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Plano de Ação Pastoral2009
ÍNDICE
Temas Pastorais e Eventos Especiais....................05
Prioridades da Animação Pastoral da Inspetoria..........08
Planos de Ação das Comissões Inspetoriais..............13
Educação Superior .............................15
E s c o l a s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 6
Paróquias................................................18
Oratórios e Centros Juvenis........................22
Escolas Profissionais e Obras Sociais.................23
Animação Vocacional................................25
Animação Missionária...............................26
Catequese........................................27
Comunicação Social.................................28
Animação da AJS (Articulação da juventude Salesiana).............30
CJC (Comunidade de Jovens Cristãos)......................32
Voluntariado......................................34
Conclusões do III ESA (2008-2012)..................39
Calendário Inspetorial ..............................45
5
TEMÁTICAS DE PASTORAL 2009
ESTRÉIA DO REITOR-MOR
“Empenhemo-nos por fazer da Família Salesianaum vasto movimento de pessoas para a salvação dos jovens”
(Pe. Pascual V. Chávez, Reitor-Mor)
CAMPANHA DA FRATERNIDADE PARA 2009Fraternidade e Segurança pública“A paz é fruto da justiça” (Is 32,17)
EVENTOS ESPECIAIS 2009
150º da Fundação da Sociedade Salesiana - 31/01-18/12/2009
Visita do Reitor-Mor - Recife - 26-29/08
Ano Paulino - 28/06/2008 até 29/06/2009
Ano Catequético Nacional“Catequese, caminho para o discipulado”
“Nosso coração arde quando Ele fala, explica as Escrituras e parte o pão” (cf. Lc 24, 32.35)Congresso Inspetorial de Catequese (Inspetorias
SDB/FMA) - Carpina-PE, 26-28/06
IX Congresso Nacional dos Cooperadores Salesianos - Recife-PE, 22-26/07
Tema: “Projeto de vida apostólica: santidade na comunhão e na missão”Lema: “Salesiano cooperador, é hora de testemunhar”
VII Congresso Nacional Ex-Alunos Salesianos - Belo Horizonte-MG, 4-7/09
Tema: “Século XXI: valores e desafios para o protagonismo na fidelidade renovada a Dom Bosco”
Lema: “Cidadania e Protagonismo”
100 anos nascimento Dom Hélder Câmara (07/02)
CONSELHO INSPETORIAL
DELEGADO PAST. JUVENIL
DELEGADO FAMÍLIA
SALESIANA
Paróquias
Salesianos Cooperadores AMM
(Associação Mamãe
Margarida)
AFS(Ação
FraternaSalesiana)Irmãs de
Miyazaki
Ex-alunos
ADMA
VDB
Escolas
Oratórios e Centros Juvenis
Animação Missionária
Comunicação Social
Animação Vocacional
Obras Sociais
Sub-comissão Escolas
comunitárias
Educação Superior
Voluntariado
AJS
CJC
Catequese
GRUPOS ASSOCIAÇÕES INSPETORIAIS
Equipe Inspetorial de Pastoral
Equipe de
Fomação
FAMILIA SALESIANA
PASTORAL JUVENIL
COMISSÕES
INSP ETOR
7
Organização inspetorial
ECONOMIA
DELEGADO PARA
ECONOMIA
DELEGADO PARA FORMAÇÃO
COMISSÃOINSPETORIAL
DE FORMAÇÃO
ACOMPANHA E ANIMA AS ETAPAS
Aspirantado
Pré-noviciado
Noviciado
Tirocínio
Pós-noviciado
Pós-tirocínio
Formação permanente
ECONOMATO
Administração ordinária de
bens materiais da inspetoria
Elaboraração de projetos
sociais
ESCRITÓRIO DE PROJETOS
Equipe Administrativa
FORMAÇÃO
INSP ETOR
8
Prioridades e linhas de ação
PRIORIDADES
OBJETIVOS(metas
a serem alcançadas)
INTERVENÇÕES(ações previstas)
PROCESSOS(como realizar as ações previstas) QUEM QUANDO AVALIAÇÃO
PRIO
RID
AD
E 1
RET
OR
NO
AO
S JO
VEN
S
1.1. Conhecer a condição juvenil para uma maior incidência de nossa ação educativa.
1.1.1Estudo da condição juvenil
Desenvolvendo esta temática em todos os encontros inspetoriais Comissões inspetoriais Encontros
inspetoriais No final dos encontros
Propondo encontros de reflexão sobre a condição juvenil em todas as casas
Diretores e/ou Coordenadores Ao longo do ano Depois de cada encontro
1.1.2 Conheci-mento de novas linguagens juvenis
Organizando um encontro inspetorial sobre software livre e novas tecnologias de informação
Comissão de Comunicação
No primeiro semestre Depois do encontro
Conhecendo e atuando mais nos espaços virtuais dos jovens Salesianos e leigos Sempre que for
possível Avaliação periódica/ Visitas
1.2 Res-significar a praxe da assistência salesiana, envolvendo também os leigos co-responsáveis.
1.2.1 Reflexão sobre assistência salesiana para os educadores
Preparando um subsídio de estudo sobre o tema da assistência salesiana
EIP Ao longo do ano No final dos encontros
Organizando encontros de reflexão sobre o sistema preventivo
Diretores e/ou Coordenadores Ao longo do ano Depois do encontro
1.2.2 Valorização do pátio e dos eventos juvenis salesianos
Estimulando os salesianos a estar mais entre os jovens
Diretores e/ou Coordenadores Ao longo do ano Nos encontros de comunidade
Dispondo, nas nossas casas, de uma sala de pastoral como lugar de encontro com os jovens
Diretores e/ou Coordenadores Ao longo do ano Equipe Pastoral de cada casa
Ativando o esporte nos momentos de intervalo
Diretores e/ou Coordenadores Ao longo do ano Nos encontros de comunidade
Participando dos grandes eventos juvenis organizados pela inspetoria
Diretores e/ou Coordenadores Ao longo do ano Depois do encontro
Organizando a nível local, ao longo ao ano, alguns eventos juvenis (romaria jovem, vigília jovem, encontrão jovem...)
Diretores e/ou Coordenadores Em datas fixadas Depois do encontro
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Inspetoriasalesiana
PRIORIDADES
OBJETIVOS(metas
a serem alcançadas)
INTERVENÇÕES(ações previstas)
PROCESSOS(como realizar as ações previstas) QUEM QUANDO AVALIAÇÃO
PRIO
RID
AD
E 1
RET
OR
NO
AO
S JO
VEN
S
1.1. Conhecer a condição juvenil para uma maior incidência de nossa ação educativa.
1.1.1Estudo da condição juvenil
Desenvolvendo esta temática em todos os encontros inspetoriais Comissões inspetoriais Encontros
inspetoriais No final dos encontros
Propondo encontros de reflexão sobre a condição juvenil em todas as casas
Diretores e/ou Coordenadores Ao longo do ano Depois de cada encontro
1.1.2 Conheci-mento de novas linguagens juvenis
Organizando um encontro inspetorial sobre software livre e novas tecnologias de informação
Comissão de Comunicação
No primeiro semestre Depois do encontro
Conhecendo e atuando mais nos espaços virtuais dos jovens Salesianos e leigos Sempre que for
possível Avaliação periódica/ Visitas
1.2 Res-significar a praxe da assistência salesiana, envolvendo também os leigos co-responsáveis.
1.2.1 Reflexão sobre assistência salesiana para os educadores
Preparando um subsídio de estudo sobre o tema da assistência salesiana
EIP Ao longo do ano No final dos encontros
Organizando encontros de reflexão sobre o sistema preventivo
Diretores e/ou Coordenadores Ao longo do ano Depois do encontro
1.2.2 Valorização do pátio e dos eventos juvenis salesianos
Estimulando os salesianos a estar mais entre os jovens
Diretores e/ou Coordenadores Ao longo do ano Nos encontros de comunidade
Dispondo, nas nossas casas, de uma sala de pastoral como lugar de encontro com os jovens
Diretores e/ou Coordenadores Ao longo do ano Equipe Pastoral de cada casa
Ativando o esporte nos momentos de intervalo
Diretores e/ou Coordenadores Ao longo do ano Nos encontros de comunidade
Participando dos grandes eventos juvenis organizados pela inspetoria
Diretores e/ou Coordenadores Ao longo do ano Depois do encontro
Organizando a nível local, ao longo ao ano, alguns eventos juvenis (romaria jovem, vigília jovem, encontrão jovem...)
Diretores e/ou Coordenadores Em datas fixadas Depois do encontro
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OBJETIVOS INTERVENÇÕES PROCESSOS QUEM QUANDO AVALIAÇÃO
1.3 Renovar os oratórios e viver o espírito oratoriano
1.3.1 Ativação de um processo de reflexão em vista de uma maior penetração em todas as casas
Encontrando os encarregados de oratório festivo para uma jornada de estudo
Comissão de Oratórios e C.J. No início do ano Depois do encontro
Articulando as equipes locais dos oratórios
Comissão de Oratórios e C.J Ao longo de 2008 Na Comissão dos Oratórios e C.J.
Acompanhando sistematicamente a vida de cada oratório
Diretores e Comissão de Oratórios Ao longo de 2008 Na Comissão dos Oratórios e C.J.
Divulgando experiências bem sucedidas de oratório, também fora das casa salesianas
Comissão de Oratórios e CS Ao longo do ano Na Comissão dos Oratórios e C.S.
1.3.2 Promoção da experiência associativa salesiana
Apresentando, como exemplo, a experiência do Oratório de Valdocco e da Congregação
Diretores e/ou Coordenadores Ao longo do ano Nos encontros de comunidade
Convocando os jovens para participar de grupos
Diretores e/ou Coordenadores Ao longo do ano Nos encontros de comunidade
Propondo aos grupos o estudo e a vivência do “Itinerário de educação à fé dos jovens”
Assessores e Coordenadores Ao longo do ano A cada trimestre
PRIO
RID
AD
E 2
FOR
MA
ÇÃ
O A
LESI
AN
A D
OS
EDU
CA
DO
RES 2.1 Favorecer
uma forma-ção salesiana continuada
2.1.1 Realização de cursos
Organizando o 2º Curso de Pedagogia salesiana FASNE Julho e janeiro Depois de cada módulo
Promovendo o curso de Assessores PJS em outras regiões Comissão AJS Ao longo do ano Depois de cada módulo
2.1.2 Oferecimento de subsídios
Apresentando e estudando, nas casas, o livro sobre salesianidade.
