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SUPERVISÃO
EDIÇÃO
INFODESIGN
FOTOGRAFIA
Fernando FélixCoordenador Especial de Relações Institucionais (CER)
José Carlos Teixeira – Reg. Nº 2.147 DRT/PE
Leila Menezes – Reg. Nº 3.064 DRT/PE
Paulo Pereira – Reg. Nº 4.602 DRT/PE
Tatiana Learth – Reg. Nº 1.145 DRT/PB
Vinícius Lima – Reg. Nº 1.994 DRT/CE
Ana Carolina Caminha - Estagiária de Jornalismo
Maria Cleonice V. Peixôto – Reg. Nº 18.898 CREA/BA
Severino Silva – Reg. Nº 2.570 DRT/PE
Teresa Branco – Reg. Nº 2.567 DRT/PE
José Carlos Teixeira – Reg. Nº 2.147 DRT/PE
DIRETORIA
CONSELHO ADMINISTRATIVO CHESF
João Bosco de AlmeidaDiretor-Presidente
José Ailton de LimaDiretor de Engenharia e Construção
Marcos José Mota de CerqueiraDiretor Econômico-Financeiro
Mozart Bandeira ArnaudDiretor de Operação
José Pedro de Alcântara JúniorDiretor Administrativo
Armando Casado de Araújo (Presidente)João Bosco de AlmeidaAltino Ventura Filho
Edvaldo Gomes
Ana Lucia Amorim de BritoVirgínia Parente de Barros
Diretoria se reúne com empregados
Esta obra poder ser copiada, compartilhada e distribuida, desde que se divulgue a fonte e não se altere o conteúdo. Não pode ser utilizada com fins comerciais.
Carta ao Leitor .................................03
Curtas ...............................................04
Gestão........................................05 e 06
Cidadania...................................07 e 08
Qualidade de Vida.....................13 e 14
Turismo.....................................15 e 16
Perfil .................................................18
Chesf patrocina livro sobre o Rio São Francisco
http://www.chesf.gov.br
http://www.youtube.com/tvchesf
@Chesf_Oficial
“Tudo que se vê não é igual ao que a gente viu há um segundo.
Tudo muda o tempo todo, no mundo” (Como uma Onda - Nelson Motta).
Todos têm dificuldades em lidar com limites. Sejam fronteiras entre países, muros entre
vizinhos, limites de autoridade na infância e adolescência, limites físicos advindos com a idade
ou tantas outras formas de restrição de nosso espaço de ações. Por outro lado, o próprio conceito
de limite pressupõe a existência de algo mais além. “Limitar-se” existe em contraposição a
“superar-se”.
Por sua vez, a transposição de limites exige percepção de possibilidades. Finalizar um ciclo
para iniciar outro. Mudar implica em abrir mão de algo e partir para novas conquistas. Renovar é
libertar-se das cascas e proteções e abrir-se para o novo. Ousar. Numa dimensão mais pessoal,
qual a distância entre o que somos e o que queremos ser? Quais são os nossos limites?
O segredo é identificarmos e conhecermos nossas fronteiras interiores e trabalharmos com
elas no dia-a-dia. Cada um de nós é senhor absoluto de seus limites. As nossas ações são pautadas
por três variáveis: o saber, o querer e o poder. Tomar conhecimento apropriar-se da informação,
ter interesse em transformar a realidade à nossa volta e assumir o controle das mudanças é o que
leva a fazer acontecer. Nesse contexto, a comunicação é meio eficiente, eficaz e seguro de
permitir a fluidez do conhecimento. Afinal, com conhecimento, há evolução.
No trabalho, assim como na vida, passamos por transformações, onde novos limites e contor-
nos passam a valer no cotidiano. Na Chesf, a mudança já começou. Nesse momento, mais do que
nunca, compreender e explorar de forma criativa as possibilidades de criar o novo é sem dúvida o
mais apaixonante desafio da aventura de viver.
Confira, nesta edição, os novos rumos da Companhia a partir das apresentações dos nossos
diretores, que estiveram recentemente em todas as Regionais. A equipe da Revista Chesf acom-
panhou a Diretoria nesses encontros, onde foram compartilhadas, com cada chesfiano, todas as
informações sobre o processo de renovação das concessões, entre outros temas.
Boa leitura!
