View
30
Download
1
Category
Preview:
DESCRIPTION
Diretrizes Nacionais de prevenção e controle de epidemias de dengue: resultados alcançados e perspectivas de aperfeiçoamento. A Experiência da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro. Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Ambiental Subsecretaria de Vigilância em Saúde - PowerPoint PPT Presentation
Citation preview
A Experiência da Secretaria de Estado A Experiência da Secretaria de Estado
de Saúde do Rio de Janeirode Saúde do Rio de Janeiro
Superintendência de Vigilância Epidemiológica e AmbientalSubsecretaria de Vigilância em Saúde
Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro
Setembro de 2013Setembro de 2013
Diretrizes Nacionais de prevenção e controle de epidemias de Diretrizes Nacionais de prevenção e controle de epidemias de dengue: resultados alcançados e perspectivas de aperfeiçoamento.dengue: resultados alcançados e perspectivas de aperfeiçoamento.
•População: 16.000.000 habitantes
•Densidade Populacional:
•Distrito Federal 441,74
•Rio de Janeiro 366,01
•São Paulo 166,19
•Baixa e Irregular Cobertura da ESF
Estado do Rio de JaneiroEstado do Rio de Janeiro
Período de maior transmissão de denguePeríodo de maior transmissão de dengue: Janeiro a Maio
80% da População80% da População
Fernanda Pontes – O Globo, RJ TV e O Globo Online
O secretário estadual de Saúde reconheceu, nesta quinta-feira, que o estado vive
uma epidemia de dengue. Foi a primeira vez que uma autoridade fluminense
reconheceu a epidemia no Rio.
“No Rio de Janeiro, os mortos se contam às dezenas, as salas de emergência
estão sobrecarregadas, os médicos perderam o controle da situação: a cidade
está enfrentando a sua pior epidemia de dengue em mais de meio século.”
Jean-Pierre Langellier
Correspondente no Rio de Janeiro do Le Monde
Taxa de Incidência Taxa de Incidência Acumulada de Dengue em Acumulada de Dengue em
20132013
Sorotipos Circulantes de Sorotipos Circulantes de vírus da Denguevírus da Dengue
20132013
59.345
85.891
35.240 32.382
80.215
288.245
31.054
66.553
255.818
160.604
182128
225000
0
25.000
50.000
75.000
100.000
125.000
150.000
175.000
200.000
225.000
250.000
275.000
300.000
325.00019
86
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Casos de Dengue no Estado do Rio de Janeiro e Sorotipos Casos de Dengue no Estado do Rio de Janeiro e Sorotipos Predominantes Circulantes – 1986 a Abril de 2013 Predominantes Circulantes – 1986 a Abril de 2013 (Fonte SINAN – Dados até 20/9/2013)(Fonte SINAN – Dados até 20/9/2013)
Casos de Dengue no Estado do Rio de Janeiro e Sorotipos Casos de Dengue no Estado do Rio de Janeiro e Sorotipos Predominantes Circulantes – 1986 a Abril de 2013 Predominantes Circulantes – 1986 a Abril de 2013 (Fonte SINAN – Dados até 20/9/2013)(Fonte SINAN – Dados até 20/9/2013)
DENV-1
DENV-2
DENV-3
DENV-4
Ação política - 2010Ação política - 2010
•Lançamento da campanha “10 minutos contra a dengue” pelo Governador e
Secretário de Estado de Saúde.
•Reunião do Governador com todos os Secretários de Governo – elaboração
de plano de ação por cada Secretaria – Controle da dengue como
responsabilidade de todo o Governo Estadual.
•CIB realizada em Seminário Estadual, com presença dos prefeitos e do Vice-
Governador – Pactuação de elenco de responsabilidades.
• Elaborar e entregar o Plano de Contingência de Dengue, aprovado pelos respectivos
Conselhos Municipais de Saúde, à SES até 31 de agosto de cada ano corrente.
• Pactuação de quesitos Mínimos quesitos Mínimos para Elaboração dos Planos de Contingência da
Dengue.
Pactuação CIB – Planos de Contingência de Dengue
Cabe às SMS:
Pactuação de critérios mínimos e parâmetros para elaboração dos planos de contingência da dengue,
considerando as seguintes subdimensões:- Formulação e Aprovação- Objetivos e Metas- Análise de Risco- Assistência Hospitalar e Ambulatorial- Vigilância Epidemiológica e Laboratorial- Controle Vetorial- Treinamento e Capacitações- Financiamento e Monitoramento
• Definir no Plano de Contingência os locais para implantação dos Centros de
Hidratação, com garantia de funcionamento 24h e estrutura mínima que
contemple climatização (ventiladores ou ar-condicionado), banheiros, recepção,
pontos de água para instalação de bebedouros e limpeza.
• Garantir os Recursos Humanos necessários para o adequado funcionamento dos
Centros de Hidratação
• Garantir, nos Centros de Hidratação, a disponibilização do resultado do
hematócrito e plaquetometria em no máximo 02 (duas) horas após a coleta.
