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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANTÔNIO EUFRÁSIO DE
TOLEDO DE PRESIDENTE PRUDENTE
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL TOLEDO
2015
2
EQUIPE TÉCNICA
Zely Fernanda de Toledo Pennacchi Machado
Maria do Carmo de Toledo Pennacchi
Maria Inês de Toledo Pennacchi Amaral
Clarice Yoshioka
Yara Pires Gonçalves
Rosana da Silva Santos Jurazeky
Lidiane do Prado Reis
Marcio Ricardo da Silva Zago
Maria Lúcia Ribeiro da Costa
José Artur Teixeira Gonçalves
Viviane Priscila Piloni Vilhegas
Jéssica Cristina Fioravante
Mario Augusto Andreta Carvalho
Secretária: Juliana Milene Xavier Zago
EQUIPE DE APOIO
Sergio Tibiriçá Amaral
Priscila Guidini
Júlio César Barrios
Ronaldo Cardoso Machado
Everson José Juarez
Fábio Ibanhez Bertuchi
Mário Augusto Andreta Carvalho
Juliene Aglio de Oliveira
Júlia Fernandes Guimarães Pereira
Marcos Rodrigues Fróis
Carlos Eduardo Turino
Secretárias:
Lucilaine Mota Santos
Gabriela Ferreira Cabrera
Hellen Costa David
3
CPA
Yara Pires Gonçalves
Zely Fernanda de Toledo Pennacchi Machado
Ana Paula Ambrósio Zanelato
Claudio José Palma Sanchez
Eli Candido Junior
Ronaldo Mancini
Fabiana Junqueira Tamaoki
Wilson de Luces Fortes Machado
Rodrigo Lemos Arteiro
Clarice Yoshioka
Paulo Eduardo Pennacchi Marcondes
José do Carmo Ferreira
Marilena dos Santos Ferreira de Castilho
4
LISTA DE SIGLAS
AET- Associação Educacional Toledo
CAET – Centro Universitário Antônio Eufrásio de Toledo
CIT - Centro de Informática e Tecnologia
EJT - Empresa Junior Toledo
ENADE - Exame Nacional de Desempenho de Estudantes
ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio
ETIC - Encontro Toledo de Iniciação Científica
FIAETPP- Faculdades Integradas “Antônio Eufrásio de Toledo” de Pres. Prudente/SP
FIES - Financiamento Estudantil
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IDH - Índice de Desenvolvimento Humano
IES - Instituição de Ensino Superior
IGC - Índice Geral de Cursos
INEP- Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
IPT - Índice de Preço Toledo
LAP – Laboratório de Apoio Pedagógico
LDB - Lei de Diretrizes e Bases
MEC - Ministério da Educação
NDE- Núcleo Docente Estruturante
NEPE - Núcleo de Estudos e Pesquisa
NEET - Núcleo de Estágios e Empregos da Toledo
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional
PPI - Projeto Pedagógico Institucional
PEC - Programa de Educação Continuada
RAV- Recursos Audiovisuais
SAT - Sistema Acadêmico Toledo
SESU – Secretaria de Educação Superior
SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
SIPAT- Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho
UAT – União Atleticana Toledo
5
Sumário
INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 9
1. Contexto Institucional ........................................................................................................ 9
2. Missão, princípios e valores ............................................................................................. 12
3. Áreas de atuação ............................................................................................................... 14
4. Contexto Educacional ....................................................................................................... 15
4.1. Caracterização da cidade e região .............................................................................. 16
4.2. Indicadores econômicos e sociais .............................................................................. 17
4.3. Diretrizes educacionais .............................................................................................. 19
4.4. Articulação entre os projetos educacionais (PDI, PPI, PPC) ..................................... 19
4.5. Coerência entre o Projeto Pedagógico do Curso, a caracterização regional, demandas
sociais, população escolar e políticas institucionais ............................................................. 20
5. Políticas institucionais no âmbito do curso: ensino, pesquisa e extensão ........................ 21
PARTE I ................................................................................................................................... 24
CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ......................................................................................... 24
1. Bases legais do curso e número de vagas ......................................................................... 24
2. Justificativa do curso ........................................................................................................ 24
3. Objetivos do curso ............................................................................................................ 25
4. Perfil profissional do egresso ........................................................................................... 26
5. Gestão do curso ................................................................................................................ 29
5.1. Perfil do Coordenador ................................................................................................ 30
5.2. Colegiado do curso .................................................................................................... 31
5.3. Núcleo Docente Estruturante – NDE ......................................................................... 32
5.4. Apoio ao discente ....................................................................................................... 33
5.4.1. Atendimento psicopedagógico ............................................................................... 33
5.4.2. Mecanismos de nivelamento .................................................................................. 34
5.4.3. Atividades Acadêmicas .......................................................................................... 40
5.4.4. Visitas Monitoradas................................................................................................ 41
5.4.5. Monitoria e Tutoria ................................................................................................ 41
5.4.6. Bolsas ..................................................................................................................... 43
6. Perfis discente e docente................................................................................................... 46
7. Relações de Proporcionalidade ......................................................................................... 46
7.1. Relação Alunos/Docentes .......................................................................................... 46
7.2. Relação Disciplina/Docentes ..................................................................................... 47
7.3. Relação Vagas Autorizadas/Docentes em Tempo Integral ........................................ 47
6
7.4. Relação Alunos por Turma/Disciplina Teórica ......................................................... 47
8. Articulação entre ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação ........................................ 47
8.1. Políticas de ensino ..................................................................................................... 48
8.1.1. Conteúdos curriculares ........................................................................................... 48
8.1.2. Metodologias e técnicas de ensino ......................................................................... 49
8.1.3. Práticas pedagógicas diferenciadas ........................................................................ 50
8.1.3.1. Interdisciplinaridade ........................................................................................... 51
8.1.3.2. Disciplinas Semipresenciais ............................................................................... 51
8.1.3.3. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo de ensino-
aprendizagem ........................................................................................................................ 53
8.1.3.3.1. Recursos Tecnológicos ................................................................................... 53
8.1.3.3.2. Sistema de Comunicação: Toledo Portal Universitário .................................. 53
8.1.4. Modos de integração entre teoria e prática e graduação e pós-graduação ............. 54
8.1.5. Sistema de avaliação de aprendizagem .................................................................. 56
8.1.5.1. Avaliações especiais ........................................................................................... 57
8.2. Políticas de Pesquisa .................................................................................................. 58
8.2.1. Diretrizes ................................................................................................................ 58
8.2.2. Núcleo de Estudo e Pesquisa – NEPE .................................................................... 59
8.2.3. Grupos de iniciação científica e pesquisa .............................................................. 59
8.2.4. Programa institucional de iniciação científica ....................................................... 60
8.2.5. Programa de iniciação científica do PIBIC/CNPq ................................................. 60
8.2.6. Divulgação científica.............................................................................................. 61
8.2.7. Suporte técnico e financeiro ................................................................................... 61
8.3. Políticas de Extensão ................................................................................................. 61
8.3.1. Coordenadoria de Extensão e Assuntos Comunitários – CEAC ............................ 61
8.3.2. Caracterização da extensão na IES......................................................................... 62
8.4. Encontro de Iniciação Científica e Extensão ............................................................. 63
8.5. Políticas de Inovação Acadêmica .............................................................................. 64
8.5.1. Laboratório de Apoio Pedagógico em Inovação Acadêmica ................................. 64
8.5.2. Internacionalização................................................................................................. 64
8.5.3. Pesquisa de metodologias inovadoras .................................................................... 65
8.5.4. Capacitação e formação docente ............................................................................ 65
8.5.5. Implantação de metodologias ativas ...................................................................... 65
8.6. Pós-Graduação ........................................................................................................... 66
PARTE II .................................................................................................................................. 70
7
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .......................................................................................... 70
1. Concepção de curso: articulação dos conteúdos curriculares ........................................... 70
1.1. Núcleos ...................................................................................................................... 71
1.2. Eixos temáticos .......................................................................................................... 71
1.3. Abordagens ................................................................................................................ 72
2. Estrutura Curricular .......................................................................................................... 73
2.1. Representação gráfica de um perfil de formação ....................................................... 74
2.1.1. Matriz Curricular de ingressantes em 2015............................................................ 75
2.1.2. Matrizes Curriculares de Transição........................................................................ 76
2.2. Campos de formação ................................................................................................. 78
2.2.1. Área de formação básica ........................................................................................ 78
2.2.2. Área de formação profissional ............................................................................... 79
2.2.3. Área de formação teórico-prática ........................................................................... 80
2.2.4. Atividades complementares ................................................................................... 80
2.2.5. Estágio Supervisionado .......................................................................................... 82
2.2.6. Produção Técnico Cientifica – PTC ....................................................................... 82
2.3. Integralização do Curso ............................................................................................. 83
2.4. Ações decorrentes dos processos de avaliação de curso ............................................ 83
2.4.1. Avaliação Interna ................................................................................................... 83
2.4.2. Avaliação Externa .................................................................................................. 85
2.5. Ementário, Objetivos e Bibliografias das Disciplinas em 2015 ................................ 85
PARTE III ................................................................................................................................ 86
APOIO E PRÁTICAS ACADÊMICO-PEDAGÓGICAS ....................................................... 86
1. Práticas Formais de Avaliação do Curso .......................................................................... 86
1.1. Programa de Autoavaliação institucional do curso e CPA ........................................ 86
1.2. A Avaliação Externa por Comissão de Especialistas do MEC .................................. 91
1.3. Avaliação do Projeto Pedagógico .............................................................................. 93
2. Política de Qualificação Acadêmica ................................................................................. 94
2.1. Programa de educação Continuada ............................................................................ 94
2.2. Projeto de capacitação Docente ................................................................................. 95
2.3. Plano de Carreira ....................................................................................................... 96
3. Infraestrutura de Apoio Acadêmico ................................................................................. 97
3.1. Biblioteca ................................................................................................................... 97
3.1.1. Instalações .............................................................................................................. 97
8
3.1.2. Acervo .................................................................................................................... 98
3.1.3. Informatização ........................................................................................................ 99
3.1.4. Política de aquisição, expansão e atualização ........................................................ 99
3.1.5. Serviços ................................................................................................................ 100
3.1.5.1. Pessoal técnico administrativo ......................................................................... 100
3.2. Recursos Audiovisuais e Multimídia ....................................................................... 101
3.3. Laboratórios de Informática ..................................................................................... 101
3.4. Equipamentos e Recursos ........................................................................................ 101
3.4.1. Equipamentos de uso acadêmico.......................................................................... 101
3.4.2. Recurso Tecnológico Didático Complementar .................................................... 102
3.4.3. Recursos tecnológicos destinados ao corpo técnico-administrativo .................... 102
3.5. Apoios Pedagógicos Específicos ............................................................................. 102
3.5.1. Empresa Júnior Toledo......................................................................................... 102
3.5.2. Núcleo de Estágio e Emprego da Toledo – NEET ............................................... 105
ANEXOS ................................................................................................................................ 108
9
INTRODUÇÃO
A elaboração do Projeto Pedagógico foi realizada em equipe, envolvendo todos os
sujeitos participantes do processo educativo do Curso de Ciências Contábeis. Mais do que
competência evidenciou-se a necessidade de compromisso e responsabilidade de todos, bem
como a exigência de postura filosófica, ética, axiológica e epistemológica diante do ato
educativo. Depois de grande reflexão coletiva, de sugestões e propostas do corpo docente,
administrativo, Núcleo Docente Estruturante-NDE, pesquisas realizadas com os egressos,
busca de dados nas avaliações institucionais e específica do projeto pedagógico do curso,
resultados obtidos no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes–ENADE dos últimos
anos e nas observações feitas pela comissão de avaliadores do Ministério de Educação-MEC
procurou-se o aperfeiçoamento e atualização do Curso, com os redirecionamento indicados,
bem como a potencialização dos aspectos positivos igualmente apontados.
