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- 1. Qual a diferena entre Publicidade e Propaganda?
- 2. Publicidade e Propaganda
- de comer ou passar no cabelo?
- 3.
- 4. De acordo com Gilmar Santos:
- Todo processo de planejamento, criao, produo, veiculao e
avaliao de anncios pagos e assinados por organizaes especficas
(pblicas, privadas ou do terceiro setor).
- Predispor o receptor a praticar uma ao.
- Ex. Abrir uma conta no banco;
- 5.
- 6.
- 7.
- 8.
- 9. VDEO
- 10. De acordo com Gilmar Santos
- Visa a mudar atitude das pessoas em relao a uma crena, a uma
doutrina ou uma ideologia. Embora muitas vezes utilize as mesmas
ferramentas da publicidade, a propaganda no tem a finalidade de
levar as pessoas a praticarem uma ao especfica imediata. Ela visa a
uma mudana das atitudes do pblico em relao a uma idia. Tem lugar na
mente dos indivduos ou no imaginrio social e de difcil
quantificao.
- 11.
- 12. ENTREVISTA: Luis Grottera Scio e CEO da TBWA/Brasil
- 13. VDEO
- 14. Vamos complicar um pouco mais.
- profissional da indstria farmacutica que divulga produtos aos
profissionais da rea de sade;
- especialisa em direito pblico;
- gerar ao de compra ou o mesmo que publicidade;
- agente de relaes pblicas no Brasil. Aes Institucionais;
- Ex. Gerar matrias no pagas.
- 15. Resumo
- Publicidade: praticar uma ao especfica;
- Propaganda: campo ideolgico difuso de crenas e ideologias;
- Segundo Rabaa e Barbosa: no existe
- norma que discipline o uso.
- 16. Vamos desembaralhar as idias?
- 17. Exemplo 1
- Quando um partido poltico desenvolve uma campanha para aumentar
o nmero de filiados.
- 18. Exemplo 2 Propaganda : Quando o mesmo partido poltico
desenvolve uma campanha para divulgar sua plataforma poltica, sem a
finalidade de angariar novas filiaes. Ter cuidado no momento da
escrita descrevendo se os termos so sinnimos.
- 19. Qual a nossa tarefa? A tarefa principal do Publicit rio :
Compreender o ambiente e tomar as decises acerca da comunicao de
marketing da organizao anunciante. (Gilmar Santos)
- 20.
- 21. AS FUNES DA PUBLICIDADE
- A funo da publicidade precisamente a de atuar na mente da
massa, condicionando-a para o ato da compra antes de ter contato
com o vendedor.
- Como elo que , na cadeia da distribuio, o papel essencial da
publicidade o de dirigir, estimular ou pelo menos estabilizar o
fluxo que leva a mercadoria da fbrica que a produz s mos do
consumidor que a vai usar.
- O propsito de um anncio no unicamente ser visto; tampouco
fazer-se ler e ouvir. Seu propsito transmitir informaes e criar
atitudes acerca do produto de tal forma que o consumidor fique
predisposto a compr-lo. O anncio deve posicionar o produto na mente
do consumidor.
- (SantAnna, Armando. Propaganda, Teoria, Tcnica e Prtica. Pg 122
125).
- 22. Criao da DDB Sydney , Austrlia, para Super Glue da Loctite
.
- 23. Para perfeito entendimento dividimos as funes em dois
campos: Varejo e Indstria.
- 1. Estabelecer o conceito da firma
- (Crdito-Prestgio) - O que o pblico pensa do estabelecimento.
Ex: Servios com cortesia, especialidade em saldos. Facilidades de
crdito.
- 2. Manter ou aumentar a freqncia da loja
- Toda loja precisa manter um trfego dirio de fregueses.
- Uma publicidade promocional salientando as oportunidades e as
vantagens da compra. O fregus vai para a loja j predisposto
compra.
- Ofertas especiais, descontos, etc. O pblico reage quando v
vantagens, liquidaes, saldos.
- 4. Aproveitar as ocorrncias sazonais
- O pblico, por hbito ou tradio, tem mais disposio de compra:
Natal, incio de inverno e vero, Dia das Mes. So acontecimentos dos
quais o varejista pode tirar partido.
