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Estampagem
• Conformação de chapas é definida como a transição de uma dada forma de um semi-acabado plano em uma outra forma. Os processos de conformação de chapas têm uma importância especial na fabricação de carrocerias automotivas e componentes da industria eletro-eletrônica.
• Requisitos :• . Tolerância dimensional• . Qualidade superficial• . Resistência a corrosão• . peça rígida• . otimização do uso do ferramental
Ferramenta de corte progressiva
TIRA
SALIÊNCIAFRONTAL
SALIÊNCIALATERAL
P
TIRA
P
FACA DE AVANÇO
STOP LATERAL
e ≤ 2mm.
p ≤ 100 mm.
e= espessura
p= passo
FACA DE AVANÇO, PINOS GUIAS
1° 2° 3° 4°
Furos Para Pinos-Piloto
Operações
Produtos
ESTUDO DA TIRA
ESTUDO DA TIRA
ESTUDO DA TIRA
FOLGA ENTRE PUNÇÃO E MATRIZ EM FUNÇÀO DA ESPESSURA DA CHAPA
cC epF τ..≥
στ 75,0=c
Fc= força de corte
P = perímetro
e = espessura da chapa
τ = tensão de cisalhamento
ττττc em kg/mm 2FORÇA DE CORTE
Componentes de uma ferramenta de corte
2”2 ½” – 3”50 a 80 T
1 ½”2”30 a 50 T
1”1 ½”20 a 30 T
SuperiorInferior
Espessura das bases (pol.)FORÇA DE CORTE
BASE SUPERIOR: ferro fundido (26FF), aço fundido (3430AF) ou aço laminado (Aço 1010)
PLACA DE CHOQUE: É construída com material Aço 1045, podendo levar um tratamento térmico para alcançar uma dureza de 45-48 HRC, se necessário.
PORTA PUNÇÃO:A espessura do porta-punção é muito importante, sendo que pede-se considera-la no mínimo 25% do comprimento do punção
h
Guias LateraisBase
Matriz
Placa de Guia
0,5 ÷ 0,75L
L
GUIA DA CHAPA: Como material para confecção é utilizado o Aço 1045, com um tratamento térmico
D
X
Z
XY
C
C
E
Y
13106X(mm)
12 ÷ 206 ÷ 123 ÷ 6D(mm)
∝ • e (e = espessura da chapa em mm)Z (mm)
2 ÷ 3 • e para matrizes grandesOBS: Para matrizes inteiriças
ou encaixadas podemos tomar 0,8 E.
1,2 ÷ 3 • e para matrizes pequenasY (mm)
41 ÷ 4236 ÷ 3726 ÷ 2721 ÷ 2217 ÷ 1814 ÷ 1511 ÷ 12C’ (mm)
34 ÷ 3529 ÷ 3021 ÷ 2317 ÷ 1814 ÷ 1512 ÷ 139 ÷ 10C (mm)
46403428221616E (mm)
120905030201510F (T)
3 3−= FE
MATRIZ: aço ferramenta 1045,D2, D6, M2, VF 800 AT
TIPOS DE SAIDA NA MATRIZ DE CORTE
Para corte de chapas de alumínio duro ou equivalente
--
0º 30’1º
1,8 X e0,7 X e
Até 2 mmAcima de 2 mm
Para corte de chapas duras sem precisão
0º 30’1º
3º4º
2 X e1 X e
Até 2 mmAcima de 2 mm
Para corte de chapas laminadas duras com boa precisão
--
2º3º
2 a 3 X e1 a 2 X e
Até 2 mmAcima de 2 mm
Para corte de chapas de alumínio mole, cobre, chumbo
--
0º 30’1º
2 X e1 X e
Até 2 mmAcima de 2 mm
Para corte de chapas laminadas moles onde se requer boa precisão
--
--
2 a 3 X e1 a 2 X e
Até 2 mmAcima de 2 mm
AplicaçãoÂngulo
ββββÂngulo
ααααAcréscimo
SEspessura da
chapa eTIPO DE SAÍDA
2 ½” – 3”50 a 80 T
2”30 a 50 T
1 ½ ”20 a 30 T
Espessura Base Inferior (pol)
Força de Corte
BASE INFERIOR:É uma placa de ferro fundido (26FF), aço fundido (3430AF) ou aço laminado (Aço 1010/20), Sua espessura é sempre ≥ 25 mm
corte fino
corte normal fo
lga
entr
e p
unçã
o e
mat
riz
[mm
]
espessura da chapa [mm]
Ferramenta de embutimento
Ferramenta de embutimento
Calculo da folga entre punção e matriz
Obter a largura de um perfil
Sendo a chapa com e > 1 mm ∴
mmey 23
1 ==
Para a parte enrolada
mmez 32
1 ==Logo:
ab = 1/8 • 2 π (r1 + y) = 1/8 • 2 • 3,14 (10 + 2) = 9,42 mmcd = 1/8 • 2 π (r2 + y) = 1/8 • 2 • 3,14 (14 + 2) = 12,56 mmef = 3/4 • 2 π (r3 + z) = 3/4 • 2 • 3,14 (24 + 3) = 127,17 mmL = 25 + 9,42 + 20 + 12,56 + 30 + 127,17 = 224,15 mm
