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1 Th
ssenK
rupp
Formação de Imagem Formação de Imagem e e
Analise de 5 porque’s Analise de 5 porque’s
tk
2 Th
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rupp
Na ocorrência de problemas que exijam uma ação Na ocorrência de problemas que exijam uma ação rápida para a sua resolução, nos deparamos em rápida para a sua resolução, nos deparamos em situações de alta pressão e muitas vezes iniciamos situações de alta pressão e muitas vezes iniciamos ações sem a análise necessária, resultando em ações ações sem a análise necessária, resultando em ações sem um resultado efetivo e perdas financeiras.sem um resultado efetivo e perdas financeiras.
Os diretamente envolvidos muitas vezes não Os diretamente envolvidos muitas vezes não participam da definição destas ações. O problema participam da definição destas ações. O problema possui poucos, ou um único dono, que de alguma possui poucos, ou um único dono, que de alguma forma quer se livrar do mesmo.forma quer se livrar do mesmo.
Introdução Introdução ::
““Fazer o correto não é Fazer o correto não é difícil, mas saber o que é difícil, mas saber o que é
certo sim”certo sim”
3 Th
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Estabelecer e implantar uma Metodologia de Estabelecer e implantar uma Metodologia de analise problemas, que possa ser utilizada analise problemas, que possa ser utilizada de forma prática e sistêmica por times de forma prática e sistêmica por times multidisciplinares e que resulte em ações multidisciplinares e que resulte em ações direcionadas a resolução de problemas nas direcionadas a resolução de problemas nas respectivas abrangênciasrespectivas abrangências
Objetivo Objetivo ::
4 Th
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O problem
a
O QUE VEMOS
Percepção do problema
Ver o problema não Resolve
Para resolver CAUSAS
5 Th
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O problem
a
O QUE VEMOS ?
Percepção do problema
As pessoas afetadas pelo problema enxergam o mesmo de formas/maneiras/grandeza diferentes
Conhecer e enxergar o problema na real grandeza, formas e maneiras, para toda a equipe poder focar a analise de causas
A falta de consistência na visão do problema prejudica a análise de causas
6 Th
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Por que vemos diferente
Analise de causas
Deficiente
Ações de solução
inadequadas
Estilos/diferenças pessoais
Pressões diferentes
Conhecimento técnico
Quanto esta afetada
Inexistência de metodologia
Baixa exigência
Ações executadas sem êxito
Qualidade da informação
Desconhecimento do impacto final
Problema não
identificado adequadame
nte
Atividade pratica #1
Percepção do problema
7 Th
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Percepção do problema
Para resolver o problema
Atacar Possíveis causas raiz
O problema necessita ser bem identificado pelo time que esta analisando para poder mergulhar no “Iceberg” de forma direcionada a resolver o problema
1
5W
WHAT – O QUÊWHERE - ONDEWHEN - QUANDOWHO - QUEMWHICH - QUAL
1H
HOW – COMO
Metodologia para Formação da Imagem (Clarificação do problema)
5W1H
8 Th
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Uma boa formação de imagem proporciona um “Brain Storrn” e um 5 por ques direcionado para as possíveis causas raízes.
Percepção do problema
Dispositivo instável
Erro Operacional
Ausência de padrão
ou treinamentoMedição incorreta
Fixação incorreta
ORIGEM
Vibração do fuso da maquina
O problema
Falta de Poka Yoke
Medidores inoperantes
Liberação condicional
Pontos Q com Problema
Sistema limpeza ineficiente
Exemplo: Peças com pancadas na face
Vamos selecionar causas prováveis e atribuir ações correspondentes
9 Th
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3.WHEN (quando ?) = Em que momento ocorre ou aparece o problema, em que etapa do processo. Caracterize possível influência que o momento exerça sobre a ocorrência do fenômeno.
2.WHERE (onde ?) = Em que local / localização da peca ocorre o problema e quais os fatores associados. Em que cliente e planta ?
1.WHAT (o quê?) = Que fato ou problema está acontecendo? Que fenômeno? Modo de Falha?quantidade de pecas ?
