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CARTILHA DECAPACITAO DE CONSELHEIROS
GESTO 2010-2012
Conselho de Segurana Alimentar e Nutricional do Cear (CONSEA Cear)
PresidenteEmanuel Barreto de Oliveira
SecretriaRegina ngela Sales Praciano
Secretrio ExecutivoFrancisco Jos Tabosa
Equipe TcnicaCristiane de Paiva Bezerra
Salete Maria SalomoniSayonara Silvana da Silva
Assessor de ComunicaoFelipe Farias Barbosa
Elaborao da CartilhaDerlange Belizrio DinizFrancisco Jos Tabosa
Margarida Helosa CmaraPaulo Rogrio Santos GuedesRegina ngela Sales Praciano
Salete Maria Salomoni
APRESENTAO
Esse momento de capacitao representa uma iniciativa de difuso junto aos Conselheiros, quanto trajetria da Segurana Alimentar e Nutricional SAN, sua contextualizao histrica, seus conceitos, bem como, pretende fornecer orientaes quanto a programas basilares na rea de SAN, assim como contribuir com reflexes sobre nossas atribuies frente a essa realidade e nossa atuao.
Ressalta-se que o documento apresenta-se por meio de textos compilados, tendo por base a programao da capacitao, utilizando-se diversos autores pesquisados, inclusive com material produzido por Conselheiros e pelo Ministrio de Desenvolvimento Social e Combate Fome MDS, e outros rgos Pblicos.
Pretende-se, por fim, contribuir na construo da Poltica e do Sistema de Segurana Alimentar e Nutricional SISAN, como tambm, com o exerccio do controle social, que se caracteriza como nossa principal misso.
PROGRAMA DE CAPACITAO DOS CONSELHEIROS
DIA: 09/11/2010MANHABERTURA1 MESA: POLTICAS PBLICAS E SAN (NIVELAMENTO DE CONCEITOS)
09:00 s 11:00HS
1 PAINEL TRAJETRIA DA SEGURANA ALIMENTAR E NUTRICIONAL -SAN DIREITO HUMANO ALIMENTAO ADEQUADA - DHAA SOBERANIA ALIMENTAR LOSAN, SISAN e POLTICA DE SAN SAN E CONTROLE SOCIAL
11:00 s 12:00hs - DEBATE
ALMOO
TARDE2 MESA: APRESENTAO DOS PROGRMAS BASILARES
13:30 s 16:00hs
2 PAINEL PROGRAMA AQUISIO DE ALIMENTOS PAA (50min) PROGRAMA BOLSA FAMLIA (35min) POLTICA NACIONAL DE ALIMENTAO E NUTRIO PNAN (40min) CISTERNAS (30min)
16:00 s 16:40hs - DEBATE
16:40 s 17:00hs CONSIDERAES SOBRE CONTROLE SOCIAL
COFFEE BREAK
NOITE INTEGRAO CULTURAL
DIA: 10/11/2010MANH3 MESA: CONT. DA APRESENTAO DOS PROGRAMAS BASILARES
08:30 s 11:00hs3 PAINEL
ALIMENTAO ESCOLAR (30min) EQUIPAMENTOS PBLICOS DE SAN (35min) PRONAF (35min) SEGURANA DOS ALIMENTOS E RGOS DE CONTROLE (40min)
11:00 s 11:40hs - DEBATE
11:40 s 12:00hs CONSIDERAES SOBRE CONTROLE SOCIAL
ALMOO
4 MESA: APRESENTAO SOBRE O PAPEL E O RETRATO DOS CONSEA'S NO CEAR13:30 s 14:00hs EXPOSIO
TRABALHO EM GRUPO E AVALIAO DO ENCONTRO14:00 s 15:35hs TRABALHO EM GRUPO
APRESENTAO DOS RESULTADOS15:35 s 16:05hs RESULTADOS
16:05 s 17:00hs ENCERRAMENTO
COFFEE BREAK
CONCEITOS DE SAN
Direito Humano Alimentao Adequada (DHAA) o direito de todas as pessoas e povos ao acesso fsico e econmico, de modo regular, permanente e livre,
diretamente ou por meio de compras financiadas, alimentao suficiente e adequada,
em quantidade e qualidade, em conformidade com as tradies culturais, assegurando sua
realizao fsica e mental para que obtenham uma vida digna. A alimentao adequada
implica obrigatoriamente no acesso gua, de tal forma que sempre que se fala em DHAA
se compreende que a gua alimento e, logo, um direito humano inalienvel. Esta
garantia se efetiva medida que se garante s pessoas o direito de acesso aos recursos e
meios para que possam produzir ou adquirir os alimentos seguros e saudveis por sua
prpria conta.
Soberania Alimentar o direito de um povo e de uma nao de decidir sobre suas polticas estratgicas, bem como suas formas e condies de produzir, comercializar e
consumir seus alimentos. Ela implica que o Estado, em todos os seus nveis de governo,
empreenda esforos no sentido de respeitar, proteger e garantir a autonomia dos povos
em toda cadeia alimentar. Igualmente requer que as polticas internas de SAN sejam
planejadas e executadas de modo a garantirem a realizao do DHAA, e que cada povo
tenha seu direito de preservar seus modos tradicionais de produo alimentar e seus
hbitos e prticas alimentares. Portanto, a Soberania Alimentar consiste tambm no direito
de todos os povos participarem das decises polticas de seu pas no que se refere
produo, transformao, distribuio e consumo de alimentos, a fim de que toda a cadeia
alimentar esteja em sintonia com os princpios e diretrizes dos direitos humanos de cada
povo, num profundo respeito diversidade cultural e diferentes modos de vida. Pois, cada
sociedade constri historicamente seu modo de vida, cujas tradies e prticas
alimentares se constituem em um de seus patrimnios culturais, e favorecem para que as
pessoas se reconheam como integrantes do mesmo tecido social de cada povo.
Segurana Alimentar e Nutricional (SAN) Consiste na realizao do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base prticas alimentares promotoras da sade que respeitem a diversidade cultural e que
seja ambiental, cultural, econmica e socialmente sustentvel, conforme o art. 3 da Lei Orgnica de Segurana Alimentar e Nutricional (LOSAN).
Sistema Nacional de Segurana Alimentar e Nutricional (SISAN) um sistema em construo, que tem como objetivo promover o direito humano alimentao
adequada em todo o territrio nacional. Trata-se de um sistema pblico, de gesto
intersetorial e participativa, que possibilita a articulao entre os trs nveis de governo
para a implementao das polticas de segurana alimentar e nutricional, integrado por
rgos e entidades representantes da Unio, do Distrito Federal, dos Estados e dos
Municpios. O SISAN tem por objetivos formular, implementar, monitorar e avaliar polticas
e planos de segurana alimentar e nutricional no Brasil, bem como estimular a integrao
dos esforos entre Governo e sociedade civil.
Conferncia espaos destinados a analisar os avanos e retrocessos e a propor diretrizes para a formulao das polticas de SAN. Contam com a participao de
representantes de diversos segmentos da sociedade e, atualmente, so realizadas a cada
quatro anos. A ltima edio do evento, a III Conferncia Nacional de Segurana Alimentar
e Nutricional, foi realizada em 2007. Os debates e as propostas apresentadas revelam o
amadurecimento da sociedade brasileira na compreenso sobre o tema. Essa uma
avaliao comum a integrantes da sociedade civil e do governo presentes ao encontro que
rene mais de 2 mil pessoas, no Centro de Convenes de Fortaleza, Cear. A prxima
est prevista para ocorrer em 2011. As Conferncias Estaduais e Municipais antecedem a
Conferncia Nacional e so realizadas em todo o pas. Elas tratam dos mesmos temas j
previstos para a etapa nacional e servem para discutir e aprovar propostas prvias que
contribuam com as polticas de segurana alimentar e nutricional e que sero levadas,
posteriormente, para discusso mais ampla durante a Conferncia Nacional.
Cmara Interministerial de Segurana Alimentar e Nutricional (CAISAN) criada pelo Decreto n 6.273/2007, no mbito do SISAN, com a misso de promover a articulao e integrao dos rgos e entidades da Administrao Pblica Federal
relacionados segurana alimentar e nutricional, em todo o Brasil. Com ela, foram
institucionalizados os esforos de articulao intersetorial. Atualmente presidida e
secretariada pelo Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate Fome (MDS), a
CAISAN articula 19 ministrios na discusso de programas e aes dessa temtica e
responde pela elaborao, coordenao e execuo da Poltica Nacional de Segurana
Alimentar e Nutricional (PNSAN), a partir das diretrizes definidas pela Conferncia
Nacional de Segurana Alimentar e Nutricional. A CAISAN institui comits tcnicos que
realizam anlises, aes, relatrios e publicaes especficas, de acordo com demandas e
necessidades relacionadas sua rea de atuao. Nos Estados e Municpios se
constituem na articulao e integrao dos rgos e entidades da Administrao Pblica
Estadual e Municipal, respectivamente. Recebem a denominao de Cmaras
Intersecretarias de Segurana Alimentar e Nutricional (CAISAN).
O Conselho de Segurana Alimentar e Nutricional do Cear (CONSEA Cear) foi criado atravs do Decreto 27.008 de 15 de abril de 2003 e sua misso precpua discutir e propor polticas e programas de Segurana Alimentar e Nutricional
em consonncia com as diretrizes do CONSEA Nacional a partir das Conferncias. O
CONEA composto por 36 instituies, sendo 14 do poder pblico e 20 da sociedade civil
organizada. Cada entidade representada por um conselheiro titular e um conselheiro
suplente, o que faz um total de 72 conselheiros. O Conselho possui um presidente,
representante da sociedade civil e um secretrio representante do poder pblico, eleitos
pela maioria simples do plenrio, para um mandato de dois anos. Tem ainda um secretrio
executivo nomeado pelo Governador do Estado para dar suporte ao desenvolvimento das
aes do CONSEA. Possui, ainda, trs Cmaras Temticas: Produo e Abastecimento;
Educao, Sade e Nutrio; e Criao e Fortalecimento de CONSEAs Municipais.
nessas cmaras onde todos os programas e projetos enviados ao Conselho so
apreciados e elaborados pareceres que sero levados ao plenrio para discusso e
aprovao. O Conselho pode, ainda, constituir Grupos de Trabalho temporrios quando
necessrio. Atualmente funcionam trs GTs: Criao da LOSAN Cear e Plano de
Trabalho do CONSEA 2010/2012; Elaborao do Plano de Capacitao em SAN; e
Elaborao do Plano Estadual de SAN e seu Monitoramento. Cada Cmara Temtica e
Grupo de Trabalho possui um coordenador e um relator e constitudo por conselheiros
ou colaboradores indicados pelos mesmos.
PROGRAMAS BASILARES DE SAN
Politica Nacional de Alimentao e Nutrio (PNAN) prope aes especficas para o setor sade, constituindo-se como instrumento tcnico e poltico
fundamental em termos de operacionalizao da SAN para a garantia do DHAA. O
conjunto de aes que integram a PNAN est sob responsabilidades dos trs nveis de
gesto do Sistema nico de Sade (SUS). A Poltica dever obedecer a sete diretrizes
programticas que tem como fio condutor o DHAA, so elas:
1. Estmulo a aes intersetoriais com vistas ao acesso universal aos alimentos.
2. Garantia da segurana e qualidade dos alimentos.
3. Monitoramento da situao alimentar e nutricional.
4. Promoo de prticas alimentares e estilos de vida saudveis.
5. Preveno e controle dos distrbios e doenas nutricionais.
6. Promoo do desenvolvimento de linhas de investigao.
7. Desenvolvimento e capacitao de recursos humanos em sade e nutrio.
No monitoramento da situao alimentar e nutricional, o SISVAN dever concentrar sua
ateno na gestante e no crescimento e desenvolvimento das crianas, servindo de eixo
para todo trabalho empreendido na rede de servios, de forma especial na ateno bsica
de sade, inclusive considerando o compromisso de sua universalizao. Buscar-se-
tambm, no mbito da rede de servios, incorporar s rotinas de atendimento, o monitora-
mento do estado nutricional de cada usurio, visando deteco da situao de risco e a
prescrio de aes que possibilitem a preveno de seus efeitos e a garantia da reverso
ao quadro de normalidade. Outra prioridade ser o mapeamento das endemias carenciais,
de modo a evidenciar a sua distribuio espacial e a indicar a magnitude da ocorrncia da
desnutrio energtico-protica, da anemia, da hipovitaminose A e da deficincia de iodo.
