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ACREDITAÇÃO
Resumo da Apresentação
Definição de Acreditação: ANS/CBA/ONA/JCI Objetivos da Acreditação Perfil dos Estabelecimentos de Saúde/ Quantidades Organizações acreditadas Gastos em Saúde Estabelecimentos de saúde por esfera administrativa Quantidade de serviços acreditadas ANS Sinmetro/Conmetro/Inmetro SUS ANVISA BNDES/ANS
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Definição de Acreditação
ANS/CBA/ONA/JCI
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AGÊNCIA NACIONAL SUPLEMENTAR DE SAÚDE
DEFINIÇÃO
Sistema de avaliação externa e certificação da qualidade
de operadoras e de serviços de saúde que possui caráter
voluntário e periódico.
Acreditação
4
CONSÓRCIO BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO
DEFINIÇÃO
Processo de avaliação externa, de caráter voluntário, através
do qual uma organização, em geral não-governamental, avalia
periodicamente as instituições de saúde para determinar se as
mesmas atendem a um conjunto de padrões concebidos para
melhorar a qualidade do cuidado ao paciente. A acreditação é
baseada em padrões aplicáveis, predeterminados e publicados.
Acreditação
55
ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO
DEFINIÇÃO
É um método de avaliação dos recursos
institucionais, voluntário, periódico e reservado,
que busca garantir a qualidade da assistência por
meio de padrões previamente definidos. Constitui
essencialmente, um programa de educação
continuada e, jamais uma forma de fiscalização.
Acreditação
6
JOINT COMISSION INTERNATIONAL
DEFINIÇÃO
É um processo no qual uma instituição diferente de uma
organização de assistência à saúde avalia essa organização
para determinar se ela atende aos padrões destinados a
melhorar a segurança e qualidade da assistência.
AcreditaçãoAcreditação
7
Acreditação
DEFINIÇÃO - CONSENSO
Método ou processo de avaliação dos recursos de uma instituição de saúde
Utiliza padrões definidos
Visa garantir a segurança e qualidade da assistência.
8
Programas de acreditação França, Itália e Escócia Recentemente aprovadas como obrigatório.
Acreditação
9
Objetivos da Acreditação
10
OBJETIVO DA ACREDITAÇÃO
Dotar as instituições de saúde de instrumentos e
ferramentas cujos padrões possibilitem melhorar a
qualidade e desempenho dos serviços prestados.
Acreditação
1111
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Melhoria da administração dos sistemas de informação
Modernização de abordagens e sistemas administrativos
Desenvolvimento de diretrizes e normas clínicas
Capacitação de médicos e administradores para liderança
Implementação de mecanismos voltados para a melhoria do desempenho e qualidade
Acreditação
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Gastos em Saúde
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GASTOS EM SAÚDE
Federal 40.750
Estadual 19.883
Municipal 24.296
Total Público 84.929
Planos Privados (ANS) 41.858
Desembolso Direto 47.745
TOTAL 174.532 7,48% PIB 2.332.936
( em milhões de reais)Brasil, 2006
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Perfil dos Estabelecime
ntos de Saúde/
Quantidades
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PERFIL DOS ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE
PERFIL DOS ESTABELECIMENTOS
QUANTIDADE DE ESTABELECIMENTOS
COM INTERNAÇÃO 7423
SEM INTERNAÇÃO 46704
EXCLUSIVAMENTE SADT 13484
TOTAL DE ESTABELECIMENTOS 67611
Brasil, AMS, 2002
NO ÂMBITO DOS 5564 MUNICÍPIOS BRASILEIROS
16
Estabelecimentos de saúde por
esfera administrativa
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ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE
POR ESFERA ADMINISTRATIVA
Esfera administrativa Com internação Sem internação Excl SADT TotalPúblico federal 147 483 26 656Público estadual 610 857 140 1.607Público municipal 1.831 33.752 526 36.109Privado com fins lucrativos 2.888 10.054 12.450 25.392Privado sem fins lucrativos 1.947 1.558 342 3.847Total 7.423 46.704 13.484 67.611
Brasil, AMS, 2002
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Brasil tem mais farmácias do que supermercados, diz estudo - 10/9/2003
IRENE LÔBO - Agência Brasil – Brasília
Brasil tem mais farmácias do que supermercados, diz estudo –
DIÁRIO DE CUIABÁ (MT) - BRASIL
No Brasil, existem mais farmácias do que supermercados. São 29 mil lojas que comercializam alimentos, segundo associação do setor, contra 58 mil drogarias da rede privada que, juntas, geram para o mercado brasileiro de medicamentos US$10 bilhões por ano, um dos 10 maiores do mundo.