2
Formação da Imagem - 5W1H
10 Th
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6.HOW (como?) = De que maneira o problema se pronuncia? Como é a mudança do estado Normal para o estado Anormal
5.WHICH (qual?) = Qual a freqüência da ocorrência do problema internamente? Qual processo, turno, método, produto, material, utilização, componente está associado à ocorrência do problema?
4.WHO (quem ?) = Identificar as pessoas envolvidas no problema (problema relacionado à habilidade ou atitude da pessoa).*** Citar também quando a ocorrência do fenômeno não depender da habilidade do operador.
2
Formação da Imagem - 5W1H
11 Th
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DATA APROVADO POR ETAPA
05/03/03 3
ONDE
INDEPENDE DO OPERADOR
PRATICAMENTE TODOS OS DIAS
COM A SAÍDA DO OPERADOR PARA ATENDER EMERGENCIAS EM OUTRAS MÁQUINAS(FURADEIRA INV.0354, MANDRILHADORAS INV.1125 E 1380), OU FALTA DE ENERGIA
ELÉTRICA, FERRAMENTAS, MATÉRIA PRIMA OU OUTROS INSUMOS
CLARIFICAÇÃO EXECUTADA POR :
GRUPO IDÉIAS GRUPO IDÉIAS
3.4 - CLARIFICAÇÃO DO FENÔMENO (TABELA 5W 1H)
QUEM
QUAL
COMO
PARADA POR FALHA DE ABASTECIMENTO
FALTA : OPERADOR, ENERGIA ELÉTRICA, FERRAMENTA, MATÉRIA PRIMA, E OUTROS INSUMOS
NO CENTRO DE USINAGEM HORIZONTAL MAKINO INV.3759 DA MATRIZARIA
O QUE
QUANDO
3
Atividade prática #2
12 Th
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4
VERIFICAÇÃO DA CONDIÇÃO ATUAL
3.4 . Clarificação do fenômeno
123
456
789
10
Durante a usinagem, a velocidade com que o cavaco e óleo são projetados fazcom que estes penetrem por trincas.
COMO?
Durante o ciclo de operação.QUAL?
Não depende do operador.QUEM?
Constantemente ocorre penetração de névoa e pó pela parte superior econtaminação de óleo e cavacos pelas aberturas.QUANDO?
Nas partes da máquina onde situam-se componentes mecânicos e hidráulicos(traseira) e nas câmaras formadas pelas proteções e estruturas da máquina.ONDE?
Contaminação de óleo e cavacos.O QUE?
Equipe União
EXERCICIO
Atividade prática #3
13 Th
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1.1- Fazer o desenho esquemático com as principais partes e componentes, que envolvem o fenômeno (colocar em folha de flip-chart)
1.2- Elaborar a clarificação de 1 fenômeno utilizando os 5W e 1H.
Fenômeno 1: AO DAR PARTIDA O CARRO NÃO PEGA ou
Fenômeno 2: CHUVEIRO ELÉTRICO instalado há 1 semana e agora parou de aquecer a água,
NOTA: a pessoa que estava inspecionando
o chuveiro levou um choque elétrico
Tempo: 20 MINUTOS.17
A. LINCOLN
Atividade prática #4
14 Th
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Monumento do Presidente Abraham Lincoln:
Foi percebido que o monumento de Abraham Lincoln estava se deteriorando mais rápido que qualquer outro monumento de Washington nos Estados Unidos.
A solução para este problema é a troca da lâmpada. Poderiam trocar os produtos de limpeza ou colocar um espantalho, mas o problema persistiria.
Fonte: adaptado da Sociedad Latinoamericana para la Calidad
Arquivo: 5 por que A Lincoln.ppt
Porque é limpo com maior frequência que os outros monumentos.
Porque tem mais dejetos de pássaros que os outros
Por Quê ?
Porque tem mais insetos, comida preferida dos pássaros, em torno deste monumento.
Por Quê ?
Porque a lâmpada que ilumina este monumento é diferente da outra e atrai mais insetos.
Por Quê ?
Por Quê ?
VOLTA APOSTILA 5 PQ
15 Th
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Análise Por que / Porque
•Também chamada “análise dos 5 por quês”, é a
ferramenta básica e fundamental para
identificação da “Causa Raiz” de um problema
específico.
•Normalmente esta ferramenta resolve de 90% a
95% dos casos.
