Apostila ntg 2011_2_geral

Preview:

Citation preview

INSTITUTO PAULISTA DE ENSINO E PESQUISA

Prof. CARLOS TITO

NOVAS TECNOLOGIASNOVAS TECNOLOGIAS GERENCIAISGERENCIAIS

2

INSTUMENTOS DE GESTÃO

Outsourcing (Terceirização) Reengenharia Benchmarking Gestão da Qualidade Total Gestão do Conhecimento Gestão Baseada em Atividades Governança Corporativa BSC – Balanced Scorecard

3

INSTUMENTOS DE GESTÃO

OUTSOURCING (TERCEIRIZAÇÃO) Reengenharia Benchmarking Gestão da Qualidade Total Gestão do Conhecimento Gestão Baseada em Atividades Governança Corporativa BSC – Balanced Scorecard

4

OUTSOURCING(Terceirização)

5

OUTSOURCING(Terceirização)

Significado de “Outsourcing”

“OUT” = “F O R A”

“SOURCE” ou “SOURCING” = “F O N T E”

• Designa a ação que existe por parte de uma organização em obter mão-de-obra de fora da empresa, ou seja, mão-de-obra terceirizada.

• Em outras palavras, Outsourcing é a transferência das atividades conhecidas como atividades meio, e nunca as atividades fins (produto final), para uma empresa terceirizada.

6

• Isto porque a idéia inicial de buscar fora da empresa, outras empresas que possam fornecer serviços especializados, com maior “know how”, em determinadas áreas para que a empresa contratante possa focar sua pesquisa e desenvolvimento somente no “core business” da organização, obtendo, com isso, maior qualidade por um custo menor do que aquele que teria que desembolsar para ter a mesma qualidade utilizando mão-de-obra, treinamento e desenvolvimentos próprios.

OUTSOURCING(Terceirização)

7

• O propósito do Outsourcing, foi sendo distorcido a ponto de minimizar a idéia da qualidade, treinamento e desenvolvimento da mão de obra, e focaram apenas na redução de custos a qualquer preço.

• O Outsourcing, fruto da crescente rentabilidade evidenciada por algumas empresas que recorrem a estes serviços, tem vindo a crescer de forma significativa ao longo do tempo.

OUTSOURCING(Terceirização)

8

• O modo como é estabelecido tem conhecido diferentes formas ao longo dos tempos. O modelo de negócio que começou por ser estabelecido com base num simples acordo comercial entre duas entidades foi evoluindo para outras formas de relacionamento onde a perspectiva de partilha de custo / benefício passou a estar presente.

• Em determinadas situações, a colaboração tem conduzido mesmo a novos projetos conjuntos.

OUTSOURCING(Terceirização)

9

Benefícios

• Acessos a novos recursos humanos e tecnologia.

• Maior visibilidade dos custos.

• Controle claro e objetivo de cronogramas.

• Objetividade na negociação.

• Transferência do risco de parte da atividade para terceiros.

• Acesso a um serviço mais especializado.

OUTSOURCING(Terceirização)

10

Benefícios

• Acesso a um serviço mais especializado.

• Possibilidade de prescindir de recursos não justificados em algumas Pequenas ou Médias Empresas (PME's).

• Potenciais ganhos derivados da economia de escala que resultam da empresa sub-contratada poder acender a um agregado de empresas, otimizando os custos e serviços.

OUTSOURCING(Terceirização)

11

Riscos

• Resultados nem sempre correspondentes ao esperado.

• Custos por vezes ficam além do previsto.

• Dependência de parceiros pouco compromissados.

• Falta de conhecimento do negócio por parte dos outsourcers.

• Perda de controle e segurança.

OUTSOURCING(Terceirização)

12

INSTUMENTOS DE GESTÃO

Terceirização (Outsourcing) REENGENHARIA Benchmarking Gestão da Qualidade Total Gestão do Conhecimento Gestão Baseada em Atividades Governança Corporativa BSC – Balanced Scorecard

13

REENGENHARIA

14

REENGENHARIA

• Reengenharia é a implementação de mudanças radicais que, ao redesenhar os processos de trabalho, visam melhorar, a eficácia da empresa, em todos os seus aspectos tais como custos, qualidade, serviço e agilidade.

