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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA
COMISSÃO DA AVALIAÇÃO DA DOCÊNCIA
AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO DDAA DDOOCCÊÊNNCCIIAA -- 22000088
RREELLAATTÓÓRRIIOO FFIINNAALL
NATAL (RN)
2008
2
REITOR
José Ivonildo do Rego
VICE-REITOR
Ângela Maria Paiva Cruz
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA
Ângela Lobo Costa
Edna Maria da Silva
Maria Pepita Vasconcelos de Andrade – Coordenadora
Maria Lúcia Santos Ferreira da Silva
Deusimar Maria da Silva
Evane Lopes Tavares
Maria Bernardete Cordeiro de Sousa
Francisco de Assis Medeiros da Silva
Vanessa Pinheiro da Silva
SUB-COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DA DOCÊNCIA NA UFRN - 2008
Carolina Virginia Macedo de Azevedo
Fred Sizenando Rossiter Pinheiro – Presidente
Francisco de Assis Medeiros da Silva
Maria Carmozi de Souza Gomes
Maria Cleide Ribeiro Dantas de Carvalho
Marcos Antonio de Carvalho Lopes
Renata Archanjo
EQUIPE DE ORGANIZAÇÃO DO RELATÓRIO
Denise Câmara de Carvalho
Evane Lopes Tavares
Francisco de Assis Medeiros da Silva
Joani Brito de Sá
Maria Pepita V. de Andrade
3
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 4
1. INTRODUÇÃO
5
2. METODOLOGIA
6
3.RESULTADOS
3.1. Dimensão 1 – Atuação Didática e Postura Profissional do Professor e sob a
ótica do Aluno e auto-avaliação do Professor
3.2. Dimensão 2 – Auto-Avaliação do Aluno e Avaliação da turma sob a ótica do
Professor
3.3. Dimensão 3 –Infra-estrutura da UFRN
4. CONSIDERAÇÕES GERAIS
6.REFERÊNCIAS
APENDICES
I Questionário do aluno
II Questionário do professor
III Cronograma de Divulgação dos Resultados da avaliação da Docência da U-
FRN 2008
8
10
22
41
44
49
ANEXO
Resolução Nº 131/2008 – CONSEPE, de 02 de setembro de 2008
4
APRESENTAÇÃO
Este relatório apresenta os resultados da Avaliação da Docência da Universidade
Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, realizada no período de 07 de julho a 15 de
setembro de 2008, que passou a ser on line, tendo como coordenação do processo a
Comissão Própria de Avaliação – CPA.
A avaliação da docência na UFRN vem se constituindo uma prática contínua da
Instituição, respondendo às exigências do Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior – SINAES, no sentido de repensar suas atividades, refletir sobre as dificulda-
des e os avanços no que se reportam ao processo de ensino e aprendizagem, infra-
estrutura dos ambientes de ensino, analisados sob a ótica do professor e do aluno.
5
1. INTRODUÇÃO
O programa de Avaliação Institucional da UFRN é parte integrante do Sistema Nacional
de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e tem por objetivos:
Garantir um processo de auto-avaliação transparente e participativo sobre as a-
ções da universidade em busca de melhor qualidade acadêmica;
Fornecer estudos e orientações que subsidiem o processo de planejamento e a
implementação de medidas que conduzam à execução de um projeto acadêmico
socialmente legitimado e relevante;
Consolidar uma sistemática de avaliação contínua que permita o constante reor-
denamento das ações da UFRN;
Identificar fragilidades e acertos com vistas ao aprimoramento e à reformulação
do PDI.
Dentro dessa perspectiva de avaliação institucional a Avaliação da Docência a Avalia-
ção está acontecendo pela quarta vez, tendo iniciado no ano de 2005.
Nesta apresentação serão mostrados dados referentes às três últimas avaliações (2006.2 /
2007.2 / 2008.1) os quais serão comparados sempre que o componente em destaque
tiver sido objeto de análise nessas avaliações e sem diferença na metodologia.
A avaliação realizada no ano de 2005 não entra nesse estudo comparativo uma vez que
o instrumento e a escala usados à época eram diferentes dos atuais.
É preciso considerar que o processo avaliativo está em constante aperfeiçoamento e a
cada realização faz-se um esforço para minimizar as possíveis falhas e tornar o instru-
mento cada vez mais eficaz. Em 2008, como já apontamos na apresentação, o sistema
de avaliação passou a ser on-line, algumas falhas já foram detectadas e corrigidas.
Ex. o caso do sistema que permaneceu aberto até o mês de outubro, podendo re-
ceber questionários de avaliação. Embora o sistema tenha sido recentemente fe-
chado, para a CPA a avaliação foi encerrada em 15 de setembro;
6
2. METODOLOGIA
Em 2008 os questionários foram disponibilizados no SIGAA (anterior-
mente, a aplicação era feita nas salas de aula por bolsistas, em turmas com mais de
cinco alunos, após transcorridos 75% das aulas).
O Processo de Avaliação desenvolve-se como segue:
1. A avaliação é anual com alternância de semestres;
2. São avaliadas todas as turmas cadastradas no Sistema de Gestão Acadêmica
(SIGAA);
3. Há a avaliação do professor pelo aluno, a auto-avaliação do aluno, a auto-
avaliação do professor e a avaliação da turma pelo professor.
O instrumento avaliativo é composto de:
1. questionário do aluno;
2. questionário do professor.
No questionário do aluno são contempladas 3 dimensões nas quais ele
1. avalia a atuação didática e a postura profissional do professor;
2. faz uma auto-avaliação;
3. avalia a infra-estrutura do ensino de graduação da UFRN.
No questionário do professor as 3 dimensões contempladas são
1. a sua auto-avaliação (em relação à sua atuação didática);
2. a avaliação da turma;
3. a infra-estrutura de ensino.
No processo avaliativo tanto o aluno quanto o professor são obrigados a
realizar a avaliação sob pena de não conseguir fazer a matrícula, no caso do aluno, e
não consolidar a turma, no caso do professor.
A Superintendência de Informática repassa o banco de dados para a Co-
missão Própria de Avaliação (CPA) que os analisa quantitativamente e qualitativa-
mente.
Vale salientar que a CPA dispõe hoje de um banco de dados bastante sig-
nificante principalmente no que concerne os comentários adicionais dos alunos so-
bre trancamento de curso, sobre atuação didático-pedagógico dos professores, disci-
plinas, infra-estrutura e outros. Nas avaliações específicas de um centro ou curso es-
7
ses dados são trabalhados detalhadamente. Como por exemplo, as recentes avalia-
ções realizadas, no período de junho a setembro de 2008, do curso de medicina e do
Centro de Biociências.
É importante ressaltar que os dados qualitativos resultantes da avaliação
serão enviados às chefias dos departamentos e a cada professor avaliado, responsá-
vel por disciplina(s) para que tomem conhecimento e possam repensar suas práticas.
