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5/17/2018 87422924-prova-9-tecnico-de-perfuracao-e-pocos-junior - slidepdf.com
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09LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material:
TÉCNICO(A) DE PERFURAÇÃO E POÇOS JÚNIOR
a) este caderno, com o enunciado das 60 (sessenta) questões objetivas, sem repetiçãou falha, com a seguinte distribuição: CONHECIMENTOS BÁSICOS LÍNGUA PORTUGUESA Questõ10 1,0 cada MATEMÁTICA Bloco 1 Questões 21 a 40 Pontuação 1,0 cada CONHECIMENTOS ESCOS Bloco 2 Questões 41 a 50 Pontuação 1,0 cada Bloco 3 Questões 51 a 60 Pontuação 1
Pontuação Questões Pontuação 11 a 20 1,0 cadab) CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas das questões objetivas formuladas nas prov. 02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscriçãnferem com os que aparecem no CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço o do CARTÃO-RESPOSTA, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta. 04- No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta, de forma contínua e densa. ALEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcaçãoetamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO-RESPOSTA SOMENTE poderá ser subs
tuído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA. 06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Vocêsó deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de uma alternativa anula a questãESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.
07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enciado. 08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que: a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem coe rádios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigoo CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA. Obs. O candidato só poderá se ausentar
recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das mesmas.Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualmomento.
09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA.Quando terminar, entregue ao fiscal o CADERNO DE QUESTÕES, o CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENÇA. 11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAÉ DE 4 (QUATRO) HORAS, incluído o tempo para a marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA. 12 uestões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil aprealização das mesmas, no endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.ce.org.br).
1
TÉCNICO(A) DE PERFURAÇÃO E POÇOS JUNIOR
EDITAL No 1 PETROBRAS / PSP RH - 2/2011
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1Com massas atômicas referidas ao isótopo 12 do carbono2HÉLIO
CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS18VIIIA
IA
1HIDROGÊNIO
1IIIA5 6 8FLÚOR NITROGÊNIO OXIGÊNIO BORO CARBONO
HIVA7 9
2VA VIA VIIA
13 14 16 15 17
He4,0026 10NEÔNIO
1,0079
IIA
3
4
LÍTIO
BERÍLIO
2
Li B N14,007 15ENXOFRE
Be C O15,999 16 12,011 14SILÍCIO FÓSFORO
F18,998 17CLORO
Ne
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20,180 18ARGÔNIO
6,941(2) 13
9,0122
10,811(5)
11ALUMÍNIO
12
SÓDIO
22,990
MAGNÉSIO
3VB VIII27 29 32ARSÊNIO GÁLIO ZINCO COBRE GERMÂNIO NÍQUEL
Na Al Si28,086 33 30,974 26,982 31
Mg P As74,922 51 50ANTIMÔNIO
3VIB VIII28 30
4
VIIB IB IIB25 26FERRO COBALTO MANGANÊS
5VIII23 24CRÔMIO
6
7
8
9 10 12 11
S32,066(6)
Cl35,453
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Ar39,948
24,305
IIIB
IVB
CÁLCIO
TITÂNIOPOTÁSSIO
ESCÂNDIO
VANÁDIO
SELÊNIO
39,098 41RÓDIO PALÁDIO RUTÊNIO CÁDMIO ESTANHO TECNÉCIO
40,078(4) 42 44 49ÍNDIO
44,956 43 46 48 45 47PRATA
47,867
50,942 51,996 55,845(2) 58,933 65,39(2) 63,546(3) 54,938 58,693
69,723
72,61(2)
CRIPTÔNIO
4MOLIBDÊNIO
BROMO
ÍTRIO
NIÓBIO
RUBÍDIO
TELÚRIO
ESTRÔNCIO
85,468 101,07(2) 102,91 77IRÍDIO PLATINA MERCÚRIO
87,62 95,94 98,906 106,42 107,87 79 80TÁLIO OURO
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ZIRCÔNIO
88,906 114,82 81 73 74RÊNIO
91,224(2) 75 76ÓSMIO
92,906 112,41 78
118,71 82CHUMBO
121,76 83BISMUTO
XENÔNIO
5TUNGSTÊNIO
RbMo Tc Ru Os Ir
192,22 195,08(3) 110UNUNÚNIO UNÚNBIO
Sr Rh Pt Au196,97 111 112 200,59(2)
Y W183,84 186,21 107BÓHRIO HASSIO MEITNÉRIO UNUNILIO
Zr Cd In Tl204,38
Nb Re190,23(3) 108 109
Pd Ag Hg Uub
IODO
CÉSIO
BÁRIO
HÁFNIO
ASTATO
TÂNTALO
132,91 106
137,33
La-LuSEABÓRGIO
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POLÔNIO
RADÔNIO
FRÂNCIO
Série dos Lantanídios58 61 63SAMÁRIO EURÓPIO
RUTHERFÓRDIO223,02
226,03
Ac-Lr
DÚBNIO
7
RÁDIO
CÉRIO
TÉRBIO
HÓLMIO
ITÉRBIO
LANTÂNIO
NEODÍMIO
PROMÉCIO
PRASEODÍMIO
138,91 140,91 144,24(3) 150,36(3) 146,92
140,12
151,96
GADOLÍNIO
DISPRÓSIO
LUTÉCIO
6
ÉRBIO
TÚLIO
NOME DO ELEMENTO
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TÓRIO
ACTÍNIO
URÂNIO
CÚRIO
NETÚNIO
FÉRMIOPLUTÔNIO
AMERÍCIO
BERQUÉLIO
EINSTÊINIO
NOBÉLIO
CALIFÓRNIO
PROTACTÍNIO
227,03
232,04 231,04
238,03
237,05
239,05
241,06
244,06
