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AUDITORIA INTERNA
NOÇÕES BÁSICAS DO PAPEL DA AUDITORIA INTERNA
VINCULAÇÃO X SUPERVISÃO X PLANEJAMENTO X EXECUÇÃO
ZENEIDE DE OLIVEIRA BEZERRA
Chefe da AUDGE/RE/IFRN
http://portal.ifrn.edu.br/institucional/auditoria-interna
LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988: (ART. 70 E 74 ATRIBUIÇÕES SOBRE CONTROLE INTERNO
LEI Nº. 10.180, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2001(ART.24 IX –AVALIAR O DESEMPENHO DAS AUDIN´S)
DECRETO Nº 3591, DE 06 DE SETEMBRO 2000 (ART. 14 E 15 –ESTRUTURA DA AUDIN, AVALIAÇÃO DA AUDIN, APROVAÇÃO DO PAINT -CGU E CONSELHO E PARECER SOBRE AS CONTAS)
DECRETO Nº 5.683, DE 24 DE JANEIRO DE 2006;(art.10 SFC AVALIAR O DESEMPENHO DA AUDIN)
INSTRUÇÃO NORMATIVA SFC/ MF Nº 01, DE 06 DE ABRIL DE 2001, (CAPÍTULO X-).
IN 01/2006 E IN 2007-CGU-PAINT E RAINT
Legislação Específica do Processo de Prestação de Contas Aplicável à Auditoria Interna:
Instrução Normativa TCU nº 63, de 01 de setembro de 2010;
Decisão Normativa 132, 139 e 140/2014 –Relatório de Gestão e DN- Processo de Contas vigente no exercício.
AUDITORIA INTERNA
NOMEAÇÃO – PORTARIA 915-2014-CGU -VINCULAÇÃO: NA HIERARQUIA: CONSELHO
SUPERIOR OU ADMINISTRAÇÃO - CARGO DE DIREÇÃO OU FUNÇÃO GRATIFICADA
ESTRUTURA X SUPERVISÃO DA AUDIN X APOIO AOS ÓRGÃOS DE CONTROLE
SOLICITAR ACESSO ÀS INFORMAÇÕES E SISTEMAS INTERNOS E CORPORATIVOS
FINALIDADE BÁSICA
FORTALECER X RACIONALIZAR X APOIAR
AUDITORIA INTERNA ≠PROCURADORIA JURÍDICA E AUDITORIA ≠ CONTROLE INTERNO
CENTRALIZAÇÃO OU DESCENTRALIZAÇÃO VINCULAÇÃO DA EQUIPE: AUDITORIA GERAL
REGIMENTO INTERNO
MANUAL A AUDIN
ASSESSORAMENTO AOS GESTORES
PLANEJAMENTO ANUAL-PAINT
RELATORIO ANUAL- RAINT
RELATÓRIO DE GESTÃO- RG
PARECER DAS CONTAS –PROCESSO DE CONTAS
RELATÓRIO GERENCIAL CONSOLIDADO DA AUDIN
PLANO DE PROVIDÊNCIAS – RECOMENDAÇÕES DA AUDIN
ACOMPANHAMENTO DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE INTERNO E
EXTERNO: CGU X TCU
VINCULAÇÃO NA HIERARQUIA X NOMEAÇÃO DO TITULAR DA AUDIN
CONSELHO SUPERIOR OU ADMINISTRAÇÃO
CARGO DE DIREÇÃO OU FUNÇÃO GRATIFICADA
VINCULAÇÃO AO CONSELHO OU AO REITOR
NO IF TEM VOTAÇÃO DO NOME PARA O CARGO:
GESTORES DEFINEM O NOME DO TITULAR DA AUDIN
–CHEFE
NOMEAÇÃO – PORTARIA 915-2014-CGTU
ENVIAR OFICIO PARA CGU BRASILIA PARA SUBMISSÃO DO NOME DO TITULAR DA
AUDITORIA INTERNA PARA APROVAÇÃO JUNTO COM O CURRICULO E CONFORME AS
EXIGENCIAS DA PORTARIA 915/2014
O SECRETARIO FEDERAL DE CONTROLE INTERNO ANALISA O PERFIL E
ENCAMINHA PARA MINISTRO PARA APROVAÇÃO DO NOME APÓS VALIDAÇÃO DA
CGU/SFC
ENCAMINHA O NOME PRA CONSELHO APÓS RECEBIDO O OFICIO A CGU COM A
APROVAÇÃO
ESTRUTURA X SUPERVISÃO DA AUDIN X APOIO
SUPERVISÃO TÉCNICA E NORMATIVA – CGU
Art. 15. As unidades de auditoria interna ficam
sujeitas à orientação normativa e supervisão técnica