No tocante ao acompanhamento da situao das doenas crnicas no transmissveis, re-
lacionadas com a alimentao e estilos de vida considerados inadequados, o trabalho de-
ver ser compatibilizado com os sistemas em funcionamento, em termos da coleta, da ge-
rao, do fluxo, do processamento e da anlise dos dados, de que so exemplos: o Siste-
ma de Informao de Mortalidade (SIM), o Sistema de Informao de Nascidos Vivos (SI-
NASC), o Sistema Nacional de Agravos Notificveis (SINAN), no qual ser includo o regis-
tro de formas graves de desnutrio, e o Sistema de Informao Ambulatorial (SIAB).
Programa Bolsa Famlia um programa de transferncia direta de renda com condicionalidades, que beneficia famlias em situao de pobreza e de extrema pobreza.
Este programa integra o Fome Zero que tem como objetivo assegurar o direito humano
alimentao adequada, promovendo a segurana alimentar e nutricional e contribuindo
para a conquista da cidadania pela populao mais vulnervel fome. Atende mais de 12
milhes de famlias em todo territrio nacional. A depender da renda familiar por pessoa
(limitada a R$ 140), do nmero e da idade dos filhos, o valor do benefcio recebido pela
famlia pode variar entre R$ 22 a R$ 200.
Diversos estudos apontam para a contribuio do Programa na reduo das
desigualdades sociais e da pobreza. O 4 Relatrio Nacional de Acompanhamento dos
Objetivos de Desenvolvimento do Milnio aponta queda da pobreza extrema de 12% em
2003 para 4,8% em 2008.
O Programa possui trs eixos principais: transferncia de renda, condicionalidades e
programas complementares. A transferncia de renda promove o alvio imediato da
pobreza. As condicionalidades reforam o acesso a direitos sociais bsicos nas reas de
educao, sade e assistncia social. J os programas complementares objetivam o
desenvolvimento das famlias, de modo que os beneficirios consigam superar a situao
de vulnerabilidade.
A gesto do Bolsa Famlia descentralizada e compartilhada por Unio, Estados, Distrito
Federal e Municpios. Os trs entes federados trabalham em conjunto para aperfeioar,
ampliar e fiscalizar a execuo do Programa, institudo pela Lei 10.836/04 e
regulamentado pelo Decreto n 5.209/04. A lista de beneficirios pblica e pode ser
acessada por qualquer cidado, por meio do seu site: http://www.mds.gov.br/bolsafamilia
Programa Nacional de Alimentao Escolar (PNAE) Tem sua origem na dcada de 1940 e passou conferir status de direito e a integrar a Poltica Nacional de
Segurana Alimentar e Nutricional, em 2004, como resultado do trabalho conjunto da
sociedade civil e do governo. O impacto dessa mudana j pode ser registrado: pela
primeira vez, em 50 anos, quando da formulao de uma legislao que regulamentou
aes relacionadas alimentao escolar. Esta lei iniciativa do Fundo Nacional de
Desenvolvimento da Educao (FNDE) e do Conselho Nacional de Segurana Alimentar e
Nutricional (CONSEA Nacional).
Alm de vincular a alimentao escolar ao DHAA, sua aprovao permitiu alteraes
necessrias para o bom funcionamento do programa. Destaca-se a abrangncia ao ensino
mdio, a promoo de interface com a agricultura familiar e a especificao das
atribuies dos estados e municpios, que d respostas aos impasses gerados com a
suspenso dos recursos pela inadimplncia e, ainda, rev o papel e as atribuies dos
Conselhos de Alimentao Escolar (CAE).
A urgncia da lei e as mudanas previstas se impem medida que o programa assume
um carter estratgico para o desenvolvimento do pas, fundamentalmente em trs
sentidos: na promoo do desenvolvimento local, nas aes de educao alimentar e no
estmulo ao controle social. Em relao ao desenvolvimento local, o que praticado se
traduz num esforo de integrao de programas de grande escala e iniciativas de mbito
local, governamentais ou no. Destacam-se experincias relacionadas compra da
produo de pequenos produtores para abastecer as escolas. Essas compras so
permitidas, principalmente, pela articulao entre o PNAE e o PAA, que visa fortalecer a
agricultura familiar.
No que diz respeito s iniciativas de educao alimentar, essas devero ser amplamente
praticadas pelas escolas e estimuladas pelas comunidades e pelos municpios. Voltam-se,
na maioria dos casos, para questes nutricionais e de higiene, observando-se a proibio
da venda e do consumo de alimentos considerados inadequados do ponto de vista da
sade. Destaca-se a necessidade de ampliar as aes de educao alimentar para uma
abordagem a partir do direito humano alimentao adequada.
O alimento na escola precisa ser tratado como parte do projeto poltico-pedaggico,
envolvendo e sensibilizando gestores(as), educadores(as) e toda a comunidade escolar.
Para que essas aes mencionadas e para que o PNAE ganhe de fato qualidade, no
apenas em seu cardpio, se aposta, sobretudo, na atuao dos CAE's. O projeto de lei
que visa regular tambm a atuao desses Conselhos, prev o desenvolvimento de aes
de cooperao mtua entre eles e os CONSEA'S estaduais e municipais. Neles participam
representantes de pais, mes, estudantes e professores(as), que tem como atribuies
acompanhar todos os assuntos relacionados merenda escolar, desde a composio dos
cardpios at a prestao de contas. Nesse sentido, a participao pode garantir melhoras
significativas nessa alimentao, alm de ser uma forma muito positiva de exercer
cidadania, via espaos que possibilitam participao.
Programa um Milho de Cisternas A cisterna uma tecnologia popular para a captao de gua da chuva, onde a gua que escorre do telhado da casa captada pelas
calhas e cai direto na cisterna, onde armazenada. Com capacidade para 16 mil litros de
gua, a cisterna supre a necessidade de consumo de uma famlia de cinco pessoas por
um perodo de estiagem de oito meses.
Dessa forma, o sistema de armazenamento por cisterna representa uma soluo de
acesso gua para a populao rural de baixa renda do Semirido brasileiro. Alm da
melhoria na qualidade da gua consumida, a cisterna reduz o aparecimento de doenas
em adultos e crianas. Para a construo de cisternas no Semirido, o MDS assinou termo
de parceria com a Associao Programa 1 Milho de Cisternas (AP1MC), e firmou
convnios anualmente com governos estaduais e municipais. Assim, o MDS libera tambm
recursos para a formao das famlias na convivncia com o Semirido e sua mobilizao
e capacitao para gerir os recursos hdricos. O investimento para a construo de uma
cisterna de placas varia de regio para regio, mas a mdia de R$ 1,6 mil.
Cada cisterna construda recebe uma placa de identificao numerada e tambm
georeferenciada, permitindo sua exata localizao espacial. Essa metodologia permite
que, ao construir uma unidade, seja atualizado automaticamente o nmero de cisternas
construdas pelo MDS.
Estados e municpios que queiram desenvolver o programa devem ficar atentos ao
lanamento dos editais pblicos. J as famlias a serem beneficiadas devem estar inscritas
no Cadastro nico para Programas Sociais e ter renda familiar mensal de at meio salrio
mnimo por pessoa.
O processo de seleo das famlias realizado com a participao da sociedade civil, a
partir de um Conselho Municipal formalmente institudo ou de uma Comisso formada por
sindicatos, igrejas, movimentos sociais, pastorais, clubes de servio, entidades de classe e
outros, que podem receber apoio do poder pblico local. Dessa forma, a Comisso ou
Conselho quem seleciona a famlia a ser beneficiada. A Controladoria Geral da Unio -
CGU fiscaliza periodicamente as condies das cisternas para ver se esto adequadas
aos parmetros, padres e critrios de construo e seleo de famlias.
O acompanhamento do programa e as informaes como seleo das famlias, realizao
de cursos de capacitao e o registro de cisternas construdas so encontradas no site do
http://www.mds.gov.br/segurancaalimentar/acessoaagua/cisternas
Programa de Aquisio de Alimentos (PAA) uma das aes do Programa Fome Zero, alm do acesso a alimentos s populaes em situao de insegurana
alimentar e promove a incluso social e econmica no campo por meio do fortalecimento
da agricultura familiar.
O PAA tambm contribui para a formao de estoques estratgicos e para o
abastecimento de mercado institucional de alimentos, que compreende as compras
governamentais de gneros alimentcios para fins diversos, e ainda permite aos
agricultores familiares que estoquem seus produtos para serem comercializados a preos
mais justos.
O Programa propicia a aquisio de alimentos de agricultores familiares, com iseno de
licitao, a preos compatveis aos praticados nos mercados regionais. Os produtos so
destinados a aes de alimentao empreendidas por entidades da rede socioassistencial;
Equipamentos Pblicos de Alimentao e Nutrio como Restaurantes Populares,
Cozinhas Comunitrias e Bancos de Alimentos, e para famlias em situao de
vulnerabilidade social. Alm disso, esses alimentos tambm contribuem para a formao
de cestas de alimentos distribudas a grupos populacionais especficos.
Institudo pelo artigo 19 da Lei 10.696/2003, o PAA desenvolvido com recursos dos
Ministrios do Desenvolvimento Social e Combate Fome (MDS) e do Desenvolvimento
Agrrio (MDA). As diretrizes do PAA so definidas por um Grupo Gestor, que coordenado
pelo MDS e composto por mais cinco Ministrios.
O PAA implementado em parcerias com a Companhia Nacional de Abastecimento
CONAB, governos estaduais e municipais, por meio de cinco modalidades, quais sejam:
Aquisio de Alimentos para Atendimento da Merenda Escolar; Compra Antecipada da
Agricultura Familiar; Formao de Estoque pela Agricultura Familiar, Compra da
Agricultura Familiar com Doao Simultnea; Incentivo Produo e ao Consumo de
Leite. Para participar do PAA, o agricultor deve ser identificado como agricultor familiar,
enquadrando-se no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar
(PRONAF). A identificao feita por meio de uma Declarao de Aptido ao PRONAF
(DAP).
Programa Nacional de Desenvolvimento da Agricultura Familiar (PRONAF) um programa do Governo Federal que tem por finalidade promover o desenvolvimento sustentvel do segmento rural, constitudo pelos agricultores familiares,
de modo a propiciar-lhes o aumento da capacidade produtiva, a gerao de empregos e
melhoria de renda.
O programa operado com recursos do Oramento Geral da Unio (OGU), repassados
aos estados, Distrito Federal, municpios e entidades privadas de acordo com as etapas
do empreendimento executadas e comprovadas. Os recursos so depositados em conta
especfica, aberta em agncia da CAIXA exclusivamente para movimentao de valores
relativos execuo do objeto do contrato assinado. E o beneficirio selecionado deve
apresentar Plano de Trabalho segundo o modelo fornecido pelo Ministrio do
Desenvolvimento Agrrio, que analisa o Plano e, se selecionado, encaminha para a
CAIXA. Esta, por sua vez, solicita documentos tcnicos, analisa-os, firma Contrato de
Repasse e repassa os recursos, acompanhando e fiscalizando a sua aplicao.
obrigatria a aplicao de contrapartida, isto , de recursos prprios dos estados, DF e
municpios em complemento aos recursos alocados pela Unio, conforme estabelecido na
vigente Lei de Diretrizes Oramentrias (LDO).