MENDELÉVIO
249,08
252,08
252,08
257,10
258,10
259,10
LAURÊNCIO
TÉCNICO(A) DE PERFURAÇÃO E POÇOS JUNIOR3435 36
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19
20
21
22
K V Mn Ni Zn Sn Pb207,2
Ca Cr Fe Cu Co Ga Ge
Sc
Ti
Se78,96(3) 52
Br79,904 53
Kr83,80 54
37
38
39
40
Sb Bi208,98
Te127,60(3) 84
I126,90 85
Xe131,29(2) 86
55
56
57 a 71
72
2Sg Bh Hs Mt Uun Uuu59 60 62 64 65
6
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Cs
Ba
Hf
Ta
Po209,98
At209,99
Rn222,02
178,49(2)
180,95
87
88Fr
Ra
89 a 103
104
105
Rf
Db
261
262
Número Atômico
57
66
67
68
69
70
71
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La
Ce Pr Pm Sm
Nd
Eu
Gd157,25(3)
Tb158,93
Dy162,50(3)
Ho164,93
Er167,26(3)
Tm
168,93Yb173,04(3)
Lu174,97
Símbolo90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103
Série dos Actinídios
89
Massa Atômica
7
Ac Pa U
Th
Np
Pu
Am
Cm
Bk
Cf
Es
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Fm
Md
No
Lr262,11
Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é ± 1, exceto quando indicado e
arênteses.
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LÍNGUA PORTUGUESATexto IIndústria tem a maior queda desde abril A maior concorrência com os produtos importados e a desaceleração do consumo no mercado interno fizeram a produção industrial re2% em setembro ante agosto. Foi a maior queda desde abril, quando caíra 2,3%. Emrelação ao mesmo mês de 2010, a produção industrial ficou 1,6% menor. O resultado veixo das projeções de mercado, que esperavam baixas entre 0,6% e 1,5%. De acordo como IBGE e economistas, a queda se intensificou em setembro. No mês, 16 dos 27 setores produziram menos. O destaque ficou no setor automotivo. Estoques em alta e vendas em baixa derrubaram a produção de carros e caminhões em 11% em relação a agostondo o gerente da pesquisa, a queda do setor automotivo foi o principal responsável
pelo recuo de 5,5% entre os bens de capital (máquinas e equipamentos) e de 2,9% entre os de consumo. A queda nas exportações de produtos em geral, fruto das incertezas nos países desenvolvidos, também contribuiu para esse quadro. Economistas também taram a concorrência com os importados, que ganharam espaço com a queda do dólar. Comesse resultado, renomadas consultorias e bancos começam a revisar a projeção do Prodo Interno Bruto (PIB) deste ano. Apesar de outubro já apresentar uma melhora, ainda há um esforço de redução de estoques por parte da indústria, pois se criou uma expva maior do que efetivamente aconteceu.ROSA, Bruno. Indústria tem a maior queda desde abril. O Globo, Rio de Janeiro, 02nov. 2011, seção Economia, p. 24. Adaptado.
2O Texto I faz uma análise do comportamento da produção industrial. A respeito desse
mportamento, considere as afirmativas abaixo. I - A queda da produção industrial emsetembro de 2011 foi menor do que as previsões dos economistas. II - A produção indurial tem sofrido altas e quedas durante o ano de 2011, sendo que, até outubro, a maior queda foi a do mês de abril em relação a março, chegando ao índice de 2,3%. III etor automotivo foi o maior responsável pela queda da produção industrial, porque soeu redução de 5,5% de vendas. É correto o que se afirma em (A) (B) (C) (D) (E) I, apas. II, apenas. I e II, apenas. II e III, apenas. I, II e III.
5
10
15
3No Texto I, aparecem substantivos grafados com ç que são derivados de verbos, como produção, redução, desaceleração, projeção. Os verbos a seguir formam substantivos coafia: (A) (B) (C) (D) (E) admitir, agredir, intuir discutir, emitir, aferir inquirir, imprimir, perseguir obstruir, intervir, conduzir reduzir, omitir, extinguir
20
25
30
4A seguinte frase do Texto I apresenta concordância nominal de acordo com as regrasda norma-padrão da língua portuguesa, já que o adjetivo anteposto concorda com o preiro dos dois substantivos que o seguem. “Com esse resultado, renomadas consultorias e bancos começam a revisar a projeção do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano.” 24-26) No caso de um adjetivo vir posposto a dois substantivos, as seguintes expressões apresentam concordância de acordo com a norma-padrão, EXCETO (A) (B) (C) (D) E) empresas e consultorias renomadas consultorias e bancos renomadas consultorias e bancos renomados bancos e consultorias renomadas economistas e bancos renoma
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dos
1De acordo com o Texto I, a projeção do Produto Interno Bruto de 2011 sofrerá revisão que (A) a desaceleração da economia reduziu a produção em 1,6% entre janeiro e setemde 2011. (B) a produção industrial sofreu uma redução de 2% em setembro em relação arior. (C) a queda nas exportações de produtos em geral foi de 2,9% abaixo das projeçde mercado. (D) o consumo de produtos importados provocou queda de 2,3% no mercado interno em abril. (E) as indústrias brasileiras obtiveram resultados superioresaos obtidos em abril de 2010.
