15Versos - Bocage

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VERSOS ROMÂNTICOS Do Conde e da Condessa

Perdoai divina dama

que relaxe a etiqueta,

mas tenho a tentação

de chupar a vossa teta.

Cavalheiro como ousais!

Respeite-me, sou uma dama,

mas desaperte a braguilha

que lhe dou lustro à banana.

Desculpai minha ousadia

pois perdi a compostura,

mas levantai essa fina saia

que vos abro vossa costura.

Oh! meu amado cavalheiro

perdoai que eu vos peça,

não meteis muito mais

consolai-me só com a cabeça.

Oh! Senhora idolatrada

lamento-o, mil perdões,

a coisa não tem remédio

enterrei-o até aos colhões.

Perdoo-vos meu cavalheiro

e fazei-o como o peru,

isso sim, lho suplico

enterrai-o todo no cu.

Basta já senhora minha

basta já de mete e deita,

parece que haveis agarrado

lindo gosto pela meita.(*)

(*) Aquilo que a piça deita

Continuai cavalheiro

que com esta já vão oito,

eu deito-me suavemente

pois rompeis-me o “alcagoito”.

Eu continuarei Condessa minha

até que dê sua premissa

e seguirei dando umas fodas

até que aguente a minha piça.

Bem sei, querido meu,

que nunca dizeis palavrões

enfiai-a mas é lá dentro

metei-a até aos colhões

Que vos parece minha amada

se continuarmos já por partes,

eu faço-vos um minete

e vós chupais-me os tomates.