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AVALIAÇÃO FÍSICA :(teoria e prática)
MS. Ruy Calheiros
ANAMNESE MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS; COMPOSIÇÃO CORPORAL; MEDIDAS NEUROMOTORAS.
AVALIAÇÃO FÍSICA
É um processo pelo qual podemos, subjetivamente e objetivamente, exprimir e comparar critérios.
Ela determina a importância ou valor da informação coletada e classifica os avaliados
AVALIAÇÃO FÍSICA
Um programa de medidas e avaliação , tem um papel muito importante no processo ensino-aprendizagem.
Cabe ao avaliador determinar como e quando empregar técnicas e instrumentos para medir e avaliar determinadas características ou habilidades com precisão.
QUANDO AVALIAR ?
3 Momentos fundamentais da avaliação física durante o
planejamento de treino
Final do planejamentoInício do planejamento
Durante o planejamento
MONTAGEM DO DEPARTAMENTO DE AVALIAÇÃO FÍSICA
• Determinação dos Objetivos (público alvo);
• Escolha do Local (campo, sala ou laboratório);
• Escolha dos Equipamentos;
• Escolha dos Profissionais (ético e comunicativo);
• Estratégias de Trabalho (escolha e ordem das medidas);
• Escolha do Software;
• Inter-relação com os outros Departamentos.
PRESCRIÇÃO de TREINAMENTO
COMPONENTES DE UMA AVALIAÇÃO FÍSICA
MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS
Medidas MetabólicasANAMNESE
Análise Postural COMPOSIÇÃO CORPORAL
MEDIDAS NEUROMOTORAS
CONCEITO
É um questionário diagnóstico que visa determinar as características do avaliado,
A partir disto avaliar e prescrever o treinamento com mais segurança e menos riscos.
ANAMNESE- Geral;
Dados pessoais Antecedentes pessoais Antecedentes familiares Dados complementares
- Especifica; Dados da modalidade Dados do treino
- Clínica*. Par-q (Physical Activity Readiness) Risco
PAR-Q1. Seu médico alguma vez já lhe disse que você tem problema
cardíaco?
2. Você sente freqüentemente dores no coração ou no peito?
3. Você muitas vezes se sente fraco ou tem fortes episódios de tontura?
4. Algum médico já lhe disse que sua pressão arterial estava alta?
5. Seu médico alguma vez já lhe disse que você tem problema ósseo ou articular, como artrite que tenha sido piorado ou que possa piorar com a prática de exercícios físicos?
6. Há uma boa razão física não mencionada aqui pela qual não deva seguir um programa de exercícios mesmo que quisesse?
7. Você tem mais de 65 anos e não está acostumado com exercícios vigorosos?
ESCORE MICHIGA HEART ASSOCIATION
06 – 11 Risco bem abaixo da média
12 – 17 Risco abaixo da média
18 – 24 Risco na média geral
25 – 31 Risco moderado
32 – 40 Risco num nível perigoso
41 - 62 Perigo urgente
RIS
CO
CONCEITO
São importantes medidas que permitem verificar o tamanho das secções transversas e dimensões do corpo.
CALLAWAY, C. W. et al. Circunferences In: Lohman, T. G. et al. Anthropometric Standardzation reference manual.Champaign, Human Kinetics Books, 1988.
PERÍMETROS
IMPORTÂNCIA
Acompanhamento
ComparaçãoUtilização predição
e estimação.
MATERIAL
Trena antropométrica
Fita métrica
PERÍMETROS (MANEIRAS e FORMAS)
- Ponto Médio- Maior Perímetro- Menor Perímetro- Pré-Estabelecido
- Contraído- Relaxado
PRECAUÇÕES Medir sempre em um ponto fixo; Nunca utilizar fita elástica ou de baixa
flexibilidade; Não deixar o dedo entre a fita e a pele; Não promover pressão excessiva ou
deixar a fita frouxa; Realizar três medidas e calcular a média; Não medir o avaliado após qualquer tipo
de atividade física.
(MARINS e GIANNICHI, 2003)
RELAÇÃO CINTURA – QUADRIL
Fonte: Applied Body Composition Assessment, Página 82 Ed. Human Kinetics, 1996.
CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS PARA MULHERES
IDADE BAIXO MODERADO ALTO MUITO ALTO
20 A 29 < 0,71 0,71 - 0,77 0,78 - 0,82 > 0,82
30 A 39 < 0,72 0,72 - 0,78 0,79 - 0,84 > 0,84
40 A 49 < 0,73 0,73 - 0,79 0,80 - 0,87 > 0,87
50 A 59 < 0,74 0,74 - 0,81 0,82 - 0,88 > 0,88
60 A 69 < 0,76 0,76 - 0,83 0,84 - 0,90 > 0,90
RELAÇÃO CINTURA – QUADRIL
CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS PARA HOMENS
IDADE BAIXO MODERADO ALTO MUITO ALTO
20 A 29 < 0,83 0,83 - 0,88 0,89 - 0,94 > 0,94
30 A 39 < 0,84 0,84 - 0,91 0,92 - 0,96 > 0,96
40 A 49 < 0,88 0,88 - 0,95 0,96 - 1,00 > 1,00
50 A 59 < 0,90 0,90 - 0,96 0,97 - 1,02 > 1,02
60 A 69 < 0,91 0,91 - 0,98 0,99 - 1,03 > 1,03
Fonte: Applied Body Composition Assessment, Página 82 Ed. Human Kinetics, 1996.
aRisco de doenças para diabetes tipo 2, hipertensão e doenças cardiovasculares.NR indica nenhum risco atribuído a esses níveis de IMC.bA circunferência da cintura aumentada pode indicar um risco aumentado até mesmo nas pessoas com peso normal.
Classificação de peso excessivo e obesidade por IMC, circunferência da cintura risco associado de doenças
IMC X CIRCUNFERÊNCIA X RISCO DE DOENÇAS
Oferece informações sobre o perfil de distribuição da gordura corporal, pressupondo que o perfil morfológico do corpo humano, ao apresentar maior gordura na região central, apresenta um formato parecido com um duplo cone com uma base comum.
ÍNDICE DE CONICIDADE
Perfil indicado = cilindro
ÍNDICE DE CONICIDADE
Índice de conicidade =Perímetro da cintura (m)
Peso corporal (kg)
Estatura (m)0,109
Índice de conicidade = 1,045 m
Estatura = 176,0 cm
Peso corporal = 84,2 kg
Perímetro da cintura = 104,5 cm
Perímetro dos quadris = 106,7 cm
0,109
84,2
1,76
1,045 m
0,10947,841
=
1,045 m
0,109
=
X 6,917= 1,39
Parâmetro = 1,00
Perfil duplo cone perfeito = 1,73
COMPOSIÇÃO CORPORAL
É o fracionamento da massa corporal, o que
determina as quantidades (em valores
absolutos ou relativos) dos componentes
corporais.
APLICAÇÕES DA COMPOSIÇÃO CORPORAL
- Para identificar riscos à saúde associados a níveis excessivamente altos ou baixos de gordura corporal total;
- Para identificar riscos à saúde associados ao acúmulo excessivo de gordura intra-abdominal;
- Para estimar o peso corporal ideal de atletas e não-atletas;
- Para avaliar a eficiência de intervenções nutricionais e de exercícios físicos na alteração da composição corporal;
- Para monitorar mudanças na composição corporal associadas ao crescimento, desenvolvimento e idade.
HOMEM DE REFERÊNCIA – 24 ANOS
0
2
4
6
8
10
12
GT GR GE
Gordura Total 15% (10,5 Kg)
Gordura de Reserva12% (08,4 Kg)
Gordura Essencial03% (02,1 Kg)
McARDLE, 2002
MULHER DE REFERÊNCIA – 24 ANOS
0
2
4
6
8
10
12
14
16
GT GR GE
Gordura Total 27% (15,3 Kg)
Gordura de Reserva15% (08,5 Kg)
Gordura Essencial12% (06,8 Kg)
McARDLE, 2002
MÉTODOS DUPLAMENTE INDIRETOS
(Os mais utilizados em Educação Física)
BIO-IMPEDÂNCIA ELÉTRICA.
