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CC1N7451pt 11.03.2015
Building Technologies Division
7451
Caixa de controlo de queimadores LFL1...
Caixa de controlo de queimadores Para queimador de combustão interna de 2 combustíveis, de gás ou de óleo
de potência de média a alta Para queimadores multietapa ou modulares em funcionamento intermitente Com comando das comportas de ar controlado Monitorização da chama
– com detector de chama QRA – e detector de chama de ionização
Caixa de controlo de queimadores para queimadores de gás ou de óleo de acordo com a norma EN 298:2012
Indicado para gerador de ar quente (WLE) O dispositivo LFL1 e esta folha de especificações destinam-se aos fabricantes de equipamentos originais (OEM) que integrem os dispositivos LFL1 nos seus produtos.
Aplicação
- Controlo e supervisão de queimadores de ar insuflado de um ou dois tubos - Para potência média a alta - Para funcionamento intermitente
(Paragem controlada mín. 1 vez de 24 em 24 horas) - Pode ser usado de forma universal para queimadores de funcionamento
multietapa ou modulares - Indicado para gerador de ar quente (WLE) - Para caixas de controlo de queimadores de acordo com a norma EN 298:2012 - Para queimador de 2 combustíveis A monitorização da chama é garantida por meio de detetores de chama QRA ou de detetores de chama de ionização. As séries 01 e 02 diferenciam-se pela duração do tempo de segurança para o queimador piloto de queimadores com válvula de gás de ignição. Para queimadores atmosféricos de grande potência está disponível a versão LFL1.638.
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Documentação adicional
Tipo de produto Tipo de documentação Número de documentação
LGK16 (controlos de queimador para queimadores em funcionamento contínuo)
Ficha técnica N7785
Advertências
Para evitar danos pessoais, materiais ou ambientais, devem observar-se as seguintes advertências! Não é permitido: Abrir a unidade de controlo, interferir no seu funcionamento, nem modificá-la! Todas as actividades (montagem, instalação e trabalho de manutenção, etc.)
devem de ser efectuadas por pessoal qualificado. Antes de efetuar qualquer tipo de operação na área de conexões, isole por
completo o equipamento da rede elétrica (desconexão de todos os polos). Certifique-se de que o equipamento não se pode ligar de forma inadvertida e de que está completamente desligado da corrente. Caso contrario, existe perigo de descarga elétrica.
Proteja as conexões eléctricas contra o contacto acidental aplicando as medidas adequadas.
Comprove, depois de cada actividade (montagem, instalação, manutenção, etc.) que a cablagem e a parametrização se encontram em estado adequado e comprove a segurança segundo o indicado no capítulo Notas de entrada em funcionamento.
Só carregar no botão de desbloqueio manualmente (aplicando uma força não superior a 10 N) sem utilizar ferramentas ou objectos pontiagudos.
Não pressione o botão de desbloqueio no dispositivo nem o desbloqueio remoto (entrada 21) durante mais de 10 segundos, uma vez que se o pressionar durante mais tempo destruirá o relé de bloqueio do dispositivo.
Após uma queda ou impacto não se deve de voltar a usar estes dispositivos, uma vez que as funções de segurança podem ter ficado danificadas mesmo que não se observem danos externos.
Por motivos técnicos de segurança (autodiagnóstico do circuito de monitorização da chama, etc.) deve garantir-se que se realiza, no mínimo, uma paragem controlada de 24 em 24 horas.
Em caso de monitorização da chama mediante detector de chama QRA deve de se ter em conta que as fontes de radiação como por ex. lâmpadas de halogéneo, equipamentos de soldadura, lâmpadas especiais, fagulhas de ignição, assim como os raios X e a radiação gama podem gerar sinais de chama falsas.
Notas de montagem
Respeite as normas nacionais pertinentes a nível de segurança. Conecte a lingueta de ligação à terra na base de terminais à massa do queimador
com um parafuso com proteção contra afrouxamento. Um gerador de ar quente é também um emissor de UV! Se a monitorização da
chama se processa por meio de detectores de chama, é imprescindível colocar os dois detectores de forma a que não haja contacto visual directo entre ambos. Em caso de inobservância as funções de segurança podem ser afectadas
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Notas de instalação
Coloque sempre os cabos de ignição de alta tensão por separado, mantendo a máxima distância possível em relação ao dispositivo e aos outros cabos.
Não se devem de inverter os condutores de fase e neutro. Instale os interruptores, os fusíveis, as ligações à terra, etc., de acordo com as
normas locais aplicáveis. Certifique-se de que não se excede a carga elétrica máxima permitida nos
terminais de conexão. O isolamento da cablagem interna, que está sujeito à tensão de rede, deve poder
aguentar as cargas elétricas que ocorrem durante o uso previsto.
Notas sobre a aplicação
Em caso de utilização em aplicações com queimadores de 2 combustíveis ou queimadores de óleo, o abastecimento de óleo deve estar equipado com 2 válvulas de fecho em série. A este respeito, tenha em conta: EN 298:2012, capítulo 7.101.3.3 Tempo de Pré-Ventilação em Caixas de Controlo de Queimadores para Queimadores de Óleo e as Correspondentes Normas de Aplicação.
Conexão eléctrica dos detectores de chama
É importante que, na medida do possível, a transmissão de sinais não apresente falhas nem perdas: Não utilize outros cabos na linha do sensor
– A capacidade da linha reduz o tamanho do sinal de chama – Use um cabo separado
Tenha em atenção o comprimento permitido da linha do sensor, ver Dados técnicos.
Podem conectar-se em paralelo dois detectores de chama QRA (observar os avisos).
Se utiliza QRA, é obrigatório ligar o terminal 22 à terra. O detector de chama de ionização não está protegido contra o risco de descargas
eléctricas. Coloque o elétrodo de ignição e o detetor de chama de ionização para que a
chama de ignição não possa alcançar o detetor de chama de ionização (pois existe perigo de sobrecarga elétrica) e a que se evite que a chama de ignição de alguma forma influencie a monitorização de ionização.