do Órgão Central e dos órgãos setoriais do Sistema
de Controle Interno do Poder Executivo Federal
APOIO AOS ÓRGÃOS DE CONTROLE
Apresentação da equipe, Reserva de sala,
Interlocutor com os setores
Acompanhamento do PPP Plano de Providência
Permanente
Art. 14. APF deverão organizar a respectiva unidade
de auditoria interna:
-com o suporte necessário de recursos humanos e
materiais,
- com o objetivo de fortalecer a gestão e
racionalizar as ações de controle.
Decreto nº 3.591/2000- Capítulo V
SOLICITAR ACESSO ÀS INFORMAÇÕES E SISTEMAS INTERNOS E CORPORATIVOS
Finalidade Básica da AUDITORIA INTERNA
FORTALECER X RACIONALIZAR X APOIAR
O FORTALECIMENTO DA GESTÃO:
- consiste em agregar valor ao gerenciamento da ação governamental;
- contribuindo para o cumprimento das metas previstas no âmbito da entidade;
- a comprovação da legalidade e
- a avaliação dos resultados: quanto à economicidade, eficácia e eficiência da gestão.
A RACIONALIZAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE:
- objetiva eliminar atividades de auditoria em duplicidade; (CGU e AUDIN)
- bem como gerar novas atividades de auditoria que preencham lacunas por meio de pauta de ações articuladas;
- Essa racionalização visa otimizar a utilização dos recursos humanos e materiais disponíveis
APOIAR OS ÓGÃOS DE CONTROLE –CGU X TCU : AUDIN SER O INTERLOCUTOR E MONITORAMENTO
RESERVA A SALA- COM IMPRESSORA E MATERIAL
APRESENTAR A AEQUIPE AOS GESTORES
MONITORAR JUNTO AOS SETORES AS RECOMENDAÇÕES DA CGU E TCU
Informamos que as atividades de orientação da auditoria interna não se
confundem com as de consultoria e assessoramento jurídico que
competem a Advocacia Geral da União e a seus respectivos órgão e
unidades, consoante estabelecido no art. 17, inciso II, Lei Complementar nº
73/1993, que diz:
“Cabe destacar que, Conforme Orientação Normativa N° 28, de 9 de Abril
de 2009 cabe aos membros da Advocacia Geral da União a competência para representar Judicial e Extrajudicialmente a União, suas Autarquias e
Fundações Públicas, bem como para exercer as atividades de Consultoria
e Assessoramento Jurídico do Poder Executivo Federal.” (grifos acrescidos)
Auditoria Interna ≠ Procuradoria Jurídica
AUDITORIA INTERNA
A auditoria interna constitui-se em um conjunto de procedimentos, tecnicamente normatizados, que funciona:
- por meio de acompanhamento indireto de processos (amostra)
- avaliação de resultados
- e proposição de ações corretivas para os desvios gerenciais da entidade à qual está vinculada.
A auditoria interna tem como objetivo:
- avaliar o processo de gestão, no que se refere a aspectos:
- como a governança corporativa,
- gestão de riscos
- e procedimentos de aderência às normas,
a fim de apontar eventuais desvios e vulnerabilidade às quais a organização está sujeita.
