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LeptospiroseLeptospirose
Prefeitura do MunicPrefeitura do Municíípio de Spio de Sãão Pauloo PauloCoordenaCoordenaçãção de Vigilo de Vigilâância em Sancia em Saúúdede
Gerência de Vigilância em Saúde AmbientalSUBGERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DE ZOONOSES E AGRAVOS TRANSMITIDOS POR VETORES
VIVIAN AILT CARDOSOFevereiro 2011
CCIH e Núcleos de Vigilância
LeptospiroseLeptospirose
Leptospirose Leptospirose –– OrganizaOrganizaçãção Mundial de Sao Mundial de Saúúde: de:
�� zoonose de zoonose de importimportâância mundialncia mundial, causada por , causada por leptospirasleptospiras patogpatogêênicasnicastransmitidas pelo contato com transmitidas pelo contato com urina de animais infectados ou urina de animais infectados ou áágua e lama gua e lama contaminadas pela bactcontaminadas pela bactéériaria..
�� éé ainda muito negligenciada e ainda muito negligenciada e subnotificadasubnotificada
�� Talvez pelas caracterTalvez pelas caracteríísticas clsticas clíínicas nnicas nãão especificas, com sinais e sintomas o especificas, com sinais e sintomas semelhantes aos observados em muitas outras doensemelhantes aos observados em muitas outras doençças infecciosasas infecciosas
�� AlAléém disso, a confirmam disso, a confirmaçãção da o da leptospiroseleptospirose requer testes laboratoriais que requer testes laboratoriais que nnãão esto estãão sempre dispono sempre disponííveisveis
�� Existe uma correlaExiste uma correlaçãção o diretadireta entre a quantidade de chuvas e a incidentre a quantidade de chuvas e a incidêência de ncia de leptospiroseleptospirose
�� A A leptospiroseleptospirose ocorre no mundo todo, mas ocorre no mundo todo, mas éé mais comum em mais comum em ááreas reas tropicais e subtropicais com alta pluviosidadetropicais e subtropicais com alta pluviosidade
�� A magnitude do problema da A magnitude do problema da leptospiroseleptospirose varia de pavaria de paíís para pas para paíís e depende s e depende da da conscientizaconscientizaçãçãoo e atitudes da Sae atitudes da Saúúde Pde Púública e gestoresblica e gestores
LeptospiroseLeptospirose
Leptospirose
�� BRASILBRASIL: a doen: a doençça tem grande a tem grande importimportâância social e econncia social e econôômicamica devido a devido a sua alta incidsua alta incidêência e percentual significativo de internancia e percentual significativo de internaçõções, alto custo es, alto custo hospitalar , perdas de dias de trabalho, alta letalidade. hospitalar , perdas de dias de trabalho, alta letalidade.
�� PadrPadrõões epidemioles epidemiolóógicos da leptospirose no Brasil gicos da leptospirose no Brasil ::�� distribuidistribuiçãção o endendêêmicamica no pano paíís, com ocorrs, com ocorrêência durante ncia durante todos os meses do todos os meses do
anoano e com e com coeficiente mcoeficiente méédio de inciddio de incidêência anual de 1,9/100.000 habitantesncia anual de 1,9/100.000 habitantes..
�� Epidemias urbanasEpidemias urbanas anuais principalmente em comunidades carentes, panuais principalmente em comunidades carentes, póóss--enchentes e inundaenchentes e inundaçõçõeses
�� Surtos em Surtos em ááreas ruraisreas rurais, ainda pouco detectados pelos sistemas de , ainda pouco detectados pelos sistemas de vigilvigilâância, principalmente em locais de ncia, principalmente em locais de cultura de subsistcultura de subsistêência como em ncia como em plantadores de arroz,plantadores de arroz, na regina regiãão de Vo de Váárzea Alegre, Cearrzea Alegre, Cearáá, 2008, onde , 2008, onde foram confirmados 68 casos.foram confirmados 68 casos.
�� Surtos relacionados Surtos relacionados àà ocorrocorrêência de desastres naturais de grande ncia de desastres naturais de grande magnitudemagnitude, como inunda, como inundaçõções ocorridas no Acre em 2006 (470 casos), em es ocorridas no Acre em 2006 (470 casos), em Santa Catarina em 2008 (496 casos) , em Santa Catarina em 2008 (496 casos) , em Pacoti/Ceará em 2009, RJ em 2011
LeptospiroseLeptospirose
�� homemhomem, , hospedeiro terminal e acidentalhospedeiro terminal e acidental da doenda doençça, a, infectainfecta--se ao entrar em contato com a se ao entrar em contato com a urina de animais urina de animais infectadosinfectados de de modo direto ou indiretomodo direto ou indireto, por meio do contato , por meio do contato com com áágua, lama ou solo contaminados. gua, lama ou solo contaminados.