DOBRAS CUTÂNEAS;
BIO-IMPEDÂNCIA ELÉTRICA
Segundo GUERRA et al., (2001) consiste na passagem de uma corrente elétrica pelo corpo, baseando-se no fato de que a resistência do tecido biológico a essa corrente é inversamente proporcional ao volume do tecido.
Mede a resistência à corrente elétrica para calcular o conteúdo de água do corpo, a massa magra e gordura corporal.
BIO-IMPEDÂNCIA ELÉTRICA
Fixação de dois elétrodos emissores (superfície dorsal da mão e do pé-terceiro metacarpo e metatarso),
Fixação de dois elétrodos receptores são colocados na mão e no pé (união das duas apófises estilóides e na região dorsal da articulação tíbio-társica).
PROTOCOLO PARA CLIENTES DE BIA
• Não comer ou beber a menos de 4 horas do teste;
• Não fazer exercícios a menos de 12 horas do teste;
• Urinar a menos de 30 minutos do teste;
• Não consumir álcool a menos de 48 horas do teste;
• Não tomar medicamentos diuréticos a menos de 7 dias
do teste;
• Clientes mulheres que percebem que retendo água
durante aquele estágio de seu ciclo menstrual não
devem realizar o teste.
BIO-IMPEDÂNCIA ELÉTRICA
VANTAGENS
Rápido; Não requer muita
prática do avaliador;
DESVANTAGENS
Custo mais elevado; Requer muitos
procedimentos prévios por parte do avaliado;
DOBRAS CUTÂNEAS
VANTAGENS
Baixo Custo;
Não requer muitos
procedimentos
prévios por parte do
avaliado;
Facilidade de
transporte e
aplicação.
DESVANTAGEM
Necessita muita
experiência do
avaliador;
ORIENTAÇÕES PARA AVALIADORES DE DOC
• Tomar todas as medidas de DOC do lado direito;
• Segurar firmemente a DOC entre o polegar e o indicador da mão esquerda;
• Manter a dobra pressionada enquanto a medida é realizada;
• Tomar as medições de DOC de 2 a 4 segundos após a pressão ter sido aplicada;
• Realizar a medida 3 vezes de maneira intercalada e utilizar a média como valor real.
DOBRAS CUTÂNEASmais utilizadas
TRÍCEPS AXILAR MEDIAL ABDOMINAL
SUBESCAPULAR PEITORAL(TÓRAX)
COXA ANTERIOR
BÍCEPS SUPRA-ILÍACA PANTURRILHA MEDIAL
PROTOCOLOSPROTOCOLOS
GENÉRICOSGENÉRICOS
Jackson & Pollock (1985);Jackson & Pollock (1985);
Lohman (1981);Lohman (1981);
Petroski (1995).Petroski (1995).
Estas equações são baseadas em um modelo quadrático e aplicáveis a indivíduos que variam muito em idade e nível de gordura corporal.
PROTOCOLOS GENÉRICOSPROTOCOLOS GENÉRICOS
JACKSON & POLLOCKJACKSON & POLLOCK
Esta técnica apresenta os pontos de coleta Esta técnica apresenta os pontos de coleta da dobra cutânea diferenciados segundo o da dobra cutânea diferenciados segundo o sexo.sexo.
GENÉRICOSGENÉRICOS
Jackso
n & P
ollock
(1985).
Jackso
n & P
ollock
(1985).
(Masc
ulino)
(Masc
ulino)
Somatória: Triciptal, Tórax e Subescapular
GENÉRICOSGENÉRICOS
Jackson & Pollo
ck (1985).
Jackson & Pollock (1
985).
(Feminino)
(Feminino)
Somatória: Triciptal, Abdominal e Suprailíaca
PROTOCOLOSPROTOCOLOS
Estas equações são Estas equações são baseadas em um baseadas em um modelo linear e modelo linear e aplicáveis apenas a aplicáveis apenas a indivíduos de um indivíduos de um subgrupo populacional subgrupo populacional específico.específico.
