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Resolução dos exercícios complementares da revisão bimestral do 2.º bimestre
Biologia 1.a série do Ensino MédioFrentes 1 e 2
Física 1.a série do Ensino Médio
Geografia 1.a série do Ensino Médio
História 1.a série do Ensino MédioFrente 1
História 1.a série do Ensino MédioFrente 2
Inglês 1.a série do Ensino Médio
Matemática 1.a série do Ensino MédioFrentes 1 e 2
Português 1.a série do Ensino MédioFrente 1 – Gramática
Português 1.a série do Ensino MédioFrente 1 – Redação
AULA 1 – FRENTE 1
1 E
A variabilidade genética é resultante de mutação.
2 C
A análise da tabela e as informações sobre o reino Chromista permitem concluir que a classificação de Cavalier-Smith engloba diversos grupos de algas unicelulares em um reino separado dos protozoários.
3 B
A célula bacteriana pode ainda conter células adicionais de DNA, denomi-nadas plasmídeo.
4 B
A estrutura presente nas cianobactérias e ausente nas bactérias são pig-mentos clorofilados.
5 A
Os vírus não têm estrutura celular, são menores que as bactérias, possuemuma cápsula de proteína chamada capsídeo e ácido nucleico em seu interior.
6 D
Os seres eucariontes podem ser unicelulares, como as amebas, ou pluricelu-lares, como os animais e as plantas.
Todos os seres procariontes são unicelulares, como, por exemplo, as bacté-rias e as cianobactérias.
As células eucariontes apresentam organoides que também são envoltos por membranas, como as mitocôndrias.
7 C
O Aedes aegypti é o principal transmissor da dengue e da febre amarela.
8 D
O HIV é um vírus RNA que produz DNA para sua reprodução.
9 C
Em três grandes grupos de organismos vivos no planeta.
AULA 2 – FRENTE 1
1 A
No talassociclo, os mais importantes produtores estão representados por algas unicelulares, componentes do fitoplâncton, como as diatomáceas e dinoflagelados.
2 B
Os algarismos I, II e III podem ser substituídos, respectivamente, por pirro-fíceos, dinoflagelados e marés vermelhas.
3 C
1. Os vírus não são considerados organismos por não possuírem estruturacelular.
2. O peptidioglicano é encontrado apenas na parede celular bactérias.
3. Os microrganismos do Reino Fungi possuem quitina na parede celular.
4 C
Um argumento correto que ela poderia usar seria que alguns fungos po-dem produzir a penicilina e certas bactérias atuam na produção de alguns alimentos.
5 A
Os líquens estão apoiados nos troncos das árvores com a finalidade de maior obtenção de luz. A relação entre líquens e árvores é classificada como epifitismo.
Os líquens resultam da associação entre algas e fungos, constituindo um caso de mutualismo.
6 D
A respeito desses fungos pode-se dizer que são corretas as sentenças abaixo, exceto: Não são conhecidas formas de reprodução sexuada neste gênero.
7 B
O primeiro grupo a apresentar tal adaptação ao longo do processo evolutivo foi o das gimnospermas.
8 C
Atualmente, as algas não são consideradas plantas verdadeiras porque não apresentam tecidos especializados.
1
AULA 3 – FRENTE 2
1 CO diagnóstico é feito pelo exame de fezes e, a contaminação, pela ingestãode alimentos ou água contaminados pelos ovos do parasita.
2 EAs minhocas são animais monoicos, que relizam fecundação cruzada e pos-suem desenvolvimento direto.
3 a) Fertilizam o solo e facilitam a entrada de ar, permitindo um melhordesenvolvimento dos vegetais.
b) O clitelo, estrutura que participa da reprodução, está localizado naregião anterior da minhoca. Beijando a extremidade próxima ao clitelo, não ocorreria o engano. A minhoca é hermafrodita.
4 EO ciclo de vida descrito acima refere-se ao verme chamado Ascaris lumbri-coides , causador de ascaridíase.
5 ECom relação aos nematelmintes, podemos afirmar que não possuem siste-ma respiratório.
6 AO texto descreve adaptações das lombrigas ao endoparasitismo.
7 ASobre as minhocas pode-se afirmar que possuem simetria bilateral e corpo alongado, cilíndrico e segmentado. São animais triblásticos e celomados.