�� principais reservatprincipais reservatóórios meio urbano:rios meio urbano: roedores roedores (especialmente o rato de esgoto); (especialmente o rato de esgoto); outros reservatoutros reservatóóriosrios: os : os susuíínos, bovinos, nos, bovinos, equinosequinos, ovinos e c, ovinos e cããeses
�� penetrapenetraçãçãoo do microrganismo ocorre atravdo microrganismo ocorre atravéés da s da pele com pele com leslesõões, pele es, pele ííntegra quando imersa em ntegra quando imersa em áágua por longo gua por longo tempo ou mucosastempo ou mucosas..
�� A transmissA transmissãão o interhumanainterhumana éé muito rara e de pouca muito rara e de pouca relevrelevâância epidemiolncia epidemiolóógica.gica.
LeptospiroseLeptospirose
LeptospiroseLeptospirose
LeptospiroseLeptospirose
� doença infecciosa febril de início abrupto, cujo espectro clínico pode variar desde quadros oligossintomáticos, leves e de evolução benigna a formas graves.� Síndrome de Weil - icterícia, insuficiência renal e hemorragias – manifestação clássica de leptospirose grave� a síndrome de hemorragia pulmonar vem sendo reconhecida como uma forma grave e emergente da doença� a letalidade de formas graves é de aproximadamente 10% e chega a 70% quando ocorre hemorragia pulmonar
LeptospiroseLeptospirose
MINISTÉRIO DA SAÚDEGABINETE DO MINISTRO
PORTARIA Nº 104, DE 25 DE JANEIRO DE 2011DOU de 26/01/2011 (nº 18, Seção 1, pág. 37)
� Define as terminologias adotadas em legislação nacional, conforme o disposto no Regulamento Sanitário Internacional (2005 (RSI 2005), a relação de doenças, agravos e eventos em saúde pública de notificação compulsória em todo o território nacional e estabelece fluxo, critérios, responsabilidades e atribuições aos profissionais e serviços de saúde e revoga a Portaria nº 2.472, de 31 de agosto de 2010.
� ANEXO I - Lista de Notificação Compulsória – LNC� 26. Leptospirose
LeptospiroseLeptospirose
1234567
LeptospiroseLeptospirose�� Principais Unidades Principais Unidades NotificadorasNotificadoras de Leptospirose segundo de Leptospirose segundo
classificaclassificaçãção final o final –– MSPMSP-- 2008 a 20102008 a 2010
Unidade Saude Notificante Confirmado Descartado Inconclusivo Ign/Branco TotalINSTITUTO DE INFECTOLOGIA EMILIO RIBAS 124 153 0 25 302HOSPITAL GERAL SANTA MARCELINA DE ITAIM PAULISTA 41 102 8 7 158HOSPITAL GERAL DO GRAJAU PROF LIBERATO JOHN ALPHON 40 64 1 0 105HOSP STA MARCELINA 31 79 0 1 111CONJUNTO HOSPITALAR DO MANDAQUI 28 180 1 10 219HOSP MUN CAMPO LIMPO FERNANDO MAURO P DA ROCHA 27 98 3 5 133HC DA FMUSP HOSPITAL DAS CLINICAS 27 74 2 10 113HOSP MUN JABAQUARA ARTUR RIBEIRO DE SABOYA 26 103 0 1 130HOSPITAL UNIVERSITARIO DA UNIVERSIDADE DE SAO PAUL 25 94 0 11 130HOSP MUN CIDADE TIRADENTES 25 33 5 3 66HOSPITAL SAO LUIZ GONZAGA 24 36 0 11 71HOSP MUN VER JOSE STOROPOLLI 20 97 3 10 130HOSPITAL REGIONAL SUL 20 55 2 0 77HOSPITAL GERAL DE PEDREIRA 19 64 0 1 84HOSPITAL KATIA DE SOUZA RODRIGUES TAIPASSP 15 38 0 2 55HOSPITAL SAO PAULO UNIDADE I 14 75 0 3 92HOSP MUN ERMELINO MATARAZZO ALIPIO CORREA NETTO 14 44 5 1 64HOSPITAL ESTADUAL DE VILA ALPINA ORG SOCIAL SECONC 14 49 0 1 64HOSP MUN DO TATUAPE CARMINO CARICCHIO 13 42 4 0 59HOSPITAL GERAL JESUS TEIXEIRA DA COSTA GUAIANASES 13 32 0 2 47SANTA CASA DE SAO PAULO HOSPITAL CENTRAL 12 52 1 2 67HOSP DO SERV PUB ESTFCO MORATO DE OLIVEIRA 11 76 0 5 92HOSP MUN M BOI MIRIM 11 63 0 3 77HOSP MUN TIDE SETUBAL 10 46 1 1 58HOSP MUN PIRITUBA JOSE SOARES HUNGRIA 10 22 0 4 36Total parcial 614 1771 36 119 2540Total do MSP 827 3360 82 201 4470
LeptospiroseLeptospirose
Nova definição de caso suspeito :paciente com febre, cefaléia e mialgia que apresente pelo menos um dos seguintes critérios:
critério 1 – antecedentes epidemiológicos sugestivos nos 30 dias anteriores à datade início dos sintomas (exposição a situações de risco, vínculo epidemiológico comum caso confirmado por critério laboratorial ou residir/trabalhar em áreas de risco);
critério 2 ‐ pelo menos um dos seguintes sinais ou sintomas: sufusão conjuntival, sinais de insuficiência renal aguda, icterícia e/ou aumento de bilirrubinas e fenômeno hemorrágico.