ESPECÍFICOSESPECÍFICOS
GUEDES. UniversitáriosGUEDES. Universitários
FALKNER. NataçãoFALKNER. Natação
Slaughter et al. Crianças (M)Slaughter et al. Crianças (M)
PROTOCOLOS ESPECIFÍCOSPROTOCOLOS ESPECIFÍCOS
FALKNERFALKNER
Originariamente desenvolvida para uma Originariamente desenvolvida para uma população de nadadores canadenses e população de nadadores canadenses e norte-americanos, houve uma grande difusão norte-americanos, houve uma grande difusão da mesma pelo Brasil, criando um forte da mesma pelo Brasil, criando um forte referencial para avaliação da gordura referencial para avaliação da gordura corporal em nossa população.corporal em nossa população.
PROTOCOLO de FALKNER(Nadadores)
%G = 4Σ d.c. x 0,153 + 5,783(triciptal+subescapular+suprailiaca+abdominal)
ANÁLISE DE RESULTADOSANÁLISE DE RESULTADOSDOBRASDOBRAS 11ª ª AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO 22ª ª AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO 33ª ª AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO
Peitoral Peitoral (Tórax)(Tórax) 12,012,0 11,611,6 11,411,4
AbdominalAbdominal 17,017,0 15,815,8 15,715,7
Supra-ilíacaSupra-ilíaca 9,49,4 8,98,9 8,68,6
Axilar MédiaAxilar Média 13,513,5 12,112,1 12,112,1
SubescapularSubescapular 17,917,9 16,916,9 16,716,7
TríciptalTríciptal 13,413,4 12,012,0 11,911,9
BíciptalBíciptal 6,26,2 5,35,3 5,25,2
CoxaCoxa 23,823,8 17,917,9 17,817,8
Panturrilha MPanturrilha M 13,213,2 11,111,1 11,011,0
SOMATÓRIASOMATÓRIA 126,4126,4 111,6111,6 110,4110,4
MédiaMédia 14,0414,04 12,4012,40 12,2612,26
% Gordura% Gordura 16,616,6 15,415,4 15,415,4
PADRÕES PERCENTUAIS DE PADRÕES PERCENTUAIS DE GORDURA CORPORAL PARA GORDURA CORPORAL PARA
HOMENS E MULHERESHOMENS E MULHERES
HOMENS HOMENS MULHERESMULHERES
Risco ARisco A <5%<5% <8%<8%Abaixo da médiaAbaixo da média 6-14%6-14% 9-22%9-22%MédiaMédia 15%15% 23%23%Acima da médiaAcima da média 16-24%16-24% 24-31%24-31%Risco BRisco B >25%>25% >32%>32%
A* Risco de doenças e desordens associadas à A* Risco de doenças e desordens associadas à desnutrição desnutrição
B* Risco de doenças associadas à obesidade.B* Risco de doenças associadas à obesidade.
FLEXIBILIDADEFLEXIBILIDADE
A liberdade de movimento de uma A liberdade de movimento de uma
articulação é chamada amplitude de articulação é chamada amplitude de
movimento (AM), ou como movimento (AM), ou como
encontramos em algumas literaturas, encontramos em algumas literaturas,
ADM (Hall, 1993; Norkin & White, ADM (Hall, 1993; Norkin & White,
1997). Normalmente relacionada a 1997). Normalmente relacionada a
saúde e ao desempenho esportivo.saúde e ao desempenho esportivo.
MANIFESTAÇÕES DA MANIFESTAÇÕES DA FLEXIBILIDADEFLEXIBILIDADE
ESTÁTICAESTÁTICA DINÂMICADINÂMICA
ATIVAATIVA PASSIVAPASSIVA
Reserva de Flexibilidade – É a diferença Reserva de Flexibilidade – É a diferença entre a flexibilidade passiva e a ativa.entre a flexibilidade passiva e a ativa.
AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADEAVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE
Quantificar a Flexibilidade é Quantificar a Flexibilidade é
relativamente simples, mas estabelecer relativamente simples, mas estabelecer
valores exatos e necessários de AM em valores exatos e necessários de AM em
cada articulação ainda está para ser cada articulação ainda está para ser
resolvido.resolvido.
O conhecimento dos valores normais de O conhecimento dos valores normais de
AM, são importantes para a prescrição AM, são importantes para a prescrição
e acompanhamento do treinamento.e acompanhamento do treinamento.