8
3 RESULTADOS
Dados gerais da Avaliação da Docência nos anos de 2006, 2007 e 2008
ITENS Números da Avaliação
2006 2007 2008
Disciplinas avaliadas 2.432 2.371 2.248
Turmas avaliadas 2.482 2.674 3.751
Número de Alunos Participantes - - 16.948
Número de Professores avaliados
pelos alunos 1.456 1.474 1.642
Número de questionários 42.406 49.663 95.099
O quadro comparativo destaca a evolução dos números envolvidos na
avaliação da docência, no período 2006-08, no qual se percebe que a avaliação ocor-
rida em 2008 abrangeu um universo bem mais significativo de turmas, de alunos e
de professores e, conseqüentemente, de questionários preenchidos. Vale ressaltar a
diferença no modo de aplicação do instrumento de avaliação, que era manual, sendo
a coleta feita por bolsistas nas salas de aula, com adesão voluntária, tanto de profes-
sores, quanto de alunos. Em 2008, a avaliação passou a ser on-line e sua realização
obrigatória, tanto para o professor, quanto para o aluno, sob pena de não ser possível
consolidar as turmas, para o primeiro e a efetivação da matrícula, no período letivo
seguinte, para o segundo.
9
AVALIAÇÃO 2008.1 – DADOS GERAIS DA UFRN
ITENS
Números da Avaliação
Previstos
Realizados
até
15/09/2008
Disciplinas 2.302 2.248
Turmas 4.061 3.751
Número de Alunos que preencheram
os questionários 17.141 16.948
Número de Professores avaliados
pelos Alunos - 1.642
Número de Professores que preen-
cheram os questionários 1.778 1.467
Número de questionários preenchi-
dos pelos Alunos - 95.099
10
3.1 DIMENSÃO 1 - ATUAÇÃO DIDÁTICA E POSTURA PROFISSIONAL DO
PROFESSOR
Nos gráficos observam-se os seguintes itens:
1.1 - Comparecimento às aulas;
1.2 - Cumprimento do horário das aulas do início ao fim ;
1.3 - Cumprimento do programa da disciplina ;
1.4 - Clareza na apresentação do conteúdo ;
1.5 - Utilização de metodologias que facilitem o aprendizado ;
1.6 - Incentivo à participação dos alunos nas aulas;
1.7 - Coerência entre o nível exigência nas avaliações e o conteúdo dado ;
1.8 - Disponibilidade para atender aos alunos fora do horário das aulas ;
1.9 - Disponibilidade para tirar dúvidas dos alunos durante as aulas
Gráfico 01 - Atuação didática e postura profissional do professor (média das notas atri-
buídas pelos alunos)
Dos itens analisados quatro (4) apresentam média de notas excelentes (LI-
NHA VERDE) em um percentual acima de 60% e quando agrupamos as notas boas
(LINHA AZUL) esse percentual aumenta para aproximadamente 90%.
Observa-se os gráficos referentes aos itens avaliados:
11
Gráfico 02 – Comparecimento às aulas
o
12
Gráfico 03 - Cumprimento do horário das aulas do início ao fim
13
Gráfico 04 - Cumprimento do programa da disciplina
14
Gráfico 05 - Coerência entre o nível de exigência nas avaliações e o conteúdo dado
Nos gráficos acima se verifica que os percentuais caem nas médias exce-
lentes e boas, e aumentam os percentuais de notas médias regulares e deficientes
(LINHAS AMARELAS E VERMELHAS) e nesse sentido, as maiores fragilidades
localizam-se em relação à/ao (em um universo de 1467 professores avaliados):
Gráfico 06 - Clareza na apresentação do conteúdo (11%)
15
Gráfico 07 - Utilização de metodologias que facilitem o aprendizado (13%)
16
Gráfico 08 - Incentivo à participação dos alunos nas aulas (12%)
17
Gráfico 09 - Disponibilidade para atender aos alunos fora do horário das aulas (13%)
18
Gráfico 10 – Disponibilidade para Tirar Dúvidas dos Alunos durante as Aulas
19
Em relação à Dimensão 1 - Atuação didática e postura profissional do
professor (média das notas atribuídas pelos alunos) – item a item, por Centro, passare-
mos a apontar alguns percentuais que se destacam nos gráficos acima apresentados.
Comparecimento às Aulas:
As maiores médias (notas excelentes e boas) localizam-se no Centro de Biociên-
cias (CB) e no Centro de Ciências da Saúde (CCS).
As maiores fragilidades (notas regulares e deficientes) localizam-se no Centro de
Ciências Sociais e Aplicadas – CCSA (9,5%), Centro de Ciências Humanas, Le-
tras e Artes - CCHLA (8,2%) Centro de Tecnologia – CT (7,5%), e Centro de
Ensino Superior do Seridó –CERES (6,5%).
Cumprimento do Horário das Aulas do Início ao Fim:
20
As maiores médias localizam-se no CB e no CERES
As maiores fragilidades localizam-se no CCSA (8,1%), CT (7,9%) , CCHLA
(7,4%).
Cumprimento Do Programa Da Disciplina:
As maiores médias localizam-se no CB e no CCS
As maiores fragilidades localizam-se no CCSA (9,2%), CCHLA (8,9%) e CT
(8,4%).
Clareza na Apresentação do Conteúdo:
É interessante observar em relação ao gráfico 06 que em todos os Centros os
percentuais de notas excelentes (ficam em torno de 50%) e as notas boas decrescem
com um pequeno destaque para:
Um maior percentual de notas regulares e deficientes para o CCSA (13,4%) e o
CCET (13,1%) e CT (12,2%)
Quanto a Utilização De Metodologias que Facilitem O Aprendizado, observa-se
que da mesma forma que no gráfico 06 há a diminuição dos percentuais de notas exce-
lentes (caem até um pouco mais, ficando em torno de 40%) e boas decrescem com con-
seqüente aumento das médias de notas regulares e deficientes.
Neste gráfico os dados assemelham-se para todos os Centros com um pequeno
destaque para:
O CCS
Um maior percentual de notas regulares e deficientes para o CCET (16,2%), CT
(16%), CCSA (15,9%).
Quanto ao Incentivo á participação dos Alunos ns Aulas, os dados do gráfico 08
são similares às de todos os Centros com um pequeno destaque também para:
O CCS
Um maior percentual de notas regulares e deficientes para o CCET (14,8%), CT
(14,4%), CCSA (13,5%).
É importante ressaltar que nos três últimos gráficos os dados dos três centros -
CCET, CT e CCSA – se repetem como aqueles onde estão localizadas as maiores fragi-
lidades.
Quanto à Coerência entre o Nível de Exigências nas Avaliações e o Conteúdo
dado, o gráfico 05 mostra que em todos os Centros os percentuais de notas excelentes
voltam a crescer com um ligeiro destaque novamente para:
O CCS
E mantendo-se as fragilidades no CT (10%), CCET (9,9%) e CCSA (9,4%).