- 5. Ativar a rotao dos estoques
- Mercadoria na prateleira no d lucro. A rotao vital- para o
lojista. Lembrana do produto - saldos - ofertas.
- 24. Criao da DDB Sydney , Austrlia, para Super Glue da Loctite
.
- 25. FUNES NA INDSTRIA
- 1. Garantir a pronta aceitao de novos produtos
- Atingindo, simultaneamente, milhares de pessoas a publicidade
divulga prontamente o novo produto ou servio, despertando o desejo
para o mesmo. Assim, ele fica logo conhecido. A reputao do
fabricante tem influncia.
- 2. Manter e aumentar a venda de produtos j conhecidos
- Os novos tentam tomar a posio dos antigos. Atingem as novas
geraes e relembram as vantagens. Conquistam novos consumidores e
mantm os antigos satisfeitos.
- 3. Efetuar vendas sem necessidade de vendedores
- Vendas pelo correio - anncios com cupons - folhetos
circulares.
- 4. Criar novos mercados e estabilizar os existentes
- Atinge grupos de diferentes nveis econmicos, hbitos e regies,
que passam a conhecer o produto. Defende o mercado dos
concorrentes. Vence a depresso na poca em que as vendas caem.
- 5. Fixar hbitos e quebrar preconceitos
- A publicidade mantm satisfeito o consumidor e o leva a repetir
a compra. A repetio cria o hbito e obtm fidelidade. Ela tambm
quebra preconceitos contra o produto.
- 6. Ensinar novos usos e aumentar o consumo "per capita"
- Informando novos usos, alm dos comuns, aumenta o consumo.
Importante quando o mercado est saturado.
- 7. Levantar pistas, descobrir consumidores difceis de
localizar
- Consumidores potenciais. Podem comprar, mas no o fazem. A
publicidade age diretamente sobre eles, descobrindo-os e
estimulando-os.
- 26. Criao da DDB Sydney , Austrlia, para Super Glue da Loctite
.
- 27.
- 8. Estimular os vendedores e facilitar-lhes a tarefa
- Divulgando e dando prestgio ao produto, a publicidade facilita
ao dos vendedores. Assim mais fcil eles serem recebidos. Vender o
que conhecido d estmulo ao vendedor e confiana em si.
- 9. Reter os fregueses quando o vendedor muda para um
concorrente
- Faz com que a freguesia se habitue com o produto e tenha
conscincia da marca, tornando o fabricante menos dependente de seus
vendedores. O conceito de marca evita que o comprador acompanhe o
vendedor, quando este muda de emprego.
- uma garantia que o fabricante d ao consumidor sobre as
qualidades e benefcios do produto.
- 11. Permitir a manuteno do preo
- Tornando o preo conhecido evita explorao dos revendedores.
- Obtm imediatamente revendedores. As lojas querem ter produtos
que o pblico conhea.
- 13. Reduzir os gastos de venda
- Cria a procura, ativa a distribuio, facilita as operaes de
venda, baixando o seu custo. Atinge o consumidor em locais
distantes.
- 14. Criar prestgio e boa vontade
- Enaltece o conceito do fabricante, d prestgio firma,
conquistando as simpatias e boa vontade do pblico criando um clima
de compreenso. a publicidade institucional.
CONT... FUNES NA INDSTRIA
- 28. ESTRUTURA DE UMA AGNCIA
- 29. No sou da criao, e da? Se voc formado em administrao de
empresas como Roberto Justus (ou ainda no formado em nada) e quer
entrar no negcio da propaganda, no desista se no souber desenhar.
No se preocupe. Voc possui vrios recursos para isso, alm do que,
voc poder contratar pessoas que se dedicaro rea de criao
exclusivamente (...)
- 30. Vamos Conhecer?
- PERFIL DO PLANEJAMENTO E DO ATENDIMENTO
- PERFIL DO PRODUTOR DE RTVC
- 31. Antes. PERFIL GERAL
- O profissional que pretende se manter ativo e disputando com
louvor seus respectivos mercados, deve entender que as mutaes
sociais, econmicas e mercadolgicas no so um meio para lev-lo a um
cenrio futuro, mas ao prprio cenrio. O seu principal predicado deve
ser estar preparado para construir esse futuro. Por isso deve
atualizar-se permanentemente, acompanhando de perto as mudanas que
esto sendo engendradas e no ter medo delas. Deve ter mente ousada,
assumir riscos e no ser eclipsado por preconceitos.