FLEXIBILIDADEFLEXIBILIDADE
A seleção dos movimentos e A seleção dos movimentos e
articulações deve ser feita articulações deve ser feita
conforme as necessidades e conforme as necessidades e
objetivos do avaliador e do objetivos do avaliador e do
avaliado. avaliado.
AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADEAVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE
Para a saúde, as articulações e movimentos que Para a saúde, as articulações e movimentos que
devem fazer parte de uma avaliação são: devem fazer parte de uma avaliação são:
OmbroOmbro – – flexão e extensão; flexão e extensão;
QuadrilQuadril – – flexão com o joelho fletido e estendido; flexão com o joelho fletido e estendido;
Coluna torácica e lombarColuna torácica e lombar – – flexão; flexão;
Coluna cervicalColuna cervical – – flexão; flexão;
TornozeloTornozelo – – flexão e extensão. flexão e extensão.
TESTES DE FLEXIBILIDADETESTES DE FLEXIBILIDADE
Lineares Lineares – Resultados em cm ou polegadas.– Resultados em cm ou polegadas.
Ex: Sentar e Alcançar (Wells & Dillon, 1952).Ex: Sentar e Alcançar (Wells & Dillon, 1952).
Angulares Angulares – Resultados em graus.– Resultados em graus.
Ex: Goniometria – Flexômetro (Leighton, Ex: Goniometria – Flexômetro (Leighton, 1955).1955).
AdimensionaisAdimensionais – Resultados em pontos. – Resultados em pontos.
Ex: Flexiteste (Araújo, 1999).Ex: Flexiteste (Araújo, 1999).
Resultados do Teste de Sentar e AlcançarResultados do Teste de Sentar e AlcançarAmerican College of Sports Medicine, 1995American College of Sports Medicine, 1995
Idade (anos)
Distância alcançada no Teste (cm)
Baixa Intermediária Elevada Muito elevada
MULHERES
20-29 <33 33-40 41-55 >55
30-39 <30 30-37 38-52 >52
40-49 <28 28-35 36-49 >49
50-59 <25 25-32 33-47 >47
>60 <23 23-29 30-45 >45
HOMENS
20-29 <25 25-32 33-48 >48
30-39 <23 23-29 30-46 >46
40-49 <20 20-27 28-43 >43
50-59 <18 18-24 25-41 >41
>60 <15 15-22 23-38 >38
AMPLITUDE NORMAL DOS MEMBROS AMPLITUDE NORMAL DOS MEMBROS SUPERIORESSUPERIORES
ARTICULAÇÃO MOVIMENTO GRAUS DE MOVIMENTO
OMBRO Flexão 180
Extensão 45
Adução 40
Abdução 180
Rotação medial 90
Rotação lateral 90
COTOVELO Flexão 145
Extensão 145
Pronação 90
Supinação 90
PUNHO Flexão 90
Extensão 70
Adução 45
Abdução 20The American Academy of Orthopaedic Surgeons (1965)
AMPLITUDE NORMAL DOS MEMBROS AMPLITUDE NORMAL DOS MEMBROS INFERIORESINFERIORES
The American Academy of Orthopaedic Surgeons (1965)
ARTICULAÇÃO MOVIMENTO GRAUS DE MOVIMENTO
QUADRIL Flexão 125
Extensão 10
Adução 15
Abdução 45
Rotação medial 45
Rotação lateral 45
JOELHO Flexão 140
TORNOZELO Flexão dorsal 20
Flexão plantar 45
Abdução 40
Adução 20
AMPLITUDE NORMAL DA COLUNAAMPLITUDE NORMAL DA COLUNA
The American Academy of Orthopaedic Surgeons (1965)
MOVIMENTO COLUNA CERVICAL COLUNA LOMBAR
Flexão 0-65 0-95*
Extensão 0-50 0-35
Flexão lateral 0-40 0-40
Rotação 0-55 0-35
*o movimento de flexão do tronco nesta tabela apresenta a movimentação do quadril. Entendemos como flexão do tronco, apenas a movimentação da coluna, sem a participação do quadril.
