Campanha Wilma Motta

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Criaçao de peças diversas da candidata Wilma Motta, para a Pluricom Comunicação

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I N F O R M A T I V O

A história política de Wilma Motta se confunde com as lutas recen-

tes para a construção de um Brasil democrático e justo. É uma história marcada pela luta corajosa contra o autoritarismo. É uma história de perseverança, vencendo os precon-ceitos contra a mulher e o imigrante. É uma história de uma sensibilida-de necessária quando os sujeitos de sua ação social são carentes não só de soluções institucionais, mas tam-bém de um olhar carinhoso. É uma história que absorve a força criati-va dos espaços culturais para pen-sar diferentes formas de inclusão e buscar novos caminhos para provar ser possível um novo agir político baseado na solidariedade.

Assistente social e psicodramatista, Wilma Motta tem hoje se dedicado a projetos voltados aos esquecidos pela globalização. Exerceu a Presidência do Secretariado Estadual de Mulhe-

res e a Vice-presidência Nacional do PSDB-Mulher. É membro da Socie-dade Brasileira de Cultura Japonesa (BUNKYO) e Conselheira da Secre-taria Estadual de Cultura, Fundação Telefonica e Comissão do Centenário da Imigração Japonesa. Integra a Co-missão de Ética da Executiva Nacio-nal do PSDB. É também idealizadora do Instituto Sergio Motta.

Uma história de luta pela democracia e justiça social

Presidente: Geraldo Alckmin Governador: José Serra Senador: Afif Domingos 45

O pouso espontâneo de uma borboleta laranja na testa de Sergio Motta, quando Ministro das Comunicações do Brasil, entrou para a história como sinal de bons e novos ares na vida política e social brasileira. Aquele era um momento de grandes mudanças: o Brasil, pelas mãos do Serjão, como era conhecido, entrou definitivamente na era da informação e da revolução digital. A borboleta seria o símbolo de uma época de transformações.

Assim é o seu próprio significado mitológico. Já na crença popular na Antigüidade greco-romana, a borboleta que sai do casulo é símbolo da alma imortal (psyche) que deixa o corpo do morto. Ou seja, a borboleta é renovação. É renascimento. É justamente esse o momento por que passa Wilma Motta, que chega na maturidade com energia e garra para continuar lutando por princípios: da igualdade, da democracia, da justiça social.

É hora de mudar. Mas, para isso, é preciso coragem, como a da borboleta, que luta para sair do casulo. Para Wilma Motta, é também uma homenagem ao companheiro de luta e de vida, ao longo de 35 felizes anos.

A borboleta como símbolo

Publicação da candidata a Deputada Estadual Wilma Motta | PSDB-SP | Julho de 2006 | No 1

A história política de Wilma Motta foi fortemente marcada pela luta pela redemocratização do Brasil. Sua filiação aos mo-vimentos estudantis aconteceu imediatamente após chegar à Universidade em 1963, no curso de Serviço Social da PUC de São Paulo. Em um ambiente altamente politizado, a análise da realida-de brasileira era voltada para os

temas da exclusão e da injustiça social. Vivia-se o furacão de agi-tações políticas e Wilma Motta começou a participar da vida dos centros acadêmicos e mergulhar nas lutas sociais.

Entrou para a Juventude Uni-versitária Católica (JUC) e par-ticipou da organização do Con-gresso da UNE que elegeu José Serra seu presidente. Quando foi necessário o trabalho clandesti-no de ação popular para resistir à ditadura, fez isso de dentro da Ação Popular (AP), onde era a única mulher da diretoria.

É justamente em uma palestra de Serra desse período e nas reuniões dos movimentos estudantis que co-nheceu Sergio Motta, seu futuro ma-rido, iniciando uma trajetória política sempre praticada em dupla.

Contra a discriminação

Hoje, o preconceito contra a participação da mulher na política ainda é um obstáculo a ser superado. Mas visões e ações discriminatórias são coisas que Wilma Motta conhece há muito tempo.

Sendo filha de imigrantes, viveu muitas histórias de adversidades. Durante a guerra, por exemplo, seu pai precisava de um salvo-conduto para ir a São Paulo comprar mercadorias para abastecer a loja em Cornélio Procópio (PR), que pertencia a seu avô materno. Além disso, também em função da guerra, o idioma japonês passou a ser “proibido”. Sendo a caçula de quatro irmãos, foi a única que não pôde aprender a falar japonês. Começou daí a exclusão social.

Experiências de adversidades como esta a sensibilizaram desde cedo para a questão da desigualdade e a dotaram de uma visão crítica sobre a realidade social.