LeptospiroseLeptospirose
Casos confirmados de leptospirose de novembro de 2010 a janeiro de 2011 em relação a hotspots de casos de 2009 a outubro de 2010
Fonte: GVISAM/SINANNET
LeptospiroseLeptospirosehttp://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/vigilancia_em_saude/noticias/index.php?p=3368
LeptospiroseLeptospirose
Identificação:� nome� sexo� idade� endereço� DA
LeptospiroseLeptospirose
Data de 1º sintomas
LeptospiroseLeptospirose
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
CC OB Let
CC 28 29 22 15 9 4 1 12 9 11 14 22 36 57 54 20 9 9 11 12 15 9 13 49 58 77 30 12 6 4 10 5 10 11 15 22 18
OB 7 7 5 1 0 0 0 2 2 3 3 4 3 13 6 1 2 3 2 4 5 1 1 4 8 10 1 1 2 0 0 0 1 2 2 2 1
Let 25,0 24,1 22,7 6,7 0,0 0,0 0,0 16,7 22,2 27,3 21,4 18,2 8,3 22,8 11,1 5,0 22,2 33,3 18,2 33,3 33,3 11,1 7,7 8,2 13,8 13,0 3,3 8,3 33,3 0,0 0,0 0,0 10,0 18,2 13,3 9,1 5,6
jan/08
fev/08
mar/08
abr/08
mai/08
jun/08
jul/08
ago/08
set/08
out/08
nov/08
dez/08
jan/09
fev/09
mar/09
abr/09
mai/09
jun/09
jul/09
ago/09
set/09
out/09
nov/09
dez/09
jan/10
fev/10
mar/10
abr/10
mai/10
jun/10
jul/10
ago/10
set/10
out/10
nov/10
dez/10
jan/11
2007- 2008: FONTE SINAN NET. DADOS PROVISÓRIOS DE 02.12.102009: FONTE SINAN NET: DADOS PROVISÓRIOS DE 21.12.102010: FONTE SINAN NET, LAB IAL E CCZ, PROAIM. DADOS PROVISÓRIOS DE 27.01.11
CASOS CONFIRMADOS, ÓBITOS E LETALIDADE POR LEPTOSPIROSE, SEGUNDO MÊS. MSP, 2007-2010
LeptospiroseLeptospirose
0
20
40
60
80
100
120
Janeiro Fevereiro Marco Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
Media LS2010 2011
Diagrama de controle de casos confirmados de leptospirose, São Paulo, 2010
1998 - 2006: FONTE SINANW. DADOS DE 09.10.082007- 2008: FONTE SINAN NET. DADOS PROVISÓRIOS DE 11.01.112009: FONTE SINAN NET: DADOS PROVISÓRIOS DE 10.01.112010: FONTE SINAN NET, LAB IAL E CCZ, PROAIM. DADOS PROVISÓRIOS DE 27.01.11
LeptospiroseLeptospiroseCC de leptospirose por sexo 2008 a 2011
Casos confirmados de Leptospirose por sexo - MSP - 2008 a 2010
83%
17%
Masculino Feminino Fonte: GVISAM/SINANNET – dados até 4/02/2011
LeptospiroseLeptospiroseCasos confirmados de Leptospirose por faixa etária - MSP - 2008 a 2010
0
20
40
60
80
100
120
<1 Ano 1-4 5-9 10-14 15-19 20-34 35-49 50-64 65-79 80 e+
Nº ca
sos
2008 2009 2010
Coeficiente de Incidência (por 100.000 hab) de Leptospirose por faixa etária - MSP - 2008 a 2010I
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
0 a 4 anos 5 a 9 anos 10 a 14 anos 15 a 19 anos 20-34 35-49 50-64 65 e +
CI
2008 2009 2010
Fonte: GVISAM/SINANNET – dados até 4/02/2011
LeptospiroseLeptospirose
LeptospiroseLeptospiroseSituaSituaçãção de Riscoo de Risco ocorrida em atocorrida em atéé 30 dias antes30 dias antes do do ininíício dos sintomas: tentar identificarcio dos sintomas: tentar identificar uma situauma situaçãçãoo
Agua ou lama de enchente Criação de animais Caixa d'água
Fossa, caixa de gordura ou esgoto Local com sinais de roedores Plantio/ Colheita (Lavoura)
Rio, córrego, lagoa ou represa Roedores diretamente Armazenamento de grãos/ alimentos