Auditoria interna ≠ Controle interno
A auditoria interna não deve ser confundida com Controle Interno.
A AUDIN integra o sistema de controle interno da entidade em conjunto com outros meios de controle:
atuando na entidade, contribuindo para a aferição do funcionamento do sistema, informando à alta administração as fragilidades encontradas,
e recomendando soluções de melhorias através de seus relatórios.
CONTROLE INTERNO
CONTROLE INTERNO
Risco - A possibilidade de ocorrer um evento que venha a ter impacto no cumprimento dos
objetivos. O risco é medido em termos de impacto e de probabilidade.
Ambiente de Controle - Atitudes e ações do conselho e da administração em relação à
importância dos controles dentro da organização. O ambiente de controle proporciona a
disciplina e a estrutura para se atingir os principais objetivos do sistema de controle interno. O
ambiente de controle inclui os seguintes elementos:
a) Integridade e valores éticos; b) Filosofia e estilo operacional da administração; c) Estrutura
organizacional; d) Atribuição de autoridade e responsabilidade; e) Políticas e práticas de
recursos humanos; f) Competência do pessoal.
Gerenciamento de Riscos - Processo para identificar, avaliar, administrar e controlar potenciais
eventos ou situações, para fornecer uma razoável certeza em relação ao cumprimento dos
objetivos da organização.
Segregação de funções - Princípio básico do sistema de controle interno que consiste na
separação de funções, nomeadamente de autorização, aprovação, execução, controle e
contabilização das operações.
Atividades de controle – São atividades de prevenção ou de detecção, as quais, quando
executadas tempestivamente e de maneira adequada, possibilitam a minimização e gestão dos
riscos.
Avaliação e gerenciamento de riscos – Estabelecidos metas e objetivos da organização, devem
ser identificados os riscos que ameaçam seu cumprimento. Os administradores das entidades
devem definir as naturezas e os níveis de riscos operacionais, de informação e de conformidade
que estão dispostos a assumir. As ações oportunas com a finalidade de mitigação desses riscos
constituem-se em atividades de avaliação e de gerenciamento dos riscos. Trata-se de ações
proativas a fim de evitar surpresas desagradáveis.
Informação e comunicação – O fluxo de comunicação dentro de uma organização deve ocorrer
em todas as direções, entre os níveis hierárquicos superiores e inferiores e dentro deles,
contemplando a comunicação horizontal e vertical, para um bom funcionamento dos controles.
Ademais, o processo de comunicação deve ser preferencialmente formal. Atualmente, grande
parte das organizações públicas armazena seus dados e informações em sistemas informatizados.
Por isso, o planejamento de auditoria deve contemplar a avaliação do risco e da segurança em
ambientes eletrônicos, por meio de técnicas de controle em sistemas informatizados.
Monitoramento – Trata-se da avaliação dos controles internos ao longo do tempo, por meio de
mecanismos de auto avaliação, revisões internas e auditorias internas programadas.