Quanto à Disponibilidade pra Atender aos Alunos Fora do Horário de Aulas
(gráfico 09), percebe-se novamente a diminuição dos percentuais de notas excelentes
(em torno de 40%) e as notas boas caem, com conseqüente aumento das médias de notas
regulares e deficientes.
Destaca-se ainda:
21
O CCS
Um maior percentual de notas regulares e deficientes para o CT (16,6%), CCET
(16,5%), CCSA (15,2%).
Em relação ao item Disponibilidade para tirar dúvidas durante as Aulas, gráfico
10, observa-se que os percentuais de notas excelentes e boas voltam a aumentar para
todos os centros demonstrando que se o professor não tem muita disponibilidade para
atender aos alunos em horários extra classe ele, entretanto, se dispõe mais facilmente a
tirar dúvidas dos alunos durante as aulas.
Isto pode ser um reflexo das muitas atividades com as quais os professores se
envolvem além da sala de aula.
3.2. DIMENSÃO 2 – AUTO-AVALIAÇÃO DO ALUNO
Nos gráficos observam-se os seguintes itens:
22
2.1 - Comparecimento às aulas;
2.2 - Permanência nas aulas do início ao fim;
2.3 - Participação nas aulas;
2.4 - Cumprimento das atividades solicitadas pelo professor da disciplina;
2.5 - Utilização da bibliografia sugerida pelo professor;
2.6 - Utilização de horário extra para tirar dúvidas com o professor;
2.7 - Dedicação ao estudo da disciplina fora do horário de aula
Gráfico 11 - Comparecimento às aulas:
Gráfico 12 - Permanência nas Aulas do Começo ao Fim
23
Em relação ao comparecimento as aulas, permanência na aula do início ao fim,
participação nas aulas e utilização de horário extra para tirar dúvidas com o professor o
aluno se auto-avalia de modo bom a excelente na grande maioria da universidade.
Os principais pontos de preocupação dizem respeito à utilização da bibliogra-
fia sugerida pelo professor, ao cumprimento das atividades solicitadas pelo professor e a
dedicação ao estudo fora do horário de aula – o que indica que nosso aluno estuda na
aula e com as anotações que faz em sala de aula. O tempo de estudo fora do contexto da
aula é pouco ou não utilizado.
Quanto ao comparecimento às aulas percebe-se que, dos dados apresentados no
gráfico 11, os alunos que mais comparecerem as aulas encontram-se no CB, e os que
apresentam mais dificuldades encontram-se no CCET, CT e CCHLA.
No que se refere à permanência nas aulas do começo ao fim, em todos os Cen-
tros, os percentuais de notas consideradas excelentes encontram-se acima dos 50%.
24
Gráfico 13 – Participação nas Aulas
Observa-se no gráfico 13 bastante homogeneidade nos dados de todos os Cen-
tros na Auto-Avaliação dos Alunos quanto à participação nas aulas. Percebe-se altos
índices de notas excelentes.
Gráfico 14 - Cumprimento das Atividades Solicitadas pelo Professor da Disciplina
25
Em relação ao cumprimento das atividades solicitadas pelo professor da disci-
plina percebemos que todos os índices de notas excelentes decrescem consideravelmen-
te aumentando conseqüentemente o percentual de notas apenas boas, regulares e defici-
entes.
Ligeiro destaque para o CCS e o CERES
Maiores dificuldades no CCET, CT e CCHLA
Gráfico 15 - Utilização da Bibliografia sugerida pelo professor
26
Reportamos ao gráfico 15, verifica-se que os índices diminuem ainda mais e
pela primeira vez os percentuais de notas excelentes não se sobressaem, com exceção do
CCS.
As maiores dificuldades (notas regulares e deficientes que aparecem nos maio-
res percentuais de todos os itens questionados) concentram-se nos Centros:
CCET (28,5%)
CT (26,5%)
CCHLA (22%)
CCSA (21,9%)
Gráfico 16 - Utilização do horário extra para tirar dúvidas com o professor
27
Em relação à utilização do horário extra para tirar dúvidas com o professor os
percentuais voltam a subir demonstrando que quando o aluno tem essa oportunidade ele
a aproveita.
Gráfico 17 - Dedicação ao estudo da disciplina fora do horário de aula
28
Em compensação, em relação à dedicação ao estudo da disciplina fora do horá-
rio de aula os índices voltam a cair aproximando o percentual de notas excelentes ao
percentual considerado bom com ligeiro destaque para o CCS, o CERES e o CB.
COMPARATIVO QUANTO AS QUESTÕES DA DIMENSÃO 1 (atuação didática
e postura profissional do professor) SOB A ÓTICA DO ALUNO E NA AUTO-
AVALIAÇÃO DO PROFESSOR
29
Gráfico 18 - Comparativo Quanto as Questões da Dimensão 1 sob a Ótica do Aluno e
na Auto-Avaliação do Professor
Observa-se que embora as médias apontem para médias de boas à excelente,
percebe-se em todos os itens uma diferença em torno de um ponto (para mais ou para
menos) entre a nota do aluno e a do professor, localizando-se as maiores fragilidades no
que se refere a:
o Disponibilidade para atender aos alunos fora do horário de aulas;
o Utilização de metodologias que facilitem o aprendizado.
Gráfico 19 - Comparativo Quanto as Questões da Dimensão 2: Auto-Avaliação Do A-
luno e Avaliação da Turma pelo Professor
30
Percebe-se que no comparativo entre a auto-avaliação do aluno e a avaliação
da turma pelo professor as médias encontram-se mais equiparadas, e embora também
possam ser consideradas boas médias, podemos identificar um perfil de aluno que as-
sume suas maiores dificuldades no que se refere ao
o Cumprimento das atividades solicitadas pelo professor
o À dedicação ao estudo da disciplina fora do horário de aula.
PRÁTICA DOCENTE
31
Gráfico 20 – O Professor divulga as notas de uma avaliação antes da avaliação se-
guinte? (80%)
Gráfico 21 – O Professor discute com os alunos dos resultados das avaliações, escla-
recendo suas dúvidas? (70%)
32
Gráfico 22 – O Professor divulga o programa da disciplina na primeira semana de
aula? (90%)
Gráfico 23 – O Professor estimula a busca de fontes alternativas de informações?
33
Os índices dos gráficos revelam-se representativos uma vez que se considere
que esses itens em relação à prática docente constam no regulamento da UFRN e são de
obrigação do professor, tais como:
Divulgação das notas de uma avaliação antes da avaliação seguinte (80%)
Discussão com os alunos dos resultados das avaliações (70%)
Divulgação dos programas das disciplinas (90%)
Quanto à estimulação do professor na busca para fontes alternativas de infor-
mações o percentual médio é de 75%.
ORIENTAÇÃO ACADÊMICA
34
Gráfico 24 - Você tem orientador acadêmico?
Gráfico 25 - Você teve orientação acadêmica nesse semestre letivo?