Terreno baldio Lixo/ Entulho Outros
LeptospiroseLeptospirose
Tipos de situaTipos de situaçãção de risco o de risco ((LevettLevett,2001),2001)
�� OcupaOcupaçãçãoo :: agricultores ( de plantaagricultores ( de plantaçõções de arroz, cortadores de es de arroz, cortadores de cana de acana de açúçúcar), trabalhadores em limpeza e desentupimento car), trabalhadores em limpeza e desentupimento de esgoto, magarefes, tratadores de animais, veterinde esgoto, magarefes, tratadores de animais, veterináários, rios, pescadores, bombeiros, mineiros, recicladores, garis, militarespescadores, bombeiros, mineiros, recicladores, garis, militares
�� Lazer: Lazer: ecoturismo, pescaria, esportes aquecoturismo, pescaria, esportes aquááticos (contato com ticos (contato com áágua de cgua de cóórregos, rios, lagosrregos, rios, lagos-- EUA EUA –– CDC publicou alertas sobre CDC publicou alertas sobre reemergreemergêênciancia de de leptolepto
�� Atividades de rotinaAtividades de rotina: : contato com lama ou contato com lama ou áágua de enchente , gua de enchente , com esgoto, lixo ,fossas :com esgoto, lixo ,fossas :
--na residna residêência ncia --no trajeto para trabalho no trajeto para trabalho
* * Associado a baixas condiAssociado a baixas condiçõções ses sóóciocio--econeconôômicasmicas
LeptospiroseLeptospirose
Distribuição dos casos confirmados de leptospirose e precipitações pluviométricas por mês - MSP - 2005 a 2010
0,00
50,00
100,00
150,00
200,00
250,00
300,00
350,00
400,00
450,00
500,00
2005 JaneiroMarco Maio
Julho
SetembroNove
mbro2006 Ja
neiroMarco Maio
Julho
SetembroNove
mbro2007 Ja
neiroMarco Maio
Julho
SetembroNove
mbro2008 Ja
neiroMarco Maio
Julho
SetembroNove
mbro2009 Ja
neiroMarco Maio
Julho
SetembroNove
mbro2010 Ja
neiroMarco Maio
Julho
SetembroNove
mbro
Pp
t(m
m)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Cas
os
Ppt Casos
Fonte: GVISAM/SINANNET – dados até 4/02/2011Ppt – CGE – dados até dezembro de 2011
LeptospiroseLeptospirose
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
%
2008 2009 2010
Casos confirmados de Leptospirose e risco de enchente - MSP - 2008 a 2010
Sim Não Ign/Branco
Fonte: GVISAM/SINANNET – dados até 4/02/2011
LeptospiroseLeptospirose
Febre Mialgia Cefaléia Prostração
Congestão Conjuntival Dor na panturrilha Vômito Diarréia
Icterícia Insuficiência renal Alterações respiratórias Alterações cardíaca
Hemorragia pulmonar Outra Hemorragias Meningismo Outras, quais?
Sinais e sintomasSinais e sintomas
LeptospiroseLeptospirose
PossPossííveis apresentaveis apresentaçõções da leptospirosees da leptospirose
Suscetível
Infecção assintomática
Doença Febril Aguda
outras
Uveíte
Sem sequelas
Óbito
Outros
Uveíte
Meningite Asséptica
Hemorragiapulmonar
Síndrome de Weill
Cura
LeptospiroseLeptospiroseAspectos clAspectos clíínicosnicos
� Período de incubação : 1 a 30 dias, sendo mais frequente entre 5 a 14 dias.
� Manifestações clínicas variáveis, desde formas assintomáticas e oligossintomáticas até quadros clínicos graves associados a manifestações fulminantes.� Forma leve - representa 90% dos casos.