Acreditação
19
Quantidade de serviços
acreditados
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ACREDITAÇÃO PELA ONA
FARMÁCIAS 01
SERVIÇOS DE AMBULATÓRIO 03
SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA 16
SERVIÇOS DE LABORATÓRIO 37
LAVANDERIA HOSPITALAR 01
SERVIÇOS DE NEFROLOGIA E TER. RENAL SUBST. 11
SERVIÇOS DE RADIOLOGIA E DIAGN. POR IMAGEM 02
SERVIÇOS HOSPITALARES (ONA -3 = 37) 111
Total 182
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ACREDITAÇÃO PELO CBA
Ambulatório 4
Transporte Médico 1
Hospital ( Acreditações e re-acreditações) 16
Doenças ou Condições Específicas 1
Cuidados Continuados 5
Total 27
22
ANS
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LEI No 9.961 DE 28 DE JANEIRO DE 2000.
Cria a Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS
e dá outras providências.
DA CRIAÇÃO E DA COMPETÊNCIA
Art. 1o
É criada a Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, autarquia sob o regime especial, vinculada ao Ministério da Saúde, com sede e foro na cidade do Rio de Janeiro - RJ, prazo de duração indeterminado e atuação em todo o território nacional, como órgão de regulação, normatização, controle e fiscalização das atividades que garantam a assistência suplementar à saúde.
Parágrafo único. A natureza de autarquia especial conferida à ANS é caracterizada por autonomia administrativa, financeira, patrimonial e de gestão de recursos humanos, autonomia nas suas decisões técnicas e mandato fixo de seus dirigentes.
Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS
24
Art. 3o A ANS terá por finalidade institucional promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde, regulando as operadoras setoriais, inclusive quanto às suas relações com prestadores e consumidores, contribuindo para o desenvolvimento das ações de saúde no País.
Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS
25
Art. 4o Compete à ANS:
I - propor políticas e diretrizes gerais ao Conselho Nacional de Saúde Suplementar - Consu para a regulação do setor de saúde suplementar;
II - estabelecer as características gerais dos instrumentos contratuais utilizados na atividade das operadoras;
III - elaborar o rol de procedimentos e eventos em saúde, que constituirão referência básica para os fins do disposto na Lei no 9.656, de 3 de junho de 1998, e suas excepcionalidades;
IV - fixar critérios para os procedimentos de credenciamento e descredenciamento de prestadores de serviço às operadoras;
V - estabelecer parâmetros e indicadores de qualidade e de cobertura em assistência à saúde para os serviços próprios e de terceiros oferecidos pelas operadoras;
Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS
26
Estabelecer critérios de aferição e controle da qualidade dos serviços
oferecidos pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde,
sejam eles próprios, referenciados, contratados ou conveniados;
Estabelecer normas, rotinas e procedimentos para concessão,
manutenção e cancelamento de registro dos produtos das operadoras
de planos privados de assistência à saúde;
Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS
27
Exercer o controle e a avaliação dos aspectos concernentes à
garantia de acesso, manutenção e qualidade dos serviços prestados,
direta ou indiretamente, pelas operadoras de planos privados de
assistência à saúde;
Avaliar a capacidade técnico-operacional das operadoras de
planos privados de assistência à saúde para garantir a compatibilidade
da cobertura oferecida com os recursos disponíveis na área geográfica
de abrangência;
Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS
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Fiscalizar a atuação das operadoras e prestadores de serviços de saúde com relação à abrangência das coberturas de patologias e procedimentos;
Fiscalizar aspectos concernentes às coberturas e o cumprimento da legislação referente aos aspectos sanitários e epidemiológicos, relativos à prestação de serviços médicos e hospitalares no âmbito da saúde suplementar;
Avaliar os mecanismos de regulação utilizados pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde;
Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS
29
Requisitar o fornecimento de informações às operadoras de planos
privados de assistência à saúde, bem como da rede prestadora de