Diretores e/ou Coordenadores Ao longo do ano Nos encontros de comunidade
Preparando subsídios de pedagogia e espiritualidade salesiana
EIP e Comissões inspetoriais Ao longo do ano Cada mês no encontro da EIP
2.2 Re-elabo-rar o PEPS com amplo envolvimen-to dos edu-cadores
2.2.1 Trabalho das comissões e das comunidades educativas fazendo a revisão do PEPS
Refletindo nas comunidades a partir de um esquema proposto pela EIP
De fevereiro a maio Cada mês no encontro da EIP Cada mês no encontro da EIP
Ponderando nas comissões as idéias dos componentes das mesmas e as sugestões das casas
EIP e Comunidades De fevereiro a maio EIP e Comissões
2.2.2. Preparação e realização da Assembléia Inspetorial
Realizando uma síntese dos dados enviados pela comunidades Comissões inspetoriais Maio e junho EIP e Conselho Inspetorial
Envolvendo salesianos, co-responsáveis e jovens na participação da Assembléia
Diretores e EIP Junho (18-20) EIP e Conselho Inspetorial
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OBJETIVOS INTERVENÇÕES PROCESSOS QUEM QUANDO AVALIAÇÃO
1.3 Renovar os oratórios e viver o espírito oratoriano
1.3.1 Ativação de um processo de reflexão em vista de uma maior penetração em todas as casas
Encontrando os encarregados de oratório festivo para uma jornada de estudo
Comissão de Oratórios e C.J. No início do ano Depois do encontro
Articulando as equipes locais dos oratórios
Comissão de Oratórios e C.J Ao longo de 2008 Na Comissão dos Oratórios e C.J.
Acompanhando sistematicamente a vida de cada oratório
Diretores e Comissão de Oratórios Ao longo de 2008 Na Comissão dos Oratórios e C.J.
Divulgando experiências bem sucedidas de oratório, também fora das casa salesianas
Comissão de Oratórios e CS Ao longo do ano Na Comissão dos Oratórios e C.S.
1.3.2 Promoção da experiência associativa salesiana
Apresentando, como exemplo, a experiência do Oratório de Valdocco e da Congregação
Diretores e/ou Coordenadores Ao longo do ano Nos encontros de comunidade
Convocando os jovens para participar de grupos
Diretores e/ou Coordenadores Ao longo do ano Nos encontros de comunidade
Propondo aos grupos o estudo e a vivência do “Itinerário de educação à fé dos jovens”
Assessores e Coordenadores Ao longo do ano A cada trimestre
PRIO
RID
AD
E 2
FOR
MA
ÇÃ
O A
LESI
AN
A D
OS
EDU
CA
DO
RES 2.1 Favorecer
uma forma-ção salesiana continuada
2.1.1 Realização de cursos
Organizando o 2º Curso de Pedagogia salesiana FASNE Julho e janeiro Depois de cada módulo
Promovendo o curso de Assessores PJS em outras regiões Comissão AJS Ao longo do ano Depois de cada módulo
2.1.2 Oferecimento de subsídios
Apresentando e estudando, nas casas, o livro sobre salesianidade.
Diretores e/ou Coordenadores Ao longo do ano Nos encontros de comunidade
Preparando subsídios de pedagogia e espiritualidade salesiana
EIP e Comissões inspetoriais Ao longo do ano Cada mês no encontro da EIP
2.2 Re-elabo-rar o PEPS com amplo envolvimen-to dos edu-cadores
2.2.1 Trabalho das comissões e das comunidades educativas fazendo a revisão do PEPS
Refletindo nas comunidades a partir de um esquema proposto pela EIP
De fevereiro a maio Cada mês no encontro da EIP Cada mês no encontro da EIP
Ponderando nas comissões as idéias dos componentes das mesmas e as sugestões das casas
EIP e Comunidades De fevereiro a maio EIP e Comissões
2.2.2. Preparação e realização da Assembléia Inspetorial
Realizando uma síntese dos dados enviados pela comunidades Comissões inspetoriais Maio e junho EIP e Conselho Inspetorial
Envolvendo salesianos, co-responsáveis e jovens na participação da Assembléia
Diretores e EIP Junho (18-20) EIP e Conselho Inspetorial
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OBJETIVOS INTERVENÇÕES PROCESSOS QUEM QUANDO AVALIAÇÃOPR
IOR
IDA
DE
3 EV
AN
GEL
IZA
ÇÃ
O
3.1 Fortalecer a ação catequética em todas as obras
3.1.1 Criação de planos de evangelização
Elaborando um plano anual de evangelização em cada comunidade
Diretores e/ou Coordenadores No início do ano EIP e Conselho Inspetorial
Preparando um subsídio mensal para ‘bons dias’ e/ou ‘boas tardes’
Coordenadores de pastoral e EIP Todos os meses Equipe Pastoral de cada casa
Organizando uma semana catequética
Comissão de Catequese Julho Comissão de catequese
Planejando encontros específicos e periódicos para catequistas
Párocos, Diretores e Coordenadores Ao longo do ano Comissão de catequese
3.1.2 Revitalização do ensino religioso
Realizando um encontro inspetorial específico sobre ER
EIP e Comissão de Escolas Março (20-21) EIP e Comissão escolas
Sintonizando com as perspectivas da RSE Comissão de Escolas Ao longo do ano Comissão Escolas
Dando ao ensino religioso um lugar de destaque nas nossas escolas
Diretores e/ou Coordenadores Ao longo do ano No final de cada trimestre
3.2 Difundir o ideal missionário e incentivar a participação dos jovens em experiências apostólicas
3.2.1 Apóio e divulgação da ação missionária
Incentivando o surgimento de grupos missionários.
Coordenadores e Animação miss. Ao longo do ano Nos encontros de comunidade
Divulgando as iniciativas missionárias salesianas
Comissões de Anim. Miss e CS Ao longo do ano Nos encontros de comunidade
Realizando a Semana Missionária Salesiana (DOMISAL) em cada obra
Diretores, Párocos e Coordenadores Maio
3.2.2 Conhecimento dos projetos de evangelização da casa, da inspetoria e da diocese.
Organizando experiências apostólicas locais e atividades de solidariedade
Diretores, Párocos e Coordenadores Ao longo do ano Nos encontros de comunidade
Apoiando as campanhas da Congregação e da Igreja
SDB e Leigos Coordenadores Ao longo do ano Equipe Pastoral de cada casa
Organizando ou participando de Santas Missões Populares
Diretores, Párocos e Coordenadores Ao longo do ano Nos encontros de comunidade
3.3 Envolver as famílias na evangeliza-ção.
3.3.1 Aproximação das famílias dos jovens
Visitando as famílias dos jovens, especialmente dos vocacionados e dos mais participativos na obra
SDB e Leigos Coordenadores Ao longo do ano Nos encontros de comunidade
Acolhendo com carinho nas nossas obras os pais dos educandos Todos Ao longo do ano Comissão de Anim. Missionária
Conhecendo melhor a situação de cada família, especialmente aquelas que passam necessidades
Diretores, Párocos e Coordenadores Ao longo do ano Nos encontros de comunidade
3.3.2 Promoção de eventos que envolvam as famílias
Convidando as famílias para participar dos eventos da obra salesiana
Diretores e/ou Coordenadores Em datas fixadas Nos encontros de comunidade
Estudando, junto ás Famílias, a Estréia 2009 do Reitor-Mor
Diretores e/ou Coordenadores No início do ano Nos encontros de comunidade
Propondo aos pais mais sensíveis e interessados um compromisso na Família Salesiana
Diretores e/ou Coordenadores Ao longo do ano Nos encontros de comunidade
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OBJETIVOS INTERVENÇÕES PROCESSOS QUEM QUANDO AVALIAÇÃO
PRIO
RID
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3.1 Fortalecer a ação catequética em todas as obras
3.1.1 Criação de planos de evangelização
Elaborando um plano anual de evangelização em cada comunidade
Diretores e/ou Coordenadores No início do ano EIP e Conselho Inspetorial
Preparando um subsídio mensal para ‘bons dias’ e/ou ‘boas tardes’
Coordenadores de pastoral e EIP Todos os meses Equipe Pastoral de cada casa
Organizando uma semana catequética
Comissão de Catequese Julho Comissão de catequese
Planejando encontros específicos e periódicos para catequistas
Párocos, Diretores e Coordenadores Ao longo do ano Comissão de catequese
3.1.2 Revitalização do ensino religioso
Realizando um encontro inspetorial específico sobre ER
EIP e Comissão de Escolas Março (20-21) EIP e Comissão escolas
Sintonizando com as perspectivas da RSE Comissão de Escolas Ao longo do ano Comissão Escolas
Dando ao ensino religioso um lugar de destaque nas nossas escolas
Diretores e/ou Coordenadores Ao longo do ano No final de cada trimestre
3.2 Difundir o ideal missionário e incentivar a participação dos jovens em experiências apostólicas
3.2.1 Apóio e divulgação da ação missionária
Incentivando o surgimento de grupos missionários.