Pela cidadaniaWilma Motta é assistente

social e psicodramatista, uma formação que a leva a entender de forma profunda as lutas por inclusão social. Seu trabalho de construção da cidadania tem várias frentes: ela entende a cul-tura como uma dimensão privi-legiada para a inclusão social e estabelece diálogos com o mer-cado para estruturar a inclusão social.

Por isso, seu foco é estabele-cer parcerias com entidades que trabalham com inclusão social, privilegiando com especial cari-nho as pessoas com deficiências e doenças crônicas, bem como a terceira idade, buscando lutar pela ampliação de leis para in-clusão desses grupos.

A cultura como espaço de inclusão social

O começo das lutas políticas

A ação política na esfera da cultura foi a tônica do trabalho de Wilma Motta nos anos 70 e 80. Par-tilhando da premissa de Sergio Mot-ta segundo a qual “é preciso fazer cultura mais do que discuti-la”, or-ganizou ciclos de cinema, grandes shows para arrecadar fundos para o jornal Movimento e produziu “tex-tos de guerrilha”.

Essa ação na esfera cultural se inseria nas lutas da época pela li-berdade e democracia, como na teatralização da obra Mortos sem Sepultura, de Sartre, sobre a tortura (antes, Wilma Motta precisou con-vencer o filósofo a liberar o texto para o Brasil).

Sua atuação na área cultural se intensificou a partir da iniciativa do então Governador Mário Covas que resultou no Prêmio Sergio Motta de

Arte e Tecnologia. Wilma é também Vice-presidente do Instituto Sergio Motta, instituição que busca fomen-tar a cultura nacional, democratizan-do as múltiplas formas de expressão cultural e auxiliando a inserção do artista brasileiro no contexto inter-nacional.

O papel da mulher na política

Renovação nas relações entre o Brasil e o Japão

Uma nova forma de fazer política

Uma das ações iniciadas nos anos 90 para alterar este

quadro de preconceito contra a mu-lher foi a criação do PSDB-Mulher. Foi uma gestão extremamente pro-dutiva no âmbito da ação política, já que houve a integração das secreta-rias municipais em todo o Estado e o trabalho das mulheres deixou de estar circunscrito ao município com esta rede integrada de mulheres do PSDB.

A partir de uma agenda muito intensa e atuante com participação ativa das mulheres que militavam

no Secretariado do Governo Covas, vislumbrou-se uma possibilidade inovadora que se efetivou em ações e programas de governo e também com agendas para o embate elei-toral. Este movimento se deparou com diversos obstáculos, mas hoje existem organizações decorrentes desta ação e seu impacto na política nacional vai além do que a maioria das pessoas imagina. Como exem-plo, pode-se recordar a proposta de reserva de 30% dos fundos partidá-rios para as organizações femininas e os 30% de visibilidade na publici-dade dos partidos.

É o início de uma luta que busca novos modelos de participação femi-nina na política, ampliando o territó-rio de atuação da mulher. Neste con-texto, discutir a questão de gênero é debater desigualdade, violência, oportunidades de trabalho e partici-pação política para além de temas fechados como a assistência à ma-ternidade.

Wilma Motta tem um conceito ao mesmo tempo ino-vador e clássico de política. Clássico porque remete às mais altas aspirações de democracia que conhecemos desde os gregos. Inovadora pelas difi culdades históricas da estrutura política brasileira.

Para Wilma, o político é um articulador de demandas sociais, um mediador junto às instituições das aspirações de grandes parcelas da sociedade. Para se chegar a este novo patamar, ela entende que é necessário primeiro construir uma nova forma de representação política, em que o político seja, de fato, porta-voz e mobilizador dos anseios das comunidades que representa.

É em razão deste ideal que Wilma busca nesta etapa de sua trajetória pública a representação política neces-sária para enfrentar as restrições que se colocam neste caminho que leva à justiça social. No entender de Wilma Motta, o político não é o especialista, mas o mediador e tradutor das aspirações do segmento que o referendou.

Como integrante da Sociedade Brasileira de Cultu-ra Japonesa (BUNKYO), Wilma Motta também traba-lha ativamente no processo de renovação das relações Brasil-Japão. A aproxima-ção entre os dois países é acelerada pelo aumento do intercâmbio econômico e tecnológico e fortalecida pela troca cultural que vem acontecendo continuamente em quase um século da imigração japonesa no Brasil. Fruto criativo deste cruzamento de dois mundos, o crescimen-to da comunidade nikkei leva ao estabelecimento de novos paradigmas.