Fernando FélixCoordenador Especial de Relações Institucionais da Chesf
Renovação de concessões
Comissão de Ética
No dia 4 de dezembro, 60% das concessões de geração de energia tiveram seus contratos prorrogados. Participaram do ato de assinatura, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, o secretário-executivo do MME, Márcio Zimmermann, o diretor geral da Aneel, Nelson Hübner, o diretor da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, e os dirigentes de todas as empresas que aderiram à proposta do Governo Federal. Do total de 25.452 megawatts que o conjunto dessas usinas repre-sentava, 15.301 megawatts foram renovados nas condições que o Governo apresentou.
A Diretoria empossou, no Recife, a nova Comissão de Ética da Chesf. O novo presidente Marcos Lapenda substitui Ivana Rizvi – que já cumpriu dois mandatos. Integram, ainda, a nova Comissão, Jocílio Tavares e Karen Carruthers, membros titulares, e Roberto Almeida, Mariana Bezerra e Virgínia Pires, membros suplentes, além de Margareth Moreira, como secretária Executiva.
Sugestões dos empregados
Iluminação natalina
Estrutura Organizacional, Viagens à Serviço, Sistema de Trabalho, Impressos e Telefonia foram os temas mais citados nas sugestões enviadas para o e-mail superacao@chesf.gov.br. O objetivo é ter a participação direta do público interno com ideias e críticas no processo de redução de despesas. As sugestões são avaliadas e incluídas nas diretrizes, a partir das quais, Planos de Ação visam assegurar a eficácia das medidas adotadas. Continuem participando!
A Chesf inaugurou, no último dia 7 de dezembro, a iluminação natalina da Companhia. Foram acessas as luzes do Presépio, montado na frente do Edifício Sede, da Árvore de Natal, e da Torre de Transmissão da Praça Apolonio Sales. Durante a tarde, os Corais Chesf Recife e Ária Social apresentaram a Cantata Natali-na, celebrando as festividades do mês.
Diretoria da Chesfdurante encontro na Sede, no Recife.Abaixo, públicoem Paulo Afonso epalestra com JoãoHenrique FranklinDe 5 a 7 de dezembro, o presidente João Bosco,
os diretores Mozart Arnaud (DO) e Pedro Alcântara
(DA), o superintendente João Henrique Franklin
(SOC) e o coordenador Especial de Relações
Institucionais, Fernando Félix (CER), percorreram
as Regionais de Fortaleza (CE), Teresina (PI) e
Sobradinho, Paulo Afonso e Salvador (BA). O
intuito das visitas foi manter os empregados
informados, além de dirimir dúvidas quanto às
questões relacionadas à renovação das concessões,
seus impactos na gestão da Empresa, e as ações
frente aos novos desafios, rumo à superação.
Durante as reuniões, técnicos e gerentes puderam
interagir com a Diretoria, presencialmente, ou por
meio de videoconferências transmitidas para outros
escritórios da Companhia.
Imediatamente após a assinatura do contrato de
renovação das concessões de empresas do Setor
Elétrico, no dia 4 deste mês, com as novas regras
fixadas pela Medida Provisória 579, na qual a
Empresa adere ao plano que prevê a redução das
tarifas de energia elétrica em todo o País, a
Diretoria tratou logo de nivelar com a Casa as
decisões do Governo Federal.
As primeiras localidades a receber a comitiva,
no dia 5, foram as Regionais Norte (GRN), em
Fortaleza (CE), e Oeste (GRO), em Teresina (PI).
Nas duas Gerências, cerca de 170 pessoas ouviram
os diretores e fizeram seus questionamentos. O
presidente João Bosco ressaltou que esse foi o
primeiro passo, depois da decisão da Chesf de
aderir às medidas do Governo Federal, já que
considera imprescindível esse contato direto “olho
no olho”, no intuito de promover mais transparên-
cia e explanar a real situação de todo o processo.
Logo após a abertura do encontro, João
Franklin e o presidente fizeram uma apresentação
sobre as características e diretrizes da Empresa
diante do novo cenário. Os empregados fizeram
perguntas e comentaram diversos pontos que
abrangiam temas, como a indenização pelos ativos
ainda não amortizados, o Plano de Desligamento
Voluntário (PDV) e o corte de despesas.
No dia 6, a comitiva já estava em Sobradinho
(GRB) e Paulo Afonso (GRP), onde conversou
com aproximadamente 350 pessoas.