TABELA DE RESULTADOS
ClassificaçãoSomatório dos 20 movimentos
Deficiente 20
Fraco 21 a 30
Médio ( - ) 31 a 40
Médio (+) 41 a 50
Bom 51 a 60
Excelente > 60
FLEXITESTE - 8 POSIÇÕES
Flexão de quadril Extensão de quadril Abdução do quadril Flexão lateral do tronco Abdução horizontal do ombro Adução posterior do ombro a partir de 180
graus Flexão do tronco Extensão posterior do ombro
TABELA DE RESULTADOS
CLASSIFICAÇÃO Somatória dos 8 movimentos
Muito pequena < ou = 8
Pequena 9 a 12
Médio (-) 13 a 16
Médio (+) 17 a 20
Grande 21 a 24
Muito grande > 25
FORÇA MUSCULAR(MUSCULAÇÃO)
É a capacidade de produzir tensão muscular contra uma resistência, podendo esta ser para cada ângulo articular ou movimento específico.
TREINAMENTO DINÂMICO
Capacidade Capacidade FísicaFísica
nº. de nº. de repet.repet.
% de % de 1RM1RM
nº. de nº. de sériesséries
veloc. veloc. exec.exec.
Interv Interv exec.exec.
Res. End.Res. End. > 25> 25 < 55< 55 I - IIII - III M - RM - R < 45”< 45”
Força RMLForça RML 15-2515-25 55-6555-65 I - IIII - III M - RM - R < 45”< 45”
F. ExplosivaF. Explosiva ** ** ** RR 2’ - 5’2’ - 5’
F. HipertróficaF. Hipertrófica 06-1206-12 70-8570-85 II - VIII - VI M - LM - L 1’ - 2’1’ - 2’
F. MáximaF. Máxima 01-0301-03 90-10090-100 V-XXV-XX LL 2’ - 5’2’ - 5’
* Adaptado de Uchida, 2003.
TREINAMENTO ESTÁTICO
Capacidade Física
Tempo Contração
%1RM Nº. de séries
Interv. séries
Resistência de Força
Até a fadiga
55 a 65 1 a 3 45”
Força Máxima
3 a 10 seg. 100 a 115
5 a 20 2’ - 5’
* Adaptado de Heyward, 1991.
CRITÉRIOS PARA A APLICAÇÃO DOS TESTES
Especificidade; Grupo muscular; Padrão de movimento e contração; Velocidade do movimento; Exeqüibilidade.
Uchida, 2006
TESTES DE FORÇA MUSCULAR
Força máxima:
1RM
Força explosiva:
Impulsão
Resistência de força:
Abdominal
Flexão de braço
Todos os tipos de força:
Repetições máximas
TESTES DE FORÇA MÁXIMA
Teste de 1 Repetição Máxima (1RM);Teste de 1 Repetição Máxima (1RM); Teste de Repetições Máximas.Teste de Repetições Máximas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
1. GUEDES, D.P. Manual prático para avaliação em educação física. 1ª. ed. São Paulo: Manole, 2006.
2. MARINS, J.B. Avaliação & prescrição de atividade física. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Shape, 1998
3. MATSUDO, V. K. Testes em ciências do esporte. CD-ROM. São Caetano do Sul: CELAFISCS, 2000.
4. MONTEIRO, G. A. Treinamento da flexibilidade – sua aplicabilidade para a saúde. 1ª. ed. Londrina: Midiograf, 2006.
5. PITANGA, F. J. G. Testes, medidas e avaliação em educação física e esportes. 3ª. ed. São Paulo: Phorte, 2004.
Coordenador do curso de Pós-Graduação Lato-sensu em Avaliação Física & Biomecânica Aplicada da FMU.
Professor de Cursos de Pós-Graduação Lato-sensu da FMU, UniCASTELO, UniCLAR e U.G.F.
Professor das Disciplinas de Musculação e Medidas & Avaliação da FMU.
Professor da Disciplina de Treinamento Desportivo pela Universidade Metodista – SP.
Prof. da Disciplina de Cineantropometria da USCS. Autor do livro Biomecânica Aplicada – Uma Abordagem para o
para o Treinamento de Força.
2007
Prof. Ms.Prof. Ms.Ruy Calheiros
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