CENTRALIZAÇÃO OU DESCENTRALIZAÇÃO VINCULAÇÃO DA EQUIPE: AUDITORIA GERAL
- RECOMENDAÇÕES DO TCU – Acórdão 3315/2013 Plenário que estabelece:
9.2.1 busque maior aderência aos princípios do IIA por meio do robustecimento, via formalização normativa, de políticas
atinentes a responsabilidade, funcionamento e assecuratórias de livre desempenho das atividades de auditoria interna, a
fim de que:
9.2.1.3. Estabeleça que o auditor-chefe deva informar sobre a suficiência dos recursos financeiros, materiais e de
pessoal destinados à Audin ao Conselho Superior e à alta administração;
9.2.2. Estude a viabilidade de concentrar seu quadro de auditores de modo a dotar a lotação da Auditoria
Geral com estrutura humana condizente com o volume de trabalho, de modo a preservar a unidade e independência
do setor, bem como reavalie a situação de auditores possivelmente desviados de função e lotados em setores estranhos
à auditoria, em desconformidade com o arts. 14, parágrafo único, 15, §3º do Decreto 3591/2000, e itens 7, 8 e 14 do
Capítulo X da IN-SFC 1/2000;
Recomenda-se que o IFRN providencie a reestruturação da Unidade de Auditoria Interna, dotando-a de quantitativo
adequado de pessoal apto a cumprir as atribuições, de forma exclusiva e autônoma, com ênfase na segregação de funções, e de
recursos físicos e materiais, com o objetivo de fortalecer a gestão e racionalizar as ações de controle (item 1.8.8, TC-027.796/2011-
6, Acórdão nº 2.123/2013-2ª Câmara
CENTRALIZAÇÃO OU DESCENTRALIZAÇÃO VINCULAÇÃO DA EQUIPE: AUDITORIA GERAL
ESTUDO DE VIABILIDADE PARA REESTRUTURAÇÃO FUNCIONAL DA AUDITORIA GERAL
Sobre o tema de independência e segregação de funções o Relatório da CGU Nº 201305962, analisou a atuação da Auditoria Geral do IFRN e
constatou o seguinte:
“No que tange à atuação da AUDIN na prática de atos de gestão e na aplicação do princípio de segregação de funções, verificamos ações
impróprias da AUDIN no sentido de se emitir pareceres ao nível de gestão tático-operacional o que contraria os princípios da segregação
de funções e da independência funcional, os quais preconizam que a AUDIN deve realizar o assessoramento da alta administração
(Conselho/Reitor
Com base na constatação 2.1.2.3 do Relatório da CGU Nº 201305962, foi verificado que os recursos humanos são insuficientes na Auditoria Geral/Reitoria e no
campus Natal-Central, in verbis:
“Foi verificado que o quadro de pessoal de Auditoria Interna do IFRN é suficiente para o atendimento das demandas da Unidade, entretanto, a distribuição dos
auditores não leva em conta a materialidade dos recursos geridos pelas respectivas unidades gestoras. A Auditoria Geral do IFRN conta com apenas dois
auditores para realizar o acompanhamento da Gestão da Reitoria, Câmpus de Nova Cruz, Parnamirim, Zona Norte e Cidade Alta, além de orientar os auditores
dos demais Câmpus. O Câmpus Natal-Central é responsável pelo maior orçamento do IFRN, entretanto tem apenas um auditor para fazer o acompanhamento.”
Sendo assim, a viabilidade para a reestruturação requer a escolha de um modelo capaz de atender as recomendações dos órgãos de controle e o interesse
público.
ESTUDO DA REESTRUTURAÇÃO
Núcleos da AUDIN MATRÍCUL
A SIAPE NOME DO SERVIDOR
LOCALIZAÇÃO DO
EXERCÍCIO
2651704 Acymara Catarina Zumba
de Oliveira
Auditoria Geral/Reitoria