Coordenadores e Animação miss. Ao longo do ano Nos encontros de comunidade
Divulgando as iniciativas missionárias salesianas
Comissões de Anim. Miss e CS Ao longo do ano Nos encontros de comunidade
Realizando a Semana Missionária Salesiana (DOMISAL) em cada obra
Diretores, Párocos e Coordenadores Maio
3.2.2 Conhecimento dos projetos de evangelização da casa, da inspetoria e da diocese.
Organizando experiências apostólicas locais e atividades de solidariedade
Diretores, Párocos e Coordenadores Ao longo do ano Nos encontros de comunidade
Apoiando as campanhas da Congregação e da Igreja
SDB e Leigos Coordenadores Ao longo do ano Equipe Pastoral de cada casa
Organizando ou participando de Santas Missões Populares
Diretores, Párocos e Coordenadores Ao longo do ano Nos encontros de comunidade
3.3 Envolver as famílias na evangeliza-ção.
3.3.1 Aproximação das famílias dos jovens
Visitando as famílias dos jovens, especialmente dos vocacionados e dos mais participativos na obra
SDB e Leigos Coordenadores Ao longo do ano Nos encontros de comunidade
Acolhendo com carinho nas nossas obras os pais dos educandos Todos Ao longo do ano Comissão de Anim. Missionária
Conhecendo melhor a situação de cada família, especialmente aquelas que passam necessidades
Diretores, Párocos e Coordenadores Ao longo do ano Nos encontros de comunidade
3.3.2 Promoção de eventos que envolvam as famílias
Convidando as famílias para participar dos eventos da obra salesiana
Diretores e/ou Coordenadores Em datas fixadas Nos encontros de comunidade
Estudando, junto ás Famílias, a Estréia 2009 do Reitor-Mor
Diretores e/ou Coordenadores No início do ano Nos encontros de comunidade
Propondo aos pais mais sensíveis e interessados um compromisso na Família Salesiana
Diretores e/ou Coordenadores Ao longo do ano Nos encontros de comunidade
Planos de Ação
das
Comissões
Inspetoriais
Coordenadores das comissões:
Escolas: P José Mauro da SilvaEducação Superior: Pe. Fábio José Farias LeiteParóquias: Pe.Oratórios e Centros Juvenis: Pe. José Pereira Lima FilhoObras Sociais: Pe. Gilvan Galdino TavaresAnimação Vocacional: Pe. Francisco Eliano Bezerra de QueirozAnimação Missionária: Pe. Francisco Eliano Bezerra de QueirozAJS: Pe. Gilberto Antônio da SilvaComunicação Social: Pe. Gilberto Antônio da SilvaCJC: Pe. Raimundo Benevides Gurgel Catequese: Pe. Gilberto Antônio da SilvaVoluntariado: Pe. Carlos Lorenzo Barata
Plano de Ação
17
Oratóriose Centros Juvenis
OBJETIVOS INTERVENÇÕES PROCESSOS
Elaborar um •projeto de renovação dos oratórios;
Estimular o •intercâmbio local e inspetorial entre os Oratórios e Centros Juvenis.
Tomar •consciência da realidade em que estão situados;
Encontros e •celebrações regionais e locais de formação para animadores e pré-animadores;
Divulgação das •noticias entre os Oratórios e Centros Juvenis (eventos, experiências, etc.);
Fazendo um •diagnóstico da realidade;
Envolvendo a •Família Salesiana e a comunidade local;
Realizando •periodicamente reunião de avaliação do processo;
Realizando visitas •e animação aos Oratórios e Centros Juvenis.
*Divisão de atividades dentro da Comissão Central dos Oratórios
COMISSÃO
Pe. José Pereira •(coordenador).
Plano de Ação
18
PRIORIDADE OBJETIVO INTERVENÇÕES PROCESSOS RESPONS.
Consolidar o Conselho da CEP
Colocar em prática •a execução do Conselho da CEP
Reuniões •periódicas com planejamento Educativo evangelizador.
Convocando para planejar e avaliar ações e •projetos;Utilizando subsídios de orientação para execução •do Conselho da CEP.
Representantes da Comissão
Atualizar o Projeto Político Pedagógico das Escolas
Acompanhar •o processo de atualização e/ou elaboração do Projeto Político Pedagógico de acordo com Lei de Diretrizes e Bases (LDB) do MEC, em sintonia com o carisma e a missão salesiana.
Prestar •assistência às escolas quando solicitada.Participação •na revisão do PEPS
Disponibilizando subsídios a partir das diretrizes •e programas de Educação Nacional.
Diretores e Coordenado-res Pedagó-gicos
Fortalecer a Formação continuada dos Educadores na Proposta Pedagógica da RSE e capacitar toda a comunidade educativa na ótica do Sistema Preventivo.
Favorecer •a Formação Continuada
Elaboração •de um projeto de formação continuada no âmbito de cada Escola
Promover encontros pedagógicos otimizando os •momentos de estudo
Representantes da Comissão e Coordenadores Pedagógicos e pastorais
COMISSÃO
Pe. José Mauro da Silva • (Coordenador) - (Natal - São José)Mario Sérgio de Oliveira - (Natal - São José)•Luciana Ramos De Oliveira Silva (Aracaju)•Zélia Maria C. Pires - (Recife - Sagrado Coração)•Maria Auxiliadora Guedes da Silva - (Carpina - Padre Rinaldi)•Maria Rejane Rodrigues Freund - (Fortaleza - Dom Lustosa)•Maria das Graças Holanda Ramos -Gestora do pólo RSE-RN/PE/AL/SE•
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Escolas
PRIORIDADE OBJETIVO INTERVENÇÕES PROCESSOS RESPONS.
Consolidar o Conselho da CEP
Colocar em prática •a execução do Conselho da CEP
Reuniões •periódicas com planejamento Educativo evangelizador.
Convocando para planejar e avaliar ações e •projetos;Utilizando subsídios de orientação para execução •do Conselho da CEP.
Representantes da Comissão
Atualizar o Projeto Político Pedagógico das Escolas
Acompanhar •o processo de atualização e/ou elaboração do Projeto Político Pedagógico de acordo com Lei de Diretrizes e Bases (LDB) do MEC, em sintonia com o carisma e a missão salesiana.
Prestar •assistência às escolas quando solicitada.Participação •na revisão do PEPS
Disponibilizando subsídios a partir das diretrizes •e programas de Educação Nacional.
Diretores e Coordenado-res Pedagó-gicos
Fortalecer a Formação continuada dos Educadores na Proposta Pedagógica da RSE e capacitar toda a comunidade educativa na ótica do Sistema Preventivo.
Favorecer •a Formação Continuada
Elaboração •de um projeto de formação continuada no âmbito de cada Escola
Promover encontros pedagógicos otimizando os •momentos de estudo
Representantes da Comissão e Coordenadores Pedagógicos e pastorais
COMISSÃO
Evilasio Freitas Pinto (Salvador)•Pe. Raimundo Nonato dos Santos Feitosa (Carpina)•Silvia Regina Meireles•Pe. Antônio gomes M. Filho (Juazeiro)•Pe. Josenildo Ferro dos Santos (Aracaju)•Valdir Paiano Pereira•
Plano de Ação
20
PRIORIDADES OBJETIVOS INTERVENÇÕES PROCESSOS RESPONSABILIDADE
DAR UMA ATENÇÃO ESPECIAL À FAMÍLIA SALESIANA
Promover, apoiar •e acompanhar os membros da Família Salesiana.
Calendário de momentos •celebrativos e de enriquecimento espiritual.
Mantendo ligação e envolvimento com •o processo missionário diocesano e Inspetorial.
Adquirindo e produzindo subsídios que •ajude a enriquecer os membros da Família Salesiana.
Comunidade Salesiana e Membros da Família Salesiana
Fortalecer a AJS e a Espirituali- dade Juvenil Salesiana.
Formar os coor-•denadores/as dos grupos na pedago-gia salesiana;
Identificar e formar •os Assessores com os princípios da AJS;
Acompanhar in-•tegralmente os jovens;
Encontros de formação para •Assessores/as e Coordenado-res/as de grupos.
Constituição, ou fortalecimen-•to, do Conselho local da AJS (Delegado, Assessores e Co-ordenadores).
Criação de condições para a •formação e acompanhamento dos jovens.
Aproveitando os encontros oferecidos •pela Inspetoria.
*Estudando a Pedagogia Salesiana e as •propostas da CNBB (Doc. 85).
*Adquirindo e fazendo bom uso de •subsídios como: “Itinerário de educação à fé dos jovens, CG 23, Subsídio Colônia de Férias, Nordeste Pastoral, Princípios norteadores AJS, ...”
Comissões de Paróquias, AJS, Párocos, assessores e coordenadores locais
Fortalecer a ação catequética em nossas paróquias
Investir na forma-•ção e acompanha-mento dos cate-quistas.
Participação em encontros •de formação, jornadas, planejamentos... com coordenadores e catequistas locais e regionais;
Adquirindo e repassando com c• •Acolhendo o Congresso de Catequese e Concretizando suas propostas.Convidando a Coordenação da •Catequese a elaborar subsídios adequados à realidade local.Adquirindo e fazendo bom uso do •subsidio: “Itinerário de Educação da Fé do Jovem”, Colônia de Férias e outros materiais;Possibilitando recursos e espaços.•Apoiar a Semana Catequética promovida •pela Inspetoria.
Pároco com seu conselho, Coordenadores da catequese, catequistas, Comissões de Paróquias e Catequese
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Paróquias
PRIORIDADES OBJETIVOS INTERVENÇÕES PROCESSOS RESPONSABILIDADE
DAR UMA ATENÇÃO ESPECIAL À FAMÍLIA SALESIANA
Promover, apoiar •e acompanhar os membros da Família Salesiana.
Calendário de momentos •celebrativos e de enriquecimento espiritual.
Mantendo ligação e envolvimento com •o processo missionário diocesano e Inspetorial.
Adquirindo e produzindo subsídios que •ajude a enriquecer os membros da Família Salesiana.
Comunidade Salesiana e Membros da Família Salesiana
Fortalecer a AJS e a Espirituali- dade Juvenil Salesiana.
Formar os coor-•denadores/as dos grupos na pedago-gia salesiana;
Identificar e formar •os Assessores com os princípios da AJS;
Acompanhar in-•tegralmente os jovens;
Encontros de formação para •Assessores/as e Coordenado-res/as de grupos.
Constituição, ou fortalecimen-•to, do Conselho local da AJS (Delegado, Assessores e Co-ordenadores).
Criação de condições para a •formação e acompanhamento dos jovens.