- Recuperar os velhos conceitos morais e ticos e estabelec-los
como base de sua profisso. Honestidade, justia, verdade, conscincia
social e transparncia devem ser seus primrdios profissionais.
- 32. ATENDIMENTO
- Atendimento: desempenha a funo de representar a agncia junto ao
anunciante, constituindo o elo entre ambos. o atendimento que faz a
prospeco dos problemas de comunicao do anunciante e encaminha as
demandas deste agncia. Essa etapa chamada briefing e consiste
geralmente de um questionrio em que so levantadas as mais diversas
informaes sobre o anunciante, seus produtos, seus mercados e seus
concorrentes. Uma outra responsabilidade do atendimento coordenar a
apresentao e a defesa do plano publicitrio junto ao anunciante. Em
pocas passadas essa rea j foi denominada contato. Esse termo caiu
em desuso, pois sugere encontros pontuais, divergindo do novo
paradigma na relao entre cliente e prestador de servios, que
preconiza um comprometimento entre ambas as partes. A tarefa do
atendimento se estende, portanto, muito alm de simples contatos e
inclui principalmente a identificao das necessidades do anunciante
e a busca conjunta da melhor forma de satisfaz-lo.
Gilmar Santos
- 33.
- 34. PLANEJAMENTO
- Planejamento : essa rea responsvel pelo desenvolvimento da
estratgia e das tticas de comunicao do anunciante. Para tanto,
feito um diagnstico detalhado, baseando-se nas informaes do
briefing e, muitas vezes, em pesquisas complementares realizadas
pela agncia ou por institutos terceirizados. Na administrao, a
principal tarefa do planejamento antecipar situaes futuras - no
curto, mdio e longos prazos - e recomendar uma srie de aes para
fazer frente a esses desafios. Na publicidade no diferente. O
planejamento comea com o desenvolvimento de um conceito, que servir
de paradigma para todas as etapas operacionais. A partir da so
eleitas s ferramentas promocionais a serem utilizadas, so
estabelecidas as metas a serem alcanadas e indicado um cronograma a
ser cumprido. Segundo Sant'Anna (1982), o bom planejamento tambm
exige criatividade, sendo ao mesmo tempo uma tarefa rida e,
sobretudo, analtica.
Gilmar Santos
- 35.
- 36. CRIAO
- Criao: considerada a "alma" da agncia de publicidade (Sampaio,
1995). No para menos. Desde h muito, a criao tem sido a rea mais
valorizada da publicidade e a que paga os melhores salrios. Por
isso mesmo, a mais disputada pelos candidatos a emprego nas agncias
e a mais cobiada pelos estudantes dos cursos de publicidade. a rea
de criao que transforma o conceito desenvolvido na fase do
planejamento em mensagens publicitrias, dando forma a todas as
informaes que o anunciante quer comunicar ao mercado. Como os trs
fundamentos principais da mensagem publicitria so atrair a ateno,
despertar o interesse e provocar memorizao exige-se um grande
talento criativo nessa atividade. Contudo, essencial atentar para o
fato de que, alm de ser criativa, a mensagem publicitria deve ser
eficaz. Portanto, toda criao no pode prescindir de um bom
planejamento. Nem o mais premiado criativo pode se furtar a seguir
o conceito determinado no plano publicitrio, nem ignorar as anlises
mercadolgicas que o fundamentam. Um bom trabalho de criao aquele
que logra romper com o convencional e ao mesmo tempo mantm os ps em
bases racionais consistentes. Em outras palavras: publicidade no
arte, no sentido estrito da palavra.
