View
231
Download
6
Category
Preview:
DESCRIPTION
Â
Citation preview
Para:Para:Efeitos da ImpermeabilizaEfeitos da Impermeabilizaçção ão Conforto humanoConforto humanoBem estar psicolBem estar psicolóógicogicoEconomiaEconomiaGestãoGestão
DemDemóóstenes Ferreira da Silva Filhostenes Ferreira da Silva FilhoDepartamento de Ciências FlorestaisDepartamento de Ciências FlorestaisE.S.A. E.S.A. ““Luiz de QueirozLuiz de Queiroz””Universidade de São PauloUniversidade de São Paulo
Conselho Municipal de Meio Ambiente PIRACICABA/SPConselho Municipal de Meio Ambiente PIRACICABA/SP
SustentabilidadeSustentabilidade da arborizada arborizaçção urbanaão urbana ––Plantio, Manejo e SupressãoPlantio, Manejo e Supressão
Agosto 2010
preservação
educação
Modelo Ideal para Silvicultura Urbana
proprietário
Modelo regulador?
Seleção de espécies
gestão
Espaço paraas árvores
Seleção do local
Melhoria do solo
!
Por queFlorestas Urbanas?
Abrindo espaço para a floresta urbana
Construindo a Floresta Urbana
Avaliandoo sucesso
Adaptado de: Georgia Model Urban Forestry, 2001
INVENTÁRIO
Isso é arborização urbana?
preservação
educação
Modelo Ideal para Silvicultura Urbana
proprietário
Modelo regulador?
Seleção de espécies
gestão
Espaço paraas árvores
Seleção do local
Melhoria do solo
!
Por queFlorestas Urbanas?
Abrindo espaço para a floresta urbana
Construindo a Floresta Urbana
Avaliandoo sucesso
Adaptado de: Georgia Model Urban Forestry, 2001
INVENTÁRIO
SENSORIAMENTOREMOTO
Leis de Arborização Urbana
Atribuição municipal;
Gestão da CPFL, Eletropaulo e CESP;
Impacto na qualidade de vida;
Aumento dos gastos municipais;
Conservação de fios;
Preservação dos equipamentos urbanos em detrimento das árvores;
Novo Cenário para as Leis de Arborização
Empresas de eletrificação e telefonia privatizadas;Novas tecnologias para fiação (cabos protegidos e redes subterrâneas);Aumento da capacidade de arborizar com árvores de médio e grande porte;Custos em declínio e possibilidade de troca gradativa da fiação pela rede compacta;Estímulos para quem possuir árvores em áreas privadas;Ex: Redução de IPTU; descontos em taxas, etc.
Leis baseadas em critérios de plantio e conservação técnicos.
Proposta de Lei elaborada pelo COMDEMA para Arborização de Piracicaba – SP.
Artigo 6o – A densidade arbórea mínima para arborização de calçadas deve ser de uma espécime arbóreo por lote. Se for constatado pelo órgão responsável da arborização a ausência de espaço para plantio, este deveráocorrer em outro local, a ser determinado pelo órgão de arborização, às expensas do proprietário do lote.
Artigo 15 - Será autorizada a supressão de árvores em áreas públicas e privadas, desde que cumpridos os seguintes critérios e exigências:
I - obtenção de autorização escrita do órgão competente da Prefeitura Municipal de Piracicaba, por meio de laudo emitido por um grupo de profissionais habilitados e supervisionados por pelo menos três consultores ad hoc indicados pelo COMDEMA, no prazo de trinta dias;
Artigo 21 - Fica estabelecido o perímetro verde constituído de uma faixa de no mínimo 2 km de largura envolvendo todo o perímetro urbano da cidade. Esta área rural é prioritária para estabelecimento das reservas legais das propriedades agrícolas do município de Piracicaba, conforme estabelecido no código florestal, Lei Federal n° 4.771, de 15 de s etembro de 1965, alterada pela Lei n°7.603, de 18 de julho de 1989.
Cinturão Florestal Peri-urbano de Piracicaba
Reserva legal !!!
Artigo 22 - Os quintais e áreas ajardinadas que possuírem vegetação de porte herbáceo, arbustivo e ou arbóreo poderão averbar suas respectivas áreas para obtenção de desconto no IPTU ou na tarifa de esgoto cobrada junto com a conta d’água. O percentual de desconto será proporcional a quantidade de área coberta por vegetação em relação à área total do lote.
