Aulas de Cabeamento de Voz e Dados

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CABEAMENTO DE VOZ E DADOSSENAI-CETIND

Lourival Lobo dos Santoslourivallobo32@hotmail.comFone. 8711-6685

CABEAMENTO DE VOZ E DADOS SENAI-CETIND

DICAS

http://www.arandanet.com.br/revistas/rti/rti-assinaturas.html

http://www.arandanet.com.br/midiaonline/rti/

http://www.rnp.br/backbone/

Cabeamento Estruturado

Entende-se por rede interna estruturada aquela que é projetada de modo a prover uma infra-estrutura que permita evolução

Flexibilidade para serviços de telecomunicações, sejam de voz, dados, imagens sonorização, controle de iluminação,

Sensores de fumaça, controle de acesso, sistema de segurança, controles ambientais (ar condicionado e ventilação), automação,

Outros.

Normas

Devido a falta de padronizações, as empresas da área de telecomunicações e Informática reuniram-se, na década de 80. Dessa forma a EIA ( Electric Industries Association ) Reuniu-se com a TIA ( Telecommunication Industry Association ) para criar nos EUA, a primeira versão da Norma

ANSI/EIA/TIA 568-A

Normas

No Brasil a ABNT, lançou em Julho de 2000 a Norma ABNT-14565, que trata de procedimento básico para elaboração de projetos de cabeamento estruturado, antes disto a Norma válida no Brasil era a ISO/IEC/11801

Normas

ANSI/TIA/EIA-568B Cabeamento Estruturado. ANSI/EIA/TIA-569B Caminhos e Espaços para CE ANSI/TIA/EIA-606A Adm. e Identificação do CE. ANSI/TIA/EIA-607 Aterramento do CE. ISO/IEC 11801 Cabeamento Estruturado. TIA-942 Data Center NBR 14565-2007 Cabeamento Estruturado.

Normas

EIA/TIA-568-B

E o conjunto de três padrões de telecomunicações da Associação das Indústrias de Telecomunicações, ( TIA ) Os padrões são relacionados ao cabeamento de edifícios comerciais para produtos e serviços de telecomunicações. Os três padrões são ANSI/EIA/TIA-568-B.1-2001 -B.2-2001, e -B.3-2001.

Normas

ANSI/TIA/EIA 568-B.1

Requisitos Gerais

ANSI/TIA/EIA 568-B.2 Requisitos para cabeamento metálico ( UTP, STP,

S/UTP )

● ANSI/TIA/EIA 568-B.3 Requisitos para cabos óptico (MM, SM )

Normas

EIA/TIA-568-B Entrada de Facilidades Sala de Equipamentos Salas de telecomunicações Cabeamento Vertical Cabeamento Horizontal Área de Trabalho

Normas

EIA/TIA-568-B Entrada de Facilidades

Trata-se de um local que abriga as conexões de entrada do edifício, para ser o ponto de interseção entre os backbones que interligam diversos edifícios, além de conter o ponto de demarcação de rede externa.

Normas

Entrada de Facilidades

Devem conter dutos para backbone entre edifícios e prover espaço para entrada e terminação dos cabos que compõem o sistema de backbone;

A entrada de Facilidades deverá estar localizado em área não sujeita a umidade excessiva e tão próximo quanto possível da entrada principal do edifício.

Não instalar teto falso dentro da EF; OBS: A entrada de facilidades deverá ser projetado de

acordo com os requerimentos da norma ANSI/EIA/TIA 569A.

Normas

Sala de Equipamentos

ER é de uso comum de todos os usuários da rede, seja de um edifício ou um complexo de edifício. A sala de equipamentos recebe um tratamento diferente por causa da natureza ou complexidade dos equipamentos.

Normas

Sala de Equipamentos

Espaço que permita expansões futuras e facilidade de movimentação para os equipamentos de grande porte.

Área de 0,07m² para cada 10m² de espaço na WA, e o tamanho não deverá ser menor do que 14m².