É possível a monitorização através de detector de chama de ionização e detector de chama QRA, mas por motivos técnicos de segurança só deve de estar activo sempre só um detector de chama, excepto durante o segundo tempo de segurança (t9). No entanto, um dos sensores deve de ficar inactivo no final do segundo tempo de segurança, apagando-se a válvula de ignição no terminal 17.
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Notas de entrada em funcionamento
Realize as seguintes verificações de segurança durante a entrada em funcionamento e a manutenção: Verificações de segurança a
realizar Reacção esperada
a) Arranque do queimador com detector de chama escurecido
Bloqueio no final do tempo de segurança (TSA)
b) Arranque do queimador com detector de chama exposto à luz externa
Bloqueio após um máximo de 40 segundos
c) Funcionamento do queimador com simulação de perda de chama; para isso, escureça o detector de chama durante o funcionamento e mantenha este estado
Bloqueio
d) Arranque do queimador com interrupção do regulador da pressão do ar
Prevenção de arranque/bloqueio durante o tempo de pré-ventilação
e) Funcionamento do queimador com simulação de falha de pressão do ar
Bloqueio imediato
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Notas de engenharia
Instale os interruptores, o fusível, a conexão à terra, etc., de acordo com as normas locais.
O diagrama do fabricante do queimador é determinante para a conexão de válvulas e outros componentes.
BV1 BV2
SA
BV3
EK2
bv...
Conecte o limitador de segurança (reajustável manualmente) à linha de alimentação de fase (exemplo limitador de segurança (SB))
Desbloqueio remoto Em caso de conexão do botão de desbloqueio (EK2) entre o terminal 21 e - terminal 3, só desbloqueio remoto - terminal 1, paragem de emergência remota e desbloqueio remoto
Capacidade de comutação requerida - dos dispositivos de comutação entre os terminais 12 e 4 (ver dados técnicos) - dos dispositivos de comutação entre os terminais 4 e 14 ((ver dados técnicos) - dependendo da carga nos terminais 16...19 (ver dados técnicos)
Monitorização da pressão do ar Se a monitorização da pressão do ar não tiver lugar mediante um dispositivo de controlo da pressão do ar (LP), é necessário conectar o terminal 4 ao terminal 12 e o terminal 6 ao terminal 14. O terminal 13 permanece livre. Em caso de conexão em série, os contactos de controlo de outros dispositivos do sistema de queimadores devem de ser integrados no circuito da seguinte maneira: aos terminais 4 ou 5
contactos que devem de estar fechados desde o arranque até à paragem controlada caso contrário não se produz o arranque ou interrompe-se o funcionamento
Ao terminal 12 contactos que devem de estar fechados unicamente durante o arranque caso contrário não se produz arranque
- ao terminal 14 contactos que devem de estar fechados antes de que comece o tempo de pré-ignição e permanecem fechas até à paragem controlada caso contrário produz-se bloqueio
Em caso de utilização em aplicações de óleo, o abastecimento de óleo deve estar equipado com 2 válvulas de fecho em série. A este respeito, tenha em conta: EN 298:2012, capítulo 7.101.3.3 Tempo de Pré-Ventilação em Caixas de Controlo de Queimadores para Queimadores de Óleo e as Correspondentes Normas de Aplicação.
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Notas de engenharia (continuação)
Conexão das válvulas de combustível em queimadores monotubo. Em queimadores de 2 etapas, conecta-se
a válvula de combustível 2 (BV2) em vez da válvula de combustível 3 (BV3). Conexão das válvulas de combustíveis em queimadores bitubo. A conexão directa de uma válvula de combustível ao terminal 20 só é permitida - em sistemas com uma válvula de fecho principal num lado da rede (válvula de segurança), controlada
pelos terminais 18 ou 19, assim como - se se usarem as válvulas de 2 etapas, se estas se fecharem por completo quando se apaga a primeira
etapa, controladas pelos terminais 18 ou 19
Para mais exemplos do comando das comportas de ar, ver Exemplos de conexão. Em caso de actuadores sem interruptor final (z) para a posição FECHADO da comporta, é necessário conectar o terminal 11 ao terminal 10 caso contrário o queimador não arranca.
Podem utilizar-se simultaneamente a monitorização por ionização e UV. Disposição e comprimento permitidos dos cabos do detetor, ver Monitorização da Chama
Normas e certificados
Nota: Após a instalação da caixa de controlo do queimador no sistema, deve verificar-se se os requisitos de emissão CEM são cumpridos!
Conformidade com as directivas CE - Compatibilidade electromagnética (CEM) (imunidade) - Directiva sobre os dispositivos de gás
2004/108/CE 2009/142/CE
ISO 9001:2008 ISO 14001:2004 OHSAS 18001:2007
Certificado com base de encaixe e detector de chama:
Tipo
LFL1.122 ● --- ● ● ● ● ● ●
LFL1.133 ● --- ● ● --- ● --- ●
LFL1.322 ● --- ● ● ● ● ● ●
LFL1.333 ● --- ● ● ● ● --- ●
LFL1.335 ● ● ● ● ● ● ● ●
LFL1.622 ● --- ● ● ● ● ● ●
LFL1.635 ● --- ● ● ● ● ● ●
LFL1.638 --- --- ● --- --- ● --- ●
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Vida útil
O controlo de queimador tem uma vida útil prevista* de 250.000 ciclos de arranque do queimador que, se se fizer um uso habitual do aquecimento, corresponde a uma duração de 10 anos aprox. (a partir da data de produção especificada na placa de características). A base destas verificações são os testes de resistência especificados na norma EN 298. A Associação Europeia de Fabricantes de Aparelhos de Regulação (Afecor) publicou uma compilação das condições aplicáveis (www.afecor.org). A vida útil prevista baseia-se no uso do controlo do queimador de acordo com a ficha técnica. Uma vez alcançada a vida útil prevista no que se refere ao número de ciclos de arranque do queimador ou o tempo de utilização correspondente, o controlo do queimador deve de ser substituído por pessoal autorizado. * A vida útil prevista não é o tempo de garantia especificado nas condições de entrega.
