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Sobre democracia ecracia participativa e representativa
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Democracia Participativa e RepresentativaMaurcio Piragino /XixoEscola de Governo de So Paulomauxixo.piragino@uol.com.br
2012
Democracia o regime poltico que se fundanos princpios da soberania popular e da distribuio eqitativa de poder
A democracia nasce na Grcia antiga sob a forma de democracia direta. A democracia representativa foi se constituindo entre o sculo XIII e sculo XIX. Democracia o governo do povo, para o povo e pelo povo. Ela, alm de ser um princpio, est numa eterna construo.
DEMOCRACIAdemos = povo e kratia = poderDemocracia Participativa: ou democracia direta o modelo de organizao poltica na qual o povo alm de ser o titular legtimo do poder supremo, pode e deve exerc-lo diretamente.Democracia Representativa: forma de organizao poltica da sociedade onde se elegem um determinado nmero de representantes para gerir os interesses de toda uma sociedade.
A Constituio Federal de 1988, tambm chamada de Constituio cidad, garante que o povo brasileiro o verdadeiro soberano e procura criar razes democrticas na nossa organizao poltica, social, econmica e fundiria, alm da garantia do fortalecimento da cidadania.
Democracia formal liberal X Democracia social
Democracia liberal se sustenta fundamentalmente na representao e na formalidade das liberdades.
Democracia social se fundamenta na garantia dos direitos sociais
A democracia no Brasil , em toda a sua histria, sempre foi muito frgil.
-Eleio = Democracia?-Eleies em pases democrticos e ditatoriais.
-Fundamentos da democracia representativa: 1)diviso de poderes; 2)Partidos; 3)Eleies
Partidos: -Funo organiza a atividade poltica como ao coletiva do povo, servindo de canais representao popular.-Sistema partido nico (Cuba), hegemnico (antigo sistema no Mxico), dominante (ndia e Japo), bipartidarista (Inglaterra e EUA), pluripartidarismo moderado (Holanda, Sua e Blgica) e pluripartidarismo polarizado (Itlia).
-Histrico no mundo, os partidos conservadores foram os primeiros a se consolidarem. Os primeiros partidos da classe trabalhadora foram: Partido Social Democrata na Alemanha (1875), Partido Trabalhista na Inglaterra (1900) e Partido Socialista na Frana (1901). No Brasil, vivemos desde a nossa Independncia uma descontinuidade do sistema partidrio o que torna os partidos pouco ideolgicos, pouco programticos e sem identidade.
-Organizao no Brasil, existe liberdade de criao, fuso, incorporao e extino. Para poder ser candidato um eleitor dever estar filiado h pelo menos um ano antes da data fixada para as eleies. Eles so obrigados a serem nacionais (mnimo de 101 membros), no podem estar submetidos a entidades ou governos estrangeiros e esto proibidos de seus membros usarem uniformes e darem instruo militar ou paramilitar, alm de serem financiados pelo fundo partidrio.
-Prerrogativas no Brasil, tm acesso gratuito ao rdio e televiso para divulgao de seus programas e propagandas.Eles tm monoplio de candidaturas aos cargos eletivos do executivo e legislativo.(existem pases em que um candidato pode estar desvinculado de um partido poltico).Tm a legitimidade de propor ao direta de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal.
Eleies Critrios para definirmos quando e quanto uma eleio democrtica:A)Deve ser livre, participativa e competitiva;B)Ter competio entre candidatos que tenham programas e posies polticas;C)A igualdade de oportunidades das candidaturas;D)A liberdade da eleio por voto secreto;E)O sistema eleitoral no deve provocar resultados perigosos para a democracia e, F)A deciso eleitoral limitada h um tempo definido de mandato.Portanto, eleio no igual democracia e quanto maior a competio e a participao popular numa eleio mais democrtico ser o regime:
UM CIDADO = UM VOTO = UM VALOR
Princpios do voto (sufrgio):Voto universal: todo cidado tem o direito de votar ou ser eleito, independente de sexo, raa, religio, lngua, profisso, classe social, educao, convico poltica ou orientao sexual (este princpio no incompatvel com a exigncia de outros princpios como determinada idade, nacionalidade ou domiclio).Voto Igual: a influncia dos votos de todos os eleitores igual e no deve ser diferenciada em razo de propriedade, religio, raa ou orientao poltica.Voto secreto: a deciso do eleitor na forma de votar no deve ser conhecida pelos outros.Voto livre: o princpio da liberdade das eleiesVoto direto: em eleies diretas o eleitor determina a titularidade das cadeiras.Obs: no voto indireto, a eleio se d em dois momentos, os eleitores elegem colgios que num segundo momento escolhem os titulares para determinados cargos.