5
16 Th
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Estrutura de causa
0 1 2 3 4 5 6
GRAU DE
DIFICULDADE
PARA IDENTIFICAÇ
ÃO
CAUSA
SIMPLES OU
ÚNICA
CAUSA
MÚLTIPLAS
CAUSA
CAUSA
MÚLTIPLAS e COMBINADAS
6
CAUSA
CAUSA
CA
US
A
CA
US
A
CAUSA RAIZ
19 Th
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3. WHEN (quando ?) = Em que momento ocorre ou aparece o problema, em que etapa do processo. Caracterize possível influência que o momento exerça sobre a ocorrência do fenômeno.
2.WHERE (onde ?) = Em que local / localização da peca ocorre o problema e quais os fatores associados. Em que cliente e planta ?
1.WHAT (o quê?) = Que fato ou problema está acontecendo? Que fenômeno? Modo de Falha?quantidade de pecas ?
2
Formação da Imagem - 5W1H
O TEMPO DO CICLO ESTÁ LONGO
NA PRENSA HIDRÁULICA
AO EXECUTAR A OPERAÇÃO DE PRENSAGEM
Clarificação do fenômeno
20 Th
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6.HOW (como?) = De que maneira o problema se pronuncia? Como é a mudança do estado Normal para o estado Anormal
5.WHICH (qual?) = Qual a freqüência da ocorrência do problema internamente? Qual processo, turno, método, produto, material, utilização, componente está associado à ocorrência do problema?
4.WHO (quem ?) = Identificar as pessoas envolvidas no problema (problema relacionado à habilidade ou atitude da pessoa).*** Citar também quando a ocorrência do fenômeno não depender da habilidade do operador.
2
Formação da Imagem - 5W1H
OCORRE PRINCIPALMENTE NO VERÃO
INDEPENDE DO OPERADOR
AO ACIONAR A PRENSA LEVA-SE TEMPO PARA ELEVAR A PRESSÃO
21 Th
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ANÁLISE DE CAUSAS – TABELA POR QUE / PORQUEMÁQ. / EQPTO:
LOCAL DO PROBLEMA::
PROBLEMA:: ELABORADO POR:
APOR QUE?
PORQUE
BPOR QUE?
PORQUE
CPOR QUE?
DPOR QUE?
PORQUE
EPOR QUE?
PORQUE
FPOR QUE?
PORQUE
GPOR QUE?
PORQUE
HPOR QUE?
PORQUE
1a. RODADA 2a. RODADA 3a. RODADA 4a. RODADA 5a. RODADA AÇÃOÍTEM
ANÁLISE CONTINUA
PORQUE
Leva tempo p/ intensificar a pressão e está reduzindo o desempenho operacional (ocorre principalmente no verão)
Prensa 100 ton
Leva-se tempo p/ intensificar pressão?
a capacidade da bomba está reduzida
o cilindro de óleoesta com vazamento
a válvula descar-ga esta c/ vazamento
válvula solenói-de esta entupida
G. A. PioneirosANÁLISE CONCLUÍDA
22 Th
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ANÁLISE DE CAUSAS – TABELA POR QUE / PORQUEMÁQ. / EQPTO:
LOCAL DO PROBLEMA::
PROBLEMA:: ELABORADO POR:
APOR QUE?
PORQUE
BPOR QUE?
PORQUE
CPOR QUE?
DPOR QUE?
PORQUE
EPOR QUE?
PORQUE
FPOR QUE?
PORQUE
GPOR QUE?
PORQUE
HPOR QUE?
PORQUE
1a. RODADA 2a. RODADA 3a. RODADA 4a. RODADA 5a. RODADA AÇÃOÍTEM
ANÁLISE CONTINUA
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
POR QUE?
PORQUE
PORQUE
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
Leva tempo p/ intensificar a pressão e está reduzindo o desempenho operacional (ocorre principalmente no verão)
Prensa 100 ton
Leva-se tempo p/ intensificar pressão?
a capacidade da bomba está reduzida
o cilindro de óleoesta com vazamento
a válvula descar-ga esta c/ vazamento
válvula solenói-de esta entupida
a capacidade da bomba está reduzida
a viscosidade doóleo está baixa
o filtro de sucção está entupido
o ar sendo inspi-rado c/ pouco óleo
engrenagem da bomba c/ desgaste
o cilindro de óleo esta com vazamento? o anel o-ring está danificado
G. A. PioneirosANÁLISE CONCLUÍDA
23 Th
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70% resolve até o 3o. “round”
ANÁLISE DE CAUSAS – TABELA POR QUE / PORQUEMÁQ. / EQPTO:
LOCAL DO PROBLEMA::
PROBLEMA:: ELABORADO POR:
APOR QUE?