I – multa equivalente ao DAP da árvore em centímetros multiplicado por 0,5 UFPMP e crescente conforme os benefícios propiciados pela mesma.
lI - ressarcimento à Prefeitura dos custos totais do replantio, com a devida correção monetária na época do pagamento.
preservação
educação
Modelo Ideal para Silvicultura Urbana
proprietário
Modelo regulador?
Seleção de espécies
gestão
Espaço paraas árvores
Seleção do local
Melhoria do solo
!
Por queFlorestas Urbanas?
Abrindo espaço para a floresta urbana
Construindo a Floresta Urbana
Avaliandoo sucesso
Adaptado de: Georgia Model Urban Forestry, 2001
INVENTÁRIO
Cidade de PiracicabaPMP (2003 - 2007)
Legenda
20 a 25 º C
25 a 30 º C
30 a 35 º C
35 a 43 º C
A
B
C
D
A – Chácara NazaréB – Shopping PiracicabaC – Estacionamento do CarrefourD – Jardim Monumento e Vila Rezende (Ilha de Calor)
N
0 600 m
escala
Estabilizaçãoemelhoria microclimática
Extraído do livro Arborização de viária de Miguel Milano e Eduardo Dalcin, 1999.
• Áreas arborizadas com diversos formatos dentro do tecido urbano.
• Qual foi o efeito refrescante em cada ponto estudado?
1 e 11
4 e 5
6 7 e 8
9
2 e 3
Shashua-Bar L, Hoffman ME. Vegetation as a climatic component in thedesign of an urban street: an empirical model for predicting the cooling effect ofurban green areas with trees. Journal of Energy and Buildings 2000;31:221–35.
Cidade de Tel-Aviv - Israel
Cenário Buracosconcertados
Custo totalR$
EconomiaR$
Economia R$/m2
Sem cobertura arbórea 6 10.787,00 - -
Árvore de pequeno porte(Resedá, Falsa-murta)
5 8.988,14 1799,00 4,43
Árvore de médio porte(Pata-de-vaca, Oiti)
2,5 4.494,07 6.293,00 15,47
Quantidade de reparos em 30 anos em área de 406 m2 de asfalto em área não arborizada, com árvore de pequeno porte e com árvore de médio porte e economia pelo uso das árvores**.
** Mcpherson, E.G; Muchnick, J. EFFECTS OF STREET TREE SHADE ON ASPHALT CONCRETE PAVEMENT PERFORMANCE, Journal of Arboriculture 31(6): Novembro, 2005.
Efeito das árvores para a conservação do asfalto.
58,34% de economia!
DilataDilataççãoão
RadiaRadiaçção elevada = 850 W/mão elevada = 850 W/m22
VolatilizaVolatilizaçção de compostos e desagregaão de compostos e desagregaçção do materialão do materialCausando necessidade de manutenCausando necessidade de manutençção.ão.
TempTemp = 40 graus= 40 graus
Com sombreamentoCom sombreamento
RadiaRadiaçção total = 300 W/mão total = 300 W/m22
Menor dilataMenor dilataçção e contraão e contraçção ão devido a redudevido a reduçção da ão da amplitude tamplitude téérmicarmica
TempTemp = 20 graus= 20 graus
•• A cada ano, cerca de 120 mil novos A cada ano, cerca de 120 mil novos casos de câncer de pele casos de câncer de pele nãonão--melanomamelanoma(CPNM) são diagnosticados no pa(CPNM) são diagnosticados no paíís, s, segundo o Instituto Nacional do Câncer segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA). A exposi(INCA). A exposiçção excessiva aos raios ão excessiva aos raios solares, principalmente solares, principalmente àà radiaradiaçção ão ultravioleta, ultravioleta, éé apontada como fator de apontada como fator de risco risco àà sasaúúde humana, provocando de humana, provocando danos danos àà pele, aos olhos e ao sistema pele, aos olhos e ao sistema imunolimunolóógico.gico. •http://blog.observatorioambiental.com.br/2008/04/25/evento-no-cptecinpe-discute-radiacao-solar-e-efeitos-a-saude/
•• PROTEPROTEÇÇÃOÃO
*Organização Mundial de saúde
> 850 mg/dia
< 100 mg/diade partículasde poluentes
Efeito de filtro para partículas sólidas de poluentes
Extraído do livro Arborização de viária de Miguel Milano e Eduardo Dalcin, 1999.