15

REENGENHARIA

• Após a ação da reengenharia tem-se, respectivamente:

Uma simplificação dos processos existentes.

Várias funções profissionais distintas podem ser combinadas numa só.

Desenvolvimento do trabalho onde faz mais sentido.

Poder de decisão por parte dos trabalhadores.

16

REENGENHARIA• A  Reengenharia está focada nos

processos dentro de uma empresa, principalmente nos que  atravessam várias áreas funcionais.

• Uma ação de Reengenharia  não pode  ser iniciada, ou  suportada, na base ou na hierarquia intermédia de uma empresa. Tem de ser implementada no seu topo.

17

REENGENHARIA• As pessoas e as empresas não são

muito receptivas às mudanças e, normalmente, são o grande obstáculo à implementação de ações de reengenharia.

• Mas, por outro lado, as empresas que não se adaptam aos novos métodos de comércio e satisfação de clientes, não poderão ter sucesso no mercado.

18

REENGENHARIA• A Reengenharia e um processo

necessário à uma empresa e destaca os seguintes fatores.Ênfase na satisfação dos clientes.Usam processos de medida de eficácia.Têm foco nos processos de negócios.Fazem uso intensivo do trabalho de

equipe.Mudam os valores e as crenças.Forçam tomadas de decisão nos níveis

mais baixos da empresa.Necessitam do empenho absoluto dos

níveis mais altos da empresa.

19

REENGENHARIA• Nos tempos atuais, as empresas ao

serem confrontadas com, cada vez mais, exigências de agilidade, flexibilidade e capacidade de resposta tendem a desenvolver processos eficazes.

• Tais processos só podem ser criados e desenvolvidos por pessoas que podem, e devem, estar aptas a executar tarefas complexas e inter-disciplinares.

20

REENGENHARIA• Os processos são agora geridos por

uma compreensão e acordo geral sobre a visão da empresa e os processos utilizados.

• Um processo de reengenharia só vale a pena se for para melhorar uma posição estratégica da empresa.

• É essencial que, antes de qualquer estudo de reengenharia a empresa tenha a sua estratégia perfeitamente clara e definida.

21

REENGENHARIA• Como é feita a Reengenharia?

Fase 1- Posicionamento para a mudança.

• Definição do posicionamento estratégico da empresa e a constatação das razões e dos objetivos da mudança.

• Desenvolve objetivos e disponibiliza recursos necessários à sua aplicação.

22

REENGENHARIA• Fase 2 - Identificação dos processos

existentes

É fundamental identificar os processos existentes e o motivo dos mesmo terem sido aplicados assim.

Este conhecimento quando associado aos objetivos da empresa e aos necessários níveis de qualidade, permite estabelecer as bases da melhoria daqueles processos.

23

REENGENHARIA• Fase 3- Melhoria dos processos.

Consiste em repensar novos métodos organizacionais e operacionais, de forma a atingir os objetivos da empresa, satisfazendo suas necessidades.

É essencial envolver todos os elementos e grupos chave, à  medida  que a visão é criada, de forma a garantir o sucesso da transição.

24

REENGENHARIA• Fase 4 – Transição para o novo sistema.

• Engloba todo o desenvolvimento estratégico e comercial para a transição dos processos.

• São efetuados os ensaios dos novos processos de forma a demonstrar e desenvolver os ajustes necessários para seu sucesso.

• É efetivada a gestão da mudança em todos os níveis da empresa.

25

REENGENHARIA• Fatores para o sucesso de uma

Reengenharia.

Os fatores para a mudança que se deseja e, para que esta possa ser sustentada, são os seguintes:

Objetivos Estratégicos,Capacidades,Incentivos,Recursos,Plano de ação.

26

INSTUMENTOS DE GESTÃO

Terceirização (Outsourcing) Reengenharia BENCHMARKING Gestão da Qualidade Total Gestão do Conhecimento Gestão Baseada em Atividades Governança Corporativa BSC – Balanced Scorecard

27

BENCHMARKING

28

BENCHMARKING• Benchmarking é um processo

contínuo de comparação dos produtos, serviços e práticas empresarias entre os mais fortes concorrentes ou empresas reconhecidas como líderes.