O Projeto Pedagógico situa-se no âmbito organizacional escolar, que é o currículo
educacional, engloba a estrutura administrativa e acadêmica da instituição e é sintetizado pelo
processo de ensino-aprendizagem, campo de atuação docente onde se produz cultura. O
currículo, enquanto campo de produção é, também, campo de contestação, porque supõe o
envolvimento de relações sociais, ideológicas e culturais dos participantes.
Retrata as características e as necessidades regionais, locais e institucionais com a
finalidade de contemplar as exigências do mercado global e em atendimento às exigências
legais.
1. Contexto Institucional
A primeira faculdade criada pelo professor Antônio Eufrásio de Toledo, em Presidente
Prudente-SP, foi a Faculdade de Direito, em 13 de maio de 1961, naquela época mantida pela
Instituição Toledo de Ensino com sede em Bauru-SP, atendendo aos anseios de segmentos
representativos da sociedade regional, com a finalidade precípua de atender à formação
jurídica da clientela das regiões denominadas Alta Paulista e Alta Sorocabana.
Como um verdadeiro idealista da educação do seu país, tinha um sonho de levar o
ensino superior para o Interior de São Paulo. Em Bauru, no ano de 1951, fundou a Escola
Técnica de Bauru, com os cursos técnicos de Pontes e Estradas e Química Industrial. No ano
seguinte, surgiu a Faculdade de Direito de Bauru e, em 1953, a Faculdade de Educação Física.
10
Estava lançada a semente da interiorização do ensino superior. Em Bauru, funcionam
hoje as faculdades de Direito, Serviço Social e Ciências Econômicas.
Em Araçatuba, a Instituição Toledo de Ensino chegou em 1967, com a Faculdade de
Filosofia, Ciências e Letras. É de 1971 a criação da Faculdade de Direito.
As sementes do ensino foram lançadas em outras cidades, como Botucatu (Faculdade
de Filosofia, Ciências e Letras e Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas),
Presidente Venceslau (Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras), Santa Cruz do Rio Pardo
(Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras), Lins (Escola Técnica de Pontes e Faculdade de
Engenharia) e São José do Rio Preto (Faculdade de Medicina). Estas foram, posteriormente,
transferidas para outras mantenedoras.
As faculdades da Instituição ultrapassaram os limites do Estado de São Paulo. Loanda,
Cambará e Cianorte, no Estado do Paraná receberam pelas mãos do professor Toledo, a
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, transferida, entretanto, para outra mantenedora
antes de iniciar seu funcionamento.
Depois da Faculdade de Direito, criada em 1961, em Presidente Prudente, outras
vieram: Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas (1970) e Faculdade de Serviço
Social (1984).
Em 23 de fevereiro de 2000, a mantença das faculdades situadas em Presidente
Prudente-SP, até então exercida pela Instituição Toledo de Ensino, com sede em Bauru-SP, foi
transferida para Associação Educacional Toledo. As faculdades mantidas em Presidente
Prudente-SP, Faculdade de Direito, Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas e
Faculdade de Serviço Social passaram, em maio de 2001, a fazer parte das Faculdades
Integradas “Antônio Eufrásio de Toledo” e conservam a mesma filosofia de trabalho semeada
por seu fundador, Antônio Eufrásio de Toledo, homenageado na escolha das iniciais da nova
mantenedora, a Associação Educacional Toledo-AET.
Desde 2007, a IES pleiteou a sua transformação em Centro Universitário Antônio
Eufrásio de Toledo de Presidente Prudente-CAET, visando ampliar a sua área de atuação
acadêmica com excelência de qualidade de ensino.
No ano de 2008, teve os seguintes cursos autorizados:
Curso de Sistemas de Informação
Bacharelado
Cem vagas totais anuais
Períodos diurno e noturno
11
Portaria no. 470, de 27 de junho de 2008
Publicada no DOU Seção 1, 30 de junho de 2008, p.9
Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet
Eixo Tecnológico de Informação e Comunicação
Cem vagas totais anuais
Períodos diurno e noturno
Portaria no. 453, de 25 de setembro de 2008
Publicada no DOU de 29/09/08, seção 1, p.72
Curso Superior de Tecnologia em Marketing
Eixo Tecnológico de Gestão e Negócios
Cem vagas totais anuais
Períodos diurno e noturno
Portaria no. 454, de 25 de setembro de 2008
Publicada no DOU de 29/09/2008, seção 1, p. 72
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira
Eixo Tecnológico de Gestão e Negócios
Cem vagas totais anuais
Períodos diurno e noturno
Portaria no. 543, de 17 de dezembro de 2008
Publicada no DOU de 19/12/2008, seção1, p.36
Em 2009, foram implantados os cursos de Sistemas de Informação e Tecnologia em
Gestão Financeira. Em 2010, foi implantado o curso de Tecnologia em Marketing.
O curso de Tecnologia em Gestão Financeira foi reconhecido pela Portaria no. 136, de
27 de julho de 2012, publicado no DOU em 30 de julho de 2012. O curso de Sistemas de
Informação foi reconhecido pela Portaria no. 213, de 17 de maio de 2013, publicado no DOU
em 21 de maio de 2013. O curso de Tecnologia em Marketing foi reconhecido pela Portaria
no. 297, de 9 de julho de 2013, publicado no DOU em 10 de julho de 2013.
Em 2014, as Faculdades Integradas “Antônio Eufrásio de Toledo” de Presidente
Prudente foram transformadas em Centro Universitário Antônio Eufrásio de Toledo pela
Portaria MEC nº 634, de 22 de julho de 2014, publicada na DOU em 23 de julho de 2014.
Em 2015, foram implantados os cursos de Engenharia Civil, Engenharia de Produção e
Arquitetura e Urbanismo.
12
Esse breve histórico delineia a trajetória de uma IES calcada em valores e princípios de
base filosófica humanista. O foco na excelência de ensino, fundamentada em políticas geridas
e construídas por pessoas comprometidas com a educação e com a instituição, a seriedade, a
transparência e a ética têm possibilitado resultados institucionais positivos, nessas mais de
cinco décadas de existência da Toledo Presidente Prudente.
2. Missão, princípios e valores
A Toledo, desde 2002, tem se preocupado em definir sua missão, princípios e valores,
que norteiam suas políticas de ensino, pesquisa e extensão da graduação e da pós-graduação,
fundamentam seus projetos educacionais e constam do Regimento Geral.
De 2002 a 2008, a missão, princípios e valores da IES constantes do Regimento Geral
das Faculdades Integradas “Antônio Eufrásio de Toledo”, Capítulo II, Da missão, art. 2º. e 3º
assim se expressavam:
Art.2º: As Faculdades Integradas “Antônio Eufrásio de Toledo” têm por
missão formar profissionais de nível superior, para a região de Presidente
Prudente e do País, com ênfase nos conhecimentos profissionais específicos
e no treinamento prático, segundo sua tradição de qualidade, que se reflete
no contínuo acompanhamento da relação ensino/aprendizagem, no controle
permanente de seus recursos acadêmicos e administrativos e no
desenvolvimento de uma cultura integrada e completa de avaliação. Art. 3º
As Faculdades Integradas “Antônio Eufrásio de Toledo”, no exercício de
suas atividades, seguirão e incentivarão os princípios e valores do respeito
mútuo, da disciplina, da dedicação, da liberdade de expressão e de prática
religiosa, da seriedade e do compromisso.
A missão proposta foi alcançada em vários aspectos, em virtude de um investimento
maciço de esforços institucionais nessa direção. Teve como base de referência o trabalho de
seus colaboradores e competência essencial do Compromisso Toledo, via implantação de
apoios acadêmicos (Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos-EAAJ, Fórum Simulado-
FS, Empresa Júnior Toledo-EJT, Núcleo de Estágio e Emprego da Toledo-NEET, Núcleo de
Estudos e Pesquisa-NEPE, Coordenadoria de Extensão e Assuntos Comunitários-CEAC),
acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem, atuação do coordenador de curso e da
coordenação pedagógica, programa de avaliação institucional, desenvolvimento do Toledo
Portal Universitário, dentre outros instrumentos qualificadores do ensino, assim como a
adoção de sistemas de gestão empresarial.
13
Embora a consecução da missão institucional estivesse num estágio bastante
avançado, todas essas ações continuaram sendo realizadas, em virtude de o processo
educacional ser dinâmico e exigir atualizações constantes.
Em 2009, a partir da observação dos princípios e valores que fundamentam o agir
essencial dos seus dirigentes, professores, funcionários, alunos e ex-alunos, optou-se por focar
o posicionamento de diferenciação no que diz respeito à Excelência de Educação em relação
às demais instituições de ensino do país como base para a definição de uma nova missão para
Toledo Presidente Prudente.
Assim, a missão da IES passou a ser: oferecer Educação de Excelência com foco na
prática profissional e por meio de pessoas comprometidas com os melhores resultados
acadêmicos, formando e desenvolvendo profissionais de alto nível para atuarem em
instituições públicas e privadas de todo País.
A figura humana do educador Antônio Eufrásio de Toledo, sua vocação para realizar,
o espírito de educador encontraram eco no dirigente da instituição, Milton Pennacchi, em seus
familiares e em toda a sua equipe, determinando os valores da IES. A valorização da pessoa é
o princípio mais forte da Toledo. Daí o aprimoramento constante da qualidade de ensino ser,
junto com a transparência, a ética, a seriedade e o respeito, os maiores valores da instituição.
Em 2013, com vistas a acompanhar a evolução emergida das necessidades da
sociedade atual, a Toledo, com base em estudos, pesquisas e consultoria especializada,
envolvendo membros representativos da diretoria e setores pertinentes, definiu sua nova
missão, visão e valores, constantes do seu Regimento Geral e aprovados pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão-CEPE, órgão colegiado, deliberativo e normativo da
administração.
Nova missão da Toledo: “Oferecer educação superior de alta qualidade e uma ótima
vivência acadêmica para formar profissionais qualificados para contribuir com o
desenvolvimento de Presidente Prudente e do país”.
Nessa direção, emanou a visão da Toledo: “Trabalharemos para conquistar o conceito
máximo em todos os principais indicadores de qualidade de ensino e satisfação geral dos
alunos, para que estes sejam preferidos pelo mercado de trabalho e felizes com o tempo que
passaram conosco”.
Mais do que uma nova missão e visão consolidaram-se os seguintes valores latentes,
emergentes e ou já existentes:
14
1. Ética.
2. Buscar excelência em todas as nossas atividades.
3. Compromisso com o desenvolvimento de nossos alunos, colaboradores e
comunidade.
4. Enriquecer o aprendizado teórico através da promoção do engajamento com o
curso, as pessoas e a faculdade.
5. Reconhecer de forma clara e relevante os bons resultados de todos.
6. Construir um ambiente positivo de convivência.
A competência essencial da IES, portanto, está depositada não somente na sua
infraestrutura física (salas de aula, laboratórios, biblioteca, dentre outros), projetos
pedagógicos eficientes, alinhados com as especificidades de cada curso e mercado de
trabalho. A competência passa pela qualidade do corpo docente que tem uma filosofia de
educação humanizadora e pela condução integradora e agregadora de seus funcionários. Há
um comprometimento de todos em fazer o melhor na organização, visando sempre melhorar a
qualidade do ensino.
Essa filosofia de trabalho pode ser observada desde os processos mais simples como a
limpeza e manutenção do prédio até os mais complexos como o desenvolvimento de um
projeto pedagógico.
O cuidado com a organização, com sistemas e métodos, com o fazer o certo e sempre
melhor do que antes é prática em toda empresa. Mais do que uma filosofia existe uma cultura
de criar valor e engajar todo o seu pessoal na competência essencial da corporação: o
Compromisso Toledo.