INSTITUIO DE SUFRGIOS UNIVERSAIS PARA HOMENS E MULHERES Fonte: DIETER NOHLEN E MARIA TERESA SADECK
PASES VOTO MASCULINO VOTO FEMININOALEMANHA 1869/1871 1919CANAD 1920 1920FRANA 1848 1946JAPO 1925 1947PORTUGAL 1911 1974SUIA 1845/1879 1971FINLANDIA 1906 1906NOVA ZELANDIA 1889 1893VENEZUELA 1894 1946
INSTITUIO DE VOTOS UNIVERSAIS NA AMRICA DO SUL FONTE: DIETER NOHLEN-MARIA TERESA SADECK
PASES VOTO MASCULINO VOTO FEMININO VOTO DOS ANALFABETOS ARGENTINA 1912 1949 1912 BRASIL 1932 1932 1985 CHILE 1925 1949 1925 EQUADOR 1861 1929 1978
O voto distrital (eleitor mais prximo do candidato em distritos menores); fidelidade partidria (o dono da vaga o partido e no o cidado eleito); lista aberta (os partidos apresentam as listas livremente e a escolha do candidato do eleitor) ou fechada pr-ordenada (o partido pr-ordena a ordem de entrada nas vagas conquistadas e o eleitor escolhe a lista) ou a lista fechada pr-ordenada com voto nominal (o eleitor pode escolher um candidato que poder alterar a ordem pr-ordenada pelo partido, caso obtenha mais votos que os antecessores da lista); financiamento pblico exclusivo ou privado (observa-se que financiamentos privados fazem o poder econmico prevalecer);
Voto obrigatrio ou facultativo (nas democracias jovens o voto obrigatrio exige a participao dos cidados); clusula de barreira (que determina o mnimo de votos que uma legenda tem que obter para ter algumas prerrogativas) coligaes (partidos que se unem em uma determinada eleio) ou federaes partidrias(partidos se unem por semelhana ideolgica e atuam em todo o pas); tempo definido de Mandato para executivos e legislativos (eleio em dois turnos para populaes maiores e reeleio dos cargos executivos e legislativos). So todos aspectos que podem estabelecer regras eleitorais mais ou menos democrticas.
Eleio por maioria ou proporcional: o sistema por maioria ou majoritrio elege aquele candidato que pela contagem simples de votos obtm a maioria. O sistema proporcional busca eleger representantes dos vrios segmentos da sociedade e os classifica proporcionalmente aos votos conquistados por cada uma das partes ou partidos. No Brasil, a eleio se d pela forma majoritria para os chefes do executivo federal, estadual e municipal e para os representantes do legislativo federal que representam os estados da federao, no caso, os senadores.
Nos legislativos municipais, estaduais e federal a eleio dos representantes do povo se d pela forma proporcional, onde se estabelece a seguinte frmula para a distribuio das cadeiras:
Coeficiente Eleitoral* = Total de votos vlidos Cadeiras disputadas*Nmero de votos necessrios para eleger um candidato
Cdigo eleitoral: so as regras estabelecidas pelo Tribunal Superior Eleitoral para uma eleio. O aprimoramento constante das regras uma forma de aprofundarmos a democracia representativa, porm mudanas importantes devem ser submetidas a plebiscito.
Eleio no Judicirio: No Brasil, para se tornar um membro deste poder obrigatrio ser aprovado em concurso pblico e para se chegar as mais altas cortes do pas, estaduais e federais por indicao do chefe do executivo.