3TÉCNICO(A) DE PERFURAÇÃO E POÇOS JUNIOR
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Texto IIFábrica de sabores A maior parte dos sabores que sentimos ao provar alimentos industrializados não vêm de ingredientes de verdade. Gosto de cogumelos, coco ou morango, nesse caso, é resultado de combinações de ácidos, cetonas, aldeídos. Além das subsicas, extratos naturais também entram na equação para dar sabor e aroma aos alimentoproduzidos nas fábricas. Há 3 formas de tudo isso ir parar em um produto. Quando voclê “aroma natural”, quer dizer que ele foi obtido por meio de processos físicos que matéria-prima, retiram sua essência e aplicam no alimento. Se está escrito “idênticatural”, foi criado sinteticamente em laboratório para replicar essas moléculas encoradas na natureza. Por último, “artificial” no rótulo significa que os aromistas crimoléculas que não existem na natureza, a partir das substâncias de laboratório. As
icas são as mais usadas por serem mais baratas. Para se ter uma ideia, é necessário premer uma tonelada de limões para obter cerca de 3 quilos do óleo essencial usado no “aroma natural”. O processo encarece o produto e, por isso, é menos comum nessa inria. Ser artificial, porém, não significa que o aroma faz mal à saúde. Antes de envis moléculas às fábricas de alimentos, elas passam por testes de toxicologia em instiições independentes.PONTES, Felipe; AFFARO, Victor. Revista Galileu. São Paulo: Globo, out. 2011, p. 74-77. Adaptado.
7Na frase do Texto II “foi criado sinteticamente em laboratório para replicar essas moléculas encontradas na natureza.” ( . 13-15), a palavra destacada pode ser substitua, sem alterar o significado do trecho, por (A) reestruturar (B) reproduzir (C)
reservar (D) restaurar (E) retirar5
8Considere o comportamento do verbo em destaque, empregado no Texto II, quanto à sua regência, em “para dar sabor e aroma aos alimentos”. ( . 7-8) O trecho do Texto II ujo verbo apresenta a mesma regência é: (A) “Quando você lê ‘aroma natural’ ” ( . 9-icial’ no rótulo significa que os aromistas” ( . 15-16) (C) “que não existem na natu. 16-17) (D) “O processo encarece o produto” ( . 22) (E) “enviar as moléculas às fáe alimentos” ( . 24-25)
10
15
20
9Algumas formas verbais na 3a pessoa do plural terminam com êm conforme o exemplo destacado no trecho do Texto II “A maior parte dos sabores que sentimos ao provar alimentos industrializados não vêm de ingredientes de verdade.” ( . 1-3) Um verbo queambém apresenta essa grafia na 3a pessoa do plural é (A) crer (B) ler (C) manter (D)prever (E) ver
25
5De acordo com o Texto II, produzir um aroma idêntico ao natural consiste na (A) criação de substância química que imita moléculas presentes na natureza. (B) extração a principal de plantas para obter um produto natural. (C) manipulação de moléculas aartir de substâncias não encontradas na natureza. (D) obtenção da essência de certos ais por meio de procedimentos naturais. (E) seleção rigorosa de aromas que não sejamrejudiciais à saúde das pessoas.
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A forma verbal em destaque no trecho do Texto II poderia estar tanto no singularquanto no plural, conforme a concordância exigida na norma-padrão. “A maior parte dsabores que sentimos ao provar alimentos industrializados não vêm de ingredientes de verdade.” ( . 1-3) Um outro exemplo dessa dupla possibilidade é: (A) A metade dosjovens compareceram ao campeonato no fim de semana. (B) Mais de 80 países participaram da olimpíada de informática. (C) Muitos de nós gostamos de comidas típicas de porientais. (D) Naquela tarde, menos de cem mil pessoas foram ao estádio de futebol. (E) Os menores preços daquele antivírus estão disponíveis na internet.
6A respeito da formação do plural dos substantivos compostos, quando os termos compon
entes se ligam por hífen, podem ser flexionados os dois termos ou apenas um deles.O substantivo composto que NÃO apresenta flexão de número como matéria-prima, contio Texto II, é (A) água-benta (B) batalha-naval (C) bate-bola (D) batata-doce (E) obra-prima
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MATEMÁTICASe P, M e N são conjuntos e x é tal que x ∉ P ∪ M ∪ N , então (A) x ∉ P e x ∉ M e x ∉x ∉ M ou x ∉ N (C) x ∉ P ou x ∉ M ∪ N (D) x ∉ P ∩ M e x ∉ N (E) x ∉ P ∪ M ou x ∉ N
14
11
a
12
A figura mostra um quadrado cujos lados medem 2 metros, e uma região sombreada, naqual a medida do ângulo α, em r di nos, é t l que α ∈ .