Indicações para a eliminação
O dispositivo contém componentes eléctricos e electrónicos, pelo que não deve de ser tratado como lixo doméstico. Deverá de se respeitar a legislação local vigente.
Versão
- Conectável - Fusíveis substituíveis, inclusive fusível de reserva - Fabricada em plástico preto resistente aos impactos e ao calor - Botão de desbloqueio com visor que mostra
– o indicador luminoso de avaria – o indicador de posição da avaria - acoplado ao eixo do mecanismo de programação - visível mediante botão de desbloqueio transparente - símbolos fáceis de lembrar que indicam o tipo de avaria e a altura em que ocorreu.
LFL
Caixa
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Vista geral de tipos
As designações de modelo são válidas para o LFL sem base de encaixe e sem detetor de chama. Para mais informações sobre as referências de encomenda das bases de encaixe e de acessórios adicionais, ver Acessórios. Tempos de resposta na sequência da entrada em funcionamento, aplicáveis a uma frequência de rede de 50 Hz. Com uma frequência de 60 Hz, os tempos reduzem-se em aproximadamente 17%. As designações de modelo são válidas para as caixas de controlo de queimadores com 230 V CA, 50...60 Hz.
Gerador de vapor rápidos
Gerador de vapor rápidos
D (também para
gerador de ar quente)
F
A D
GB F I
B NL ²)
Queimador atmosférico
grande
LFL1.122 ¹) Série 02
LFL1.133 ¹) Série 02
LFL1.322 ¹) Série 02
LFL1.333 ¹) Série 02
LFL1.335 ¹) Série 01
LFL1.622 ¹) Série 02
LFL1.635 ¹) Série 01
LFL1.638 Série 01
t1 10 9 36 31 37 65 66 66
TSA 2 3 2 3 2,5 2 2,5 2,5
TSA´ 2 3 2 3 5 2 5 5
t3 4 3 4 6 5 4 5 5
t3´ 4 --- 4 6 2,5 4 2,5 2,5
t4 6 6 10 11,5 12,5 10 12,5 12,5
t4´ 6 --- 10 11,5 15 10 15 15
t5 4 3 10 11,5 12,5 10 12,5 12,5
t6 10 14,5 12 18 15 12 15 15
t7 2 3 2 3 2,5 2 2,5 2,5
t8 30 29 65 69 74 95 103 103
t9 2 3 2 3 5 2 5 7,5
t10 6 6 8 11,5 10 8 10 10
t11 à escolha
t12 à escolha
t13 10 14,5 12 17 15 12 15 15
t16 4 3 4 6 5 4 5 5
t20 32 60 --- 26 22 --- --- --- ¹) Disponível em AC 100...110 V, completar a designação do pedido com -110V ²) Protecção contra as inversões de polaridade conforme a norma de dispositivos holandesa: Tipo AGM30
Legenda dos tempos TSA Tempo de segurança de arranque t8 Duração do programa de entrada em funcionamento TSA‘ Tempo de segurança de arranque ou primeiro tempo de (sem tempo de funcionamento (t11) e tempo de segurança (arranque em queimadores com queimador funcionamento (t12)) piloto) t9 Segundo tempo de segurança em queimadores com t1 Tempo de pré-ventilação com comporta de ar aberta queimador piloto t3 Tempo de pré-ignição t10 Intervalo desde o arranque até ao início da verificação da t3‘ Tempo de pré-ignição (comprido) pressão do ar sem tempo de funcionamento da comporta de art4 Intervalo entre a tensão nos terminais 18 e 19 t11 Tempo de funcionamento da comporta de ar na posição t4‘ Intervalo entre o início de TSA’ e a ativação da válvula ABERTO no terminal 19 t12 Tempo de funcionamento da comporta de ar na posição de t5 Intervalo entre a tensão no terminal 19 e a ativação da chama pequena (MÍN) válvula no terminal 19 t13 Tempo de pós-combustão permitido t6 Tempo de pós-ventilação t16 Intervalo até à ordem ABERTO para a comporta de ar (com motor do ventilador (M2)) t20 Intervalo até à desativação automática do mecanismo de t7 Intervalo entre a ordem de arranque e a tensão no programação após a entrada em funcionamento terminal 7 (atraso de arranque para o ventilador (M2))
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Acessórios (devem ser encomendados por separado)
Detector de chama Detetor de chama UV QRA2... Ver ficha técnica N7712
Detetor de chama UV QRA10...
Ver ficha técnica N7712
Detector de chama de ionização
A ser adquirido pelo cliente
Acessório de conexão para caixas de controlos de queimador de capacidade média
Base de encaixe AGM410490550 com rosca Pg11 para prensacabos Ver ficha técnica N7230
Base de encaixe AGM14.1 com rosca M16 para
prensacabos Ver ficha técnica N7230
Diversos Protecção contra as inversões de polaridade AGM30
para a Holanda
Atuadores Atuador SQN72... Ver ficha técnica N7802
Atuador SQN70... / SQN71... / SQN74... / SQN75...
Ver ficha técnica N7804
Atuador SQN9...