Índices decrescem de 50% para baixo com percentuais bastante tímidos em al-
guns centros como o CCHLA e o CCSA. Ou seja, a orientação acadêmica é deficitária
nos cursos de graduação.
PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES
35
Gráfico 26 - Movimento Estudantil
Gráfico 27 - Projeto de Pesquisa
Gráfico 28 - Projeto de Extensão:
36
Gráfico 29 - Iniciação à Docência:
Gráfico 30 - Apresentação de trabalho em seminário/congresso:
37
Os índices relativos à participação em atividades por parte dos alunos são i-
nexpressivos, como segue:
Movimento estudantil muito pouco representativo
Pesquisa concentrada em maiores percentuais no CB e no CCS
Extensão pouco representativa na Universidade
Iniciação a docência ainda com índices bastante tímidos, mas com percentuais
ligeiramente superiores no CB e no CCS destacando-se esses Centros também
na liderança no que se refere a projetos de pesquisa.
Apresentação de trabalhos em congressos com melhores índices ainda para o CB
e CCS
COMPARATIVO DA AVALIAÇÃO DA DOCÊNCIA SOB A ÓTICA DO ALU-
NO EM 2007 E 2008
38
Dimensão 1
1.1 - Comparecimento às aulas;
1.2 - Cumprimento do horário das aulas do início ao fim;
1.3 - Cumprimento do programa da disciplina;
1.4 - Clareza na apresentação do conteúdo ;
1.5 - Utilização de metodologias que facilitem o aprendizado;
1.6 - Incentivo à participação dos alunos nas aulas;
1.7 - Coerência entre o nível exigência nas avaliações e o conteúdo dado ;
1.8 - Disponibilidade para atender aos alunos fora do horário das aulas;
1.9 - Disponibilidade para tirar dúvidas dos alunos durante as aulas
Gráfico 31 - Atuação didática e Postura Profissional do Professor
Da leitura do gráfico 31, torna-se necessário destacar que todas as médias (das
notas) diminuíram em 2008 embora ainda possam ser consideradas boas.
As maiores médias localizam-se nos três primeiros itens (comparecimento as
aulas, cumprimento do horário do início ao fim e cumprimento do programa da discipli-
na).
39
As maiores fragilidades localizam-se nos itens que dizem respeito à
o Utilização de metodologias que facilitem o aprendizado (8,1 em 2007 e
7.9 em 2008)
o Disponibilidade para atender aos alunos fora do horário de aulas (8.2 em
2007 e 7.8 em 2008)
o Incentivo a participação dos alunos nas aulas (8.3 em 2007 e 8.0 em
2008).
Dimensão 2
2.1 - Comparecimento às aulas ;
2.2 - Permanência nas aulas do início ao fim;
2.3 - Participação nas aulas;
2.4 - Cumprimento das atividades solicitadas pelo professor da disciplina;
2.5 - Utilização da bibliografia sugerida pelo professor ;
2.6 - Utilização de horário extra para tirar dúvidas com o professor;
2.7 - Dedicação ao estudo da disciplina fora do horário de aula
Gráfico 32 - Auto-avaliação do aluno
Os dados comparativos entre os anos 2007 e 2008, gráfico 32, indicam que o
aluno avalia que seu comparecimento às aulas e sua permanência nela do começo ao fim
40
foi ligeiramente menor de um ano para outro, em compensação ele avalia que participa
mais das aulas e que utiliza mais o horário extra para tirar dúvidas com o professor.
A grande diferença localiza-se na utilização de referências bibliográficas suge-
ridas pelo professor cuja nota média cai de 8,3 em 2007 para 6,9 em 2008.
3.3. DIMENSÃO 3 – INFRA-ESTRUTURA
41
COMPARATIVO DA AVALIAÇÃO DA DOCÊNCIA QUANTO A INFRA-
ESTRUTURA DA UFRN SOB A ÓTICA DO ALUNO EM 2007 E 2008
Gráfico 33 - Infra-Estrutura da UFRN
No momento em que o aluno aponta o que para ele é prioritário em termos de
melhoria na infra-estrutura da Universidade percebe-se que tanto no que se refere a am-
pliação do acervo das bibliotecas quanto a melhoria dos laboratórios alguma melhoria /
investimento foi feito de um ano para o outro uma vez que os índices de demandas em
relação a estes itens diminuíram. Entretanto, os dados demonstram que o problema pa-
rece se concentrar nas salas de aula.
Gráfico 34 - Ampliação do acervo bibliográfico por Centro:
42
Observa-se no gráfico 34, que todos os índices diminuem o que significa in-
vestimento para a melhoria que vem sendo feito em relação ao acervo bibliográfico da
Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN.
Gráfico 35 - Melhoria das salas de aula:
Em relação aos índices apontados no gráfico 35, constata-se que o problema
em relação às salas de aulas parece ter aumentado no CCSA e no CERES, e foi reduzido
no CB e no CCS.
43
Gráfico 36 - Estrutura de laboratório
Detecta-se poucas melhorias em relação aos laboratórios, emergindo como um
problema significativo a estrutura dos laboratórios do CT e do CB
44
4. CONSIDERAÇÕES GERAIS
Ao concluirmos este Relatório da Avaliação da Docência 2008, no que se re-
porta às dimensões 1 e 2 e demais aspectos referentes a estrutura da Universidade sob às
percepções do aluno e do professor que se debruçaram para responder os questionamen-
tos relativos a essas dimensões e da universidade como um todo, no sentido de fornecer
elementos que levem a análise e possíveis medidas para melhoria do ensino, da pesquisa
e da extensão por parte da administração central da UFRN.
Ressaltemos alguns pontos:
Quanto à Avaliação dos Professores
As médias de notas obtidas pelos professores são, em geral, boas mas ainda não
conseguimos, em aspectos que são regimentais, atingir um percentual médio de
notas em nível de excelência.
Quanto à Avaliação do Aluno
Os maiores problemas relacionados ao aluno referem-se às atividades e/ou estu-
do fora do horário de aula e à busca de recursos externos (ex. bibliografia suge-
rida pelo professor) para complementar seus estudos. Grande parte dos alunos
estudam apenas em sala de aula.
Quanto à Infra-Estrutura da UFRN
As salas de aula continuam a ser o campo que necessita de maiores investimen-
tos.
Considerando o resultado global da avaliação da docência 2008:
Os Centros que mais se destacaram:
CB
CCS
Os Centros que foram avaliados com menores notas:
CCET
CCSA
CCHLA
CT
Desta avaliação podemos chegar aos seguintes encaminhamentos:
O relatório contendo os dados detalhados da avaliação da docência 2008 serão
enviados aos Centros, departamentos e professores e devem ser discutidos nesses fóruns
para que se transformem em medidas efetivas visando a melhoria da docência na U-
FRN.
45
A seguir apresentamos outros gráficos contendo o detalhamento das dimen-
sões por Centro Acadêmico.