- primeiro atendimento em unidade básica, AMA, ou PS
Didaticamente 2 fases :
� fase precoce (leptospirêmica) - instalação abrupta de febre, comumente acompanhada de cefaléia e mialgia e, frequentemente, não pode ser diferenciada de outras causas de doenças febris agudas� fase tardia (fase imune) – aproximadamente em 15% dos pacientes a leptospirose progride para a fase tardia da doença,que é associada com manifestações graves e potencialmente letais �
LeptospiroseLeptospirose
LEPTOSPIROSELEPTOSPIROSE
2 a 30 dias 3 a 7 dias 1 a 3 dias 0 a 30 dias Meses Média: 5 a 14 dias
Período de Incubação Fase septicêmica Interfases Fase Imune Fase de Convalescença
Bactérias penetram atraves de cortes ou
mucosas
Febre abrupta, cefaléia, dor muscular,náuseas,
prostração,etc
Febre e outros sintomas melhoram
temporariamente
Recorrência da febre; envolvimento do SNC;
Síndrome de Weil, Hemorragia pulmonar;
resposta humoral primáriaAstenia, anemia, melhora gradual
Leptospiras isoladas do sangue e maioria dos
tecidos Anticorpos antileptospira Anticorpos antileptospira
Maioria é anictérica; 5 a 10% tem icterícia
Leptospiras podem ser eliminados pela urina por
longos períodos
Adaptado de Dr Richard A. Collins, Hong Kong
LeptospiroseLeptospirose
Sinais e sintomas dos Casos confirmados de Leptospirose Sinais e sintomas dos Casos confirmados de Leptospirose --MSPMSP -- 2008 a 20102008 a 2010
Sintomas %Febre 95,1Mialgias 88,7Dor na panturrila 64,5Icterícia 63,5Cefaléia 60,6Vômito 50,2Prostração 49,3Insuf renal 35,0Diarréia 31,5Alt respiratórias 26,1Congestão conjunti 11,8Hemorragia 9,9Alt cardíacas 5,4Outros sinais/sint 22,7 Fonte: GVISAM/SINANNET – dados até 4/02/2011
LeptospiroseLeptospirose
�� 1. Dispn1. Dispnééia, tosse e ia, tosse e taquipntaquipnééiaia
�� 2. Altera2. Alteraçõções urines urináárias, geralmente rias, geralmente oligoligúúriaria
�� 3. Fen3. Fenôômenos hemorrmenos hemorráágicos, incluindo gicos, incluindo hemoptise e escarros hemoptise e escarros hemoptoicoshemoptoicos
�� 4. Hipotens4. Hipotensããoo
�� 5. Altera5. Alteraçõções do nes do níível de conscivel de consciêênciancia
�� 6. V6. Vôômitos mitos frequentesfrequentes
�� 7. Arritmias7. Arritmias
�� 8. Icter8. Icterííciacia
SINAIS CLSINAIS CLÍÍNICOS DE ALERTANICOS DE ALERTA
LeptospiroseLeptospirose
�� paciente com um ou mais dos paciente com um ou mais dos SINAIS DE ALERTA = SINAIS DE ALERTA = INTERNAINTERNAÇÃÇÃOO, , antibioticoterapiaantibioticoterapia e medidas de suporte e medidas de suporte direcionadas para os direcionadas para os orgorgããosos--alvoalvo acometidos, principalmente acometidos, principalmente pulmpulmõões e rinses e rins
�� pacientes que npacientes que nãão apresentarem sinais de alerta podero apresentarem sinais de alerta poderãão ser o ser tratados tratados ambulatorialmenteambulatorialmente
�� ANTIBIOTICOTERAPIA ANTIBIOTICOTERAPIA ÉÉ INDICADA SEMPRE QUE SE INDICADA SEMPRE QUE SE SUSPEITA DO DIAGNSUSPEITA DO DIAGNÓÓSTICO DE LEPTOSPIROSESTICO DE LEPTOSPIROSE. .
�� alguns trabalhos sugerem que sua efetividade alguns trabalhos sugerem que sua efetividade éé maior quando maior quando iniciada no ininiciada no iníício da doencio da doençça, na primeira semana de ina, na primeira semana de iníício dos cio dos sintomas, porsintomas, poréém sua indicam sua indicaçãção pode ser feita em qualquer momento o pode ser feita em qualquer momento da doenda doençça.a.
�� orientar quanto orientar quanto àà hidratahidrataçãção, uso de sintomo, uso de sintomááticosticos
�� busca por atendimento mbusca por atendimento méédico para dico para reavaliareavaliaçãção apo apóós 24 a 72 horas, s 24 a 72 horas, ou retorno, a qualquer momento, se constatarem o aparecimento deou retorno, a qualquer momento, se constatarem o aparecimento desinais de alerta ou piora do quadro clsinais de alerta ou piora do quadro clíínico.nico.