Aproveitando os encontros oferecidos •pela Inspetoria.
*Estudando a Pedagogia Salesiana e as •propostas da CNBB (Doc. 85).
*Adquirindo e fazendo bom uso de •subsídios como: “Itinerário de educação à fé dos jovens, CG 23, Subsídio Colônia de Férias, Nordeste Pastoral, Princípios norteadores AJS, ...”
Comissões de Paróquias, AJS, Párocos, assessores e coordenadores locais
Fortalecer a ação catequética em nossas paróquias
Investir na forma-•ção e acompanha-mento dos cate-quistas.
Participação em encontros •de formação, jornadas, planejamentos... com coordenadores e catequistas locais e regionais;
Adquirindo e repassando com c• •Acolhendo o Congresso de Catequese e Concretizando suas propostas.Convidando a Coordenação da •Catequese a elaborar subsídios adequados à realidade local.Adquirindo e fazendo bom uso do •subsidio: “Itinerário de Educação da Fé do Jovem”, Colônia de Férias e outros materiais;Possibilitando recursos e espaços.•Apoiar a Semana Catequética promovida •pela Inspetoria.
Pároco com seu conselho, Coordenadores da catequese, catequistas, Comissões de Paróquias e Catequese
22
PRIORIDADES OBJETIVOS INTERVENÇÕES PROCESSOS Quem
Incentivar e apoiar a participação das comunidades nos vários organismos sociais
Elaborar um •diagnostico sócio-econômico da realidade local;Organizar os •momentos de conscientização e formação das lideranças;Motivar o Pároco •com o seu conselho para a participação efetiva e eficaz nas ações sociais das paróquias.
Identificação dos diversos •organismos sociais cuja atuações abrangem a comunidade;Identificação e envolvimento •das pessoas sensíveis à questão social tendo em vista a formação de uma equipe de trabalho;Promoção de debates e •reflexões sobre os desafios e situações de risco que se encontra a população local com base no diagnóstico sócio-econômico;
Incentivando a participação da •comunidade nos organismos: (Conselho Tutelar da Criança e Idoso, da Saúde, da Educação,...) e outros similares; através de reuniões, debates, palestras, com lideranças e associações locais;Proporcionando espaços e condições de •gerenciamento das várias ações sociais;Orientações de acordo com cada •realidade;Introdução de temas de ação social nos •encontros Inspetoriais e locais.
O pároco com seu conselho, Comissões de Ação Social e Paróquias, lideranças, grupos, pastorais, movimentos e comunidades em geral
Implementar A Pascom (ou uma equipe de comu-nicação) em Todas as Paróquias Salesianas.
Fazer bom uso •dos recursos já disponíveis em nossas comunidades nesta área;Envolver •através de uma comunicação de qualidade a todos na missão da Igreja.
Na paróquia, encontros de •formação dos voluntários da PASCOM com a Assessoria.Constituição da equipe •executiva da PASCOM.Promoção de eventos de •massa que apresente de forma criativa a missão da Igreja
Fazendo parcerias com organizações •competentes no mundo da comunicação.Disponibilizando de forma inequívoca •espaço suficiente e recursos adequados para o funcionamento da PASCOM.Adquirindo e produzindo subsídios •que ajude a enriquecer a bagagem de nossas lideranças e do povo em geral (jornal, informativo, rádios...).
O pároco com seu conselho, Comissões de Paróquias e de Comunicação
COMISSÃO
23
PRIORIDADES OBJETIVOS INTERVENÇÕES PROCESSOS Quem
Incentivar e apoiar a participação das comunidades nos vários organismos sociais
Elaborar um •diagnostico sócio-econômico da realidade local;Organizar os •momentos de conscientização e formação das lideranças;Motivar o Pároco •com o seu conselho para a participação efetiva e eficaz nas ações sociais das paróquias.
Identificação dos diversos •organismos sociais cuja atuações abrangem a comunidade;Identificação e envolvimento •das pessoas sensíveis à questão social tendo em vista a formação de uma equipe de trabalho;Promoção de debates e •reflexões sobre os desafios e situações de risco que se encontra a população local com base no diagnóstico sócio-econômico;
Incentivando a participação da •comunidade nos organismos: (Conselho Tutelar da Criança e Idoso, da Saúde, da Educação,...) e outros similares; através de reuniões, debates, palestras, com lideranças e associações locais;Proporcionando espaços e condições de •gerenciamento das várias ações sociais;Orientações de acordo com cada •realidade;Introdução de temas de ação social nos •encontros Inspetoriais e locais.
O pároco com seu conselho, Comissões de Ação Social e Paróquias, lideranças, grupos, pastorais, movimentos e comunidades em geral
Implementar A Pascom (ou uma equipe de comu-nicação) em Todas as Paróquias Salesianas.
Fazer bom uso •dos recursos já disponíveis em nossas comunidades nesta área;Envolver •através de uma comunicação de qualidade a todos na missão da Igreja.
Na paróquia, encontros de •formação dos voluntários da PASCOM com a Assessoria.Constituição da equipe •executiva da PASCOM.Promoção de eventos de •massa que apresente de forma criativa a missão da Igreja
Fazendo parcerias com organizações •competentes no mundo da comunicação.Disponibilizando de forma inequívoca •espaço suficiente e recursos adequados para o funcionamento da PASCOM.Adquirindo e produzindo subsídios •que ajude a enriquecer a bagagem de nossas lideranças e do povo em geral (jornal, informativo, rádios...).
O pároco com seu conselho, Comissões de Paróquias e de Comunicação
COMISSÃO
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Plano de AçãoPlano de Ação EducaçãoSuperior
OBJETIVOS INTERVENÇÕES PROCESSOS
Assessorar •a Inspetoria na reflexão e na animação da presença salesiana na Educação Superior;
Realizar na •educação superior as prioridades inspetoriais de organização e formação.
Início de um •diálogo fecundo e efetivo com as IUS;
Estabelecimento •de um processo de qualificação dos componentes da comissão;
Elaboração do •Projeto Inspetorial de Educação Superior.
realizando • Reuniões mensais;
Realizando Encontro •de coordenadores e docentes.
Envolvendo •salesianos e leigos pós-graduados em Pedagogia Salesiana.
Continuar o processo •da aproximação INSAF-FASNE.
Apresentar a •pedagogia salesiana aos colaboradores
COMISSÃOPe. Fábio José (coordenador)•Pe. Benedito Hélio T. Gomes•Pe. João Carlos Ribeiro•
25
Plano de Ação
25
Obras Sociais
OBJETIVOS INTERVENÇÕES PROCESSOS
1.Contribuir para o for-talecimento do impacto social dos projetos so-cioeducativos desenvol-vidos nas Obras Sociais Salesianas do Nordeste
1.1 Diagnóstico da realidade ju-venil, no situa-da e datada no seu contexto familiar, socioe-conômico, reli-gioso, político e cultural;
1.1.1 implentando/articulando da Rede Salesiana de Ação Social tendo em vista um trabalho em rede focado nos jovens;
1.1.2 motivando e assessorando as OSS do NE. no sentido de: A) funcionamento e/ou implementação Conselho da Comissão Educativa Pastoral – CEP com participação dos/as beneficiários/as;B) participação dos/as jovens em organismos sociais;C) desenvolvimento de projetos com o foco nos/as jovens situados em seu contexto;D) realização de um estudo analítico sobre a realidade dos/as jovens atendidos nas OSS do NE.
1.1.2 Articu-lação com as políticas públi-cas, equipa-mentos sociais que tratam da realidade da juventude;
1.2.1.orientando as OSS do Ne. no sentido da mobilização de recursos e da participação em eventos que tratam da temática juvenil;1.2.2 integrando-se com as demais comissões de Animação Pastoral;1.2.3 participando dos espaços de políticas públicas direcionados à juventude.
26
COMISSÃOPe. Gilvan Galdino•Marta Lúcia Carvalho de Barros•Lêda Maria Cantalice de Medeiros•Maria das Graças S. Pimentel•Éliton Lopes de Souza •Wellington da Silva •Alfredo Galamba•
OBJETIVOS INTERVENÇÕES PROCESSOS
2.Fortalecer a formação pessoal e capacitação profissional dos/as edu-cadores/as na ótica da pedagogia salesiana
2.1 Elaboração de um planejamento de capacitação permanente dos educadores/as das OSS do NE.,com base no diagnóstico realizado em novembro de 2008
2.1.1 assessorando as OSS do NE., nas áreas da Política Nacional de Assistência Social; elaboração, monitoramento e avaliação de projetos sociais, elaboração do Plano Educativo Pastoral, planejamento estratégico e Proposta Políticopedagógica;
2.1.2 motivando a participação dos/as educadores/as e gestores em organismos sociais, políticas públicas, em seminários, palestras , encontros, congressos educativo/culturais;
2.1.3 coordenando o Encontro de Educadores/as das OSS do NE. realizado semestralmente;
2.1.4 promovendo a capacitação específica dos /as educadores/as da área das Escolas;
2.1.5 motivando/articulando o acesso e a prática da pedagogia salesiana nas OSS do NE.;
2.1.6 viabilizando o feedback entre a ISNEB e as OSS do NE. diante das necessidades constatadas nas visitas;
2.1.7. participando e viabilizando a prática das orientações da RESAS – CISBRASIL
Plano de Ação Educação
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Animação Vocacional
OBJETIVOS INTERVENÇÕES PROCESSOS
Conhecer melhor o jovem vocacionadopara uma maior incidência de nossa ação formativa.
Conhecimento •personalizado do jovem
Acolhendo em nossas •casas os jovens para momentos de vida comum.Mantendo diálogos •freqüentes com o vocacionado.Fazendo visita às famílias •dos vocacionados
Criar e forta-lecer os grupos vocacionais em todas as obras.
Dedicação no •acompanhamento personalizado dos vocacionados
Organizando o calendário •dos encontros e retirosMotivando os vocacionados •a participarem desde já da missão salesiana local (Oratório, colônia de ferias, grupos juvenis e AJS)Estimulando a prática •da direção espiritual e confissões freqüentes.Incentivando os •vocacionados nos eventos da comunidade salesiana.Organizando encontros •regionais em conjunto com as FMA e os SSCC.