Toda soluo tem que ser confeccionada conforme as caractersticas de cada pasRobert Dahl
A Constituio Federativa do Brasil no seu primeiro artigo j indica a participao direta. Observe:Art. 1o. A Repblica Federativa do Brasil, formada pela unio indissolvel dos estados e Municpios e do distrito federal, constitui-se em Estado Democrtico de Direito e tem como fundamentos:I a soberaniaII a cidadaniaIII a dignidade da pessoa humanaIV- os valores sociais do trabalho e da livre iniciativaV o pluralismo polticoPargrafo nico: Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta constituio.
Democracia Participativa ou Democracia direta o modelo de organizao poltica na qual o povo, alm de ser o titular legtimo do poder supremo, pode e deve exerc-lo diretamente isto , sem a intermediao de pessoas e instituies nos diversos processos de deciso, controle, fiscalizao e sano da esfera pblica.
Profa. Maria Victoria Benevides
Trs formas de exercer a democracia direta:1)votao em consultas populares, como referendos e plebiscitos, alm de participao em iniciativa legislativa e do recall;2)participao em conselhos de gesto e fiscalizao de servios pblicos, alm do Oramento Participativo,3)no campo do Poder Judicirio, o jri popular e o rgo de controle externo do judicirio(ainda em discusso no nosso pas).Em associaes possvel o Amicus Curiae
REFERENDO & PLEBISCITOReferendo o mecanismo de democracia direta pelo qual o povo consultado depois da aprovao de normas legais ou constitucionais, podendo confirmar ou rejeitar a norma.
Plebiscito o mecanismo de democracia direta pelo qual o povo consultado antes da aprovao de qualquer tipo de questo de interesse pblico,no necessariamente de natureza jurdica, como por exemplo polticas governamentais. Por meio do plebiscito o povo consultado sobre medidas futuras, de carter geral, bem como sobre fatos ou eventos excepcionais.
Tivemos, no Brasil, apenas trs consultas nacionais, que foram chamadas de plebiscitos(na realidade, foram referendos):
em 1963, para manter ou no o sistema parlamentarista adotado aps a renncia do Presidente Jnio Quadros; em 1993, para decidir sobre monarquia ou repblica, sobre presidencialismo ou parlamentarismo; em 2006, para opinar sobre comercializao de armas de fogo.Mais recente tivemos plebiscitos regionais: mudana do nome de Embu das Artes e diviso do Estado do Par
Iniciativa popular o mecanismo de democracia direta pelo qual o povo apresenta ao Poder Legislativo um projeto normativo de interesse coletivo. Trata-se de um processo de participao mais complexo, pois exige prvia organizao e ampla mobilizao do povo que dever elaborar um texto (desde simples moes a projetos de lei ), coletar assinaturas e preparar a defesa pblica, apresentar ao Poder Legislativo e aguardar a discusso e aprovao parlamentar nos termos previstos para o processo legislativo. No possvel ter um projeto de iniciativa popular para emendas constitucionais.
No Brasil pouqussimos so os projetos de lei de iniciativa popular aprovados pelo Congresso. Em 1999 foi aprovada a lei 9.840 que altera a legislao eleitoral facilitando Justia Eleitoral a coibir fortemente a "compra" de votos.E em 2011 a Lei da Ficha Limpa. Porm, por este instrumento estar obstrudo acabaram como Projetos de Lei de vrios deputados. Em 2005 foi aprovada a Lei 11.124 que dispe sobre o Sistema Nacional de Habitao de Interesse Social - SNHIS, cria o Fundo Nacional de Habitao de Interesse Social - FNHIS e institui o Conselho Gestor do FNHIS.
Embora nossa Constituio permita ao povo exercer diretamente seu poder soberano por meio de plebiscito, referendo e iniciativa popular legislativa, a Lei complementar n 9709, de 18/11/98 que regulamenta esses mecanismos no mbito federal, na verdade inviabiliza a sua prtica. Essa lei retira do povo parte de seu poder soberano na medida em que: Estabelece que apenas ao Legislativo cabe convocar as consultas (plebiscitos e referendos), mediante decreto legislativo, por proposta de 1/3, no mnimo, dos membros que compe qualquer das Casas do Congresso Nacional (art 3), ou seja, o povo deve pedir a 1/3 de seus representantes a devida autorizao para exercer o poder soberano. Pedir autorizao significa descaracterizar o conceito de democracia direta!
