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Prof. Willians
Banco de Dados I
BANCO DE DADOS I WLG Página 1
Disciplina Banco de Dados I
Período 2014/02
Aulas Presenciais
CONTRATO DIDÁTICO
BANCO DE DADOS I WLG Página 2
Horários Das aulas
19:00 as 20:50 21:00 as 22:30
Tolerância Inicio das aulas – 10 minutos
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CONTRATO DIDÁTICO
Métodos de Avaliação Provas
P1 - Valor : 7,0 pontos Atividades Práticas – Valor 3,0 pontos
P2 - Valor : 7,0 pontos Atividades Práticas – Valor 3,0 pontos
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CONTRATO DIDÁTICO
Métodos de Avaliação: Media Final
MF = (P1 + P2)/2
Contato:PROFWLG@YAHOO.COM.BR
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CONTRATO DIDÁTICO
Considerações Gerais Cronograma das aulas
Os conteúdos abordados nas aulas poderão ser modificados conforme a necessidade do professor
Faltas O máximo de faltas admitidas é de 25% do total
de aulas Abono de Faltas
Não existe. Salvo com justificativa legal(Coordenação).
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CONTRATO DIDÁTICO
Considerações Gerais Celular
Os celulares devem estar em modo silencioso.
Modos Deve-se evitar durante as aulas:
Ler revistas e/ou jornais; Twitter, Whatsap... Vender objetos; Qualquer atitude que não seja conveniente ao
ambiente de uma sala de aula e local de ensino e aprendizagem.
Visitar sites que não tenham vínculo com a matéria, em aulas de laboratório.
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CONTRATO DIDÁTICO
Considerações Gerais Postura e Avaliação
Cola: Não há discussão, pois, como contravenção escolar, vale a interpretação do professor, sendo a avaliação inutilizada para os envolvidos e a nota atribuída será ZERO.
Após a saída do primeiro aluno de uma avaliação, não será permitida a entrada de mais nenhum outro.
Conversa Não é proibida a conversa entre os alunos,
porém, a conversa excessiva, além de atrapalhar o ensino-aprendizagem, pela distração e/ou perturbação daqueles que estão interessados no assunto em discussão, pode gerar situações constrangedoras, como a solicitação para que um aluno retire-se de sala.
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CONTRATO DIDÁTICO
Considerações Gerais O aluno que por motivos relevantes
não puder estar em sala de aula no horário conforme o item “chamada”, deverá procurar o professor no primeiro dia de aula para tratar do assunto. O mesmo procedimento deve ser adotado pelo aluno que necessitar se ausentar antes do término da aula.
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CONTRATO DIDÁTICO
Aplicações de banco de dados; armazenamento e recuperação de dados , técnicas de organização de arquivos; estruturas de indexação e métodos de acesso; Modelo de dados Relacional, conceitos básicos; notação, integridade;álgebra relacional, Normalização, controle de concorrência, Modelo Entidade Relacionamento(MER), Modelos Orientados a Objetos(MOO).
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EMENTA
Bibliografia Básica (5 títulos, no máximo):ALVES,William Pereira - Banco de dados: Teoria e desenvolvimento 1 ed. São Paulo: Érica, 2009.CARDOSO, Virginia - Sistema de banco de dados: uma abordagem introdutória e aplicada / Virgínia Cardoso. Giselle Cardoso – São Paulo: Saraiva 2012.DATE, C. J. Introdução aos Sistemas de Bancos de Dados. 8. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. Bibliografia Complementar (3 títulos, no máximo. Preferência para periódicos atualizados):GENNICK, J. SQL Guia de Bolso. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.GILLENSON, Mark L. Fundamentos de Sistemas de Gerência de Banco de Dados. 1. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006
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BIBLIOGRAFIA
Segundo Korth, um banco de dados “é uma coleção de dados inter-relacionados, representando informações sobre um domínio específico”
Sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD) é um software que possui recursos capazes de manipular as informações do banco de dados e interagir com o usuário
Deve-se conceituar um sistema de banco de dados como o conjunto de quatro componentes básicos: dados, hardware, software e usuários.
INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS
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(Date) conceituou que “sistema de bancos de dados pode ser considerado como uma sala de arquivos eletrônica”.
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INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS
Os objetivos de um sistema de banco de dados são
Isolar o usuário dos detalhes internos do banco de dados (Abstração de Dados)
Independência dos dados em relação a aplicação
Estratégia de acesso Forma de armazenamento
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INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS
Informações organizacionais apresenta algumas desvantagens Inconsistência e Redudância de Dados Dificuldade de acesso aos Dados Isolamento de Dados Problemas de Integridade Problemas de Atomicidade Anomalias no acesso concorrente Problemas de segurança
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INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS
Abstração de Dados se divide em:
Nível de Visão de Usúario O acesso de usúarios a partes do banco
de dados é feita individualmente Nível Conceitual
Define quais dados estão armazenados Define o relacionamento entre estes
dados armazenados Nível Físico
Define efetivamente de que maneira os dados estão sendo armazenados
BANCO DE DADOS I WLG Página 16
INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS
BANCO DE DADOS I WLG Página 17
INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS
Instâncias e EsquemasInstância → Conjunto de informações contidas em
determinado banco de dados, em um dado momento
Esquemas → Projeto geral do Banco de DadosEm Sistemas de Banco de Dados tem-se:
Esquema Físico Esquema Lógico Subesquemas
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INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS
CONCEITOS ASSOCIADOS A BANCO DE DADOS
Banco de dados
Uma coleção de dados relacionados (Elmasri/Navathe)
Sistema Gerenciador de Banco de Dados
Sistema constituído por um conjunto de dados associados a um conjunto de programas para acesso a esses dados. (Koth/Silberschatz)
Sistema de Banco de Dados
É um ambiente de hardware e de software composto por dados armazenados em um banco de dados(BD), pelo software de gerência do banco de dados (SGBD) e os programas de aplicação. (Melo, R.)
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INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS
Todo Projeto de Banco de Dados deve atingir os seguintes objetivos
Organização das informações Utilização de técnicas para que o Banco de Dados
tenha boa performance Utilização de técnicas que facilitem ao máximo a
manutenção dos dados Projeto de Banco de Dados se dá em duas fases
Modelagem Conceitual ( Análise de requisitos) Projeto Lógico Projeto Físico
Introdução a Banco de Dados
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PROGRAMA COMDADOS
ARMAZENADOS
PROGRAMA ARQUIVO
PROGRAMA BDSGBD
EVOLUÇÃO EM DIREÇÃO AOS SGBDs
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SGBD(SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS)
BANCO DE DADOS Página 22
EVOLUÇÃO EM DIREÇÃO AOS SGBDs
Até 1960: Sistema de Arquivos integradosISAM, VSAM Final da década de 60: Modelo HierárquicoIMS(IBM) Década de 70: Modelo de Redes (CODASYL)IDMS, DMS-II(Unisys) Meados da década de 80: Modelo Relacional (Codd)DB-2, SQL-DS (IBM), Oracle, Ingres Final da década de 80: Modelo Orientado a Objetos e Relacional Estendido (Objeto-Relacional)BDOO: Vbase, O2, Orion, Gemstone, Jasmine, ObjectStoreBDRE: Postgres, Illustra/Informix Universal Server, Oracle 8i, IBM DB2 Universal Server Década de 90: BD Inteligentes
Século XXI : Tecnologias distribuídas. Oracle 10g
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SGBD(SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS)
BANCO DE DADOS Página 23
DESVANTAGENS DE SISTEMA DE ARQUIVO
Redundância de dados - Arquivos e programas são criados por diferentes programadores,
Inconsistência - uma mesma informação, quando duplicada em diversos arquivos, eleva o custo de armazenamento e compromete a sua consistência;
Dificuldade do acesso a dados - não permite acesso e manipulação dos dados de maneira eficaz;
Carência de padronização - dados são espalhados em vários arquivos de diferentes formatos.
Carência de controle de segurança – resulta no acesso indevido aos dados armazenados.
