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AQUARISMO E PISCICULTURA ORNAMENTAL
* Por Delane Ribas da Rosa, Maisa Machado Ferraz e Otávio Augusto Vicente de Lima.
Diferença entre piscicultura ornamental e aquarismo
Segundo Ribeiro (s.d.) o aquarismo e a piscicultura ornamental são atividades
diferentes. O aquarismo é a criação de peixes ou outros organismos aquáticos para
lazer, decoração ou entretenimento enquanto que a piscicultura ornamental consiste
no cultivo em cativeiro de peixes ornamentais, no qual se trabalha a reprodução,
larvicultura e engorda destes animais para sua comercialização. Os produtores de
peixes ornamentais utilizam tecnologias semelhantes às da criação convencional, já
discutidas em outro tema do quadro Dom Peixe, porém, com algumas adaptações
especiais a determinadas espécies, quando necessário.
História do aquarismo
A história do aquarismo surgiu a partir da história da piscicultura, retratada em
registros da História Antiga. Segundo Avari (2014) a criação de peixes em cativeiro
começou com os Sumérios por volta de 3.000 a.C., que construíam açudes às
margens dos rios Tigre e Eufrates para alimentação. Há registros também do antigo
Egito por volta de 1.700 a.C., que além do objetivo de alimentação, observavam o
comportamento desses peixes em tanques de argila cozida.
O marco inicial do aquarismo foi por volta do século VI, na China, onde os
famosos vasos Ming (Figura 1), cubas confeccionadas de porcelana, eram utilizadas
para observação dos peixes (AVARI, 2014). Um fato bastante importante da
atividade foi a publicação do “Livro do Peixe Vermelho” do chinês Chang Chi En-Tê,
em 1596, este foi o primeiro relato dos principais cuidados com peixes (RIBEIRO,
s.d.; TEIXEIRA, 2015) e a publicação deste livro deu-se a partir da popularização da
criação de peixes, principalmente de Kinguio (Figura 2) (AVARI, 2014).
FIGURA 1 – Vaso Ming.
CAPUTO (2014).
FIGURA 2 – Kinguio (Carassius auratus).
Adaptado de SONCELA (s.d.).
O aquarismo difundiu-se pelo mundo acompanhando os grandes eventos
históricos como as navegações, expedições europeias, movimentos sociais,
científicos e tecnológicos, como por exemplo, a Revolução Industrial. Em 1853, foi
inaugurado o primeiro Aquário Público do Mundo, localizado em Londres, abrigando
algumas espécies de peixes “diferentes” vindos das colônias europeias e demais
partes do mundo (IBAMA, 2006; AVARI, 2014).
Aqui no Brasil o aquarismo começou a ganhar destaque no final da década de
70, o que levou micro e pequenos piscicultores a investirem na área, com maior
concentração na região sudoeste. Atualmente, o país possui uma participação
expressiva no mercado mundial de peixes ornamentais relacionado principalmente a
pesca extrativa, com uma limitada participação de peixes vindo de criatórios (VIDAL,
2002).
Além da função decorativa e entretenimento, o aquário pode ser utilizado
como ferramenta didática de educação e preservação ambiental, ecossistêmica e de
espécie nativa (PEREIRA, 2016), em vários níveis de escolaridade de forma direta
ou indireta, como demonstrado em estudo de Barreto (2017) na formação de futuros
docentes do ensino médio, ou com foco nos alunos. O mesmo acontece no estudo
de Formigosa (2017) que relaciona o aquarismo com o cotidiano dos alunos de
campo, com a finalidade de apresentar a piscicultura ornamental como alternativa de
renda familiar e uso consciente os recursos naturais.
Principais espécies de peixes ornamentais de água doce e de água salgada
Quando pensamos em peixes ornamentais, logo imaginamos aqueles peixes
pequenos, coloridos e belos. No entanto, a categoria de peixes ornamentais é
bastante diversificada e abrange animais com nenhuma ou outras características
além destas, assim, a classificação para peixe ornamental pode referir-se tanto a
beleza e elegância, quanto ao diferente e bizarro.
O tamanho não é uma regra fixa, um bom exemplo disso é o aruanã-prateado
(Osteoglossum bicirrhosum) (Figura 3), peixe carnívoro, com nadadeiras curtas,
considerado ornamental e quando adulto se aproxima de 1 metro de comprimento
(RECHI, 2014).
FIGURA 3 - Osteoglossum bicirrhosum (aruanã-prateado).
Adaptado de MOTERANI (2015).
