ARQUITETURA DO ESQUELETO FACIAL jbdlemos tmf fousp

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ARQUITETURA

DO ESQUELETO FACIAL

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REGIÃO CRÂNIO FACIAL

NEUROCRÂNIO: 8 OSSOSFRONTAL (1)PARIETAIS (2)

TEMPORAIS (2)ESFENÓIDE (1)

ETMÓIDE(1)OCCIPITAL (1)

VISCEROCRÂNIO:15 OSSOS(TEM O ETMÓIDE EM COMUM COM O NEUROCRÂNIO)

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A MAXILA E A MANDÍBULA

MAXILA• Imóvel• 14 ossos• Constituição lamelar• Presença de cavidades• Continuidade com o crânio• Rica vascularização• Complexidade de fraturas• Maior gravidade e complicações• Ação muscular mínima• Menor incidência de fraturas• Tratamento complexo• Pequenas alterações oclusais• Diagnóstico complexo

MANDÍBULA• Móvel• Osso único• Compacta• Ausência de Cavidades• Contigüidade com o crânio• Vascularização única• Relativa simplicidade• Menor gravidade e complicações• Ação muscular intensa• Maior incidência de fraturas• Tratamento mais simples• Grandes alterações oclusais• Diagnóstico mais simples

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VISCEROCRÂNIO: ESQUELETO FIXO DA FACE (EFF)

MANDÍBULA

OSSOS DO EFF: 14 OSSOS

ETMÓIDE (1)VÔMER (1)

LACRIMAIS (2)NASAIS (2)

ZIGOMÁTICOS (2)MAXILARES (2)PALATINOS (2)

CONCHAS NASAIS INFERIORES (2)

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René Le Fort

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Ilustrações do trabalho de

Le Fort (1900)

I

II

III

CONCEITOS GEOMÉTRICOS DO ESQUELETO FACIAL

• ROWE & KILLEY (1955) - 3 vigas emparelhadas transmitindo força uniformemente para a base craniana, com um reforço na linha média. Em seu diagrama arquitetônico o palato (arqueado) e as bordas infraorbitárias articulam-se com as vigas anterior e laterais

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CONCEITOS GEOMÉTRICOS DO ESQUELETO FACIAL

• SICHER E DUBRUL (1975) - também reconhecem a importância dos 3 pilares emparelhados na transmissão da força . Dão grande importância pra os pilares horizontais que unem os pilares curvos verticais, especialmente os supra orbitários

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CONCEITOS GEOMÉTRICOS DO ESQUELETO FACIAL

• STURLA et al. (1980) - enfatizam a importância dos pilares verticais, e das “plataformas transversais” - o palato duro e os ossos frontal e esfenóide

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pilares verticais

palato duro

ossos frontal e esfenóide

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CONCEITOS GEOMÉTRICOS DO ESQUELETO FACIAL

• GENTRY et al (1983) - utilizando cortes em TC identificam 3 reforços horizontais (superior, medial ou orbital, inferior ou palatal), 3 sagitais (medial ou septal, parasagital e lateral) 5 coronários anteriores (frontal, zigomaticofrontal, nasofrontal, maxilar anterior e alveolar anterior ) e 2 coronários posteriores (maxilar posterior e pterigóide)

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superior

orbital

palatal

medial parasagital lateral

frontal

zigomaticofrontal

nasofrontal

maxilar anterior

alveolar anterior

maxilar posterior

pterigóide

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ESQUELETO FIXO DA FACE

• Zonas de ResistênciaPilaresArcos

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Pilares caninos

Pilar zigomático

Arco supraorbitário

Arco infraorbitário

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Arco infra nasal

Arco supra nasal

Pilar pterigóide

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Arco Alveolar

(Palatal)

ESQUELETO FIXO DA FACE

• Zonas de FragilidadeHorizontaisOblíquas IrregularesLongitunidal (rafe palatina)

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Le Fort I

Fratura de processo alveolar

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Le Fort II

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Sutura Intermaxilar

Le Fort III

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MANDÍBULA

• Zonas de resistênciaTrajetória marginalTrajetória temporalTrajetória dentáriaTrajetória mentual

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Trajetória dentária

Trajetória mentual

Trajetória temporal

Trajetória marginal

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MANDÍBULA• Zonas de FragilidadeProcesso CondilarProcesso CoronóideÂngulo MandibularCorpo da MandíbulaRegião de Forame MentualRegião da Sínfise MandibularProcesso Alveolar

Processo Condilar

Processo AlveolarÂngulo

Mandibular

Corpo da Mandíbula

Região de Forame Mentual Região da Sínfise Mandibular

Processo Coronóide