serviços a elas credenciadas;
Adotar as medidas necessárias para estimular a competição no setor
de planos privados de assistência à saúde;
Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS
30
Articular-se com os órgãos de defesa do consumidor visando a eficácia
da proteção e defesa do consumidor de serviços privados de assistência
à saúde, observado o disposto na Lei no 8.078, de 11 de setembro de
1990;
Zelar pela qualidade dos serviços de assistência à saúde no âmbito da
assistência à saúde suplementar;
Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS
31
Sinmetro/Conmetro/
Inmetro
32
Acreditação/ Conmetro
Art. 12. O art. 5º da Lei nº 5.966, de 1973, passa a vigir com a seguinte redação:
"Art. 5º O Inmetro é o órgão executivo central do Sistema definido no art. 1o desta Lei, podendo, mediante autorização do Conmetro, credenciar entidades públicas ou privadas para a execução de atividades de sua competência." (NR)
Art. 13. Fica revogado o art. 9o da Lei no 5.966, de 11 de dezembro de 1973.
Art. 14. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 20 de dezembro de 1999; 178o da Independência e 111o da República.
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
Alcides Lopes
32
33
SINMETRO definiu o Inmetro como único órgão
acreditador do país.
É reconhecido internacionalmente como o organismo de
acreditação brasileiro.
Acreditação/ Sinmetro
34
LEI No 9.933, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1999.
Art. 1º Todos os bens comercializados no Brasil, insumos, produtos finais e serviços, sujeitos a regulamentação técnica, devem estar em conformidade com os regulamentos técnicos pertinentes em vigor.
Art. 2º O Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Conmetro, órgão colegiado da estrutura do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, criado pela Lei nº 5.966, de 11 de dezembro de 1973, é competente para expedir atos normativos e regulamentos técnicos, nos campos da Metrologia e da Avaliação da Conformidade de produtos, de processos e de serviços.
Acreditação/ Conmetro
35
§ 1o Os regulamentos técnicos deverão dispor sobre características
técnicas de insumos, produtos finais e serviços que não constituam objeto
da competência de outros órgãos e de outras entidades da Administração
Pública Federal, no que se refere a aspectos relacionados com segurança,
prevenção de práticas enganosas de comércio, proteção da vida e saúde
humana, animal e vegetal, e com o meio ambiente.
Brasília, 20 de dezembro de 1999;
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
Acreditação/ Conmetro
36
O Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e
presidente do Conmetro - Conselho Nacional de Metrologia,
Normalização e Qualidade Industrial através da:
Resolução nº 5 do Conmetro, publicada no Diário Oficial em 09/02/2004
Altera o termo Credenciamento para Acreditação.
Acreditação/ Conmetro
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O significado de Credenciamento tem gerado dúvida e sido utilizado para outras finalidades.
No vocabulário internacional Acreditação é o termo usado para expressar reconhecimento de competência de organismos de avaliação da conformidade.
Acreditação/ Conmetro
38
Ministros de Estado
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior;
Meio Ambiente; Trabalho e Emprego; Saúde; Ciência e Tecnologia; Relações Exteriores; da Justiça; Agricultura, Pecuária e do
Abastecimento; Defesa Educação
Pelos Presidentes
– Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT
– Confederação Nacional da Indústria – CNI
– Instituto de Defesa do Consumidor – IDEC
Conmetro é constituído pelos seguintes membros
Acreditação/ Conmetro
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O Conmetro, é competente para expedir atos normativos e regulamentos técnicos, nos campos da Metrologia e da Avaliação da Conformidade de
produtos processos serviços
Acreditação/ Conmetro
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Dada a sua relevância, cabe ao INMETRO executar as
políticas nacionais de metrologia e da qualidade, verificar
a observância das normas técnicas e legais, no que se refere
às unidades de medida, métodos de medição, medidas
materializadas, instrumentos de medição e produtos pré-
medidos.