Favorecer a formação continuada dos animadores vocacionais
Realização •de encontros para estudo da salesianidade e da condição juvenil
Elaborando o plano •de acompanhamento dos vocacionados universitários.Criando novos espaços •virtuais.Participando de encontros •intercongregacionais e/ou diocesanos
COMISSÃO:Pe. Eliano Queiroz (coordenador)•
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Plano de Ação Animação Missonária
OBJETIVOS INTERVENÇÕES PROCESSOS
Criar e •organizar grupos missionários locais
Elaboração •de subsídios para formação missionária.
Fazendo o convite aos •jovens para o serviço missionário;Promovendo encontros de •formação de lideranças;Formando e •acompanhando grupos missionários;Promovendo encontros •mensais de formação dos grupos nas casas.
Incentivar o •voluntariado missionário
Apoio às •missões e romarias
Enviando voluntários •missionários para experiências pastorais em missões e romariasApresentando o conjunto •da missão salesiana desenvolvida na obra
Estimular •campanhas missionárias (DOMISAL)
Divulgação •da campanha DOMISAL 2009.Apoio a missão •salesiana de Angola
Enviando material para as •casasApresentando o trabalho •missionário desenvolvido pelos salesianos em Angola
COMISSÃO:
Pe. Francisco Eliano (Coordenador)•
Plano de Ação
29
Catequese
OBJETIVO INTERVENÇÕES PROCESSOS
Animar efortalecera açãoCatequéticaem nossaspresenças
A Articulação •das várias experiências e atividades catequéticas.
Formação de •catequistas.
Preparação •e realização do Congresso Catequético – 2009.
Proporcionando a integração •dos coordenadores e agentes da catequese das nossas obras;
Acompanhando e •assessorando as atividades catequéticas das comunidades;
Organizando e realizando a •Semana de Catequese ;
COMISSÃO:Pe. Gilberto Antônio da Silva ( Coordenador)•Pe. Breno Guasttala – Carpina•Enéas andrade de Araújo - INSAF•Clécio Pinto da Silva - INSAF•Alexsandro Júnior de Santana - Teólogo – São Paulo•Mônica Maria Torres de Oliveira – Jaboatão•Aline Mirelle S. Martins de Medeiros – Caetés•Edivirgem Galdino Vila-Nova da Silva – Bongi •
Plano de Ação
30
PRIORIDADES OBJETIVOS INTERVENÇÕES PROCESSOS
Criar, apoiar e articularas equipes de comunicação local
Intensificar a comunhão entre equipe inspetorial e equipes locais
Articulação com todas as comissões locais e inspetoriais, através de todos os meios disponíveis.
•Articulando-se com as outras comissões inspetoriais.•Estimulando o envio semanal de notícias das casas e comissões inspetoriais •para o Nordeste Hoje.Cuidando para que os meios de comunicação ajudem a formar as •consciências e a comunhãoFazendo uma maior cobertura dos eventos inspetoriais pelos correspondentes •locais
Realização de visitas e encontros ampliados
Agendando o calendário de visitas às casas durante o ano.•Acompanhando através dos recursos disponíveis as equipes locais. •
Apoiar o trabalho das equipes locais
Surgimento de comissões locais de comunicação (Pascom) ou, pelo menos, de um responsável em cada obra.
Individualizando, em cada casa, um responsável pela comunicação social.•Apoiando a formação de equipes locais de comunicação.•Incentivando, nas casas, a leitura e a exposição do Nordeste Hoje, e outros •informativos.
Formar e acompanhar leigos e salesianospara a comunicação
Acompanhar eformar agentesna área dacomunicação
Aprofundamento de temas de formação salesiana para os agentes decomunicação.
Realizando o Encontro inspetorial para Coordenadores locais (SDB e leigos);•Elaborando subsídios sobre comunicação social e pedagogia salesiana;•Produzindo e/ou divulgando CDs com musicas salesianas.•Apresentando DVDs sobre família salesiana no mundo•
Atenção especial às potencialidades da juventude
Produzindo e difundindo material sobre AJS e EJS.•Realizando oficinas de comunicação com jovens•
Dar maior visibilidade ao trabalho salesiano
Conhecer melhor os eventos e as obras salesianas da inspetoria
Divulgação das obras salesianas e seu trabalho
Estimulando a leitura do Boletim Salesiano e outras publicações, entre •colaboradores, pais de alunos e dizimistas.Utilizando os recursos disponíveis (jornal, rádios, televisão e Internet) para •apresentar a proposta salesiana à sociedade.
1. COMISSÃOPe. Gilberto Antônio da SilvaDavid Soares (INSAF)Giordano (INSAF)Geraldino JoséJakeline LiraPaulo Lemos
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PRIORIDADES OBJETIVOS INTERVENÇÕES PROCESSOS
Criar, apoiar e articularas equipes de comunicação local
Intensificar a comunhão entre equipe inspetorial e equipes locais
Articulação com todas as comissões locais e inspetoriais, através de todos os meios disponíveis.
•Articulando-se com as outras comissões inspetoriais.•Estimulando o envio semanal de notícias das casas e comissões inspetoriais •para o Nordeste Hoje.Cuidando para que os meios de comunicação ajudem a formar as •consciências e a comunhãoFazendo uma maior cobertura dos eventos inspetoriais pelos correspondentes •locais
Realização de visitas e encontros ampliados
Agendando o calendário de visitas às casas durante o ano.•Acompanhando através dos recursos disponíveis as equipes locais. •
Apoiar o trabalho das equipes locais
Surgimento de comissões locais de comunicação (Pascom) ou, pelo menos, de um responsável em cada obra.
Individualizando, em cada casa, um responsável pela comunicação social.•Apoiando a formação de equipes locais de comunicação.•Incentivando, nas casas, a leitura e a exposição do Nordeste Hoje, e outros •informativos.
Formar e acompanhar leigos e salesianospara a comunicação
Acompanhar eformar agentesna área dacomunicação
Aprofundamento de temas de formação salesiana para os agentes decomunicação.
Realizando o Encontro inspetorial para Coordenadores locais (SDB e leigos);•Elaborando subsídios sobre comunicação social e pedagogia salesiana;•Produzindo e/ou divulgando CDs com musicas salesianas.•Apresentando DVDs sobre família salesiana no mundo•
Atenção especial às potencialidades da juventude
Produzindo e difundindo material sobre AJS e EJS.•Realizando oficinas de comunicação com jovens•
Dar maior visibilidade ao trabalho salesiano
Conhecer melhor os eventos e as obras salesianas da inspetoria
Divulgação das obras salesianas e seu trabalho
Estimulando a leitura do Boletim Salesiano e outras publicações, entre •colaboradores, pais de alunos e dizimistas.Utilizando os recursos disponíveis (jornal, rádios, televisão e Internet) para •apresentar a proposta salesiana à sociedade.
1. COMISSÃOPe. Gilberto Antônio da SilvaDavid Soares (INSAF)Giordano (INSAF)Geraldino JoséJakeline LiraPaulo Lemos
Comunicação Social
Plano de Ação
32
PRIORIDADES OBJETIVOS INTERVENÇÕES PROCESSOS
Formar sale-sianamente os assessores e os jovens
Formar os educadores dentro do Sistema Preventivo
Formação para os coordenadores dos grupos
Organizando encontros de formação (especialmente sobre o Sist. Preventivo)•Oferecendo linhas para a formação•
Promoção e participação do Curso para assessores Pensando um curso de Assessores da PJS em todas as regiões•
Conhecer as temáticas de pastoral
Estudo da Estréia para sua utilização nas atividades dos grupos.
Promovendo o estudo da estréia do Reitor-Mor, através de leitura do texto •e projeção do DVD
Reflexão sobre o tema da CF Aproveitando da quaresma como momento forte de reflexão sobre a vida•
Utilizar os subsídios nacionais e inspetoriais da AJS
Divulgação e produção de materiaisUtilizando nos grupos o ‘Itinerário de educação à fé’•Organizando encontros para coordenadores dos grupos•Distribuindo os subsídios inspetoriais•Disponibilizando o material para os grupos•
Articular os grupos e as atividades locaisda AJS
Articular os grupos locais, inspetoriais e diocesanos
Fortalecimento da articulação local Organizando encontros de coordenadores locais e assessores•
Conhecimento dos grupos e das atividades da inspetoria
Conhecendo os trabalhos das Comissões inspetorias (especialmente •Missionária, Obras Sociais, Paróquias, Voluntariado, Comunicação social, Oratório e CJC)Participando dos grande eventos programados no calendário inspetorial•
Participação no setor de juventude das dioceses
Conhecendo os outros grupos e movimentos juvenis da Diocese•Escolhendo um representante para participar ds reuniões do Setor Juventude•
Fomentar surgimento de novos grupos
Encontros para adolescentes e jovens
Falando da importância dos grupos nas casas salesianas•Ajudando o surgimento de grupos de interesse (coreografia, dança, música, •teatro, esporte...)Divulgando nos grupos de catequese (especialmente da Crisma) os •grupos e as atividades da AJS
Crescer numa mentalidade de abertura ao outro e às suas necessidades
Comprometer-se com jovens e crianças em situação de vunerabilidade.