3. Áreas de atuação
A IES atua, no ensino superior, há mais cinco décadas, oferecendo cursos de
graduação bacharelado (Direito, Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas,
Serviço Social e Sistemas de Informação) e tecnólogos (Tecnólogos em Gestão Financeira e
em Marketing), todos reconhecidos, bem como pós-graduação com cursos na área jurídica, de
negócios, serviço social e tecnologia.
A partir de 2015, serão oferecidos novos cursos de bacharelado: Engenharia Civil (5
anos, no noturno e 4 anos/integral, no diurno), Engenharia de Produção (noturno) e
Arquitetura e Urbanismo (diurno e noturno).
A IES oferece, ainda, cursos de extensão e propicia educação continuada afetos às
áreas dos cursos de graduação e de acordo com as necessidades locais e regionais.
15
Além disso, a IES mantém intercâmbio cultural com a sociedade com vistas à inclusão
social e ao progresso e desenvolvimento econômico e social da cidade e região em que está
inserida por intermédio de campos de estágio, atendimento ao público carente, assessorias e
consultorias por meio de apoios acadêmicos, tais como: Núcleo de Estágios e Empregos
Toledo-NEET, Núcleo de Estudos e Pesquisa-NEPE, Núcleo de Prática Jurídica-NPJ e
Empresa Junior Toledo-EJT e Coordenação de Extensão e Assuntos Comunitários-CEAC.
4. Contexto Educacional
A região de Presidente Prudente tem apresentado acentuado desenvolvimento
socioeconômico na última década, conforme os dados apresentados, em especial, no âmbito
das médias, pequenas e microempresas. Esse desenvolvimento associado a um crescimento na
área da tecnologia, em geral, exige do mercado mão-de-obra qualificada em diferentes
setores.
O município caracteriza-se por produção multissetorial, destacando-se o setor de
serviços. Os índices de IDH, Índice Paulista de Responsabilidade Social e renda per capita
garantem a Presidente Prudente potencial de desenvolvimento econômico e social.
Objetivando atender essas demandas sociais, a instituição busca, na formação dos seus
alunos, fundamentar-se nos princípios que priorizam os valores humanos do respeito mútuo,
da transparência, da ética, da seriedade e do compromisso, que norteiam seus planejamentos
administrativos e pedagógicos.
Visando realizar a missão institucional de formar profissionais competentes para o
desenvolvimento social local, regional e do país, a IES busca desenvolver ensino, pesquisa e
extensão de qualidade.
Quanto às suas diretrizes educacionais a IES visa, na formação do perfil de seus
egressos, privilegiar as competências intelectuais que reflitam a heterogeneidade das
demandas sociais, bem como promover no aluno uma sólida formação geral que fundamente a
sua formação profissional, integrada às práticas educativas. Considera a importância da
aprendizagem extraclasse (conhecimentos, habilidades e competências), quer por meio de
atividades complementares, estágios obrigatórios e não obrigatórios, na produção do
conhecimento multifacetado/interdisciplinar.
Como suporte para a formação do perfil do aluno desejado, as políticas de ensino,
pesquisa e extensão são operacionalizadas por meio de apoios acadêmicos: Núcleo de Prática
Jurídica, Empresa Junior Toledo, Laboratórios de Informática, Núcleo de Estágio e Emprego
16
Toledo-NEET, Núcleo de Estudos e Pesquisa-NEPE, Coordenadoria de Extensão e Assuntos
Comunitários-CEAC, articulados entre si.
Para tanto, disponibiliza estrutura adequada (biblioteca, recursos audiovisuais,
laboratórios de informática, dentre outras), meios de comunicação entre as partes que refletem
avanço tecnológico (internet, intranet, Portal, site, wireless, smart board) dentre outros
suportes, bem como conta com o apoio de pessoal técnico-administrativo especializado e
corpo docente qualificado.
Para atendimento às diretrizes pedagógicas, busca inovações acadêmicas
significativas, flexibilização curricular, oportunidades de integralização diferenciada dos
currículos; oferece atividades práticas e de estágio; incorpora ao ensino os avanços
tecnológicos adequados as suas necessidades; implanta metodologias ativas de aprendizagem;
incentiva a produção científica e sua divulgação e reforça os laços com a comunidade, por
meio de projetos e cursos de extensão.
A Toledo Presidente Prudente possui excelência nos processos de ensino
aprendizagem; uma marca forte e valores, como tradição, seriedade e qualidade, percebidos
pelos alunos que procuram maior empregabilidade no mercado de trabalho.
O curso de Ciências Contábeis, por meio da sua organização curricular, busca formar
um profissional competente e com habilidades para desenvolver o seu papel social, tanto no
meio empresarial como nas instituições pública, aplicando os conhecimentos da ciência.
4.1. Caracterização da cidade e região
O município de Presidente Prudente localiza-se a oeste do Estado de São Paulo,
ocupando uma área de 562,7 km2; sua altitude é de 472 m, sua temperatura média anual,
23,1ºC e seu índice pluviométrico, 1244,2mm. A região de Presidente Prudente subdivide-se
em três mesorregiões, a região de governo de Presidente Prudente, a de Adamantina e a de
Dracena. A população da Região Administrativa é de 877.997 habitantes, tendo o município
de Presidente Prudente a população estimada em 218.960 habitantes, segundo a projeção do
IBGE para o ano de 2013 (Disponível em: <http://cod.ibge.gov.br/232SR> acesso em: 25 de
janeiro de 2015)
Na década de 1940, a região foi se caracterizando como um centro comercial e de
prestação de serviços. Mais tarde, o crescimento da população urbana, o desmembramento
para a criação de outros municípios, a expansão da malha urbana e o início da verticalização
foram mudando as dimensões da cidade e do município nas décadas seguintes. Nessa época,
17
as atividades agrícolas, colocadas em segundo plano, inverteram a situação das décadas
anteriores.
Nas décadas de 60 e 70, aconteceram mudanças importantes na cidade, em virtude do
aumento populacional, diversidade industrial e do desenvolvimento de atividades terciárias o
que se refletiu na postura política regional frente às administrações públicas. Esse caráter
empresarial do governo municipal local tornou-se básico na década de 80, perdendo
importância nas décadas seguintes, com a volta da importância do setor privado para a região.
O Produto Interno Bruto-PIB de Presidente Prudente é o 1º maior do Brasil,
destacando-se na área de prestação de serviços. Nos dados do IBGE de 2011, o municipio
possuía R$ 4.499.984 mil, no seu Produto Interno Bruto. O PIB per capita é de R$ 21.528
mil. Dos 5.565 municípios brasileiros, Presidente Prudente ocupa a 27ª colocação no ranking
das mais promissoras cidades para se construir uma carreira profissional, segundo pesquisa da
Fundação Getúlio Vargas, publicada na revista Você S.A, em 07 de agosto de 2009.
A agricultura (setor primário) é o setor menos relevante da economia de Presidente
Prudente. De todo o PIB da cidade 25.133 mil reais é o valor adicionado bruto da
agropecuária.
Destacam-se no cenário da cidade, empresas de micro e pequeno porte. Uma
importante parcela de participação do setor secundário municipal é oriunda dos quatro
distritos industriais, que ocupam uma área total de 45 alqueires.
A Prestação de Serviço (terceiro setor) reflete 3.192.981 mil reais do PIB municipal. O
setor terciário, atualmente, é a maior fonte geradora do PIB prudentino. De acordo com o
IBGE, a cidade possuía no ano de 2011, um total de 9.237 empresas e estabelecimentos
comerciais e 140.367 trabalhadores, sendo 74.788 pessoal ocupado total e 62.579 ocupado
assalariado.
4.2. Indicadores econômicos e sociais
O município de Presidente Prudente, em termos do Índice de Desenvolvimento
Humano–IDH, possui índice elevado, de 0,806, enquanto a média do estado é de 0,783,
segundo a SEADE, com dados de 2010.
O IDHM é um indicador que sintetiza três aspectos do desenvolvimento humano: vida
longa e saudável, acesso a conhecimento e padrão de vida, traduzidos nas dimensões de
longevidade, educação e renda, sendo que quanto mais próximo de 1 (um), maior o
desenvolvimento humano no município.
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É considerado um município com características de produção multissetorial, e se
caracteriza por estrutura produtiva complexa, em que, além da indústria, sobressai o setor de
serviços, principalmente os mais sofisticados, voltados à produção, como a medicina
diagnóstica e cirúrgica. A importância do setor de serviços para a atividade econômica, em
Presidente Prudente se verifica, claramente, na distribuição da participação do valor
adicionado por setor em comparação com a média estadual; no setor agropecuário o valor
adicionado pelo município é 0,78%, enquanto a média estadual é de 2,54%; no setor industrial
é de 20,08%, sendo a média estadual 20,30% e o setor de serviços com 27,28%, enquanto a
média estadual é de 19,46% (SEADE, 2012). Esta realidade confirma a importância do setor
de serviços para o município e deste para a região, sendo polo de atração na busca de serviços,
principalmente, com relação aos de saúde e educação.
O município de Presidente Prudente conta, ainda, com 98,83% de coleta de lixo
domiciliar, 100% de abastecimento de água e 100% de esgoto sanitário coletado e tratado.
Eventos, fatos e fenômenos de conteúdo econômico, ocorridos no Estado de São
Paulo, têm tido reflexos diretos na Região Administrativa de Presidente Prudente, entre 2001
e 2010; a produção paulista de açúcar dobrou e a de álcool cresceu 172%, impulsionada pelo
mercado estadual de biocombustíveis, e a região de Presidente Prudente é a nova fronteira
dessa atividade no Estado, com a implantação de novas unidades industriais e a aquisição de
unidades antigas por grandes grupos empresariais nacionais e internacionais, gerando uma
grande demanda por trabalhadores para esse segmento.
Outros setores que apresentaram boas ofertas de empregos no município, notadamente
a partir de 2010, foram o de serviços e o de varejo, com a abertura de grandes lojas desses
ramos na cidade.
Neste contexto de ampliação da demanda por mão de obra qualificada, as
oportunidades para as instituições de ensino têm se multiplicado, uma vez que a busca por
mão de obra qualificada trouxe com ela um aumento real dos salários médios da cidade e
região, o que permitiu maior número de ingressos nos cursos privados do ensino superior.
Em sintonia com este desenvolvimento, com a implantação de novas indústrias do
agronegócio, a chegada das grandes redes varejistas na região, surgem oportunidades na
cadeia produtiva desses setores, além das acima citadas, e para atender essa demanda, é que
serão preparados os alunos da IES, para o pleno aproveitamento dessas oportunidades, no
setor primário, secundário e terciário.
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4.3. Diretrizes educacionais
A instituição tem como escopo, na formação do perfil de seus formandos:
• Privilegiar as competências intelectuais que reflitam a heterogeneidade das demandas
sociais, na área de atuação dos cursos oferecidos, possibilitando o desenvolvimento
das potencialidades individuais e a formação de perfis profissionais adequados ao seu
âmbito de atuação.
• Promover no aluno uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado
possa superar os desafios emergentes do seu exercício profissional e da produção do
conhecimento, a fim de que lhe sirva de alicerce para a construção dos conhecimentos
específicos de sua área de atuação. Ressalta a formação profissional nas áreas
peculiares ao seu curso, com forte integração com a formação básica e as práticas
educativas, tais como: estágio supervisionado, nos cursos em que são exigidos, e
atividades complementares, dentre outras.
• Estimular a vivência de futuras práticas profissionais, objetivando uma progressiva
autonomia profissional e intelectual do aluno, tendo em vista a articulação da teoria
com a prática.
Considera a importância da aprendizagem extraclasse (conhecimentos, habilidades e
competências), quer por meio de atividades complementares, estágios obrigatórios e não-
obrigatórios, bem como atividades fora do ambiente escolar, na formação do conhecimento
multifacetado e/ou interdisciplinar, tendo em vista a formação de um profissional apto a
enfrentar situações adversas/novas no seu futuro campo de atuação.