A áre d região sombre d , d d em m2, é igu l
2 tg( ) 4 tg( ) 4 tg( ) 4 tg( ) 2 tg( )
(A)
(B)
A figur mostr os gráficos d s funções f,g: IR→IR, definid s por f(x) = + b.sen(ce g(x) = p + q.sen(r.x), p r , b, p, q ∈ IR e c,r ∈ IR+ d dos. A nálise dos gráfi
present
dos fornece que (A) b.q < 0 (B)
.p > 0 (C) p <
(D) b > q (E) c > r(C) 2 +
(D) 4 -
(E) 4 -
13Se x é igu l (A)
15e x ∈ IR+ são t is que xy = 8 , então P r mont r senh de segur nç de su cont
i
, que deve ser form
d
por seis dígitos, João escolheu 1, 2, 5, 5, 7 e 8. Os dígitescolhidos não serão dispostos n ordem present d , pois, p r João, é import nte senh sej um número m ior do que 500.000. Com os dígitos escolhidos por João, qu
s senh s m iores do que 500.000 podem ser form d s? (A) (B) (C) (D) (E) 720 600360 240 120
(B) (C) log38 (D) 2 (E) 16
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16Um d do não vici do, com form de um cubo e com s f ces numer d s de 1 té 6, foil nç do por 3 vezes. S bendo-se que som dos result dos obtidos foi igu l 5,qu l é prob bilid de de o result do do segundo l nç mento do d do ter sido igu l
2? (A)1 18 1 6 1 5 1 3
18é 11 12 = ê 21 22 ê ê 31 32 ë 13 ù 23 ú ú 33 ú û
A m triz A 3x3
é t l que
(B)
é 11 12 ê ê 21 22 ê 31 32 ë
13 ù é 1 0 0 ù é7 -1 0 ù é 1 2 3 ù 23 ú ´ ê -2 4 2 ú = ê0 4 -1ú ´ ê2 -4 -1ú ú ê ú
O determin nte d m triz A3x3 é igu l (A) − 6 (B) 0 (C) 6 (D) 10 (E) 42
(C)
(D)1 (E) 2
19O preço de um produto sofreu exatamente três alterações ao longo do primeiro trimeste 2011. A primeira alteração foi devida a um aumento de 10%, dado em janeiro, sobreo preço inicial do produto. Em fevereiro, um novo aumento, agora de 20%, foi dadosobre o preço que o produto possuía no final de janeiro. A última alteração sofrida preço do produto foi, novamente, devida a um aumento, de 10%, dado em março sobre o preço do final de fevereiro.60 cm
17
A variação do preço do produto acumulada no primeiro trimestre de 2011, relativamentao seu preço inicial, foi de (A) (B) (C) (D) (E) 58,4% 45,2% 40% 35,2% 13,2%
A figura mostra um cone e um cilindro que possuem alturas iguais a 60 cm e basescirculares com o mesmo raio. O cone está completamente cheio de água e o cilindro está vazio, apoiado sobre uma mesa horizontal. Despejando ¡ se toda a água contida no cone dentro do cilindro, o nível de água no cilindro ficará a uma altura, contado a ptir de sua base inferior, igual a (A) (B) (C) (D) (E) 45 cm 30 cm 20 cm 15 cm 10cm
20
Ao serem divididos por 5, dois números inteiros, x e y, deixam restos iguais a 3 e4, respectivamente. Qual é o resto da divisão de x . y por 5? (A) (B) (C) (D) (E) 43 2 1 0
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS BLOCO 121
Uma concessionária de automóveis resolveu fazer a propaganda de um carro, de massa 1,0 t, pendurando ¡ o em plena rua, conforme mostra a figura. A massa da barra AB,que se encontra em equilíbrio na posição horizontal, é 0,20 t, e o cabo BC possui madesprezível.