8 a) Ancylostoma duodenale e Necator americanus.
b) Usar calçados, porque as larvas infestantes geralmente penetramatravés da pele dos pés descalços.
2
AULA 1
1 A
1) vpai = vfilho
2p . fpai . Rpai = 2p . ffilho . Rfilho
fpai . 2 . Rfilho = ffilho . Rfilho
fpai . = ffilho / 2
2) w = 2 . p . f ® wpai = wfilho /2
2 B2 . . R 2 . 3 . 10
v = = = 1,0 m/sT 60p
3 D
f = 3000 rpm = 3000/60 Hz = 50 Hz
w = 2 . p . f = 2 . p . 50 = 100 p rad/s
4 E11
47
2 . . R 2 . 3 . 1,5 . 10v = = = 3 . 10 m/s
T 3 . 10p
( )242
–3c 11
3 . 10va = = = 6 . 10 m/s
R 1,5 . 10
5 Dv1 = v2
w1 . R1 = w2 . R2
w1 . 4,0 = w2 . 6,0w1 / w2 = 6,0 / 4,0w1 / w2 = 3 / 2
6 B1) f = 80 rpm = 80/60 Hz = 4/3 Hz
2) coroaRoda
catraca
Rv = 2 . . f . R .
Rp
4 7,5v = 2 . 3 . . 30 . = 720 cm/s = 7,2 m/s
3 2,5
7 D
V = Ds––Dt
= 2pR–––T
= 2p f R
V = 2 . 3 . 40––60
. 0,60 (m/s) ⇒ V = 2,4m/s
AULA 2
1 DA força resultante é nula quando o corpo está em repouso ou em movimento retilíneo e uniforme (velocidade vetorial constante). Portanto, a resultante será não nula no corpo I (movimento circular uniforme) e no corpo II (movimento retilíneo e uniformemente variado).
2 BSendo a velocidade constante (MRU), a força resultante é nula e a força total aplicada pelo escorregador deve equilibrar o peso.
3 ANas três situações, a velocidade vetorial é constante (MRU) e a forçaresultante no helicóptero é nula.As únicas forças externas que atuam no helicóptero são:(1) o peso P aplicado pela Terra;(2) a força F aplicada pelo ar.Sendo a resultante nula, a força F deve equilibrar o peso e, portanto, deveser vertical e dirigida para cima nos três esquemas.
4 C
De acordo com a lei da inércia, a força resultante é nula num corpo em repouso ou em movimento retilíneo e uniforme.
5 E
1) Teorema de PitágorasFR
2 = 3,02 + 4,02
FR = 5,0 N
2) FR = m . a5,0 = 10 . aa = 0,5 m/s2
Resolução dos exercícios complementares darevisão bimestral do 1.º bimestre
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Português 1.a série do Ensino MédioFrente 1 – Redação
3
6 AFR = m . aFR = 0,3 . 2,5FR = 0,75 N
7 B1) Ds = v0 . t + a/2 . t2
25 = 0 . 5,0 + a/2 . 5,02
a = 2,0 m/s2
2) FR = m . aFR = 800 . 2,0FR = 1600 N = 1,6 kN
AULA 3
1 DFR = m . aF – P = m . aF – m . g = m . aF – 5,0 . 10,0 = 5,0 . 2,5F = 62,5 N
2 DNa Terra: P = m . g 800 = m . 10 m = 80 kg
Na Lua: P = m . g 320 = 80 . g g = 4,0 m/s2
3 C1) P = m . g = 100 . 10 = 1000 N
2) Como a força peso é maior que a força de tração, a força resultante(FR = 1000 – 800 = 200 N) está orientada para baixo e, portanto, aaceleração do bloco também está orientada para baixo:
FR = m . a
200 = 100 . a
a = 2 m/s2
4 A
1) m1 = 20 g = 0,02 kg
m2 = 30 g = 0,03 kg
m3 = 70 g = 0,07 kg
2) O fio superior suporta o peso dos três elefantes:
F = P
F = (m1 + m2 + m3) . g
F = (0,02 + 0,03 + 0,07) . 10 = 1,2 N
3) O fio médio suporta o peso dos elefantes 2 e 3:
F = P
F = (m2 + m3) . g
F = (0,03 + 0,07) . 10 = 1,0 N
4) O fio inferior suporta o peso do elefante 3:
F = P
F = m3 . g = 0,07 . 10 = 0,7 N
4
AULA 2
1 I. CBangladesh, país localizado na Ásia de Monções, vem sofrendo mudanças climáticas decorrentes do aquecimento global, as quais alteraram as condi-ções do solo e hídricas. Em função disso, os fazendeiros da região sudoeste do país reestruturaram suas atividades produtivas como forma de enfrentar tais mudanças climáticas.II. País populoso, densamente povoado, pobre, com população majorita-riamente praticante do Islamismo.
