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MANEIRISMOAntonio Castelnou
Introdução
➢ O período maneirista compreendeu desde a morte de
Raffaello Sanzio (1483-1520) até cerca de 1610, quando
ocorreu a decadência da arte renascentista em direção à
maior liberdade criativa dos artistas que procuraram se
afastar da rigidez dos cânones clássicos.
➢ Desenvolvendo-se especialmente em Roma, Florença e
Veneza, o MANEIRISMO voltou-se à estilização exagerada
e ao maior capricho nos detalhes, abandonando o
realismo baseado na observação da Natureza.
➢ Considerada uma transição para o
Barroco, a ARTE MANEIRISTA trocou a
harmonia pela dissonância, a razão pela
emoção e a realidade pela imaginação,
negando a composição estática, centrada
e simétrica da Alta Renascença.
➢ O termo – originário do italiano di maniera
– designava a tendência dos artistas
buscarem seu próprio estilo, de forma a
poderem renovar e desenvolver todas as
habilidades e técnicas que adquiriram
durante o RENASCIMENTO.
Madonna Sistina (c.1513/14) – 2,65x1,96cm
Raffaello Sanzio (1483-1520)
➢ O MANEIRISMO foi uma espécie de
protesto contra o que era sentido
como uma racionalização estéril e
conservadora dos ideais estéticos do
classicismo (harmonia e simetria).
➢ Seus artistas dobraram, quebraram
e praticamente romperam com as
regras, voltando-se à fantasia,
libertando-se para criar obras mais
complexas, excêntricas e repletas de
surpresas e contradições.
Fontanna del Nettuno (1560/65) – h=5,60m
Bartolomeo Ammannati (1511-92) & Giambologna (1529-1608)
Piazza dela Signoria, Firenze
➢ Em meados do século XVI, a
ARTE MANEIRISTA foi reflexo de
uma época em que o Homem
deixava de ser a principal e única
medida do Universo, enquanto a
Igreja católica estava dividida
graças à Reforma protestante.
➢ O imperador Carlos V (1500-58)
ampliava seus domínios tanto por
herança quanto por batalhas. Em
1527, depois de derrotar as tropas
do sumo Pontífice, saqueou e
destruiu Roma, iniciando uma era
de grande desolação e incertezas.
Herança Borgonha: pai Felipe, o Belo (1515)
Herança Castilla: mãe Joana, a Louca (1516)
Herança Aragón: avô Fernando (1516)
Herança Áustria: avô Maximiliano I (1516)
Limites doSacro Império Romano Germânico
Posse c/casamento: irmão Fernando I (1521)
Conquista por parte de Carlos V (1521)
Império Otomano [de Solimão, o Magnífico]
Linhas de pressão expansionista dos turcos
Carlos V ou
Carlos I da Espanha
(1500-58)
n. Gent, Flandres
Nápoles
Principais bases do
Império dos Habsburgo
Principais centros de
Resistência aos Habsburgo
Wittenberg
IMPÉRIO DE CARLOS V
➢ Pintores, arquitetos e escultores
tiveram que deixar Roma com destino
a outras cidades europeias,
principalmente nos grandes reinos que
estando se formando, inspirando-se
assim por essa INSTABILIDADE.
➢ Ao invés do equilíbrio e da nitidez, os
maneiristas passaram a expor o caos
em composições oblíquas, muitas com
um vazio no centro e as figuras
concentradas – frequentemente
cortadas – junto à moldura.
Bacco e Arianna (1520/23)
Tiziano (c.1489-1576)
il Giorgione (c.1477-1510)
Adorazione dei pastori Allendale (c.1500/05)
➢ Se para os classicistas, o ritmo regular expressava Deus, para um arista maneirista, o divino estava naquilo que não era
convencional. Por isso, sua arte expressava-se através do
inusitado e do inesperado.
➢ O MANEIRISMO já estava evidenciado nos últimos trabalhos
de Michelangelo (1475-1564), o que preparou o campo para as
artes do Absolutismo e da Contra-Reforma no século XVII.