Já em 1995, por ocasião de sua visita ao Japão, acompanhando o marido Sergio Motta, então ministro das Comunicações do Brasil, em missão àquele país, Wilma Motta fez notar aos Ministros da Fazenda e da Justiça japoneses a importância do relacionamento bi-lateral. Neste momento de redescoberta, ela afi rmava, na ocasião, ser preciso voltar os olhos para o Brasil e lembrar como os japoneses foram acolhidos na socie-dade brasileira.

Hoje, Wilma Motta trabalha pela integração dos japo-neses e chama a atenção para os problemas enfrentados pelos nikkeis. Nas vésperas do centenário da imigração, ela entende que a festa agora será diferente da comemo-ração de colônia dos anos 80: neste início de século XXI a celebração é da multiculturalidade e da miscigenação.

Construção de políticas públicas nas áreas de Saúde, Educação e Cultura

A globalização é um processo contraditório que leva tanto à rede de contatos planetários quanto à se-gregação de pessoas, de gerações não qualificadas para absorver e se apropriar integralmente deste novo momento da humanidade. Para com-bater este lado perverso de exclusão, Wilma Motta entende que primeiro é preciso promover a articulação des-sas comunidades e segmentos da população de modo a captar seus anseios e expectativas.

Com base nestas demandas, propõe a construção de políticas de igualdade e inclusão social, principal-

mente por meio de parcerias com os setores público e privado, na implan-tação de programas voltados à saú-de, educação e cultura.

O estímulo a nessas áreas parte da premissa de que qualquer mode-lo político deve se basear na solida-riedade e que uma nação onde se pratica a justiça social bane de sua identidade qualquer traço de discri-minação. Ao lado da defesa do direi-to à informação e livre expressão de idéias, acrescenta-se agora a batalha pelo reconhecimento de que a parti-cipação da mulher na definição dos rumos do país é imprescindível.

Wilma Motta entende que outras frentes de luta inadiáveis compreen-

dem a saúde e a assistência social de qualidade para a terceira idade, do-entes crônicos e pessoas com deficiên-cias; a geração de emprego e renda como metas de programas sociais; a qualificação de mão-de-obra jovem e feminina; a construção de uma rede de proteção social às comunidades carentes; e a construção de sólidas políticas públicas institucionalizadas para resolver os graves problemas de desigualdade social. Temas impor-tantes para a consolidação da demo-cracia e que precisam ser enfrentados com ética, utilizando criativamente a cultura como forma de inclusão social e a tecnologia como instrumento de cidadania.

MissãoSer um canal articulador de demandas sociais, mediando junto às instituições políticas as aspirações das parcelas excluídas da sociedade e facilitando ações para a inclusão social.

Visão• Curto prazo: construir uma nova

forma de representação política, em que o deputado seja, de fato, porta-voz e mobilizador dos anseios das comunidades que representa.

• Médio e longo prazos: promover a democracia e a justiça social.

Sujeitos da ação política• Mulheres• Crianças e Jovens• Terceira idade• Pessoas com deficiências• Portadores de doenças crônicas

Áreas de atuação prioritárias• Construção de políticas públicas nas

áreas de Saúde, Educação e Cultura.

Estratégias de ação• Promover a articulação dessas

comunidades e segmentos da população de modo a captar seus anseios e expectativas.

• Propor políticas de igualdade e inclusão social para estes segmentos.

• Estimular parcerias com os setores público e privado, na implantação de programas voltados à saúde, educação e cultura.

• Estimular programas nessas áreas que tenham como base as seguintes premissas:

VALORES E PRINCÍPIOS• A construção de um modelo de

política baseado na solidariedade. • A importância da participação da

mulher na definição dos rumos do país.

• A igualdade de oportunidades para a mulher no mercado de trabalho.

• Combate a violência e à discriminação.

• A saúde e a assistência social de qualidade para a terceira idade,

doentes crônicos e pessoas com deficiências.

• A cultura como forma de inclusão social de crianças, jovens e terceira idade.

• A tecnologia como instrumento de cidadania.

• A geração de emprego e renda como metas de programas sociais.

• A qualificação de mão-de-obra jovem e feminina.

• A construção de uma rede de proteção social às comunidades carentes.

• A construção de sólidas políticas públicas institucionalizadas para resolver os graves problemas de desigualdade social.

• Em favor da ética e contra a corrupção na política.

• O direito à informação e livre expressão de idéias.

• A consolidação da cidadania.