Os chesfianos abordaram assuntos sobre o
cotidiano da Empresa e pontos mais abrangentes
citados nas falas de Franklin e Bosco, assim como
apresentaram novas sugestões sobre outros temas
relacionados a essa etapa na vida da Empresa.
Nessas Regionais, as expectativas estão associa-
das ao Plano de Demissão Voluntária (PDV), ao
corte de despesas e ao mercado de energia.
Fortaleza e Teresina
Sobradinho e Paulo Afonso
Salvador e Recife
No dia seguinte, a comitiva embarcou para
Salvador, rumo à Sede da Regional Sul, onde pouco
mais de 100 pessoas ouviram atentamente a
Diretoria e expuseram seus questionamentos e
anseios.
A reunião foi transmitida através de videocon-
ferência para Camaçari, Funil e Jardim (SE). O
assunto mais abordado também foi o PDV, relação
com a Eletrobras e a contenção de despesas. Nesse
ponto, o presidente João Bosco, assim como nas
outras cidades, falou sobre a importância de reduzir
custos para atingir as metas, mantendo a estabilidade
empresarial.
No dia 10, foi a vez dos empregados lotados no
Complexo Sede, no Recife, receberem informações
e debaterem sobre o assunto, no Auditório do CDSH,
encontro que contou, com presença de toda a
Diretoria.
Em toda a Chesf, a Diretoria reafirmou aos
chesfianos uma mensagem de tranquilidade e
otimismo, sempre procurando trabalhar com garra e
determinação para tornar a Empresa cada vez mais
forte e competitiva.
A jornada por todo esse percurso significou um
chamado que envolve comprometimento e a certeza
de que a Chesf tem plenas condições de enfrentar os
desafios e superar as adversidades, mantendo a
estabilidade e sendo, como sempre será, referência
para o Setor Elétrico nacional.
Indenização
Números
Em Paulo Afonso, na Casa da Diretoria,
João Bosco assinou os documentos para
recebimento do valor da indenização prevista
na MP-579. O montante revisto pelo Governo
Federal para a Chesf ficou em torno de R$ 7
bilhões para os investimentos que já foram
feitos pela Empresa, vinculados a bens
reversíveis ainda não amortizados ou não
depreciados.
Fora da Sede, a Diretoria esteve em mais
cinco cidades. Percorreu aproximadamente
2.430 km, em cerca de 7 horas de voo. Ao
todo, mais 800 chesfianos assistiram às
palestras presencialmente.
Palestra de João Bosco e apresentaçãodo Coral Chesf, emSalvador.Abaixo, chesfianosparticipam ativamentedos debates
Numa pequena comunidade da Bahia, um
chesfiano fez uma verdadeira transformação
na vida das pessoas. A 35 km de Casa Nova,
com cerca de 500 habitantes, o Povoado do
Lago tem uma população bastante carente. A
dificuldade é tamanha que, até para conse-
guir água potável, os moradores dependem
de comunidades vizinhas.
Antônio Andrade Silva, assistente
técnico da Divisão de Sistemas de Proteção e
Regulação (DOPR), foi morador do Lago,
até os três anos de idade, mas parte de sua
família ainda vive na região. Seu contato e
consciência da carência local fizeram com
que a vontade de ajudar crescesse ainda
mais. “Sempre sonhei em utilizar meu tempo
livre para me dedicar ao Lago, através da
promoção de alguns projetos sociais ”.
Tudo começou quando Andrade comprou
uma casa de 50 m² no Lago, onde resolveu
abrir uma biblioteca que, em 22 de setembro
de 2010, foi inaugurada para os lagoenses. A
Biblioteca Cândido da Silva Neto, construí-
da através de campanhas de doação, além de
livros conta ainda com televisão, computa-
dor, instrumentos musicais e materiais para
pintura e artes.
pendente que beneficia a sociedade. Apesar
disso, Andrade quer oficializar sua idéia.
“Desejo transformar num projeto concreto.
Inclusive já tenho o estatuto concluído e
desejo criar uma Fundação”.
Enquanto isso, o projeto sobrevive com a
ajuda de parentes, colegas e amigos, além da
contribuição de alguns lojistas da cidade de
Juazeiro (BA). Diversos eventos já foram
realizados nesse espaço, tudo em parceria
com a comunidade e a escola local.