Como suporte para a formação do perfil do aluno desejado são disponibilizados
Núcleo de Prática Jurídica, Empresa Junior Toledo, Laboratórios de Informática, Núcleo de
Estágio e Emprego Toledo-NEET, Núcleo de Estudos e Pesquisa-NEPE, Coordenadoria de
Extensão e Assuntos Comunitários-CEAC, articulados entre si para a construção de um
conhecimento integrado e multifacetado.
Cada curso explicita, em seus respectivos Projetos Pedagógicos, o perfil do egresso
desejado, destacando habilidades e competências pretendidas específicas de cada curso.
4.4. Articulação entre os projetos educacionais (PDI, PPI, PPC)
Visando realizar a missão institucional de formar profissionais competentes para o
desenvolvimento social local, regional e do país, a IES busca desenvolver ensino, pesquisa e
extensão de qualidade. Para isso, incentiva os princípios e valores do respeito mútuo, da
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transparência, da ética, da seriedade e do compromisso com a sociedade, que norteiam seus
planejamentos administrativos e pedagógicos, bem como políticas de ensino, pesquisa e
extensão e respectivas ações para sua concretização, que se encontram expressos em seu
Plano de Desenvolvimento Institucional-PDI, Projeto Pedagógico Institucional-PPI e Projetos
Pedagógicos dos cursos oferecidos-PPCs.
Nessa direção, conforme objetivos, diretrizes educacionais e metas explicitados no
PDI, a IES propõe políticas e ações e possibilita condições de sua efetivação, nos cursos
oferecidos, por meio de procedimentos administrativos facilitadores de sua execução, dentro
de um contexto que se abre para a sociedade, estabelecendo com seus segmentos
representativos relações de parcerias, com vistas ao mercado de trabalho, tanto do setor
público como privado.
Para tanto, disponibiliza estrutura adequada (biblioteca, recursos audiovisuais,
laboratórios de informática, dentre outras), meios de comunicação entre as partes que refletem
avanço tecnológico (internet, intranet, Portal, site, wireless, smart board) dentre outros
suportes, bem como conta com o apoio de pessoal técnico-administrativo especializado e
corpo docente qualificado.
Para atendimento às diretrizes pedagógicas, busca inovações significativas,
flexibilização curricular, oportunidades de integralização diferenciada dos currículos; oferece
atividades práticas e de estágio; incorpora ao ensino os avanços tecnológicos adequados as
suas necessidades; incentiva a produção científica e sua divulgação em seminários,
congressos, encontros e/ou revistas, dentre outros, e reforça os laços com a comunidade, por
meio de projetos e cursos de extensão.
Os processos e procedimentos educacionais mencionados são assumidos pela IES à
luz do exercício da responsabilidade social que lhe cabe, com vistas a possibilitar a inclusão
social dos discentes em processo de formação.
4.5. Coerência entre o Projeto Pedagógico do Curso, a caracterização regional,
demandas sociais, população escolar e políticas institucionais
A região de Presidente Prudente tem apresentado acentuado desenvolvimento
socioeconômico na última década, conforme os dados apresentados, em especial no âmbito
das médias, pequenas e microempresas. Esse desenvolvimento associado a um surto crescente
na área da tecnologia, em geral, exige do mercado mão-de-obra qualificada em diferentes
setores.
21
Os cursos de graduação se apresentam com perfil e objetivos adequados ao
atendimento das necessidades sociais demandadas, preenchendo as necessidades mais
imediatas, tanto do mercado, como dos jovens em formação.
Por último, a política institucional de expansão da área tecnológica, evidenciada no
investimento em tecnologia a serviço da aprendizagem (laboratórios de Informática,
equipamentos de última geração, internet, intranet, Portal, site, wireless, smart board, recursos
audiovisuais), na implantação de curso de Sistemas de Informação (bacharelado), bem como
Cursos Superiores em Tecnologia de Gestão Financeira, Marketing e Sistemas para a Internet
aponta para a valorização dada pela IES à tecnologia, na consecução dos objetivos
educacionais propostos, dentro do contexto social apontado.
O avanço tecnológico provoca mudanças em metodologias e estratégias de ensino,
concepção de biblioteca, ensino a distância, atividades acadêmicas, pois impõe novas
ferramentas e meios de estudo e de trabalho. A implementação das políticas institucionais
expressas em seu PDI revelam a qualidade do ensino oferecido nesta IES.
A Toledo Presidente Prudente possui excelência nos processos de ensino
aprendizagem; uma marca forte e valores, como tradição, seriedade e qualidade, percebidos
pelos alunos que procuram maior empregabilidade no mercado de trabalho.
5. Políticas institucionais no âmbito do curso: ensino, pesquisa e extensão
As políticas institucionais no âmbito do curso se encontram institucionalizadas e
refletem os princípios e valores da IES.
Políticas de ensino
O curso de Ciências Contábeis está voltado ao desenvolvimento das habilidades e ao
perfil profissional do egresso desejado, contemplados na matriz curricular. Para tanto, foi
computada uma carga horária para as disciplinas específicas, com o objetivo de atender a área
de formação de consultoria e gestor do patrimônio, bem como de se criar um elo de
fortalecimento entre as disciplinas básicas, profissionais e teóricas-práticas. As ementas foram
elaboradas de acordo com o propósito do curso e com o perfil profissional do egresso.
As atividades de Estágio convergem para a formação do aluno e seus conteúdos e
atividades são voltados ao cumprimento do projeto pedagógico. As atividades
complementares, realizadas ao longo do curso, nos três eixos ensino, pesquisa e extensão
enriquecem o aprendizado realizado em sala de aula.
A metodologia e técnicas de ensino utilizadas são variadas (aulas expositivas
dialogadas, seminários, trabalhos em grupo, estudo de caso, dentre outras) e buscam atender a
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diversidade de formas de aprendizagem e a natureza do curso. Atividades interdisciplinares e
práticas pedagógicas diferenciadas são incentivadas e realizadas em torno de temáticas com
envolvimento multidisciplinar.
A metodologia utilizada inclui mecanismos que garantem articulação da vida
acadêmica com a realidade concreta da sociedade e os avanços tecnológicos (multimídia,
internet, Toledo Portal Universitário), não deixando de lado o processo constante de análise e
reflexão, uso da Biblioteca e laboratórios de informática.
Políticas de Pesquisa
Um dos focos pedagógicos buscados pela instituição no âmbito do currículo escolar é
a pesquisa e a educação continuada, tanto do docente como do discente. Essa política é
operacionalizada por meio de atividades educativas vivenciadas em sala de aula e atividades
extracurriculares, sob a forma de grupos de pesquisa, encontros de iniciação científica,
produção técnica e publicação de artigos em periódicos científicos. Entende-se a pesquisa
como mecanismo de produção do conhecimento, viabilizadora da formação e
desenvolvimento do aluno e da qualificação do ensino. As Políticas de Pesquisa são
operacionalizadas via Núcleo de Estudo e Pesquisa-NEPE, criado em 1999.
A instituição possui grupos de pesquisa, sendo um deles na área de negócios, eixo
temático relações empresariais, com a participação de aluno de Ciências Contábeis.
O NEPE realiza, anualmente, Encontro Toledo de Iniciação Científica e Extensão-
ETIC. A divulgação da produção científica ocorre por meio da Revista INTERTEMAS e
Revista Intertem@s (área jurídica); Revista Intertem@s Negócios e Intertem@s Social
(eletrônicas) e Seminário Integrado Serviço Social (eletrônica) e CD-Rom (ETIC).
As políticas de ensino são operacionalizadas pelos coordenadores de curso,
professores, atividades complementares, NEET e EJT.
Políticas de Extensão
As Políticas de Extensão são operacionalizadas pela Coordenadoria de Extensão e
Assuntos Comunitários-CEAC que disponibiliza dados e resultados atualizados, anualmente,
sob forma de quadros. Prioriza a formação inicial e continuada do aluno, por meio de projetos,
cursos, atividades e prestação de serviço à luz das necessidades apontadas no âmbito local e
regional com vínculos nacionais.
A Coordenadoria de Extensão e Assuntos Comunitários-CEAC foi implantada, em
2002, com o objetivo de promover e incentivar a integração da comunidade acadêmica com a
comunidade regional, a partir de ações que difundam as produções culturais, científicas e
23
tecnológicas geradas pela instituição, por meio do ensino e pesquisa, trazendo experiências,
dados e informações que contribuam para a melhoria das atividades acadêmicas.
Os Programas de Extensão englobam: Projetos de Extensão, Educação Continuada,
Atividades Acadêmicas, Prestação de Serviços e Assuntos Comunitários.
Os alunos de Ciências Contábeis participam do Programa de Extensão com Projetos de
Extensão na Empresa Júnior Toledo, realizando trabalhos de consultoria e assessoria
empresarial na área de custo e organização de empresas, pesquisa de preços, e composição do
Índice de Preços Toledo-IPT.
Os alunos também podem participar do Programa de Extensão na Educação
Continuada, com a Bolsa de Valores Simulada, onde os alunos e membros da comunidade
adquirem conhecimento para operarem investimentos na Bolsa de Valores – ações e
derivativos.
O Programa de Extensão oferece Atividades Acadêmicas das quais os alunos
participam, como: congressos, jornadas de cinema, conferências, ciclo de debates.
24
PARTE I
CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
1. Bases legais do curso e número de vagas
O curso de Ciências Contábeis foi autorizado pelo Parecer do C.F.E. n.º 121/70,
publicado na Documenta, n.º 111, página 57 e pelo Decreto Federal n.º 66.508/70, publicado
no D.O. U. de 29/04/70. O reconhecimento ocorreu a partir do Parecer do C.F.E n.º 683/79,
de 10/05/79, publicado na Documenta n.º 222, pág. 141 e pela Portaria Ministerial n.º 866/79
de 31/08/79, publicada no D.O.U. de 03/09/79 (Seção I-Parte I ). A Renovação de
Reconhecimento aconteceu pela Portaria n° 589, de 06-09-06 – D.O.U. 12-09-06 e
recentemente pela Portaria n.º 705, de 18 de dezembro de 2013, publicada no dia 19/12/2013
no Diário Oficial da União.
O curso oferece 100 vagas, no período noturno, em regime escolar semestral, cujo
acesso se dá por meio de processos seletivos organizados pela mantenedora.
A partir de 2009, o regime escolar é seriado semestral, com duração de 08 (oito)
termos/semestres, com duração mínima de 04 anos e máxima de 06, e período de
integralização do curso de 12 (doze) termos/semestres. O regime de matrícula é por disciplina.
A organização do curso contemplada no projeto pedagógico busca um ensino balizado
nas diretrizes curriculares do curso de Ciências Contábeis, expressa no parecer n.º CNE/CES
0289/2003 e na resolução CNE/CES n.º 10, de 16/12/2004.
2. Justificativa do curso
Cada vez mais, a evolução precipitada pelo desenvolvimento econômico em ritmo
acelerado, no âmbito regional, nacional e mundial, e as características da crise
socioeconômica que envolve o país, acrescidas dos problemas críticos em relação ao meio
ambiente e à responsabilidade social, provocam a complexidade crescente da Contabilidade e
ampliam suas fronteiras, enquanto ciência e como uma técnica sempre em ação.
Desse modo, a contabilidade exige para seu desempenho, profissionais capazes de
efetivar ações que evidenciem formação humanística e cultural, consistente e eclética,
completada por formação específica, sólida e profunda, senso de responsabilidade e ética,
capacidade de discernimento para julgar e optar diante de alternativas, pensamento crítico,
25
agilidade de raciocínio, capacidade de gerenciamento de pessoas, consciência para manter-se
atualizado.