Michelangelo (1475-1564)
Maria e Gesù (1534/41)
Cappella Sistina, Vaticano
Pietà di Fireze
(c. 1550)
Pietà
Rondanini (1564)
Arquitetura Maneirista
➢ A partir de 1515, os
arquitetos priorizaram a
construção de igrejas de
plano longitudinal, com
espaços mais longos do que
largos e dotados de cúpula
principal sobre o transepto,
deixando de lado as de
plano centralizado, típicas
do Renascimento clássico.
Chiesa del Gesù (1568/80, Roma)
Jacopo Barozzi da Vignola (1507-73)
➢ Até o início do século XVII, tanto em obras religiosas
quanto laicas, apareceram decorações mais suntuosas,
espaços mais escuros e formas mais curvas. Caracóis,
conchas e volutas passaram a cobrir paredes e
mobiliário, criando efeitos de luz-e-sombra.
Giorgio Vasari (1511-64)
Tomba di Michelangelo
Buonarroti (1564/70)
Basilica di
Santa Croce, Firenze
Teatro Olímpico
(1580/85, Vicenza)
Andrea Palladio (1508-80)
& Vincenzo Scamozzi
(1548-1616)
Pintura Maneirista
➢ Foi na arte pictórica que o espírito maneirista se
manifestou em primeiro lugar, especialmente nas obras
dos pintores da segunda década do século XV que se
afastaram progressivamente dos cânones renascentistas.
➢ Não se vendo mais satisfeitos com a inspiração clássica,
precursores como il Giorgione (1478-1510) e Raffaello
Sanzio (1483-1520) procuraram deformar a realidade,
revalorizando a arte pela própria arte.
➢ Em geral, as composições
tornaram-se complexas, com
uma multidão de figuras se
comprimindo em espaços
reduzidos. Como resultado,
houve a formação de planos
paralelos, completamente
irreais, além de uma atmosfera
de tensão permanente.
Circoncisione (1520/23) – 1,15x 1,22m
Giulio Romano (c.1499-1546)
➢ Os corpos passaram a ser distorcidos, geralmente
alongados ou pesadamente musculosos. As cores
adquiriram novos tons, aumentando a impressão de
tensão e movimento, além de iluminação irreal.
Monsignor della Casa
(1541/44)
Visitazione
[de Camignano]
(c.1528/30)
Jacopo Pontormo (1494-1557)
Signora
in abito
Rosso
ou con
cane
(1532/33)
Óleo sobre madeira – 1,02x1,56m
➢ No MANEIRISMO,
as figuras tremem e se
torcem em um contraposto
desnecessário. Rostos
melancólicos e misteriosos
surgem entre as vestes, de
um drapeado minucioso e
cores brilhantes, enquanto
a luz se detém sobre
objetos e pessoas
produzindo sombras
inadmissíveis. Allegoria dela Salvezza (c.1522)
Rosso Fiorentino (1494-1540)
Mosè difende
le figlie di Jetro1,60x1,17m
(c.1523/24)
➢ Os verdadeiros protagonistas
do quadro maneirista já não
se posicionam no centro da
perspectiva, mas em algum
ponto da arquitetura, onde o
olho atento deve, com alguma
dificuldade, encontrá-lo.
Mesmo assim, a integração do
conjunto pictórico é perfeita.
Ritrovamento del corpo di
san Marco (1562/63) – 4,05x4,05m
Pinacoteca di Brera, Milano
il Tintoretto (c.1518-94)
➢ Os maneiristas notáveis
da Escola Florentina foram
Rosso Fiorentino (1494-
1540), Jacopo Pontormo
(1494-1557) e Agnolo
Bronzino (1503-72), além de
Girolamo Mazzola que,
vindo de Parma, ficou
conhecido como
il Parmigianino (1503-40).
Agnolo Bronzino (1503-72)
Mosè colpisce l'acqua dalla roccia [esq.]
e La caduta della Manna [dir.]
