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ACERVO DIGITAL – FASE II
Embriologia
I – Anfíbios
Lâmina F2-01
1.Mórula da Rã
Observação com aumento total de 40x: Observar os macrômeros (células maiores) e os micrômeros (células menores). Nesta fase ainda não há cavidade na figura embrionária.
SE fig 01
Observação com aumento total de 100x: Os macrômeros e micrômeros já podem ser percebidos com facilidade.
SE fig 02
Observação com aumento total de 400x: É possível observar-se de maneira bem nítida as células da mórula.
SE fig 03
Lâmina F2-02
2.Blástula de Rã em corte transversal
Observação com aumento total de 40x: É possível observar-se o aparecimento da cavidade da blástula (blastocele). Devemos observar a massa celular e o envoltório da blástula.
SE fig 04
Observação com aumento total de 100x: Podemos observar mais nitidamente que no aumento anterior: a cavidade da blástula, o envoltório e a massa celular.
SE fig 05
Lâmina F2-03
3.Gástrula em corte tranversal
Observação com aumento total de 40x: Neste campo microscópico é possível observar-se as camadas germinativas, lábio dorsal e tampão vitelínico.
SE fig 06
Observação com aumento total de 100x: É possível observar-se a gástrula da rã com mais detalhe com as camadas germinativas, lábio dorsal e tampão vitelínico.
SE fig 07
Lâmina F2-04
4.Nêurula em corte transversal
Observação com aumento total de 40x: É possível observar-se o tubo neural, a notocorda, a cavidade intestinal primária no saco vitelínico. Nas laterais do tubo neural e da notocorda é possível observar-se o folheto embrionário mesoderma que irá formar mais tarde a musculatura e o sistema esquelético.
SE fig 08
Observação com aumento total de 100x: Neste aumento, agora com mais detalhes que no aumento anterior, poderemos observar o tubo neural, a notocorda, a cavidade digestória inicial no saco vitelínico.
Podemos observar também o somito de origem mesodérmica e o alongamento do tecido de origem mesodérmica para constituir as lâminas laterais mesodérmicas.
SE fig 09
Lâmina F2-05
Corte transversal do estágio precoce do botão caudal
Observação com aumento total de 100x: Observa-se neste aumento e nesse campo microscópico o tubo neural, a notocorda, a vesícula vitelínica, a formação de alguns vasos sanguíneos e nas laterais a formação dos rins. É possível observar-se também o somito que dará origem à musculatura e ao sistema esquelético.
SE fig 10
Observação com aumento total de 400x: Observar detalhes do tubo neural e da notocorda.
SE fig 11
Observação com aumento total de 400x:
Detalhes da formação dos rins, poderá ser observado. Ao lado aparece a vesícula vitelínica com o vitelo bem avermelhado.
SE fig 12
Lâmina F2-06
Corte sagital no estágio precoce do botão caudal
Observação com aumento total de 40x:
Observa-se os primórdios do cérebro, o intestino e a mesoderme próximo ao cérebro e nas laterais do intestino. Esse mesoderma forma o somito, que aparece bem no campo microscópico, e que mais tarde dará origem à derme da pele, à musculatura e ao sistema esquelético.
Se
Observação com aumento total de 100x: Tudo o que foi citado no aumento anterior será observado com mais detalhes.
SE Fig 14
Lâmina F2-07
Corte transversal através do cabeça da rã em região branquial– estágio de incubação
Observação com aumento total de 40x:
Observar a medula nervosa, a notocorda e a região das brânquias.
Sobre a medula nervosa observar o tecido cartilaginoso. Na medula nervosa é possível observar-se o canal ependimário na região central, a substância cinzenta que fica localizada mais internamente e a
substância branca mais externa. Podemos observar as meninges em volta da medula nervosa.
Nas laterais da medula nervosa é possível observar-se o somito constituído de dermomiótomo e o esclerótomo. O dermomiótomo, que é a parte mais externa do somito, originará a derme da pele e a musculatura, enquanto o esclerótomo, que é mais interno, originará o sistema esquelético. A região branquial também pode ser observada.
SE fig 15.
Lâmina F2-08
Corte transversal através do corpo da rã – estágio de incubação
Observação com aumento total de 40x:
É possível observar-se o tubo neural, notocorda, aorta dorsal logo abaixo da notocorda, outros vasos sanguíneos, formação dos rins nas laterais da aorta, tubo digestório e fígado. Observamos também o somito de origem mesodérmica nas laterais do tubo neural.
SE Fig 16.
Observação com aumento total de 100x: Neste aumento podemos observar com muito mais detalhes tudo o que foi citado anteriormente no aumento total de 40x.
SE Fig 17.
Lâmina F2 - 09
Corte transversal através da cabeça do girino jovem
Observação com aumento total de 40x: É possível observar-se o cérebro na parte superior e a formação dos olhos.
SE fig 18.
Observação com aumento total de 100x: É possível observar-se os mesmo órgãos citados no aumento anterior, só que com mais detalhes.
SE fig 19.
Lâmina F2 – 10
Corte transversal do girino jovem
Observação com aumento total de 40x: É possível observar-se o tubo neural, notocorda, aorta abaixo da notocorda, várias secções do tubo digestório, fígado e rins nas laterais da notocorda. É possível observar-se o somito de origem mesodérmica que dará origem à musculatura e ao sistema esquelético.
SE fig 20
Observação com aumento total de 100x: Neste aumento é possível observar-se tudo o que foi citado anteriormente.
SE fig 21
Neste outro campo microscópico, com o mesmo aumento, são observadas secções do tubo digestório e o fígado.
SE fig 22
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