O valor aproximado, em N, da componente horizontal da força que atua no ponto A éDado: aceleração da gravidade = 10 m.s−2
(A) 1,1 x 103 (B) 1,5 x 103 (C) 1,1 x 104 (D) 1,5 x 104 (E) 1,1 x 10522
50 cm A 2,0 m B
Um bloco é abandonado em um plano inclinado como mostra a figura. A superfície é peritamente lisa até o ponto A. A partir do ponto A, o bloco passa a sofrer a ação de umforça de atrito constante, movendo ¡ se em linha reta até parar no ponto B. Qual o coeficiente de atrito entre o bloco e o plano horizontal? (A) 0,10 (B) 0,15 (C) 0,20 (D) 0,25 (E) 0,50
7
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23Uma pequena esfera é abandonada dentro de um tanque contendo etanol. Se a viscosidade do etanol for considerada desprezível, qual é, aproximadamente, a aceleração de a da esfera dentro desse tanque, em m.s−2?Dados: aceleração da gravidade = 10 m.s−2 densidade da esfera = 10 g.cm−3 densidade tanol = 0,8 g.cm−3
26
(A) (B) (C) (D) (E)
7,3 8,0 9,2 10 13Dois vagões de carga, conectados por uma mola, encontram ¡ se em repouso sobre um trilho retilíneo e horizontal, como mostra a figura. O sistema é colocado em movimentoatravés de uma força horizontal, aplicada ao vagão 1, de módulo 7,50 x 103 N. Desprdo o atrito, a deformação sofrida pela mola, em cm, valeDados: massa do vagão 1 = 1,50 x 103 kg massa do vagão 2 = 1,00 x 103 kg constante elástica da mola = 2,00 x 104 N/m
24Em um balão volumétrico contendo água, foi feito um pequeno furo circular, como mosta figura. (A) (B) (C) (D) (E)IV
II I III
15,0 22,5 25,0 30,0 37,5
27V
Foram realizadas cuidadosas medições dos comprimentos dos lados de uma peça triangul. Não houve erros grosseiros. Os resultados são mostrados na tabela. Lado I (cm) 12,266 Lado II (cm) 10,333 Lado III (cm) 7,1010
A seta que mais se aproxima da direção da velocidade do fluxo de água no furo é a in
da por (A) I (B) II (C) III (D) IV (E) V
De acordo com os resultados das medições, o valor do perímetro da peça, em cm, exprecom o número correto de algarismos significativos é (A) 2,9 x 103 (B) 29,7 (C) 29,70(D) 29,700 (E) 29,7000
25Em um elevador parado, uma carga de 5,00 x 103 N repousa sobre uma balança. Em umdeterminado momento, o elevador começa a descer, e a balança passa a registrar 4,98x 103 N. A aceleração do elevador nesse momento vale, em m.s−2,Dado: aceleração da gravidade = 10,0 m.s−2
28
Em processos de medição, ocorrem erros. Tais erros podem ser de mais de um tipo, como erros aleatórios, erros grosseiros ou erros sistemáticos. Uma balança que não tinhdo tarada por um operador e um multímetro com mau contato no seu seletor geram erros, respectivamente, dos tipos (A) grosseiro e sistemático (B) grosseiro e aleatório(C) sistemático e aleatório (D) sistemático e grosseiro (E) aleatório e sistemático
(A) 1,00 x 10 (B) 2,00 x 10−2 (C) 3,00 x 10−2 (D) 4,00 x 10−2 (E) 5,00 x 10−2
−2
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29Os diversos materiais utilizados em engenharia sofrem esforços. A classificação e idtificação desses esforços são fundamentais para realização de testes que irão prever ia dos materiais. Associe os corpos aos esforços por eles sofridos. I – Compressão IFlexão III – Tração P – Prego que é martelado. Q – Cabo de aço que sustenta um elevasimplesmente apoiada que sustenta uma carga. S – Eixo de motor que transmite torque a uma carga.
31
Estão corretas as associações: (A) I – P ; II (B) I – P ; II (C) I – R ; II (D) I – Q
I – Q ; II – R ; III – Q – S ; III – Q – P ; III – S – S ; III – R – R ; III – P30
A figura representa um líquido escoando por um tubo cilíndrico horizontal de seção tversal constante. A fim de verificar características hidrodinâmicas, são colocados tos verticais, com uma das extremidades aberta para o líquido que escoa e a outra para a atmosfera, como mostra a figura. A diferença entre os níveis de líquido nos tubs verticais pode ser explicada pela(o) (A) densidade do líquido (B) viscosidade dolíquido (C) equação da continuidade (D) equação de Stokes (E) princípio de Pascal
32
O gráfico da figura acima mostra o diagrama tensão¡
deformação convencional de um matl dúctil, gerado em um ensaio de tração. As regiões 1, 2, 3 e 4 representam, respectente, (A) escoamento, comportamento elástico, endurecimento por deformação, estricçãcomportamento elástico, endurecimento por deformação, estricção, escoamento (C) endunto por deformação, escoamento, estricção, comportamento elástico (D) comportamento , escoamento, endurecimento por deformação, estricção (E) estricção, escoamento,compo elástico, endurecimento por deformação
Um elevador hidráulico foi construído em laboratório, utilizando como fluido o mercúA figura abaixo mostra o elevador em equilíbrio. Os êmbolos, que possuem forma cilírica, têm pesos desprezíveis. De acordo com os dados indicados na figura e desprezando os atritos, o módulo da força vertical F, em N, vale, aproximadamente,Dados: π=3 aceleração da gravidade = 10 m.s−2 densidade do mercúrio = 1,4 x 104 kg.m
(A) 7 (B) 10 (C) 14 (D) 33 (E) 100
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33
35Para deslocamento de fluidos, utilizam ¡ se diversos sistemas de bombeamento, e cada ti£ o de bomba tem suas características de bombeabilidade: fluxo de trabalho, £ ressão e viscosidade dos fluidos. Um fluido a ser bombeado necessita de um fluxo alto, constante e trabalhando com £ ressões baixas. Com essas características, a bombaa ser usada é do ti£ o (A) centrífuga (B) diafragma (C) engrenagem (D) £ istão (E) £ aruso
36
A figura mostra uma mangueira de jardinagem com um bico redutor na extremidade.Se a velocidade da água dentro da mangueira é de 10 cm/s, com que velocidade, em m/s, a água sai do bico redutor? (A) 0,40 (B) 0,75 (C) 1,6 (D) 2,2 (E) 3,0 Comumente,em um £ rocesso industrial, bombas sofrem £ roblemas de cavitação que gera desgaste,
£ erda de eficiência e descontinuidade de abastecimento de um fluido. Em bombas centrífugas, é comum o uso do £ rocesso de escovar a bomba. Esse £ rocedimento consiste em (A) retirar rebarbas da voluta com auxílio de escova, durante a montagem. (B) adicionar material abrasivo £ ara lim£ eza da voluta, quando em funcionamento. (C) manter a linha de sucção da bomba cheia de fluido. (D) garantir que a linha de sucçãolivre, lim £ ando¡ a antes de ligar a bomba. (E) efetuar escovação da £ arte externa dabomba com auxílio de escova de aço.