LEPTOSPIROSELEPTOSPIROSE
LeptospiroseLeptospirose
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2008 2009 2010
Casos confirmados de Leptospirose e hospitalização - MSP - 2008 a 2010
Sim Não Ign/BrancoFonte: GVISAM/SINANNET – dados até 4/02/2011
LeptospiroseLeptospirose
DiagnDiagnóóstico Diferencialstico Diferencial
a. Fase precoce: a. Fase precoce: denguedengue, influenza (s, influenza (sííndrome gripal), ndrome gripal), malmaláária, ria, riquetsiosesriquetsioses, doen, doençça de Chagasa de ChagasAguda,etcAguda,etc
b. Fase tardia: b. Fase tardia: hepatites virais agudas, hepatites virais agudas, dengue hemorrdengue hemorráágicogico, , hantavirosehantavirose, febre amarela, mal, febre amarela, maláária grave, febre tifria grave, febre tifóóide, ide, endocardite, endocardite, riquetsiosesriquetsioses, doen, doençça de Chagas aguda, a de Chagas aguda, pneumonias, pneumonias, pielonefritepielonefrite aguda, apendicite aguda, aguda, apendicite aguda, sepsesepse, , meningites, meningites, colangitecolangite, , colecistitecolecistite aguda, aguda, coledocolitcoledocolitííasease, , esteatoseesteatose aguda da gravidez, saguda da gravidez, sííndrome ndrome hepatorrenalhepatorrenal, , ssííndrome ndrome hemolhemolííticotico--ururêêmicamica, outras , outras vasculitesvasculites incluindo incluindo llúúpus eritematoso sistpus eritematoso sistêêmico,etc.mico,etc.
LeptospiroseLeptospirose
LeptospiroseLeptospirose
Exames específicos� data de coleta � Nº da amostra� resultado � Elisa IgM� Microaglutinação (MAT)� Isolamento � Imunohistoquímico� PCR
LeptospiroseLeptospirose
DiagnDiagnóóstico Laboratorial Especstico Laboratorial Especííficofico
�� SorologiasSorologias: geralmente positivo : geralmente positivo a partir do 7a partir do 7ºº diadia
�� MicroMicro--aglutinaaglutinaçãção (MAT)o (MAT)�� reagentereagente -- SoroconversSoroconversããoo na MATna MAT•• primeira amostra (fase aguda) nprimeira amostra (fase aguda) nãão reagente e uma segunda o reagente e uma segunda
amostra (14amostra (14--21 dias ap21 dias apóós; ms; mááximo atximo atéé 60 dias) com t60 dias) com tíítulo tulo maior ou igual a 200.maior ou igual a 200.
�� aumento de quatro vezes ou mais nos taumento de quatro vezes ou mais nos tíítulos da MAT, entre tulos da MAT, entre duas amostras sanguduas amostras sanguííneas coletadas com um intervalo de 14 a neas coletadas com um intervalo de 14 a 21 dias (m21 dias (mááximo de 60 dias)ximo de 60 dias)
�� se nse nãão houver disponibilidade de duas ou mais amostras, um o houver disponibilidade de duas ou mais amostras, um ttíítulo tulo maior ou igual a 800maior ou igual a 800 na MAT confirma o diagnna MAT confirma o diagnóósticostico
�� Elisa: Elisa: IgMIgM positivopositivo
LeptospiroseLeptospirose
DiagnDiagnóóstico Laboratorial Especstico Laboratorial Especííficofico
�� resultado NEGATIVO (nresultado NEGATIVO (nãão reagente) de qualquer exame o reagente) de qualquer exame sorolsorolóógico especgico especíífico para a leptospirose (fico para a leptospirose (ElisaElisa--IgMIgM, , microaglutinamicroaglutinaçãçãoo), com amostra sang), com amostra sangüíüínea coletada nea coletada antes antes do 7do 7ºº dia do india do iníício dos sintomascio dos sintomas, , nnãão descarta o caso o descarta o caso suspeito = suspeito = colher outra amostracolher outra amostra
�� pico de produpico de produçãção de anticorpos do de anticorpos dáá--se a partir do 14se a partir do 14ºº dia dia do indo iníício dos sintomascio dos sintomas
LeptospiroseLeptospirose
�� Hemocultura Hemocultura -- positiva nos primeiros dias da doenpositiva nos primeiros dias da doençça a , meio de cultura espec, meio de cultura especíífico, interferfico, interferêência com ncia com antibiantibióótico, contaminatico, contaminaçãçãoo
�� PCRPCR ( rea( reaçãção de cadeia de o de cadeia de polimerasepolimerase))--positivo nos positivo nos primeiros dias primeiros dias -- atatéé 77ºº diadia