Os representantes ornamentais de água doce mais comuns são:
Kinguio (Carassius auratus) peixe robusto possui diferentes formatos
corporais e tonalidades, sendo mais comum a variedade telescópio nas cores
preto ou avermelhado (Figura 4) que pode, ou não, apresentar manchas
brancas, atinge até no máximo 48 cm de comprimento e sua alimentação é
onívora (CAMBOIM, 2015).
FIGURA 4 – Kinguio (Carassius auratus auratus)
Adaptado de Rimeson Cardoso citado por CAMBOIM (2015).
Betta (Betta splendens) peixinho com grande facilidade de criação, pois não
exige grandes espaços e equipamentos de filtragem e oxigenação. São
bastante territorialistas, em específico os machos, possuem hábito alimentar
carnívoro, podendo medir até 8 cm e apresentar as mais variáveis cores
(Figura 5) (BRITO; JESUS; ALMEIDA, 2015).
FIGURA 5 – Peixe Betta (macho).
Adaptado de BRITO; JESUS; ALMEIDA (2015).
Guppy ou Barrigudinho (Poecilia reticulata) é um peixe onívoro, pode atingir
até 7 cm quando adulto e apresentar-se em uma variedade de cores (Figura
6) (OLIVEIRA, 2018).
FIGURA 6 – Guppy (Poecilia reticulata).
OLIVEIRA (2018).
Acará-bandeira (Pterophyllum scalare) apresenta formato triangular, é um
peixe calmo porém territorialista, podendo atingir até 15 cm de comprimento
(Figura 7). É vendido por tamanho, no Brasil a classificação comercial é de
pequeno (3,5 a 4,5 cm), médio (4,5 a 6,5 cm), médio-grande (6,5 a 8,0 cm) e
grande ou matriz (acima de 8,0 cm) (RIBEIRO, 2007).
FIGURA 7 – Acará-bandeira (Pterophyllum scalare).
AQUARIO PAULISTA (2018).
Dos representantes marinhos temos:
Góbio Neon (Elacatinus figaro) atinge 4 cm de comprimento no máximo, o
hábito alimentar é de limpador, se alimenta de detritos de rochas e recifes de
corais, é nativo do litoral brasileiro e atualmente encontra-se ameaçado de
extinção (Figura 8) (CORTÊS, 2009).
FIGURA 8 – Góbio Neon (Elacatinus figaro).
VIDA ANIMAL (2017).
Peixe-palhaço (Amphiprion sp.) existem mais de 30 espécies desse peixe no
mundo, a mais conhecida é a Amphiprion ocellaris, o famoso Nemo (Figura
9), tal espécie atinge no máximo 11 cm de comprimento e o hábito alimentar
é onívoro. Na natureza vivem no meio das anêmonas, essas apesar de
liberarem substâncias altamente tóxicas para os peixes, algumas espécies
não afetam os peixe-palhaço (AQUARIO DE SÃO PAULO, 2018).
FIGURA 9 - Peixe-palhaço (Amphiprion sp.).
BRAY (2018).
Donzela (Chrysiptera hemicyanea) a maioria muda de cor quando
amadurecem, geralmente passam de jovens muito coloridos para adultos
menos atrativos, são peixes territorialistas porém em diferentes graus,
podendo ser de dóceis até agressivos e o hábito alimentar é onívoro (Figura
10) (AQUA ANIMANIA PET, 2016).
FIGURA 10 – Donzela Azure (Chrysiptera hemicyanea).
AQUA ANIMANIA PET (2016).
Peixe-borboleta (Chelmon rostratus) corpo lateralmente achatado, boca em
forma de bico, são carnívoros e quando em aquários são bastante sensíveis
a cuidados, não sendo indicado para iniciantes da atividade (Figura 11)
(DAVID, 2015).
FIGURA 11 – Peixe-borboleta amarelo e branco.
GUIA DOS PEIXES (2014).
Não podemos nos esquecer da carpa comum (Cyprinus carpio), a espécie é
praticamente o símbolo do aquarismo, seu cultivo data de 2.000 anos a trás. A
variedade colorida, conhecida como carpa colorida ou nishikigoi (Figura 12), surgiu
por mutação genética espontânea, foram multiplicadas e tiveram suas
características aperfeiçoadas. São bastante apreciadas, não só para aquários, mas
também para decoração de lagos e jardins, artificial ou não, devido exatamente à
grande variedade de cores e combinações de estampas, além da rusticidade e do
comportamento dócil característico da espécie (ROS, 2017).