2 O mapa representa as placas que compõem a crosta terrestre e seus movimentos, denominados Tectônica de Placas. As cordilheiras resultam de movimentos convergentes; os sismos resultam de movimentos tangenciais; os movimentos divergentes constituem falhas ou canyons. No Sudeste Asiá-tico, mais precisamente na Indonésia, ocorre na ilha de Java intensas ativi-dades vulcânica e sísmica, na Índia também ocorrem tremores resultantes da movimentação das placas tectônicas.
3 A I – A qualificação da mão de obra é mediana, insuficiente para um maior desenvolvimento da indústria de tecnologia de ponta.IV – A produção industrial destina-se principalmente para o mercado ex-terno.
4 A estrutura geológica do Planalto de Decã é antiga, rica em minérios de ferro, manganês e carvão, matérias-primas importantes para a indústria siderúrgica, atraindo, assim, investimentos estrangeiros para o país.
5 Porque a vaca é um animal considerado sagrado pelo hinduísmo ou bramanismo.
AULA 1
1 Um dos principais argumentos que podem ser utilizados para justi-ficar um número maior de mortes no sudeste asiático, além do fato de a concentração populacional ser maior que no Japão, é a precariedade da in-fraestrutura urbana desses países e da falta de preparo (treinamento) e de condições para um socorro mais imediato da população, já que os tremores podem ocorrer em áreas de acesso mais difícil.
2 Pelo fato de a região do sudeste asiático apresentar enorme população, o espaço disponível para a agricultura é extremamente aproveitado, prin-cipalmente junto aos deltas dos grandes rios. Em áreas mais acidentadas, éutilizado o terraceamento empregando numerosa mão de obra com técnicas específicas em um sistema intensivo denominado jardinagem.
3 A) Relevo: Montanhas jovens: Hindu Kusch e Pamir, a noroeste, e Hi-malaia a nordeste.Estrutura geológica: Dobramentos modernos, sujeitos a vulcanismos e ter-remotos.B) Relevo: Planícies dos rios Indo, no Paquistão, e Ganges, na Índia.Estrutura geológica: Bacias sedimentares recentes.C) Relevo: Planalto do Decã, no subcontinente indiano.Estrutura geológica: Escudo cristalino antigo, rico em minerais metálicos.
4 São os vales dos rios Indo, no Paquistão, Ganges e Bramaputra, na Índia e em Bangladesh, e Mecong, no Laos, Camboja e Vietnã. Nessas áreas ocorrem os grandes conglomerados humanos associados às atividades ur-banas e rurais (agricultura intensiva de jardinagem).
5
AULA 1
1 A concepção passou a ser, por meio do comércio, o acúmulo de metais preciosos, o que era oposto à concepção feudal, em que a riqueza estava baseada na posse da terra.
2 Presos às obrigações servis de produção, os camponeses eram servossem direitos; já nas cidades, surgiram novas alternativas de trabalho, com as quais não ficavam atados às responsabilidades costumeiras, como no ramo da produção artesanal, que se desenvolveu amplamente, principalmente a manufatura têxtil.
3 O trabalho se organizava através das corporações de ofício, cujosmestres eram os donos das oficinas e dos instrumentos de trabalho.Com eles trabalhavam jovens aprendizes, os quais tinham como objetivo aprender o ofício para, no futuro, ter uma profissão. Nestes locais também trabalhavam os jornaleiros, que recebiam de acordo com a produção que realizavam.