PLATAFORMA POLÍTICA

Participe dos fóruns de debates:

www.wilmamotta.can.br

Escritório político de Wilma MottaTravessa Dorothy Poli Zioni, no 7 CEP 05016-070 | São Paulo-SP

Fone: (11) 3676-0202 E-mail: wilmamotta@wilmamotta.com.br

Conheça as propostas de Wilma Motta e participe dos fóruns de debates: www.wilmamotta.can.br

A história política de Wilma Motta se confunde com as lutas recentes para a construção de um Brasil democrático e justo. É uma história marcada pela

luta corajosa contra o autoritarismo. É uma história de perseverança, vencendo os preconceitos contra a mulher e o imigrante. É uma história de uma sensibilidade necessária quando os sujeitos de sua ação social são carentes não só de soluções institucionais, mas também de um olhar carinhoso. É uma his-tória que absorve a força criativa dos espaços culturais para pensar diferentes formas de inclusão e busca no-vos caminhos para provar ser possível um novo agir político baseado na solidariedade.

Assistente social e psicodramatista, Wilma Motta tem hoje se dedicado a projetos voltados aos esquecidos pela globalização. Exerceu a Presidência do Secretaria-do Estadual de Mulheres e a Vice-Presidência Nacional do PSDB-Mulher. É membro da Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa (BUNKYO) e Conselheira da Secretaria Estadual de Cultura, Fundação Telefonica e Comissão do Cente-nário da Imigração Japonesa. Integra a Comissão de Ética da Executiva Nacional do PSDB. É tam-bém idealizadora do Instituto Sergio Motta.

Presidente: Geraldo Alckmin Governador: José Serra Senador: Afif Domingos 45

MissãoSer um canal articulador de demandas sociais, mediando junto às instituições políticas as aspirações das parcelas excluídas da sociedade e facilitando ações para a inclusão social.

Visão• Curto prazo: construir uma nova forma de

representação política, em que o deputado seja, de fato, porta-voz e mobilizador dos anseios das comunidades que representa.

• Médio e longo prazos: promover a democracia e a justiça social.

Sujeitos da ação política• Mulheres• Crianças e Jovens• Terceira idade• Pessoas com defi ciências• Portadores de doenças crônicas

Áreas de atuação prioritárias• Construção de políticas públicas nas áreas

de Saúde, Educação e Cultura

Estratégias de ação• Promover a articulação dessas

comunidades e segmentos da população de modo a captar seus anseios e expectativas.

• Propor políticas de igualdade e inclusão social para estes segmentos.

• Estimular parcerias com os setores público

e privado, na implantação de programas voltados à saúde, educação e cultura.

• Estimular programas nessas áreas que tenham como base as seguintes premissas:

VALORES E PRINCÍPIOS• A construção de um modelo de política

baseado na solidariedade. • A importância da participação da mulher

na defi nição dos rumos do país.• A igualdade de oportunidades para a

mulher no mercado de trabalho.• Combate a violência e à discriminação.• A saúde e a assistência social de

qualidade para a terceira idade, doentes crônicos e pessoas com defi ciências.

• A cultura como forma de inclusão social de crianças, jovens e terceira idade.

• A tecnologia como instrumento de cidadania.

• A geração de emprego e renda como metas de programas sociais.

• A qualifi cação de mão-de-obra jovem e feminina.

• A construção de uma rede de proteção social às comunidades carentes.

• A construção de sólidas políticas públicas institucionalizadas para resolver os graves problemas de desigualdade social.

• Em favor da ética e contra a corrupção na política.

• O direito à informação e livre expressão de idéias.

• A consolidação da cidadania.

Plataforma política

Escritório político de Wilma MottaTravessa Dorothy Poli Zioni, no 7 | CEP 05016-070 | São Paulo-SPFone: (11) 3676-0202 | E-mail: wilmamotta@wilmamotta.com.br

Wilma Motta para Deputada Estadual 45455

Presidente: Geraldo Alckmin Governador: José Serra Senador: Afif Domingos 45

Compromissos políticos

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Wilma Motta

PERFIL

A história política de Wilma Motta se confunde com as lutas recentes para a construção de um Brasil democrático e justo. Começa justamente no olho do furacão da crise institucional de 1964, quando se filia aos movimentos estudantis de resistência ao golpe militar, e chega ao século XXI enfrentando a discriminação contra a participação da mulher na política e lutando pelos esquecidos da globalização.

É uma história marcada pela coragem, exigida pela luta clandestina contra os que usavam a força dos tanques para mergulhar o país nas trevas do autoritarismo. É uma história de perseverança, vencendo os preconceitos contra a mulher e o imigrante que ainda existem neste começo de século XXI. É uma história de uma sensibilidade necessária quando os sujeitos de sua ação social são carentes não só de soluções institucionais, mas também de um olhar carinhoso para os seus problemas. É uma

Símbolo da alma imortal e da renovação, a borboleta laranja é um ícone na vida de Wilma Motta.