O desenvolvimento da automação tem liberado tempo para o profissional exercer
atividades mais nobres. Cada vez mais, o tempo destinado às atividades tradicionais tem sido
reduzido, tais como orçamentos, relatórios, consolidações, políticas contábeis, aderência a
normas fiscais, contabilidade de custos e projetos, dentre outras. Em contrapartida, outras
atividades não tradicionais para contadores estão aumentando muito, tais como, planejamento
estratégico de longo prazo, análise de processos objetivando melhorias e reduções de custos,
análise de tomada de decisões, análise de performance financeira e econômica, trabalhos de
consultoria interna, participação na elaboração de planos de negócios, entre outras.
Para o exercício da profissão, é necessário ir muito além do conhecimento dos
parâmetros técnicos em que são elaboradas as demonstrações financeiras. Exige-se do
profissional contábil a capacidade de tornar visível, por meio das informações, o caminho que
está sendo percorrido, os possíveis obstáculos e as correções que podem ser feitas,
redirecionando o foco empresarial para níveis mais próximos do objetivo planejado.
A contabilidade é importante no processo decisório, não só no levantamento e na
elaboração de relatórios, mas na fase posterior, que é a transformação dos dados em
informações.
O profissional da contabilidade, como gestor do patrimônio, é aquele que dispõe da
maior quantidade de dados existentes numa organização. A ele cabe saber transformá-los em
informações acessíveis e compreensíveis aos seus usuários, oferecendo apoio à tomada de
decisão.
Dessa forma, deve-se reforçar a relevância social da profissão contábil, em virtude das
mudanças impostas pelo mundo globalizado e da importância do seu papel na sociedade em
que atua.
3. Objetivos do curso
O curso de Ciências Contábeis tem como objetivo formar profissionais de nível
superior capacitados a planejar, organizar, supervisionar, assessorar, analisar, interpretar e
revisar dados de natureza econômica e financeira, ajudando a traçar planos de investimentos,
computados pela contabilidade de pessoas jurídicas de direito público e privado, e como gestor
do patrimônio e consultor das organizações, participar do processo decisório, exercendo suas
atividades com competência, postura profissional ética e responsabilidade social, atendendo
26
aos interesses da comunidade em que estiver inserido, e com os seus conhecimentos atuar na
sociedade de forma positiva e socialmente útil, dentro de uma visão humanista.
Para que os objetivos sejam alcançados, várias ações ao longo do ano letivo são
planejadas, implementadas e redirecionadas, com foco no perfil desejado do egresso. Entre as
ações estão: a ocorrência de seminários, conferências, simpósios, mesas de debates, jornadas
técnicas, interação com a comunidade por meio dos projetos sociais e por meio dos estágios
supervisionados, incentivo às atividades de ensino, pesquisa e extensão, atualização constante
de conteúdos programáticos e bibliografias, integração da teoria à prática profissional,
conteúdos trabalhados em forma de estudo de casos, integração vertical e horizontal dos
conteúdos das diversas disciplinas (interdisciplinaridade), participação em projetos
desenvolvidos por docentes e discentes, por meio da Empresa Júnior Toledo, e outros.
4. Perfil profissional do egresso
O perfil do profissional de Ciências Contábeis desejado pelo curso, neste novo milênio,
reflete as necessidades locais e regionais, bem como atende à missão e princípios do Centro
Universitário Antônio Eufrásio de Toledo de Presidente Prudente, no contexto em que se
insere. A formação pessoal e o conhecimento profissional desejado para o futuro cidadão, no
mercado de trabalho, encontram-se presentes nas diversas disciplinas que compõem a matriz
curricular, por meio dos seus conteúdos específicos, das habilidades, atitudes e valores
requisitados em cada uma, de acordo com a sua natureza e função no currículo escolar.
O curso de Ciências Contábeis deve contemplar um perfil profissional que revele a
responsabilidade social de seus egressos e sua atuação técnica e instrumental, articulada com
outros ramos do saber e, portanto, com outros profissionais, evidenciando o domínio de
habilidades e competências inter e multidisciplinares, por intermédio de uma metodologia de
ensino calcada na interdisciplinaridade.
Dessa forma, o perfil geral do profissional do curso de Ciências Contábeis passa a ser
mais sistêmico e gerencial, e deve ser contemplado com competências e habilidades que o
viabilize como gestor de patrimônio e consultor de organizações. Do ponto de vista
específico, a gestão e a consultoria devem ser exercidas com ética e proficiência de suas
atribuições, responsabilidade social, e de acordo com a legislação específica da profissão.
De acordo com a Resolução CNE/CES n.º 10/2004, que instituiu as Diretrizes
Curriculares Nacionais do curso de Ciências Contábeis, são consideradas competências e
habilidades necessárias para a formação do nosso aluno:
27
1. utilizar, adequadamente, a terminologia e a linguagem das Ciências Contábeis e Atuariais;
2. demonstrar visão sistêmica, gerencial e interdisciplinar da atividade contábil;
3. elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de
seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais;
4. aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis;
5. desenvolver, com motivação e por meio de permanente articulação, a liderança entre
equipes multidisciplinares para a captação de insumos necessários aos controles técnicos, à
geração e disseminação de informações contábeis, com reconhecido nível de precisão;
6. exercer suas funções com o expressivo domínio das funções contábeis, incluindo noções
atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e governamentais, que
viabilizem aos agentes econômicos e aos administradores de qualquer segmento produtivo ou
institucional o pleno cumprimento da sua responsabilidade quanto ao gerenciamento, aos
controles e à prestação de contas da sua gestão perante a sociedade, gerando, também,
informações para a tomada de decisões, organização de atitudes e construção de valores
orientados para a cidadania;
7. desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de controle gerencial,
revelando capacidade crítico-analítica para avaliar as implicações organizacionais com a
tecnologia da informação;
8. exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são prescritas, por
meio da legislação específica, revelando domínios adequados aos diferentes modelos
organizacionais;
9. exercer as atividades compreendidas na contabilidade, com raciocínio lógico, crítico-
analítico, com criatividade, espírito inovador e dinamicidade na solução de problemas;
10. desenvolver a consciência e o gosto pelo estudo contínuo e pela pesquisa, buscando
sempre uma visão abrangente e profunda das novas situações emergentes do mercado
globalizado;
11. usar ferramentas da tecnologia, e estar aberto às inovações tecnológicas;
12. gerenciar, em toda a sua plenitude, atividade de contabilidade.
Segundo o Contador, Dr. Olívio Koliver (1991):
A próxima década exigirá do Contador, além do conhecimento profundo,
abrangente e atualizado da Contabilidade, cultura humanística e domínio das
Ciências Comportamentais. Um cidadão com uma visão mais aberta do
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mundo, capaz de adaptar-se facilmente a cenários cambiantes e que aceite a
educação continuada como condição de vida.
Suas palavras demonstram a necessidade, cada vez maior, de que os cursos formem
profissionais capazes de atender às necessidades locais e regionais, sem perder a visão do
global, e que esteja atento às mudanças e disposto a atualizar-se sempre.
O nosso mercado busca um profissional generalista, que entenda e perceba a
substância dos problemas empresariais de sua cidade e região, imprescindível para alcançar a
eficácia pretendida no exercício de sua profissão.
Dessa forma, o profissional contábil deve tornar-se imprescindível nas empresas, ou
seja, impor-se de tal forma que se torne a pessoa a qual sempre se consulte antes da
implementação de um novo projeto, bem como durante e após ele.
A necessidade urgente do contador, ou empresário contábil de assumir o papel de
consultor na organização ou perante seus clientes é indiscutível. O contador é o que mais
detém informações na organização, o que tem maior conhecimento dos dados, o que analisa
os fatos. A sua participação no processo decisório como um consultor ou como o próprio
gestor das riquezas patrimoniais, deve se pautar por um parâmetro básico: a transformação da
informação, dentro da ação gerencial rápida.
Assim, o contador começa a ter um novo papel “como o consultor interno de métodos
quantitativos”, que envolve enfoques interdisciplinares, com vista a assessorar os demais
executivos da empresa na otimização de seus programas.
O contador é, portanto, o “gestor do patrimônio”, visto que incorpora funções cada vez
mais amplas, de suporte gerencial à tomada de decisão.
O papel do contador como consultor e gestor de organizações configura-se na matriz
curricular do curso de Ciências Contábeis por meio, especialmente, da disciplina de Gestão
Financeira (60h/a), Gestão de Investimentos (60h/a), Análise das Demonstrações Contábeis
(60h/a), Consultoria Contábil Empresarial (60h/a) e da disciplina Contabilidade Gerencial e
Controladoria (120h/a), bem como com a contribuição das demais disciplinas básicas e
profissionalizantes que a compõem.
A Organização das Nações Unidas-ONU, em 1999, em publicações específicas afirmou
clara e ostensivamente que o profissional da Contabilidade é imprescindível ao
desenvolvimento econômico, social e até político de qualquer nação.
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Considerou a nova realidade do mundo, que, por causa da dilatação dos mercados,
requer uma preparação especial para a profissão de contador. A ONU apresentou nesse
documento o que se deve admitir como linha geral da educação dos contadores, apontando
como relevante a importância da consultoria e assessoria às empresas por parte desse
profissional. Portanto, vem ao encontro do que propomos, reforçando a ideia de que o perfil do
profissional desejado pelo curso coloca-se no âmbito global exigido pelo mercado, sem
entretanto, deixar de valorizar e priorizar o local e o regional na perspectiva da gestão
patrimonial e consultoria empresarial que pretendemos focalizar.
5. Gestão do curso
A gestão do curso, no que relaciona a parte acadêmica, se faz por meio do
coordenador. A coordenação do Curso de Ciências Contábeis, assim como dos demais cursos,
é nomeado pelo Reitor, ouvida a Pró-Reitora de Ensino, Pesquisa e extensão. As atribuições
do coordenador, também, estão no Regimento Geral, mas ressalte-se que ao coordenador são
atribuídas funções relativas à estrutura pedagógica, junto ao Colegiado de Cursos.
A gestão do curso consolida-se, priorizando uma gestão participativa que se efetiva
por meio dos seguintes indicadores:
gestão realizada pelo Coordenador do Curso;
o colegiado de curso tem importante papel consultivo na condução didático-
pedagógico, com encontros bimestrais;
acompanhamento assistemático e constante junto ao Núcleo de Estágio e Emprego
Toledo-NEET, no desenvolvimento do processo de estágio junto ao gestor de estágio;
acompanhamento sistemático junto aos professores no desenvolvimento dos
conteúdos da formação profissional;
avaliação semestral dos planos de ensino e acompanhamento da efetivação dos
mesmos junto aos professores responsáveis e pelo Toledo Portal Universitário, por
meio das aulas estruturadas;
participação, semestral, na ouvidoria do curso realizada entre alunos representantes
de sala e diretoria acadêmica;
acompanhamento das atividades de secretaria relativas a: matrículas, transferências,
colação de grau, trancamentos ou cancelamento de matrículas, licenças saúde, horários
de provas entre outras demandas didático-burocráticas;
30
acompanhamento do processo de divulgação, inscrição de candidatos e realização
dos vestibulares;
acompanhamento dos indicadores de resultados dos alunos por meio das notas;
encontro com todos os professores do curso para compatibilização e socialização dos
conteúdos, textos e atividades, encontros por séries ou blocos de disciplinas, de acordo
com as necessidades específicas (sistematicamente acontecem no final e no início do
ano letivo e, em situações que requerem novas compatibilizações, no final do primeiro
semestre ou mesmo, no decorrer do bimestre);
acompanhamento de forma assistemática e permanente das atividades
complementares, junto ao setor responsável;
encontros sistemáticos, mensais, entre os coordenadores de curso com a assessoria
pedagógica;
encontros sistemáticos bimestrais entre os coordenadores de curso, a coordenação
pedagógica e os gestores do Núcleo de Estágio e Emprego Toledo-NEET, do Núcleo
de Estudos e Pesquisas-NEPE e da Coordenadoria de Extensão e Assuntos
Comunitários-CEAC e Empresa Júnior Toledo-EJT;
participação como membro do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão-CEPE e,
também, da comissão da biblioteca;
Avaliação semestral dos processos acadêmicos e discussão do aprimoramento do
curso, por meio dos encontros promovidos pelo Núcleo Docente Estruturante-NDE.