Ver ficha técnica N7806
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Dados Técnicos
Tensão de rede AC 230 V –15% / +10% AC 115 V –15% / +10%
Frequência de rede 50...60 Hz ±6 % Fusível (incorporado) T6,3H250V de acordo com a norma DIN
EN 60127 Fusível primário (externo) Máx. 10 A (lento) Peso Aprox. 1000 g Consumo próprio Aprox. AC 3,5 VA Orientações de montagem permitidas À escolha Tipo de protecção IP40 (deverá de ser garantida na
montagem), excepto na zona de conexão (base do terminal)
Classe de protecção II Corrente de entrada permitida no terminal 1Máx. 5 A permanente (corrente de pico 20
A/20 ms) Carga eléctrica permitida nos terminais de controlo 3, 6, 7, 9...11, 15...20
Máx. 4 A permanente (corrente de pico 20 A/20 ms)
Capacidade de comutação requerida dos dispositivos de comutação
- entre os terminais 4 e 5 - entre os terminais 4 e 12 - entre os terminais 4 e 14
1 A, AC 250 V 1 A, AC 250 V Mín. 1 A, AC 250 V Dependendo da carga nos terminais 16...19
Comprimento permitido do cabo do detetor (cabo normal, colocado separadamente)
Ver Dados Técnicos, capítulo Monitorização da Chama
Zona de potência - Potência inicial (sem ventilador) - Potência nominal
À escolha (em caso de ignição <120 kW) À escolha
Armazenagem DIN EN 60721-3-1 Condições climáticas Classe 1K3 Condições mecânicas Classe 1M2 Limites de temperatura -20...+60 °C Humidade <95% h. r. Transporte DIN EN 60721-3-2 Condições climáticas Classe 2K3 Condições mecânicas Classe 2M2 Limites de temperatura -20...+60 °C Humidade <95% h. r. Funcionamento DIN EN 60721-3-3 Condições climáticas Classe 3K3 Condições mecânicas Classe 3M3 Limites de temperatura -20...+60 °C Humidade <95% h. r.
Aviso! Não está permita a condensação, a formação de gelo nem a penetração de água. Em caso de inobservância, as funções de segurança podem ser afectadas e há perigo de choque eléctrico.
Dados gerais do dispositivo LFL1
Condições ambientais
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Dados Técnicos (continuação)
Tensão no detector de chama de ionização- funcionamento - teste
AC 330 V ±10% AC 380 V ±10%
Corrente de curto-circuito Máx. 0,5 mA Limites recomendados para o instrumento de medição
0...50 µA
Comprimento permitido dos cabos do detector - cabo normal, estendido por separado ²) - cabo protegido
Máx. 80 m Máx. 140 m (ex.: cabo de alta frequência; protecção no terminal 22)
Corrente requerida do detector em funcionamento
Mín. 6 µA
Corrente possível do detector em funcionamento
Máx. 200 µA
Tensão de alimentação - funcionamento - teste
AC 330 V ±10% AC 380 V ±10%
Corrente requerida do detector em funcionamento
Mín. 70 µA
Corrente possível do detector em funcionamento
- em funcionamento - em teste
Máx. 700 µA Máx. 1000 µA ¹)
Comprimento permitido dos cabos do detector
- cabo normal, estendido por separado ²) - cabo protegido
Máx. 100 m Máx. 200 m (ex.: cabo de alta frequência; protecção no terminal 22)
¹) No tempo de pré-ventilação com tensão de teste aumentada: Verificação de auto-ignição e luz externa
²) Não é permitido colocar cabos multicondutores
Medição da corrente do detetor
Detector de chama de ionização Detector de chama QRA
LFL1... 24
7451v01/0204
M
C
++ -
ION
7451v02/0204
AM
C
23 22 LFL1...-
+
-
+
QRA...
Correntes do detector, ver dados técnicos.
C Condensador electrolítico 100...470 µF; DC 10...25 V
ION Detector de chama de ionização
M Resistência interna do microamperímetro máx. 5000
Monitorização da chama com detector de chama de ionização
Monitorização da chama com detector de chama QRA
Circuito de medição para detector de corrente
Legenda
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Funcionamento
Queimador monotubo, 2 etapas
min.0...
100%
R
M1M2
Z
BV1
LR
BV2
FS
A B C D
7451a06/0600
T P
M
R
M
LK
~
t7 t1 t6
t3
TSA
t4 t5
t11 t12 t13
Queimador monotubo, modulado
R LRt5t11 t12
t13
FS
min.LK0...
M 100%
RV
A
BV1
M2
Z
~M
P R
M1
T
t4
t3
t7 t1
TSA
B
t6
C D
7451a07/0600 Queimador bitubo, 2 etapas
FS
BV2
min.LK 0...
M
R100%
LR
ZBV
M1M2
Z
~M
P RT
t12
t4´
t5
A B C D
t11 t13
t6t7 t1
t3´
TSA´
7451a08/0202
t9BV1
Legenda
BV... Válvula de combustível
FS Sinal de chama
LK Comporta de ar
LR Regulador de potência
M... Motor do ventilador ou do queimador
R Regulador de temperatura ou regulador de pressão
RV Válvula de combustível regulável continuamente
Z Transformador de ignição
ZBV Válvula de combustível piloto
A Ordem de arranque mediante regulador de
temperatura ou regulador de pressão (R)
B Posição de funcionamento do queimador
B-C Funcionamento do queimador
C Paragem controlada
C-D Tempo de funcionamento do mecanismo de
programação até à posição inicial A, pós-ventilação
D-A Fim da sequência de controlo
t1 Tempo de pré-ventilação com comporta de ar aberta
t3/t3´ Tempo de pré-ignição
t4/t4´ Intervalo da válvula de combustível 1 (BV1) - válvula
de combustível 2 (BV2) ou válvula de combustível 1
(BV1) - regulador de potência (LR)
t5 Intervalo entre a tensão no terminal 19 e no terminal
20
t6 Tempo de pós-ventilação
t7 Intervalo entre ordem de arranque e tensão no
terminal 7
t9 Segundo tempo de segurança em queimadores com
queimador piloto
t11 Tempo de funcionamento da comporta de ar na
posição ABERTO
t12 Tempo de funcionamento da comporta de ar na
posição de chama pequena
t13 Tempo de pós-combustão permitido
TSA/ TSA´ Tempo de segurança de arranque
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Funcionamento (continuação)
Com as características descritas a continuação, os LFL1 oferecem um alto grau de segurança adicional: - O teste de sensor e de luz externa reiniciam-se imediatamente após o tempo de
pós-combustão (t13). As válvulas de combustível não fechadas ou não fechadas completamente desencadeiam um bloqueio imediatamente após o tempo de pós-combustão (t13). O teste não termina até depois de passado o tempo de pré-ventilação (t1) da seguinte entrada em funcionamento.