34
37sem so£ rar so£ randoTubulações industriais servem £ ara deslocamento e condução de fluidos entre eta £ as eequi£ amentos no £ rocesso. Diversos acessórios são usados £ ara diferentes finalidades. As válvulas, em es £ ecial, têm funções bem definidas sendo, em sua maioria, necessáara bloqueio, regulagem e direcionamento de fluxo, além da função de segurança. A £ ream, res£ ectivamente, as funções de bloqueio, direcionamento, regulagem e segurança aválvulas (A) borboleta, esfera, alívio e retenção de esfera (B) esfera, alívio, retefera e agulha (C) esfera, alívio, retenção de esfera e borboleta (D) gaveta, retençãsfera, borboleta e alívio (E) gaveta, globo, retenção de £ ortinhola e alívio
A figura re £ resenta um ex £ erimento de divulgação científica que consiste em so £ rar e
re duas bolas de£
ingue¡ £
ongue sus£
ensas,£
róximas uma da outra. Su£
reendentemente, nota ¡ se que, quanto mais forte se so £ ra, mais as duas bolas se a£ roximam. O fenômeno hidrodinâmico que ocorre nesse ex£ erimento também ex £ lica como (A) (B) (C) (D(E) o submarino £ ode submergir e emergir. a ex £ losão £ ode movimentar o £ istão de ummotor. a bomba d’água £ ode elevar o nível da água. as velas £ odem im£ ulsionar um iats asas do avião £ odem sustentá¡ lo.
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38Um dos £ rinci£ ais derivados do £ etróleo é a gasolina, um combustível constituído essalmente de hidrocarbonetos, sendo um deles o octano. O octano (A) é constituído de ámos de carbono com hibridação do ti £ o s £ . (B) é um com £ osto muito solúvel em água £ omuito £ olar. (C) gera gás carbônico e água na sua combustão com £ leta. (D) £ ossui lig
£ las entre os átomos de carbono. (E) £ ossui na extremidade da cadeia o gru £ o OH.
39As funções da química inorgânica reúnem gru £ os de substâncias com £ ro £ riedades semelSobre elas, observe as afirmativas feitas a seguir. I ¡ O que caracteriza a reação,em meio aquoso, de um ácido com uma base é a formação de H2O. II ¡ O oxigênio nos £ e
£
ossui número de oxidação 1−, exceto no H2O2. III¡
O dióxido de carbono, CO2, é um reage com água, formando ácido carbônico. É correto APENAS o que se afirma em (A) I II (C) I e II (D) I e III (E) II e III
40Reações de oxirredução são aquelas que ocorrem com transferência de elétrons. A equada, a£ resentada abaixo, é a reação de dicromato de £ otássio com cloreto estanoso em mácido. K2Cr2O7(aq) + SnC Nessa reação, o (A) dicromato é o agente oxidante em meio (B) cloreto estanoso sofre redução em meio ácido. (C) Cr2O7− cede elétrons es£ ontane £ ara a es£ écie Sn2+. (D) K+ ganha elétrons do agente redutor. (E) H+ cede elétronso agente oxidante.2(aq)
+ HC(aq)
→ CrC
3(aq)
+ SnC
4(aq)
+ KC
(aq)
+ H2O(
)
BLOCO 241Metano reage com cloro formando clorometano e ácido clorídrico de acordo com a equaçbaixo: CH4(g) + C2(g)
→ CH3C
(g)
+ HC
(g)
Dados:
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Ligação C–H C–C C –C H–C
Energia de ligação (∆H) 412 kJ/mol 432 kJ/mol 230 kJ/mol 419 kJ/mol
Considerando que o rompimento de ligação é um processo endotérmico e que a formação m processo exotérmico, qual a variação de entalpia, em kJ/mol, dessa reação? (A) - 6+ 629 (C) - 209 (
¤
) + 195 (E) - 169
11
TÉCNICO(A)¤
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42Um frasco apresenta em seu rótulo a seguinte informação: Na2CO3 0,120 mol/L. A massaproximada, em g, de Na2CO3 contida em 200 mL dessa solução é igual a
¤ ado: M(Na2CO3) = 106 g/mol
45Observe as afirmativas a seguir que se referem às dispersões em estado coloidal. I -A luz, ao incidir em um meio coloidal, se espalha devido ao efeito Tyndall. II- Não é possível separar a totalidade das partículas coloidais por ltração em papelalitativo. III - As dispersões coloidais são constituídas de mais de uma fase, caracrizando um meio heterogêneo. Está correto o que se afirma em (A) (B) (C) (