PORQUE
BPOR QUE?
PORQUE
CPOR QUE?
DPOR QUE?
PORQUE
EPOR QUE?
PORQUE
FPOR QUE?
PORQUE
GPOR QUE?
PORQUE
HPOR QUE?
PORQUE
1a. RODADA 2a. RODADA 3a. RODADA 4a. RODADA 5a. RODADA AÇÃOÍTEM
ANÁLISE CONTINUA
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
POR QUE?
PORQUE
PORQUE
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
Leva tempo p/ intensificar a pressão e está reduzindo o desempenho operacional (ocorre principalmente no verão)
Prensa 100 ton
Leva-se tempo p/ intensificar pressão?
a capacidade da bomba está reduzida
o cilindro de óleoesta com vazamento
a válvula descar-ga esta c/ vazamento
válvula solenói-de esta entupida
a capacidade da bomba está reduzida
a viscosidade doóleo está baixa
o filtro de sucção está entupido
o ar sendo inspi-rado c/ pouco óleo
engrenagem da bomba c/ desgaste
o cilindro de óleo esta com vazamento? o anel o-ring está danificado
o anel o-ring está danificado?
há muita impure- za no óleo
a viscosidade do óleo está baixa? a temperatura doóleo se eleva
G. A. PioneirosANÁLISE CONCLUÍDA
24 Th
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Cada rodada tem que verificar no chão de fábrica70% resolve até o 3o. “round”
ANÁLISE DE CAUSAS – TABELA POR QUE / PORQUEMÁQ. / EQPTO:
LOCAL DO PROBLEMA::
PROBLEMA:: ELABORADO POR:
APOR QUE?
PORQUE
BPOR QUE?
PORQUE
CPOR QUE?
DPOR QUE?
PORQUE
EPOR QUE?
PORQUE
FPOR QUE?
PORQUE
GPOR QUE?
PORQUE
HPOR QUE?
PORQUE
1a. RODADA 2a. RODADA 3a. RODADA 4a. RODADA 5a. RODADA AÇÃOÍTEM
ANÁLISE CONTINUA
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
POR QUE?
PORQUE
PORQUE
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
Leva tempo p/ intensificar a pressão e está reduzindo o desempenho operacional (ocorre principalmente no verão)
Prensa 100 ton
Leva-se tempo p/ intensificar pressão?
a capacidade da bomba está reduzida
o cilindro de óleoesta com vazamento
a válvula descar-ga esta c/ vazamento
válvula solenói-de esta entupida
a capacidade da bomba está reduzida
a viscosidade doóleo está baixa
o filtro de sucção está entupido
o ar sendo inspi-rado c/ pouco óleo
engrenagem da bomba c/ desgaste
o cilindro de óleo esta com vazamento? o anel o-ring está danificado
o anel o-ring está danificado?
há muita impure- za no óleo
há muita impureza no óleo? não se troca o óleo faz tempo
a viscosidade do óleo está baixa? a temperatura doóleo se eleva
a temperatura do óleo se eleva? a refrigeração do trocador insuficiente
G. A. PioneirosANÁLISE CONCLUÍDA
25 Th
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Cada rodada tem que verificar no chão de fábrica70% resolve até o 3o. “round”
ANÁLISE DE CAUSAS – TABELA POR QUE / PORQUEMÁQ. / EQPTO:
LOCAL DO PROBLEMA::
PROBLEMA:: ELABORADO POR:
APOR QUE?
PORQUE
BPOR QUE?
PORQUE
CPOR QUE?
DPOR QUE?
PORQUE
EPOR QUE?
PORQUE
FPOR QUE?
PORQUE
GPOR QUE?
PORQUE
HPOR QUE?
PORQUE
1a. RODADA 2a. RODADA 3a. RODADA 4a. RODADA 5a. RODADA AÇÃOÍTEM
ANÁLISE CONTINUA
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
POR QUE?