Modalidades do Programa:Infraestrutura e Servios Municipais - Visa apoiar, tcnica e financeiramente, a implantao, ampliao, modernizao, racionalizao e relocalizao da infra-estrutura
necessria ao fortalecimento da agricultura familiar em municpios selecionados, mediante
realizao de obras pblicas, compra de mquinas e equipamentos e contratao de
servios. Dentre os itens de investimento que compem cada operao, destacam-se:
mquinas e equipamentos, armazm comunitrio, telefonia rural, viveiro de mudas,
mercado do agricultor familiar, casa familiar rural, centro comunitrio, agroindstria rural
comunitria, obras hdricas, estradas vicinais (pontes, bueiros, passagem molhada, outros
investimentos), agro-turismo, outras aes de infra-estrutura nos municpios para
agricultura familiar.
Monitoramento de aes do PRONAF - Visa atender especificamente os estados, e abrangem as aes de planejamento, desenvolvimento institucional e aquisio de
equipamentos. Seus recursos podem ser utilizados tanto para despesas de custeio quanto
para despesas de investimento. Dentre as aes a serem executadas nesta modalidade
citam-se: reunies de superviso / assessoramento produo de material de divulgao e
aquisio de equipamentos.
Capacitao de Agricultores Familiares - Objetiva viabilizar aes de qualificao tcnico-profissional de agricultores familiares, abrangendo aes como cursos de
capacitao tcnico-profissional, capacitao de Conselheiros Municipais e eventos
referentes organizao dos agricultores municipais.
Segurana dos Alimentos e rgos de Controle um conjunto de aes no mbito das prticas de sade coletiva, assentadas em vrias reas do conhecimento
tcnico cientfico e em bases jurdicas que lhe confere o poder de normatizao,
educao, avaliao e interveno, capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos
sade, visando garantir a qualidade do processo de produo, distribuio e consumo de
bens e servios relacionados sade, e das condies de vida e trabalho dos cidados.
Ela se d por meio dos seguintes rgos:
Sistema Nacional de Vigilncia Sanitria (SNVS) A Constituio Federal de 1988 afirma que a sade um direito social e que o Sistema nico de Sade SUS o
meio de concretizao desse direito. A Lei Orgnica da Sade, por sua vez, afirma que a
Segurana de Alimentos/Vigilncia Sanitria - de carter altamente preventivo, uma das
competncias do SUS. Isso significa que o Sistema Nacional de Vigilncia Sanitria
(SNVS), definido pela Lei n 9.782, de 26 de janeiro de 1999, um instrumento
privilegiado de que o SUS dispe para realizar seu objetivo de preveno e promoo da
sade. O Sistema engloba unidades nos trs nveis de governo, com responsabilidades
compartilhadas. No nvel Federal, esto a Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria
(ANVISA) e o Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Sade (INCQS/Fiocruz). No
nvel estadual, esto o rgo de Vigilncia Sanitria e o Laboratrio Central (LACEN), de
cada uma das 27 Unidades da Federao. No nvel municipal, esto os servios de VISA
dos 5561 municpios brasileiros, muitos dos quais ainda em fase de organizao.
Participam indiretamente do Sistema: Conselhos de Sade e Conselhos de Secretrios de
Sade. Interagem e cooperam com o Sistema: rgos e instituies, governamentais ou
no, de diversas reas. No Cear, em 1986, criou-se o Departamento de Vigilncia
Sanitria do Estado DEVIS, constitudo de quatro divises: Diviso de Vigilncia de
Produtos, Diviso de Vigilncia do Meio Ambiente e Sade do Trabalhador, Diviso dos
Servios de Sade e Diviso de Assistncia e Consultoria Jurdica. O objetivo seria a
propositura de novo Cdigo Sanitrio Estadual, em substituio a Lei 10.760, de 16 de
dezembro de 1982, que infelizmente no conseguiu ser encaminhada para aprovao, no
poder legislativo. Em 1996 foi elaborado, com apoio de consultoria externa, o primeiro
Plano de Trabalho da Vigilncia Sanitria Estadual, como instrumento reordenador da
dinmica cotidiana de suas atividades, dentre elas a promoo da sade
Vigilncia Sanitria e a Venda de Alimentos por Ambulantes - competncia dos Municpios a fiscalizao do local, instalao e funcionamento da
atividade dos vendedores ambulantes, camels, quiosques, trailers e similares. Essas
atividades devem ser exercidas por pessoa fsica em local permanente e previamente
definido pelo rgo competente da Prefeitura Municipal. O comrcio ambulante no fica
isento de ser fiscalizado e deve atender aos quesitos bsicos de estruturao e condies
de higiene, e os alimentos, em hiptese alguma, podem ser comercializados de maneira
indiscriminada e sem o cumprimento da legislao vigente.
Segurana Alimentar em Produtos Artesanais - O processamento de alimentos para comercializao deve obedecer a critrios que garantam qualidade, visando como
produto final alimentos seguros. Esta preocupao deve ser constante tanto na produo
em escala industrial, macro ou micro, quanto artesanal.
Nos alimentos produzidos artesanalmente podem ocorrer falhas que interferem na
qualidade, como: falhas de processamento/manipulao; falta de esclarecimento dos
produtores quanto a aspectos sanitrios; embalagens nem sempre adequadas; problemas
bsicos de rotulagem.
Visando adequar a produo artesanal s normas de Boas Prticas de Fabricao (BPF),
Anlises de Perigos e Pontos Crticos de Controle (APPCC) e princpios de Boas Prticas
Agrcolas (BPA), necessrio que diversas instituies, governamentais ou no, partici-
pem do controle dos perigos associados produo primria, treinando, informando e as-
sessorando produtores, bem como capacitando e dando suporte para o fortalecimento da
agricultura familiar.
Site da Controladoria e Ouvidoria Geral do Estado - CGE, para verificao dos recursos
recibidos pelo governo.
www.cge.ce.gov.br, clica no Portal da Transparncia; clica em qualquer Secretaria ou
Fundao e etc, vai ter acesso a todos os : CONVNIOS, CONTRATOS,
TRANFERNCIAS, INVESTIMENTOS...
www.ouvidoria155.ce.gov.br, clica em Manifestao, para: Solicitar, Denunciar, Reclamar,
Elogiar e Sugesto.
Ligao gratuita n 155
Site do Tribunal de Contas dos Municpios TCM www.tcm.ce.gov.br - clica e acessar o
e-mail: fale com o presidente ou por telefone: 85.3433.5134
EQUIPAMENTOS PBLICOS DE SAN - A Rede de Equipamentos Pblicos de Alimentao e Nutrio compe uma ao estratgica da Poltica Nacional de Segurana
Alimentar e Nutricional (PNSAN) e contribui para a reduo dos ndices de insegurana
alimentar da populao. Ela conta com uma estrutura operacional composta por
Restaurantes Populares, Cozinhas Comunitrias, Bancos de Alimentos e Feiras e Mercados Populares. Desenvolve, ainda, aes de Educao Alimentar e Nutricional (EAN).
Sob a coordenao do Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate Fome - MDS, a
Rede atua estrategicamente no estmulo e na promoo da alimentao, produzindo e
ofertando refeies gratuitas ou a preos acessveis e combatendo o desperdcio.
Estimula, tambm, a comercializao da produo dos agricultores familiares e a adoo
de hbitos alimentares regionais saudveis, visando ao consumo seguro de alimentos e
melhoria das condies gerais de sade da populao.
A Rede de Equipamentos integra o Segurana Alimentar e Nutricional (SISAN), e todas as
suas aes so baseadas nas diretrizes da LOSAN, tendo o seguinte detalhamento:
.Restaurantes Populares - so equipamentos pblicos de alimentao e nutrio instalados em vrios municpios. Eles promovem a alimentao saudvel,
preparando refeies balanceadas e variadas. Tem como meta a produo de
no mnimo mil refeies por dia, sempre respeitando as caractersticas culturais.
Os Restaurantes Populares se encontram em funcionamento em 69 municpios brasileiros,
e se localizam em reas de elevado fluxo de pessoas, especialmente em grandes centros
urbanos ou prximos a terminais de nibus e as redes de proteo social. Uma de suas
caractersticas o acesso universal aos seus servios. Contudo, atende preferencialmente
a populao em situao de vulnerabilidade social e insegurana alimentar e nutricional.
O MDS apia a implantao e a modernizao de Restaurantes Populares por meio de
editais pblicos que viabilizam projetos de construo e modernizao das instalaes
prediais e a aquisio de equipamentos e materiais permanentes. Aps a implantao das
unidades, os governos municipais e estados assumem a manuteno, podendo, para isso,
firmar parcerias com organizaes comunitrias e entidades sociais.
.Cozinhas Comunitrias - so equipamentos pblicos de alimentao e nutrio que tem como objetivo tornar acessveis refeies saudveis. Atualmente, mais
de 350 unidades funcionam em 17 estados brasileiros. Estas unidades so
instaladas em regies socialmente vulnerveis, como bolses de pobreza
situados em periferias e regies metropolitanas. Cada unidade se compromete
em ofertar no mnimo 400 refeies por dia - durante cinco dias por semana -,
respeitando as caractersticas culturais de cada regio.
As Cozinhas Comunitrias diferem dos Restaurantes Populares no tamanho da sua
estrutura, pois so menores, como tambm, no nmero de atendimento e proximidade da
comunidade. Seu pblico-alvo formado por pessoas em situao de insegurana
alimentar, preferencialmente encaminhadas pelos Centros de Referncias em Assistncia
Social (CRAS).
O MDS apia a implantao de Cozinhas Comunitrias por meio de editais de seleo que
viabilizam projetos para a construo de novas unidades e aquisio de equipamentos.
Aps a implantao das unidades, os governos municipais e estaduais assumem a gesto
podendo estabelecer parcerias com organizaes comunitrias e entidades sociais.
Bancos de Alimentos - so equipamentos pblicos de alimentao e nutrio instalados em cidades com capacidade para arrecadar alimentos doados por supermercados, feiras,
indstrias, varejes, entre outros, assim como processar os alimentos.
Os produtos recebidos so selecionados, eventualmente processados, separados em
pores e entregues gratuitamente a entidades socioassistenciais do Sistema nico de
Assistncia Social SUAS, que atendem pblico que se encontra em insegurana
alimentar e nutricional, como creches, albergues, asilos etc.
Atualmente funcionam 65 unidades de Bancos de Alimentos que contribuem
significativamente com o combate ao desperdcio de alimentos. Estas unidades so
apoiadas pelo MDS que apia sua implantao e modernizao por meio de editais
pblicos de seleo que viabilizam projetos de construo, reforma e adaptao de
instalaes, como tambm dos equipamentos, e de materiais permanentes e de consumo.
Aps a implantao das unidades, os governos municipais e estaduais assumem a
responsabilidade da gesto, podendo firmar parcerias com organizaes comunitrias e
entidades sociais.
Feiras e Mercados PopularesEntre as iniciativas do MDS para estimular ao acesso de alimentos esto as Feiras e
Mercados Populares. Enquanto as Feiras promovem a venda de produtos agrcolas, os
Mercados comercializam alimentos no perecveis e outros itens de primeira necessidade.