Exige um nmero elevadssimo de assinaturas para encaminhar uma proposta de lei (um por cento do eleitorado nacional, distribudo pelo menos por cinco Estados). No s isso, mas para cada assinatura dever constar o nmero do ttulo de eleitor do cidado. Ora, qual o cidado que anda diariamente com seu ttulo de eleitor?
O Desbloqueio dos trs mecanismosFoi apresentado ao Congresso Nacional o projeto de lei n 4.718/2004, de autoria do jurista Fbio Konder Comparato (Campanha Em defesa da Repblica e Democracia - OAB/CNBB/EG/CUT/MST/FORA SINDICAL/CIESP/EDUCAFRO e mais tantas entidades), que:
Fixa em quais situaes ser obrigatria e em quais ser facultativa a realizao de plebiscitos, sendo que nas situaes facultativas o plebiscito ser realizado por iniciativa popular (1% do eleitorado), ou por iniciativa de 1/3 dos membros da Cmara dos Deputados ou do Senado. Nesse ltimo caso, a minoria parlamentar poder recorrer ao povo toda vez que for vencida em questes previstas no referido projeto de lei. Fixa que ser obrigatrio o referendo (aprovao posterior pelo povo) das leis sobre matria eleitoral, cujo projeto no tenha sido de iniciativa popular. Alm de poder referendar leis, o povo poder tambm poder aprovar ou rejeitar emendas constitucionais, tratados e outros acordos internacionais. (como, por exemplo, os acordos com o FMI e Banco Mundial).
Quanto iniciativa popular legislativa,determina que os projetos de lei de iniciativa popular tero prioridade em sua tramitao no Congresso Nacional e que uma vez aprovada a lei, caso ela seja revogada ou alterada por outra lei que no seja de iniciativa do povo, est ultima dever ser submetida a referendo popular.A A alienao de bens pertencentes ao patrimnio nacional; a adeso a acordos ou tratados internacionais; a concesso de servios pblicos; e a alienao do controle de empresas estatais representa uma perda de soberania e o povo deve ser consultado sobre isso, pois o titular da soberania. O Estado delegado do povo, e um delegado no pode resolver pelo soberano questes fundamentais.
Leis complementares importantes, como Estatuto da Cidade, devem passar pelo crivo da populao interessada. As reformas eleitorais ou partidrias devem necessariamente passar pelo plebiscito, em torno apenas das grandes orientaes; elaborado o projeto de lei, este deveria ser levado referendo. A justificativa para tais consultas decorre do principio democrtico de que os parlamentares no devem legislar em causa prpria.
Quais cuidados devem ser tomados ao se fazer uma consulta popular?
1.A redao das questes para a consulta popular deve ser extremamente cuidadosa. fcil compreender que, para a imensa maioria do eleitorado - em qualquer sociedade, mesmo as mais desenvolvidas mais complicado votar em "questes" do que em "pessoas" (embora a possibilidade de "votar errado", isto , contra seus prprios interesses, exista nas duas hipteses).
2. A campanha de esclarecimento nos meios de comunicao deve ser objetiva e em linguagem acessvel a todos. evidente que os defensores e os adversrios de uma proposta no sero imparciais.
RECALL Importante instrumento de exerccio direto da Democracia um mecanismo de democracia direta tipicamente norte-americano, pelo qual certo nmero de eleitores consultado a respeito do mandato poltico de determinado representante (parlamentares e/ou membros do poder executivo), podendo decidir pela permanncia ou destituio do cargo. Caber ao impugnado, assim como aos partidrios e adversrios, o direito de ampla defesa no intuito de manter o mandato individual.