PORQUE
PORQUE
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
Leva tempo p/ intensificar a pressão e está reduzindo o desempenho operacional (ocorre principalmente no verão)
Prensa 100 ton
Leva-se tempo p/ intensificar pressão?
a capacidade da bomba está reduzida
o cilindro de óleoesta com vazamento
a válvula descar-ga esta c/ vazamento
válvula solenói-de esta entupida
a capacidade da bomba está reduzida
a viscosidade doóleo está baixa
o filtro de sucção está entupido
o ar sendo inspi-rado c/ pouco óleo
engrenagem da bomba c/ desgaste
o cilindro de óleo esta com vazamento? o anel o-ring está danificado
o anel o-ring está danificado?
há muita impure- za no óleo
há muita impureza no óleo? não se troca o óleo faz tempo
a viscosidade do óleo está baixa? a temperatura doóleo se eleva
a temperatura do óleo se eleva? a refrigeração do trocador insuficiente
a refrigeração do trocador insuficiente? há falta de água de refrigeração
a capacidade da torre é insuficiente
o trocador decalor c/ escamação
o revestimentotérmico não é bom
G. A. PioneirosANÁLISE CONCLUÍDA
26 Th
ssenK
rupp
Cada rodada tem que verificar no chão de fábrica70% resolve até o 3o. “round”
ANÁLISE DE CAUSAS – TABELA POR QUE / PORQUEMÁQ. / EQPTO:
LOCAL DO PROBLEMA::
PROBLEMA:: ELABORADO POR:
APOR QUE?
PORQUE
BPOR QUE?
PORQUE
CPOR QUE?
DPOR QUE?
PORQUE
EPOR QUE?
PORQUE
FPOR QUE?
PORQUE
GPOR QUE?
PORQUE
HPOR QUE?
PORQUE
1a. RODADA 2a. RODADA 3a. RODADA 4a. RODADA 5a. RODADA AÇÃOÍTEM
ANÁLISE CONTINUA
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
POR QUE?
PORQUE
PORQUE
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
Leva tempo p/ intensificar a pressão e está reduzindo o desempenho operacional (ocorre principalmente no verão)
Prensa 100 ton
Leva-se tempo p/ intensificar pressão?
a capacidade da bomba está reduzida
o cilindro de óleoesta com vazamento
a válvula descar-ga esta c/ vazamento
válvula solenói-de esta entupida
a capacidade da bomba está reduzida
a viscosidade doóleo está baixa
o filtro de sucção está entupido
o ar sendo inspi-rado c/ pouco óleo
engrenagem da bomba c/ desgaste
o cilindro de óleo esta com vazamento? o anel o-ring está danificado
o anel o-ring está danificado?
há muita impure- za no óleo
há muita impureza no óleo? não se troca o óleo faz tempo
a viscosidade do óleo está baixa? a temperatura doóleo se eleva
a temperatura do óleo se eleva? a refrigeração do trocador insuficiente
a refrigeração do trocador insuficiente? há falta de água de refrigeração
a capacidade da torre é insuficiente
o trocador decalor c/ escamação
o revestimentotérmico não é bom
G. A. PioneirosANÁLISE CONCLUÍDA
Misturar aditivo químico para melhorar a qualidade da água
Trocar óleo e instalar dispositivo para remoção de impurezas
27 Th
ssenK
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Problema : Came da presta com falha de material na usinagem Status : ContinuarConcluída
1 2 3 4 5 AçõesPor quê Por quê Por quê Por quê Por quê Eliminar a ajustagem
Desvio de giro acima Descentralização Folgas nas bigornas do Retrabalho inadequado Ajustagem manual de manual e retrabalhardo especificado entre punção e matriz punção e da matriz nos calços das bigornas superfície em ângulo superfícies em ângulo
somente em fresadorasPor quê Por quê Ações
Calços das bigornas Confecção realizada por Intensificar a inspeçãofora do especificado ferramentaria terceirizada de acessórios
confeccionados por 3º
Por quê Por quê Por quê Por quê AçõesBraço de transporte torto Peça transportada colidiu Pinça pegou a peça torta Desgaste na garra da pinça Substituir as pinças
com parte fixa da máquina
Por quê
Régua do transportador
desgastada
Por quê Por quê Por quê Por quê AçõesRegulagem errada Variação de regulagem Critério adotado por cada Torque das pinças não Estabelecer um padrão das pinças de operador para operador operador é diferente é padronizado de torque para as pinças
Por quê Por quê Por quê Por quê AçõesArticulação da pinçasuperior com defeito
Por quê Por quê Por quê Por quê AçõesFolga excessiva entre anel da matriz e bucha do punção.