1833568 Nathalia de Sousa Valle da
Silva
Auditoria Geral/Reitoria
2037486 Lawrence Praxedes Mariz Auditoria Geral/Reitoria
1812178 Islany Patrícia de Araújo
Costa
Auditoria Geral/Reitoria
1958001 Alexandre Carlos de Souza Auditoria Geral/Reitoria
1729684 Deliany Vieira de Alencar
Maia
Diretoria de Gestão de
Pessoas
MATRÍCULA
SIAPE NOME DO SERVIDOR
LOCALIZAÇÃO DO
EXERCÍCIO
2046871 Raimundo Bonifácio de Oliveira
Filho
Campus Natal-
Central
1968821 Isabel Cristina da Costa
Nascimento
Campus Natal-
Central
1855303 Fernando José Bezerra Barbosa Campus Natal-
Central
1991882 George Wandermont Almeida
dos Santos
Campus Natal-
Central
1730137 Walkyria de Oliveira Rocha
Teixeira
Campus Natal-
Central
MATRÍCULA
SIAPE NOME DO SERVIDOR
LOCALIZAÇÃO DO
EXERCÍCIO
2043746 José Antônio Agulleiro
Rodriguez
Campus Apodi
1958395 Ana Santana Batista Farias Campus Currais
Novos
2046520 Leonardo Vasconcelos Assis de
Lima
Campus Ipanguaçu
1842290 José Eudes Medeiros Júnior Campus Mossoró
1525677 Sandro Fernandes Campus Nova Cruz
2528083 Francisco Daniel Ferreira da
Costa
Campus Pau dos
Ferros
2936531 Jucélio Batista de Azevedo Campus Santa Cruz
REGIMENTO INTERNO /MANUAL DA AUDIN
COMPETÊNCIASE RESPONSABILIDADE DA CHEFE DA AUDITORIA
COMPETÊNCIAS DA EQUIPE
SEGREGAÇÃO DE FUNÇÃO
ATIVIDADES DE CO-GESTÃO
CÓDIGO DE ÉTICA:
MANUAL DA AUDIN:
MAPEAMENTO DE PROCESSOS POR ÁREA;
ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO,
PROGRAMAS DE AUDITORIA
PLANEJAR AS AÇÕES DO PAINT –
AUDITORIA BASEADA EM RISCOS
VER MODELO DO TRABALHO DA AUDIN UFABC SITE FONAIMEC
AUDIN UNIFAL
AUDIN TOCANTINS
VER MODELO DO PROGRAMA DO IFRN SOBRE CONTROEL INTERNO E MAPEAMENTO DE
RISCOS
RESULTADO VAI INDICAR AS AÇÕES A SEREM PREVISTAS NO PAINT
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA
DOCUMENTOS INTERNOS DA AUDIN
1-ÁREA DE CONTROLE DA GESTÃO
Elaboração do PAINT
Elaboração do RAINT
Atuação da AUDIN – RG e Processo de Contas
Apoio aos Órgãos : CGU E TCU e Acompanhamento das recomendações e determinações
Regimento Interno
Manual da AUDIN
Programa de Auditoria
Acompanhamento das recomendações da AUDIN
Parecer das Contas
2-ÁREA DA GESTÃO ORÇAMENTÁRIA
Avaliação dos convênios, ou termo de cooperação: transferências
financeiras entre órgãos federais, estaduais e municipais convênio) e
prestação de contas;
Avaliar os controles de entrada e saída de bens moveis –Almoxarifado
Confirmar a inexistência de despesa realizada sem prévia emissão de
empenho
3-ÁREA DA GESTÃO FINANCEIRA
Verificar a prestação de contas das despesas efetuadas com auxilio financeiro ao estudante;
Examinar se os pagamentos aos contratados obedeceu ao previsto no texto contratual e
identificar a inexistência de pagamentos sem cobertura contratual
Verificar prestação de contas de diárias e passagens;
Avaliar a gestão dos cartões corporativos-CGPF;
Avaliar os controles das concessão de bolsas
Avaliar as Inscrições de Restos a Pagar
4-ÁREA DA GESTÃO PATRIMONIAL
Avaliar o registro dos imóveis no sistema do SPIUNET
Verificar a efetivação dos pagamentos e vigência dos Contratos de Cessão do espaço
físico;
Avaliar os controles de bens permanentes -Termo de responsabilidade
Avaliar os controles de utilização dos veículos oficiais
5-ÁREA DE GESTÃO DE SUPRIMENTOS DE BENS E SERVIÇOS
- Avaliar a regularidade dos processos licitatórios na modalidade Pregão.