Nas comemorações de aniversário da
Biblioteca e, aproveitando a passagem do
Dia das Crianças, foi promovida uma
gincana cultural voltada à cultura e tradições
locais. O que se viu foi um verdadeiro show
de talentos e tradições, resgatando o passa-
do, vivenciando o presente e de olho num
futuro de conhecimento e cidadania.
Antônio continua sonhando com outros
projetos para os lagoenses, como um espaço
para as artes e artesanatos, criação de horta
comunitária para geração de emprego e
renda, formação da banda sinfônica, entre
outros. “Aos poucos, com apoio e parceria,
muitos sonhos irão se realizar. Materiais
estão chegando, mas o que o projeto precisa
nesse momento, é infraestrutura. O terreno
existe, mas ainda necessitamos recursos para
construção de novos espaços”, diz.
Os interessados em contribuir com a
iniciativa do chesfiano, através de doações,
podem fazê-lo através de informações no
site: www.lagobahia.com.br.
Em dois anos, o projeto teve crescimento
notável e, agora, permite a interação de
crianças, jovens e adultos do Povoado do
Lago, além da região circunvizinha, fazendo
um trabalho social de caráter cultural,
educativo e assistencial.
Hoje, o “Lagocanta” ensina a cantar e a
utilizar instrumentos musicais; o “Cazuza-
humor” ajuda a despertar a comunidade para
a importância do humor, desenvolvendo a
prática de malabarismos circenses, e o
“Coral do Lago” participa dos vários eventos
religiosos e culturais da comunidade.
E não pára por aí. O “Lagodança” ensina
danças tradicionais, populares e regionais; o
“Lagoartes” incentiva arte e artesanato
locais; a “Academia da Saúde” tem o propó-
sito de despertar a comunidade para a
importância dos exercícios para saúde e, por
fim, o “Atelier”, espaço destinado ao apren-
dizado de desenhos, pinturas e exposições.
Ainda sem nome, o projeto não é funda-
ção ou ONG, mas sim uma iniciativa inde-
Belas imagens docotidiano do“Velho Chico”
A Chesf e o Rio São Francisco são grandes parceiros. A maioria das usinas
hidrelétricas da Companhia está localizada ao longo do “Velho Chico” – que
precisa ser conservado física e espiritualmente. E essa relação tão próxima está
registrada num livro, lançado neste ano, onde a Chesf está presente, tanto nas
páginas, através da história, quanto como patrocinadora da obra.
O fotógrafo Adriano Gambarini, que há 15 anos vem desbravando o rio, per-
correu toda sua trajetória e lançou o livro “Velho Chico, o Rio”, onde estão com-
piladas imagens, algumas com até duas décadas, da fauna e das paisagens, desde
a nascente até seu desemboco no mar.
Formandos da1ª Turma doEnsino Médio,do Programa “Vivendo eAprendendo”
Gambarini subiu o “Velho Chico” pela
primeira vez, em 1989, caronando num
barco que transportava minério. Quase dez
anos depois, o fotógrafo fez três meses de
viagem percorrendo toda a extensão do rio e
documentando sua história com imagens de
tirar o fôlego.
“A Chesf tem papel fundamental na
manutenção do patrimônio natural do rio. Se
considerarmos que as comunidades ribeiri-
nhas dependem diretamente dele para seu
sustento, a Companhia contribui para
preservar a cultura do povo sertanejo e a
trajetória do São Francisco”, ressalta
Gambarini.
Lançado em maio deste ano, o livro
contém 116 fotos que retratam a importância
socioeconômica, cultural e ambiental do rio,
incluindo imagens submarinas. A publicação
é bilíngue e já houve várias exposições de
divulgação.
Patrocínio
A Chesf acredita e investe em projetos
como o livro “Velho Chico, o Rio” – um
registro de toda essa riqueza presente ao
longo de suas águas. O apoio da Empresa
vem objetivar esse desejo, possibilitando
uma obra que traduz descoberta, conserva-
ção e propagação de uma das mais precio-
sas manifestações do Brasil, especialmente
do Nordeste.
A Companhia está entre as instituições
que mais incentivaram a cultura do povo
nordestino. Quase a metade dos R$ 20
milhões investidos em patrocínio, em 2011,
resulta de incentivos fiscais de até 100%
das leis federais e estaduais.