O pouso espontâneo de uma borboleta laranja na testa de Sergio Motta, quando Ministro das Comunicações do Brasil, entrou para a história como sinal de bons e novos ares na vida política e social brasileira. Aquele era um momento de grandes mudanças: o Brasil, pelas mãos do Serjão, como era conhecido, entrou definitivamente na era da informação e da revolução digital. A borboleta seria o símbolo de uma época de transformações.

Assim é o seu próprio significado mitológico. Já na crença popular na Antigüidade greco-romana, a borboleta que sai do casulo é símbolo da alma imortal (psyche) que deixa o corpo do morto. Segundo o Dicionário dos Símbolos, de Gerd Heinz-Mohr, é por isso que em obras de arte a psyche aparece em geral com asas de borboleta. Também o deus do sono (Hypnos) foi pintado na cabeça com asas de borboleta, uma vez que se considerava o sono como a libertação periódica da alma dos laços terrenos. Na igreja católica, a simbologia da borboleta

está fortemente vinculada à ressurreição.

Ou seja, a borboleta é renovação. É renascimento. É justamente esse o momento por que passa Wilma Motta, que chega na maturidade com energia e garra para continuar lutando por princípios: da igualdade, da democracia, da justiça social.

É hora de mudar. Mas, para isso, é preciso coragem, como a da borboleta, que luta para sair do casulo. Para Wilma Motta, é também uma homenagem ao companheiro de luta e de vida, ao longo de 35 felizes anos.

A borboleta como símbolo

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Wilma Motta

história que absorve a força criativa dos espaços culturais para pensar novas formas de inclusão. É uma história que busca caminhos para provar ser possível um novo agir político baseado na solidariedade e que efetivamente promova a justiça e a igualdade social no Brasil.

Assistente social e psicodramatista, Wilma Motta tem hoje se dedicado a projetos voltados à população de baixa renda e aos esquecidos pela globalização. Recentemente, exerceu a Presidência do Secretariado Estadual de Mulheres e a Vice-presidência Nacional do PSDB-Mulher, instância política que continua a contar com sua colaboração. Também trabalha junto à Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa (BUNKYO) e é Conselheira da Secretaria Estadual de Cultura, Fundação Telefonica e Comissão do Centenário da Imigração Japonesa. Atualmente, é membro da Executiva Nacional do PSDB, onde integra a Comissão de Ética. É Vice-presidente do Instituto Sergio Motta e Diretora de Relações Institucionais do Prêmio Sergio Motta de Arte e Tecnologia.

Símbolo da alma imortal e da renovação, a borboleta laranja é um ícone na vida de Wilma Motta.

O pouso espontâneo de uma borboleta laranja na testa de Sergio Motta, quando Ministro das Comunicações do Brasil, entrou para a história como sinal de bons e novos ares na vida política e social brasileira. Aquele era um momento de grandes mudanças: o Brasil, pelas mãos do Serjão, como era conhecido, entrou definitivamente na era da informação e da revolução digital. A borboleta seria o símbolo de uma época de transformações.

Assim é o seu próprio significado mitológico. Já na crença popular na Antigüidade greco-romana, a borboleta que sai do casulo é símbolo da alma imortal (psyche) que deixa o corpo do morto. Segundo o Dicionário dos Símbolos, de Gerd Heinz-Mohr, é por isso que em obras de arte a psyche aparece em geral com asas de borboleta. Também o deus do sono (Hypnos) foi pintado na cabeça com asas de borboleta, uma vez que se considerava o sono como a libertação periódica da alma dos laços terrenos. Na igreja católica, a simbologia da borboleta

está fortemente vinculada à ressurreição.

Ou seja, a borboleta é renovação. É renascimento. É justamente esse o momento por que passa Wilma Motta, que chega na maturidade com energia e garra para continuar lutando por princípios: da igualdade, da democracia, da justiça social.

É hora de mudar. Mas, para isso, é preciso coragem, como a da borboleta, que luta para sair do casulo. Para Wilma Motta, é também uma homenagem ao companheiro de luta e de vida, ao longo de 35 felizes anos. Sergio Motta e a borboleta laranja

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Wilma Motta

Desde o início, a luta contra a discriminação

Hoje, o preconceito contra a participação da mulher na política ainda é um obstáculo a ser superado. Mas visões e ações discriminatórias são coisas que Wilma Motta conhece há muito tempo.

Sendo filha de imigrantes, viveu muitas histórias de adversidades. Durante a guerra, por exemplo, seu pai precisava de um salvo-conduto para ir a São Paulo comprar mercadorias para abastecer a loja em Cornélio Procópio (PR), que pertencia a seu avô materno. Além disso, também em função da guerra, o idioma japonês passou a ser “proibido”. Sendo a caçula de quatro irmãos, foi a única que não pôde aprender a falar japonês. Começou daí a exclusão social.