As Feiras Populares beneficiam especialmente agricultores familiares, possibilitando a
gerao de renda. At abril de 2010, 160 Feiras estavam instaladas no Brasil, operando
em diferentes formatos: as que tm dias da semana determinados; as que, a cada dia da
semana, acontecem em um local diferente; e as feiras volantes, realizadas com um veculo
adaptado para acomodar os produtos. Para participar do programa, os agricultores
familiares precisam ter a Declarao de Aptido ao PRONAF DAP ou ser inscritos no
Cadastro nico para Programas Sociais.
O MDS apia a implantao de Feiras Populares por meio de editais pblicos que
viabilizam projetos desde o financiamento de barracas, instalaes eltricas e
hidrossanitrias, sistemas de coleta de lixo, como tambm disponibiliza recursos para a
capacitao dos agricultores, principalmente no que diz respeito planejamento e a
definio de procedimentos operacionais.
Os Mercados Populares, por sua vez, tm como objetivo a comercializao de produtos de
primeira necessidade. Eles so direcionados a pblicos em situao de vulnerabilidade
social ou inscritos no Cadastro nico. Encontram-se ainda em fase de implementao,
tendo no estado do Paran experincia-piloto com execuo na Regio Metropolitana de
Curitiba. H pretenses de expandir sua instalao em outros centros metropolitanos
brasileiros.
Site dos Equipamentos Pblicos de SAN:
http://www.mds.gov.br/segurancaalimentar/equipamentos
REDE DE EQUIPAMENTOS PBLICOS DE SAN NO CEAR
EQUIPAMENTO NUMERO MUNICPIORESTAURANTES 08 Fortaleza, Juazeiro do Norte, Crato,
Maracana, Sobral, Caucaia, Itapipoca, Maranguape
BANCOS DE ALIMENTOS 06 Fortaleza, Juazeiro do Norte, Quixad, Maracana, Caucaia, Itapipoca
COZINHAS COMUNITARIAS
43 unidades em 35
municpios
Palmcia, Misso Velha, Aquiraz, Juazeiro, Aracati, Crates, Iguatu, Tiangu, Maranguape, Tau, Horizonte, Uruburetama, Maracana, Ors, Senador Pompeu, Redeno, Mauriti, Boa Viagem, Santa Quitria, Brejo Santo, Tamboril, Hidrolndia, Umirim, Fortaleza, Itapipoca, Poranga, Potiretama, Deputado Irapuan Pinheiro, Tururu, Carnaubal,Ibiapina, Barbalha, Marco, Amontada, Santana do Cariri
FEIRAS E MERCADOS POPULARES
20 Baixio, Caucaia, Cedro, Irauuba, Itatira, Mirama, Mulungu, Nova Russas, Pacajus, Pacuj, Quixer, Redeno, Salitre, Santa Quitria, Tejuuoca, Tiangu, Aquiraz, Juazeiro, Horizonte, So Gonalo
PROJETOS DE EDUCAO ALIMENTAR E NUTRICIONAL
07 de mbito municipal
Lavras da Mangabeira, Apuiars, Iracema, General Sampaio, Iguatu, Senador Pompeu, Ic
04 de mbito municipal
BRAILLE, Quilombola, Contexto de SAN e Capacitao Integrada
CONTROLE SOCIAL preciso que, no seio de uma esfera pblica porosa e pulsante, temas, posies e argumentos trazidos pelos novos atores sociais encontrem formas institucionais de penetrar o Estado e, por essa via, democratiz-lo, tornando-o objeto de controle dos cidados. (Leonardo Avritzer e Sergio Costa, p.723).
Controle Social a participao da sociedade civil nos processos de planejamento, acompanhamento, monitoramento e avaliao das aes da gesto pblica e na execuo
das polticas e programas pblicos. Trata-se de uma ao conjunta entre Estado e
sociedade em que o eixo central o compartilhamento de responsabilidades com vistas a
aumentar o nvel da eficcia e efetividade das polticas e programas pblicos.
Controle Social , portanto, o controle exercido pela sociedade sobre o governo. Por meio
dessa ao, a sociedade envolvida no exerccio da reflexo e discusso para politizao
de problemticas que afetam a vida coletiva. Esta gesto cria articulao e negociao
que fomenta a cooperao e atua no planejamento e na coordenao com foco no
interesse coletivo.
Historicamente, a concepo de controle social foi entendida apenas como controle do
estado sobre a sociedade. At o fim da ditadura no se falava em controle social por uma
razo bvia: autoritarismo e participao popular so termos antagnicos. Somente com o
incio do processo de redemocratizao do pas, a partir do fim do governo militar na
dcada de 80, que o controle social passou a ser aclamado, consolidando-se na
Constituio Federal de 1988. Nela, passa a ser um direito conquistado, principio de
participao popular com o objetivo de ampliar a democracia. Esta compreendida como o
substrato da participao e do controle social.
A democracia poltica no se transforma em democracia participativa num passe de
mgica. um processo poltico, lento, complexo em permanente construo. Como
lembra Marilena Chaui: A democracia no algo que foi inventado certa vez.
reinveno contnua da poltica.
O Brasil um dos pases cuja Constituio garante a qualquer pessoa acesso
informao detida pelo Estado. A Constituio obriga aos agentes pblicos a obedecerem
ao princpio da publicidade, em outras palavras: darem conta do que fazem.
A Constituio prev duas instncias de participao nas polticas sociais: os Conselhos e
as Conferncias. Os Conselhos so canais efetivos de participao, que permitem
estabelecer uma sociedade na qual a cidadania deixe de ser apenas um direito, mas uma
realidade. Afinal, ter o direito e exerc-lo, so coisas diferentes.
A importncia dos Conselhos est no seu papel de fortalecimento da participao
democrtica da populao na formulao e implementao de polticas pblicas sociais,
que no se esgota na eleio de chefes do executivo e de membros do legislativo.
Cabe aos Conselhos, tambm, acompanhar de perto, durante todo o mandato, como esse
poder delegado est sendo exercido, supervisionando e avaliando a tomada das decises
administrativas. Os Conselhos devem atuar na fiscalizao dos gastos das verbas pblicas
destinadas aos municpios, quer pela Unio Federal, quer pelos Estados e Municpios.
A ampliao do controle social incide de maneira expressiva na administrao, em que so
criadas leis que estabelece o controle social como um de seus componentes que garante
a participao efetiva da sociedade na execuo dos programas sociais. Pode-se citar, a
exemplo disso, a Lei n 10.836/2004 que cria o Programa Bolsa Famlia.
Quanto mais bem informado os Conselheiros, melhores condies tm de participar dos
processos decisrios e de apontar falhas. Isso realimenta o sistema, garantindo maior
eficincia, menos corrupo e escndalos. Dar transparncia aos atos da administrao
pblica a forma da populao conhecer como seus representantes esto aplicando os
recursos pblicos.
Alguns limites e desafios esto vinculados ao exerccio do Controle Social, dentre eles
pode-se pontuar: fragilidade no nvel de organizao dos movimentos populares e
sindicais; pouca conscincia social dos mesmos; cultura poltica de submisso, arraigada
nas prticas sociais; reduzida legitimidade dos conselhos, fruns/
representatividade/organicidade/compromisso poltico/conscincia crtica de sua base
social; baixo nvel de informao e, conseqentemente, pouco uso social dos instrumentos
e mecanismos existentes; fragilidade no nvel de dilogo com as diferentes instncias de
controle social.
Controle Social e As Prefeituras Municipais - dever da prefeitura informar a populao, com clareza, sobre como gasto o dinheiro pblico. A prefeitura deve prestar
contas populao e publicar suas contas de forma simples em local visvel e de fcil
acesso para todos os cidados. De acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal, art. 48 e
49, a prefeitura deve, ainda, incentivar a participao popular na discusso de planos e
oramentos.
De acordo com o art. 2, Lei n 9.452, de 20 de maro de 1997, a prefeitura deve
comunicar por escrito aos partidos polticos, sindicatos de trabalhadores e entidades
empresariais com sede no municpio a chegada da verba federal em um prazo mximo de
dois dias teis. Caso esses deveres no estejam sendo cumpridos, o cidado poder
acionar a Cmara Municipal que tem a obrigao de fiscalizar a prefeitura.
Os rgos federais tambm devem comunicar s cmaras municipais as verbas
transferidas aos municpios. Caso essa exigncia no esteja sendo cumprida em seu
municpio, a Controladoria Geral da Unio - CGU deve ser avisada. A CGU um dos
rgos de controle da correta aplicao dos recursos federais repassados a estados,
municpios e Distrito Federal. No entanto, devido s dimenses do Estado Brasileiro e do
nmero muito grande de municpios que possui (5.560), a CGU conta com participao
dos cidados para que o controle dos recursos seja feito de maneira ainda mais eficaz. A
CGU no responsvel por fiscalizar e controlar as verbas exclusivas dos municpios e
estados. Neste caso, cabe aos Tribunais de Contas Estaduais e s Cmaras Municipais
atuar para apurar as irregularidades que envolvam a utilizao de recursos pblicos dos
estados e municpios. O Ministrio Pblico Estadual tambm pode ser acionado para
verificar situaes em que os agentes pblicos estaduais e municipais estejam
possivelmente envolvidos com a aplicao indevida de recursos pblicos.
Para que os Conselhos desempenhem uma fiscalizao efetiva fundamental que tenham
acesso s informaes. Nesse sentido, construir uma parceria entre os Conselhos e o
Tribunal de Contas muito importante para fortalecer e aperfeioar a fiscalizao das
polticas pblicas da administrao municipal.
PASSOS PARA A CRIAO DE CONSEAS O Conselho de Segurana Alimentar e Nutricional um rgo governamental com a finalidade de articulao com a sociedade civil para elaborao das diretrizes de uma poltica municipal de segurana alimentar e nutricional.Quando da elaborao da Lei de Criao do CONSEA Municipal, deve-se atentar a definio do nome deste Conselho, de forma compatvel a nomenclatura utilizada pelo CONSEA Nacional e Estadual. O mesmo dever ser definido como Conselho de Segurana Alimentar e Nutricional de (nome do municpio) CONSEA (nome do municpio), conforme exemplo: Conselho de Segurana Alimentar e Nutricional de Fortaleza (CONSEA Fortaleza).Para a criao desse Conselho alguns passos ou etapas devero ser seguidos, destacando-se como fundamentais as seguintes etapas:
1. Mobilizao e participao popularNesta etapa devem-se identificar as iniciativas populares ou de segmentos organizados da sociedade civil voltadas para garantir s pessoas o direito segurana alimentar e nutricional adequadas.O mapeamento dessas iniciativas, o apoio no desenvolvimento das mesmas e a participao da populao ou de seus representantes na discusso, elaborao e/ou construo de uma Poltica de Segurana Alimentar e Nutricional para o municpio fortalecer o princpio constitucional da participao popular em todos os nveis (Art. 204, II, CF/88).
2. Conhecimento e aprofundamento sobre Segurana Alimentar e Nutricional (SAN)Nesta etapa a sociedade trocar idias, aprofundar seus conhecimentos sobre segurana alimentar e nutricional e discutir possveis aes a serem desenvolvidas no mbito municipal. Para esta discusso, contar como subsdios com as orientaes e diretrizes das Conferncias Nacional e Estadual e a Lei N 11.346 de Segurana Alimentar e Nutricional.
3. Anlise e elaborao do Projeto de LeiDurante essa etapa, muito importante estar atento aos erros e acertos de outros municpios, principalmente quando da elaborao das leis que criaram seus CONSEA's Municipais. Quanto mais reunies, debates, encontros e, se possvel, um grande seminrio, contando com ampla participao dos representantes governamentais e da sociedade civil organizada - melhor. Este um aspecto fundamental para a construo de um Projeto de Lei que se identifique com a realidade local e contemple as reais necessidades da populao.