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SGBD(SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS)
BANCO DE DADOS Página 24
CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES DE UM SGBD (Navathe)
- Separação entre programas e dados
- Suporte para múltiplas visões de usuário;
- Compartilhamento de dados e processamento multi-usuário;
- Armazenamento do BD da sua própria descrição ou esquema. (metadados)
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SGBD(SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS)
BANCO DE DADOS Página 25
Arquitetura de sistema de banco de dados proposta pela ANSI, cujo objetivo é separar o banco de dados físico das aplicações do usuário através de três diferentes níveis de esquemas.
1. Esquema interno – Descreve a estrutura física de armazenamento do BD, a organização de arquivos e os métodos de acesso;
2. Esquema conceitual – Descreve a estrutura do BD completo sob o ponto de vista do usuário. Descrições de entidades, atributos, relacionamentos, operações e restrições;
3. Esquema externo – também chamado de visões de usuário.
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ARQUITETURA ANSI/SPARC
BANCO DE DADOS Página 26
ARQUITETURA ANSI/SPARC
Nível Externo
Nível Lógico
Nível Interno
Visão Visão
Conceitual
Físico
Visão
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BANCO DE DADOS Página 27
Um dos principais objetivos desta arquitetura é propiciar a independência dos dados sob o ponto de vista destes esquemas. Esta independência pode ser classificada como:
1. Independência lógica – flexibilidade para alterar o esquema conceitual;
2. Independência física - flexibilidade para alterar o esquema interno;
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ARQUITETURA ANSI/SPARC
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Conceitos básicos:
Modelo de dados – uma coleção de conceitos que são usados para descrever a estrutura de um banco de dados, isto é, dados, relacionamentos, semântica e restrições;
Esquema – Descrição de um BD;
Instância - É o conjunto de dados armazenados no BD em um determinado instante (base de dados).
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TIPOS DE MODELOS
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MODELOS CONCEITUAIS (modelos semânticos) – Descrevem a realidade observada – Exemplos: Modelo E-R , diagrama de classes UML
MODELOS LÓGICOS– Também chamados de modelos de implementação. – Nível de abstração inferior ao modelo conceitual. – Podem ser classificados como: . modelos lógicos baseados em objetos; . modelos lógicos baseados em registros;
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TIPOS DE MODELOS
BANCO DE DADOS Página 30
Modelo de rede - É uma coleção de registros conectados uns aos outros.
Modelo hierárquico – Baseado na estrutura de árvore
Modelo Relacional - Introduzido por Codd em 1970. A estrutura de dados é uma relaçãoModelo baseado em listas invertidas. Exemplo: ADABAS
Modelos OO – Exemplo: O2 e Jasmine
Modelos Objeto-Relacional - Exemplo: Oracle 8i
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MODELOS LÓGICOS
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Sistema de Arquivos
BD em Rede BD Hierárquico
BD Relacional
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TIPOS DE BANCO DE DADOS
Capacidade de modificar a definição de esquemas em determinado nível, sem afetar o esquema de nível superior
Defini-se dois níveis Independência de dados física Independência de dados lógica
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INDEPENDÊNCIA DE DADOS
Modelo Conceitual Descreve o banco de dados de forma
independente do SGBD. Define quais os dados que aparecerão no BD,
mas sem se importar com a implementação que se dará ao BD.