A coordenação compartilha instalações físicas comuns às outras dez coordenações de
cursos oferecidos pela instituição, propiciando a integração entre eles, havendo, no entanto,
equipamentos específicos para cada coordenador, três salas de reuniões e três secretárias de
apoio para as atividades operacionais.
5.1. Perfil do Coordenador
O curso de Ciências Contábeis tem uma coordenação de curso com a seguinte
formação: graduado em Ciências Contábeis desde 1994, pela, então, Instituição Toledo de
Ensino e Administração, no ano de 1995, pela mesma Instituição. Possui especialização em
Administração Estratégica, com ênfase em Recursos Humanos e Finanças, concluído em
1997, pelo Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas Sócio-Econômicos – INBRAPE e em
31
dezembro de 2007, o MBA em Controladoria e Gestão Financeira pelas Faculdades
Integradas “Antônio Eufrásio de Toledo” de Presidente Prudente.
Atua na área da docência do ensino superior desde fevereiro de 1998, ministrando
aulas para os cursos de Ciências Contábeis e Administração, sempre nas disciplinas
relacionadas ao conhecimento da Ciência Contábil, como, Contabilidade Básica,
Contabilidade Geral, Análise das Demonstrações Contábeis, Aplicativos Contábeis, Prática
Contábil e Análise Empresarial.
Possui uma larga experiência profissional na área contábil, onde atua desde o ano de
1990, exercendo diversas funções pertinentes a atividade, tais como: classificação, digitação,
conciliação, ajustes, fechamentos e análise das demonstrações contábeis.
É contador-diretor da empresa SOMA Contabilidade Ltda., sediada em Presidente
Prudente-SP, respondendo pela parte de consultoria e assessoria empresarial. Também atua
com trabalhos de perícia judicial contábil na Comarca de Presidente Prudente-SP, além de
ministrar palestras em seminários promovidos pelo Conselho Regional de Contabilidade,
órgãos públicos e sociedade empresarial, de maneira geral.
5.2. Colegiado do curso
O Regimento Geral prevê o Colegiado de Curso, de natureza consultiva,
representativo da comunidade acadêmica do curso, anualmente constituído, composto
majoritariamente por integrantes da carreira docente, ocupa um espaço importante na gestão
do curso, acompanhando as atividades técnico-didáticas, propondo diretrizes para elaboração
de currículos, programas e normas metodológicas de ensino, projetos de pesquisa e extensão,
dentre outras competências.
O presidente do Colegiado é o coordenador de curso, fazendo parte ao todo 07
professores e 08 representantes discentes, sendo um aluno por termo, e seus suplentes, eleitos
pelos pares.
Os professores que compõem o colegiado do curso são eleitos considerando as
seguintes áreas temáticas:
Colegiado de Curso: Ciências Contábeis
Área Nº de docentes
Básicas 02
Profissionalizantes 04
32
Composição do Colegiado do Curso de Ciências Contábeis para o ano de 2015
Coordenador: Everson José Juarez
Básicas: Gilson Rodrigo S. Polidorio e Sandro Marcos de Godoy
Profissionalizantes: Edson Roberto Milani, Maria Cecilia Palácio Soares, Maria Lúcia
Ribeiro da Costa e Sérgio Itio Turuta.
Alunos: 1º Termo: Daniella Graça Rodrigues Mourão (Titular)
Bruno Bastazin Madeira (Suplente)
3º Termo: Luciano Conde Abolis (Titular)
Iago Moscadi Conde (Suplente)
5º Termo: Edilson Cardoso de Souza (Titular)
Layane Luiza de Araújo (Suplente)
7º Termo: Andressa Ferreira Dias (Titular)
Pedro Afonso Valentim Fernandes de Castilho (Suplente)
5.3. Núcleo Docente Estruturante – NDE
Na IES, o Núcleo Docente Estruturante-NDE é constituído por um grupo de
professores que contribuem mais diretamente pela criação, implantação e consolidação do
Projeto Pedagógico de Curso.
Em 2009, o Núcleo Docente Estruturante-NDE funcionou por meio dos membros do
Colegiado de Cursos, com representantes das áreas de formação básica e profissionalizante,
bem como por representantes discentes por termo, presididos pelo coordenador do curso. A
partir de 2010, o NDE passou a responder definitivamente pelo Projeto Pedagógico dos
cursos, conforme atribuições expressas na Resolução n.º 01, de 17 de junho de 2010, embora
todos possam participar e fazer sugestões para o seu aprimoramento.
Os professores que compõem NDE - Núcleo Docente Estruturante do curso, no ano de
2015, são:
Docentes Titulação
Everson José Juarez Especialista
Maria Cecília Palácio Soares Mestre
Ronaldo Mancini Mestre
Sérgio Itio Turuta Especialista
Yara Pires Gonçalves Doutora
33
5.4. Apoio ao discente
A IES disponibiliza aos seus alunos apoio pedagógico e financeiro.
A partir das avaliações institucionais realizadas, são diagnosticadas as necessidades
dos alunos adequando-as ao perfil institucional e demandas regionais.
Os alunos têm à disposição um Programa de Educação Continuada, apoio docente, por
intermédio de tutorias, apoio da coordenação pedagógica e atendimento psicopedagógico,
participação em grupos de estudos e iniciação científica, em campos de estágios em sua área e
em atividades complementares. Os alunos regulares têm, ainda, a possibilidade do exercício
de monitoria e de consecução de bolsas de estudo.
No curso de Ciências Contábeis, são consideradas atividades extraclasses e
extracurriculares, não computadas como atividades complementares, as monitorias e tutorias e
provas simuladas.
5.4.1. Atendimento psicopedagógico
O Centro Universitário Antônio Eufrásio de Toledo desenvolve um programa de apoio
psicopedagógico junto a alunos e professores com o objetivo de auxiliar nos conflitos
relacionados ao processo educacional, abrindo um espaço de escuta para possíveis orientações
e encaminhamentos, contribuindo para que o aluno possa monitorar e regular a própria
aprendizagem.
Nos encontros, procura-se maximizar o desempenho intelectual dos alunos da
graduação, auxiliando-os no desenvolvimento e aprendizagem de metodologias adequadas a
cada conteúdo, a cada disciplina.
O trabalho realizado abrange não somente os alunos, como também a instituição, os
professores e coordenadores de curso.
Para os alunos, são desenvolvidas palestras sobre temas pertinentes: metodologia de
estudo, técnicas e práticas pós-modernas de aprendizagem, para poder postar-se na frente dos
tempos e oferecer ao aluno o que há de melhor.
Junto aos professores e coordenadores, busca-se compreender o porquê o aluno
apresenta dificuldades de aprendizagem, o que ele pode aprender e de que forma.
Os professores, quando necessário, são instrumentalizados sobre práticas e reflexões
diante de novas formas de aprender para, assim, auxiliar no processo de aprendizagem dos
alunos com dificuldade de organização, metodologia, compreensão e falta de concentração.
34
Os resultados dos atendimentos mostram que estamos auxiliando nossos alunos na
ressignificação de suas práticas educacionais, deixando-os mais confiantes e,
consequentemente, obtendo melhores resultados.
Os atendimentos são realizados por meio de agendamento dos alunos, na secretaria de
coordenação de cursos.
5.4.2. Mecanismos de nivelamento
A o inscrever-se para o Processo Seletivo Unificado do Centro Universitário Antônio
Eufrásio de Toledo, o candidato preenche um formulário que nos permite detectar o perfil do
aluno ingressante nos aspectos socioeconômico e cultural. A pontuação geral, obtida pelo
candidato no Processo Seletivo a que se submete para ingresso na IES, nos revela seu nível de
escolaridade, apontando-nos as médias máximas e mínimas dos ingressantes, bem como o
índice de acertos das questões respondidas. A partir desses dados, temos o perfil do nosso
aluno real que, confrontado com o perfil desejado para o curso, nos permite planejar
mecanismos de nivelamento das suas deficiências e desenvolvimento de habilidades
necessárias ao futuro profissional da área escolhida.
Um levantamento do número de acertos das questões objetivas, relativas aos
conteúdos programáticos de Português (Língua e Literatura), Matemática, História Geral e do
Brasil, Geografia Geral e do Brasil, Língua Estrangeira (Inglês ou Espanhol) do Processo
Seletivo, nos aponta o grau de deficiência do aluno ingressante nessas disciplinas.
O Processo Seletivo de 2015 foi realizado em três edições e, na média geral, os
vestibulandos da 1ª e 2ª edições apresentaram as médias mais altas. A disciplina que
apresentou menor média foi Matemática, nas três edições; Geografia na 3ª e na 2 edições; e
História, na 2ª edição. Língua Estrangeira foi a única disciplina que apresentou média acima
de 50%, na 1ª. edição.
Percentual de Acertos por Assunto
Processo Seletivo 2015 – 1ª Edição Processo Seletivo 2015 – 2ª Edição Processo Seletivo 2015 – 3ª Edição
Assunto Certas Nº de
Questões
% de
Acertos Assunto Certas
Nº de
Questões
% de
Acertos Assunto Certas
Nº de
Questões
% de
Acertos
Geografia 1747 4080 42,82% Geografia 3254 9180 35,45% Geografia 769 2480 31,01%
História 1680 4080 41,18% História 3478 9180 37,89% História 1066 2480 42,98%
Língua
Estrangeira 856 1632 52,45%
Língua
Estrangeira 1698 3672 46,24%
Língua
Estrangeira 418 992 42,14%
Matemática 1387 5304 26,15% Matemática 3456 11934 28,96% Matemática 826 3224 25,62%
Língua
Portuguesa 4103 9384 43,72%
Língua
Portuguesa 8507 21114 40,29%
Língua
Portuguesa 2185 5704 38,31%
35
Média
Geral 9773 24480 39,92%
Média
Geral 20393 55080 37,02%
Média
Geral 5264 14880 35,38% Data -Base: março/2015
O Processo Seletivo de 2014 foi realizado em três edições e, na média geral, os
vestibulandos da 1ª e 2ª edições apresentaram as médias mais altas e próximas. A disciplina
que apresentou menor média foi Português, na 1ª edição; Matemática na 2ª edição; e
Geografia e História, na 3ª edição. Língua Estrangeira foi a única disciplina que apresentou
média acima de 50%, na 1ª e na 2ª edições.
Data-Base: março/2014
O Processo Seletivo de 2013 foi realizado em três edições e, na média geral, os
vestibulandos da 2ª. edição apresentaram melhor média. A disciplina que apresentou menor
média foi Matemática, na 1ª edição; Língua Portuguesa e Matemática na 2ª edição; e
Matemática e Geografia na 3ª edição. Nenhuma disciplina apresentou média acima de 50%.