Experiências de adversidades como esta a sensibilizaram desde cedo para a questão da desigualdade e a dotaram de uma visão crítica sobre a realidade social.

Wilma Motta sentiu a exclusão ainda

na infância, ao não poder aprender

japonês como seus irmãos. Eram tempos

de guerra.

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Wilma Motta

O começo das lutas políticasA história política de

Wilma Motta foi fortemente marcada pela luta pela redemocratização do Brasil. Sua filiação aos movimentos estudantis aconteceu imediatamente após chegar à Universidade em 1963, no curso de Serviço Social da PUC de São Paulo. Em um ambiente altamente politizado, a análise da realidade

brasileira era voltada para os temas da exclusão e da injustiça social. Vivia-se o furacão de agitações políticas e Wilma Motta começou a participar da vida dos centros acadêmicos e mergulhar nas lutas sociais.

Entrou para a Juventude Universitária Católica (JUC) e participou da organização do Congresso da UNE que elegeu José Serra seu presidente. Quando foi necessário o trabalho clandestino de ação popular para resistir à ditadura, fez isso de dentro da Ação Popular (AP), onde era a única mulher da diretoria.

Foi justamente em uma palestra de Serra desse período e nas reuniões dos movimentos estudantis que conheceu Sergio Motta, seu futuro marido, iniciando uma trajetória política sempre praticada em dupla.

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Wilma Motta

A Cultura como espaço de inclusão social

A ação política na esfera da cultura foi a tônica do trabalho de Wilma Motta nos anos 70 e 80. Partilhando da premissa de Sergio Motta segundo a qual “é preciso fazer cultura mais do que discuti-la”, organizou ciclos de cinema, grandes shows para arrecadar fundos para o jornal Movimento e produziu “textos de guerrilha”.

Essa ação na esfera cultural se inseria nas lutas da época pela liberdade e democracia, como na teatralização da obra Mortos sem Sepultura, de Sartre, sobre a tortura (antes, Wilma Motta precisou convencer o filósofo a liberar o texto para o Brasil).

Sua atuação na área cultural se intensificou a partir da iniciativa do então Governador Mário Covas que resultou no Prêmio Sergio Motta de Arte e Tecnologia. Wilma é também Vice-presidente do Instituto Sergio Motta, instituição que busca fomentar a cultura nacional, democratizando as múltiplas formas de expressão cultural e auxiliando a inserção do artista brasileiro no contexto internacional.

Wilma Motta na abertura do Fórum Conexões Tecnológicas, promovido peloInstituto Sergio Motta e Senac, debate o impacto e as transformações que asociedade e o ser humano vêm sofrendo em contato com os avanços da tecnologia

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Wilma Motta

Cidadania

Wilma Motta é assistente social e psicodramatista, uma formação que a leva a entender de forma profunda as lutas por inclusão social. Seu trabalho de construção da cidadania tem várias frentes: ela entende a cultura como uma dimensão privilegiada para a inclusão social e estabelece diálogos com o mercado para estruturar a inclusão social.

Por isso, seu foco é estabelecer parcerias com entidades que trabalham com inclusão social, privilegiando com especial carinho as pessoas com deficiências e doenças crônicas, bem como a terceira idade, buscando lutar pela ampliação de leis para inclusão desses grupos.

Wilma Motta no Fórun Nacional das Entidades Assistenciais: em defesa dos excluídos

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A ação política nos anos 90

Nos anos recentes, o trabalho político de Wilma Motta passou por transformações, revelando o seu momento de grande maturidade política, mas sempre mantendo as convicções cunhadas na luta contra a ditadura. Foi Presidente do Secretariado Estadual de Mulheres e Vice-presidente Nacional do PSDB-Mulher.

Mas ainda enfrenta o preconceito decorrente de um pensamento político que delega a participação feminina a segundo plano.

Wilma Motta

Presença constante nos principais momentos do País, Wilma Motta recebe homenagem de Mario Covas

Convenção do PSDB-Mulher Wilma Motta com Fernando Henrique Cardoso, em

convenção do PSDB

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Wilma Motta

Ao lado de Geraldo Alckmin e Covas, Wilma Motta

participou ativamente da luta pela democracia

A mulher na política

Uma das ações iniciadas nos anos 90 para alterar este quadro de preconceito contra a mulher foi a criação do PSDB-Mulher. Foi uma gestão extremamente

produtiva no âmbito da ação política, já que houve a integração das secretarias municipais em todo o Estado e o trabalho das mulheres deixou de estar circunscrito ao município com esta rede integrada de mulheres do PSDB.