• É um processo de pesquisa que permite realizar comparações de processos e práticas "companhia-a-companhia" para identificar o melhor do melhor e alcançar um nível de superioridade ou vantagem competitiva. 

29

BENCHMARKING• Ao contrário de outras ferramentas de

planejamento, o Benchmarking encoraja as companhias a procurar, além de suas próprias operações, por “marcos de referência” que influenciem a produtividade e os resultados.

• Essa filosofia pode ser aplicada a qualquer função, e que geralmente produz melhores resultados quando implementado na companhia como um todo.

30

BENCHMARKING

Aplicação do Benchmarking

• Na aplicação do Benchmarking, como em qualquer processo, é preciso respeitar e seguir algumas regras e procedimentos para que os objetivos sejam alcançados e exista uma constante melhoria do mesmo.

• Neste processo existe um controle constante desde sua implantação (plano do processo) até a sua implementação (ação do processo).

31

BENCHMARKING

A Implantação do Benchmarking

•A empresa interessada em implantar Benchmarking deve analisar os seguintes fatores:•ramo, objetivo, amplitude, diferenças organizacionais e custos, antes da definição ou aplicação do melhor método, pois cada empresa individualmente tem as suas necessidades que devem ser avaliadas antecipadamente à aplicação do processo.

32

BENCHMARKING

A Implantação do Benchmarking

•O Benchmarking eficaz vem acompanhado de um conjunto de objetivos e regras definidos para coleta e análise de dados. Essas fases representam um processo estruturado de aprendizagem que fornece dados claros e objetivos sobre o desempenho da empresa em relação às concorrentes ou lideres.

33

BENCHMARKING

A Implantação do Benchmarking

•Dessa forma a sequência da implementação é acompanhada de cinco fases demonstradas a seguir:

34

BENCHMARKING

35

BENCHMARKINGOs Benefícios do Benchmarking

• Mudanças comportamentais significativas ocorrem à medida que uma empresa começa à reconhecer a existência de “gaps” (diferença entre o previsto e o realizado), entre seu desempenho e o desempenho de outras organizações.

• O benchmarking competitivo fornece uma melhor compreensão das necessidades do cliente, e das dinâmicas da indústria específica.

36

BENCHMARKINGOs Benefícios do Benchmarking

• Reconhecimento do fato da outra organização ter conseguido realizar o mesmo processo num nível maior de desempenho.

• Estabelecer objetivos viáveis e realistas

para a implementação de melhorias de processo.

37

BENCHMARKINGOs Benefícios do Benchmarking

• Um senso de competitividade surge à medida que, a equipe, reconhece oportunidades de melhorias além de suas observações diretas, e os membros da equipe tornam-se motivados a se empenhar por excelência, inovação e aplicação de pensamento inovador a fim de conseguir sua própria melhoria de processo.

38

BENCHMARKINGUma ferramenta para a melhoria Contínua.

• A vantagem competitiva se obtêm através do planejamento para a competição, conforme definido pelo cliente e avaliado pelo mercado.

• Atualmente, o planejamento eficaz significa a adoção da "melhoria contínua" como a principal meta, a necessidade de melhorar, todos os dias, em todas as atividades.

39

BENCHMARKINGTipos de Benchmarking Benchmarking Interno •Quando a busca pelas melhores práticas é focada em unidades diferentes de uma mesma organização tendo como vantagens uma maior facilidade em se obter parcerias, os custos mais baixos e a valorização pessoal interna.

40

BENCHMARKINGBenchmarking Competitivo

• O Benchmarking competitivo é aquele focado em organizações que disputam o mesmo mercado.

• A maior vantagem é observar o que a concorrência está praticando.

• O Benchmarking competitivo e setorial fornece os detalhes para você alcançar, e depois ultrapassar, as empresas que estão competindo pelos seus investidores e lucros.

41

BENCHMARKINGBenchmarking Genérico

• O Benchmarking de processo genérico aborda grupos de tarefas ou funções em processos mais complexos que atravessam a organização e são encontrados facilmente em outras empresas como por exemplo o processo desde a entrada de um pedido até a entrega do produto ao cliente.