Conselhos Gestores e Conferncias de Polticas PblicasSo duas faces de uma mesma moeda!Garantidos pela Constituio de 1988Diretrizes de polticas pblicasControle efetivo das aes estataisGerador de leis especficas de cada rea
Dois grandes grupos de Conselhos:
1)de polticas pblicas que tm carter obrigatrio, so previstos em legislao federal e parte integrante da implementao de polticas pblicas a partir da esfera federal, e sua existncia condio para o repasse de recursos federais(Assistncia Social, Sade, Educao e etc...);2)temticos que no so vinculados a legislao federal e sua existncia ocorre atravs de legislao estaduais ou municipais(direitos da mulher,de Cultura, de esportes,de Transporte e etc...)Os Conselhos so fruns capazes de canalizar as reivindicaes populares.
Lei Orgnica do Municpio de So Paulo expressa a questo dos conselhos temticos e com a instaurao da subprefeitura, os Conselhos de Representantes. SEO VIIIDOS CONSELHOS DE REPRESENTANTES
Art. 54 - A cada rea administrativa do Municpio, a ser definida em lei, corresponder um Conselho de Representantes, cujos membros sero eleitos na forma estabelecida na referida legislao.Art. 55 - Aos Conselhos de Representantes compete, alm do estabelecido em lei, as seguintes atribuies:
I - participar, em nvel local, do processo de Planejamento Municipal e em especial da elaborao das propostas de diretrizes oramentrias e do oramento municipal bem como do Plano Diretor e das respectivas revises; II - participar, em nvel local, da fiscalizao da execuo do oramento e dos demais atos da administrao municipal; III - encaminhar representaes ao Executivo e Cmara Municipal, a respeito de questes relacionadas com o interesse da populao local. Infelizmente, hoje na cidade de So Paulo, as subprefeituras so ainda, na verdade, administraes regionais.
Oramento ParticipativoSurge efetivamente no Brasil em 1982 e ganham projeo em 1988 com os mecanismos institudos na CF88.-Conferncia Mundial Habitat II em Istambul /Turquia: esta proposta foi referendada como uma das 40 melhores prticas do mundo.-Fortalece-se na administrao de Porto Alegre e exportada-No Peru: Lei Nacional/reforma constitucional (800 municpios)-Repblica Dominicana- 60 experincias-Chile, Venezuela, Bolvia instituem esta experincia-diferentes formas de fazer entre o Brasil e os outros da Amrica Latina(institucionalizao, exerccio do planejamento local)
-Europa(55 municpios na Polnia, Alemanha, Frana, Portugal e Espanha) e Canad.-Contribui para a modernizao da gesto financeira local.-Dificuldade de sustentabilidade(extinto em So Paulo, Ipatinga, Caxias, Betim)e atuao sobre parte pequena do oramento;Contribuio do OP em termos globais:-ampliao da participao;-acesso maior das mulheres ao oramento pblico,-ajuda a instituir o planejamento,-como educao-cidad;A CONSOCIAL do estado de SP leva a proposta de PEC para a CONSOCIAL nacional em maio.Infelizmente na cidade de So Paulo, o poder executivo simplesmente desativou os Oramentos Participativos!
Para onde deve seguir a construo da democracia brasileira?por uma reforma eleitoral profunda, por mecanismos da democracia participativa mais estruturados, pela democratizao da comunicao e pela reforma do poder judicirio, alm de garantir a todos brasileiros boas condies de vida, igualdade de oportunidades e justia social. O aprofundamento da democracia brasileira passar pelo estabelecimento de mecanismos de democracia direta (referendo, plebiscito e iniciativa popular),
Oito eixos essenciais para a democracia:1)Eleio popular da Assemblia Constituinte em carter exclusivo;2)Eleio de governantes por perodo determinado(nmero limitado de mandatos parlamentares);3)Plebiscitos e Referendos;4)Conselhos e Conferncias;5)Recall(revogao de mandatos);6)Instituio da Iniciativa Popular;7)Oramentos participativos(fim das emendas individuais no oramento);8)Ouvidoria Popular dos Servios Pblicos.
Ns devemos ser a mudana que desejamos ver no mundo.Mahatma Gandhi
VIVA A SOBERANIA DO POVO BRASILEIRO!www.escoladegoverno.org.brTel: 11/3256.6338
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