FIGURA 12 – Carpas coloridas (Cyprinus carpio).
ESPECIESPRO (2016).
Pesca extrativa
Além desses citados acima, há muitos outros, sendo que grande parte dos
peixes ornamentais comercializados no mundo são provenientes da pesca extrativa
na bacia Amazônica, exportada do Brasil, Colômbia e Peru (COZER, 2015).
Cerca de 95% das espécies de peixes ornamentais marinhos são
provenientes da pesca extrativa (RIBEIRO; LIMA; FERNANDES, 2010). Sem dúvida
é um mercado com potente geração de renda, principalmente para os fornecedores,
porém, alguns países atuam com pouca ou nenhuma regulamentação, outros
excedem facilmente as barreiras da legislação e ao ultrapassar limites prejudicam o
meio ambiente e a biodiversidade.
As preocupações mais urgentes segundo Wood (2001) são devido às
questões que diminuem a conservação das espécies e prejudicam o ambiente como:
métodos destrutivos de coleta, onde alguns incluem a utilização de produtos
químicos, como o cianeto ou quinaldina, para atordoar os peixes e facilitar a captura;
dependência de juvenis, principalmente porque muitos peixes jovens têm padrões de
cores mais atraentes do que os adultos; captura de espécies com baixa taxa de
sobrevivência; a mortalidade pós-colheita, muitas vezes associada ao transporte
inadequado dos animais, falta oxigenação ou altas concentrações de excretas na
água de transporte.
A mesma autora aponta que a capacidade de coletar sem danificar o peixe
requer considerável habilidade e experiência. E que muitos problemas poderiam ser
solucionados com gestão, como por exemplo, através da investigação e
monitoramento da atividade, uso de métodos de coleta não prejudiciais, adoção de
controle, como especificação de cotas, critérios de exclusão e permissão de captura,
fechamento temporários de determinados locais, todos envolvendo a indústria
(colecionadores, exportadores, importadores, varejistas), governo, consumidores
(amadores privados e aquários públicos) e o público em geral.
A criação em cativeiro destas espécies contribui para a diminuição dos
impactos causados pela pesca extrativa, já que o emprego de tecnologias no
segmento permite a sobrevivência, saúde e reprodução dos animais aquáticos em
cativeiro, enquanto que em seu habitat natural são constantemente ameaçados pela
ação do homem (RIBEIRO, 2007).
Outras dificuldades
Tanto a piscicultura ornamental quanto o aquarismo têm seus riscos e
responsabilidades.
Primeiro porque lidam com animais e nesse caso especificações e limites
devem ser respeitados, além de outros desafios, na piscicultura ornamental, por
exemplo, o grande número de espécies dificulta o domínio da criação desses peixes
em cativeiro, bem como a padronização de manejos, sejam eles com relação ao
alimento, temperatura adequada, nível de oxigenação e o próprio uso de
tecnologias. Em especial no Brasil, grande parte dos piscicultores ornamentais
trabalha em escala semi-intensiva em viveiros externos, segundo Vidal (2006).
E o aquarismo, fortemente atrelado à pesca extrativa, pode ser causa da
introdução de espécies exóticas capazes de afetar todo o ecossistema de uma
região. A primeira saída nesse caso é a conscientização do aquicultor ornamental e
do aquarista, informando-o das consequências da introdução de espécies como, por
exemplo, a disseminação de doenças, a informação é fundamental para garantir a
continuidade deste segmento de uma maneira menos danosa ao meio ambiente.
Parâmetros de qualidade e cuidados para aquário
Quando instalamos um aquário, alguns equipamentos são importantes para a
devida sobrevivência dos organismos que ali se encontram. Tais equipamentos
devem simular condições ambientais o mais próximo possível do ambiente natural
dos peixes. Os cuidados mais importantes são oxigenação suficiente, temperatura
correta, alimentação racional, iluminação dosada e a manutenção dos parâmetros
da água (BOTELHO, 1997).
A oxigenação é obtida através do aerizador, também chamado de bomba,
esse auxilia também no processo de filtração da água. Pois é necessária toda uma
movimentação da água para que o filtro atue na limpeza e purificação da mesma,
por meio da retenção de partículas suspensas e dissolvidas. Em aquários de grande
porte é recomendado o filtro mecânico no qual a água é impulsionada por um motor
de ação centrífuga, nos de pequeno porte basta um filtro de direcionamento a ar, no
qual a água chega até o filtro através de formação de bolhas de ar (NORONHA et al,
2008).