(1540/45) Palazzo Vecchio, Firenze
Allegoria del trionfo
di Venere (1540/45)1,46x1,16m
Óleo sobre madeira
Deposizione della Croce
(1521)
Rosso Fiorentino
(1494-1540)
Deposizione ou Trasporto
di Cristo (c.1526/28)
Jacopo Pontormo
(1494-1557)
Deposizione di Cristo
(1543/45)
Agnolo Bronzino
(1503-72)
1 Catedrale
de Volterra
(3,75x1,96m)
Óleo sobre
madeira
2 Chiesa di Santa
Felicità a Firenze
(3,13x1,92m)
Têmpera a ovo
sobre madeira
3 Musée des
Beaux-Arts de
Besançon
(2,68x1,73m)
Óleo sobre madeira
Adorazione dei pastori (1539/40)Agnolo Bronzino (1503-72)
Retratti (1534/40)
il Parmigianino (1503-40)
Madonna dal collo lungo (1534/40) 2,16x1,32m – Óleo sobre madeira
Galleria degli Uffizi, Firenze
Autoritratto entro uno
pecchio convesso (1524)
Conversione
di san Paolo
(1527)1,78x1,29m
Óleo sobre tela
➢ Outros destaques da
pintura maneirista foram
Giulio Pippi de’Jannuzzi,
conhecido como Giulio
Romano (c.1499-1546) e
Giorgio Vasari (1511-74),
proveniente de Arezzo, os
quais atuaram também
como arquitetos.
Giulio Romano (c.1499-1546)
Sala dei Giganti (1532/35)Afresco
Palazzo Te, Mantova
Presentazione di Gesù al tempio
(1544/45) – 4,02x2,80cm
Giorgio Vasari (1511-74)
➢ Outro maneirista foi il Correggio (c.1489-
1534) – codinome de Antonio Allegri
adotado em referência à sua cidade natal,
situada na região de Emilia-Romagna –,
tendo atuado principalmente em Parma.
➢ Outro destaque foi a pintora Sofonista
Anguissola (c.1531-1625), que vinda de
Cremona (Lombardia) e especializada em
retratos, foi a primeira artista mulher a
adquirir fama internacional, tendo
trabalhado para a Corte espanhola em
Palermo e Gênova.
Danaë (1530) – 158x159cm
il Correggio c.1489-1534)
Sofonista Anguissola
(c.1531-1625)
Autoritratto
(1556)
➢ Da Escola Veneziana, destacaram-se Tiziano Vecellio (c.1489-1576);
Paris Bordone (1500-71); Paolo Veronese (1528-88) e, principalmente,
Jacopo Robusti, cujo nome artístico era il Tintoretto (c.1518-94).
Tiziano (c.1489-1576)
Bacanal dos
Adrianos
(1523/24)175x193cm
Madonna del Coniglio
(1525/30) - 74x84cm
Vênus de Urbino
(c.1538) – 119x165cm
Battesimo di Cristo
(c.1535/40)1,30x1,32m
Paris Bordone
(1500-71)
Paolo Veronese (1528-88)Madonna della famiglia Cuccina (c.1571) – 4,16x1,67m
il Tintoretto (c.1518-94)
Il miracolo di San Marco
ou dello schiavo (1548)
5,44x4,16m – Óleo sobre tela
Autoritratto
(1588)
Trafugamento del corpo di San Marco
(1562/66) – 3,98x3,15m (Óleo sobre tela)
➢ Fora da Itália, o MANEIRISMO
avançou até o século XVII, tendo
sido difundido na França por
Rosso Fiorentino (1494-1540),
que foi trabalhar na Corte
da Escola de Fontainebleau, da
qual foi um dos fundadores em
1531. Lá também trabalharam
Francesco Primaticcio (1504-70),
Nicolò dell'Abbate (1509-71) e
Toussaint Dubreuil (c.1561-1602).
