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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
FACULDADE DE MEDICINA
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL
Caio Abner Leite
• Letra legível
• História resumida
– Queixa e duração, antecedentes pessoais relacionados ao caso ou às contra-indicações.
• Exame físico
– Resumo dos dados positivos, indicação do local, inclusive lado e dimensões da lesão.
• Objetivo do exame
• Raio X simples
– Estudo das partes moles e ósseas, estadiamento de lesões sistêmicas.
– Os ossos faciais não são bem vistos em uma série de radiografias de crânio.
NOVELLINE, R. A. Fundamentos de Radiologia de Squire. Trad. Ane Rose Bolner. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 1999.
• Fraturas faciais.
• Suspeita de sinusite ou celulite orbitária.
• Suspeita de tumor na cabeça.
SOM, P. M.; CURTIN, H. D. Head and Neck Imaging. 4th Edition, 2003, Sant Louis, Mosby.NOVELLINE, R. A. Fundamentos de Radiologia de Squire. Trad. Ane Rose Bolner. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 1999.
Incidência de Caldwell normal da face. A, posição. B, radiografia simples. FS, seios frontais; ES, seios etmoidais; O, órbitas.
A B
SOM, P. M.; CURTIN, H. D. Head and Neck Imaging. 4th Edition, 2003, Sant Louis, Mosby.NOVELLINE, R. A. Fundamentos de Radiologia de Squire. Trad. Ane Rose Bolner. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 1999.
Incidência de Waters normal da face. A, posição. B, radiografia simples. FS, seios frontais; O, órbitas; MS, seios maxilares; Z, zigomático; seta branca, septo nasal; setas pretas, margem da fossa nasal.
A B
SOM, P. M.; CURTIN, H. D. Head and Neck Imaging. 4th Edition, 2003, Sant Louis, Mosby.NOVELLINE, R. A. Fundamentos de Radiologia de Squire. Trad. Ane Rose Bolner. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 1999.
Incidência lateral normal da face. A, posição. B, radiografia simples. O, órbitas; MS, seios maxilares.
A B
• Identificação das linhas e fragmentos de fraturas, facilitando o planejamento cirúrgico.
• Visualização de tecidos moles.
Tomografias computadorizadas normais da face. A, corte coronal da face anterior. B, corte coronal através das órbitas, e nervo óptico (seta). C, corte coronal através da parte posterior das órbitas. F, seios frontais; S, septo nasal; E, seios etmoidais; M, seios maxilares; C, conchas nasais; P, palato duro; T, língua;
NOVELLINE, R. A. Fundamentos de Radiologia de Squire. Trad. Ane Rose Bolner. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 1999.
A B C
Tomografias computadorizadas normais da face. A, corte axial da porção inferior da face. B, corte axial da parte superior da face, músculo medial e lateral (setas). S, septo nasal em A; M, seios maxilares; Z, zigomático; E, seios etmoidais; S, seios esfenoides em B.
NOVELLINE, R. A. Fundamentos de Radiologia de Squire. Trad. Ane Rose Bolner. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 1999.
A B
• Mulher de 56 anos. Queixa-se de queda em sua residência. Afirma ter intolerância à lactose, evitando leite e derivados, além de já ter eliminado cálculo renal contendo cálcio. Mãe e tias maternas sofreram fraturas depois dos 60 anos.
O que indicam as setas? Lembrando do normal...
NOVELLINE, R. A. Fundamentos de Radiologia de Squire. Trad. Ane Rose Bolner. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 1999.
E a Tomografia ajuda?
NOVELLINE, R. A. Fundamentos de Radiologia de Squire. Trad. Ane Rose Bolner. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 1999.
• Mulher de 27 anos, apresentando queixa de espancamento provocado por seu cônjuge. Ao exame físico evidenciou-se hematomas na face e escoriações elo corpo.
Qual a alteração na TC?
NOVELLINE, R. A. Fundamentos de Radiologia de Squire. Trad. Ane Rose Bolner. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 1999.
• Homem 60 anos, há 5 dias com queixa de obstrução nasal, coriza, febre, astenia e cefaléia.
METTLER, F. A. Essentials of radiology . 2nd Edition. 2007, United States of America, Elsevier
O que indicam as setas?
Esse paciente apresenta seios frontais hipoplásicos (variação anatômica), que não relaciona-se ao quadro apresentado.
• Mulher de 30 anos, com queixa de dor forte e pulsátil na região da maxila há 2 semanas. Apresenta também obstrução nasal com presença de secreção esverdeada, que dificulta a respiração, além de febre, cansaço, tosse, dores musculares e perda de apetite.
METTLER, F. A. Essentials of radiology . 2nd Edition. 2007, United States of America, Elsevier
Qual é essa incidência?O que as setas indicam?
E nesse caso semelhante em uma criança, o que indicam as setas?
• Sialografia: estudo dos ductos glandulares.
• Ultra-som: diferenciação entre tumores sólidos ou císticos, localização, dimensão.
• TC e RM: métodos usados para tumores mais extensos.
SOM, P. M.; CURTIN, H. D. Head and Neck Imaging. 4th Edition, 2003, Sant Louis, Mosby.
A, visão lateral de uma sialografia normal de parótida. B, visão frontalde uma sialografia normal de parótida
A B
SOM, P. M.; CURTIN, H. D. Head and Neck Imaging. 4th Edition, 2003, Sant Louis, Mosby.
TC axial mostrando uma massa na glândula parótida direita
• Câncer
– TC: Invasão de tecidos pré-epiglóticos e das cartilagens. Identificação de linfonodos (atenção aos linfonodos com necrose central). Identifica inoperabilidade de tumores em casos de invasão de carótidas, por exemplo.
Imagens reformatadas a partir de cortes axiais de TC. OS, espaço paraepiglótico; PES, espaço pré-epiglótico; E, Epiglote; T, cartilagem tireóidea; C, cartilagem cricóidea.
• Tamanho entre 0,1-2,5 mm
• 1/3 dos linfonodos existentes no corpo estão concentrados na região da cabeça e do pescoço
• Mais de 3 linfonodos medindo mais de 10 mm no eixo maior é condição suspeita.
Chammas, M.. C. et al. Linfonodos cervicais: um dilema para o ultra-sonografista. Radio Bras, 2004, 37 (5): 357-364
• Nível l – Submentonianos e sub-mandibulares
• Nível ll – Júgulo – Carotídeos superiores
• Nível lll – Júgulo – Carotídeos médios
• Nível lV - Júgulo – Carotídeos inferiores
• Nível V – Triângulo posterior
• Nível Vl – Compartimento anterior
Níveis dos linfonodos no pescoço
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TC cervical mostrando os níveis I e II, separados pelas glândulas submandibulares (S). Ad, parte anterior do músculo digástrico; v, veia cava.
SOM, P. M.; CURTIN, H. D. Head and Neck Imaging. 4th Edition, 2003, Sant Louis, Mosby.
SOM, P. M.; CURTIN, H. D. Head and Neck Imaging. 4th Edition, 2003, Sant Louis, Mosby
TC cervical mostrando os níveis III e IV, principalmente. Sc, músculo esternocleidomastódio; A, músculo escaleno anterior.
TC cervical mostrando os níveis IV, V e VI, principalmente.
SOM, P. M.; CURTIN, H. D. Head and Neck Imaging. 4th Edition, 2003, Sant Louis, Mosby
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