Percentual de médias menores que 7, por Centro
0
2
4
6
8
10
CCSA CT CCS CCHLA CCET CB CERES
2,3% 2,1% 1,9% 1,8%1,5% 1,5%
0,7%
Percentual de médias abaixo de 7 por Departamento ( CCS)
0
2
4
6
8
10
DMI DSC MCL MCI DEF DOD ACT ENF FAR FST PED MGO INF NUT PAT TGH
3,2%
2,1%
1,3% 1,3%0,9%
0,6%0,3% 0,3% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2%
46
Percentual de médias abaixo de 7 por Departamento (CB)
0
2
4
6
8
10
DBQ BEZ DBF DOL MOR DMP DFS DBG
4,0% 4,0%
2,5%2,2% 2,2%
1,8%1,5%
1,1%
Percentual de médias abaixo de 7 por Departamento (CCHLA)
0
2
4
6
8
10
COM DGE LET FIL DCS DAN ART PSI HIS
4,6%
1,6%1,3%
1,0%0,7% 0,5% 0,5%
0,2% 0,0%
47
Percentual de médias abaixo de 7 por Departamento (CCSA)
0
2
4
6
8
10
CON ADM ECO EDU DPU TUR DPR SSO BIB
2,8%
1,8% 1,7% 1,5% 1,4% 1,2% 1,1%0,6%
0,3%
Percentual de médias abaixo de 7 por Departamento (CCET)
0
2
4
6
8
10
QUI FIS DIM EST MAT GEO
2,7%
2,0% 1,8%
1,3% 1,1% 0,9%
48
Percentual de médias abaixo de 7 por Departamento (CT)
0
2
4
6
8
10
MEC ARQ DEQ AGP PRO CIV DCA TEX ELE MTR
4,1%
1,3% 1,3% 1,2% 1,2% 1,0% 0,8%0,5% 0,5% 0,3%
Percentual de médias abaixo de 7 por Departamento (CERES)
0
2
4
6
8
10
ESE CSH CEA DHG
4,8%
2,8%
1,2% 1,2%
49
5 REFERÊNCIAS
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ção professor-aluno. São Paulo: Summus, 1996.
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HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover. As setas do caminho. Porto Alegre:
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_____. Pontos & Contra Pontos. Do pensar ao agir em avaliação.2ª ed. Porto alegre:
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Cortez, 1996.
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ção Superior (CONAES). Sistema Nacional de avaliação da Educação Superior (SINA-
ES) Roteiro de Auto-Avaliação Institucional. Orientações Gerais. Brasília (DF), 2004
MASETTO, Marcos. Auto-avaliação em curso de pós-graduação. Teoria e prática.
Campinas, SP: Papirus, 2004._ (Coleção papirus educação )
50
NÓVOA, António. Formação de professores e trabalho pedagógico. Lisboa: Educa,
2002.
PIMENTA, Selma Garrido; ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos. Docência no
ensino superior. São Paulo: Cortez, 2002.
PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício do professor: Profissionaliza-
ção e razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002.
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Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.
RABELO, Edmar Henrique. Avaliação: Novos tempos Novas práticas. 4ª ed. Petrópo-
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– Comissão Central de Avaliação Institucional. Programa de Avaliação Institucional da
Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Mossoró, 2003.
RIO GRANDE DO NORTE. Universidade Federal do Rio Grande do Norte / UFRN -
Pró-Reitoria de Graduação. Avaliação do docente pelo discente (proposta). Natal:
2002.
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SANTOS, Boaventura de Sousa. A universidade no século XXI. Para uma reforma
democrática e emancipatória da universidade. São Paulo: Cortez, 2004._ (Coleção de
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SORDI, Mara Regina de. A prática da avaliação do ensino superior. Uma experiên-
cia na enfermagem. Campinas, SP: Cortez, PUC/Campinas, 1995
ZABALZA, Miguel A. O ensino universitário. Seu cenário e seus protagonistas. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
51
APÊNDICES
52
APÊNDICE I
UFRN – PROPLAN – SINAES – AVALIAÇÃO DA DOCÊNCIA/2008
QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DA DOCÊNCIA PELO ALUNO
Esta avaliação é parte de um processo mais amplo de avaliação do Ensino Superior, determinado
pela Lei Federal nº 10.861/04 e pela Resolução nº 131/2008 – CONSEPE, executada pela UFRN e tem
em vista a melhoria das condições de ensino e de aprendizagem na graduação. Seus resultados serão dis-
cutidos pela comunidade acadêmica da UFRN. Suas respostas são de fundamental importância para esta
avaliação. A UFRN agradece sua participação.
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO:
1) Utilize caneta esferográfica, preferentemente de cor azul, para facilitar a digitação.
2) Se a disciplina for lecionada por dois ou mais professores, avalie o(s) que já ministrou(ministraram)
suas aulas e o atual. Preencha um questionário para avaliar cada professor.
IDENTIFICAÇÃO
1 – Nome completo do professor:
2 – Nome completo da disciplina:
3 – Código da disciplina:
4 – Número da turma:
5 – Turno da disciplina:
6 – Local da aula:
7 – Curso que você faz:
USANDO A ESCALA DE 0 (ZERO) A 10 (DEZ), CONFORME ESPECIFICADO ABAIXO, ATRIBUA UMA NOTA QUE
MELHOR EXPRESSE A SUA AVALIAÇÃO SOBRE CADA ITEM DAS DIMENSÕES 1, 2 E 3 A SEGUIR
0, 1, 2 - Deficiente 3, 4, 5 - Regular 6, 7, 8 - Bom 9, 10 – Excelente NA – Não tem condições de avaliar ou não se aplica
DIMENSÃO 1 ITENS NOTA
ATUAÇÃO
DIDÁTICA E
POSTURA
PROFISSIONAL
DO PROFESSOR,
QUANTO À (AO):
1.1 – Comparecimento às aulas
1.2 – Cumprimento do horário das aulas do início ao fim
1.3 – Cumprimento do programa da disciplina
1.4 – Clareza na apresentação do conteúdo
1.5 – Utilização de metodologias que facilitem o aprendizado
1.6 – Incentivo à participação dos alunos nas aulas
1.7 – Disponibilidade para tirar dúvidas dos alunos durante as aulas
1.8 – Disponibilidade para atender aos alunos fora do horário das aulas
1.9 – Coerência entre o nível de exigência nas avaliações e o conteúdo dado
DIMENSÃO 2 ITENS NOTA
AUTO-AVALIAÇÃO
DO ALUNO,
2.1 – Utilização da bibliografia sugerida pelo professor
2.2 – Comparecimento às aulas
53
QUANTO À (AO):
2.3 – Permanência nas aulas do início ao fim
2.4 – Participação nas aulas
2.5 – Utilização de horário extra para tirar dúvidas com o professor
2.6 – Cumprimento das atividades solicitadas pelo professor da disciplina
2.7 – Dedicação ao estudo da disciplina fora do horário de aula
DIMENSÃO 3 Assinale apenas uma alternativa que considere mais importante
INFRA-ESTRUTURA
DA UFRN
3.1 – ( ) Ampliação do acervo da biblioteca
3.2 – ( ) Ampliação do espaço físico da biblioteca
3.3 – ( ) Construção de mais espaços de convivência
3.4 – ( ) Melhoria das salas de aula
3.5 – ( ) Melhoria dos laboratórios
3.6 – ( ) Outra. Citar:
4 – ASSINALE “SIM” OU “NÃO” NAS QUESTÕES SEGUINTES
4.1 – O professor disponibiliza o programa da disciplina na primeira semana de aulas?