¤
) (E) I,
apenas. II, apenas. I e III, apenas. II e III, apenas. I, II e III.(A) (B) (C) (
¤
) (E)
1,27 2,54 3,81 4,44 5,07
43Sulfato de chumbo II é uma substância muito pouco solúvel em água. A sua obtenção em io pode ser feita por meio da reação de nitrato de chumbo II com sulfato de sódio, amos em solução aquosa: Pb(NO3)2(aq) + Na2SO4(aq) → PbSO4(s) + 2NaNO3(aq) A quantidadeima de sulfato de chumbo II que pode ser obtida a partir da reação de 6,62 g de Pb(NO3)2 com Na2SO4 em excesso é, aproximadamente, em g, igual a
¤ ados: M(Pb(NO3)2) = 331 g/mol M(PbSO4) = 303 g/mol
46
(A) (B) (C) (¤ ) (E)
6,06 7,12 8,34 9,47 10,5
44A figura é o esquema de dois móveis A e B que partiram com velocidades iguais em módo de um mesmo ponto P. O móvel A percorre uma trajetória circular de raio 10 m com velocidade angular π/20 rad/s, e o móvel B desloca¡ se com aceleração constante em uma jetória que coincide com o diâmetro da trajetória do móvel A. Quando o móvel A £ assa
£ rimeira vez em Q, encontra com o móvel B. Qual o módulo da aceleração de B em m.s−2
(B) (C) (D) (E) 5,0 x 10 10 x 10−2 15 x 10−2 20 x 10−2 25 x 10−2−2
Sobre uma bancada de laboratório, há dois frascos com soluções aquosas de hidróxido com concentrações diferentes: um com uma concentração igual a 0,4 g/L, e outro com entração de 0,2 g/L, como ilustrado na figura acima. A transferência de 100 mL do frco 1 e 200 mL do frasco 2 £ ara um cilindro graduado, seguida da adição de água destida até com £ letar o volume de 1,0 L e da homogeneização com £ leta, dá origem a uma solua concentração de Na+, em mol/L, é igual a (A) 0,001 (B) 0,002 (C) 0,003 (D) 0,004 (0,005
Dado: π = 3
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47
49
O gráfico mostra a energia £ otencial de um móvel. Sobre o móvel atuam somente forçasservativas. Se a sua energia cinética no £ onto A é de 10 J, qual é, a £ roximadamente,energia cinética máxima, em J, que o móvel adquire? (A) (B) (C) (D) (E) −15 0 15 25
A Figura 1 mostra um haltere que gira com velocidade angular de 3,0 rad/s em torno do £ ino P. Em um determinado momento, as esferas deslizam sobre a barra e atingem uma nova £ osição mostrada na Figura 2. Considere des £ rezível o atrito entre o £
o P e a barra. O novo valor da velocidade angular em rad/s é, a£
roximadamente, igual a (A) (B) (C) (D) (E) 8,3 5,0 3,0 1,8 1,1
48
15 cm
50
Em um brinquedo, uma mola lança horizontalmente um carrinho que efetua um loo£ ingcircular em um trilho, como mostra a figura. Considerando des £ rezíveis os atritos,qual é, em cm, a com £ ressão mínima da mola £ ara que o carrinho £ ercorra a trajetórim £ erder o contato com o trilho?
Dados: aceleração da gravidade = 10m.s−2 constante elástica da mola = 75 N/m massa drrinho = 50 g
A figura mostra o diagrama em blocos de três am £ lificadores de áudio, ligados em cascata. A razão entre a am £ litude do sinal de saída e a am£ litude do sinal de entrada (A) (B) (C) (D) (E) 12 17 23 35 60
(A) (B) (C) (D) (E)
1 2 5 10 15
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BLOCO 351Um líquido de alta ca £ acidade térmica circula a 80 oC em um tubo de cobre de 1,0 cmde es£ essura. Uma falha no isolamento térmico ex £ õe uma área de 80 cm2 do tubo ao coato direto com o ambiente externo, que se encontra a 20 oC. O fluxo de calor, emJ.s−1, que atravessa o trecho ex £ osto do tubo é, a£ roximadamente, igual aDado: Condutividade térmica do cobre = 4,0 x 102 W.m−1.K−1
54A figura mostra um ciclo termodinâmico reversível que é realizado £ or um mol de gás l.