Evangelização nos ambientes de periferia
Participando das colônias de férias•Envolvendo-se mais com os oratórios•Procurando jovens em situação de risco que vivem ao redor das nossas obras•
Refletir sobre as problemáticas do mundo juvenil
Conhecimento da realidade juvenilRefletindo a problemática de adolescentes e jovens•Fazendo um diagnóstico da realidade local•Participando dos vários organismos que envolvem a juventude•
Valer-se dos meios de comunicação social e das tecnologias da informação e comunicação
Identificação dos novos ‘areópagos’ para evangelizar
Utilizando os meios de comunicação social que estão no território•Estudando a possibilidade de produção de jornal do grupo ou da comunidade•Pesquisando na internet e divulgando as atividades. que se referem à juventude•
Utilização da comunicação como espaço sóciocultural de evangelização
Estudando as novas linguagens juvenis•Aproveitando de todos os meios disponíveis (orkut, MSN, skype...)•
COMISSÃO CENTRAL: Pe. Gilberto Antônio da Silva (Delegado SDB) e Ir. Elizabeth Montarroyos (81) 9659.1084 (Delegada FMA)Jovens: Fernado (INSAF); Rafael (INSAF); Greice Carvalho (Caetés); Glaucio Guimarães (Caetés); Elton Borba (Jaboatão); Cici (Recife – Sagrado Coração); Willames Brasileiro (Caetés).Romaria Jovem
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EducaçãoPRIORIDADES OBJETIVOS INTERVENÇÕES PROCESSOS
Formar sale-sianamente os assessores e os jovens
Formar os educadores dentro do Sistema Preventivo
Formação para os coordenadores dos grupos
Organizando encontros de formação (especialmente sobre o Sist. Preventivo)•Oferecendo linhas para a formação•
Promoção e participação do Curso para assessores Pensando um curso de Assessores da PJS em todas as regiões•
Conhecer as temáticas de pastoral
Estudo da Estréia para sua utilização nas atividades dos grupos.
Promovendo o estudo da estréia do Reitor-Mor, através de leitura do texto •e projeção do DVD
Reflexão sobre o tema da CF Aproveitando da quaresma como momento forte de reflexão sobre a vida•
Utilizar os subsídios nacionais e inspetoriais da AJS
Divulgação e produção de materiaisUtilizando nos grupos o ‘Itinerário de educação à fé’•Organizando encontros para coordenadores dos grupos•Distribuindo os subsídios inspetoriais•Disponibilizando o material para os grupos•
Articular os grupos e as atividades locaisda AJS
Articular os grupos locais, inspetoriais e diocesanos
Fortalecimento da articulação local Organizando encontros de coordenadores locais e assessores•
Conhecimento dos grupos e das atividades da inspetoria
Conhecendo os trabalhos das Comissões inspetorias (especialmente •Missionária, Obras Sociais, Paróquias, Voluntariado, Comunicação social, Oratório e CJC)Participando dos grande eventos programados no calendário inspetorial•
Participação no setor de juventude das dioceses
Conhecendo os outros grupos e movimentos juvenis da Diocese•Escolhendo um representante para participar ds reuniões do Setor Juventude•
Fomentar surgimento de novos grupos
Encontros para adolescentes e jovens
Falando da importância dos grupos nas casas salesianas•Ajudando o surgimento de grupos de interesse (coreografia, dança, música, •teatro, esporte...)Divulgando nos grupos de catequese (especialmente da Crisma) os •grupos e as atividades da AJS
Crescer numa mentalidade de abertura ao outro e às suas necessidades
Comprometer-se com jovens e crianças em situação de vunerabilidade.
Evangelização nos ambientes de periferia
Participando das colônias de férias•Envolvendo-se mais com os oratórios•Procurando jovens em situação de risco que vivem ao redor das nossas obras•
Refletir sobre as problemáticas do mundo juvenil
Conhecimento da realidade juvenilRefletindo a problemática de adolescentes e jovens•Fazendo um diagnóstico da realidade local•Participando dos vários organismos que envolvem a juventude•
Valer-se dos meios de comunicação social e das tecnologias da informação e comunicação
Identificação dos novos ‘areópagos’ para evangelizar
Utilizando os meios de comunicação social que estão no território•Estudando a possibilidade de produção de jornal do grupo ou da comunidade•Pesquisando na internet e divulgando as atividades. que se referem à juventude•
Utilização da comunicação como espaço sóciocultural de evangelização
Estudando as novas linguagens juvenis•Aproveitando de todos os meios disponíveis (orkut, MSN, skype...)•
COMISSÃO CENTRAL: Pe. Gilberto Antônio da Silva (Delegado SDB) e Ir. Elizabeth Montarroyos (81) 9659.1084 (Delegada FMA)Jovens: Fernado (INSAF); Rafael (INSAF); Greice Carvalho (Caetés); Glaucio Guimarães (Caetés); Elton Borba (Jaboatão); Cici (Recife – Sagrado Coração); Willames Brasileiro (Caetés).Romaria Jovem
AJS
Plano de Ação
34
PRIORIDADES(idéias - força)
OBJETIVOS(metas)
INTERVENÇÕES (atividades que vamos fazer)
PROCESSOS(os modos como vamos fazer)
FormaçãodasLiderançasno Movimento CJC
Cultivar o processo formativo e o espírito de liderançados jovens comunitários cristãos
Realização de momentos de formação
Valorizando o que o CJC já oferece: reuniões semanais, treinamentos, retiros, •missões jovens, etc. Promovendo encontros específicos e momentos de formação sobre liderança;•Distribuindo responsabilidades;•Refletindo, nas reuniões, sobre liderança e oferecendo subsídios.•
Realização de Retiros com os coordenadores e líderes por estado
Convidando os coordenadores e jovens com qualidades de liderança para •participar;Procurando bons palestrantes para os retiros;•Organizando os retiros por Estado.•
Evangelização(Missões)
Difundir entre os comunitários o ideal missionário
Participação nas Santas Missõespopulares
Integrando os jovens comunitários nos grupos que irão trabalhar nas Santas •Missões populares nas paróquias;Estudando nas reuniões algum subsídio sobre missão;•Rezando nas reuniões pelas missões e missionários.•
Organizaçãoda Missão CJC por Estado
Programando e realizando uma missão jovem por estado com os comunitários;•Realizando uma celebração missionária no mês de outubro, nas comunidades;•Envolvendo comunitários na composição de uma equipe missionária nos •estados;Realizando uma missão no bairro onde mora.•
Destaque:Projeto Sede Conscientizar os jovens comunitários para um trabalho co-responsável em prol da construção da futura Sede do Movimento CJC..
Promover nas comunidades CJC iniciativas variadas de cunho financeiro em vista da realização deste projeto.
COMISSÃO (CONSELHO DO CJC)Pe. Raimundo Benevides Gurgel• Anderson José dos Santos• Saulo Manoel da Silva Junior• Carlos Augusto da Silva de Araújo • Irleide da silva Teixeira• Ir. Mario Claudio da Silva •
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PRIORIDADES(idéias - força)
OBJETIVOS(metas)
INTERVENÇÕES (atividades que vamos fazer)
PROCESSOS(os modos como vamos fazer)
FormaçãodasLiderançasno Movimento CJC
Cultivar o processo formativo e o espírito de liderançados jovens comunitários cristãos
Realização de momentos de formação
Valorizando o que o CJC já oferece: reuniões semanais, treinamentos, retiros, •missões jovens, etc. Promovendo encontros específicos e momentos de formação sobre liderança;•Distribuindo responsabilidades;•Refletindo, nas reuniões, sobre liderança e oferecendo subsídios.•
Realização de Retiros com os coordenadores e líderes por estado
Convidando os coordenadores e jovens com qualidades de liderança para •participar;Procurando bons palestrantes para os retiros;•Organizando os retiros por Estado.•
CJC
Evangelização(Missões)
Difundir entre os comunitários o ideal missionário
Participação nas Santas Missõespopulares
Integrando os jovens comunitários nos grupos que irão trabalhar nas Santas •Missões populares nas paróquias;Estudando nas reuniões algum subsídio sobre missão;•Rezando nas reuniões pelas missões e missionários.•
Organizaçãoda Missão CJC por Estado
Programando e realizando uma missão jovem por estado com os comunitários;•Realizando uma celebração missionária no mês de outubro, nas comunidades;•Envolvendo comunitários na composição de uma equipe missionária nos •estados;Realizando uma missão no bairro onde mora.•
Destaque:Projeto Sede Conscientizar os jovens comunitários para um trabalho co-responsável em prol da construção da futura Sede do Movimento CJC..
Promover nas comunidades CJC iniciativas variadas de cunho financeiro em vista da realização deste projeto.
COMISSÃO (CONSELHO DO CJC)Pe. Raimundo Benevides Gurgel• Anderson José dos Santos• Saulo Manoel da Silva Junior• Carlos Augusto da Silva de Araújo • Irleide da silva Teixeira• Ir. Mario Claudio da Silva •
Plano de Ação
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PRIORI-DADES OBJETIVOS INTERVENÇÕES OU ESTRATÉGIAS PROCESSOS
Tornar ovoluntariadouma forçaapostólica naInspetoria
Criar umaorganização doVoluntariado emnível inspetorial e local
Criação de uma Coordenação •Central Inspetorial do VoluntariadoFortalecimento da Equipe •Central de Coordenação para ser assessora de lideranças de animação para os centros locais
Escolhendo por eleição 5 membros das obras mais perto do centro e o •ponto de encontro na EDBAO.Preparando em conjunto as reuniões, encontros, subsídios, etc•Organizando um cadastro de todos os voluntários•Criando uma logomarca, camisas e outros distintivos que destaquem o •Voluntariado.
Estimular o sentido de pertença eintegração dosVoluntáriosà Inspetoriae à FamíliaSalesiana
Promoção de espaços para o •Conhecimento da Congregação e da InspetoriaAcompanhamento dos voluntários •pelos salesianos
Conhecendo as casas da Inspetoria e os trabalhos dos voluntários•Apresentando vários tipos de voluntariado salesiano no Brasil e no •mundo.Utilizando os Delegados locais da F.S. para acompanhar os Voluntários•Animando e incentivando o voluntariado nos grupos da F.S.•Participando das reuniões dos voluntários para programar, avaliar, •refletir, formar e rezar juntos.
Conscientizar comunidades e jovens sobre a importância do voluntariado
Oferecer uma formação continuada e específica.