Gilmar Santos
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- 38. ARTE
- Arte: atua lado a lado com a criao, sendo que, em muitas
agncias, essas funes esto reunidas em um nico departamento. A
partir da dcada de 1950, comearam a ser institudas nas agncias as
duplas de criao, em que um redator e um diretor de arte se juntam
para criar as peas publicitrias. um trabalho integrado, no qual as
idias de texto e imagem vo se combinando at atingir o resultado
final. O setor (ou estdio) de arte cuida da tarefa mais operacional
de dar acabamento ao trabalho da dupla de criao, confeccionando
layouts (esboos mais ou menos acabados para aprovao do anunciante)
e providenciando os requisitos tcnicos para deixar o material no
ponto de impresso (arte final). Cabe ainda, ao setor de arte, o
encaminhamento e a superviso da confeco (impresso) de material
grfico. Uma grande evoluo nessa rea, verificada principalmente nos
ltimos 15 anos, foi a difuso da computao grfica, que tem facilitado
e agilizado bastante a atividade.
Gilmar Santos
- 39.
- 40. MDIA
- Mdia: a rea da agncia responsvel pelo estudo dos meios e
veculos de comunicao mais adequados para veiculao das mensagens;
pela escolha dos dias, horrios e perodos de insero; e pela negociao
e compra dos espaos publicitrios junto aos departamentos comerciais
do veculo. uma rea que tem sido cada vez mais valorizada, devido a
dois fatores principais. Em primeiro lugar, porque ela lida com a
maior parte do investimento do anunciante em comunicao
mercadolgica. Uma regra bsica na publicidade recomenda, como
referncia, investir apenas 20% da verba da campanha em criao e
produo e destinar os 80% restantes veiculao. E, em segundo, porque,
com a segmentao de mercado levada a nveis extremos, exigem-se
tcnicas cada vez mais sofisticadas para selecionar veculos, dias e
horrios de insero. E como os anunciantes tm cobrado das agncias
maior eficincia na relao investimento-resultado, uma programao de
mdia bem elaborada fundamental. Nesse contexto, a criatividade tem
sido cada vez mais valorizada na rea de mdia, inclusive com a
introduo de prmios s aes mais ousadas e criativas. Uma outra
caracterstica dos profissionais de mdia a capacidade de negociao.
Os veculos de comunicao costumam dar descontos de at 80% sobre o
preo de tabela e, quanto mais a agncia puder negociar, maior ser a
satisfao do anunciante.
Gilmar Santos
- 41.
- 42. PROXXIMA 2008 Dois dos maiores anunciantes do pas comentam
suas estratgias de venda e construo de marcas na internet nesta
entrevista ao ProXXImaPod 2008. Ricardo Fort, diretor de marketing
da Coca-Cola, e Maria Lucia Antonio, gerente de publicidade e
promoo da Fiat, falaram ao jornalista Alexandre Zaghi Lemos, de
Meio & Mensagem, sobre este e outros temas, como a articulao
entre as diversas agncias que os atendem.
- 43. Webdesign
- A rea de webdesign uma que vem ganhando cada vez mais espao e
talvez, no futuro, seja um departamento indispensvel a qualquer
negcio do setor publicitrio. Com o crescimento da publicidade via
Internet e do e-commerce, vrios anunciantes tm demandado servios de
construo e manuteno de websites. Muitas agncias esto descobrindo
nesse filo uma rentvel fonte de faturamento. Tambm no surpresa
encontrar agncias com departamentos de relaes pblicas, de eventos,
de promoes de vendas, de merchandising (comunicao em ponto de
venda), documentao (de imagens e/ou texto) etc.
Gilmar Santos
- 44. RTVC
- RTVC: a sigla representa as palavras rdio, TV e cinema. Essa
rea responsvel por toda a parte de oramento, pr-produo e superviso
da produo de peas audiovisuais. a ponte entre a agncia e os estdios
de gravao ou produtoras de vdeos e filmes. Tem grande
responsabilidade quanto qualidade final desses tipos de peas,
encarregando-se da deciso acerca da tcnica mais adequada para se
produzir a idia elaborada pela rea de criao. Para garantir maior
controle sobre o processo, algumas agncias confiam aos
profissionais de RTVC a incumbncia de dirigir a gravao de
comerciais, confiando s produtoras apenas o manejo dos equipamentos
necessrios para captar, editar, finalizar e reproduzir as
peas.
Gilmar Santos
- 45.