A temperatura deve ser mantida na faixa adequada da espécie de criação, o
uso de um termostato dispensa ação humana, pois automaticamente o equipamento
afere e controla a temperatura da água conforme programado. Mas nada impede
que sejam usados separadamente termômetro e aquecedor.
A alimentação é fundamental para os peixes. Sendo importante não só a
determinação dos níveis de nutrientes, bem como o fracionamento da ração (2 a 3
vezes/dia), quantidade e horários regulares de fornecimento para uma dieta
balanceada.
A iluminação ajuda na ambientação dos animais, simula o habitat natural,
ajuda na reprodução e outros fatores. São ainda mais necessárias em aquários com
plantas, pois a realização da fotossíntese e consequente disponibilidade de oxigênio
dependem da quantidade de luz fornecida (GALIZA, 2012). O fotoperíodo ideal para
aquários com plantas é de 8 a 10 horas ininterruptas de iluminação (PERES, 2013).
As lâmpadas geralmente ficam acopladas na tampa do aquário, que tem essa
finalidade e também de impedir maiores influências do ambiente externo ao aquário.
O controle de outros parâmetros da água como pH, níveis de amônia,
densidade e dureza da água são importantes. Devem ser monitorados, pois a baixa
qualidade da água e o estresse são fatores determinantes para o desencadeamento
de doenças em peixes (SAMPAIO, 2014).
Tipos de aquário
A estrutura do aquário deve ser relativa a(s) espécie(s) que se deseja criar.
Dentre as diversas formas de classificar um aquário, Botelho (1997) classifica-os
quanto ao tipo de água utilizada, que pode ser doce ou salgada (marinha), e em
relação à função, como ornamentação, criação, isolamento, desenvolvimento e
reprodução.
A presença de água doce ou salgada determina equipamentos a serem
utilizados, os parâmetros que serão mensurados e os cuidados no momento de
realização da troca de água, influenciados também pelo tamanho do aquário. A troca
de água tem como objetivo a retirada das impurezas para garantir melhor qualidade
da água aos animais, podendo ser total ou parcial.
Aquários pequenos geralmente realiza-se a troca total de água e criam-se
espécies com poucas exigências em termos de filtração e oxigenação, como o Betta.
Em aquários medianos e grandes é feita uma troca parcial da água. A água doce de
reposição deve passar por um tratamento com produtos condicionadores capazes
de retirar o cloro e neutralizar possíveis metais pesados presentes na água (PERES,
2013). Já a água salgada de reposição pode vir do mar, porém há maior dificuldade
de obtenção e alguns riscos com poluentes ou ser preparada com sais marinhos,
que são comercialização, para a formação da chamada água sintética (BACELAR,
1997).
Curiosidades
Sabiam que peixes é o terceiro animal de estimação mais popular, depois de
cães e gatos. E há muitas pesquisas que mostram que manter peixes ou mesmo
observá-los por um curto período de tempo pode trazer benefícios para a saúde
como reduzir o estresse, a pressão arterial e a frequência cardíaca. Por isso é tão
comum encontrar aquário em consultórios médicos, odontológicos e terapêuticos
(FISHKEEPING WORLD, 2017).
Você sabia que peixe pode respirar fora d’água?
Os Bettas possuem capacidade de respirar ar atmosférico, isso devido ao
desenvolvimento de um órgão chamado labirinto. O desenvolvimento do órgão foi
uma adaptação evolutiva que o garantiu vantagens de sobrevivência, pois na forma
selvagem vivem em águas pouco oxigenadas. Mas ainda são dependentes de
respiração branquial (BRITO; JESUS; ALMEIDA, 2015). O bagre-africano também
possui capacidade de respirar ar atmosférico (KUBITZA, s.d.).
Existe uma linda variação de Betta, o Crowntail Betta (Figura 13), traduzindo
seria Betta de coroa, apesar da espécie existir a apenas 20 anos é bastante
conhecida, principalmente nos EUA (FISHKEEPING WORLD, 2018).
FIGURA 13 – Crowntail Betta.
Adaptado de FISHKEEPING WORLD (2018).
Disfarce dos animais:
O peixe borboleta é um bom enganador. Sua mancha característica
representa outro tipo de estratégia de sobrevivência. Potenciais predadores
confundem sua mancha com um olho e enquanto pensam ser ali uma cabeça o
peixe já fugiu para o outro lado. Rápido e rasteiro!
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* Graduandos do curso de Zootecnia na Universidade Federal do Paraná.
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