AULA 2
1 A referência a compêndios, dicionários e tratados eruditos no século XVIII sugere-nos uma clara valorização do conhecimento científico, postura que também se verifica no período conhecido como Renascimento, quese iniciara na Europa no século XIV. Contribuíram para a eclosão desseamplo movimento cultural na Europa o fortalecimento das burguesias e o desenvolvimento dos centros urbanos.
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2 O Renascimento foi uma verdadeira renovação de mentalidade ocorrida na Europa no contexto de transição da Idade Média para a IdadeModerna, marcado pelo antropocentrismo e pelo racionalismo e inspiradona Antiguidade Clássica.
3 Erasmo de Rotterdam, o “príncipe dos humanistas”, foi um dos pensadores mais influentes de sua época, sobretudo porque em sua obra Elogio da loucura defendeu, entre outros aspectos, a tolerância, a liberdadede pensamento e uma teologia baseada exclusivamente nos Evangelhos.
4 No âmbito político, favoreceu o fortalecimento da autoridade real, em decorrência do enfraquecimento da Igreja católica. Entre católicos e protestantes ocorreram violentos conflitos religiosos, que influenciaram eventos como a migração de puritanos para as Treze Colônias Inglesas, a fundação da França Antártica no Brasil por huguenotes e os conflitos envolvendo os reis Habsburgos.No âmbito religioso, promoveu o segundo grande cisma no interior da cristandade, devido ao advento do protestantismo.
6
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1 São características fundamentais do Renascimento:Humanismo – inspirado nos estudos clássicos (gregos e romanos), valorizava ohomem, sua capacidade crítica e sua potencialidade criativa;Antropocentrismo – o homem é a finalidade de todo o conhecimento e passa a ser o grande indagador dos fenômenos que ocorrem consigo e na natureza. O ponto de vista humano é mais importante que o divino;Racionalismo – a razão é a base para a busca do conhecimento do mundo;Naturalismo – negação de influências místicas, espirituais ou metafísicas nas explicações do mundo ou nas representações artísticas;Hedonismo – o prazer deve ser entendido como algo benéfico e que deve ser buscado;Universalismo – a busca do conhecimento deve ser aplicada a todas as áreas.
2 Leonardo da Vinci é considerado o maior expoente da cultura universalista do Renascimento. Exerceu o domínio sobre vários campos do conhecimento, tais como: arquitetura, escultura, pintura, matemática, fisiologia, urbanismo,literatura, música e ciência. Entre as suas obras mais famosas temos: aMonalisa, A Virgem dos Rochedos e o afresco da Santa Ceia. 3 Podemos citar: Fragonard, As Banhistas (óleo sobre tela) e Chardin, A boa educação.
7
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AULA 1
1 a) much/ number/ manymuch traffic – substantivo incontável, singular number of people = número de pessoas / amount = quantia ou quantidade many cars – substantivo contável, pluralb) many/ amount/ less/ fewermany responsibilities – substantivo contável, pluralamount of work = quantidade de trabalholess stress = menos estresse – substantivo incontável, singularfewer problems = menos problemas – substantivo contável, pluralc) a little/ a lot/ a fewa little better = um pouco melhora lot better = muito melhora few mistakes = alguns erros – substantivo contável, plural
2 a) fewerfewer women = menos mulheresb) fewerwith ten items or fewer = com dez itens ou menosc) lessless energy = menos energiad) fewerfewer students = menos alunos (estudantes)e) lessworry less = preocupar-se menosf) lessless interest = menos interesseg) fewerfewer buses = menos ônibush) lessless salt = menos sali) fewerfewer ideas = menos ideiasj) lessless snow = menos neve
3 a) Fewer small TV sets are produced nowadays.b) How much sugar do you need?