�� DetecDetecçãção da bacto da bactééria nos tecidosria nos tecidos: : ImunohistoquImunohistoquíímicamicaou outras anou outras anáálises lises ananáátomopatoltomopatolóógicasgicas coradas com coradas com tinta de prata positivastinta de prata positivas
DiagnDiagnóóstico Laboratorial Especstico Laboratorial Especííficofico
LeptospiroseLeptospirose
LeptospiroseLeptospirose
Classificação Final:
�Confirmado
�Descartado
LeptospiroseLeptospirose
Classificação Final dos Casos Notificados de leptospirose - MSP - 2008 - 2010
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2008 2009 2010
Confirmado Descartado Inconclusivo Ign/BrancoFonte: GVISAM/SINANNET – dados até 4/02/2011
LeptospiroseLeptospirose
Critério de Confirmação:
� Clínico Laboratorial� Clínico Epidemiológico
LeptospiroseLeptospiroseCritCritéérios de Confirmarios de Confirmaçãçãoo
� Critério clínico-laboratorial – presença de sinais e sintomas clínicos compatíveis, associados a um ou mais dos seguintes resultados de exameslaboratoriais:
• teste Elisa-IgM reagente
• soroconversão na reação de microaglutinação, entendida como uma primeira amostra (fase aguda) não-reagente e uma segunda amostra (14-21 dias após, máximo até 60 dias) com título maior ou igual a 1:200;
• aumento de 4 vezes ou mais nos títulos de microaglutinação entre duas amostras sangüíneas coletadas com um intervalo de 14 a 21 dias (máximo de 60 dias);
• quando não houver disponibilidade de duas ou mais amostras, um título maior ou igual a 1:800 na microaglutinação confirma o diagnóstico;
• isolamento da Leptospira (em sangue, líquor, urina ou tecidos) ou detecção de DNA de leptospira patogênica por PCR;
• imunohistoquímica positiva para leptospirose em pacientes suspeitos que evoluíram para óbito
LeptospiroseLeptospiroseCritCritéérios de Confirmarios de Confirmaçãçãoo
� Critério clínico-epidemiológico –
� todo caso suspeito que apresente sinais e/ou sintomas inespecíficos associados com alterações nas funções hepáticas e/ou renais e/ou vasculares e antecedentes epidemiológicos (descritos nos critérios de definição de caso suspeito)que, por algum motivo, não tenha colhido material para exames laboratoriais específicos ou estes tenham resultado não-reagente com amostra única coletada antes do 7º dia de doença.
� Todo caso suspeito com o mesmo vínculo epidemiológico (mesmos fatores de risco) de um caso já confirmado por critério clínico-laboratorial que, por algum motivo, não tenha colhido material para exames laboratoriais específi cos ou estes tenham resultado não reagente com amostra única coletada antes do 7º dia de doença.
LeptospiroseLeptospirose
0%
20%
40%
60%
80%
100%
2008 2009 2010
Critério de confirmação dos casos suspeitps de leptospirose - MSP - 2008 - 2010
Clínico-Laboratorial Clínico-epidemiológico Ign/Branco Fonte: GVISAM/SINANNET – dados até 4/02/2011
LeptospiroseLeptospirose
Local Provável de Infecção:
� UF� País� Município� Distrito = SUVIS� Bairro= DA� Urbana, Rural, Periurbana� Domicílio, Trabalho, Lazer, Outros
LeptospiroseLeptospirose
Local Provável de Infecção:
� Data da exposição� Local da exposição: UF, município,endereço
LeptospiroseLeptospirose
Casos confirmados de Leptospirose segundo característica de LPI - MSP - 2008 a 2010
57%
11%
7%
4%
21%
Domiciliar Trabalho Lazer Outro Ign/Branco
Fonte: GVISAM/SINANNET – dados até 4/02/2011
LeptospiroseLeptospirose
EVOLUÇÃO:
� Cura� Óbito por Leptospirose� Óbito por outras causas� Data do óbito
LeptospiroseLeptospirose
72,57
19,43
8
78,23
15,31
1,025,44
76,38
13,78
0,79
9,06
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2008 2009 2010
Casos confirmados de Leptospirose segundo evolução - MSP - 2008 a 2010
Cura Óbito pelo agravo notificado Óbito por outra causa Ign/Branco
Fonte: GVISAM/SINANNET – dados até 4/02/2011
LeptospiroseLeptospirose
Fonte: GVISAM/SINANNET – dados até 4/02/2011
Distribuição do número de óbitos por leptospirose segundo ano de início de sintomas e Hospital de notificação. Munic São Paulo, 2008 a 2010