4. Identificao da melhor estratgia de aprovao do Projeto de Lei
No processo de elaborao de um Projeto de Lei, vrios atos organizados e sucessivos so desenvolvidos. A participao e discusso com os diversos segmentos representativos e envolvidos nesse processo condio essencial para uma rpida e gil aprovao. Nessa etapa, os participantes do processo identificaro a melhor estratgia ou caminho a ser seguido para apresentao e aprovao da lei.O envio do Projeto de Lei Cmara Municipal para anlise e aprovao poder ficar sob a responsabilidade do prefeito municipal, de um ou mais vereadores ou por intermdio da prpria populao, utilizando-se de iniciativa popular de acordo com a previso legal
instituda na Lei Orgnica Municipal.
5. Trmites legaisIniciativa: a primeira fase, ou seja, o momento de envio do Projeto de Lei para aprovao junto Cmara Municipal, podendo ser realizada pelo prefeito, vereadores ou pela populao por meio da iniciativa popular;Discusso: a fase em que o projeto de lei entra em discusso e apreciao pelo plenrio da cmara de vereadores. Nesse momento, torna-se pblica a elaborao da lei com debates por parte dos vereadores e apresentao de eventuais emendas;Votao: o momento em que ser expressa a vontade de vereadores de aprovar ou no o projeto de lei a eles submetido;Sano: o ato poltico e indelegvel do prefeito municipal para aprovao do projeto de lei votado pela cmara de vereadores;Promulgao: o momento solene de declarao da existncia da lei realizado pelo prefeito do municpio. A partir deste momento, considera-se a existncia da lei no universo jurdico. Para produzir efeitos legais a mesma deve ser conhecida;Publicao: o momento da publicao da lei. Ela passa a ter fora operante, produzindo total eficcia a partir da data determinada na lei (vacatio legis), quando ser dado conhecimento populao para o seu cumprimento.
6. Eleio dos ConselheirosAps a publicizao da aprovao da Lei, inicia-se o processo de escolha dos representantes da sociedade civil. Estes devero ser eleitos representantes dos segmentos organizados que desenvolvam atividades na rea de Segurana Alimentar e Nutricional, e que tenham efetiva participao na construo dessa poltica, inclusas na lei de criao do CONSEA.A escolha dos representantes da sociedade civil dever ser feita por meio de assemblias ou fruns de entidades no governamentais da rea de SAN, este evento deve ser amplamente divulgada para a obteno de maior participao social. Na composio do CONSEA, 2/3 sero de representantes da sociedade civil Sindicatos de Trabalhadores Rurais, Sindicatos Patronais, Organizaes Ambientais, Associao de Produtores, Associaes Comerciais, Associaes Comunitrias. E, 1/3 ser de representantes do poder pblico, podendo inclusive serem convidados rgos Estaduais ou Federais da respectiva rea. As nomeaes sero realizadas em documento prprio de f pblica e a cargo do prefeito municipal. Sugerimos que devero participar do CONSEA, representantes das Secretarias de Sade, Agricultura, Educao, Assistncia Social, Meio Ambiente, Trabalho e Desenvolvimento Econmico ou qualquer outra que desenvolva aes na rea de Segurana Alimentar e Nutricional.
7. Posse dos conselheirosAps o encerramento do processo eleitoral, o Poder Executivo, por meio de portaria, nomear e convocar para, em sesso solene, realizar a nomeao e a posse dos conselheiros eleitos.
8. Composio da DiretoriaAps nomeao e posse dos Conselheiros, ser realizada, entre os mesmos, a escolha dos membros que iro compor a diretoria do CONSEA Municipal, constituda por um Presidente, um Vice-Presidente e um Secretrio, eleitos por aclamao.
Funcionamento dos CONSEAS1. Elaborao do Regimento Interno
O Regimento Interno um documento que norteia as aes de funcionamento e define as atribuies da diretoria, coordenaes e conselheiros do CONSEA. Este Regimento dever ser elaborado pelos Conselheiros eleitos, tendo como referncia a Lei de Criao do CONSEA (Modelo em Anexo).
2. Organizao do CONSEA Municipal e atribuies e competncias dos Conselheiros, Cmaras Temticas e Grupos de TrabalhoOs CONSEAS Municipais podero funcionar com as seguintes instncias: Colegiado; Comisso Executiva; Cmaras Temticas e Grupos de Trabalho, conforme esclarece seu regimento interno (Modelo em Anexo 2).
3. Local, Dia e Horrio de funcionamentoO CONSEA Municipal ter por sede as dependncias do prdio (especificar local), cedido pela administrao pblica municipal.As reunies ordinrias do CONSEA Municipal dar-se-o toda (especificar o dia da semana) de cada ms, iniciando-se s x hora (especificar a hora) e, extraordinariamente, em sesses convocadas pela Comisso Executiva, ou por solicitao da maioria de seus membros.Quando as datas de reunies forem coincidentes com feriados ou ponto facultativo, a reunio ficar imediatamente transferida para o .............................. subseqente.As reunies do CONSEA Municipal tero durao de ..h, podendo ser prorrogada por mais ...h, desde que deliberado pelo Plenrio do CONSEA Municipal.
4. Agenda de Reunies e AtividadesA agenda de reunies e atividades do CONSEA Municipal poder seguir o modelo abaixo discriminado.
PREFEITURA MUNICIPAL DE________________ SECRETARIA MUNICIPAL DE __________(rgo vinculado) CONSELHO DE SEGURANA ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE (nome do municpio)
CRONOGRAMA DE REUNIES E ATIVIDADES DO CONSEA (nome do municpio) Ano 2010
Meses Reunio Ordinria do
CONSEA
Reunio Cmara
Temtica de.....
Reunio Cmara
Temtica de.....
Reunio Grupo de Trabalho
Reunio Grupo de Trabalho
PAPEL DOS CONSELHEIROS MUNICIPAIS
I. Acompanhar a atuao integrada dos rgos governamentais e no
governamentais nas aes voltadas a Segurana Alimentar e Nutricional no mbito
Municipal;
II. Promover e coordenar campanhas educativas e de sensibilizao junto
populao sobre o Direito Humano Alimentao Adequada e Poltica de Segurana
Alimentar e Nutricional;
III. Formular diretrizes e prioridades, a partir das deliberaes da Conferncia
Estadual de SAN, para a Poltica e o Plano Municipal de SAN, articuladas com a Poltica
Nacional e Estadual de SAN, incluindo-se os requisitos oramentrios para sua
consecuo;
IV. Estimular a ampliao e o aperfeioamento dos mecanismos de participao de
controle social nas aes integrantes da Poltica e do Plano Estadual de SAN;
V. Interagir com a sociedade para a democratizao das informaes inerentes ao
combate fome, misria e excluso social;
VI. Incentivar parcerias que garantam mobilizao e racionalizao no uso dos
recursos financeiros, humanos e materiais disponveis, tendo em vista a execuo do
Plano Municipal de SAN;
VII. Solicitar junto s instituies pblicas e privadas, dados sobre programas e
projetos de SAN no Municpio;
VIII. Acompanhar os indicadores sociais de impacto dos programas de SAN;
IX. Convocar e realizar, a Conferncia Municipal de SAN, em conjunto com a
Prefeitura Municipal, e extraordinariamente por convocao da maioria absoluta dos
conselheiros do CONSEA do Municpio;
X. Elaborar, alterar e aprovar o seu Regimento Interno;
XI. Promover a capacitao, em parceria com CONSEA Estadual e/ou entidades
afins, dos conselheiros e demais agentes de SAN;
XII. Realizar audincias pblicas de SAN, com o objetivo de levantar indicadores
sociais para a formulao de diretrizes para a elaborao do Plano Municipal de SAN em
conjunto com a Prefeitura Municipal;
XIII. Articular, acompanhar e monitorar, em regime de cooperao com os demais
rgos, a implementao e a convergncia das aes inerentes Poltica e ao Plano
Municipal de SAN;
XIV. Apoiar a implementao do Frum Municipal de SAN.
LISTA DE CONSELHEIROS CONSEA CEARGESTO DE 2010 - 2012
Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social STDSTitular: Regina ngela Sales PracianoD. NASC: 10/013101-2131 / 3101-4588 / praciano@stds.ce.gov.br / fomezeroceara@stds.ce.gov.br