- Ação: 2080: 20RL
- Avaliar os controles de pagamentos dos contratos terceirizados:
- Ação: 2080: 20RL
- Limpeza;
- Vigilância
- Manutenção
6-ÁREA DA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
Avaliar a Concessão de Adicionais de Insalubridade e Periculosidade;
Avaliar a Jornada de Trabalho dos TAE´s ou Docentes;
Avaliar os Registros dos processos de Admissão- SISAC
Avaliar a Concessão de Pagamentos de Progressão Docente
Avaliar a Concessão de Pagamentos de Retribuição por Titulação
Avaliar os Pagamentos de Auxilio Moradia e Ajuda de Custo
Avaliar os Controles da Cessão ou Requisição dos Servidores para outros órgãos
Avaliar a Concessão de Pagamentos de Incentivo a Qualificação
Avaliar a Concessão de Pagamentos de Exercícios Anteriores
Verificar a existência de Acumulo de cargos dos servidores ativos, inativos;
Verificar Pagto. de Gratificação de Encargo de Curso e Concurso
7- ÁREA DE GESTÃO OPERACIONAL
Avaliar a consistência e o cumprimento das metas definidas pela Entidade
Verificar a qualidade e confiabilidade dos indicadores utilizados para avaliar o
desempenho da gestão
RAINT
R G 2011
RELATÓRIO DE GESTÃO
Art. 1º Os relatórios de gestão e as peças complementares elaboradas para constituição de processos de contas dos administradores e dos demais responsáveis abrangidos pelos
incisos I, III, IV, V e VI do art. 5º da Lei nº 8.443, de 1992, devem ser organizados e apresentados ao Tribunal de Contas da União de acordo com as disposições desta instrução
normativa.
Parágrafo único. Para o disposto nesta instrução normativa, considera-se:
I. processo de contas: processo de trabalho do controle externo, destinado a avaliar e julgar o desempenho e a conformidade da gestão das pessoas abrangidas pelos incisos I, III,
IV, V e VI do art. 5º da Lei nº 8.443/92, com base em documentos, informações e demonstrativos de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional ou patrimonial, obtidos
direta ou indiretamente;
II. relatório de gestão: documentos, informações e demonstrativos de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional ou patrimonial, organizado para permitir a visão
sistêmica do desempenho e da conformidade da gestão dos responsáveis por uma ou mais unidades jurisdicionadas durante um exercício financeiro;
III. processo de contas ordinárias: processo de contas referente a exercício financeiro determinado, constituído pelo Tribunal segundo critérios de risco, materialidade e relevância;
IV. processo de contas extraordinárias: processo de contas constituído por ocasião da extinção, liquidação, dissolução, transformação, fusão, incorporação ou desestatização de
unidades jurisdicionadas, cujos responsáveis estejam alcançados pela obrigação prevista no art. 70, parágrafo único, da Constituição Federal, para apreciação do Tribunal nos
termos do art. 15 da Lei nº 8.443, de 1992;
V. risco: possibilidade de algo acontecer e ter impacto nos objetivos, sendo medido em termos de consequências e probabilidades;
VI. materialidade: volume de recursos envolvidos;
VII. relevância: aspecto ou fato considerado importante, em geral no contexto do objetivo delineado, ainda que não seja material ou economicamente significativo;
VIII. exame da conformidade: análise da legalidade, legitimidade e economicidade da gestão, em relação a padrões normativos e operacionais, expressos nas normas e
regulamentos aplicáveis, e da capacidade dos controles internos de identificar e corrigir falhas e irregularidades;
IX. exame do desempenho: análise da eficácia, eficiência, efetividade e economicidade da gestão em relação a padrões administrativos e gerenciais expressos em metas e
resultados negociados com a administração superior ou definidos nas leis orçamentárias, e da capacidade dos controles internos de minimizar riscos e evitar falhas e irregularidades;
X. controles internos: conjunto de atividades, planos, métodos, indicadores e procedimentos interligados, utilizado com vistas a assegurar a conformidade dos atos de gestão e a
concorrer para que os objetivos e metas estabelecidos para as unidades jurisdicionadas sejam alcançados;
XI. órgãos de controle interno: unidades administrativas, integrantes dos sistemas de controle interno da administração pública federal, incumbidas, entre outras funções, da
verificação da consistência e qualidade dos controles internos, bem como do apoio às atividades de controle externo exercidas pelo Tribunal.