MPINA AC GA RPI AC NRE DT E/NI P I B
X
De cima para baixo:
medalhistas da
Corrida das Pontes,
o nadador Ivanildo
Alves, atletas do
Tênis de Quadra e,
por fim, campeões
de Taekwondo
Desde o ano de 1990, a Chesf sempre incentivou atletas das mais variadas modali-dades esportivas, através de sua política de patrocínio. Somente de 2009 a 2012, foram investidos, aproximadamente, R$ 5,2 milhões em esportes amadores.
Entre os nomes patrocinados estão a judoca piauiense Sarah Menezes, medalhista de ouro nas Olimpíadas de Londres 2012, a velejadora recifense, Roberta da Rosa Borges, campeã mundial na classe Optmist.
Ainda, o nadador paraibano Kaio Márcio, medalha de ouro nos jogos Pan-Americanos de 2011, realizado em Guadalajara, no México.
Sarah Menezes, por exemplo, recebeu
apoio da Companhia, em 2010, para investir
em treinos e tratamentos, a fim de melhorar
seu desempenho no tatame. Domingos Sávio,
campeão brasileiro e sul-americano de Tênis
de Mesa, foi patrocinado pela Chesf, em
2009, para competir no IV Campeonato
Latino-Americano de Veteranos de Tênis de
Mesa, em El Salvador.
E o cavaleiro Hermano de Miranda
também foi apoiado pela Companhia, por três
anos, para participar de inúmeros torneios
hípicos.
Destaques de Patrocinados
2012- Ivanildo nas Paraolimpíadas de Londres 2012 - 2- Vôlei Pernambucano 2012- 27th King's Cup Sepaktakraw Championship 2012- Pernambuco Brasil Open Series 2012
2011- 28º Campeonato Brasileiro de Taekwondo 2011- Campeonato Mundial de Vôlei de Areia- Campeonato Sul Americano de Vôlei de Praia Masculino- 7º Chesf Open Internacional de Tênis
2010- Sarah Rumo às Olimpíadas de 2012- Vôlei Pernambucano 2011 - Ano do Centenário- Campeonato Pernambucano de Bicicross 2010- II Campeonato PG Nordeste Taekwondo 2010- Campeonato Brasileiro de Voleibol Master- Circuito de Vôlei de Areia do Agreste de Pernambuco- Tenista Kamila Raquel Barbosa Lima- Cavaleiro Hermano Pontes de Miranda Neto
2009- Futsal Náutico "Somos de Primeira 2009"- Projeto Hóquei Náutico 2009- Iatismo Classe Laser 2009 - Roberta Lobo da Rosa Borges- Mundial de Vôlei de Praia- 5º Chesf Open Internacional de Tênis- 11ª Grande Cavalgada e Vaquejada da Emancipação- Sport - Pernambuco na Superliga de Vôlei FemininoIV Latino-americano de Veteranos de Tênis de Mesa
A Chesf investe, também, nos esportes
paratléticos. De acordo com Ivanildo Alves,
nadador paratleta bi-campeão mundial no
revezamento 4x50 Medley, “no esporte
paralímpico fica mais complicado de se
conseguir apoio, por não haver o mesmo
retorno, na mídia, que os esportes convencio-
nais. É por isso que incentivos como o da
Chesf são indispensáveis para esse tipo de
atividade, e a Companhia é muito sensível
com nossa causa”, enfatiza.
Tanto algumas equipes, quanto a realiza-
ção de torneios esportivos também recebem
atenção especial da Empresa, a exemplo da
Corrida das Pontes, que há vários anos
acontece no Recife. “As equipes do Voleibol
pernambucano, em 2011, e a de Hóquei Sob
Patins do Clube Português do Recife, em
2009, também foram patrocinadas em
competições nacionais”, informa Cíntia
Monteiro, que trabalha na área de Patrocínio
da Coordenadoria Especial de Relações
Institucionais da Chesf (CER).
Parte da verba de patrocínio também é
destinada a incentivar o cuidado com a saúde
dos chesfianos e da sociedade. A Chesf
realiza torneios como o Chesf Open
Internacional de Tênis, a Copa Piripiri
Esportes e o Quarentão da Chesf.
Largada da
Corrida Duque
de Caxias, no
Recife
Autoestima em baixa. Falta de estímulo para o trabalho. Doenças frequentes. Absenteísmo. Esses eram problemas comuns observados entre os empregados do Correio Interno, setor ligado ao Serviço de Comunicação Administrativa (SACM). Eram! Desde 2006, a Divisão de Saúde e Bem Estar no Trabalho (DABT) implantou um Projeto Piloto Psicossocial, revertendo a baixa produtividade e melhorando as condições de trabalho e desempenho da equipe.