Temperatura e umidade controlada na faixa de 18 a 24 graus, com 30 a 50% de umidade;

As dimensões para a área da SEQ deve ser de até 100WAs 14m2, de 101 à 400Was 37m2; de 401 à 800WAs 74m2 e de 801 a 1.200 WAs 111m2;

Normas

Salas de telecomunicações

As TR devem oferecer todas as facilidades (espaço, alimentação elétrica, aterramento, etc.) para os componentes passivos, ativos e interfaces com o backbone.

Cada sala de telecomunicações deve ter acesso direto ao subsistema de cabeamento de backbone.

Normas

Cabeamento Vertical

O Cabeamento Vertical, consiste nos meios de transmissão, hardware de conexão cruzada (cross-connects) principal e intermediários, para interligar as sala de Telecomunicações.

OBS: A topologia adotada para o Cabeamento Verticais é a Estrela.

Normas

Cabeamento Vertical

Os cabos homologados para utilização como Backbone são:

Cabo UTP de 100 Ohms 90 metros para dados (Cat. 5e, 6 e 6a).

Cabo multípares 800 metros para voz ( cat. 5e ).Fibra óptica multímodo de 62,5/125 µm

2.000 metros. Fibra óptica monomodo

3.000 metros.

Normas

Cabeamento Horizontal

Compreende as ligações entre o cross-connect horizontal na sala de telecomunicações (TR) até WA

Os cabos reconhecidos pelo HC são : Cabo UTP de 100 Ohms

90 metros para (Cat. 5e, 6 e 6a).

Fibra óptica multímodo

90 metros para de 62,5/125 µm ou 50/125 µm.

Normas

Área de Trabalho

Do inglês work área(WA), é o local onde o usuário começa à interagir com o sistema de cabeamento estruturado.

Um mínimo de 2 pontos para uma área máxima de 10 m².

Normas

Ponto de consolidação

Ponto de interconexão no interior do cabeamento horizontal.

O PC executa uma ligação direta e ou intermediária entre o cabeamento horizontal (HC) e o cabeamento horizontal que vai para um MUTO ou o outlet de telecomunicações na área de trabalho.

Normas

MUTO (Outlet de Telecomunicações Multi-Uso )

É um ponto de terminação para o cabeamento horizontal, consiste em vários outlets de telecomunicações no mesmo local.

Normas

MUTO (Outlet de Telecomunicações Multi-Uso )

MUTO não deve ser instalado no teto. O comprimento máximo dos cords modulares deve

ser de 20m. O cord modular conectando no MUTO e ao

equipamento terminal deve ser etiquetado em ambas as pontas com um identificador único.

OBS: Conceito de cabeamento de escritório aberto.

Normas

Cabo CTP-APL

Normas

ANSI/TIA/EIA 568-B.2

Normas

ANSI/TIA/EIA 568-B.2

CATEGORIA BANDA TAXA APLICAÇÃO

CAT 3 16 Mhz 10 Mbits ETHENERT

CAT 4 20 Mhz 20 Mbits TOKEN RING

CAT 5 100 Mhz 100 Mbits FAST ETHENERT

CAT 5e 125 Mhz 1000 Mbits GIGABIT

CAT 6 250 Mhz 1000 Mbits GIGABIT

CAT 6a 500 Mhz 10 Gbits GIGABIT

CAT 7 600 Mhz 10 Gbits GIGABIT

Normas

Efeito pelicular Diafonia Next Elfest Para diafia Atenuação

Normas

ANSI/EIA/TIA-569-B

Tem como objetivo padronizar projetos e práticas de instalação de dutos e espaços para edifícios comerciais, bem como os equipamentos que serão instalados, permite o compartilhamento entre a rede lógica e a rede elétrica.

Normas

ANSI/EIA/TIA-569-A

A tensão de alimentação deve ser inferior a 480V

corrente nominal do cabeamento elétrico não deve ser superior a 20A

As canaletas devem oferecer uma divisão física para a rede lógica e elétrica

Normas

ANSI/EIA/TIA-569-A

Fonte de interferência

eletromagnéticaDistância mínima

recomendada

Motores ou transformadores elétricos

1,20m

Conduítes e cabos elétricos 0,30m

Lâmpadas fluorescentes 0,12m

Normas

ANSI/TIA/EIA-606

O objetivo primário da norma de administração é providenciar um esquema de administração uniforme independente das aplicações.