XII. processo modificador: conjunto de procedimentos adotados pela unidade jurisdicionada ou por outra instância definida no ato que determinar a extinção, liquidação,
dissolução, transformação, fusão, incorporação ou desestatização para a completa liquidação dos direitos e deveres da unidade encerrada. (AC) (Instrução Normativa-TCU nº 72,
de 15/05/2013, DOU de 20/05
QUADRO A1 – RELACIONAMENTO ENTRE AS UNIDADES JURISDICIONADAS E OS
CONTEÚDOS GERAIS DO RELATÓRIO DE GESTÃO
(Alterado) (Inclusão do item 7.3 para todas as naturezas jurídicas)
(Decisão Normativa nº 139, de 24/9/2014, DOU de 01/10/2014)
NATUREZAS JURÍDICAS Subitens da Parte A – Conteúdo Geral do Relatório de Gestão que devem apresentar
a) Unidades jurisdicionadas dos
Poderes Legislativo e Judiciário, do
Ministério Público da União e do Tribunal de Contas da União.
1.1 1.2 1.3 1.4 2.1 2.2 2.3 2.4 3.1 3.2
3.3 3.4 3.5 3.6 5.1 5.2 5.3 5.4 5.5 6.1
6.2 6.3 6.4 6.5 6.6 6.8 7.1 7.2 7.3 8.1
8.2 8.3 9.1 10.1
11.1
11.2
11.3
11.4
11.5
12.1
12.2
12.3
12.4
13.1
Nota: O subitem 6.8 aplica-se somente aos órgãos do
Poder Judiciário. (NR)(Alteração do subitem de
referência) (Decisão Normativa nº 139, de 24/9/2014, DOU de 01/10/2014).
c) Fundações e Autarquias, inclusive as
especiais e exclusive aquelas
relacionadas na Parte C do Anexo II
desta DN para apresentar relatório customizado.
1.1 1.2 1.3 1.4 2.1 2.2 2.3 2.4 3.1 3.2
3.3 3.4 3.5 3.6 4.1 5.1 5.2 5.3 5.4 5.5
6.1 6.2 6.3 6.4 6.5 6.6 6.7 7.1 7.2 7.3
8.1 8.2 8.3 9.1 10.1
11.1
11.2
11.3
11.4
11.5
12.1
12.2
12.3
12.8
13.1
PARTE B – CONTEÚDO ESPECÍFICO POR UNIDADE JURISDICIONADA
OU GRUPO DE UNIDADES AFINS
Os conteúdos desta Parte B são aplicáveis às unidades jurisdicionadas nela relacionadas,
que devem observar, também, os conteúdos da Parte A deste Anexo II e as disposições do
Quando A1. ITEM 65 A 67
1. INSTITUIÇÕES CIENTÍFICAS E TECNOLÓGICAS (ICTS).
Relação dos projetos desenvolvidos pelas fundações sob a égide da Lei nº 8.958/1994, discriminando o número do contrato ou do convênio, o objeto, o valor e a vigência, e, ainda, os recursos financeiros, materiais e humanos pertencentes à ICT envolvidos em cada projeto.
6.5
1. INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA (IFETS).
a) Indicadores de desempenho nos termos do Acórdão TCU nº 2.267/2005 – Plenário, com
alterações do Acórdão TCU nº 600/2006 – Plenário, no formato definido na portaria prevista no inciso VI do caput do art. 5º;
b) Análise dos resultados dos indicadores, indicando os motivos para eventuais desvios dos valores planejados;
5.4
a) Relação dos projetos desenvolvidos pelas fundações sob a égide da Lei nº 8.958/1994, discriminando o número do contrato ou do convênio, o objeto, o valor e a vigência, e, ainda, os recursos financeiros, materiais e humanos pertencentes à IFET envolvidos em cada projeto.