No início, Laura Pedrosa, psicóloga da DABT, realizou um estudo para diagnosticar os principais problemas e suas origens. Esta ação
foi acompanhada pela gerente Socorro Fernandes, que diz “o objetivo era atacar as causas que posicionavam nosso pessoal como um dos grupos com maior índice de absenteísmo na Empresa”.
Com os pontos críticos identificados, era preciso pensar em métodos que melhorassem o clima interno, estimulando a todos, e otimizas-sem as condições estruturais do setor e a sua relação com os demais órgãos. Assim, foi defla-grado um processo inovador de motivação e melhoria da qualidade de vida dos empregados e das condições de trabalho do Correio Interno.
Identificados os principais entraves físicos, após Projeto Piloto de Ergonomia desenvolvido nos Correios Interno e Externo, pela Divisão de Engenharia de Segurança do Trabalho (DAST),
Henrique
Ferreira,
assistente técnico
do Correio
Interno/SACM,
dirigindo o carro
elétrico
a Divisão de Arquitetura e Projetos Civis de Subestações (DEAP) desenhou novos layouts dos mobiliários, conforme definido pelo Projeto de Ergonomia, reestruturando, as salas e a dispo-sição das caixas coletoras, readequando os móveis dos setores. Foram adquiridos novos carrinhos de ferro manuais ergonomicamente adequados para o serviço e, recentemente, foi adquirido um carinho elétrico, para o transporte de materiais pesados, a “vedete” do dia-a-dia dos empregados.
“Essas mudanças proporcionaram menos desgaste na equipe, que precisava se deslocar pela Empresa, numa área extensa, empurrando um carro de ferro, normalmente de pneu descali-brado e pesado”, observou Laura, complemen-tando que a DAST também reviu os calçados usados pelos empregados, substituindo-os por modelos mais confortáveis e adequados.
A psicóloga salientou, entretanto, que os carros antigos eram só parte do problema. Havia questões pessoais a serem resolvidas, pois, antes mesmo das mudanças realizadas, os coordena-dores das equipes do Correio Interno, da Gráfica e da Microfilmagem foram consultados, sendo detectados fatores externos ao trabalho que impactavam o desempenho.
Diante disso, a DABT desenvolveu um programa de ginástica laboral específico para o setor, prestou assistência psicológica e familiar, orientação orçamentária, e promoveu atividades em grupo, palestras e reuniões, tratando de temas relevantes, no intuito de recuperar o estímulo e a
autoestima do grupo. “Até um prêmio, o Destaque do Setor, foi criado como forma de elevar o espírito coletivo”, informou Socorro.
Este prêmio teve o objetivo de emponderar os empregados da SACM, mostrando que o serviço prestado é importante para o negócio da Chesf.
Com o projeto posto em prática, os índices que antes preocupavam foram reduzidos drasticamente: “os acidentes de trabalho caíram em 87%, e o absenteísmo em quase 40%”, come-morou a gerente.
Após a iniciativa com o SACM, o Projeto foi apresentado em congressos de Psicologia e recebeu o Prêmio Ser Humano, promovido pela Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), em 2011, em primeiro lugar na categoria “Gestão de Pessoas” e Modalidade “Empresarial”. E dentre os projetos que concor-reram ao Prêmio Nacional, foi classificado entre os cinco melhores avaliados.
Laura ressaltou que, a partir do Projeto Piloto, foi possível implementar políticas e ações de melhoria contínua de saúde e qualidade de vida e de trabalho na Companhia, já que outros setores apresentaram demandas similares. “O carrinho pelos corredores, é o que vemos de ‘concreto’, mas os resultados – que são de considerável melhoria na produtividade do grupo atendido pelo Projeto –, esses vão perdurar e são imensu-ráveis”, afirmou Socorro Fernandes.
Acima,
psicóloga da DABT,
Laura Pedrosa
e, abaixo, a gerente
do SACM, Socorro
Fernandes
Em decorrência da construção da Usina Hidrelétrica de Xingó (AL/SE), a Chesf, em parceria com a Universidade Federal de Sergipe (UFS), deu início, em 1988, a um trabalho de salvamento arqueológico, concluído em 1998.
