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MÉTODOS AUXILIARES DE DIAGNÓSTICO EM
GINECOLOGIA
Disciplina de Ginecologia Patológica e Reprodução Humana da FMABC
DIAGNÓSTICO ANATÔMICO
Histerosalpingografia
Ultra-som pélvico
Ultra-som transvaginal
Tomografia computadorizada
Ressonância Magnética
DIAGNÓSTICO ANATÔMICO
Histeroscopia
Laparoscopia
Microlaparoscopia
DIAGNÓSTICO ANATÔMICO
Histerosalpingografia
Indicações
DIAGNÓSTICO ANATÔMICO
DIAGNÓSTICO ANATÔMICO
DIAGNÓSTICO ANATÔMICO
DIAGNÓSTICO ANATÔMICO
Ultra-som pélvico
Ultra-som transvaginal
C/ Dopplervelocimetria
DIAGNÓSTICO ANATÔMICOUltra-som - Dopplervelocimetria
Endométrio
Miométrio
Tubas
Ovários
DIAGNÓSTICO ANATÔMICO
Tomografia computadorizada
Ressonância Magnética
Endométrio
Miométrio
Ovários
DIAGNÓSTICO ANATÔMICO
DIAGNÓSTICO ANATÔMICO
DIAGNÓSTICO ANATÔMICO
DIAGNÓSTICO ANATÔMICO
Laparoscopia
Microlaparoscopia
DIAGNÓSTICO ANATÔMICO
Laparoscopia
Microlaparoscopia
DIAGNÓSTICO ANATÔMICO
Histeroscopia
Endométrio
Miométrio
DIAGNÓSTICO ENDOCRINOLÓGICO
Infância
Adolescência
Menacme
Climatério
Diagnóstico de ovulação
Temperatura Basal
Ultra-som
Progesterona
Biópsia endometrial
Dosagem de TSH, T3, T4, Prolactina(avaliar macroprolactina)
Progesterona
3 ng/ml no 22° dia
3 dosagens em dias alternados após o 17 °dia
soma maior que 15 ng/ml
Biópsia endometrial
Usada apenas para comprovação de Insuficiência de corpo lúteo
FSH e LH
Puberdade precoce
Reserva ovariana
Anovulação Crônica
Falência ovariana
Síndrome dos ovários policísticos
FSH ou = e LHAndrostenediona Testosterona, testoterorona livre deiidrotestosterona
Elevados
Deidroepiandrosterona e o sulfato normais
Pode haver aumento do IGF-1 e da insulina
Síndrome dos ovários policísticos
Diminuição de SHBG
Aumento de prolactina em 25% dos casos
Altas concentrações de insulina promovem a esteroidogênese ovariana (receptores de IGF-1)
Síndrome dos ovários policísticos
Exames subsidiários
LH, FSH, Prolactina
Testosterona total e livre
SHDEA
Androstenediona (85 a 275 ng/dl)
17 hidroxiprogesterona (fase folícular até 130 lútea até 480 ng/ml)
TSH T3 e T4 livre
Síndromes hiperandrogênicas
CórtexSupra-renal
ovário
androstenediona
50%
50%
50%testosterona
25%
25% DHEA
90%
10%
S-DHEA100%
Hiperplasia Adrenal congênita
Genitália ambígua
Puberdade precoce heterosexual
Sinais de virilização após a menarca
Hiperplasia Adrenal congênita
Deficiência de 3hidroxiesteróide desidrogenase
Deficiência de 21 hidroxilase
Deficiência de 11 hidroxilase
Deficiência de 21 hidroxilase
de 17 hidroxi Progesterona e após estímulo com ACTH
Fase folicular até 130 ng/ml
Após estímulo até 400 ng/ml
Entre 400 e 1000 são sugestivos de defeito parcial ou heterozigose
Deficiência de 3hidroxiesteróide desidrogenase
17-hidroxipregnenolona
deidroepiandrosterona (colher 2 horas após o horário habitual de despertar)
Puberdade prococe isosexual
Verdadeira
FSH seguido de estímulo ovariano
Pseudo puberdade precoce (independe de gonadotrofinas)
FSH e Estradiol (tumores produtores)
Puberdade prococe isosexual
Dosagem de FSH e LH após estímulo com LHRH
Resultado normal resposta maior do FSH em relação ao LH
Avaliar atividade da supra-renal e tireoide
Reserva ovariana
Dosagem de FSH (entre os dias 3 e 5) >10mUI/ml
Teste com CC (FSH antes e imediatamente depois) >26 mUI/ml
Falência ovariana
Níveis de FSH superiores a 40 mUI/ml
Os níveis de estradiol não servem para diagnóstico
Falência ovariana precoce (<30 anos)
Cariótipo
Anticorpos anti-ovário
Biópsia Ovariana
Diagnóstico de gravidez
HCG
Diagnóstico de gravidez
HCG
Presente no sangue materno a partir do terceiro dia da implantação
Seus valores duplicam a cada 48 horas
Saco gestacional aparece com níveis de 1000 ng/ml
Diagnóstico de gravidez
HCG
Falha na duplicação pode significar ectópica ou gestação inviável
Ao contrário se superior gestação gemelar ou doença trofoblástica
Diagnóstico de amenorréia
Diagnóstico - endométrio
Sangramento pós menopausa
Ultra-som transvaginal é o exame de escolha para avaliação inicial do endométrio
Jones & Bourne ultrasound obstet gynecol 2001
Diagnóstico
Sangramento pós menopausa Ultra-som transvaginalSe Eco endometrial > 4 mmIndica-se a histeroscopia com biópsiaUs sensibilidade 95.1% especificidade 63.7%Hsc sensibilidade 96,5% especifidade 93,6%
Garuti e cols. int j gynaecol obstet 1999Grio e cols minerva ginecol 1999
Diagnóstico
Sangramento pós menopausa Ultra-som transvaginalSe Eco endometrial > 6 mm ou menos nos casos de
ecogenicidade focal ou difusamente aumentada realiza-se histeroscopia com biópsia
Sheiikh e cols acta obstet gynecol scand 2000
Diagnóstico
Histerosonografia com solução salina aumenta a especificidade do exame e se associada ao doppler provavelmente diminuirá os falsos positivos
Descargues e cols j gynecol obstet biol reprod 2001
laifer-narin e cols Am j roentgenol 2002
Diagnóstico
A espessura endometrial na pré menopausa não é parâmetro para excluir alterações endometriais e pólipos
Dueholm e cols acta obstet gynecol scand 2001
Diagnóstico
Histeroscopia
É o padrão ouro para o diagnóstico de afecções endometriais
Marcadores tumorais
CA125 >35U/ml
CEA
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