A partir de uma agenda muito intensa e atuante com participação ativa das mulheres que militavam no Secretariado do Governo Covas, vislumbrou-se uma possibilidade inovadora que se efetivou em ações e programas de governo e também com agendas para o embate eleitoral. Este movimento se deparou com diversos obstáculos, mas hoje existem organizações decorrentes desta ação e seu impacto na política nacional vai além do que a maioria das pessoas imagina. Como exemplo, pode-se recordar a proposta de reserva de 30% dos fundos partidários para as organizações femininas e os 30% de visibilidade na publicidade dos partidos.

É o início de uma luta que busca novos modelos de participação feminina na política, ampliando o território de atuação da mulher. Neste contexto, discutir a questão de gênero é debater desigualdade, violência, oportunidades de trabalho e participação política para além de temas fechados como a assistência à maternidade.

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Wilma Motta

Brasil - Japão

Como integrante da Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa (BUNKYO), Wilma Motta também trabalha ativamente no processo de renovação das relações Brasil-Japão. A aproximação entre os dois países é acelerada pelo aumento do intercâmbio econômico e tecnológico e fortalecida pela troca cultural que vem acontecendo continuamente em quase um século da imigração japonesa no Brasil. Fruto criativo deste cruzamento de dois mundos, o crescimento da comunidade nikkei leva ao estabelecimento de novos paradigmas.

Já em 1995, por ocasião de sua visita ao Japão, acompanhando o marido Sergio Motta, então ministro das Comunicações do Brasil, em missão àquele país, Wilma Motta fez notar aos Ministros da Fazenda e da Justiça japoneses a importância do relacionamento bilateral. Neste momento de redescoberta, ela afi rmava, na ocasião, ser preciso voltar os olhos para o Brasil e lembrar como os japoneses foram acolhidos na sociedade brasileira.

Hoje, Wilma Motta trabalha pela integração dos japoneses e chama a atenção para os problemas enfrentados pelos nikkeis. Nas vésperas do centenário da imigração, ela entende que a festa agora será diferente da comemoração de colônia dos anos 80: neste início de século XXI a celebração é da multiculturalidade e da miscigenação.

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Wilma Motta

Uma nova forma de fazer política

Wilma Motta tem um conceito ao mesmo tempo inovador e clássico de política. Clássico porque remete às mais altas aspirações de democracia que conhecemos desde os gregos. Inovadora pelas dificuldades históricas da estrutura política brasileira.

Para Wilma, o político é um articulador de demandas sociais, um mediador junto às instituições das aspirações de grandes parcelas da sociedade. Para se chegar a este novo patamar, ela entende que é necessário primeiro construir uma nova forma de representação política, em que o político seja, de fato, porta-voz e mobilizador dos anseios das comunidades que representa.

É em razão deste ideal que Wilma busca nesta etapa de sua trajetória pública a representação política necessária para enfrentar as restrições que se colocam neste caminho que leva à justiça social. É por uma ação coletiva democrática que busca no âmbito legislativo pela reforma que supera a herança de um modelo político forjado nas sombras de um período autoritário e cujos vícios, apesar das muitas conquistas autênticas na década de 90, precisam ser corrigidos. Por isso, no entender de Wilma Motta, o político não é o especialista, mas o mediador e tradutor das aspirações do segmento que o referendou.

Wilma Motta quer representar de fato os anseios dos paulistas: o político como tradutor de sua comunidade

Construção de políticas públicas nas áreas de Saúde, Educação e Cultura

A globalização é um processo contraditório que leva tanto à rede de contatos planetários quanto à segregação de pessoas, de gerações não qualificadas para absorver e se apropriar integralmente deste novo momento da humanidade. Para combater este lado perverso de exclusão, Wilma Motta entende que primeiro é preciso promover a articulação dessas comunidades e segmentos da população de modo a captar seus anseios e expectativas. Com base nestas demandas, propõe a construção de políticas de igualdade e inclusão social, principalmente por meio de parcerias com os setores público e privado, na implantação de programas voltados à saúde, educação e cultura.

O estímulo a nessas áreas parte da premissa de que qualquer modelo político deve se basear na solidariedade e que uma nação onde se pratica a justiça social bane de sua identidade

qualquer traço de discriminação. À luta pelo direito à informação e livre expressão de idéias,

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Wilma Motta

Wilma Motta

luta da qual Wilma Motta participa desde sua iniciação política nos anos 60, acrescenta-se agora a batalha pelo reconhecimento de que a participação da mulher na definição dos rumos do país é imprescindível.