Pactuação CIB – Centros de Hidratação
Cabe às SMS:
• Fornecimento de todos os insumos, medicamentos, materiais e impressos para a
implantação e funcionamento dos Centros de Hidratação nos locais previamente
definidos nos respectivos planos de contingência.
• Apoiar os municípios na instalação e organização dos Centros de Hidratação,
incluindo a organização do acolhimento, classificação de risco e uso dos
impressos padronizados.
Pactuação CIB – Centros de Hidratação
Cabe à SES:
Pactuação CIB – Vigilância Epidemiológica e Ambiental
- Investigar todos os óbitos suspeitos de dengue em até 7 dias. SES
investiga em caráter complementar.
- Cadastrar as solicitações e resultados de exames de dengue no sistema
GAL
- Realizar, no mínimo, três LIRAa no ano, sendo obrigatórios os de março e
outubro.
- Garantir o monitoramento da saúde ocupacional dos agentes que
manipulam larvicidas ou adulticidas. A liberação dos larvicidas e
adulticidas estará condicionada à comprovação do monitoramento da
saúde ocupacional dos agentes de endemias.
Centros de Hidratação - 2013Centros de Hidratação - 2013
Estado do Rio de JaneiroEstado do Rio de Janeiro
• Porta de entrada diferenciada
• Classificação de risco específica (Manchester modificado x
Protocolo de dengue)
• Implantação em até 48h
• Utilização de auditórios, hospitais, UPA
Diagnóstico Diferencial da Febre
Por que Implantar Centros de Hidratação e Porta de entrada Por que Implantar Centros de Hidratação e Porta de entrada diferenciada?diferenciada?
Agilidade na realização do Hematócrito e Plaquetas
Demanda de atendimento
muito elevada
História Natural da
Dengue Grave
Competição com outros
agravos
CH de Nova IguaçuHospital da Posse800.000 Habitantes
CH – São Gonçalo1.000.000 Habitantes
CH de Nova IguaçuHospital da Posse800.000 Habitantes
Padronização dos fluxos e rotinas de atendimento nas Padronização dos fluxos e rotinas de atendimento nas unidades de saúde e centros de hidratação.unidades de saúde e centros de hidratação.
Sistema Informatizado de Atendimento de Pacientes com Suspeita Sistema Informatizado de Atendimento de Pacientes com Suspeita de Dengue nas UPA 24hde Dengue nas UPA 24h
Protocolo Dengue WEBProtocolo Dengue WEB
•Disponível em base Web
•Emissão de Ficha de Notificação e
receituário parcialmente preenchido
•Notificação automática para as SMS
por e-mail
•Protocolo de Manejo Clínico
Disponível
•Emissão de alertas e sugestões de
conduta clínica com base nas diretrizes
nacionais
http://sistemas.saude.rj.gov.br/protocolodengueweb
•Dica1: SES-RJ: Com a dengue, todo cuidado é pouco. Use somente medicamentos prescritos pelo
médico e na dose indicada. Um remédio errado pode agravar a doença
•Dica2: SES- RJ: O principal tratamento para a dengue é a hidratação. Siga corretamente a
indicação médica e tome bastante líquido.
•Dica3: SES- RJ: Em caso de dor forte de barriga, diminuição da urina, vômitos, fezes
escuras, sangramentos e sonolência vá imediatamente à unidade de saúde.
•Dica4: SES- RJ: O cartão da dengue é um direito seu e contém informações importantes para o
seu acompanhamento médico. Leve-o sempre para as consultas.
•Dica5: SES- RJ: Mesmo com a diminuição da febre, a dengue ainda oferece riscos. Atenção aos
sinais de alerta da doença e nunca deixe de ir às consultas médicas
•Dica6: SES- RJ: A dengue é uma doença de rápida evolução. Sinais e sintomas mais leves podem
se agravar rapidamente. Nunca abandone o acompanhamento médico.
Mensagens de Texto via Celular (SMS) - DengueMensagens de Texto via Celular (SMS) - Dengue
Dia 1 Dia 02 Dia 03 Dia 04 Dia 05 Dia 06
1º Atendimento Dicas 1 e 2 Dicas 3 e 4 Dica 5 Dica 6
Novo atendimento em menos de 30 dias não gera novo envio
Período Crítico
Projeto Monitora DengueProjeto Monitora Dengue
- Uso de smartphones nas ações de controle de dengue no campo.
- Parceria do MS – SES-RJ e IBGE
- 88 municípios com adesão formalizada.
Desafios:
-Necessidade de articulação intersetorial para as ações de controle
da dengue – Prevenção NÃONÃO pode ser atribuição exclusiva do setor
saúde.
-Clara definição das responsabilidades da SES e SMS nas ações de
prevenção e controle de vetor.
-Planos de contingência de dengue das SMS elaborados e pactuados
com SES.
-Organização da Resposta Assistencial em situações de alta
transmissão
- Laboratório
- Protocolo Assistencial
Alexandre Chieppe
Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro
Alexandre.chieppe@saude.rj.gov.br
Recommended