Hospitais 2008 2009 2010 TotalHOSP GERAL JESUS TEIXEIRA DA COSTA GUAIANASES 1 2 1 4HOSP UNIVERSITARIO DA UNIVERSIDADE DE SAO PAULO 1 2 1 4SANTA CASA DE SAO PAULO HOSPITAL CENTRAL 2 2 0 4HOSP GERAL SANTA MARCELINA DE ITAIM PAULISTA 3 1 1 5HOSP STA MARCELINA 3 3 0 6HOSPL SAO LUIZ GONZAGA 2 1 3 6HOSP MUN CIDADE TIRADENTES 1 3 3 7HOSP MUN JABAQUARA ARTUR RIBEIRO DE SABOYA 2 1 4 7INSTITUTO DE INFECTOLOGIA EMILIO RIBAS 2 3 2 7HOSP GERAL DO GRAJAU PROF LIBERATO JOHN ALPHON 2 3 3 8OUTROS 19 24 17 56TOTAL 38 45 35 114
LeptospiroseLeptospirose
Fonte: GVISAM/SINANNET – dados até 4/02/2011
Distribuição do número de óbitos por lepto segundo sinais e sintomas e ano de início de sintomas. MSP, 2008 a 2010
Sinais/Sintomas 2008 2009 2010 TotalFebre 79,4 93,3 85,7 86,8
Mialgia 73,5 75,6 88,6 78,9
Cefaléia 41,2 46,7 48,6 45,6
Congestão conjuntival 26,5 17,8 22,9 21,9
Ictrícia 91,2 75,9 85,7 83,3
Insuf renal 64,7 64,4 68,6 65,8
Alt resp 70,6 55,6 62,9 62,3
Hemorragia 17,6 13,3 11,4 14
LeptospiroseLeptospirose
Intervalo em dias entre inIntervalo em dias entre iníício de sintomas e cio de sintomas e óóbito bito –– MSPMSP –– 2008 2008 -- 20102010
Fonte: GVISAM/SINANNET – dados até 4/02/2011
Nº dias 2008 2009 2010 Total0 a 4 0 4 7 115 a 9 18 21 17 5610 a 14 9 12 5 2615 a 19 5 4 3 1220 a 30 2 3 1 6> 30 0 1 2 3TOTAL 34 45 35 114
Óbitos - Média de dias entre:
� primeiros sintomas e internação - 6 dias� primeiros sintomas e óbito – 11dias� internação e óbito – 5 dias
LeptospiroseLeptospirose
LeptospiroseLeptospirose
Quimioprofilaxia para leptospirose(MS - NOTA TÉCNICA nº 01/2011 DEVEP e DST/AIDS e Hepatites Virais) – 18/01/2011
� Qualquer indivíduo que entrou em contato com a água ou lama das enchentes é passivel de se infectar e manifestar sintomas da doença, configurando-se uma situação em que não há indicação técnica para a realização da quimioprofilaxia contra a leptospirose, como medida de saúde pública. Esta tem indicação apenas quando um grupo pequeno e bem identificado éexposto a uma situação de risco.
� Na situação atualmente encontrada nas áreas com ocorrência de enchentes, as medidas a serem adotadas são as seguintes:
� 1 - Divulgar ações de proteção entre a população vulnerável;� 2 - Manter vigilância ativa para identificação oportuna de casos suspeitos de
leptospirose; tendo em vista que o período de incubação da doença pode ser de 1 a 30 dias (média de 5 a 14 após a exposição);
� 3 - Notificar imediatamente todo caso suspeito da doença, conforme anexo II, da Portaria de notificação compulsória;
� 4 - Realizar tratamento oportuno dos casos suspeitos.
LeptospiroseLeptospirose
�� http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissihttp://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1562onal/area.cfm?id_area=1562
�� http://www.cve.saude.sp.gov.br/http://www.cve.saude.sp.gov.br/
�� http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarhttp://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/vigilancia_em_saude/noticias/index.ias/saude/vigilancia_em_saude/noticias/index.phpphp?p=3368?p=3368
LeptospiroseLeptospirose
Equipe da Equipe da SubgerSubgerêênciancia de Vigilde Vigilâância de Zoonoses e Agravos ncia de Zoonoses e Agravos Transmitidos por VetoresTransmitidos por Vetores
ANTONIO CARLOS BANDOUKBRONISLAWA CIOTEK CASTRODULCE MARIA A.G, JUNQUEIRAELIZA KEIKO ODA MOROIFÁTIMA APARECIDA DIZGIZELDA KATZJOSÉ ANTÔNIO TONONMARIA DAS GRAÇAS S. DOS SANTOSNANCY MARÇAL BASTOSNATHALIA CRISTINA FRANCESCHI LANDIPAULA REGINA GLASSERRICARDO VIEIRA ARAÚJOVERA ADORINDA PINTO ARANTESVIVIAN AILT CARDOSO
LeptospiroseLeptospirose
O segredo é não correr atrás das borboletas...
É cuidar do jardim para que elas venham até você.
(Mário Quintana )
LeptospiroseLeptospirose
GerGerêência de Vigilncia de Vigilâância Ambientalncia AmbientalSubgerSubgerêênciancia de Vigilde Vigilâância de Zoonoses e Agravos Transmitidos por Vetoresncia de Zoonoses e Agravos Transmitidos por Vetores
Tel: 3397-82873397-8296
Fax: 3397-8286Email: vsambiental@prefeitura.sp.gov.br
vcardoso@prefeitura.sp.gov.br
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