Ocorre uma abstração a nível de SGBD
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MODELO CONCEITUAL
Modelo Conceitual Utiliza-se a abordagem de Entidade-
Relacionamento(ER) O modelo Entidade-Relacionamento é apresentado
graficamente através do Diagrama Entidade-Relacionamento(DER)
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MODELO CONCEITUAL
Modelo Conceitual Descreve a informação que o sistema vai
gerenciar Artefato do domínio do problema e não do
domínio da solução Não deve ser confundido com a
arquitetura do software Não deve ser confundido com o modelo
de dados
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MODELO CONCEITUAL
Modelo Conceitual Associação
Relação estática que pode existir entre dois conceitos complexos, complementando a informação que se tem sobre eles em um determinado instante, ou referenciando informação associativa nova
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MODELO CONCEITUAL
Modelo Lógico Descreve o Banco de Dados a nível de
SGBD Tipos de Modelos Lógicos
Base em Objetos Modelo Entidade-Relacionamento Modelo Orientado a Objetos
Base em Registros Modelo Relacional Modelo de Rede Modelo Hieráquico
Físicos de Dados
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MODELO LÓGICO
Modelo Lógico Modelo Orientado a Objetos
Tem por base um conjunto de objetos Possui conceitos e caracteristicas de
orientação a objetos Variáveis instâncias Métodos Classes Mensagem de comunicação entre dois objetos
É utilizado na descrição de dados no nível lógico e de visões
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MODELO LÓGICO ORIENTADO A OBJETOS
Modelo Lógico Modelo Relacional
Utiliza um conjunto de tabelas para representar tanto os dados como as relações entre eles
Cada tabela possui múltiplas colunas e cada uma possui um nome único
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MODELO LÓGICO RELACIONAL
Modelo Lógico Modelo de Rede
Os dados são representados por um conjunto de registros
Os relacionamentos entre os registros são representados por links, que tem a mesma características de ponteiros
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MODELO LÓGICO REDE
O modelo em redes surgiu como uma extensão ao modelo hierárquico, eliminando o conceito de hierarquia e permitindo que um mesmo registro estivesse envolvido em várias associações.No modelo em rede, os registros são organizados em grafos tem uma relação 1:N
O diagrama para representar os conceitos do modelo em redesconsiste em dois componentes básicos: Caixas, que correspondem aos registros e Linhas, que correspondem às associações.
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MODELO LÓGICO REDE
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É uma coleção de registros conectados uns aos outros por meio de links(ponteiros).
É fortemente dependente da implementação. Muitas vezes é necessário criar registros artificiais para implementar relacionamentos.
Registros no BD são organizados como coleções arbitrárias de grafos
Seu esquema pode ser representado por um diagrama de estrutura de dados constituído por caixas e linhas.
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MODELO LÓGICO REDE
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MODELO LÓGICO REDE
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MariaMaria SandúSandú OeirasOeiras
JoséfinoJoséfino SandúSandú CamposCampos
AvelarAvelar W3 SulW3 Sul S.JoséS.José 910910
556556
647647
801801
123.000123.000
32.50032.500
105.366105.366
10.53310.533
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MODELO LÓGICO REDE
O modelo hierárquico foi o primeiro a ser reconhecido como um modelo de dados. Os dados são estruturados em hierarquias ou árvores. Os nós das hierarquias contêm ocorrências de registros, onde cada registro é uma coleção de campos (atributos), cada um contendo apenas uma informação. O registro da hierarquia que precede aoutros é o registro-pai, os outros são chamados de registros-filhos.
Uma ligação é uma associação entre dois registros. O relacionamento entre um registro-pai e vários registros-filhos possui cardinalidade 1:N. Os dados organizados segundo este modelo podem ser acessados segundo uma seqüência hierárquica com uma navegação do topo paraas folhas e da esquerda para a direita. Um registro pode estar associado a vários registros.
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MODELO LÓGICO HIERÁRQUICO
BANCO DE DADOS Página 46
Todos os registros no modelo Hierárquico são organizados na forma de uma árvore.
O modelo hierárquico sofre dos mesmos problemas do modelo de rede.
Por muito tempo, os modelos hierárquico e de rede se mantiveram à frente do modelo relacional. Atualmente estes modelos vêm perdendo a importância.
Diferentemente do modelo relacional, os modelo hierárquico e de redes dependem de mecanismos externos de estruturação de dados.