Filtragem
Oxigenação
Diluição
Oxidação
Efeito benéfico na atenuação da poluição gasosa
SO2
O3
F
Infiltração profunda
Evaporização
Infiltração superficial
5%
30%55%
10%
Escorrimento superficial
70 a 100% de superfície pavimentada
?Como tratar essa situação
Infiltração profunda
Evaporização
Infiltração superficial
15%
35%
30%
20%
Escorrimento superficial
(2003)
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Vias Públicas
Blocos de muitos pisos
Edifícios de fábrica
Estacionamentos
Prédios de moradia
Edifícios especiais
Casa geminadas
Galpões de fábrica
Usos diversos
Casas unifamiliares
Horticultura
Loteamentos
Campos esportivos
Parques
Rios
Solo nu
Prados
Estradas de ferro
Cemitérios
Solos improdutivos
Terras cultiváveis
Bosques
Lagos e lagoas
Escorrimento superficial por tipo de cobertura do solo urbanoTipos de cobertura
Adaptado de Pauleit & Duhme (2000)
Escorrimento superficial em litros/m2 para uma precipitação de 20 mm/h
preservação
educação
Modelo Ideal para Silvicultura Urbana
proprietário
Modelo regulador?
Seleção de espécies
gestão
Espaço paraas árvores
Seleção do local
Melhoria do solo
!
Por queFlorestas Urbanas?
Abrindo espaço para a floresta urbana
Construindo a Floresta Urbana
Avaliandoo sucesso
Adaptado de: Georgia Model Urban Forestry, 2001
INVENTÁRIO
SENSORIAMENTOREMOTO
Como reconstruir
Qual o motivo de não possuirmos árvores em nossas ruas
Cidade moderna e problemas para concretização de Políticas Públicas
Problemas
* setor público motivado por soluções a curto prazo;
* setor privado interessado no benefício financeiro.
The tree large argument (McPherson)
Vida
IdealDesenho
30% de cobertura arbórea bem distribuída no tecido urbano
A presença das redes de distribuição elétrica é um dos maiores problemas para a arborização das cidades. "Quando existem fios e árvores juntos são feitas podas que são prejudiciais às plantas", explica a pesquisadora Giuliana Del Nero Velasco .
"A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), por exemplo, gasta cerca de R$ 54 mil para instalar um quilômetro de rede convencional, e R$ 62 mil para a compacta." Contudo, segundo Giuliana, a rede compacta exige menos manutenção e gera gastos, em média, 79,5% menores.
Quantificação de superfícies urbanas usando imagens multiespectrais, fotos, satélites imageadores, etc.
Sensoriamento Remoto e SIG
Classificação supervisionada
Cálculo da estimativa de escorrimento por bairro ou microbacia urbana
Política Pública
Aplicação do dinheiro público nos locais mais necessários
Exemplo de conforto urbano público
Maringá, PR
Maringá x Piracicaba
Cobertura Arbórea Piracicaba 2009 = 9,80%
Índice de Floresta Urbana = 0,56
Cobertura Arbórea Maringá 2010 = 16,83%
Índice de Floresta Urbana = 0,94
IFU ótimo deve ser igual a 1
Piracicaba
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Flamboyant-de-jardim
Hibisco
Ipê-roxo
Alfeneiro
Pitangueira
Ipê-rosa-americano
Chapéu-de-napoleão
Tipuana
Ficus-benjamim
Falso-chorão
Ipê-amarelo-do-cerrado
Canelinha
Chapéu-de-sol
Quaresmeira
Resedá
Oiti
Espirradeira
Sibipiruna
Falsa-murta
Frequência das espécies
%
Nome comum
Figura 4. Histograma com a porcentagem de árvores em classes de DAP e histograma de porcentagem de espécies presentes na arborização viária da cidade de Piracicaba, SP, organizados por ordem de freqüência relativa e nome comum.
Histograma de classes de DAP
0,00%
5,00%
10,00%
15,00%
20,00%
25,00%
30,00%
até
0,0
5at
é 0,1
até 0
,15
até 0
,2at
é 0,2
5at
é 0,3
até 0
,35
até 0
,4at
é 0,4
5at
é 0,5
até 0
,55
até 0
,6at
é 0,6
5at
é 0,7
até 0
,75
DAP
% á
rvor
es
Como plantar – Uma espécie só? Quantas espécies por via pública?