Suplente: Maria Madalena Vasconcelos de LucenaD. NASC: 3101-2131 / madalenalucena@hotmail.comSecretaria do Desenvolvimento AgrrioTitular: Antnio Rodrigues de AmorimD. NASC: 3101-8002 / camilo@seagri.ce.gov.brSuplente: Mnica Maria Macedo de Sousa SantosD. NASC: 12/083101-8151 / 9613-2584 monica.santos@sda.ce.gov.br / sousamms@yahoo.com.br Secretaria da EducaoTitular: Antnia Evilauba Gonalves da Silva D. NASC: 25/02 3101-4396 / 3924 / 8843-2562 / evilaubags@seduc.ce.gov.brSuplente: Francisca Honorina de Albuquerque PiresD. NASC: 3101.4396 / 9187.4506 honorina.pires@seduc.ce.gov.brSecretaria da SadeTitular: Lusa Maria Oliveira PintoD. NASC: 15/03 3101-5155 / 9611-4897 / luisa@saude.ce.gov.br / luisapan@gmail.com Suplente: Socorro Maria Pinho PenteadoD. NASC: 3101-5216 / 5236 / socorrop@saude.ce.gov.brSecretaria da Cincia, Tecnologia e Educao SuperiorTitular: Ren Teixeira BarreiraD. NASC: 3101-3674 / renebarreira@sct.ce.gov.brSuplente: Ana Luiza MaiaD. NASC: 06/02 3101-2437 / 2440 analuiza.maia@nutec.ce.gov.br / anamaia_alm@yahoo.com.brSecretaria dos Recursos Hdricos SRHTitular: Maria de Ftima Sales MontezumaD. NASC: 3101-4030 / 4003 / 4009 fatimam@srh.ce.gov.brSuplente: Fernanda Oliveira Cavalcante DemesD. NASC: 11/063101-4005 / 8613-6199 / fernanda.demes@srh.ce.gov.br Secretaria do Planejamento e GestoTitular: Fabola Padilha Roriz PennaD. NASC: 08/113101-4497 / 4538 / 9953-0199 marta.albuquerque@seplag.ce.gov.br Suplente: Maria Lcia do CarmoD. NASC: 10/03 3101-4535 / 4534 lucia.carmo@seplag.ce.gov.br
Secretaria da Cultura SECULTTitular: Lindalva de Souza CoelhoD. NASC: 26/08 3101-6784 / 6785 / 9928-0092 lindalva@secult.ce.gov.br Suplente: Nobe Palmeira FitipaldiD. NASC: 05/06 FONES: 3101-6775 / 9182-1081 niobefitipaldi@hotmail.com / niobe@secult.ce.gov.br Secretaria das Cidades
Titular: Francisco das Chagas Lopes da SilvaD. NASC: 3101-4427 / 4428 / 9991-5079 / 86030556 / kicolopes@cidades.ce.gov.brSuplente: Vernica Maria Oliveira SilvaD. NASC: FONES: 3101.4433Secretaria da Controladoria e Ouvidoria GeralTitular: Sandra Maria Gomes de OliveiraD. NASC: 09/053101-6612 / 6615 / 9986-4189 sandra.gomes@cge.ce.gov.brSuplente: Marcelo de Sousa MonteiroD. NASC: 3101-3484 / 3471 / marcelo@secon.ce.gov.br
Secretaria da Fazenda SEFAZTitular: Fernanda Teles LimaD. NASC: 3101-9117 /88912803 fernanda.teles@sefaz.ce.gov.brSuplente: Maria Jos Galdino do ValeD. NASC: 3101-9486 / 8732-2033 mariagaldino@gmail.com / mariajosev@sefaz.ce.gov.brSecretaria do Esporte
Titular: Lus Gadelha Rocha NetoD. NASC: 05/05 3101-4411 / 9973-2085 luis.gadelha@uol.com.br Suplente: Fabola Linhares BezerraD. NASC: 06/033101-4413 / 4414 / 87378423 fabiola.linhares@esporte.ce.gov.brSecretaria da Justia e Cidadania
Titular: Francisco Pereira de AlencarD. NASC: 08/083101-2860 / 8778-3513 / 9982-5505 / alencar@sejus.ce.gov.br / fpalencar@yahoo.com.br
Suplente: Maria Juruena de MouraD. NASC: 19/06 3101-2145 / 9987-1573 / juruena_moura@hotmail.com Conselho Estadual de Desenvolvimento Econmico
Titular: Galba Antnio de Medeiros BessaD. NASC: 31011604 / 8732-4633 / galba@cede.ce.gov.brSuplente: Lisiane Frota de Oliveira D. NASC: 16/063101-1604 / 9933-0224 / lisiane.frota@cede.ce.gobv.br Confederao Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB/Pastoral SocialTitular: Alessandro Antnio Lopes NunesD. NASC: 07/02 3231-4783 / 9997-0772 / alessandroaln@yahoo.com.br / caritacepcsa@fortalnet.com.brSuplente: Ins Prata GiroD. NASC: 3272-5507 / 3254-4613 / 6441 / 8808-5507 / giraoines@hotmail.com
Federao das Indstrias do Estado do Cear FIECTitular: Francisco das Chagas MagalhesD. NASC: 34215902 / 99836825 / fcm@sfiec.org.br; fsilveira@sfiec.org.br Suplente: Jussara Maria Bisol MenezesD. NASC: 15/08 3421-5900 / 5100 / 8865-1140 jbisol@sfiec.org.br Federao do Comrcio FECOMRCIOTitular: Regina Barros MirandaD. NASC: 28/113464-9326 / 9662-9143 reginamiranda@sesc-ce.com.br / angelaamorim@sec-ce.com.br Suplente: Janeclia Gomes das NevesD. NASC: 30/07 3318-4912 / 9608-9249 / janegnews@hotmail.com / janecelia@sesc-ce.com.br Federao da Agricultura e Pecuria do Estado do Cear FAECTitular: Ana Kelly Cludio GonalvesD. NASC: 11/11 3535-8031 / 8000 / 9998-1181 / kellyclaudio@senarce.org.brSuplente: Paulo Remgio NetoD. NASC: 3535-8004 / paulo@senarce.org.brFederao dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Cear FETRAECETitular: Emanuel Barreto de OliveiraD. NASC: 11/013231-5887 / 9929-1514 emanuelb_o@yahoo.com.br / emanuel.manu@fetraece.org.br Suplente: Luiz Carlos Ribeiro de LimaD. NASC:
Assemblia LegislativaTitular: Roberto Cludio Rodrigues BezerraD. NASC: 3277-2518 / 9978-1505 robertoclaudio2006@yahoo.com.brSuplente: Ana Paula CruzD. NASC: 3277-2569 / 2567 / 9944-1666 anapaulacruz@al.ce.gov.br
Associao dos Municpios e Prefeitos do Estado do Cear APRECETitular: Gilson Jos de Oliveira
Suplente: Expedito Jos do NascimentoServio de Apoio s Micro e Pequenas Empresas do Cear SEBRAETitular: Jos Cmara da Silva Tavares FilhoD. NASC: Av. Monsenhor Tabosa, 777 Praia de Iracema CEP 60.165.0113255-6816 / 9603-9226 / camara@ce.sebrae.com.brSuplente: Raimundo Reginaldo Braga LoboD. NASC: 3255-6754 / 9944-1295 / reginaldo@ce.sebrae.com.brUniversidade Federal do Cear UFCTitular: Elza Maria Franco BragaD. NASC: 27/029915-0590 / 3366-7422 pomelza@ufc.br / elzafb@gmail.comSuplente: Shandra Carmem Sales de AguiarD. NASC: 07/083366-9474 (T) / 3094-0117 (R) / 8600-8021 / 9902-1953 shandra@ufc.br; shandracarmen@yahoo.com.br; shandracarmen@gmail.com
Universidade Estadual do Cear UECETitular: Derlange Belizrio DinizD. NASC: 28/113101-9830 / 9812 / 8848-2811 derlangediniz@yahoo.com / derlangediniz@gmail.com Suplente: Ndia Tavares SoaresD. NASC: Comit de Entidades no Combate a Fome e Pela Vida COEPTitular: Maria Jos Irene Facundo LimaD. NASC: 14/08 3273-3062 / 9988-6975 / irenelima@gmail.com, coepce@coepbrasil.org.br Suplente: Claucia Maria Silva AlmeidaD. NASC: 16/01 FONE: 4008-3028 / 8865-4407 / claucia-maria.almeida@serpro.gov.br Frum Cearense de Segurana Alimentar e Nutricional FCSANTitular: Helena Selma AzevedoD. NASC: 9989-2393 / 32548246(res) selmazevedo@uol.com.brSuplente: Marcus Vinicius de OliveiraD. NASC: Associao Cearense de Supermercados ACESUTitular: Anbal Capelo FeijD. NASC: 16/04 3246-4411 / 9909-5152 / anibaljeijo@hotmail.com / acesu@daterranet.com.brSuplente: Terezinha Soares da SilveiraD. NASC: 15/103246-4411 / 8893-9319 terezinhasoares@hotmail.com / acesu@daterranet.com.br Federao de Entidades Comunitrias do Cear FECECETitular: Romo Nunes de FranaD. NASC: (88) 3537-2848 / 9612-1005 / mfromao@bol.com.br
Suplente: Antnio Silvio Pinto Lima(88) 3537-1214 / 9961-8302 / asilviopinto@bol.com.brBanco do Nordeste do Brasil BNBTitular: Jos Danilo Lopes de OliveiraD. NASC: 3299-3572 danilopes@bnb.gov.br Suplente: Francisco de Assis Morais SobrinhoD. NASC: 3299-3572 / 5116 / 8879-8168 / sobrinho@bnb.gov.br Superintendncia Federal de Agricultura no Cear SFATitular: Maria Lusa Silva RufinoD. NASC: 08/023455-9250 / 9202 / 8755-2247 / gab-ce@agricultura.gov.brSuplente: Mirian Alcntara Fontenele 3455-9207 / 8755-2247 / spa-ce@agricultura.gov.brCentral nica dos Trabalhadores CUTTitular: Glaydson Antnio Rodrigues MotaSuplente: Carmem Slvia Ferreira SantiagoFederao das Associaes dos Jovens Empresrios do Cear FAJECETitular: Alekssander Belamino Mesquita3241-2484 / 9992-1170 / 88144676 alexmesquita@hotmail.com Suplente: Allan Sankey BeserraGovernadoria do Distrito do Rotary Club do CearTitular: Mary Alice Pessoa da SilvaD. NASC: 22/04 3272-1182 / 9987-0132 / cdimary@terra.com.br / maryalice.8@hotmail.com Suplente: Jos Alves da Silva3248-0874 / 9983-8501 / jose.alves.silva@hotmail.com
Governadoria do Distrito do Lions Club do Cear LA-4Titular: Mailde Carlos do Rego3244-0630 / 9987-1143 / maildecarlos@uol.com.br Suplente: Orzina Maria FerreiraD. NASC: 16/093253-4924 / 9987-2655 orzinamf@uol.com.br / lionscearadla4@secrel.com.br
LISTAS DOS CONSELHEIROS MUNICIPAIS
MUNICPIO PRESIDENTE DO CONSEA MUNICIPAL
SECRETRIO AO SOCIAL
ENDEREO TELEFONE
1. Acara EM PROCESSO DE CRIAO
Marcos BorgesCel. (88) 96626935
Rua Coronel Sales, 134. 62.580-00(88) 36611325 / 1325Janielle.jan@hotmail.comsetasacarau@yahoo.com.br
2. Alto Santo Maria Berismar Costa ChavesCel. (88) 92207459Tel- 34291170E-mail - berismarcc@hotmail.com
Maria Norma Nogueira Queiroz de AquinoCel (88) 9267.1526
Rua Coronel Simplcio Bezterra, 31. Centro. (88) 34291170 - 3429 2409 / 2080associacaoarmador@yahoo.com.brsasdealtosanto@yahoo.com.br
3. Aracati EM PROCESSO DE CRIAO
Vanda Anselmo Braga dos SantosCel. (88) 88263725/ 9970.2827
Rua Coronel Alexandrino s/n. 62.800-000(88) 34462433 / 2419acaosocialaracati@yahoo.com.br