registros são organizados como coleções arbitrárias de árvores em vez de grafos
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MODELO LÓGICO HIERÁRQUICO
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MariaMaria Rua 2Rua 2 SãoSãoPauloPaulo
SilviaSilvia Rua 5Rua 5 PicosPicos
900900
556556
6476475555
100.000100.000
105.366105.366
JoséJosé Rua 17Rua 17 S. J.S. J.Da SerraDa Serra
801801 10.53310.533
647647 105.366105.366
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MODELO LÓGICO HIEÁRQUICO
Os dados são representados por um conjunto de registros
Os relacionamentos entre os registros são representados por links, que tem a mesma características de ponteiros
Os registros estão organizados em árvores e não de forma arbitrária
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MODELO LÓGICO HIERÁRQUICO
Introdução a Banco de Dados
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Automóvel
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MODELO LÓGICO HIERÁRQUICO
BANCO DE DADOS Página 51
Dados e suas associações são representados por uma coleção de tabelas;
Não requer mecanismos de estruturação para inter-relacionar seus dados;
Fortemente fundamentado na Álgebra Relacional e no cálculo relacional;
Mais difundido dentre todos os modelos de dados;
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MODELO LÓGICO RELACIONAL
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nome rua cidade Nconta
Pedro Av. 2 Fpolis 1452
João R. 51 S.José 521
Tiago Largo 2 Fpolis 53256
Marcos Av. 43 Biguaçú 53256
Arthur Rua 23 Fpolis 14532
Nconta saldo
1452 2452.25
521 6565.74
53256 465.52
4651 456.25
14532 8767.02
BANCO DE DADOS I WLG Página 52
MODELO LÓGICO RELACIONAL
Modelo Lógico Modelo Físicos de Dados
Utilizados para descrever os dados no nível mais baixo
Tipos de modelos físicos Modelo Unificado(unifying model) Modelo de Partição de Memória(frame-
memory model)
Introdução a Banco de Dados
BANCO DE DADOS I WLG Página 53
Os bancos de dados orientados a objeto começaram a se tornar comercialmente viáveis em meados de 1980. A motivação para seu surgimento está em função dos limites de armazenamento e representação semântica impostas no modelo relacional. Alguns exemplos:
são os sistemas de informações geográficas (SIG), os sistemas CAD e CAM, que são mais facilmente construídos usando tipos complexos de dados. A habilidade para criar os tipos de dados necessários é uma característica das linguagens de programação orientadas a objetos.A estrutura padrão para os bancos de dados orientados a objetos foi feita pelo Object Database Management Group (ODMG).
BANCO DE DADOS I WLG Página 54
MODELO LÓGICO ORIENTADO A OBJETOS
O termo Modelo Orientado a Objetos é usado para documentar o padrão que contém a descrição geral das facilidades de um conjunto de linguagens de programação orientadas a objetos e a biblioteca de classes que pode formar a base para o Sistema de Banco de Dados.
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MODELO LÓGICO ORIENTADO A OBJETOS
modelo orientado a objetos as regras de negócio são mais claras, mais simples de executar e manter porque tratam com objetos reais, e não com listas abstratas. Um pedido aponta para um objeto cliente, e não para um NR. Este mesmo pedido possui um container com vários itens ao invés de ter uma lista de itens apontando para o pedido.
Ou seja, nada de Mestre-Detalhe. Não existe aberto/fechado, editando/apresentando, bloquear/liberar, existe apenas objetos em memória que em algum momento será gravado ou descartado.
No modelo OO, o banco é quem acompanha a evolução do modelo e da aplicação, e não o contrário. Programadores se preocupam estritamente com classes e com regras.
O modelo orientado a objetos começa a ter problemas em situações específicas como atualizações em lote, pesquisas complexas.
Enquanto, no modelo relacional, tudo fica a cargo do programador. No modelo Orientado Objetos fica a cargo do framework e este pode não comportar-se da forma que o programador espera.