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Flamboya n t-de-ja rdim
Hibi sc o
Ipê-rox o
A lf ene i ro
P i ta ngue i ra
Ipê-ro sa -ameri c a no
C hapéu -de-na po leã o
Ti pu a na
Fi c u s-ben jamim
Fa lso -c horã o
Ipê-amare lo -do -c erra do
C a neli nha
C hapéu -de-so l
Q ua resmei ra
Resedá
O i ti
E sp i rrade i ra
S i bi p i ru n a
Fa lsa -murta
Frequênc ia das es péc ies
%
N o m e c o m u m
SANTAMOUR JÚNIOR, F.S. Trees for urban planting: diversity uniformity, and common sense. In: METRIA Conference, 7., 1990, Lisle. Proceedings ... Lisle: 1990. p.57-66.
1. No more than 10% of any single treespecies.2. No more than 20% of species in any treegenus.3. No more than 30% of species in any treefamily.
preservação
educação
Modelo Ideal para Silvicultura Urbana
proprietário
Modelo regulador?
Seleção de espécies
gestão
Espaço paraas árvores
Seleção do local
Melhoria do solo
!
Por queFlorestas Urbanas?
Abrindo espaço para a floresta urbana
Construindo a Floresta Urbana
Avaliandoo sucesso
Adaptado de: Georgia Model Urban Forestry, 2001
INVENTÁRIO
SENSORIAMENTOREMOTO
Peroba no Bosque de Ribeirão Preto Peroba no Bosque de Ribeirão Preto -- SPSP..
O que a árvore diria?
Isso é arborização urbana?
Valoração monetária de indivíduos arbóreos por meio de inventários em bancos de dados relacionais e modelos computacionais.
. . ÍÍndicendice de de importânciaimportância relativarelativa ((IirIir ) )
A A determinadeterminaççãoão do do ÍÍndicendice de de importânciaimportância relativarelativa ((IirIir) ) éé baseadabaseadaemem DalcinDalcin (1992b) com (1992b) com modificamodificaççõesões, , sendosendo a a expressãoexpressãocompletacompleta comocomo segue:segue:
IirIir = (Ve x = (Ve x VcVc x x VlVl x x VbmVbm ) / ) / freqfreq (3)(3)ondeonde::VeVe = valor = valor dada espespééciecie;;VcVc = valor de = valor de condicondiççãoão ((estadoestado geralgeral););VlVl = valor de = valor de localizalocalizaççãoão;;VbmVbm = valor = valor biombioméétricotrico;;freqfreq = freq= freqüüência da espência da espéécie na arborizacie na arborizaççãoão
FFÓÓRMULAS COMPUTACIONAISRMULAS COMPUTACIONAIS
Valor da espécie
Valor de condição
Fotografia Leandro Passarini
PrejuPrejuíízo para a sociedadezo para a sociedade
Fotografia Leandro Passarini
Fotografia Leandro Passarini
Fotografia Leandro Passarini
Fotografia Leandro Passarini
Fotografia Leandro Passarini
Pau d’Arco (Tabebuia serratifolia) – Família BignoniaceaePlaca: 373/20227Altura: 15 metrosAltura da primeira bifurcação: 15 metros, bifurcação em U.Diâmetro de copa: 12 metrosCAP: 1,81 metroRisco de queda: baixo
Avaliação de risco de queda de árvores maduras no Museu Goeldi em Belém do Pará
Classificação automática supervisionada da imagem tomográfica. Em vermelho: tecido de baixa densidade (6,28%); em amarelo: tecido de média densidade (66,39%); em verde: tecido de alta densidade (27,33%).