Elaboração (aos poucos) de •um Projeto de Formação ao voluntariado.Organização de um processo de •formação continuada e específica
Estimulando o estudo dos documentos da Congregação•Formando bíblica, teológica, pastoral e salesianamente.•Promovendo encontros, retiros, cursos de formação.•Participando da formação de outros grupos (passando pelos Grupos da •Crisma - Grupos de Jovens AJS – Voluntariado – Grupos da F.S.)Pensando numa formação adaptada a cada fase do Processo (Pré-•voluntariado – Voluntariado – Pos-voluntariado).Transformando os voluntários mais preparados em formadores.•
Suscitar novos voluntários a curto e longo prazo
Divulgação, incentivo e valorização •do trabalho voluntário.Criação Centros Locais de •Voluntários nas Comunidades salesianas e apoio aos mesmos
Realizando reuniões de informação sobre o voluntariado.•Acolhendo voluntário que tenha resolvida sua situação financeiro-•trabalhista. Refletindo muito sobre as motivações básicas do Voluntariado.•Visitando e conhecendo as famílias dos Voluntários.•Acompanhando antes e depois do trabalho voluntário•Preenchendo a ficha pessoal na obra onde atua o Voluntário.•Preparando e assinando o “Contrato Particular de Voluntariado”, Lei •9.608 de 18 / 02 / 1998.
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voluntariado
PRIORI-DADES OBJETIVOS INTERVENÇÕES OU ESTRATÉGIAS PROCESSOS
Tornar ovoluntariadouma forçaapostólica naInspetoria
Criar umaorganização doVoluntariado emnível inspetorial e local
Criação de uma Coordenação •Central Inspetorial do VoluntariadoFortalecimento da Equipe •Central de Coordenação para ser assessora de lideranças de animação para os centros locais
Escolhendo por eleição 5 membros das obras mais perto do centro e o •ponto de encontro na EDBAO.Preparando em conjunto as reuniões, encontros, subsídios, etc•Organizando um cadastro de todos os voluntários•Criando uma logomarca, camisas e outros distintivos que destaquem o •Voluntariado.
Estimular o sentido de pertença eintegração dosVoluntáriosà Inspetoriae à FamíliaSalesiana
Promoção de espaços para o •Conhecimento da Congregação e da InspetoriaAcompanhamento dos voluntários •pelos salesianos
Conhecendo as casas da Inspetoria e os trabalhos dos voluntários•Apresentando vários tipos de voluntariado salesiano no Brasil e no •mundo.Utilizando os Delegados locais da F.S. para acompanhar os Voluntários•Animando e incentivando o voluntariado nos grupos da F.S.•Participando das reuniões dos voluntários para programar, avaliar, •refletir, formar e rezar juntos.
Conscientizar comunidades e jovens sobre a importância do voluntariado
Oferecer uma formação continuada e específica.
Elaboração (aos poucos) de •um Projeto de Formação ao voluntariado.Organização de um processo de •formação continuada e específica
Estimulando o estudo dos documentos da Congregação•Formando bíblica, teológica, pastoral e salesianamente.•Promovendo encontros, retiros, cursos de formação.•Participando da formação de outros grupos (passando pelos Grupos da •Crisma - Grupos de Jovens AJS – Voluntariado – Grupos da F.S.)Pensando numa formação adaptada a cada fase do Processo (Pré-•voluntariado – Voluntariado – Pos-voluntariado).Transformando os voluntários mais preparados em formadores.•
Suscitar novos voluntários a curto e longo prazo
Divulgação, incentivo e valorização •do trabalho voluntário.Criação Centros Locais de •Voluntários nas Comunidades salesianas e apoio aos mesmos
Realizando reuniões de informação sobre o voluntariado.•Acolhendo voluntário que tenha resolvida sua situação financeiro-•trabalhista. Refletindo muito sobre as motivações básicas do Voluntariado.•Visitando e conhecendo as famílias dos Voluntários.•Acompanhando antes e depois do trabalho voluntário•Preenchendo a ficha pessoal na obra onde atua o Voluntário.•Preparando e assinando o “Contrato Particular de Voluntariado”, Lei •9.608 de 18 / 02 / 1998.
38
COMISSÃO:Pe. Carlos Lorenzo Barata (coordenador)•Antonio Aureliano dos Santos•Maria da Glória de Melo•Jéssica Pedrosa da Silva•João Pedro da Silva•
39
INDICADORES assumidos no III Escola Salesiana América
(esa) realizado em maio de 2008.
2008-2012
COMPLEMENTAR
40
A ANIMAÇÃO – GESTÃO E ACOMPANHAMENTO
DESAFIO
Dinamizar a animação-gestão que potencie a qualidade dos processos educativo-pastorais da Escola salesiana e acompanhe a descoberta do sentido da vida a todos os integrantes da CEP, em especial aos jovens mais pobres.
POLÍTICAS LINHAS DE AÇÃO INDICADORES
Animar ge-1. renciando e gerenciar animando, de forma partici-pativa e co-responsável, o acompa-nhamento dos sujeitos da CEP.
Fundamentar 2. evangelica-mente o currí-culo para o de-senvolvimento de processos de formação integral de aprendizagens significativas.
1.1. Dinamizar a criação de organismos de participação para potenciar a co-responsabilidade.
1.2.Garantir processos formativos que acompanhem o projeto pessoal de vida.
2.1.Fundamentar evangelicamente o currículo na ótica do Sistema Preventivo.
2.2. Potenciar os ambientes educativos (clima, infra-estrutura, meios pedagógicos, recursos etc.)
1.1.1.Organismos que possibilitam a participação co-responsável dos sujeitos da CEP.
1.2.1. Programas de formação permanente para o acompanhamento baseados numa metodologia vivencial.
2.1.1. Currículo concebido a partir do Evangelho e do carisma salesiano.
2.2.1. Ambientes educativo-pastorais adequados para a aprendizagem.
41
EducaçãoConclusõesIII ESAA COMUNICAÇÃO
DESAFIO
Favorecer a cultura comunicacional inspirada nos valores do Evangelho, educando-nos para a comunicação interpessoal, a mediação tecnológica, a expressão e arte e a formação cidadã, compreendendo as novas linguagens das culturas juvenis, na ótica da Educomunicação.
POLÍTICAS LINHAS DE AÇÃO INDICADORES
Construir 1. ecossistemas comunicacionais ricos de intencionalidade educativa, como busca de sentidos e ressignificação das relações sociais.
Orientar os 2. processos educativo- pastorais a uma ação comunicativa que gere uma cidadania ativa.
1.1. Conhecer a Educomunicação e suas implicações.
1.2. Dinamizar a assistência salesiana nos “novos pátios” de presença juvenil.
2.1. Incorporar no currículo a dimensão sócio-política.
2.2. Estabelecer vínculos de interação comunicativa na CEP e seu entorno.
1.1.1. Programas de formação em Educomunicação para os atores da CEP.
1.2.1. Presença de educadores/as salesianos/as nos “novos pátios” das culturas juvenis.
2.1.1. Currículo que incorpora a formação sócio-política.
2.2.1 Redes de vinculação interinstitucionais.
42
A FORMAÇÃO
DESAFIO
Fortalecer processos de formação contínua e em rede para ressignificar corresponsavelmente o Sistema Preventivo, desenvolvendo em todos os membros da CEP, as competências requeridas pelo Projeto Educativo-Pastoral.
POLÍTICAS LINHAS DE AÇÃO INDICADORES
Implementar 1. processos de formação integral, per-manente e conjunta com os diversos atores da CEP, atenden-do preferen-temente aos profissionais da educação salesiana.
1.1. Elaborar e implementar de forma participativa itinerários de formação que considerem os valores do evangelho, o sistema preventivo, as competências próprias da profissão docente, refletindo a partir da própria prática e considerando neles, as diversidades culturais no atual contexto de mudanças.
1.2. Constituir ou consolidar equipes de formação que trabalhando em rede, animem, orientem, acompanhem e avaliem os processos formativos.
1.1.1. Itinerários de formação elaborados e implementados para o desenvolvi-mento de competên-cias requeridas pela CEP
1.2.1. Constituição ou consolidação de equipes de for-mação.
43
A AVALIAÇÃO
DESAFIO
Implementar ou fortalecer processos de avaliação da prática educativo-pastoral salesiano, que sejam integrais e participativos, para promover uma cultura da avaliação a partir dos diferentes contextos sócio-culturais.
POLÍTICAS LINHAS DE AÇÃO INDICADORES
Estabelecer 1. em todos os níveis critérios de avaliação sistemática para garantir a qualidade da proposta educativo-pastoral e sua renovação contínua.
Estabelecer 2. mecanismos de avaliação permanente que favoreçam a cultura da avaliação.
1.1. Implementar ações para a avaliação institucional dentro das orientações da ESA.
1.2. Elaborar “planos de qualificação” sobre a base da avaliação permanente.
2.1. Iniciar e/ou consolidar processos de avaliação da qualidade da educação das obras educativas.
2.2. Promover a auto-avaliação como uma práxis educativa.
1.1.1. Avaliações realizadas dentro das orientações da ESA.
1.2.1 “Planos de qualificação” realizados.