Este ponto, aliado a curva de aprendizado maior do modelo OO, faz com que o modelo relacional ainda seja a escolha número um de diversos programadores
MODELO LÓGICO ORIENTADO A OBJETOS
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MODELORELACIONAL
MODELOORIENTADO
OBJETO
Quando os bancos de dados orientados a objetos foram introduzidos, algumas das falhas perceptíveis do modelo relacional pareceram ter sido solucionadas com esta tecnologia e acreditava-se que tais bancos de dados ganhariam grande parcela do mercado. Hoje, porém, acredita-se que os Bancos de Dados Orientados a Objetos serão usados em aplicações especializadas, enquanto os sistemas relacionais continuarão a sustentar os negócios tradicionais
ATENÇÃO ENTRE MOO E MODELO RELACIONAL
BANCO DE DADOS I WLG Página 58
Introdução a Banco de DadosLinguagens de Banco de Dados
Sistema de Banco de Dados possui dois tipos de linguagens: Esquemas de Banco de Dados
Consultas e Atualizações
BANCO DE DADOS I WLG Página 59
Introdução a Banco de DadosLinguagens de Definição de Dados
Representa o conjunto de definições de um esquemaO resultado de sua compilação são armazenados em um
conjunto de tabelas → dicionário de dadosDicionário de Dados → Metadados(Um dado relativo a
outro dado)Dado: Fatos brutos sem tratamentoInformação: Agrupamento de dados organizadosEx: 2001/ “Ano do atentando as torres gêmeas:2001”Estrutura de Memória e o método de acesso são
específicado por um tipo de DDL, Linguagem de Definição e Armazenamento de Dados
BANCO DE DADOS I WLG Página 60
Introdução a Banco de DadosLinguagem de Manipulação dos Dados
Manipulação de Dados entende-se por: Recuperação das informações armazenadas no banco
de dados Inserção de novas informações no banco de dados A remoção de informações do banco de dados A modificação das informações do banco de dados
BANCO DE DADOS I WLG Página 61
Introdução a Banco de DadosLinguagem de Manipulação de Dados Data Manipulation Language” - DML
Dois tipos: DMLs procedurais
O usuário precisa especificar quais dados são necessários e como obtê-los
DMLs não procedurais O usuário precisa especificar quais dados são
necessários, sem especificar como obtê-los
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Introdução a Banco de DadosGerenciamento de Transações
Transação representa uma coleção de operações que desempenha uma função lógica única dentro de uma aplicação de Banco de Dados
Determinado Banco de Dados deve ser capaz de garantir durante uma transação: Atomicidade Consistência Durabilidade
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Introdução a Banco de DadosAdministrador de Banco de Dados
SGBD → Controle centralizado tanto dos dados quanto dos programas de acesso
DBA(Administrador de Dados) → Pessoa que centraliza o controle de SGBD
Funções do DBA: Definição do Esquema Definição da Estrutura de Dados e Método de Acesso Esquema e Modificações na organização física Fornecer autorização de acesso ao sistema Especificação de regras de integridade
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Introdução a Banco de DadosUsuários de Banco de Dados
Programadores de AplicaçõesUsuários Sofisticados
Interagem com o sistema sem escrever programasUsuários Especialistas
Usuários sofisticados que escrevem aplicações especializadas de banco de dados que não podem ser classificadas como aplicações tradicionais
Usuários Navegantes
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Introdução a Banco de DadosVisão Geral da Estrutura do Sistema
Projeto de Banco de Dados deve-se considerar a interação entre o Sistema de Banco de Dados e o Sistema Operacional
Componentes funcionais de um Banco de Dados se dividem em: Componentes de Processamento de Consultas Componentes de Administração de Memória
BANCO DE DADOS I WLG Página 66
Introdução a Banco de DadosVisão Geral da Estrutura do Sistema
Componentes de Processamento de Consultas Compilador DML(Linguagem interativa de manipulação
de dados)
Pré-Compilador para comandos DML
Interpretador DDL(Linguagem de definição de dados)
Componentes para o tratamento de consultas
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Introdução a Banco de DadosVisão Geral da Estrutura do Sistema
Componentes de Administração de Armazenamento e de Memória Gerenciamento de autorizações e integridade
Gerenciamento de transações
Administração de arquivos
Administração de buffer
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Introdução a Banco de DadosVisão Geral da Estrutura do Sistema
Estruturas de Dados para implementação física Arquivo de Dados
Dicionário de Dados
Índices
Estatísticas de Dados
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BANCO DE DADOS Página 70
FUNCIONALIDADES DE UM SGBD
Persistência – Capacidade dos dados de um BD persistirem ao longo de diferentes execuções de programas de aplicação
Definição e manipulação de dados – Funcionalidades fornecidas pelas linguagens do SGBD.