4.2 – O professor divulga as notas de uma avaliação antes da avaliação seguinte?
4.3 – O professor discute com os alunos os resultados das avaliações, esclarecendo suas dúvidas?
4.4 – O professor estimula a busca de fontes alternativas de informações?
4.5 – Você tem orientador acadêmico?
4.6 – Você teve orientação acadêmica neste semestre letivo?
4.7
PARTICIPAÇÃO EM
ATIVIDADES
Assinale a(s) atividade(s) que você está participando neste período letivo
4.7.1 – ( ) Movimento estudantil
4.7.2 – ( ) Projeto de Pesquisa
4.7.3 – ( ) Projeto de Extensão
4.7.4 – ( ) Iniciação à docência (monitoria)
4.7.5 – ( ) Apresentação de trabalho em Seminário/Congresso
4.7.6 – ( ) Outra. Citar:
5
TRANCAMENTO DE
DISCIPLINA(S)
5.1 – Realizou trancamento de disciplina(s) neste período letivo? ( ) Sim ( ) Não
5.2 – Em caso positivo, efetuou trancamento em quantas disciplinas? _________________
5.3 – Relacione a(s) razão(ões) para o(s) trancamento(s):
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
6 – ESPAÇO DESTINADO PARA COMENTÁRIOS OPCIONAIS
54
APÊNDICE II
UFRN – PROPLAN – SINAES – AVALIAÇÃO DA DOCÊNCIA/2008
QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DA DOCÊNCIA PELO PRO-
FESSOR
Esta avaliação é parte de um processo mais amplo de avaliação do Ensino Supe-
rior, determinado pela Lei Federal nº 10.861/04 e pela Resolução nº 131/2008 – CON-
SEPE, executada pela UFRN e tem em vista a melhoria das condições de ensino e de
aprendizagem na graduação. Seus resultados serão discutidos pela comunidade acadê-
mica da UFRN. Suas respostas são de fundamental importância para esta avaliação. A
UFRN agradece sua participação.
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO:
1) Utilize caneta esferográfica, preferentemente de cor azul, para facilitar a digitação.
2) Considere a turma que estiver lecionando no momento da aplicação deste questi-
onário.
IDENTIFICAÇÃO
1 – Nome completo do professor:
2 – Departamento onde é lotado:
3 – Categoria: ( ) Titular ( ) Associado ( ) Adjunto ( ) Assistente ( ) Auxiliar ( ) Substituto ( ) Bolsista
4 – Nome completo da disciplina:
5 – Código da disciplina:
6 – Número da turma:
7 – Turno da disciplina:
8 – Local da aula:
USANDO A ESCALA DE 0 (ZERO) A 10 (DEZ), CONFORME ESPECIFICADO ABAIXO, ATRIBUA UMA NOTA
QUE MELHOR EXPRESSE A SUA AVALIAÇÃO SOBRE CADA ITEM DAS DIMENSÕES 1, 2 E 3 A SEGUIR
0, 1, 2 - Deficiente 3, 4, 5 - Regular 6, 7, 8 - Bom 9, 10 – Excelente NA – Não tem condições de avaliar ou não se aplica
DIMENSÃO 1 ITENS NOTA
AUTO-AVALIAÇÃO
DO PROFESSOR,
QUANTO À (AO):
1.1 – Comparecimento às aulas
1.2 – Cumprimento do horário das aulas do início ao fim
1.3 – Cumprimento do programa da disciplina
1.4 – Clareza na apresentação do conteúdo
55
1.5 – Utilização de metodologias que facilitem o aprendizado
1.6 – Incentivo à participação dos alunos nas aulas
1.7 – Coerência entre o nível de exigência nas avaliações e o conteúdo dado
1.8 – Disponibilidade para tirar dúvidas dos alunos durante as aulas
1.9 – Disponibilidade para atender aos alunos fora do horário das aulas
DIMENSÃO 2 ITENS NOTA
A TURMA,
SOB A ÓTICA DO
PROFESSOR,
QUANTO À (AO):
2.1 – Comparecimento dos alunos às aulas
2.2 – Permanência dos alunos nas aulas do início ao fim
2.3 – Participação dos alunos nas aulas
2.4 – Cumprimento das atividades solicitadas na disciplina
DIMENSÃO 3 Assinale apenas uma alternativa que considere mais importante
3.1
INFRA-ESTRUTURA
DA UFRN
3.1.1 – ( ) Ampliação do acervo da Biblioteca Central Zila Mamede
3.1.2 – ( ) Ampliação do espaço físico da Biblioteca Central Zila Mamede
3.1.3 – ( ) Construção de mais espaços de convivência
3.1.4 – ( ) Melhoria das salas de aula
3.1.5 – ( ) Melhoria dos laboratórios
3.1.6 – ( ) Outra. Citar:
3.2
UTILIZAÇÃO DE
RECURSOS DIDÁTI-
CO NA DISCIPLINA
Assinale o(s) recurso(s) didático(s) que já utiliza no desenvolvimento dessa disciplina
3.2.1 – ( ) Data-show
3.2.2 – ( ) Retroprojetor
3.2.3 – ( ) Vídeo-aula
3.2.4 – ( ) Produção de material disponibilizado na Internet
3.2.5 – ( ) Material impresso
3.2.6 – ( ) Videoconferência
3.2.7 – ( ) Outro. Citar
3.3
NECESSIDADE DE
RECURSOS DIDÁTI-
COS NA DISCIPLINA
Assinale o(s) recurso(s) didático(s) que acha necessário para desenvolver essa disciplina
3.3.1 – ( ) Data-show
3.3.2 – ( ) Retroprojetor
3.3.3 – ( ) Vídeo-aula
3.3.4 – ( ) Produção de material disponibilizado na Internet
3.3.5 – ( ) Material impresso
3.3.6 – ( ) Videoconferência
3.3.7 – ( ) Outro. Citar
4 – ASSINALE “SIM” OU “NÃO” NAS QUESTÕES SEGUINTES
4.1 – Disponibiliza para os alunos o programa da disciplina na primeira semana de aulas?
4.2 – Discute com os alunos os resultados das avaliações, esclarecendo suas dúvidas?