c) I have a lot of things to do tonight.d) Add a little water, please.e) She has much money but little time to spend it.money and time – uncountable nouns, singular form
4 a) Ba lot of French students = muitos alunos francesesb) Ca little time = um pouco de tempoc) Btoo much homework = lição de casa excessiva ou muita tarefa escolard) Dlittle money = pouco dinheiroe) BThere´s not much crime = Não há muito crimef) A...there isn´t much to do in the evening = não há muito o que fazer à noiteg) Ca few pounds = algumas librash) Dtoo many cars = carros em excessoi) Athere is not much traffic = não há muito trânsitoj) Cfew students = poucos alunos
AULA 2
1 a) lessb) fewerc) fewer / lessd) fewere) fewerf) less
2 A) c B) a C) d D) e E) e
3 1) e 2) a 3) f 4) d 5) b 6) c
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AULA 1 – FRENTE 1
1 a) 1
a) 1
1900
sen x
b) 1––2
30o
210o
sen x
c) sen 60o
60o
sen x
2 C
2 sen x – 3 = 0
2 sen x = 3
sen x = 3––2
sen x
2π––3
= 120o 60o = π
––3
3–––
2
3 D
360o180o 0o
0
sen x
4 a) – 2––––2
cos x
135o
9
b) 3––2
cos x
330o
c) cos 90o = 0 cos x
90o
0
5 B
2 cos x – 1 = 0
2 cos x = 1
cos x = 1––– 2
. 2––– 2
cos x = 2–––2
cos x
45o
315o
2–––
2
AULA 2 – FRENTE 1
1 a) 3
120o
tg x
3–
b) – 3
480o
tg x
3–
480o 360o
120o 1 volta
c) 0
180o
tg x
0
2 C
210o
60o
30o
tg x3
3––3
3 C
tg2x – 3 = 0
tg2x = 3
tg x = ± 3
120o 60o
tg x
3–
3
10
4 D
sen x––––cos x – 3–––3
= 0
tg x – 3–––3
= 0
tg x = 3–––3
tg x
7π––6
= 210o
30o = π––6
5 tg2x – tg x = 0
tg x = (tg x – 1) = 0
tg x = 0 ou tg x = 1
tg x
45o
0o = 360o
1
180o
225o
0
V = {0o; 45o; 180o; 225o; 360o}
AULA 3 – FRENTE 2
1 A
XV = – b
––2a
= 10––2
= 5
YV = – ––– 4a
= – 64––– 4
= – 16
= b2 – 4ac
= 100 – 36 = 64
V = (5; – 16)
2 D
XV = – b
––2a
= 10––2
= 5
YV = – ––– 4a
= – 16––– 4
= – 4
= b2 – 4ac
= 100 – 84 = 16
y
x
– 4
5
Im = [– 4; ∞[
3 A
XV = – b
––2a
= – 10–––– 2
= 5
YV = – ––4a
= – – 4––– 4
= 1
= b2 – 4ac
= 100 – 96 = 4
y
x5
1
Im(f) = ]– ∞; 1]
4 2x – 10 6 – x + 7 > – 32x 16 – x > – 10 . (– 1)x 8 x < 10
10
8
8
V = {x ∈ IR | x 8]
11
5 B3x + 2 – 10 – 5x + 3 > – 23x – 12 – 5x > – 5 . (– 1)x – 4 5x < 5 x < 1
– 4
– 4
1
1
V = {x ∈ IR ¦ – 4 x < 1}
AULA 4 – FRENTE 2
1 – 1 < 2x + 1––––
5 3
– 5 < 2x + 1 15– 6 < 2x 14– 3 < x + 7V = {x ∈ IR – 3 < x 7}
2 B
f(x) = x2 – 7x + 10
Soma = – b––a
= – (– 7)–––––
1 = 7
Produto = c––a
= 10––1
= 10
x = 2 ou x = 5
52
V = {x ∈ IR ¦ 2 x 5}
3 D
f(x) = x2 – 14x + 49
Soma = – b––a
= – (– 14)––––
1 = 14
Produto = c––a
= 49––1
= 49
x1 = x2 = 7
7
V = {7}
4 D
f(x) = x2 – 2x + 3
= b2 – 4ac = (– 2)2 – 4 . 1 . 3 = 4 – 12 = – 8 < 0 ⇒ raiz IR
V = IR
5 A
x2 – x > 0x2 – x = 0x (x – 1) = 0x = 0 ou x = 1
10
x2 – 4 0x2 – 4 = 0x2 = 4x = ± 2
2– 2
0 1
– 2 2
– 2 210
V = {x ∈ IR | – 2 x < 0 ou 1 < x 2}
12
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Português 1.a série do Ensino MédioFrente 1 – Redação
1 C"Não entendo muito..." significa, no contexto, "entendo pouco" – ou mesmo "não entendo nada".
2 BO imperfeito do indicativo substitui ainda hoje o futuro do pretérito no uso coloquial português e brasileiro. Na frase dada, estava substitui estaria.