Normas

ANSI/TIA/EIA-606 Espaços de telecomunicações;

áreas de trabalho, armários de telecomunicações, salas de equipamentos, facilidades de entrada, caixas de passagem.

Rotas de telecomunicações. Mídia de transmissão de telecomunicações. Links e aterramento.

Normas

ANSI/TIA/EIA-607

O objetivo primário desta norma é providenciar especificações claras sobre aterramento relacionadas à infra-estrutura de telecomunicações.

Normas

ANSI/TIA/EIA-607

Aterramento, significa acoplamento permanente de partes metálicas com o propósito de formar um caminho condutor de eletricidade tanto quanto assegurar continuidade elétrica e capacitar uma condução segura.

Sistema de Comunicação

O objetivo de um sistema de comunicação é a transmissão ( TX ) das informações para um destino ( RX ) de forma à garantir sua integridade.

FONTE > TRANSMISSOR > MEIO + RUÍDO >RECEPTOR > DESTINO

Sistema de Comunicação

Meios de Transmissão

Os meios de transmissão são aqueles usados

para trafegar a informação seja em forma

de dados, voz ou imagens. Esses meios podem ser

com fio ou sem fio. Os meios com fio podem ser

metálicos (conduzem a informação em forma de

eletricidade) ou ópticos (conduzem a informação

em forma de luz

Meios de Transmissão

Metálicos

CCI

CTP-APL

UTP

UTP-25P

INTERFERÊNCIAS EM CABEAMENTO METÁLICO

O ruído é um tipo de sinal elétrico, subproduto de algum processamento em um circuito elétrico/eletrônico. Trata-se de um sinal indesejável, constituído por sinais aleatórios e, esses sinais interferem nos circuitos eletrônicos provocando algum sintoma de mau funcionamento.

INTERFERÊNCIAS EM CABEAMENTO METÁLICO

Ruído Elétrico Os problemas de energia elétrica são as maiores causas de defeitos em redes de computadores. Conhecido como interferência eletromagnética – EMI e interferência de radio freqüência – RFI, o ruído elétrico pode ser causado por diversos fatores tais como descargas atmosféricas, motores elétricos,, equipamentos industriais, transmissores de rádio e etc.

INTERFERÊNCIAS EM CABEAMENTO METÁLICO

Formas de ruído Existem dois formatos básicos de ruído que afetam

os sistemas de comunicação: o ruído branco e o ruído impulsivo. O ruído branco, também conhecido como ruído térmico, é provocado pela agitação dos elétrons nos condutores metálicos. Seu nível é em função da temperatura, sendo uniformemente

INTERFERÊNCIAS EM CABEAMENTO METÁLICO

Formas de ruído

Já o ruído impulsivo é do tipo não contínuo, consistindo em pulsos irregulares de grandes amplitudes, sendo de difícil prevenção. A duração destes pulsos pode variar de alguns até centenas de milisegundos. É provocado por distúrbios elétricos externos ou por falhas em equipamentos (indução nos circuitos eletrônicos).

INTERFERÊNCIAS EM CABEAMENTO METÁLICO

Classificação do ruído

Ruídos irradiados - São campos magnéticos e elétricos que se propagam pelo ar, semelhantes às ondas de rádio. Eles são gerados em algum ponto do sistema e acoplados eletromagneticamente a algum trecho de circuito no qual interferem.

INTERFERÊNCIAS EM CABEAMENTO METÁLICO

Classificação do ruído

Ruídos conduzidos - Os ruídos que se propagam por condução, utilizam algum meio físico para atingir o circuito que interferem (cabeamento, conduítes, etc). Geralmente, o meio físico inicial é a linha de distribuição de energia

INTERFERÊNCIAS EM CABEAMENTO METÁLICO

Diafonia Diafonia ou Crosstalk é a medida da interferência elétrica gerada em um par pelo sinal que está trafegando em um par adjacente dentro do mesmo cabo

INTERFERÊNCIAS EM CABEAMENTO METÁLICO

Boas Pratica

Balanceamento dos níveis de tensão nas

extremidades dos cabos;

Blindagem das estruturas de passagem dos cabos;

Aterramento elétrico.