42

BENCHMARKINGBenchmarking Funcional

• É um investigador do desempenho de uma função específica numa área dentro da organização. A palavra funcional é usada porque o Benchmarking neste nível quase sempre envolve atividades específicas dentro de determinada área funcional.

• O Benchmarking funcional portanto,

tem seu foco em um processo específico.

43

INSTUMENTOS DE GESTÃO

Terceirização (Outsourcing) Reengenharia Benchmarking GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL Gestão do Conhecimento Gestão Baseada em Atividades Governança Corporativa BSC – Balanced Scorecard

44

GESTÃO DAQUALIDADE TOTAL

45

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL• A gestão da qualidade total (em

língua inglesa "Total Quality Management" ou simplesmente "TQM") consiste numa estratégia de administração orientada a criar consciência da qualidade em todos os processos organizacionais.

• É referida como "total", uma vez que o seu objetivo é a implicação não apenas de todos os escalões de uma organização, mas também da organização estendida, ou seja, seus fornecedores, distribuidores e demais parceiros de negócios.

46

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL• Compõe-se de diversos estágios, como

por exemplo, o planejamento, a organização, o controle e a liderança.

• A Toyota, foi primeira organização a empregar o conceito de "TQM“.

• No "TQM" os colaboradores da organização possuem uma gama mais ampla de atribuições, cada um sendo diretamente responsável pela consecução dos objetivos da organização. Desse modo, a comunicação organizacional, em todos os níveis, torna-se uma peça-chave da dinâmica da organização.

47

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL• Tem sido amplamente utilizada, na

atualidade, por organizações públicas e privadas, de qualquer porte, em materiais, produtos, processos ou serviços. A conscientização e a busca da qualidade e do reconhecimento da sua importância, tornou a certificação dos sistemas de gerenciamento da qualidade indispensável uma vez que:

48

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL

• Aumenta a satisfação e a confiança dos clientes;

• Aumenta a produtividade;• Reduz os custos internos;• Melhora a imagem e os processos de

modo contínuo;• Possibilita acesso mais fácil a novos

mercados.

49

• Uma organização que se propõe a implementar uma política de gestão voltada para a "qualidade total" tem consciência de que a sua trajetória deve ser reavaliada periodicamente.

• A melhor forma de garantir a sobrevivência de uma empresa é por meio da qualidade, entendida não como ausência de defeitos, mas como uma nova forma de valores que conduz a gestão.

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL

50

• Colocar a qualidade como valor intrínseco é a melhor forma de sobrevivência. Ela aponta para a preferência do consumidor, o que aumenta a produtividade, levando a uma maior competitividade e assegurando a sobrevivência das empresas.

GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL

51

INSTUMENTOS DE GESTÃO

Terceirização (Outsourcing) Reengenharia Benchmarking Gestão da Qualidade Total GESTÃO DO CONHECIMENTO Gestão Baseada em Atividades Governança Corporativa BSC – Balanced Scorecard

52

CARACTERÍSTICAS DAS ERAS EMPRESARIAIS

ERA DA COMPETITIVIDADE

(1990-...) RELAÇÃO EMPRESA/ CLIENTE

RELAÇÀOEMPRESA/EMPREGADO

ESTILO GERENCIAL

RELAÇÃO INTER- EMPRESARIAL

Atender omercado quanto à quantidade

O homem é uma extensão da máquina

Relação de capatazia

Ênfase naverticalização do processo

ERA

DESCRIÇÃO

ERA DA PRODUÇÃO EM MASSA (1920-1949)

ERA DAEFICIÊNCIA

(1950-1969)

ERA DA QUALIDADE (1970-1989)

Produzir e vender

As pessoas devemser controladas e avaliadas

Relação Chefe/Subordinado

Repasse de algumas atividadespara Fornecedorese distribuidores

Satisfazer o cliente

Recursos humanos são a chave da Qualidade

Superar a expectativa do cliente

As inovações dependem das pessoas(Talentos Humanos)

Ênfase noTrabalho de Equipe

Busca de Terceirização(Relação Contratual)