4.3 – Divulga as notas de uma avaliação antes da avaliação seguinte?
4.4 – Informa aos alunos seus horários de atendimento fora do horário das aulas?
4.5 – Os alunos o procuram fora do horário das aulas para tirar dúvidas?
4.6 – Participa de cursos ou eventos de atualização pedagógica?
5 – ESPAÇO DESTINADO PARA COMENTÁRIOS OPCIONAIS
56
APÊNDICE III
57
DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DA DOCÊNCIA NA
UFRN – 2008
CRONOGRAMA
Dia19/12/2008 – Apresentação de um relatório-sintese pela Comissão de Avaliação da
Docência e Comissão Própria de Avaliação dos resultados da Avaliação da Docência –
2008 aos Diretores de Centro, Chefes de Departamentos e Coordenadores de Curso.
Dia 17/02/2009 - encaminhamento dos relatórios parciais da Avaliação da Docência -
2008, pela Comissão Própria de Avaliação, aos centros acadêmicos, os quais deverão
repassar aos respectivos departamentos e unidades acadêmicas especializadas (CAP..
IV. Art.10).
Até 02/03/2009: encaminhamento do relatório individual do professor, pelo Chefe do
Departamento ou pelo Diretor da Unidade Acadêmica, por meio eletrônico ou impresso,
a cada um dos professores (CAP. IV. Art.12.)
Até 16/03/2009: prazo para recurso ao relatório do professor em uma ou mais discipli-
nas / turmas à Comissão Própria de Avaliação (CAP. IV. Art. 13).
Dia 18/03/2009: publicação dos relatórios parciais, por departamento ou Unidade Aca-
dêmica Especializada, em quadros de avisos das unidades e nos setores de aula.
Até 20/04/2009: apresentação e discussão dos relatórios parciais dos Centros Acadêmi-
cos e de seus respectivos Departamentos e Unidades Acadêmicas Especializadas, em
sessão do Conselho de Centro (CONSEC) específica para esse fim, com a presença da
Comissão de Avaliação da Docência. (CAP. IV. Art. 11.)
De 21/04 a 29/05/2009: discussão dos resultados da avaliação da docência e proposição
de medidas necessárias à melhoria da qualidade do ensino de graduação, em plenárias
dos departamentos e enviar à Pró-Reitoria de Planejamento e Coordenação Geral / CPA,
como Anexo ao Plano Trienal da Unidade. (Art.16 § 2º inciso II).
58
ANEXO
59
ANEXO I
RESOLUÇÃO No131/ 2008-CONSEPE, de 02 de setembro de 2008.
Estabelece diretrizes para a avaliação da
docência.
O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
faz saber que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso das atri-
buições que lhe confere o Art 17, inciso IV, do Estatuto da UFRN,
CONSIDERANDO que a avaliação da docência é parte integrante do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES,
CONSIDERANDO que a avaliação das condições de ensino na graduação é uma
ação que visa à melhoria da qualidade das ações acadêmicas,
CONSIDERANDO que a avaliação deve assumir o caráter de política acadêmi-
ca, permanente e prospectiva, que subsidiará as decisões a serem tomadas a partir das
informações produzidas,
CONSIDERANDO que a avaliação fundamenta-se no princípio formativo e na
busca da qualidade acadêmica dos cursos de graduação, levando-se em conta as peculia-
ridades das várias áreas do conhecimento e as particularidades institucionais,
CONSIDERANDO que o processo de avaliação deve propiciar a incorporação
de contribuições que reorientem as ações e os procedimentos adotados no seu decorrer,
assim como os encaminhamentos administrativos tomados com base nas informações
produzidas,
CONSIDERANDO o que consta do processo de no 23077.025408/2008-61,
RESOLVE:
Art. 1o Instituir as normas que disciplinam o processo de avaliação da docência,
explicitadas em anexo a esta Resolução.
Art. 2o Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revo-
gada a Resolução de no 044/2007-CONSEPE, de 16 de outubro de 2007, e demais dis-
posições em contrário.
Reitoria, em Natal, 02 de setembro de 2008.
José Ivonildo do Rêgo
REITOR
60
NORMAS PARA A AVALIAÇÃO DA DOCÊNCIA
CAPÍTULO I
DA INSTITUIÇÃO DA AVALIAÇÃO DA DOCÊNCIA
Art. 1o A avaliação da docência, instituída por esta Resolução, é parte integrante
do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, constituindo item
da dimensão interna da avaliação institucional.
Art. 2o Deverão ser avaliados todos os professores que se encontrarem minis-
trando disciplinas nos cursos de graduação no período letivo da aplicação da avaliação
da docência.
§ 1o A avaliação será realizada em todas as turmas da graduação cadastradas no
Sistema de Gestão Acadêmica.
§ 2o A avaliação será realizada anualmente, alternando-se o período letivo de sua
realização.
§ 3o A avaliação terá início após transcorrido setenta e cinco por cento do perío-
do letivo, e se encerrará no último dia de matrícula pelo aluno do período letivo subse-
qüente.
Art. 3o A avaliação da docência compreenderá:
I - Avaliação do professor pelo aluno.
II - Auto-avaliação do aluno.
III - Auto-avaliação do professor.
IV - Avaliação da turma pelo professor.
Art. 4o Constituem-se instrumentos de avaliação:
I - O questionário do aluno.
II - O questionário do professor.
§ 1o O questionário do aluno é composto das seguintes dimensões: a atuação di-
dática e a postura profissional do professor, a auto-avaliação do aluno, e a infra-
estrutura de ensino de graduação da UFRN.
§ 2o O questionário do professor é composto das seguintes dimensões: a atuação
didática e a postura profissional do professor (auto-avaliação), a turma sob a ótica do
professor, e a infra-estrutura de ensino de graduação da UFRN.
CAPÍTULO II
DA OPERACIONALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO DA DOCÊNCIA
Art. 5o A operacionalização da avaliação da docência será de responsabilidade
da Comissão Própria de Avaliação - CPA, encarregada pela implementação do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior na Universidade Federal do Rio Grande
do Norte.
Art. 6o A avaliação dos dados se dará por intermédio de uma Comissão de Ava-
liação da Docência, a qual comporá equipes para desenvolver as atividades integrantes
do processo de avaliação da docência.
§ 1o A Comissão de Avaliação da Docência será composta por professores e co-
ordenada por um entre seus membros.
§ 2o Cabe ao Reitor a indicação dos membros da Comissão de Avaliação da Do-
cência, ouvidas as direções dos Centros Acadêmicos e Unidades Acadêmicas Especiali-
zadas e a CPA.
§ 3o São incumbências da Comissão de Avaliação da Docência:
I - Coordenar o processo de operacionalização da avaliação da docência.
61
II - Elaborar os instrumentos de avaliação, fundamentados nas propostas de a-
perfeiçoamento oriundas das unidades acadêmicas, e disponibilizar os questionários
para a Superintendência de Informática.