Château de Fontainebleau
(Séc. XII-XVIII, França)
Jean Clouet (1480-1547)
Portrait de François I
Roi de France – 1515/47
(c.1530)
GALERIE FRANÇOIS Ier
Château de Fontainebleau (1528/39)
6x64m
Pinturas, afrescos
e estuques
R. Fiorentino
(1494-1540) &
F. Primaticcio
(1504-70)
L’Enlèvement de Proserpine (1570) –2,20x1,96m
Nicolò dell'Abbate (1509-71)
Toussaint Dubreuil (c.1561-1602)
La grande montee au calvaire (1598) – 2,27x1,93 m
➢ Outros importante centro
continental da arte maneirista
situou-se em Praga, na
região da Boêmia – atual
Tchéquia –, onde trabalhou
o milanês Giuseppe
Arcimboldo (1527-93), além
de Bartholomeus Spranger
(1546-1611) e Hans von
Aachen (1552-1615).
Hans von Aachen (1552-1615)
Bacchus, Ceres und Amor
(1600) – 1,63x1,13m
A fuga para o Egito (c.1570)
Bartholomeus Spranger
(1546-1611)
Giuseppe Arcimboldo (1527-93)
Alegorias do Inverno, Outono,
Verão e Primavera (1563/73)
Autorretrato
Flora (1589) Vertumnus (1591)
➢ Da Holanda até a Antuérpia,
na região de Flandres, um
núcleo de reação ao
classicismo formou-se
principalmente com Pieter
Aertsen (c.1508-75),
considerado o inventor da
PINTURA DE GÊNERO
(representação realista da
vida cotidiana).
Cena de mercado
(1569)
A dança do ovo (1552)
Pieter Aertsen (c.1508-75)
➢ Nascido na ilha grega de Creta,
Doménikos Theotokópoulos era
chamado pelos espanhóis de El Greco
(1541-1614), tendo sido seu maior
pintor maneirista ao trabalhar em
Toledo exclusivamente para a Corte do
rei Felipe II (1527-98), filho de Carlos
V que reinou de 1556 a 1598.
➢ Através de sua visão dramática e
emocionante, além de grande devoção,
El Greco criou um estilo pessoal, de
traços ainda medievais, mas como
enorme força guiada por sua
espiritualidade mística.
Tiziano (c.1473-1576)
Ritratto del re
Felipe II (1550/51)
Cristo carregando a cruz (1580)
El Greco (1541-1614)
El Greco
(1541-1614)
Laocoonte (1608/14)
El Expolio
(c.1577/79)2,85x1,79m – Óleo sobre tela
Catedral de Toledo
Retrato de seu filho
Jorge Manuel (1600/05)
Autorretrato
El Greco (1541-1614)
Vista de Toledo
(1597-1607)109x121cm
Escultura Maneirista
➢ Na arte escultórica, o MANEIRISMO seguiu o caminho
traçado por Michelangelo (1475-1564) e seus aprendizes,
trabalhando cada vez mais com formas caprichosas,
superposição de planos e exagero nos detalhes.
➢ Tais elementos criavam a almejada atmosfera de tensão,
o que fez com que predominasse o gosto pela figura
serpenteada, espiralada ou contorcida, o qual conferia
um maior DINAMISMO à estátua ou ao conjunto
➢ A composição escultórica
maneirista típica apresentava
um grupo de figuras
dispostas umas sobre as
outras, em um equilíbrio
aparentemente frágil;
estando todas unidas por
contorções extremadas e
inclusive com exagerado
alongamento dos músculos.
Ratto delle Sabine (1581/82)
Loggia dei Lanzi (Firenze)
Giambologna (1529-1608)
h=4,10m
➢ Para lhes atribuir uma
infinidade de posturas
impossíveis, o escultor
maneirista fazia com que as
figuras compartilhassem uma
reduzida base como cenário,
mas sempre mantendo
a GRACIOSIDADE de todo
o conjunto.