INMETRO
4141
Objetivos
Prestar suporte técnico e administrativo ao Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
Planejar e executar as atividades de credenciamento de laboratórios de calibração e de ensaios, de provedores de ensaios de proficiência, de organismos de certificação, de inspeção, de treinamento e de outros, necessários ao desenvolvimento da infra-estrutura de serviços tecnológicos no País
Coordenar, no âmbito do Sinmetro, a certificação compulsória e voluntária de produtos, de processos, de serviços e a certificação voluntária de pessoal
INMETRO
42
Deve manter e conservar os padrões das unidades de medida
Implantar e manter a cadeia de rastreabilidade dos padrões das unidades de medida no País, de forma a torná-las harmônicas internamente e compatíveis no plano internacional, com aceitação universal
Sua utilização como suporte ao setor produtivo, com vistas à qualidade de bens e serviços;
INMETRO
43
Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro
Organismo de acreditação nacional
Reconhecido pelo Governo Brasileiro, responsável pela acreditação de organismos de avaliação da conformidade (OAC).
INMETRO
44
O Inmetro está comprometido com a confidencialidade,
objetividade e imparcialidade da atividade de acreditação
desenvolvida pela Coordenação Geral de Acreditação -
Cgcre/Inmetro em consonância com a política da
qualidade de observância aos princípios internacionais de
gestão da qualidade e, especificamente, com as diretrizes
que fundamentam o reconhecimento desta atividade junto
aos Fóruns Internacionais.
INMETRO
45
Tipos de Acreditação
Acreditação de Laboratórios
Acreditação de Organismos de Certificação
Acreditação de Organismos de Inspeção
Acreditação de Organismos de Verificação de Desempenho
de Produto
INMETRO
46
A Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro é responsável pela acreditação de Organismos de Avaliação da Conformidade - OAC.
Organismos e escopos concedidos. 1. Sistemas de Gestão Ambiental - OCA 2. Sistemas de Gestão da Qualidade NBR 15100 - OCE 3. Manejo de Florestas - OCF 4. Produtos - OCP 5. Sistemas de Gestão da Qualidade - OCS 6. Pessoas - OPC 7. Sistemas de Gestão da Segurança de Alimentos - OHC 8. Sistemas de Gestão da Qualidade de Empresas de Serviços e de Obras na Construção
Civil - OCO 9. Sistema de Gestão da Responsabilidade Social - OCR 10. Sistema de Gestão da Segurança em Turismo de Aventura - OTA 11. Organismo de Certificação em Sistemas de Gestão de Medição - OCM 12. Produtos Perigosos - OIA-PP 13. Segurança Veicular - OIA-SV 14. Ensaios não Destrutivos - OIA-END
INMETRO
47
Cabe ao INMETRO
Elaborar e expedir, com exclusividade, regulamentos técnicos na área de Metrologia, abrangendo o controle das quantidades com que os produtos, previamente medidos sem a presença do consumidor, são comercializados, cabendo-lhe determinar a forma de indicação das referidas quantidades, bem assim os desvios tolerados;
47
INMETRO
4848
Objetivos Prestar suporte técnico e administrativo ao Conselho Nacional de
Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
Planejar e executar as atividades de credenciamento de laboratórios de calibração e de ensaios, de provedores de ensaios de proficiência, de organismos de certificação, de inspeção, de treinamento e de outros, necessários ao desenvolvimento da infra-estrutura de serviços tecnológicos no País
Coordenar, no âmbito do Sinmetro, a certificação compulsória e voluntária de produtos, de processos, de serviços e a certificação voluntária de pessoal
INMETRO
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Exercer, com exclusividade, o poder de polícia administrativa na área de Metrologia Legal
Exercer o poder de polícia administrativa na área de Avaliação da Conformidade, em relação aos produtos por ele regulamentados ou por competência que lhe seja delegada
Executar, coordenar e supervisionar as atividades de Metrologia Legal em todo o território brasileiro, podendo celebrar convênios com órgãos e entidades congêneres dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios para esse fim.