Cópia, restauração e recuperação de dados – Backup, restore (restauração), recovery (recuperação)
Segurança – prove mecanismos de acesso para consulta ou atualização dos dados. A segurança pode ser a nível de coleção de dados, atributos ou valores .
Integridade – mecanismos que garantam a consistência dos dados. Gerenciar as restrições de integridade.
Controle de concorrência de transações - transação é uma seqüência atômica de operações
Desempenho – mecanismos de otimização
BANCO DE DADOS I WLG Página 70
PROPÓSITOS GERAIS DE UM SGBD
– Ser eficiente – através de suas funcionalidades provê um ambiente seguro, de fácil operação e íntegro.
– Fornecer uma visão abstrata dos dados - detalhes de como dados são armazenados e mantidos são transparentes para o usuário.
BANCO DE DADOS I WLG Página 71
BANCO DE DADOS Página 72
USUÁRIOS DE UM SGBD
Programadores de aplicação – interagem com o sistema por meio da DML que é envolvida por programas escritos na linguagem hospedeira (C, Pascal, Java, PHP..)
Usuários sofisticados - interagem com o BD sem escrever código (programas). Formulam solicitações ao BD por meio de linguagens de consulta. Usuários especialistas – escrevem aplicações especializadas de banco de dados tais como: sistemas para projeto auxiliado por computador (CAD), sistemas especialistas, sistemas multimídia, etc. Usuários finais – interagem com o BD através dos programas aplicativos disponíveis.
Administrador do Banco de Dados (ABD) - pessoa responsável pelo controle e manutenção do BD. Também conhecido como DBA.
BANCO DE DADOS I WLG Página 72
BANCO DE DADOS Página 73
FUNÇÕES DE UM ABD (DBA)
· Definir o esquema – criar o esquema do BD escrevendo um conjunto de definições em DDL, que resultarão no dicionário de dados;
· Definir a estrutura de dados e o método de acesso aos dados;
· Modificar o esquema e a organização física do BD;
· Fornecer autorização de acesso ao BD, regulando o acesso de usuários à partes específicas do sistema;
· Especificar regras de integridade.
BANCO DE DADOS I WLG Página 73
BANCO DE DADOS Página 74
ESTRUTURA DE UM SGBD
Usuários do BD
Usuários Finais
Programadores de Aplicações
Usuários Sofisticados
Administrador do BD (ABD)
Interface com o Banco de Dados
Interface com as aplicações
Programas Aplicativos
Consulta(query)
Esquema do BD
SGBD
Armazenamento do BD
BANCO DE DADOS I WLG Página 74
BANCO DE DADOS Página 75
TERMINOLOGIAS ASSOCIADAS A UM BD
Terminologia Básica
•Campo – unidade básica de informação mínima com significado
•Registro - conjunto de campos
•Arquivo-conjunto de registros
•Banco de Dados (BD)-conjunto de arquivos e as formas de manipulação
Terminologia Relacional
•Campo – atributo
•Registro – tupla
•Arquivo – tabela ou relação
•Domínio – conteúdo da relação
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LINGUAGENS DE ACESSO A UM BD
Em um BD são definidas dois tipos de linguagens: uma específica para os esquemas do BD e outra para expressar consultas e atualizações. São elas:
• Linguagem de Definição de Dados (DDL-Data Definition Language) – Define o esquema de dados.
O resultado no uso da DDL constitui em um arquivo especial chamado de dicionário ou diretório de dados.
Um dicionário de dados é um arquivo de metadados
• Linguagem de Manipulação de Dados (DML - Data Manipulation Language) – viabiliza o acesso ou a manipulação dos dados. Por manipulação de dados entende-se:
• Recuperação dos dados armazenados no BD
• Inserção de novos dados no BD
• Remoção e modificação de dados do BD
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LINGUAGENS DE ACESSO A UM BD
•Linguagem de Consulta de Dados – é parte de uma DML responsável pela recuperação de dados.
Apesar da SQL (Strutured Query Language) ser tida como uma linguagem de consulta, suas funcionalidades vão muito além. Ela provê meios de definição de estruturas de dados, de modificação de dados no BD e de especificação de restrições de segurança
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BANCO DE DADOS I WLG Página 78
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