Relação de parceria Empresa-Empregados

Busca de Parcerias, visando competir juntas no mercado

53

GESTÃO DO CONHECIMENTO - CONDICIONANTES DOSAMBIENTES EXTERNO/INTERNO E PRINCIPAIS PRÁTICAS

GESTÃODO

CONHECIMENTO

APRENDIZAGEMORGANIZACIONAL

GESTÃO DECOMPETÊNCIAS

EDUCAÇÃOCORPORATIVA

GESTÃO DO CAPI-TAL INTELECTUAL

INTELIGÊNCIAEMPRESARIAL

AMBIENTE INTERNO PRÁTICAS DE GC

CULTURAORGANIZA-

CIONAL

ESTRATÉGIAS CORPORA-

TIVAS

LIDERANÇA TECNOLOGIASDE INFOR-

MAÇÃO

AMBIENTEEXTERNO

. SOCIEDADE DO CONHECIMENTO

. GLOBALIZAÇÃO

. COMPETITIVIDADE

. VALOR PARA O CLIENTE

. MUDANÇA/ TRANSFORMAÇÃO/ INOVAÇÃO

54

É o processo pelo qual uma organizaçãoexercita a sua competência e inteligênciacoletiva para responder ao seu ambienteinterno e externo

É o processo contínuo de detectar ecorrigir erros. Erro é qualquer tipo deconhecimento ou saber que iniba oaprendizado.

Portanto, é o processo de tentativa, erroe contínua correção de rumo.

APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL

55

GESTÃO DE COMPETÊNCIAS• Entender a Organização como um conjunto

de competências institucionais (da empresa) e individuais (de cada colaborador).

• Competências Institucionais:Sobre processos; técnicas; fluxos da organização; produtos e serviços; e sociais.

• Competências Individuais:um saber agir responsável e reconhecido, que implica mobilizar, integrar, transferir conhecimentos, recursos e habilidades, que agreguem valor econômico à organização e valor social ao indivíduo.

56

EDUCAÇÃO CORPORATIVA

• Conjunto de soluções de aprendizagem de funcionários, clientes e fornecedores, com o objetivo de atender às estratégias empresariais de uma organização

• Benefícios para a empresa:Maior domínio sobre conhecimentos tácitos e explícitos relacionados ao negócio, com foco no “core business”

• Benefícios para os funcionários:Empregabilidade e/ou ocupacionalidade vitalícia.

57

GESTÃO DO CAPITAL INTELECTUAL

Capital Humano inclui os valores, cultura e filosofia da empresa, além da capacidade individual de seus funcionários em combinar conhecimentos e habilidades para inovar e realizar suas tarefas. Esse capital não pode ser negociado.

Capital Cliente inclui o conhecimento decorrente das transações econômicas – ou seja, o conhecimento sendo o que compramos e o que vendemos – ele é o principal ingrediente do capital. O conhecimento dos clientes são os mais valiosos. O compartilhamento é a forma máxima desse capital.

Capital Estrutural inclui todo o hardware, software, bases de dados, patentes, marcas e demais ativos de mesma natureza da empresa. O capital estrutural é, claramente, propriedade da empresa, podendo ser, por isso mesmo, objeto de transação econômica.

58

INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL

Programa sistemático para a obtenção e

análise de informação sobre as atividades

dos competidores e sobre as tendências

gerais dos negócios, com a finalidade de

alcançar os objetivos estratégicos da

empresa.

59

BENEFÍCIOS DA GESTÃO DO CONHECIMENTO

BENEFÍCIOS INTERNOS:• Melhoria no desempenho dos profissionais.• Melhoria nos fluxos e processos de

trabalho.• Melhoria no processo de tomada de

decisão.

BENEFÍCIOS NO ATENDIMENTO:• Melhoria na adequação dos serviços às

necessidades do público alvo.• Melhoria na agilidade do atendimento.• Melhoria na qualidade do atendimento.

60

BENEFÍCIOS EXTERNOS:

• Aumento da adesão do público alvo.• Melhoria na satisfação do público alvo. • Melhoria no reconhecimento do programa

pelas empresas / instituições parceiras.

BENEFÍCIOS DA GESTÃO DO CONHECIMENTO