- O correcto funcionamento do circuito de monitorização da chama verifica-se automaticamente ao longo de cada período de ignição do queimador.
- Durante o tempo de pós-ventilação (t6) verifica-se se os contactos de controlo para a activação de combustível não estão soldados.
- Um fusível incorporado protege os contactos de controlo contra sobrecargas. - Funcionamento do queimador com ou sem pós-ventilação - Os motores do ventilador com um consumo de corrente inferior a 4 A podem ser
conectados directamente Corrente de arranque máx. 20 A (duração: máx. 20 ms)
- Saídas de controlo separadas para uma válvula de combustível piloto que se fecha uma vez passado o segundo tempo de segurança
- Saídas de controlo separadas para as direcções de actuação ABERTO, FECHADO e MÍN do actuador
- Accionamento controlado dos actuadores para garantir a pré-ventilação com o caudal de ar nominal
- Posições controladas: - FECHADO y MÍN. durante o arranque ajuste de chama pequena - ABERTO no início da pré-ventilação - MÍN uma ver terminada a pré-ventilação Se o actuador não colocar a comporta na posição prescrita, interrompe-se o processo de entrada em funcionamento do queimador
- 2 saídas de controlo para a activação da segunda e da terceira etapas de potência e para regulação de potência
- Em caso de activação da regulação de potência, separam-se galvanicamente da unidade de comando do controlo do queimador as saídas de controlo para o actuador
- Possibilidades de conexão para - indicação remota de avarias - desbloqueio remoto - paragem de emergência remota
- Os controles de queimador da série 01 oferecem a possibilidade, em caso de queimadores monotubo, de aumentar de 2,5 a 5 segundos o tempo de segurança mediante uma medida de conexão (ver os exemplos de conexão), sempre que as normas de segurança locais aplicáveis permitam prolongar este tempo
- Através do detector de chama de ionização, em redes com condutor neutro ligado
à terra ou não ligado à terra. Para este método de monitorização, o circuito de monitorização da chama foi concebido de forma a que normalmente as possíveis influências negativas da chama de ignição na corrente de ionização não possam afectar a formação do sinal de chama. Um curto-circuito entre o detector de chama de ionização e a massa do queimador leva à perda do sinal de chama.
- Mediante detector de chama QRA (queimador de gás e óleo). - Mediante detector de chama de ionização e detector de chama QRA
simultaneamente (por ex. em queimadores bitubo ou queimadores de óleo com ignição eléctrica de gás).
- Se durante a entrada em funcionamento faltam os sinais de entrada necessários, o
controlo do queimador interrompe o programa de entrada em funcionamento nos pontos marcados com símbolos ou desencadeia o bloqueio nos casos em que assim o exijam as normas de segurança. Os símbolos utilizados a seguir correspondem aos do indicador de posição de avaria do controlo do queimador.
Geral
Controlo do queimador
Monitorização da chama
Requisitos para a entrada em funcionamento
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Funcionamento (continuação)
- O controlo do queimador não está na posição de avaria - Mecanismo de programação em posição de arranque
Tensão nos terminais 4 e 11 - Comporta de ar fechada - O interruptor final (z) para a posição FECHADO deve alimentar tensão desde o
terminal 11 ao terminal 8 - O contacto do termóstato ou dispositivo de controlo de pressão (W) assim como
outros contactos de dispositivos de comutação devem de estar fechados entre o terminal 12 e o dispositivo de controlo da pressão do ar (LP) por ex. um contacto de controlo para a temperatura de pré-aquecimento do óleo
- O terminal 4 deve de conduzir tensão - O contacto de repouso do dispositivo de controlo da pressão do ar deve de estar
fechado teste do dispositivo de controlo da pressão do ar (LP).