- 46. Trfego
- Trfego : (ou operaes) a rea que centraliza o controle de todo o
fluxo do trabalho operacional dentro da agncia, a partir do momento
em que a rea de atendimento traz a demanda do anunciante. O trfego
negocia com todas as demais reas da agncia um perodo para que elas
executem os seus servios, dentro das necessidades de prazo do
cliente. A partir da, desempenha a funo de zelar pelo cumprimento
desses prazos, evitando atropelos e problemas de comunicao entre os
departamentos da agncia. O trfego polariza tambm os pedidos de
oramento de fornecedores de materiais e servios terceirizados, alm
de ser o responsvel por enviar as ordens de faturamento e de
pagamento rea de contabilidade (da gerncia de compras e materiais,
no tpico seguinte). Segundo Sant'Anna (1982), o profissional de
trfego deve ter firmeza suficiente para assumir o papel de "fiscal"
e diplomacia bastante para negociar as situaes de conflito,
evitando a interveno da direo da agncia.
Gilmar Santos
- 47. Questo BNDES 56) As agncias de propaganda vm sofrendo um
intenso processo de modernizao operacional, comercial e cultural,
com destaque para a forte implementao da tecnologia da informao.
Nesse contexto, um tradicional departamento tem sido suprimido nas
estruturas das principais agncias de propaganda. Qual ele? (A)
Mdia. (B) Produo. (C) Trfego. (D) Arte. (E) RTVC.
- 48. Administrao
- Administrao : rene, normalmente, as gerncias financeira,
contbil, de recursos humanos, de compras e materiais e de servios
gerais. Essas reas no esto diretamente relacionadas com a execuo
das campanhas publicitrias, mas so indispensveis para a agncia
funcionar de modo organizado e racional. A subdiviso da rea de
administrao nessas gerncias varia muito de uma agncia para outra,
sendo o porte o fator que mais influencia no nvel de repartio -
quanto maior a agncia, maior a necessidade de se ter uma diviso
mais formal dessas atividades. Algumas agncias renem, numa mesma
gerncia, as funes financeira e contbil, ou ainda acrescentam outras
funes, como a assessoria jurdica. A tendncia atual para estruturas
mais enxutas, e o surgimento de sistemas informatizados de controle
e administrao tem contribudo bastante para a reduo das reas de
administrao. Em seguida, cada rea da administrao ser definida
separadamente:
Gilmar Santos
- 49.
- 50. Grande Julgamento
- Os anncios vo para a televiso, cinema, outdoor, jornais,
revistas, rdios. Tem incio o grande julgamento. Chegou o momento do
povo julgar e opinar. O anncio ser visto? Notado? Vai ser lido?
Acreditado? Induzir algum consumidor ao? Sim, ou no, o resultado
ser conhecido a curto prazo. Quando o trabalho de amadores, pode
dar certo... s vezes. Quando de profissionais... Eles sabem o que
fazem.
(Armando SantAnna)
- 51. Como esse mundo?
- Assim o mundo da propaganda:
- dinmico, verstil, variado. Um trabalho que quase todo mundo
pensa saber fazer. Por isso que tanto dinheiro desperdiado. Por
isso que tantos anncios so repudiados.
(Armando SantAnna)
- 52. Vdeo - Celular
- 53. ORGANOGRAMA
- A autoridade se refere hierarquia, ou seja, a definio de quem
tem qual poder de deciso na empresa, enquanto as responsabilidades
so as obrigaes, funes, papis ou tarefas das pessoas ou grupos de
trabalho. Tanto a hierarquia como as responsabilidades so agrupadas
em unidades de trabalhos chamadas cargos e departamentos. A melhor
forma de compreender a estrutura organizacional de uma empresa
represent-la por um desenho grfico chamado organograma.
- 54. A hierarquia demonstrada pelos diversos nveis no desenho e
a comunicao entre os departamentos feita pelas linhas que os
unem.
- 55. Estrutura Funcional
- As estruturas funcionais so comuns em organizaes pequenas que
trabalham com um ou poucos produtos ou servios. As principais
vantagens [1] de se adotar a estrutura funcional so:
- economia de escala com o uso eficiente de recursos;
- atribuies de tarefas compatveis com o treinamento tcnico;
- resoluo de problemas tcnicos de alta qualidade;
- treinamento profundo e desenvolvimento de habilidades dentro
das funes;
- caminhos de carreira claros dentro das funes.
- [1] SCHERMERHORN, john R. jr. Administrao. 5' ed. Rio de
janeiro: LTC, 1999, p. 154. 3 Idem. Ibidem.