Percentual de Acertos por Assunto
Processo Seletivo 2013 – 1ª Edição Processo Seletivo 2013 – 2ª Edição Processo Seletivo 2013 – 3ª Edição
Assunto Certas
Nº de
Questõe
s
% de
Acertos Assunto Certas
Nº de
Quest
ões
% de
Acertos Assunto
Certa
s
Nº de
Questõe
s
% de
Acertos
Geografia 1569 4640 33,81% Geografia 2830 6410 44,15% Geografia 550 1840 29,89
%
História 1652 4640 35,60% História 2629 6410 41,01% História 609 1840 33,10
%
Língua
Estrangeira 808 1856 43,53%
Língua
Estrangeira 1133 2564 44,19%
Língua
Estrangeira 252 736
34,24
%
Matemática 1624 6032 26,92% Matemática 3242 8333 38,91% Matemática 659 2392 27,55
%
Língua
Portuguesa 4021 10672 37,68%
Língua
Portuguesa 5599 14743 37,98%
Língua
Portuguesa 1599 4232
37,78
%
Média
Geral 9674 27840 34,75% Média Geral 15433 38460 40,13% Média Geral 3669 11040
33,23
% Data -Base: abril/2013
Percentual de Acertos por Assunto
Processo Seletivo 2014 – 1ª Edição Processo Seletivo 2014 – 2ª Edição Processo Seletivo 2014 – 3ª Edição
Assunto Certas Nº de
Questões
% de
Acertos Assunto Certas
Nº de
Questões
% de
Acertos Assunto Certas
Nº de
Questões
% de
Acertos
Geografia 2445 5700 42,89% Geografia 2532 6420 39,44% Geografia 131 540 24,26%
História 2263 5700 39,70% História 2946 6420 45,89% História 160 540 29,63%
Língua
Estrangeira 1247 2280 54,69%
Língua
Estrangeira 1445 2568 56,27%
Língua
Estrangeira 76 216 35,18%
Matemática 2781 7410 37,53% Matemática 2663 8346 31,91% Matemática 214 702 30,48%
Língua
Portuguesa 4376 13110 33,38%
Língua
Portuguesa 5251 14766 35,56%
Língua
Portuguesa 401 1242 32,29%
Média
Geral 13112 34200 38,34%
Média
Geral 14837 38520 38,52%
Média
Geral 982 3240 30,31%
36
As deficiências detectadas pelos professores, das disciplinas do 1º ano, quer quanto aos
conteúdos programáticos considerados pré-requisitos, quer quanto a habilidades necessárias ao
desenvolvimento e formação do aluno, são supridas com a utilização de metodologias e
estratégias adequadas a cada disciplina pelo professor em sala de aula ou por meio de
atividades extraclasse.
As atividades de monitoria e tutoria, sob regime de plantões, cooperam com o
nivelamento do aluno, possibilitando-lhe um maior e melhor aproveitamento dos conteúdos
programáticos ministrados.
As deficiências de leitura, interpretação de textos e redação apontadas nos Processos
Seletivos, bem como na execução das atividades escolares propostas pelos docentes ensejam a
realização de oficinas de Metodologia da Leitura e da Interpretação de Questões Dissertativas,
sob a orientação da Coordenação Pedagógica, conforme registros e material à disposição na
Coordenação de Cursos.
Os professores que detectam a necessidade de mecanismos de nivelamento, quer
quanto a pré-requisitos, quer quanto a conteúdos não ministrados na série indicada por não
cumprimento do conteúdo programático previsto, devem preencher o formulário específico
para esse fim e encaminhá-lo ao coordenador de curso para o planejamento das atividades
necessárias e adequadas.
Formulário de Mecanismo de Nivelamento
I Objetivo: Recuperação das deficiências de formação do aluno ingressante
II Público Alvo:
Curso:__________________________________________________Termo: ____________________
Disciplina:_________________________________________________________________________
Nº de alunos do termo: ____________Nº de alunos com deficiência no termo: __________________
Professor Responsável: _____________________________________________________________
III Natureza da Atividade de Recuperação: ( ) Curricular ( ) Extracurricular
IV Deficiências Detectadas:
1-Quanto aos conteúdos programáticos: (enumerá-las) _____________________________________
2-Habilidades necessárias: (enumerá-las) _______________________________________________
V Metodologia de Ensino: ____________________________________________________________
VI Recursos Didático-Pedagógicos Utilizados: ____________________________________________
VII Cronograma de Recuperação (contendo: o dia aula/atividade, o conteúdo ministrado, os procedimentos de
ensino e a carga horária utilizada com a finalidade de justificar o redirecionamento do planejamento de ensino):
__________________________________________________________
Projetos de Nivelamento (Toledo Portal Universitário)
Com a finalidade de subsidiar a formação plena do nosso aluno, o Centro Universitário
Antônio Eufrásio de Toledo oferecem, via Toledo Portal Universitário, apoio pedagógico a
título de propiciar o seu nivelamento em questões de Língua Portuguesa e Matemática,
37
disponibilizando módulos de aprendizagem nos referidos conteúdos, contendo cada um:
embasamento teórico, exercícios explicativos e questões objetivas.
Esta ferramenta multidisciplinar visa a auxiliar os alunos, que apresentam dificuldades
de leitura, interpretação de textos e raciocínio lógico, exigidos nas diferentes disciplinas do
seu curso, na comunicação e expressão oral e escrita corretas, bem como no desenvolvimento
do raciocínio lógico e pensamento claro, elementos esses fundamentais na produção do
conhecimento próprio e sua aplicação em situações reais diversas, requisitadas em sua
formação profissional e pessoal.
Esses Projetos envolvem conteúdos de Comunicação e Expressão e de Matemática.
Foram elaborados, respectivamente, pelos professores Maria de Lourdes Thomaz (Língua
Portuguesa) e Júlio César Barrios (Matemática), sob a orientação da Coordenação Pedagógica
e Supervisão da Diretoria Acadêmica, a partir de dados objetivos via Processo Seletivo
(pontuação nas questões objetivas das referidas disciplinas e na redação), bem como indicação
dos Coordenadores de Curso e da Psicopedagoga, que faz o acompanhamento das dificuldades
de aprendizagem dos alunos.
Cada projeto a seguir contém objetivos, conteúdo programático e público-alvo.
Cada assunto desenvolvido nos respectivos projetos, no Toledo Portal Universitário,
apresenta ao aluno: fundamentação teórica explicativa, exemplos de exercícios resolvidos,
questões objetivas e gabaritos. O aluno pode escolher os conteúdos em que ele tem mais
dificuldade.
a) Projeto de Nivelamento em Língua Portuguesa
Objetivos
1. Suprir deficiências de entendimento e interpretação de textos, expressão oral e escrita, bem
como competências do uso adequado da língua culta que colaboram com a formação do
futuro profissional.
2. Possibilitar ao aluno o desenvolvimento da competência de ler, interpretar e produzir textos
com autonomia, em razão do caráter interdisciplinar dessas atividades interferirem na
aprendizagem de todas as disciplinas.
3. Fornecer ao aluno meios de:
a) disciplinar o raciocínio;
b) estimular-lhe o espírito de observação e leitura dos fatos;
c) ensiná-lo a criar ou prover-se de ideia;
d) expressar-se de forma clara e correta.
38
Conteúdo
a) Metodologia de leitura e interpretação de textos.
b) Gramática aplicada (conteúdos que os alunos apresentarem maior grau de dificuldade):
• Concordância Verbal.
• Concordância Nominal.
• Regência verbal e nominal.
• Colocação Pronominal.
• Crase.
• Pontuação.
Público-alvo
Alunos de todos os cursos, em especial aqueles que apresentarem dificuldades de expressão
escrita e oral.
b) Projeto de Nivelamento em Matemática
Objetivos
1. Gerais: O programa de nivelamento de forma geral visa:
- Desenvolver a confiança dos alunos ao lidar com dados quantitativos.
- Minimizar as defasagens de conteúdos oriundos do ensino fundamental e médio, de forma a
facilitar o acompanhamento adequado das disciplinas que se utilizam de dados quantitativos
previstas no currículo, por parte dos alunos.
- Discutir as diferentes ferramentas matemáticas e estatísticas introdutórias para uso na
interpretação e análise de dados econômicos e empresariais.
2. Específicos: Espera-se que o participante do programa de nivelamento seja capaz de:
- Identificar termos algébricos e expressões racionais e inteiras que caracterizam os monômios
e polinômios e os respectivos graus.
- Calcular valores numéricos de expressões algébricas e reconhecer que uma expressão
algébrica sempre equivale a um determinado número quando se atribuem valores aos seus
parâmetros.
- Reconhecer os produtos notáveis fundamentais e desenvolvê-los.
- Entender que existem expressões algébricas decomponíveis num produto finito de termos.
- Reconhecer equações matemáticas e discutir suas soluções dentro do domínio de validade.
- Identificar e entender as principais unidades estatísticas utilizadas para análise de fatos de
ordem financeira e econômica.
- Entender as diferenças existentes entre índices, coeficientes e taxas e seus respectivos
cálculos aplicativos.
39
- Entender e aplicar o somatório e suas respectivas propriedades.
- Entender e aplicar o produtório e suas respectivas propriedades.
Conteúdo
O conjunto dos números reais:
- Cálculo do valor de expressões numéricas.
- Potenciação com expoente inteiro e não inteiro.
- Expressões algébricas.
- Produtos notáveis.
- Fatoração.
Justificativa:
Ferramentas indispensáveis para o desenvolvimento dos próximos módulos.
Equações:
- Equação do 1º grau.
- Equação do 2º grau.
- Resolução de problemas envolvendo estruturas lógicas.
Justificativa:
- Inúmeras aplicações em economia, estatística, administração de materiais e produção.
- Aplicações em contabilidade: montagem e resolução de problemas que envolvem pelo
menos duas variáveis.
Unidades estatísticas e razões:
- Unidades estatísticas compostas.
- Porcentagens e regra de três.
- Índices, coeficientes e taxas.
- Conceito de “per capita”.
- Produção “per capita”.
- Consumo “per capita”.
- Venda “per capita”.
- Receita “per capita”.
- Resolução de problemas aplicativos.
Justificativa:
- Aplicações diversas em: matemática financeira, teoria da probabilidade, números índices na
área estatística.
- Aplicações na área contábil: custos e análise das demonstrações contábeis (índices
contábeis).
- Conceitos que facilitam as leituras econômicas.
40
Somatórios e produtórios:
- Partes do símbolo do somatório.
- Propriedades do somatório.
- Produtório.
- Resolução de exemplos aplicativos.
- Utilização da simbologia na simplificação de sequências matemáticas e estatísticas.
- Média aritmética e a somatória.
Justificativa:
- Símbolos que simplificam expressões matemáticas finitas e infinitas.
- Ferramentas que são utilizadas frequentemente em: estatística, administração da produção,
administração de materiais e administração financeira.
Público-alvo
Alunos de todos os cursos, em especial aqueles que apresentarem dificuldades em conteúdos
que requisitem conhecimento e raciocínio matemático.
OBS: Os conteúdos de língua portuguesa e matemática poderão ser atualizados, alterados ou
acrescidos, de acordo com solicitação dos coordenadores de curso/professores, à luz da
observação das necessidades apresentadas pelos alunos nas atividades escolares correlatas.
5.4.3. Atividades Acadêmicas
A IES promove eventos culturais, científicos e sociais com a finalidade de
complementar a formação do aluno, visando desenvolver as suas potencialidades.
Cabe à Coordenadoria de Extensão e Assuntos Comunitários-CEAC operacionalizar
as políticas de extensão e propiciar atividades acadêmicas com vistas à consecução desse
objetivo.
Os eventos são variados e ocorrem durante o ano letivo de acordo com o planejamento
institucional e de cada curso oferecido. De modo geral, são oferecidas atividades acadêmicas
de caráter científico como Encontros, Fóruns, Simpósios, Debates, Palestras, Júri Simulado,
audiências trabalhistas, dentre outras.
No âmbito cultural, são promovidos eventos como Bixoledo (alunos ingressantes),
Festa Junina, Intervalo Cultural, Feira de Vestibular, Inverno Solidário, Jornada de cinema,
dentre outras.
41
Os alunos e professores são incentivados a participarem de atividades acadêmicas
promovidas por outras instituições de ensino superior, como Congressos, Simpósios,
Encontros Científicos, dentre outros.
Além disso, os alunos participam da União Atleticana Toledo-UAT, bem como do
Programa de Intercâmbio Ciências Sem Fronteira.
Algumas atividades acadêmicas extraclasse e extracurriculares são computadas como
atividades complementares, conforme tabela.