Requisitos para o arranque do queimador
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Programa de entrada em funcionamento
A Ordem de arranque mediante regulador de temperatura ou regulador de pressão (R) O regulador de temperatura ou regulador de pressão (R) fecha o circuito de controlo de arranque entre os terminais 4 e 5 - O mecanismo de programação entra em funcionamento
- só pré-ventilação, o motor do ventilador no terminal 6 recebe tensão imediatamente - pré-ventilação e pós-ventilação, motor do ventilador ou ventilador de gás de escape no terminal 7 recebe tensão após o intervalo (t7)
- Uma vez passado o intervalo (t16), ordem de controlo para a abertura da comporta de ar através do terminal 9
- O terminal 8 não recebe tensão durante o tempo de manobra. - O mecanismo de programação não se desbloqueia até que se tenha aberto completamente a comporta
de ar t1 Tempo de pré-ventilação com comporta de ar completamente aberta
- Durante o tempo de pré-ventilação (t1) verifica-se o correcto funcionamento do circuito de monitorização da chama
- Bloqueio em caso de funcionamento incorrecto Pouco depois de se iniciar o tempo de pré-ventilação (t1), o regulador da pressão do ar deve comutar do terminal 13 ao terminal 14 caso contrário dá-se um bloqueio início da verificação da pressão do ar Ao mesmo tempo, o terminal 14 deve conduzir tensão agora, uma vez que mediante esta rota de corrente têm lugar a alimentação do transformador de ignição e a activação de combustível. Uma vez passado o tempo de pré-ventilação, o controlo de queimador coloca mediante o terminal 10 a comporta de ar na posição de chama pequena, estabelecida mediante o ponto de comutação do interruptor auxiliar (m). Durante o tempo de manobra o mecanismo de programação volta a deter-se. Pouco tempo depois, o motor do mecanismo de programação comuta para a unidade de comando do controlo do queimador; como consequência, os sinais de actuação para o terminal 8 não exercem, desde este momento, influência alguma sobre o resto do processo de entrada em funcionamento do queimador (e o funcionamento seguinte do queimador):
t5 Intervalo
- Uma vez terminado o intervalo (t5), o terminal 20 recebe tensão e, ao mesmo tempo, agora as saídas de controlo 9...11 e a entrada 8 estão separadas galvanicamente da unidade de comando do LFL1 O LFL1 está agora protegido contra tensões de polaridade inversa procedentes do circuito do regulador de potência
- Com a activação do regulador de potência (LR) no terminal 20 termina o programa de entrada em funcionamento do LFL1
- O mecanismo de programação apaga-se após alguns passos neutros, ou seja, passos sem variação da posição de contacto
Queimador monotubo
TSA Tempo de segurança de arranque
Uma vez passado o tempo de segurança (TSA) deve estar presente um sinal de chama no terminal 22 e manter-se sem interrupções até à paragem controlada caso contrário produz-se bloqueio e encravamento em posição de avaria
t3 Tempo de pré-ignição
Activação de combustível no terminal 18. t4 Intervalo da válvula de combustível 1 (BV1) - Válvula de combustível 2 (BV2) ou válvula de
combustível 1 (BV1) - regulador de potência (LR) - Uma vez terminado o intervalo (t4), o terminal 19 conduz tensão - A tensão serve para a alimentação de tensão da válvula de combustível 2 (BV2) no interruptor auxiliar
(v) do actuador
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Programa de entrada em funcionamento (continuação)
Queimador bitubo
t3 t3´
Tempo de pré-ignição Activação de combustível para o queimador piloto no terminal 17
TSA TSA´
Tempo de segurança de arranque Uma vez passado o tempo de segurança (TSA) deve estar presente um sinal de chama no terminal 22 e manter-se sem interrupções até à paragem controlada caso contrário produz-se bloqueio e encravamento da posição de avaria
t4 t4´
Intervalo válvula de combustível piloto (ZBV) - Válvula de combustível 1 (BV1) Até à activação da válvula de combustível no terminal 19 para a carga de arranque do queimador principal
t9 Segundo tempo de segurança
Ao concluir o segundo tempo de segurança, o queimador piloto deve de ter ligado o queimador principal, dado que uma vez passado este tempo o terminal 17 fica sem tensão e, como consequência, a válvula de gás de ignição fecha-se
B Posição de funcionamento do queimador B-C Funcionamento do queimador
- Durante o funcionamento do queimador, o regulador de potência (LR) coloca a comporta de ar na posição de carga nominal ou de carga baixa, dependendo da necessidade de calor
- A activação da carga nominal tem lugar mediante o interruptor auxiliar (v) no actuador - Se se apaga a chama durante o funcionamento, os LFL1 desencadeiam um bloqueio
C Paragem controlada
Durante a paragem controlada fecham-se imediatamente as válvulas de combustível (BV), ao mesmo tempo, o mecanismo de programação põe-se novamente em marcha e inicia o tempo de pós-ventilação (t6).
C-D Tempo de funcionamento do mecanismo de programação até à posição inicial A, pós-ventilação
Ao iniciar-se a pausa de funcionamento, os terminais de controlo 11 e 12 conduzem tensão para situar a comporta de ar na posição FECHADO. A monitorização de sinal de chama permanece activa também durante a pausa do queimador.
t6 Tempo de pós-ventilação
- Ventilador (M2) no terminal 7 - Pouco depois do início do tempo de pós-ventilação (t6), o terminal 10 recebe tensão
A comporta de ar coloca-se na posição MÍN - O fecho total da comporta inicia-se antes de que passe o tempo de pós-ventilação (t6)
desencadeado pelo sinal de controlo no terminal 11 - Durante a pausa de funcionamento seguinte, o terminal 11 permanece sob tensão
t13 Tempo de pós-combustão permitido
Após o tempo de pós-combustão (t13) a entrada de sinal de chama pode ainda receber um sinal de chama não há bloqueio
D-A Fim da sequência de controlo
Posição inicial Assim que o mecanismo de programação tenha alcançado a posição inicial e se tenha desactivado automaticamente no processo, inicia-se novamente a verificação do detector de chama e de luz externa. Durante as pausas de funcionamento, o circuito de monitorização de chama está sob tensão. Um sinal de chama deficiente que persista alguns segundos dá origem a bloqueio. Os impulsos de ignição breves dos tubos UV, por ex. devido a radiação cósmica, não dão origem a bloqueios.
Os tempos tempo de segurança (TSA´), tempo de pré-ignição (t3´) e intervalo (t4´) só existem em controladores da série 01.
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Sequência de controlo em caso de avaria e indicação de bloqueio
Regra geral, deve interromper-se imediatamente o abastecimento de combustível assim que se produz uma falha ou avaria. Em todas as avarias, o mecanismo de programação detém-se e com ele o indicador de bloqueio.