2/
2/0
0 tR
tRK
f
f
++
==αα
αf – ângulo final
α0 – ângulo inicial – antes da liberação da carga
α0 αf
t
Retorno elástico
Capacidade de embutimento do materialA capacidade de embutimento de um material depende da sua relação dedeformação plástica que é uma medida da resistência à estricção do material.A severidade máxima de repuxo é a condição limite de repuxo para uma única operação. É determinada para os aços inoxidáveis, a partir da relação prática, válida para o intervalo de 25 a 600 de d/e.
βomax = 2,15 - 0,001 . d/e
onde d é o diâmetro do punção e “e” é a espessura da chapa.
A relação abaixo é chamada de relação de repuxo em função da geometria da peça,
β= D/d
onde D é o diâmetro do blank e d o diâmetro do punção.Se β ≤ βomax , a peça poderá ser repuxada em apenas uma operação.ã Se β > βomax , a peça necessariamente deverá ser estampada em mais de uma operação de repuxo.
Ensaios mecânicos
Os ensaios de fabricação avaliam características intrínsecas do material em produção. Geralmente processos de conformação mecânica de materiais metálicos exigem o conhecimento do comportamento do material durante processamento, para que se obtenha sucesso no mesmo. Os tipos mais comuns de materiais a serem conformados são fitas ou chapas finas para estampagem, ou barras e placas para dobramento de um determinado produto final.
Os ensaios de fabricação procuram avaliar as condições de conformação que evitem defeitos como rugas, trincas de bordas (no caso da estampagem de copos), entre outros. E também são úteis para determinar os esforços envolvidos entre a ferramenta de conformação e o material de trabalho nas diferentes situações existentes em um processo. No caso de dobramento, ensaios são muito importantes na determinação do retorno de curvatura devido às deformações elásticas do material, permitindo obter-se valores físicos precisos sobre o ajuste necessário ao ângulo para o qual uma determinada curva seja obtida. Enfim, estes ensaios são amplamente aplicados na indústria de produtos que utilizam a conformação plástica como meio de processamento.
O objetivo dos ensaios estudados até o momento é verificar o comportamento de materiais sujeitos a esforços específicos e os limites físicos destes tipos de esforços na estrutura e estabilidade destes materiais. Além disso, os ensaios permitem determinar características mecânicas inerentes ao material como módulo de elasticidade, tensões limite de tração e compressão, dureza superficial, vida e limite de resistência à fadigaentre outros.
O ensaio de embutimento tem como objetivo avaliar a estampabilidadede chapas e/ou tiras metálicas, relacionando características mecânicas e estruturais da peça com as máximas deformações possíveis de ser realizadas sem que ocorra ruptura [ASTM E643-84]. Existem diversos tipos de ensaio para essa forma de avaliação, descritos em seguida e esquematizados na figura 2.· Ensaio Erichsen: consiste na deformação de uma tira metálica (blank, corpo-deprova) presa em uma matriz com um punção na forma esférica. Mede-se a máxima penetração do punção para a qual não tenha ocorrido a ruptura da tira;· Ensaio Olsen: é semelhante ao ensaio Erichsen, com algumas alterações nas dimensões do equipamento;
TEXTURA E ANISOTROPIA
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