Giambologna (1529-1608)
Ercole e il centauro Nesso (1598/99)
Loggia dei Lanzi, Firenze
Fontanna del Nettuno
(1563/65, Bologna)
➢ O escultor maneirista
acreditava que uma
boa composição
deveria ser piramidal e
serpenteada, com o
aspecto das labaredas
em uma fogueira, para
ele, o melhor caminho
para a beleza.
Perseo con la testa di Medusa (1545/54)
Loggia dei Lanzi, FirenzeBronze – 5,14m
Benvenuto Cellini (1500-71)
➢ Entre os maiores expoentes, destacaram-se os italianos
Baccio Bandinelli (1488- 1560), Benvenuto Cellini (1500-71)
e Bartolomeo Ammannati (1511-92), além de Giambologna
(1529-1608), nascido em Flandres como Jean Boulogne.
Baccio Bandinelli (1488-1560)
Ercole e Caco (1530/34)
Piazza dela Signoria, FirenzeMármore – 5,05m
Saliera di François I (1540) – 26x33cm|Ouro
Benvenuto Cellini (1500-71)
Colosso dell'Appennino (c.1580) – 25m
Villa Medicea di Pratolino, Toscana
Giambologna (1529-1608)
LOGGIA DEI LANZIPiazza della Signoria – Firenze Fontanna del Nettuno
(Ammannati & Giambologna)
Réplica de David
(Michelangelo)
Ercole e Caco
(Baccio Bandinelli)
Palazzo Vecchio
Perseo (Benvenuto Cellini)
Ratto dele Sabine
(Giambologna)
Erco e il Centauro Nesso
(Giambologna)
➢ Outros escultores maneiristas de destaque foram os
espanhóis Alonso Berruguete (1488-1561); Diego
de Siloé (1495-1563) e Juan de Juni (1506-77); e os
franceses Jean Goujon (c.1510-72), Germain Pilon
(c.1537-90) e Pierre Franqueville (1548-1615).
Alonso
Berruguete
(1488-1561)
Sacrifício de Isaac (1526)
El Enterro de Cristo (1541/44)
Juan de Juni (1506-77)
San Jerónimo (Séc. XVI)
Diego de Siloé (1495-1563)
Jean Goujon (c.1510-72)
Reliefs de marbre (Séc. XVI)
La résurrection du Christ (Séc. XVI) – Germain Pilon (c.1537-90)
Pierre Franqueville
(1548-1615)
Orpheus (1598)
➢ O maior escultor maneirista dos
Países Baixos foi Adriaen De Vries
(c.1556-1626), que foi aprendiz em
Florença, mas trabalhou
principalmente em Praga. Hoje, a
maior parte de suas obras está no
Museu De Vries, situado em
Estocolmo (Suécia), composto por
obras obtidas pelo saque sueco à
capital tcheca durante a Guerra
dos Trinta Anos (1618/48).Mercúrio e Psiqué
(1593)
Bacante
(1626)
Adriaen De Vries (c.1556-1626)
Hercules salvando Deianira
do centauro Nessus (1600)
Conclusão
➢ Visto como uma transição para a arte barroca, o
MANEIRISMO, na passagem do século XVI para o
XVII, caracterizou-se principalmente por:
✓ Composição complexa e não unitária ou centrada, criada
a partir de diversos elementos em tensão permanente;
✓ Distorção de corpos e feições para produzir atmosferas
misteriosas, as quais são intensificadas pela luz irregular; e
✓ Valorização das interpretações individuais, obtidas pelo
dinamismo e/ou deformação, a fim de se conseguir maior
emoção, poder e tensão.
Bibliografia
❑ ARNOLD, D. Introdução à história da arte. São Paulo: Ática, 2008.
❑ BECKET, W. História da pintura. São Paulo: Ática, 1997.
❑ GOMBRICH, E. H. A história da arte. 12. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara, 2002.
❑ HODGE, S. Breve história da arte. São Paulo: Gustavo Gili, 2018.
❑ LETTS, R. M. O Renascimento. São Paulo: Círculo do Livro, 1982
❑ STRICKLAND, C. Arte comentada: da Pré-História ao Pós-
Moderno. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999.
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