- 56.
- 57. Organizacional Divisional
- A estrutura organizacional divisional por cliente e por regio
geogrfica pode ser adotada por uma agncia de propaganda, como
mostra o exemplo.
- As estruturas divisionais so comuns entre as organizaes que
trabalham com diversos produtos, vrios territrios e clientes. Suas
principais vantagens so [1] :
- maior flexibilidade nas respostas s mudanas ambientais;
- coordenao melhorada entre departamentos funcionais;
- pontos claros de responsabilidade pela entrega do produto ou
servio; especialidade concentrada em clientes, produtos e regies
especficos;
- facilidade de crescer ou reduzir em tamanhos, pela adio ou
eliminao de divises.
- 58.
- 59. Estrutura Matricial
- Os funcionrios em uma estrutura matricial pertencem a dois
grupos de trabalho e, por conseqncia, respondem a dois comandos
diferentes. conhecida como a estrutura de "dois chefes".
- Suas principais vantagens so [1] :
- maior flexibilidade interfuncional: diferentes contribuies
para
- flexibilidade: permite acrescentar, eliminar ou alterar o foco
da organizao;
- servios ao cliente: sempre haver uma pessoa para atender os
clientes;
- melhor identificao de custos por projetos;
- tomada de deciso aperfeioada: as tomadas de deciso e a soluo de
problemas so empurradas para o nvel das equipes, em que as
informaes so mais refinadas;
- estratgia gerencial aperfeioada: libera os gerentes de topo das
decises de rotina, possibilitando-lhes dedicar mais tempo gerncia
mais estratgica.
- 60.
- 61. Estrutura por clulas de trabalho .
- A necessidade de as organizaes obterem mais produtividade e
vantagens competitivas est levando as empresas a adotar uma nova
estrutura. a chamada estrutura de equipe ou estrutura por clulas de
trabalho . (...)
- A estrutura por clulas tem a vantagem de quebrar barreiras
entre os departamentos, alm de ajudar a elevar o moral, pois as
pessoas de diferentes setores da empresa passam a se conhecer
melhor e saber mais sobre as responsabilidades de trabalho de cada
uma.
- 62.
- 63. Viso
- A Viso um sonho de longo prazo, que , essencialmente, um sonho
que nunca ser atingido. Pode parecer fora de propsito, mas o
objetivo aqui justamente que a Viso esteja sempre um pouco fora de
alcance. A perseguio desse sonho o que deve manter sua empresa viva
e deve estar bem expresso no business plan.
- 64. EXEMPLOS DE VISO
- "Ser reconhecida como uma empresa inovadora e a melhor
fornecedora de produtos e servios que atendam ou excedam s
expectativas dos clientes."
- "Ser o banco lder em performance, reconhecimento slido e
confivel, destacando-se pelo uso agressivo do marketing, tecnologia
avanada e por equipes capacitadas, comprometidas com a qualidade
total e a satisfao dos clientes."
- 65. Misso
- A Misso aquilo que voc quer que sua empresa seja. Deve ser
desafiadora, mas atingvel. Uma declarao de misso bem feita deve
deixar claro que voc entende qual o negcio, tem uma estratgia
definida e sabe como atingir seus objetivos.
- 66. Exemplos de Misso
- "Oferecer qualquer servio financeiro em qualquer pas, onde for
possvel faz-lo de forma legal e rentvel."
- "Servir alimentos de qualidade com rapidez e simpatia, num
ambiente limpo e agradvel."
- "Oferecer solues de transporte, atravs do aluguel de carros,
buscando a excelncia." (1989)
- "Esmagar, espremer e massacrar a Yamaha"
- 67. DIFERENAS
- Existem muitas empresas que confundem Misso com Viso, mas
existem vrias diferenas entre essas duas declaraes:
- A Viso o que se sonha para o negcio, enquanto a Misso
identificar o negcio;
- A Viso diz para onde vamos, enquanto a Misso diz onde
estamos;
- A Viso o "passaporte" para o futuro, enquanto a Misso a
"carteira de identidade" da empresa;
- A Viso energiza a empresa, enquanto a Misso d rumo a ela;
- A Viso inspiradora, enquanto a Misso motivadora.
- 68. Vamos para prtica