3 DAs expressões puxar conversa e entendedor do riscado pertencem à lingua-gem coloquial. Puxar conversa indica o ato de iniciar um diálogo. Enten-dededor do riscado sugere alguém que conhece bem um assunto ou tem competência para realizar determinada ação.
4 C
5 A
6 EO provérbio apresenta verbos na 2.a pessoa do singular; transferidos para 3.a pessoa do singular, para concordar com o pronome "você", os verbos assumirão as formas "quer" e "ouça".
7 AA única alternativa que contém expressões de sentido temporal é a a; as de-mais incluem indicações de lugar ("proximidades", "norte do Quênia") ou de ocorrências não determinadas temporalmente ("houve outras descobertas", "descobertas arqueológicas", "descobriu", "mostrou", "acreditou").
8 ENa frase da alternativa e subentende-se "concentração de poluentes" em seguida a "muito superior à".
9 A maioria dos verbos está no pretérito perfeito do modo indicativo e indica ação realizada e concluída no passado: "anoiteceu", "saiu", "afastou--se", "abriu", "escolheu", "prendeu-a", "lançou" e "começou".
10 Sim, é a forma verbal "avançava", que está no pretérito imperfeito do modo indicativo.
11 "Viesse" exprime o desejo ou a possibilidade de que a ação de pescar uma estrela se concretize.
12 EO gerúndio (formas verbais em –ndo, como rebolando, banboleando etc.) é intensivamente empregado no texto transcrito, resultando num "efeito de movimento rápido". É de lamentar, neste teste, que o gerúndio seja tratado como "tempo ou modo" verbal, quando na verdade se trata de uma forma nominal do verbo, não correspondendo nem a tempo nem a modo.
13 DO uso dos particípios abundantes obedece a uma regra: usa-se o particípio regular com os auxiliares ter e haver e o particípio irregular com as auxi-liares ser, estar e ficar. Exemplo: Tenho pagado as contas. A conta foi paga. Observe que "coberto" é a única forma de particípio do verbo cobrir.
13
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Português 1.a série do Ensino MédioFrente 1 – Redação
Aula 1
1 AO trecho é descritivo-narrativo. É descritivo porque os verbos no presente caracterizam as ações praticadas habitualmente pelos grupos de boi-bumbá durante as festas de Parintins. O único verbo que está no pretérito perfeito do indicativo remete a uma ação pontual, já concluída, temporalidade que é própria da narração.
2 BNesse texto, a rivalidade entre os grupos de boi-bumbá, Caprichoso e Ga-rantido, é marcada Iinguisticamente: os torcedores do primeiro atacam o grupo rival, dizendo que a vitória não pode ser garantida; os do segundo, que nunca capricham, mas se esmeram.
3 EA imposição da primeira pessoa do plural (“fôssemos”, “conhecemo-nos”, “estávamos”, etc.) evidencia que aquele que escreve fala também de si e, portanto, é personagem, “refere um específico ponto do passado” (o “últi-mo ano da escola”) e, a partir do encontro, expõe fatos e sentimentos que a aproximavam do amigo. As alternativas a e d podem ser descartadas de pronto (narrador em “3.a pessoa” e narrador “onisciente”). A alternativa b fala de “conflitos” que não estão no texto e em c o tempo limita-se ao que sucedeu a partir do último ano da escola.
4 AErros: b) não há ideia de reflexividade em “Conhecemo-nos”; c) “alguma” apenas indetermina “aflição”; d) “pois” introduz uma explicação; e) os seg-mentos transcritos exprimem causa e consequência.
5 a) I) Trata-se de narrador-personagem, no caso, protagonista.II) Trata-se de discurso do narrador.
b) I) Trata-se de narrador onisciente. [O professor pode ainda observar que em muitas oportunidades o narrador, diante dos fatos narrados, caracteriza-sepela atitude cômico-irônica com abstenção de juízo moral definitivo].
II) Grifar: “...que isto constituía” até “Daqui concluiu ele que era...”. Trata-sede discurso indireto livre.