Por quê Por quê Por quê Por quê AçõesTransporte abre antes do pino segurar a peça
Por quê Por quê Por quê Por quê AçõesPino prendedor inoperante
(quebra da mola)
Por quê Por quê Por quê Por quê Por quê AçõesEspessura abaixo doespecificado
Por quê Por quê Por quê Por quê Por quê AçõesDiâmetro abaixo doespecificado
28 Th
ssenK
rupp
ANÁLISE DE CAUSAS – TABELA POR QUE / PORQUEMÁQ. / EQPTO:
LOCAL DO PROBLEMA::
PROBLEMA:: ELABORADO POR:
APOR QUE?
PORQUE
BPOR QUE?
PORQUE
CPOR QUE?
DPOR QUE?
PORQUE
EPOR QUE?
PORQUE
FPOR QUE?
PORQUE
GPOR QUE?
PORQUE
HPOR QUE?
PORQUE
1a. RODADA 2a. RODADA 3a. RODADA 4a. RODADA 5a. RODADA AÇÃOÍTEM
ANÁLISE CONTINUA
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
POR QUE?
PORQUE
PORQUE
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
IMPUREZAS IMPREGNADAS NOS BRAÇOS DO VIRABREQUIM.Linha Usinagem UV/ 5A
Existem impurezas nos braços
Reação da Op. Tratamento Térmico
Impurezas das demais operações
Reação da Op. de Tratamento térmico
Impurezas na solução.
(Uconn e) diverge de sua aprov. inicial.
Carepas oriundas da operação
Impurezas das demais operações.
Soluções Contaminadas
Soluções Contaminadas
Controle Inadequado
Controle Inadequado
Falta de Procedimento
Elaboração de procedimentos e Acompanhamento do GQ/ 11.
Aquisição de 02 lavadoras para Instalação no Final.
IVO C. SILVAANÁLISE CONCLUÍDA
Tratamento térmico
Carepas oriundas da operação
Alta Temperatura
Alta Temperatura
Devido a caract. Metal./ Dim. do Kr.
Devido a Alta temperatura
Dimensão da peça.
Devido a Alta temperatura
Impurezas na solução.
Falta de limpeza periódica.
Falta de limpeza periódica.
Falta de Procedimento
Elaboração de procedimento e instalação de Imãs.
(Uconn e) diverge de sua aprov. inicial.
Fornecedor alterou o produto.
29 Th
ssenK
rupp
ANÁLISE DE CAUSAS – TABELA POR QUE / PORQUEMÁQ. / EQPTO:
LOCAL DO PROBLEMA::
PROBLEMA:: ELABORADO POR:
APOR QUE?
PORQUE
BPOR QUE?
PORQUE
CPOR QUE?
DPOR QUE?
PORQUE
EPOR QUE?
PORQUE
FPOR QUE?
PORQUE
GPOR QUE?
PORQUE
HPOR QUE?
PORQUE
1a. RODADA 2a. RODADA 3a. RODADA 4a. RODADA 5a. RODADA AÇÃOÍTEM
ANÁLISE CONTINUA
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
POR QUE?
PORQUE
PORQUE
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
POR QUE?
PORQUE
Exemplos :UV,UC e FM
30 Th
ssenK
rupp
2.1- Tendo como base o desenho esquemático e a clarificação do fenômeno, identificar as causas através do uso da ferramenta análise dos por quês.
Fenômeno 1: AO DAR PARTIDA O CARRO NÃO PEGA
ouFenômeno 2: CHUVEIRO ELÉTRICO instalado há 1
semana e agora parou de aquecer a água,NOTA: a pessoa que estava
inspecionando o chuveiro levou um choque
elétrico
Tempo: 20 MINUTOS.
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Atividade pratica #5
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