O símbolo situado sobre a marca de leitura do indicador identifica o tipo de avaria:
Não há arranque Um contacto não está fechado, ver também Requisitos para o arranque do queimador
Luz externa Bloqueio durante e depois da sequência de controlo Exemplos: - Chamas não apagadas - Válvulas de combustível não estanques - Defeito no circuito de monitorização da chama
= Interrupção da
entrada em funcionamento
No terminal 8 falta o sinal ABERTO do interruptor final (a) Os terminais 6, 7 e 14 permanecem sob tensão até que se tenha resolvido a avaria
P Bloqueio Não há indicação de pressão do ar ao iniciar-se a verificação da pressão do ar Falha de pressão do ar após a verificação da pressão do ar
Bloqueio Circuito de monitorização da chama defeituoso
> Interrupção da
entrada em funcionamento
No terminal 8 falta o sinal de posição do interruptor auxiliar (m) para o ajuste de chama pequena
Os terminais 6, 7 e 14 permanecem sob tensão até que se tenha resolvido a avaria
1 Bloqueio Não existe sinal de chama ao concluir o tempo de segurança (TSA)
2 Bloqueio No existe sinal de chama quando termina o segundo tempo de segurança (sinal de chama da chama principal em queimadores bitubo)
I Bloqueio Falha do sinal de chama durante o funcionamento
Depois do desbloqueio, o mecanismo de programação da caixa de controlo do queimador regressa à sua posição inicial e, depois, executa uma nova entrada em funcionamento do queimador. Se o bloqueio se produz em qualquer outro momento não marcado mediante símbolos entre o arranque e a pré-ignição, a causa deve-se normalmente a um sinal de chama prematuro, ou seja, errado, causado por ex. pela auto-ignição de um tubo UV.
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Sequência de controlo em caso de avaria e indicação de bloqueio (continuação)
a-b Programa de entrada em
funcionamento b-b´ Passos neutros (sem
confirmação de contacto) b (b´)-a Programa de pós-ventilação Duração do tempo de
segurança em queimadores monotubo
Duração dos tempos de segurança em queimadores bitubo
LFL1 Série 01 LFL1 Série 02
O desbloqueio dos controlos de queimador após um bloqueio pode realizar-se
imediatamente: – Accione o desbloqueio durante um máximo de 10 segundos
O mecanismo de programação desloca-se primeiro para posição inicial – depois do desbloqueio – depois de solucionar uma avaria que tenha provocado uma interrupção do funcionamento – depois de cada falha de tensão Só os terminais 7 e 9...11 recebem tensão durante este tempo
Posteriormente, o controlo executa a nova entrada em funcionamento do queimador
Nota: Acione o desbloqueio durante um máximo de 10 segundos.
Indicador de posição da avaria
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Diagrama de conexões (para variantes de circuitos, ver exemplos de conexão)
BV1 BV2
SA
BV3
EK2
bv...
t13
A
TSA´
Atenção! Pressione o botão de desbloqueio (EK) durante no máximo 10 segundos! Para a conexão da válvula de segurança segue-se o esquema do fabricante do queimador.
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Esquema de conexões (para variantes de circuitos, ver exemplos de conexão)
1
AS
br1
ar1 I XVar2
ION
22 23 24
76124
R
LP
5 13 14
NM1 M2
d1 d2
22 23 24
QRA...
fr1
XI XIII XII
AR
br2L1
EK1
BR
3 21 2 16
AL
NH
EK2
(1)/(3)
17 19
Z
ZBV BV1
20 9 11 8
LKSA a z m
M
E
A
M
ab b
a
a b b a
a b
baa
b
fr3
NTC
fr2 FRV
(1) (2)
a bXIVIV
XIIb ba
a
7451a12/0204
15
VIII
ba
18
VVIba
III
ba
baar3
baVII
10
MSM
GP
v
BV1
BV2
BV2
LR
+
SB
LH
W
Si
Atenção! Pressione o botão de desbloqueio (EK) durante no máximo 10 segundos! Para a conexão da válvula de segurança segue-se o esquema do fabricante do queimador.
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Programa do mecanismo de programação
C DSaída de controlo dos terminais:
XV
TSA
Tempo de segurança (TSA´), tempo de pré-ignição (t3´), intervalo (t4´): Estes tempos aplicam-se unicamente aos controlos de queimador da série 01, ou seja, LFL1.335, LFL1.635, LFL1.638. Suprimem-se no caso dos tipos da série 02, uma vez que nestes os cames X e VIII se comutam simultaneamente.
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Exemplos de ligação e sequência do programa
Duplicação do tempo de segurança em queimadores monotubo
16
ZN
17 18
BV1
19
BV2
7451a10/1295
Só se utilizar um controlo de queimador da série 01. Mediante estas medidas de conexão (conexão dos terminais 17 e 18) o tempo de pré-ignição reduz-se para a metade.
O prolongamento do tempo de segurança só é admissível se as normas do
lugar de aplicação permitem aumentar o valor. Queimador sem comporta de ar 11 10 86
7451a11/0396
M
N
No caso de queimadores sem comporta de ar (ou com comporta de ai não controlada e monitorizada pelo controlo do queimador) é necessário conectar o terminal 8 ao 6, uma vez que, caso contrário, o controlo do queimador não poderá executar a entrada em funcionamento do queimador.
Protecção contra as inversões de polaridade com AGM30
AGM30
Kl. 1 Kl. 23
Pre
to
Ca
sta
nh
o
Se os cabos de rede (L-N) estiverem trocados, o AGM30 simula um sinal de chama (luz externa). Avaria no controlo de queimadores.
Queimador monotubo, 2 etapas
16
ZN
17 18
BV1 BV2
SA
LR
19 9 20 11 10 8
LK
11 7 1 6 5 2 10 8
943N1213
IV I MII III
7451a03/0396
L...
LR
SA
BV1/BV2
Controlo da potência através de regulador de 2 puntos. A comporta de ar permanece fechada durante as pausas de funcionamento.
min.0...
100%
R
M1M2
Z
BV1
LR
BV2
FS
A B C D
7451a06/0600
T P
M
R
M
LK
~
t7 t1 t6
t3
TSA
t4 t5
t11 t12 t13
Controlo do actuador (SA) segundo o princípio do controlo de um fio (actuador (SA): por ex. SQN3 conforme a ficha técnica N7808). Para as outras conexões, ver os Diagramas de conexões.
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Exemplos de ligação e sequência do programa (continuação)
Queimador monotubo, modulado
16 820
LR
N
9 11
M
10
ZN
17 18 19
RV LK
SAa mz
BV1
7451a04/1295
L...
LR
SA
BV1
RV
Controlo da potência mediante regulador contínuo com contactos de controlo separados galvanicamente para as direcções de actuação ABERTO e FECHADO.