IRQÍndice de Risco de Queda
IRQ: ([IM]*(([1ªBF]+[EstG]+[EqCopa]+[EqTronco]+[IJR]*0,9)/5))/[ReaçõesFM]
IM = Índice de Magnitude - (Diâmetro da copa*) x ([Altura do índivíduo]-[Altura da primeira bifurcação]);
1ª BF = Tipo da primeira bifurcação – “U” = 1, “V” = 2;
EstG = Estado geral – “Ótimo” = 1, “Bom” = 2, “Morta” = 3, “Regular” = 4, “Péssimo” = 5;
EqCopa = Equilíbrio da copa – “Sim” = 1 e “Não” = 2;
EqTronco = Equilíbrio do tronco - “Sim” = 1 e “Não” = 2;
IJR = Injúrias – “Ausente” = 1; “Leve” = 2; “Médio” = 3; “Grave” = 4;
Reações FM = Reações físico-mecânicas - “Ausente” = 1; “Leve” = 1; “Médio” = 1; “Grave” = 1; **
IRPD/IRPDNIRPD: ([IRQ]*1,5)*(([AlvPot1]+[AlvPot2]+[AlvPot3])+0,5)
Onde:
IRPD = Índice de Risco Potencial de Dano;
AlvPot1 = Alvo Potencial 1 - “Pedestres” = 1, “Carros” = 2, “Construção” = 3, “Ausente” = 0;
AlvPot2 = Alvo Potencial 2 - “Pedestres” = 1, “Carros” = 2, “Construção” = 3, “Ausente” = 0;
AlvPot3 = Alvo Potencial 3 - “Pedestres” = 1, “Carros” = 2, “Construção” = 3, “Ausente” = 0;
IRPDN: Índice de Risco Potencial de Dano Normalizado;
0,1 ≤ IRPD ≤ 100
30 ÁRVORES COM MENOR IRQ
30 ÁRVORES COM MAIOR IRQ
Ibirapuera
preservação
educação
Modelo Ideal para Silvicultura Urbana
proprietário
Modelo regulador?
Seleção de espécies
gestão
Espaço paraas árvores
Seleção do local
Melhoria do solo
!
Por queFlorestas Urbanas?
Abrindo espaço para a floresta urbana
Construindo a Floresta Urbana
Avaliandoo sucesso
Adaptado de: Georgia Model Urban Forestry, 2001
INVENTÁRIO
SENSORIAMENTOREMOTO
Distribuição diamétricaHistograma de classes de DAP
0,00%
5,00%
10,00%
15,00%
20,00%
25,00%
30,00%
até
0,0
5at
é 0,
1at
é 0,
15at
é 0,
2at
é 0,
25at
é 0,
3at
é 0,
35at
é 0,
4at
é 0,
45at
é 0,
5at
é 0,
55at
é 0,
6at
é 0,
65at
é 0,
7at
é 0,
75
DAP
% á
rvor
es
Estoque desejado
N=
R + (V/ED)
S
Locais Vazios = V
Remoções no último ano = R
Sobrevivência após plantio = S
Anos de estoque desejado ou Ideal = ED
Ex:
V = 1624R= 120S = 80%ED = 8
=120 + (1624/8)
0,80
= 404 árvores
MILLER, 1998
� Avaliação da vegetação do parque Ibirapuera
INDIVÍDUOS ARBÓREOS ESPÉCIES ARBÓREAS
5934
15055
453
8668
0
4000
8000
12000
16000
Nativas BR Exóticas BR Outros Total
CLASSIFICAÇÃO DE ESPÉCIES
NÚ
ME
RO
DE
IND
IVÍD
UO
S 356
27
161168
0
100
200
300
400
Nativas BR Exóticas BR Outros Total
CLASSIFICAÇÃO DE ESPÉCIES
NÚ
ME
RO
DE
ES
PÉ
CIE
S
� Área de Cobertura de Copa e Área Basal
28,7%17,9%
39,4%47,2%
71,3%82,1%
52,8%
100,0% 100,0% 100,0% 100,0%
57,6%
0,0%
40,0%
80,0%
120,0%
Cobertura dacopa
Área basal Número deindivíduos
Número deespécies
Nativas BR Exóticas Todas
� Localização das espécies:TODAS
preservação
educação
Modelo Ideal para Silvicultura Urbana
proprietário
Modelo regulador?
Seleção de espécies
gestão
Espaço paraas árvores
Seleção do local
Melhoria do solo
!
Por queFlorestas Urbanas?
Abrindo espaço para a floresta urbana
Construindo a Floresta Urbana
Avaliandoo sucesso
Adaptado de: Georgia Model Urban Forestry, 2001
INVENTÁRIO
SENSORIAMENTOREMOTO
• Como plantar
• Qual desenho?
Realização do Potencial humano“A árvore que um dia crescerá jáestá contida em estado de dormência na semente. Nós também carregamos em estado germinal, no fundo do inconsciente, aquilo que podemos vir a ser.
Elas nos refletem como espelhos, não a aparência exterior, mas o lado desconhecido de nossa alma.”
Roberto Gambini
dfsilva@esalq.usp.br
FIM
Recommended