6.5
1. INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE ENSINO SUPERIOR (IFES).
a) Indicadores de desempenho nos termos da Decisão TCU nº 408/2002 – Plenário, considerando a
ampliação feita pelo Acórdão TCU nº 1.043/2006 – Plenário, no formato definido na portaria prevista no inciso VI do caput do art. 5º;
b) Análise dos resultados dos indicadores, indicando os motivos para eventuais desvios dos valores planejados;
5.4
a) Relação dos projetos desenvolvidos pelas fundações sob a égide da Lei nº 8.958/1994, discriminando o número do contrato ou do convênio, o objeto, o valor e a vigência, e, ainda, os recursos financeiros, materiais e humanos pertencentes à IFES envolvidos em cada projeto.
6.5
ATUAÇÃO DA AUDIN NO RELATÓRIO DE GESTÃO
Para dar cumprimento aos normativos do TCU, no que tange PARTE A anexo II do subitem 2.2 da Decisão Normativa nº 134/2013 e Portaria nº 90/2014- TCU e alteração
posteriores, o auditor interno deverá preencher e encaminhar a AUDGE as seguintes informações para o subsidiar o Relatório de Gestão de 2015.
4.1 Relatório de Gestão: Atuação da Unidade de Auditoria Interna:
Informações sobre a atuação da unidade de auditoria interna, especialmente sobre:
a) estratégia de atuação em relação à unidade central e às unidades ou subunidades descentralizadas, quando houver;
b) informações quantitativas e qualitativas (área de negócio, unidade regional, objeto etc.) das auditorias e/ou fiscalizações realizadas no exercício de referência do
relatório de gestão;
c) demonstração da execução do plano anual de auditoria, contemplando avaliação comparativa entre as atividades planejadas e realizadas, destacando os trabalhos
mais relevantes, as principais constatações e as providências adotadas pela gestão da unidade jurisdicionada;
d) eventuais redesenhos feitos recentemente na estrutura organizacional da unidade de auditoria, inclusive reposicionamento na estrutura da unidade jurisdicionada,
demonstrando os ganhos operacionais deles decorrentes;
e) opinião do auditor interno sobre a qualidade dos controles internos relacionados à apuração dos resultados dos indicadores utilizados para monitorar e avaliar a
governança e o desempenho operacional unidade jurisdicionada.
Parecer das Contas
4.2 Parecer das Contas da Unidade de Auditoria Interna: DN 140/2014-TCU
E quando a Instituição for contemplada nos normativos do TCU, no que tange Anexo III item 1 da Decisão
Normativa nº 140/2014 e Portaria nº 90/2014- TCU e alteração posteriores. O Auditor Interno deverá preencher
os itens abaixo para o subsidiar o Parecer do Processo de Contas.
a) demonstração de como a área de auditoria interna está estruturada; como é feita a escolha do titular; qual o
posicionamento da unidade de auditoria na estrutura da unidade jurisdicionadas (UJ);
b) avaliação da capacidade de os controles internos administrativos da UJ identificarem, evitarem e corrigirem
falhas e irregularidades, bem como de minimizarem riscos inerentes aos processos relevantes;
descrição das rotinas de acompanhamento e de implementação, pela UJ, das recomendações da auditoria
interna;
a) informações sobre a existência ou não de sistemática e de sistema para monitoramento dos resultados
decorrentes dos trabalhos da auditoria interna;
informações sobre como se certifica de que a alta gerência toma conhecimento das recomendações feitas
pela auditoria interna e assume, se for o caso, os riscos pela não implementação de tais recomendações;
OBRIGADA! ZENEIDE
84-4005-0798
OFICINA
FAZER AMOSTRA DE PROCESSOS LICITATÓRIOS NO SISTEMA TESOURO
GERENCIAL
FAZER PROGRAMA DE AUDITORIA
FAZER UMA MATRIZ DE PLANEJAMENTO
APRESENTAÇÃO DO SISTEMA TESOURO GERENCIAL PELO AUDITOR
JUCELIO/IFRN
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