4. Aracoiaba Raimundo Svulo DomingosTel. 3337.5100e-mail: sevulodomingos@bol.com.br.
Jonas Campelo Nogueira Cel: 9641 3144e-mail: jonascn@hotmail.com
Av. da Independncia , 134 Centro - 62.750-000(88) 33375508 / fax: 33375503acaosocialaracoiaba@hotmail.com
5. Barbalha Francisco Srgio Pereira da Silva
Tereza Amora CruzCel: (88) 9212-4072e-mail: teruz0307@hotmail.comIsabel Cristina B. N. Cruz (1 dama) - Cel.(88) 9629 7947
Rua Pinto Madeira,177 Centro - 63.180-000(88) 3532- 3962 (88) 8816.4393 Anni Sec. Executivastds.barbalha@gmail.comannictf@ig.com.br Anni Calou Sec. Executiva
6. Barreira Liduina Felipe SantiagoCel. (85) 9163.5521e-mail: alimentacaobarreira@gmail.com
Lcia Maria Gonzaga R. Lcio Torres 622 Centro 62.795-000(85) 3331.1631acaosocial.barreira@hotmail.com
7. Barro (desativado) Luciana Cartaxo Tavares de Araujo Cel: (88) 9244 4846 / 9628 0801
Av. Deputado Janurio Feitosa, s/n Centro - 63.380-000 (88) 3554- 1182 / 1298 / 1715setas_barro@hotmail.com; lucianacartaxo4@hotmail.com
8. Baturit Francisco Mendes Alice Maria Furtado Souza (SAS)Fco Wagner Pinheiro Viana (SDA) (85) 8728.0302alicebaturite@hotmail.comwagnerpviana@yahoo.com.br
Av. Gen. Edgar Fac, 393 Centro - 62.770-000(85) 3347/1008 /1565gabinetesas_baturite@hotmail.com
9 Bela Cruz Expedito Bosco do NascimentoCel: (88) 9985.0090e-mail: expeditobosco@hotmail.com
Maria Helena Adriano(85) 9622.6567
R. 7 de setembro, s/n- Centro - 62.570-000(88) 3663-3095/ fax:3545 1215sasbelacruz@hotmail.comNaiana Adriano Sec. Executiva
10. Brejo Santo
Maria Ambrsio CavalcanteCel.: (88) 92013633e-mail:
Maria do Carmo Bezerra Martins
Rua Jos Matias Sampaio, 234. Bairro: Centro. CEP: 63.260-000(88) 35311080
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ENDEREO TELEFONE
maria.cavalcante2010@bol.com.br
smtdsbs@bol.com.br
11. Canind Nei de Alcsntara Arajo Maria Rosimeire Cardoso Herculano
R. Sitnio Monteiro , 999 - Sta Luzia - 62.700-000(85) 33432232 33432400acaosocialcaninde@yahoo.com.br
12. Caridade (re-estruturando) Ari BotelhoCel. 9907-1273e-mail: aricaridade@hotmail.com
Rua Cel Francisco Linhares,250 - 62.730-000(85) 33241200
13. Carir Juarez Santos Tetzlaff(88) 8825.2952
Virgnia Souza AguiarCel. (88) 99359502e-mail: vir.souza@hotmail.com
Rua Cefisa Aguiar, s/n 62.184-000(88) 3646.1212/ 1159acaosocialcarire@hotmail.comvirginasouza@bol.com.br
14. Catunda Ana Paula Farias Rosa Vital Arajo da SilvaCel: (88) 9217.8900
Rua Vila Nau Centro 62.297-000(88) 3686.1032acaosocialcatunda@yahoo.com.br
15. Caucaia Maria de Ftima Gomes MenezesCel. (85) 96024054e-mail: fafagmenezes@yahoo.com.br
Carlos Edson Felcio de Arajo Costa
Rua Jernimo Amaral, 386. Centro. (85) 3342.8086/ 5945mariaaccruz@gmail.com
16. Corea Manuel Ximenes CarvalhoCel. (88) 88137656
Cludia C. de ArajoCel: 8842-1232
Av. Ant. Cristino de Menezes s/n - 62 160 000(88) 3645-1184smtascoreau@yahoo.com.br; cea_coreau@yahoo.com.br
17. Crates Antnia Vieira (Toinha)e-mail: virgulatoinha@bol.com.br
Maria Luciene Moreira Rolim BezerraCel: (88) 9116 9785
Rua Frei Vidal, 1535 So Jos -63.4700-000(88) 3692.3319 - 3692 3346setascrateus@bol.com.brdianatncorta@bol.com.br Diana Tavares Sec. Executiva
18. Dep. Irapuan Pinheiro
Antnio William Lopes da Silvae-mail: williamsat@ig.com.br
Luiz Neto Queiroz Bezerra Sec. Sade
R. Cndido Borges, s/n Centro 63.645-000(88) 3569.1250brunosms10@yahoo.com.br
19. Erer Jos Daciso Maia de SousaCel: (88) 92064189
Maria Maroca Gomes Martinse-mail: marocagomes43@hotmail.com
Av. Pe. Daniel 345 -Centro 63.470-000(88) 3434.1117 sas(88) 3434-11-73/ 3434.1065 (Cmara dos vereadores)setaserere@brisanet.com.br
20. Farias Brito Joo Flutuoso de PinhoCel. (88) 99383335
Maria do Socorro OliveiraCel: (88) 9949-1777
R. Jos Alves Pimentel, 67 - centro 63.185-000(88) 3544-1224 / 1102Fax: 3544-13-35acaosocialfariasbrito@hotmail.comagricultura@fariasbrito.ce.gov.br
21. Fortaleza Sofia Coeli Guerra Queiroz9662.9125e-mail: sofiaguerra@sesc-ce.com.br
Maria Elaene Rodrigues Alves
Av. da Universidade, 33053223.5437 / 3445-3490sesan@gmail.com.br
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22. Guaraciaba do Norte
ngelo XXX Maria Nade Galvo MartinsCel: (88)
Av. Monsenhor Furtado, 539 Centro - 62.380-000 (88) 36522111 / 36522150 / 36521133 (SAS) (88) 36521176 (residncia da secretria)angela-ctgba@hotmail.com; sas_gba.ce@hotmail.com
23. Guaramiranga
(desativado)Possui Lei n 196/2009
Maria Luiza da Silva Vieira8889 1257
R. Joaquim Alves Nogueira, 40962.766-000(85) 33211406acaosocial@guaramiranga.ce.gov.br; aninhageorgia@yahoo.com.br
24. Hidrolndia Maria Odalice Magalhes Maria de Ftima Gomes MouroCel: (88) 92686162e-mail: fatimourao@bol.com.br
R. Tenente Hermgenes s/n centro - 62 270 000(88) 3638.1668/ 3638-1190 flaviarangel@gmail.com
25. Ic Ivna KellyCel: (85) 9979.3355e-mail: ivnaacioly@hotmail.com
Rita Nunes da SilvaCel 9601 5090e-mail: ritanunesas@yahoo.com.br
Av. l]ivio Sampaio 2131 centro - 63.430-000(88) 3561-1033 setasico15@yahoo.com.br
26. Iguatu Leandro Lopes de SouzaCel: (88) 9945.5888e-mail: leandroiguatumsm@hotmail.com
Clia Maria Freitas Guedes AmorimCel: (85) 8826 2554e-mail: celiafreitasguedes@yahoo.com.br
Rua Origines Rabelo s/n -Prado - 63 500-000 (88) 3581-3510 / 1650Sandra Sec. Executiva 9290.1067 saspmiguatu@yahoo.com.br
27. Independncia
Francisco Csar Cesrio Terezinha de Jesus Lima9927 3772 / 91483894
R. Alexandre Bonfim, 157- Centro - 63.640-000(88) 3675.1027 /1183/ 9969.2227 (neuma)casadosconselhosindependencia@hotmail.comreginavieirav@hotmail.com
28. Ipaumirim Ccero Evieldo Gonalves Snia Maria da PazCel (88) 99538110
R. Miceno Alexandre 165 Centro - 63.340-000(88) 3567-1187(Cludia) 1182/ 1156 desenvolvimentoso@yahoo.com.brclajas@bol.com.br
29. Iracema Antnio Gleudson Gurgel CndidoCel. (88) 9215.2509
Maria do Socorro NegreirosCel: (88) 9264.3807
R. Gervzio Holanda, 1110 Centro 62.980-000(88) 3428.1120/ 1180striracema@brisanet.com.br
30. Itapaj Lei criada, Conselheiros sendo empossados
Maria Helena Pontes CruzCel. (85) 99047115
Rua Antnio Eusbio Bastos, 85. Cruzeiro. 62.600-000(85) 33461033mahelenacruz@yahoo.com.br
31. Itapina Erika Medeiros Mendes Danyelle Alves da Cruz ( e mais secretria)9989 5970 / 9615
(88) 33431-12-33 / fax 3431-13-13erika2mm@gmail.com
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5205
32. Juazeiro do Norte
Paulo Cndido DamascenoCel. (88) 9927.0005e-mail: paulodamasceno@sesc-ce.com.br
Juliana R F SampaioCel. (88) 8816 7058e-mail: jrfs22@hotmail.com
(R. Mons. Esmeraldo 300 CSU Franciscano - 63.020-02088) (88) 3572 3900 (88) 8835.5181 FtimaMaria de Ftima Sec. Executiva e-mail: fatimamacedocruz@hotmail.com
33. Lavras da Mangabeira
Pedro Pereira MarcosCel. (88) 99141234 (88) 9255.8856e-mail: pedropmarcos@hotmail.com
M Jaqueline Lucena S
Rua Elesbo de Almeida Crispim, s/n - 63.300-00(88)35361066 lizzianepinho@ig.com.br (Eliziane Pinho Secret. Executiva)saslavras_ce@yahoo.com.br
34. Limoeiro do Norte
Pedro Luciano LimaRaimundo Nonato Silva (Vice)
Pedro Luciano de Lima social_limoeiro@yahoo.com.br(88) 8802-0913
35. Massap Desativado, Ftima Maria Gomes de CastroCel: 9951 9526
R. Major Jos Paulino, 191 - 62.140-000 (88) 3643-1526 f.mariacastro@hotmail.com; pmmacaosocial@hotmail.com
36. Mirama Re-estruturando Maria Mercedes Pereira BarrosoCel. (88) 88046356
Rua Lindolfo de Paula Braga, 225. 62,530-000(88) 36301034 / 3630 /1172mercesbarrosomiraima@hotmail.com
37. Misso Velha
Ana da Silva Maria Dalva Silva Ribeiro
R. Pe Jos Francisco Ferreira, 75 - Centro CEP 63.200-000(88) 3542- 2903 / 1738/9927-4029setasmissaovelha@yahoo.com.br
38. Mulungu Maria Jacinta de SouzaCel.
Maria Deusarina Mendes da SilveiraCel (85) 91712473
Rua Cel Justino Caf, s/n. 62.200-000(88) 33281730 / 1725smas_mulungu@hotmail.com
39. Ocara Aldemira CorreiaCel. (88) 96221212 (88) 33221460e-mail: aldemiracorreia@yahoo.com.br
Zulene Maria Maia da SilvaCel. (85) 9149 0246e-mail: zulene.maia@bol.com.br
R. Francisco Antonio s/n Centro - 62.755-000(85) 33221460-1029 acaosocial@ocara.ce.gov.br setasocaea@bol.com.br
40. Ors Ccero Paulino de Sousa Deise M. BarretoCel (88) 96225044e-mail: deise_mbarreto@hotmail.com
Travessa Eliba - C. S U - 63.520-000(88) 3584-14-22/ 1450 fax Rita 88 9601 5090 sasoros@bol.com.br
41. Pacuj (re-estruturando) Milena Lopes SousaCel: (88) 9285-2773 / (88) 3641-1091
R. Joo Salmito de Almeida, 401(88) 3641 1421 / 1312 / 1085 saspacuja@yahoo.com.br; milenalsousa@yahoo.com.br
42. Palhano Irenilda Lima SilvaCel. (88) 34151015 / 1050
Francisca Adalgiene de S. FreitasCel. (88) 99545225
Av. Possidnio Barreto, 330. 62.910-000(88) 34151030 / 1212palhanosas@gmail.com
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43. Paracuru Conselheiros sendo empossado
Welna Maria Barroso SaraivaCel. (85) 99870021
Rua Ormezinda Sampaio, s/n. 62.680-000.(85) 33448816 / 2235bellyparacuru@yahoo.com.br
44. Paraipaba Visngela Sandy Ana Ldia Ribeiro da Silva Cel (85) 9634 9611
Rua Maria Clarice Moreira, 200 - 62.685-000 85- 3363 1156 / 1341 social@prefeituradeparaipaba.com.br sdsparaipaba@yahoo.com.brLudmica Faanha sec. Executiva (85) 9998.9753
45. Potiretama Maria Lirene Menezes MeloCel (88) 99532404
Elane Lucena de AquinoCel (88) 9222 4261 e-mail: elane.aquino@hotmail.com
R.Honor Digenes,700 Centro - 62 990 000 (88) 3435 1212 / 1214 Laura 88 8804 5318 saspotiretama_ce@hotmail.com
46. Porteiras Enviar nome Jarcia Alves LucenaCel. (88) 81015381
Rua Jos de Alencar, s/n. Centro. 63.270-00(88) 35571452 / 1253jarcialucena@yahoo.com.br
47. Quixad Jos Bastos (88) 9287-3590
Maria Rosilene Buriti Lima(88) 9928-4718
Av Plcito Castelo, 1965 s/n 63.900-000 (88) 3414-4661 social@quixada.ce.gov.br;danicavalcante@hotmail.comnutricionista_rosangelaandrade@yahoo.com.br
48. Quixeramobim
Antnio Marques MachadoCel (88) 88126538e-mail: mmsousa357@hotmail.com
Magnlia P HolandaCel. (88) 88153316e-mail: magnolia.holanda@hotmail.com
Rua Conego Pinto de Mendona - 63.800-000(88) 3441. 4415 (88) 3441 13 26 Cassiane 88 8803 4349sasquixeramobim@yahoo.com.br
49. Quixer Francisco Reginaldo Arajo Maria Lucilene de Souza Brito
R. Pe. Zacarias, S/N - 62 920 000(88)3443 13 80 / 1140 socialqxe@gmail.com; socialqsee@gmail.com; jaionarals@hotmail.com / najelita.ol@gmail.com
50. Redeno Iolanda Bezerra da SilvaCel. 99263637
Iolanda Bezerra da SilvaCel. 99263637