6 E
7 D
8 E
As formas de tratamento senhora e dona implicam respeito por superiores hierárquicos ou, como é o caso no texto, por pessoas mais velhas.
Aula 2
1 B
A alternativa b é a única que apresenta a função referencial típica da linguagem jornalística. Em a predomina a primeira pessoa, num relato subjetivo em que se destaca a função emotiva da linguagem; em c, o relato é objetivo, mas o predomínio da primeira pessoa é estranho à objetividade típica do texto de notícia; d exibe características de um relato policial e e, da linguagem oral de um chamado telefônico ao pronto-socorro.
2 Nos dois fragmentos há trechos em discurso indireto livre. No primeiro, é o discurso de Fabiano inserido no discurso do narrador; no segundo, o discurso de Luísa está inserido no discurso do narrador. Observar que frases apresentando esse tipo de discurso são interrogativas ou exclamativas. O discurso indireto livre pressupõe um narrador onisciente, que conhece os pensamentos das personagens e, portanto, tem condições de expressá-los.
3 D
4 B
5 B
6 D
7 Trata-se da comparação.
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Português 1.a série do Ensino MédioFrente 2 – Literatura
Português 1.a série do Ensino MédioFrente 2 – Análise de Textos
Química 1.a série do Ensino MédioFrentes 1 e 2
1 O caso triste e digno da memóriaQue do sepulcro os homens desenterraAconteceu da mísera e mesquinhaQue despois de ser morta foi Rainha.
2 A hipérbole (exageração) dessa estrofe está no verso 6, em que se diz que o rio nunca secava, porque Inês estava sempre chorando à sua margem. Outro caso de hipérbole – caso menos típico – está nos versos 7-8, em quese diz que Inês ensinava o nome do amado aos montes e às ervas, de tanto que ela o repetia.
3 Deus aparece como a instância máxima de punição e perdão. Para o poeta, o mesmo pecado que o faria passível de punição credencia-o ao perdão.
4 O poeta procura convencer Deus de que mais Lhe convém perdoar sua vida de pecados do que puni-lo por ela. Ou seja: o parodoxo consiste no pensamento de que quanto mais pecador tenha sido o poeta, mais Deus deveria empenhar-se em perdoar-lhe.
5 a) As antíteses, contrapondo a opulência dos senhores à miséria dosescravos. O fragmento todo é uma sucessão de antíteses: "poucos" x "muitos"; "galas" x "despidos e nus"; "ouro e prata" x "ferro" etc.b) "Perecendo à fome, "nadando em ouro e prata", "adorando-os e temendo-os como deuses".
6 A palavra de Deus, semeada pelo pregador, é comparada ao trigo.
7 Há corações que se assemelham a espinhos porque neles se afoga o trigo, ou seja, a palavra de Deus não se desenvolve, não cresce, não vinga.
8 E Os versos de Gonzaga retomam o tema clássico do carpe diem (“colhe o dia”), expressão horaciana consagrada para designar os poemas do convite amoroso em que o argumento é a passagem do tempo e a inevitabilidade da morte.
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Português 1.a série do Ensino MédioFrente 2 – Literatura
Português 1.a série do Ensino MédioFrente 2 – Análise de Textos
Química 1.a série do Ensino MédioFrentes 1 e 2
1 A fonte da poesia lírica clássica camoniana é o platonismo amoroso, que procede, entre outras fontes, do poeta italiano Petrarca (século XIV).
2 O verso fundamental, ou seja, o verso que concentra o significado central do fragmento e do qual os outros versos dependem, é “Que não queira perpétuo seu estado.” Numa paráfrase da estrofe, fica clara a importância da afirmação nele contida: Todos os seres naturais querem ser eternos, querem continuar sendo o que são. Assim, o desejo quer continuar sendo o que é: desejo; portanto, não quer que o ser desejado “mate” o desejo. O último verso significa que, com a presença do ser desejado, o desejo, que agora é grande ou demasiado (“sobeja”), faltaria, pois ficaria satisfeito. A palavra “perpétuo” refere-se ao que é permanente, em oposição a “estado”, que indica o que é passageiro, transitório, material. Deve-se notar que os versos seguintes, “Não quer logo o desejo o desejado, / Porque não falte nunca onde sobeja”, são construções paradoxais decorrentes do segundo verso.