2.1.1. Processos de avaliação para a qualidade educacional iniciados ou consolidados.
2.2.1 Incorporação da auto-avaliação na prática cotidiana.
ConclusõesIII ESA
45
CalendárioInspetorial
2009*
* este calendário está sujeio a alterações. Todos os meses a Pastoral Juvenil envia por e-mail as datas atualizadas
CALENDÁRIOLITÚRGICO
SOCIEDADE IGREJA
CONGREGAÇÃOINSPETORIAL LOCAL OU
COMISSÕES
1 Q
2 Q Oraçãovocacional
Educadores Obras Sociais: Jaboatão (4)
3 S
4 SRSE – Encontro
Professores Novatos - Natal
5 D Domingo de Ramos
6 S Conselho Inspetorial (7)7 T8 Q
9 Q Quinta-feira Santa
10 S Sexta-feira Santa
11 S Sábado Santo Encontro Vocacional - Lajedo
12 D Páscoa da Ressurreição
13 S
14 T EIP e Comissões15 Q CIF 14h - INSAF
16 Q Aniversário Bento XVI
17 S RSE – I ENCOPAS: Brasília (18)
EIP e comissõesRSE - Coordenadores
Pedagógicos-Pólo Recife
18 S Enc. Vocacional: Carpina (18-19)
19 D 2º Páscoa Tirocinantes (21)20 S
21 T TiradentesEnc. Cons. Inspetorial
ADMA - RecifeEleição Conselho – SSCC
- Recife
22 QAssembléia Geral
CNBB: Itaici (01/05)
23 Q
24 Prof. Ens. Religioso: Jaboatão (24-25)
25 S26 D 3º Páscoa27 S
28 T Párocos e Agentes de Pastoral: Jaboatão (29)
29 Q30
AB
RIL
CALENDÁRIOLITÚRGICO
SOCIEDADE IGREJA
CONGREGAÇÃOINSPETORIAL LOCAL OU
COMISSÕES
1 S S. José Operário
Dia Mundial do Trabalho
2 S Animadores de Oratórios: Jaboatão (3) Retiro Mensal
3 D 4º PáscoaDia Mundial de Oração pelas
VocaçõesDOMISAL – Domingo Missionário Salesiano
Romaria Jovem: Caetés
4 S Conselho Inspetorial (5)
5 T
6 Q S. Domingos Sávio
150º: protagonismo apostólico dos
jovens
EIP
7 Q8 S9 S
10 D 5º Páscoa Dia das Mães
11 S Oraçãomissionária
12 T CIF
13 Q N.S. FátimaD.Mazzarello
14 Q15 S16 S
17 D 6º Páscoa Romaria Jovem: Recife
18 S S. Leonardo Murialdo
19 T20 Q21 Q22 S
23 SSemana de Oração pela Unidade dos
Cristãos (31)
24 Ascensão Dia Mundial das Comunicações
Romaria Jovem: Juazeiro
25 S N. Sra. Auxiliadora
150º: entrega a Maria
Romaria Jovem: Natal
26 T27 Q28 Q29 S B. J. Kowalski30 S
31 Pentecostes
MA
IO
CALENDÁRIOLITÚRGICO
SOCIEDADE IGREJA
CONGREGAÇÃOINSPETORIAL LOCAL
1 S EIP e Coordenadores de Comissões
2 T Conselho Inspetorial(2-3)
3 Q
4 Q Oraçãovocacional
5 S Dia Mundial do Meio ambiente
6 S Retiro Trimestral
7 D SSma. Trindade
8 S9 T CIF10 Q11 Q Corpus Christi
12 S B. Fsco. Kesy e C. Tirocinantes (14)
13 S14 D 11º TC15 S16 T17 Q
18 QASSEMBLÉIA INSPETORIAL para revisão do PEPS:
Jaboatão (20)19 S
20 S
21 D 12º TCS. L. Gonzaga
22 S
23 T S. José Cafasso
24 Natividade de S. J. Batista
150º reconhecimento ao sucessor de Dom Bosco
25 Q
26 SCongresso Catequese
(inspetorias SDB-FMA): Carpina (28)
27 S
28 D SS. Pedro e Paulo
29 S Encerramento do Ano Paulino
Educadores Escolinhas (30)
30 XXV Nordestão: Natal (04/07)
JUN
HO
CALENDÁRIOLITÚRGICO
SOCIEDADEIGREJA
CONGREGAÇÃOINSPETORIAL LOCAL
1 Q
2 Q Oraçãovocacional
3 S4 S Retiro Mensal5 D 14º TC
6 S Semana de Catequese (6-12)
7 T B. Maria Romero CIF
8 Q
9 Q Estágio vocacional: Salvador (12)
10 SEncontro
Voluntariado: S. Paulo (12) -
proposta11 S Oração
missionária12 D 15º TC13 S
14 TEstágios vocacionais (14-18): Carpina –
Fortaleza15 Q
16 Q N. Sra. do Carmo
17 S18 S19 D 16º TC20 S Dia do Amigo Formandos (22)
21 TXXII Intereclesial CEBS: Porto Velho
(21-25)22 Q
23 QIX Congresso Nacional
Salesianos Cooperadores: Recife (23-26)
2425 S
26 D17º TC
S. Joaquim eS. Ana
Dia dos Avós
27 S
28 T29 Q30 Q31
JUL
HO
CALENDÁRIOLITÚRGICO
SOCIEDADEIGREJA
CONGREGAÇÃOINSPETORIAL LOCAL
1 S
2 D18º TC
B. Augusto Czartorysk
Dia do Padre
3 S EIP
4 T Conselho Inspetorial (5)
5 Q N.S. Navegantes: A. Branca
6 Q TransfiguraçãoOração Voc.
7 S Coordenadores de Pastoral: Recife
8 S Retiro Mensal9 D 19º TC Dia dos Pais
Semana da Família10 S
11 T Oraçãomissionária Dia do Estudante CIF
12 Q13 Q14 S
15 S Vigília Jovem: Recife
16 D Assunção de Maria
Nascimento de Dom Bosco
150º: dom da vida
17 S
18 T19 Q20 Q RSE-Diretores:
Brasília21 S ENARSE: Brasília
(23)22 S23 D Dia do Catequista
24Nordestão de Presbíteros:
Fortaleza (28)25 T Diretores: Jaboatão (26)
26 Q B. Zeferino Namuncurá
27 Q Visita do Reitor-mor (30)28 S29 S Jornada de Espiritualidade
30 D 22º TC Festa da Comunidade Inspetorial
31 EIP
CALEND.LITÚRGICO
SOCIEDADE IGREJA
CONGREGAÇÃOINSPETORIAL LOCAL
1 T Conselho Inspetorial (2)2 Q3 Q Oração
vocacional
4 SVII Congresso Nac.
Ex-alunos: Belo Horizonte (7)
Padres do qüinqüênio (5)
5 S 70 anos: Juazeiro
6 D 23º TC Romaria: Juazeiro (15)
7 S Indep. do BrasilGrito dos excluídos
8 T Natividade de Maria CIF
9 Q10 Q
11 S Oraçãomissionária
RSE – II ENE: Brasília (13) Tirocinantes (11-13)
12 S Enc. Vocacional: Carpina-Natal (13) Retiro Mensal
13 D 24º TC
14 S Exaltação da Sta. Cruz
15 T N. Sra. das Dores
16 QRetiro Nacional
Diretores: Cachoeira Campo (22)
17 Q18 S
19 S RSE – I VESSA (Vestibular Unificado)
Enc. Vocacional: Fortaleza-Matriz (19-20)
Vigília Jovem: Fortaleza-Dom
Bosco20 D 25º TC21 S
22 T B. José Calazans e C.
23 Q2425 S
26 SEnc. Vocacional: Areia
Branca-Petrolina-Arcoverde (Lajedo) (27)
27 D 26º TC Dia da BíbliaDia do Ancião
28 S Região Cone-Sul: Manaus
29 T CRF: Porto Alegre (2/10)
30Q
SE
TEM
BR
O
CALENDÁRIOLITÚRGICO
SOCIEDADE IGREJA
CONGREGAÇÃOINSPETORIAL LOCAL
1 Q Oração vocacional
CNPJS: Porto Alegre (2)
2 S
3 SRetiro Trimestral
Enc. Vocacional: Aracaju (Salv.)-Juazeiro (3-4)
4 D 27º TC
5 S B. Alberto Marvelli EIP
6 TIII Semana Bras. de Catequese: S. Paulo
(6-11)Conselho Inspetorial (7)
7 Q8 Q9 S10 S11 D 28º TC
12 S N. Sra. Aparecida Dia das Crianças
13 T B. Alexandrina M. da Costa CIF
14 Q
15 Q Dia do Professor Confrat. Educadores Escolinhas
16 S Comissão de Escolas17 S
18 D 29º TC Dia Mundial das Missões
Romaria da Família Salesiana: Jaboatão
19 S
20 T Avaliação e Planejamento Inspetorial: Jaboatão (21)
21 Q22 Q
23 SMutirão
Comunicação NE2: Caruaru (25)
Festival da Juventude Salesiana: Recife (25)
24 Romaria Juazeiro (2/11)
25 D 30º TC26 S
27 TBispos NE2 e
Provinciais: Lagoa Seca-PB
28 Q Assemb. Regional NE2: Lagoa Seca (30)
29 Q B. Miguel Rua30 S31
CALENDÁRIOLITÚRGICO
SOCIEDADE IGREJA
CONGREGAÇÃOINSPETORIAL LOCAL
1 D Todos os Santos Retiro mensal2 S Dia dos Finados EIP3 T Conselho Inspetorial (4)4 Q
5 Q Oraçãovocacional
6 S RSE – V Enc. Pólos: Brasília (7)
7 S Retiro Mensal8 D 32º TC
9 S 2º Retiro Espiritual: Jaboatão (9-15)
10 T CIF
11 Q Oração Miss.12 Q13 S
14 S Retiro FMA - Carpina (21)
15 D33º TC
B. Madalena Morano
16 S17 T18 Q19 Q
20 S Obras Sociais: Jaboatão (21)
21 SConselho Insp. AJS (22)Apresentação pedidos
formandos22 D Cristo Rei23 S24
25 Q Mamãe Margarida
Memória dos Pais falecidos dos SDB
26 Q27 S Tirocinantes (27-29)
28 S
29 D 1º Advento
30 EIP e Coordenadores de Comissões
CALENDÁRIOLITÚRGICO
SOCIEDADE IGREJA
CONGREGAÇÃOINSPETORIAL LOCAL
1 T Conselho Inspetorial (2)
2 Q3 Q4 S Or. Vocacional
5 S B. Filippo Rinaldi
6 D 2º Advento Retiro mensal
7 S
8 T N. Sra. da Conceição
9 Q10 Q11 S
12 S N. Sra. de Guadalupe
13 D 3º Advento14 S15 T16 Q17 Q
18 S150º (hoje): empenho na
vocação salesiana
Dia de espiritualidade e renovação dos votos (Casas mais próximas)
19 S20 D 4º Advento21 S
22 T
23 Q Show “Recife Feliz Natal”
24
25 S Natal de Jesus
Congresso Eucarístico
Missionário: Natal (29)
26 S27 D S. Família
28 S Educadores Escolinhas (30)
29 T30 Q31
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