Av. de Abolio, 03 Centro 62 790 000(85)3332-1462 (SAS) 33322240 (SEDUC)iobezerra@yahoo.com.br; prof.marta@yahoo.com.br
51. Russas Vera Maria Ferreira Lima(88) 9287-8297e-mail: comdecrussas@hotmail.com
Adriana Ribeiro de LimaCel: 88 9958 9500
R. Dr. Joaquim de Castro Meireles,387 62.900-000(88) 3411.6192 / 8401/2005arlibriana@hotmail.comsetas.russas.ce@hotmail.com
52. Salitre Carla Maria Barbosa de OliveiraCel. (88) 92641025e-mail: carlabarbosagoncalves@hot
Fco. Viana da CostaCel (88) 9204 6638
Av Fortaleza, 348 Centro CEP 63.155-00088-3537-1204 fax:1219 Elane 88 9901 2106acaosocialsalitre@ig.com.br
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mail.com
53. Santana do Acara
Antnio Albuquerque Carneiro (Toinho)
Ana Meire Sabino R. Joo Adeodato de Vasconcelos s/n - 62.150-000 (88)3644-1122 Margarida 85 8811 6154assistenciasantana@yahoo.com.br
54. Sobral Maria Auxiliadora Costa AlvesTel: (88) 36131503auxiliadora.costa@bol.com.br
Jeovnia Maria G Andrade AragoCel. (88) 8812 2297
R. Viriato de Medeiros,1250 Centro - 62.011-060(88)3677 1200 / 1203 / 1201 /1204acaosocial@sobral.ce.gov.br; jeovaniaaragao@gmail.com
55. Solonpole Conselheiros sendo empossados,Falar com Francilda (88) 99777115
Jlia Neide Pinheiro Nogueira (Secretria)(88) 3518-1396Francilda Rodrigues de Paula (88) 9977-7115
(88) 3518-1396tildinha_sol@hotmail.com
56. Tau Francisco das Chagas Loyola Maia
Francisca Pessoa Carvalho Gomes (Hilma)Cel (88) 9968 3626 / 9226 1064
Av. Cel Loureno F. Centro - 63.660-000(88) 3437-1193 Alexandra 88 9968 3757sas@taua.ce.gov.brpmtsas@hotmail.com
57. Varjota Ana Marla Melo de Souza Edmilson Lima de Oliveira(88) 9630-2125
Travessa Romo Lopes, 207 Centro - 62.265-000(88)3639-14-00 secretaria.acaosocial@bol.com.brsec_execonselhos@hotmail.comcleciane.mx@hotmail.com Cleciane sec. executiva
58. Viosa do Cear
Olvia Jlia Frana de Sousa VitalCel: (88) 9609.6796e-mail: oliviajulia@hotmail.com
Maria do Socorro Arago da CunhaCel: (88) 9970.2227/ 9994.4545
R. Pe. Jos Siqueira s/n Bairro de Ftima - 62.300-000 (88) 3632-11-44/1107sas@vicosadoceara.comcvluciana@hotmail.com
ANEXO
ANEXO 1- Minuta de Lei de Criao do Conselho de Segurana Alimentar e Nutricional de nome do municpio - (CONSEA nome do municpio)
Projeto de Lei n............./2009
Dispe sobre a criao do Conselho de Segurana Alimentar e Nutricional de nome do municpio (CONSEA nome do municpio) e d outras providncias.
Eu, _____, Prefeito do Municpio de nome do municpio, fao saber que a Cmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1- Fica criado o Conselho de Segurana Alimentar e Nutricional de nome do municpio (CONSEA nome do municpio), espao de articulao entre o governo municipal e a sociedade civil, para a formulao de diretrizes para polticas e aes na rea da Segurana Alimentar e Nutricional.
Art. 2- O Conselho de Segurana Alimentar e Nutricional de nome do municpio (CONSEA nome do municpio), um rgo colegiado, autnomo, de carter consultivo, constitudo em parceria com o Governo Municipal e com a sociedade civil, vinculado diretamente ao ___(podendo ser ao Gabinete do Prefeito ou a Secretaria Municipal).
Art. 3- Cabe ao Conselho de Segurana Alimentar e Nutricional de nome do municpio (CONSEA nome do municpio, estabelecer dilogo permanente entre o Governo Municipal e as organizaes sociais nele representadas, com o objetivo de subsidiar a Prefeitura do Municpio de nome do municpio, na formulao de polticas pblicas e na definio de diretrizes e prioridades que visem a garantia do direito humano alimentao adequada em quantidade, qualidade, de forma acessvel e permanente e valorizando e fortalecendo o princpio da soberania alimentar.
Art. 4- O Conselho de Segurana Alimentar e Nutricional de nome do municpio (CONSEA nome do municpio), tem como finalidade propor polticas, programas, projetos e aes que configurem o direito humano a alimentao adequada e saudvel e a soberania alimentar, competindo-lhe, ainda:
I- Propor as diretrizes da Poltica Municipal de Segurana Alimentar e Nutricional a serem implementadas;II- Incentivar a articulao e mobilizao da sociedade civil para implementao de aes voltadas para o combate s causas da misria e da fome no mbito municipal;III- Realizar, promover e apoiar estudos que fundamentam as propostas ligadas Segurana Alimentar e Nutricional;IV- Estabelecer parcerias que garantam mobilizao e racionalizao no uso dos recursos disponveis;V- Propor e aprovar a Poltica Municipal de Segurana Alimentar e Nutricional, em conformidade com o Decreto N 27.008, de 15 de abril de 2003, que disciplina sobre a Poltica Estadual de Segurana Alimentar e Nutricional;VI- Contribuir na integrao do plano municipal com os programas de combate fome e segurana alimentar, institudos pelos Governos Estadual e Federal;VII- Promover e coordenar campanhas de conscientizao da opinio pblica, objetivando a unio de esforos;VIII- Criar Cmaras Temticas para o acompanhamento permanente de assuntos fundamentais na rea de Segurana Alimentar e Nutricional;IX- Planejar, organizar e implementar a cada dois anos a Conferncia Municipal de Segurana
Alimentar e Nutricional de (nome do municpio);X- Apresentar anualmente, na Lei de Diretrizes Oramentrias e no Oramento do Municpio, os projetos e aes prioritrias do Plano Municipal de Segurana Alimentar e Nutricional;XI- Elaborar o seu Regimento Interno.
Art. 5- A Comisso Executiva do Conselho de Segurana alimentar e Nutricional de nome do municpio (CONSEA nome do municpio), ter a seguinte composio:
I- Um (1) PresidenteII- Um (1) Vice-PresidenteIII- Um (1) Primeiro SecretrioIV- Um (1) Segundo Secretrio
Pargrafo nico: A Comisso Executiva do Conselho de Segurana Alimentar e Nutricional de nome do municpio (CONSEA nome do municpio) ser eleita dentre e pelos membros titulares.
Art. 6- O Conselho observar em sua composio a proporcionalidade de1/3 de representantes do Poder Pblico e 2/3 de representantes das entidades da sociedade civil.
1- Para cada representante titular haver um representante suplente. 2- Caber ao Governo Municipal definir seus representantes, incluindo as Secretarias afins ao tema da Segurana Alimentar e Nutricional (Sade, Educao, Agricultura, Assistncia Social, Desenvolvimento Econmico, Meio Ambiente, Planejamento e de Governo) e rgos estaduais e federais da rea de produo e abastecimento de alimentos sediados no municpio. 3- A definio da representao da sociedade civil dever ser estabelecida atravs de consulta pblica, entre outros, aos seguintes segmentos sociais:a) Movimento Sindical, de empregados, urbano e rural;b) Movimento Sindical patronal, urbano e rural;c) Associao de classe e conselhos profissionais;d) Associaes empresariais;e) Instituies religiosas de diferentes expresses de f, existentes no municpio, como por exemplo: catlicos, espritas, evanglicos, umbandistas e demais representaes religiosas.f) Movimentos populares organizados, associaes comunitrias e organizaes no-governamentais;g) Instituies educacionais.
Art. 7- As instituies que representaro a sociedade civil no CONSEA de (nome do municpio) , devero ter efetiva participao social no municpio.
Art. 8- O mandato dos membros representantes da sociedade civil no CONSEA nome do municpio ser de dois anos, sendo admitida apenas uma reconduo consecutiva.
Art. 9- A ausncia s reunies plenrias devero ser justificadas em comunicao por escrito presidncia com antecedncia de no mnimo trs dias, ou a posteriori em igual prazo, caso ocorra imprevises.
Art. 10- O CONSEA de (nome do municpio) ser nomeado atravs de Portaria Municipal contendo a indicao dos conselheiros governamentais e no-governamentais com seus respectivos suplentes.
Art. 11- As plenrias do Conselho de Segurana Alimentar e Nutricional de nome do municpio (CONSEA nome do municpio, tem carter pblico, aberta participao de convidados ou
interessados e de representantes de rgos ou entidades que atuam no municpio ou na regio, sem direito a voto.
Pargrafo nico: O CONSEA nome do municpio realizar semestralmente plenrias com os representantes de conselhos afins para discutir e aprofundar temticas de interesse comum, promovendo e fortalecendo a intersetorialidade.
Art. 12- A competncia e a forma de atuao dos Conselheiros sero estabelecidas no Regimento Interno do Conselho Municipal.
Art. 13- A participao no Conselho de Segurana Alimentar e Nutricional nome do municpio considerado servio de interesse relevante prestado ao municpio, de forma voluntria e sem qualquer remunerao.
Art. 14- O Conselho de Segurana Alimentar e Nutricional de nome do municpio (CONSEA nome do municpio) ter dotaes oramentrias, previstas em lei, necessrias para a efetiva concretizao dos objetivos propostos, bem como a disponibilizao, pelo municpio, de pessoal para exercer as funes de suporte tcnico e administrativo em sua secretaria geral/executiva.
Art. 15- Esta lei entrar em vigor a partir da data de sua publicao.
Art. 16- Revogam-se todas as disposies em contrrio.
nome do municpio, __de_____ de 2010
ANEXO 2- Minuta de Criao do Regimento Interno do Conselho de Segurana Alimentar e Nutricional nome do municpio (CONSEA nome do municpio)
REGIMENTO INTERNO
CAPTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE
Art.1 O Conselho de Segurana Alimentar e Nutricional de nome do municpio (CONSEA nome do municpio), rgo colegiado representativo do poder pblico e da sociedade civil organizada, criado pela Lei Municipal n__, de ____ de 2010 rgo consultivo, no mbito de suas competncias, diretamente vinculado a (ao Gabinete do Prefeito - Secretaria de Assistncia Social ou rgo afim) e funcionar segundo as normas deste regimento, em conformidade com a lei de sua criao.
CAPTULO II DOS OBJETIVOS
Art.2 O Conselho de Segurana Alimentar e Nutricional de nome do municpio (CONSEA nome do municpio)tem por objetivo propor as diretrizes gerais da Poltica Municipal de Segurana Alimentar e Nutricional a ser desenvolvida pelo municpio.
CAPTULO III DOS ENCAMINHAMENTOS
Art.3 O CONSEA nome do municpio encaminhar ao Poder Executivo as propostas de polticas pblicas que contemplem as suas finalidades.
CAPTULO IV DA ORGANIZAO Seo I
Art.4 O CONSEA nome do municpio ter em sua estrutura organizacional as seguintes instncias:1- Colegiado;2- Comisso Executiva;3- Cmaras Temticas;4- Grupos de Trabalho.
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