R LRt5t11 t12
t13
FS
min.LK0...
M 100%
RV
A
BV1
M2
Z
~M
P R
M1
T
t4
t3
t7 t1
TSA
B
t6
C D
7451a07/0600
A comporta de ar permanece fechada durante as pausas de funcionamento. Para as outras conexões, ver os Diagramas de conexões.
Queimador bitubo, 2-etapas (queimador com queimador piloto)
N
S A
Z BV1 BV2
LR
L K
2 01 6 1 7 1 9 9 1 1 1 0 8
7451a05/0496
LR
SA
L...
ZBV
Ma mzv
BV1/BV2
ZBV
18
Controlado e monitorizado por um controlo de queimador da série 01.
FS
BV2
min.LK 0...
M
R100%
LR
ZBV
M1M2
Z
~M
P RT
t12
t4´
t5
A B C D
t11 t13
t6t7 t1
t3´
TSA´
7451a08/0202
t9BV1
A comporta de ar permanece fechada durante as pausas de funcionamento. Para as outras conexões, ver os Diagramas de conexões.
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Legenda
a Interruptor final para a posição ABERTO da comporta de ar AL Indicador remoto de avaria (alarme) AR Relé principal com contactos ar... AS Fusível BR Relé de bloqueio com contactos br... BV... Válvula de combustível bv... Contacto de controlo para a posição FECHADO de válvulas de gás d1 / d2 Contactor ou relé EK... Botão de desbloqueio FR Relé de chama com contactos fr... FS Sinal de chama GP Dispositivo de controlo de pressão do gás H Interruptor principal ION Detector de chama de ionização L1 Indicador luminoso de aviso de bloqueio L3 Indicador de disponibilidade de funcionamento LK Comporta de ar LP Regulador da pressão do ar LR Regulador de potência M1 / M2 Motor do ventilador ou do queimador m Comutador auxiliar para a posição MÍN. da comporta de ar NTC Resistência do termístor QRA... Detector de chama UV R Regulador de temperatura ou regulador de pressão RV Válvula de combustível regulável continuamente SA Actuador da comporta de ar SB Limitador de segurança Si Fusível primário externo SM Motor síncrono do mecanismo de programação V Amplificador do sinal de chama v No actuador: Comutador auxiliar para a activação de combustível dependendo da posição W Dispositivo de controlo de temperatura e pressão Z Transformador de ignição z No actuador: Interruptor final para a posição FECHADO da comporta de ar ZBV Válvula de combustível piloto (1) Entrada para o aumento da tensão de funcionamento para o QRA (teste de sensor) (2) Entrada para a excitação forçada do relé da chama durante o teste de funcionamento do circuito de
monitorização da chama (contacto XIV) assim como durante o tempo de segurança (TSA) (contacto IV) Válido para queimador monotubo Válido para queimador bitubo com queimador piloto, que se apaga quando se acende o queimador
principal A Ordem de arranque através do regulador de temperatura A-B Programa de entrada em funcionamento B Posição de funcionamento do queimador B-C Funcionamento do queimador C Paragem controlada através do regulador de temperatura ou do regulador de pressão (R) C-D Deslocação do mecanismo de programação para a posição final após a parada controlada através do
regulador de temperatura ou do regulador de pressão (R). D-A A posição final do controlo do queimador Corresponde à posição de arranque
Sinais de controlo do controlo do queimador
Sinais de entrada permitidos
Sinais de entrada necessários Se, na altura indicada pelos símbolos ou durante o período sombreado, faltarem estes sinais, o controlo do queimador interrompe a entrada em funcionamento ou desencadeia o bloqueio
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Legenda (continuação)
Indicação de bloqueio em caso de ausência de sinal de entrada (ver a Sequência de Controlo em Caso de Avaria):
◄ Não há arranque
▲ Interrupção da entrada em funcionamento
▼ Interrupção da entrada em funcionamento
■ Bloqueio (falha no circuito de monitorização da chama)
1 Bloqueio (sem chama)
2 Bloqueio (sem chama)
P Bloqueio (sem pressão de ar)
I Bloqueio
Tabela de tempos
TSA Tempo de segurança de arranque TSA´ Tempo de segurança de arranque ou primeiro tempo de segurança (arranque em queimadores com
queimador piloto) t1 Tempo de pré-ventilação com comporta de ar aberta t3 Tempo de pré-ignição t3‘ Tempo de pré-ignição (comprido) t4 Intervalo entre tensão nos terminais 18 e 19 t4´ Intervalo entre o início de TSA’ e a activação da válvula no terminal 19 t5 Intervalo entre a tensão no terminal 19
Activação da válvula no terminal 19 t6 Tempo de pós-ventilação (com ventilador (M2)) t7 Intervalo entre a ordem de arranque e a tensão no terminal 7 (atraso de arranque para o ventilador (M2)) t8 Duração do programa de entrada em funcionamento (sem tempo de funcionamento (t11) e tempo de
funcionamento (t12)) t9 Segundo tempo de segurança em queimadores com queimador piloto t10 Intervalo desde o arranque até ao inicio da verificação da pressão do ar sem tempo de funcionamento da
comporta de ar t11 Tempo de funcionamento da comporta de ar na posição ABERTO t12 Tempo de funcionamento da comporta de ar na posição de chama pequena (MÍN) t13 Tempo de pós-combustão permitido t16 Intervalo até à ordem ABERTO para a comporta de ar t20 Intervalo até à desactivação automática do mecanismo de programação após a entrada em
funcionamento
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Dimensões
Dimensões em mm
1,5
108,
5
27,5 27,5
377,
5
103
103
7451m04/0305
123
LFL1...
2015 Siemens AG Building Technologies Division, Berliner Ring 23, D-76437 Rastatt Reservado o direito a alterações
Base de encaixe AGM410490550
/ AGM14.1
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