(A) (B) (C) (D) (E)
1,9 x 104 2,9 x 104 3,9 x 104 4,9 x 104 9,0 x 103 O rendimento de uma máquina térmica que o£ erasse usando esse ciclo é, a £ roximadamente, deDado: Constante universal dos gases ideais = 8,0 x 10−2 atm.L.mol−1.K−1
52Observe as afirmativas a seguir, que estão relacionadas ao estudo da termodinâmica.I – É im £ ossível reduzir a entro £ ia de um sistema fechado. II – O calor acumulado em cor £ o é £ ro £ orcional à sua tem £ eratura absoluta. III – Só é £ ossível haver troca de ando £ elo menos dois cor £ os com tem £ eraturas diferentes entram em contato térmico.IV – O aumento da energia interna de um sistema que interage com a sua vizinhança é
gual à quantidade de calor recebida£
elo sistema somado ao trabalho realizado£
elosistema. Está correto o que se afirma em (A) (B) (C) (D) (E) I e II, a£ enas. I eIII, a£ enas. II e IV, a £ enas. III e IV, a£ enas. I, II, III e IV.
(A) (B) (C) (D) (E)
0% 25% 50% 75% 100%
55
53Duas cargas elétricas £ untiformes de +8,0 μC e −2,0 μC encontram¡ se fixas no vácuo sas £ or uma distância de 6,0 cm. No £ onto P, a resultante dos cam £ os elétricos gerado
s£
or essas cargas é nulo. Qual a distância, em cm, que se£
ara o£
onto P da carga de+8,0 μC? (A) 6,0 (B) 9,0 (C) 12 (D) 18 (E) 24
Uma £ artícula com velocidade V £ enetra em uma região do es £ aço onde há um cam£ o magnuniforme B, como mostra a figura acima. Se q é a carga da £ artícula e m é a sua massa distância entre os £ ontos O e P é dada £ or (A) (B) (C) (D) (E)
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56A luz visível é a£ enas uma £ equena £ arte do es£ ectro da radiação eletromagnética. Obas afirmativas a seguir concernentes às radiações eletromagnéticas. I – O calor £ rove do sol é resultado da radiação infravermelha, que é invisível. II – A radiação emilâm £ ada incandescente acesa a£ resenta um es £ ectro a£ roximadamente igual ao de umcor £ o negro. III – As estrelas que vemos no céu na cor branca emitem um es £ ectro contínuo de radiação cobrindo toda a faixa do visível. IV – De acordo com a relação de anto maior o com £ rimento de onda de uma radiação eletromagnética, mais energética elcorretas APENAS as afirmativas (A) I e II (B) I e III (C) I e IV (D) II e IV (E) III e IV
59Nos £ rocessos industriais, a fim de que todos os £ arâmetros sejam controlados, utilizam¡ se malhas de controle. Tais malhas £ odem ser abertas e fechadas. Os £ rinci
£ ais com£ onentes, em sequência de uso, de malhas de controle fechadas são: detector,transmissor, (A) indicador, conversor e controlador (B) indicador, controladore atuador (C) indicador, controlador e integrador (D) conversor e atuador (E) controlador, conversor e atuador
60De modo a efetuar transferência de calor e a garantir um melhor a £ roveitamento energético, nas £ lantas industriais, faz ¡ se uso de £ ermutadores, também conhecidos comotrocadores de calor. Os £ ermutadores mais comuns são os do ti £ o casco/tubo. Sobreesse ti£ o de £ ermutadores, observe as afirmativas que seguem. I – Normalmente, a
corrente fria£
assa£
elos tubos, e a corrente quente£
assa£
elo casco. II – Devidoà sua construção, nos trocadores casco/tubo, não há contato direto entre as correntas e quentes. III – A tem£ eratura de saída da corrente fria é maior que a tem £ eraturde saída da corrente quente. IV – A quantidade de calor trocada é inversamente £ ro £ oional à diferença de tem £ eratura e diretamente £ ro £ orcional ao uxo das correntes. É reto APENAS o que se afirma em (A) I e II (B) I e III (C) II e IV (D) I, III e IV (E) II, III e IV
57Em £ rocessos industriais, há necessidade de controle de condições o£ eracionais, comoem £ eratura, vazão, nível e £ ressão. Os sinais observados desses £ arâmetros devem sernsmitidos até equi £ amentos de controle e/ou indicadores, sendo usados transmissores £ neumáticos e eletrônicos analógicos. Os transmissores £ neumáticos são (A) seguros
uso sim£
les,£
ois não necessitam de acessórios. (B) seguros e£
odem ser usados em qualquer condição o£ eracional. (C) seguros e £ recisos, não havendo necessidade de caliação. (D) limitados a uma distância de cerca de 100 m e têm faixa de £ ressão de 0,2 2 a 1,0 kgf/cm2. (E) usados a £ enas £ ara medidas de £ ressão.
58
A indústria de £ etróleo é um segmento de mercado de vital im £ ortância, £ ois, além de cer materiais energéticos, fornece matérias ¡ £ rimas essenciais a diversos segmentos industriais. A£ esar da im£ ortância, trata ¡ se de um segmento que a £ resenta diversosas £ ectos e im£ actos ambientais, fazendo com que esse ti £ o de indústria seja bastante visado e necessite de cuidados durante todo o £ rocesso £ rodutivo. Na £ rodução de
£ etróleo, um dos diversos com £ ostos que £ odem causar im £ actos ambientais, afetando
o ar e a camada de ozônio, é o (A) dióxido de enxofre (B) trióxido de enxofre (C) áulfídrico (D) metano (E) monóxido de carbono
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