III - Organizar o banco de dados emitido pela Superintendência de Informática.
IV - Gerar relatórios parciais e geral.
V - Encaminhar os relatórios às instâncias devidas, de acordo com o Capítulo IV
desta Resolução.
VI - Propor e acompanhar os encaminhamentos posteriores à divulgação dos re-
sultados da avaliação da docência.
VII - Requisitar os serviços necessários e suficientes para a operacionalização
prevista nos Artigos 5o, 6
o e 7
o desta Resolução.
Art. 7o A coleta dos dados para o processo de avaliação da docência será reali-
zada através do Sistema de Gestão Acadêmica sob a responsabilidade da Superinten-
dência de Informática em articulação com a Comissão de Avaliação da Docência e a
Comissão Própria de Avaliação - CPA
CAPÍTULO III
DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO
Art. 8o As respostas aos questionários deverão ser expressas por meio de uma
nota, ou outra alternativa, considerando-se a especificidade de cada dimensão da avalia-
ção nos respectivos questionários.
§ 1o As respostas expressas por notas ou questões qualitativas serão analisadas
por meio das médias aritméticas simples, com os respectivos desvios padrões, e apre-
sentadas em percentuais, indicando o resultado da avaliação em cada item de cada uma
das dimensões da avaliação.
§ 2o A média das notas, por dimensão da avaliação, expressará a situação do pro-
fessor e do aluno avaliados, na respectiva dimensão.
§ 3o A média geral das notas obtidas pelo professor na Dimensão I expressará a
sua avaliação pelos alunos.
§ 4o A média geral das notas obtidas pela turma expressará a sua avaliação pelo
professor.
CAPÍTULO IV
DA DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS
Art. 9o Os resultados do processo de avaliação da docência serão apresentados
aos diretores de Centros, chefes de Departamentos, diretor de Unidade Acadêmica Es-
pecializada e coordenadores de cursos, em reunião específica convocada para este fim.
Parágrafo único. Nos resultados, serão destacados o professor, a disciplina, a
turma, o Departamento ou Unidade Acadêmica Especializada e o Centro.
Art. 10. Os relatórios parciais, por Departamento, Unidade Acadêmica Especia-
lizada e por Centro, serão encaminhados aos dirigentes por meio eletrônico.
§ 1o Nos relatórios deverão constar: os resultados das avaliações do professor, da
turma e da infra-estrutura da instituição, expressos em médias e desvio padrão das no-
tas, além dos percentuais, quando couber.
§ 2o Os relatórios parciais por Departamento ou Unidade Acadêmica Especiali-
zada devem ser publicados em quadros de avisos das unidades e nos setores de aula.
62
Art. 11. Os relatórios parciais dos Centros Acadêmicos e de seus respectivos
Departamentos deverão ser apresentados e discutidos em sessão do Conselho de Centro
(CONSEC) específica para esse fim, com a presença da Comissão de Avaliação da Do-
cência.
Art. 12. O relatório individual do professor será a ele enviado pelo chefe do De-
partamento ou pelo diretor da Unidade Acadêmica Especializada por meio eletrônico ou
impresso.
Art. 13. Ao relatório do professor, em relação a uma ou mais disciplina
(s)/turma (s), caberá recurso à Comissão Própria de Avaliação, no prazo de quinze dias
corridos após o envio dos relatórios aos Departamentos ou Unidades Acadêmicas Espe-
cializadas.
Art. 14. Será elaborado um Relatório-Síntese para a Pró-Reitoria de Planeja-
mento e Coordenação Geral - PROPLAN e para a Comissão Própria de Avaliação –
CPA, com os dados constantes dos relatórios parciais de cada Centro Acadêmico, De-
partamento e Unidade Acadêmica Especializada.
Art. 15. O Relatório Geral da avaliação da docência será composto pela síntese
das informações e dos resultados obtidos com o processamento de todos os dados envi-
ados a Departamentos, Unidades Acadêmicas Especializadas, Centros Acadêmicos e à
Comissão Própria de Avaliação.
CAPÍTULO V
DOS ENCAMINHAMENTOS POSTERIORES
Art. 16. Os encaminhamentos posteriores ao processo de divulgação dos resul-
tados da avaliação da docência serão feitos pela Comissão de Avaliação da Docência,
pelos Departamentos, pelas Unidades Acadêmicas Especializadas e pelos Centros Aca-
dêmicos.
§ 1o São incumbências da Comissão de Avaliação da Docência:
I - Encaminhar os relatórios dos Centros, dos Departamentos e das Unidades Acadê-
micas Especializadas para divulgação nos espaços designados para essa finalidade.
II - Analisar os resultados contidos nos relatórios, com vistas a compor um pano-
rama da docência na Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
III - Analisar os resultados contidos nos relatórios parciais, junto com cada uni-
dade acadêmica, com vistas a compor um quadro da docência naquela unidade.
IV - Analisar os comentários adicionais feitos pelos alunos e pelos professores.
Art. 17. Cabe ao Departamento ou Unidade Acadêmica Especializada realizar a
discussão dos resultados da avaliação da docência e propor as medidas necessárias à
melhoria da qualidade do ensino de graduação, em relação a seus respectivos professo-
res.
§ 1o A discussão e as propostas de medidas serão feitas pela plenária dos Departa-
mentos ou das Unidades Acadêmicas Especializadas, no prazo de até quarenta e cin-
co dias após o envio do Relatório pela CPA.
63
§ 2o As medidas de melhoria da qualidade do ensino de graduação, aprovadas em
plenária das unidades acadêmicas e pelos respectivos Conselhos de Centro (CON-
SEC), deverão ser enviadas à Pró-reitoria de Planejamento e Coordenação Geral
(PROPLAN) na forma de Anexo ao Plano Trienal da unidade, juntamente com a ata
da reunião.
§ 3o As medidas relativas ao não cumprimento de normas gerais e específicas vigen-
tes na UFRN e ao não cumprimento de diretrizes contidas nos projetos pedagógicos
dos cursos serão propostas pelos Departamentos ou Unidades Acadêmicas Especiali-
zadas, ouvidos os colegiados de curso de graduação, quando couber.
§ 4o Cabe a cada Centro Acadêmico realizar a discussão dos resultados gerais da
avaliação da docência no contexto do Centro, acompanhar a divulgação e a discussão
dos resultados da avaliação pelos Departamentos a ele vinculados, aprovar os adendos
aos Planos Trienais dos Departamentos Acadêmicos, encaminhar à Pró-Reitoria de Pla-
nejamento e Coordenação Geral - PROPLAN e à Comissão Própria de Avaliação –
CPA os adendos e outras decisões aprovados pelo CONSEC.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 18. Estas normas serão acompanhadas, anualmente, de um cronograma físico-
financeiro da implementação da avaliação da docência.
Art. 19. Os casos omissos nesta Resolução serão resolvidos pelo Conselho Su-
perior de Ensino, Pesquisa e Extensão.
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