Wilma Motta entende que outras frentes de luta inadiáveis compreendem a saúde e a assistência social de qualidade para a terceira idade, doentes crônicos e pessoas com deficiências; a geração de emprego e renda como metas de programas sociais; a qualificação de mão-de-obra jovem e feminina; a construção de uma rede de proteção social às comunidades carentes; e a construção de sólidas políticas públicas institucionalizadas para resolver os graves problemas de desigualdade social. Temas importantes para a consolidação da democracia e que precisam ser enfrentados com ética, utilizando criativamente a cultura como forma de inclusão social e a tecnologia como instrumento de cidadania.

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Wilma Motta

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Wilma Motta

PLATAFORMA POLÍTICAMissãoSer um canal articulador de demandas sociais, mediando junto às instituições políticas as aspirações das parcelas excluídas da sociedade e facilitando ações para a inclusão social.

Visão• Curto prazo: construir uma nova forma de representação política, em

que o deputado seja, de fato, porta-voz e mobilizador dos anseios das comunidades que representa.

• Médio e longo prazos: promover a democracia e a justiça social.

Sujeitos da ação política• Mulheres• Crianças e Jovens• Terceira idade• Pessoas com deficiências• Portadores de doenças crônicas

Áreas de atuação prioritárias• Construção de políticas públicas nas áreas de Saúde,

Educação e Cultura.

Estratégias de ação• Promover a articulação dessas comunidades e segmentos da população

de modo a captar seus anseios e expectativas.• Propor políticas de igualdade e inclusão social para estes segmentos.• Estimular parcerias com os setores público e privado, na implantação

de programas voltados à saúde, educação e cultura.• Estimular programas nessas áreas que tenham como premissa a defesa

de princípios de igualdade, justiça social e democracia.

VALORES E PRINCÍPIOS• A construção de um modelo de política baseado na solidariedade. • A importância da participação da mulher na definição dos rumos

do país.• A igualdade de oportunidades para a mulher no mercado de

trabalho.• Combate a violência e à discriminação.• A saúde e a assistência social de qualidade para a terceira idade,

doentes crônicos e pessoas com deficiências.• A cultura como forma de inclusão social de crianças, jovens e terceira

idade.• A tecnologia como instrumento de cidadania.• A geração de emprego e renda como metas de programas sociais.• A qualificação de mão-de-obra jovem e feminina.• A construção de uma rede de proteção social às comunidades

carentes.• A construção de sólidas políticas públicas institucionalizadas para

resolver os graves problemas de desigualdade social.• Em favor da ética e contra a corrupção na política.• O direito à informação e livre expressão de idéias.• A consolidação da cidadania.

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Wilma Motta

PLATAFORMA POLÍTICAMissãoSer um canal articulador de demandas sociais, mediando junto às instituições políticas as aspirações das parcelas excluídas da sociedade e facilitando ações para a inclusão social.

Visão• Curto prazo: construir uma nova forma de representação política, em

que o deputado seja, de fato, porta-voz e mobilizador dos anseios das comunidades que representa.

• Médio e longo prazos: promover a democracia e a justiça social.

Sujeitos da ação política• Mulheres• Crianças e Jovens• Terceira idade• Pessoas com deficiências• Portadores de doenças crônicas

Áreas de atuação prioritárias• Construção de políticas públicas nas áreas de Saúde,

Educação e Cultura.

Estratégias de ação• Promover a articulação dessas comunidades e segmentos da população

de modo a captar seus anseios e expectativas.• Propor políticas de igualdade e inclusão social para estes segmentos.• Estimular parcerias com os setores público e privado, na implantação

de programas voltados à saúde, educação e cultura.• Estimular programas nessas áreas que tenham como premissa a defesa

de princípios de igualdade, justiça social e democracia.

VALORES E PRINCÍPIOS• A construção de um modelo de política baseado na solidariedade. • A importância da participação da mulher na definição dos rumos

do país.• A igualdade de oportunidades para a mulher no mercado de

trabalho.• Combate a violência e à discriminação.• A saúde e a assistência social de qualidade para a terceira idade,

doentes crônicos e pessoas com deficiências.• A cultura como forma de inclusão social de crianças, jovens e terceira

idade.• A tecnologia como instrumento de cidadania.• A geração de emprego e renda como metas de programas sociais.• A qualificação de mão-de-obra jovem e feminina.• A construção de uma rede de proteção social às comunidades

carentes.• A construção de sólidas políticas públicas institucionalizadas para

resolver os graves problemas de desigualdade social.• Em favor da ética e contra a corrupção na política.• O direito à informação e livre expressão de idéias.• A consolidação da cidadania.

Com Alckmin e Serra Pelo Brasil, por São Paulo

Participe dos fóruns de debates: www.wilmamotta.can.br

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