Na área que seria inundada pelo reservatório da Usina, os pesquisadores descobriram, durante as escavações, 42 sítios a céu aberto e 16 de arte rupestre, sendo recuperados inúmeros vestígios cerâmicos, instrumentos líticos, adornos em osso, restos alimentares e mais de 200 esqueletos humanos. As datações indicavam ocupações humanas, na área de Canindé do São Francisco, em Sergipe, de cerca de 9.000 anos antes do presente.
Assim, com o objetivo de incentivar a pesquisa na região, dar tratamento adequado ao material arqueológico encontrado, difundir o
conhecimento produzido, e colaborar na preservação do patrimônio arqueológico regional, foi inaugurado, em abril do ano de 2000, o Museu de Arqueologia de Xingó (MAX) que, além da Chesf, teve patrocínio da Petrobras.
Em sua reserva técnica, o MAX dispõe de um acervo constituído por mais de 50 mil peças e vestígios e suas exposições de longa e curta durações refletem parte dele. O Museu articula-se com a sociedade, por meio da realização de eventos, publicações, exibições que têm recebi-do turistas do Brasil e do mundo, e de uma intensa ação educativa que atinge professores e alunos de diferentes níveis de ensino.
O Museu apresenta, ainda, uma exposição humanizada, onde são destacadas etapas de elaboração dos artefatos pré-históricos, compre-endendo práticas e procedimentos técnicos que o homem usou para se estabelecer em Xingó.
Representações do paleoíndio (relativo a ou membro do povo ou cultura dos ocupantes mais
remotos da América) estão dispostas em diversos cenários: registros rupestres e sua expressivida-de simbólica, indústria lítica, confecção de vasilhames de barro, caça e preparação de alimentos, enterramentos e ritualidade funerária.
Tendo recebido milhares de visitantes, ao longo de 12 anos, o MAX hoje é mais do que um registro das pesquisas arqueológicas realizadas em Xingó. Debatendo o comportamento e as técnicas usadas pelo homem pré-histórico para se estabelecer na região, interagindo com a sociedade pelas ações educativas e eventos culturais ou disseminando o conhecimento através de publicações, o Museu de Arqueologia de Xingó se tornou uma das mais expressivas unidades museológicas do País.
Mais informações sobre o MAX, no site www.max.org.br.
Valorizar empregados e aposentados autores de livros e estimular o hábito da leitura. Com esse olhar, a Empresa promoveu, no mês de novembro, a I Feira do Livro Chesf, realizada no hall do Auditório Sede, no Recife.
Publicações de gêneros variados foram comercializadas, oferecendo ao público chesfiano e a visitantes opções que iam da ficção à poesia, da produção técnica a livros infantis ilustrados. A Revista Chesf ouviu alguns dos autores, empregados da ativa e aposentados participantes da Feira.
“Iniciativas como essa deveriam ser promovidas com mais frequência, como forma de aproximar o público do escritor, do artista, do fotógrafo, enfim de todos que direta ou indiretamente contribuem com sua arte para manter a cultura da nossa terra viva. Na Chesf, tenho um público cativo, daí minha preocupação em escrever cada vez melhor”.
Si Cabral, autora de A Galinha Tufinha e a Raposa Malvada, entre outros.
“Ação muito bem aplicada ao que se destina o trabalho e os resultados da Chesf: atender à sociedade. Sempre trabalhei na Empresa servindo de forma ampla. O que escrevo pode ser entendido como uma extensão dos meus trabalhos. A Chesf precisa disso, principalmente enquanto empresa estatal. Parabéns pela iniciativa e espero que se repita nos próximos anos”.
Marcelo Calabria, autor Melville & Bathrust
“Uma luz diferente invadiu a Chesf,
trazendo experiências criadas na convivên-
cia, na amizade e nos desafios. Veio através
de livros, formada por palavras e imagens
que despertaram interesse por assuntos
diversos. Os livros são uma forma de
externar sentimentos e se tornam porta-
vozes daqueles que não possuem o dom de
escrever. Os escritores da Chesf tornaram a
I Feira do Livro um movimento literário
familiar e prazeroso. Parabéns a todos que a
organizaram. Que esse movimento perma-
neça, afinal, somos Chesfianos que quando
desafiados, ultrapassamos barreiras”.
Eliel Celestino, autor de Somente por
Hoje, entre outros.
Hidrelétrica de Dardanelos
abre portas à Chesf
além da Região Nordeste
Nossa energia na Amazônia
Ano 2 | nº 4 | Junho de 2011
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