INMETRO
50
Art. 4º O Inmetro poderá delegar a execução de atividades de sua competência.
Parágrafo único. No que se refere às atribuições relacionadas com a
Metrologia Legal e a Certificação Compulsória da Conformidade,
dotadas de poder de polícia administrativa, a delegação ficará restrita
a entidades públicas que reúnam os atributos necessários para esse
cometimento.
50
INMETRO
51
Art. 5º As pessoas naturais e as pessoas jurídicas, nacionais e
estrangeiras, que atuem no mercado para fabricar, importar,
processar, montar, acondicionar ou comercializar bens, mercadorias e
produtos e prestar serviços ficam obrigadas à observância e ao
cumprimento dos deveres instituídos por esta Lei e pelos atos
normativos e regulamentos técnicos e administrativos expedidos pelo
Conmetro e pelo Inmetro.
INMETRO
52
Art. 6º É assegurado ao agente público fiscalizador acesso à empresa
sob fiscalização, a qual se obriga a prestar, para tanto, as informações
necessárias, desde que com o objetivo de verificação do controle
metrológico e da qualidade de produtos, bem assim o ingresso nos
locais de armazenamento, transporte, exposição ou venda de produtos.
52
INMETRO
53
SUS
5454
CAPÍTULO IV -Da Competência e das AtribuiçõesSeção I
Das Atribuições Comuns
III - acompanhamento, avaliação e divulgação do nível de saúde da população e das condições ambientais; IV - organização e coordenação do sistema de informação de saúde; V - elaboração de normas técnicas e estabelecimento de padrões de qualidade e parâmetros de custos que caracterizam a assistência à saúde; VI - elaboração de normas técnicas e estabelecimento de padrões de qualidade para promoção da saúde do trabalhador; VII - participação de formulação da política e da execução das ações de saneamento básico e colaboração na proteção e recuperação do meio ambiente;
LEI 8080- SUS
5555
Art. 15. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios exercerão, em seu âmbito administrativo, as seguintes atribuições:
I - definição das instâncias e mecanismos de controle, avaliação e de fiscalização das ações e serviços de saúde;
II - administração dos recursos orçamentários e financeiros destinados, em cada ano, à saúde;
LEI 8080- SUS
56
ANVISA
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VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Relações entre os órgãos de vigilância sanitária competentes e os setores regulados
REGULAMENTOS
Produtos, produtores e prestadores de serviços
Órgãos de vigilância sanitária
competentes
Burocracia documental
PREVENÇÃO VIGILÂNCIA CORREÇÃO
• Registros
• Autorizações
• Análises prévias
• Inspeções prévias
• Revalidações
•Análises fiscais
• Inspeções
•Interdições
• Multas
• Cancelamento de autorizações
VISBRASIL
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BNDES/ANS
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BNDES/ANS
Cartão BNDES financiará serviços de acreditação na saúde suplementar
12/12/2008 O processo de certificação seguirá padrões adotados por instituições
acreditadoras credenciadas
Hoje a Agência Nacional de Saúde Suplementar e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social lançarão a linha de financiamento do Cartão BNDES para os serviços de acreditação de estabelecimentos hospitalares.
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BNDES/ANS
Primeiramente, a acreditação ocorrerá com os hospitais, clínicas, laboratórios e outros prestadores de serviços que atendem beneficiários de planos de saúde. O processo de certificação seguirá padrões adotados por instituições acreditadoras credenciadas, como CBA e a ONA.
Paralelamente, a ANS trabalha no desenvolvimento de uma modelagem de acreditação específica para operadoras, que também deverão se certificar posteriormente.
A partir de 2009, a ANS dará início à implantação da acreditação no mercado de planos de saúde com o objetivo de cumprir as medidas estabelecidas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
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Donabedian,1988Os Serviços de Saúde são parte de um sistema para onde confluem
individual coletivo
biológico social
quantitativo qualitativo
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Simultaneidade
Heterogeneidade
Intangibilidade
Perecibilidade
Características da Qualidade dos ServiçosParasuraman, A.; Zeithaml, V. A;
Berry
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MUITO OBRIGADO !
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