3 DCamões aponta para o conflito entre razão – a consciência que o eu lírico tem de que está perdido de amor – e sentimento – um mal que ele sente, mas não entende.
4 CO “jogo” amoroso assemelha-se às vezes a um naufrágio em mar bravio. O amante, que muitas vezes “ignora” a razão, perde o “lenho” e naufraga no “mar do amor”.
5 Porque, como ele explica, Amor não pode tirar dele aquilo que ele não tem: “que mal me tirará o que eu não tenho”.
6 O oxímoro é “perigosas seguranças”, em que as duas palavras são antônimas (“perigosa” forma antítese com “segurança”) e estão referindo-se uma à outra, negando-se reciprocamente.
7 BO eu lírico afirma que “[d]o mal ficam as mágoas na lembrança”, o que difere daquilo que se afirma no item II.
8 ETodos os itens caracterizam corretamente os versos.
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Português 1.a série do Ensino MédioFrente 2 – Literatura
Português 1.a série do Ensino MédioFrente 2 – Análise de Textos
Química 1.a série do Ensino MédioFrentes 1 e 2
AULA 1 – FRENTE 1
1 BA + energia → A+ + 1 elétron: energia de ionização ou potencial de io-nização é a energia mínima necessária para “arrancar” um elétron de um átomo isolado e no estado gasoso; B + 1 elétron → B– + energia: ocorre liberação de energia (afinidade eletrônica).
2 a) HBr
b) HClO3
c) HNO3
d) HCN
e) H3PO4
f) H3PO3
g) HCl
h) H2SO4
3 Hidrogênio ionizável é todo átomo de hidrogênio capaz de se transfor-mar em íon H+ quando um ácido é dissolvido em água.
AULA 2 – FRENTE 2
1 BEm um composto, a soma dos Nox deve ser igual a zero. Como o oxigênio apre-senta Nox 2–, o nitrogênio apresenta Nox = 2+ no NO e Nox = 4+ no NO2.
2 KIO4 (K = 1+, O = 2–, como a soma deve ser zero, I = 7+)Mg(IO3)2 (Mg = 2+, O = 2–, como a soma deve ser zero, I= 5+)NaIO (Na = 1+, O = 2–, I = 1+)AlI3 (Al = 3+, I = 1–)I2 (I = zero, pois está formando substância simples)
3 O oxigênio possui Nox = 2–. Em um íon, a soma dos Nox deve ser igual à carga desse íon. Como há 7 átomos de oxigênio (carga total = 14–), os dois átomos de Cr devem fornecer carga 12+. Logo, Nox do Cr = 6+.
4 CNa+ SO4
–: Na2SO4 NH4 SO4– : (NH4)2SO4 NH4 HSO4: NH4HSO4
Na+ OH-: NaOH
NH4 ® Nox do N = 3-; Nox do H = 1+ (soma dos Nox no íon é igual à carga)
SO4 – ® Nox do S = 6+; Nox do O = 2– (soma dos Nox no íon é igual à carga)
2 2+ -+
+
2
AULA 3 – FRENTE 2
1 Dissociação: Fe2(SO4)3 ® 2Fe3+ + 3SO4. Resolvendo separadamente, o Nox do Fe no Fe3+ é 3+.No SO4
2-, como a soma dos Nox em um íon deve ser a própria carga (2–), e o Nox do O é 2–, o S deve possuir Nox 6+.
2 a) H
Cl
Cl C Cl
Nox do carbono = 2+
b) H
H
H C H
Nox do carbono = 4–Eletronegatividade decrescente: Cl > C > H
3 C: de Nox zero nos reagentes, para +4 nos produtos. Sofre oxidação. Logo, é agente redutor.O: de Nox zero nos reagentes para –2 nos produtos. Sofre redução. Logo, O2 é o agente oxidante.
4 CO zinco varia seu Nox de zero nos reagentes, para 2+ nos produtos. Logo, sofre oxidação, perdendo dois elétrons. Dessa maneira, atua como agente redutor.
5 a) 1 CS2 + 2 H2S + 8 Cu → 4 Cu2S + 1 CH4
b) Cu, de 0 para +1
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