5.4.4. Visitas Monitoradas
Algumas atividades acadêmicas extraclasses e extracurriculares que contribuem para a
formação do aluno, são específicas de cada curso, como por exemplo, provas simuladas,
monitorias, tutorias, dentre outras, mas não são computadas como atividades complementares.
O programa de visitas monitoradas tem como objetivo proporcionar aos alunos, uma
experiência prática, de acordo com as características e particularidades das empresas
visitadas, objetivando, demonstrar o funcionamento e o emprego de tecnologias em seu
modelo de negócio por meio de visitas técnicas orientadas.
As visitas técnicas monitoradas são preparadas e acompanhadas pelo coordenador e
por professores do curso e já foram realizadas a Natura Cosméticos, Bolsa de Valores de São
Paulo, Móveis Rudnick, Leite Lider, Feira Agropecuária Agrishow, Serasa Experian, DELL,
entre outras.
Estão planejadas para o ano de 2015 visitas técnicas nas seguintes empresas: Bolsa de
Valores (SP), Leite Líder (Lobato-PR) e Jacto (Pompéia-SP).
5.4.5. Monitoria e Tutoria
A monitoria e a tutoria são outras modalidades que visam implementar o
desenvolvimento do educando. A monitoria tem por objetivo despertar no aluno que apresenta
rendimento acadêmico satisfatório o gosto pela carreira docente, bem como assegurar a
cooperação do corpo discente ao docente, nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. É
um projeto que visa aumentar o número de professores que participam da atividade
extraclasse, bem como proporcionar ao aluno novas opções dentro do processo de
aprendizado.
A monitoria não implica vínculo empregatício entre o aluno e a instituição e não é
admitido que o monitor exerça suas atividades sem a orientação do professor responsável, de
42
acordo com programa e cronograma a serem cumpridos. É concedido ao discente Certificado
de Monitoria, no final do período de exercício dessa atividade, cuja importância é relevante
para o seu ingresso na carreira docente nas faculdades.
A seleção de monitores é realizada, no início do ano letivo, pelos professores das
respectivas disciplinas. O exercício da monitoria é regulamentado por resolução própria.
Para o cumprimento de suas funções, o monitor deverá:
I – aprofundar seus estudos nas áreas/conjunto de disciplinas que constituem objeto da
monitoria;
II – auxiliar na preparação e realização de seminários e atividades de cunho prático;
III – organizar e dirigir grupos de estudos das áreas/conjunto de disciplinas/disciplinas
nas quais a monitoria será desenvolvida, de conformidade com a orientação do respectivo
tutor;
IV – desenvolver as tarefas que lhe forem atribuídas pelo Coordenador de Curso e pelo
tutor responsável pelas áreas/conjunto de disciplinas/disciplinas.
Cabe ao aluno monitor, colaborar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, sob a
orientação dos professores das áreas/conjunto de disciplinas e dos tutores, sob a supervisão do
Coordenador de Cursos.
A tutoria conta com a presença dos professores escolhidos para enriquecer o processo
de ensino-aprendizagem, por meio de mecanismos que permitam ao professor e ao aluno,
maior aprofundamento do conteúdo.
O Programa de Tutoria consiste no atendimento aos alunos pelos professores e tem
como objetivos:
I – propiciar ao aluno, um espaço e momento para esclarecimento de dúvidas e
aprofundamento de temas pertinentes à matéria;
II – permitir ao professor, desenvolver atividades destinadas a sedimentar, junto aos
alunos, os conhecimentos transmitidos em sala de aula;
III – desenvolver atividades que permitirão ao aluno, de forma efetiva, a aplicação
prática do conteúdo ministrado;
IV – nivelar turmas heterogêneas, que se encontram em diferentes estágios dentro do
processo de conhecimento;
43
V – propiciar ao monitor, o acesso ao professor para que este possa instrumentalizá-lo
adequada e produtivamente para o exercício de suas funções.
Os programas citados fazem parte da política de recursos humanos desenvolvida na
IES e concorrem para a efetiva qualificação do nosso ensino.
5.4.6. Bolsas
A Toledo Presidente Prudente oferece a seus alunos regulares bolsas de estudo nas
seguintes modalidades, mediante os respectivos processos seletivos:
Bolsa Programa Escola da Família
Oferecida em convênio com o Governo do Estado de São Paulo:
- Percentual: 100%, sendo que o governo estadual arca com 50% da mensalidade (até o limite
de R$ 500,00) e a Toledo Presidente Prudente com 50% ou mais, de acordo com o valor da
parcela. Não se aplica a disciplinas cursadas como dependência.
- Contrapartida: atuar junto as escolas de Ensino Médio durante os finais de semana.
- Abrangência: matrículas, rematrículas/julho e mensalidades.
- Critério de seleção: carência do aluno.
Bolsa Programa Jovens Acolhedores
Até o ano de 2014 era oferecida em convênio com o Governo do Estado de São Paulo-
Secretaria da Saúde:
- Percentual: 100%, sendo que o governo estadual arca com R$ 350 da mensalidade e a
Toledo Presidente Prudente complementa o valor da parcela. Não se aplica a disciplinas
cursadas como dependência.
- Contrapartida: atuar junto a instituições de saúde pública, com jornada de 04 horas/dia:
Ambulatório Regional de Saúde.
Hospital Estadual Dr. Odilo Antunes Siqueira.
- Abrangência: matrículas, rematrículas/julho e mensalidades.
- Critério de seleção: sorteio.
44
Para 2015, foi firmado um Convênio com o município de Presidente Prudente, onde
alunos dos cursos de Serviço Social, Tecnologia em Gestão Financeira e Tecnologia em
Marketing participarão de um Processo Seletivo Simplificado para concorrer ao benefício
junto ao órgão responsável.
Bolsas de Extensão
Oferecidas pela Toledo Presidente Prudente aos alunos que atuam nos seus projetos
de extensão:
- Percentual: 10%, 15% ou 20% sobre o valor das mensalidades, de conformidade com a
carga horária dedicada ao projeto. Não se aplica a disciplinas cursadas como dependência.
- Contrapartida: participação nos projetos de extensão da Toledo Presidente Prudente.
- Abrangência: mensalidades e rematrícula/julho, desde que a participação do extensionista
seja ininterrupta.
- Critério de seleção: perfil e disponibilidade do aluno.
Bolsas de Iniciação Científica
Oferecidas pela Toledo Presidente Prudente aos alunos que participam de grupos de
iniciação científica
- Percentual: 25%. Não se aplica a disciplinas cursadas como dependência.
- Contrapartida: participação em grupos de iniciação científica das Faculdades (encontros
semanais), publicação de um artigo semestral e participação em eventos de iniciação
científica.
- Abrangência: mensalidades e rematrícula/julho.
- Critério de seleção: perfil de pesquisador e disponibilidade do aluno.
A partir do ano letivo de 2015 houve uma variação no percentual da bolsa, sendo de
25% para 40%.
Bolsas Comunidade
Oferecidas pela Toledo Presidente Prudente a alunos que comprovem sua carência
financeira.
45
- Percentual: corresponde a 20% da mensalidade. Não se aplica a disciplinas cursadas como
dependência.
- Contrapartida: aprovação em todas as disciplinas cursadas no semestre.
- Abrangência: mensalidades.
- Critério de seleção: carência do aluno.
A partir de 2015 não haverá abertura de inscrições para a Bolsa Comunidade.
Bolsa de Responsabilidade Social
- Concedida exclusivamente a alunos regulares do Curso de Serviço Social.
- Percentual: 36,3%. Não se aplica a disciplinas cursadas como dependência.
- Contrapartida: participação em projetos sociais desenvolvidos pela Toledo Presidente
Prudente ou Prefeituras conveniadas com a IES e pagamento pontual das mensalidades.
- Abrangência: matrículas, rematrículas e mensalidades.
Bolsa de Mérito Acadêmico-Ensino Médio
Público Alvo: melhores alunos das escolas da rede pública de Presidente Prudente e
região que participam do Programa Toledo nas Escolas, que tenham obtido a maior média,
consideradas as disciplinas da 1ª e 2ª séries e primeiro semestre da 3ª série no período letivo
de 2013.
Procedimento:
a) as escolas contatadas pela Toledo Presidente Prudente deverão indicar os cinco (5)
melhores alunos concluintes do ensino médio que tenham interesse em matricular-se num de
seus cursos de graduação;
b) os candidatos serão classificados, por média, conforme suas preferências de curso,
em primeira e segunda opção;
c) as bolsas serão concedidas seguindo-se a classificação dos candidatos de acordo
com a sua primeira opção de curso;
d) a concessão da bolsa é condicionada ainda, a assinatura do beneficiário, no
respectivo Termo de Compromisso, no período destinado a matricula dos aprovados no
Processo Seletivo;
46
e) a bolsa concedida nos termos do parágrafo anterior será lançada a partir da
matricula. Contudo, a sua efetivação fica condicionada à apresentação do comprovante de
conclusão do Ensino Médio.
Percentual de bolsa conforme tabela disponibilizada no site. A bolsa incide sobre
matrícula, rematrículas e mensalidades.
A partir do ano de 2014 não houve abertura de inscrições para a bolsa em referência,
porém os alunos anteriormente contemplados permanecerão com tal benefício, desde que
obedecidas às regras do Termo de Compromisso.
6. Perfis discente e docente
Encontram-se, em anexo, os quadros relativos a:
a) Perfil discente:
Perfil do aluno ingressante (indicadores socioeconômico e cultural e
indicadores de escolaridade).
Evasão.
Retenção.
Fluxo dos alunos.
Perfil do egresso.
b) Perfil docente:
Área de atuação.
Qualificação profissional.
Titulação.
Capacitação.
Regime de Trabalho.
7. Relações de Proporcionalidade
7.1. Relação Alunos/Docentes
Ciências Contábeis
Nº alunos no curso Nº Total de docentes Média de alunos por docentes
182 20 9,1 Data-Base utilizada: 09/03/2015
47
7.2. Relação Disciplina/Docentes
Ciências Contábeis
Nº de disciplinas Nº Total de docentes Média de disciplinas por docentes
32 20 1,6 Data-Base utilizada: 09/03/2015
Proximidade temática das disciplinas lecionadas pelo docente
Todos os docentes do curso lecionam disciplinas com proximidade temática, pois em
sua maioria, se dedicam, exclusivamente, a uma disciplina e os professores que trabalham
com duas disciplinas, fazem-no porque estão inter-relacionadas, como pode ser verificado no
quadro em anexo.
7.3. Relação Vagas Autorizadas/Docentes em Tempo Integral
Ciências Contábeis
Vagas Autorizadas Docentes em Tempo Integral Média de vagas por docentes em
tempo integral
100 11 9,09 Data-Base utilizada: 09/03/2015
7.4. Relação Alunos por Turma/Disciplina Teórica
Ciências Contábeis
Alunos por Turma Disciplina Teórica Média de Alunos por Disciplina
Teórica
182 9 20,22
Data-Base utilizada: 09/03/2015
8. Articulação entre ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação
De acordo com as diretrizes educacionais expressas na Lei de Diretrizes e Bases, o
Ensino Superior tem por finalidade estimular a cultura, o espírito científico e o pensamento
reflexivo, assim como o trabalho de pesquisa e a investigação científica, a sua divulgação,
promover a produção cultural, gerada na IES, e divulgá-la à comunidade. Para tanto, a
Associação Educacional Toledo, por meio do Centro Universitário Toledo de Presidente
Prudente que mantém e dos seus respectivos cursos, disponibiliza à comunidade ensino,
pesquisa e extensão, visando atender as finalidades propostas na LDB.
48
8.1. Políticas de ensino
No ensino, operacionalizaram-se as políticas propostas para o seu desenvolvimento por
meio de atividades educacionais compatíveis com a realidade brasileira, com ênfase na
reflexão e valorização de casos concretos, enaltecendo a obtenção de conhecimentos que
permitam uma competência teórica, técnico-administrativa e ético-política, somadas à
aquisição das habilidades já destacadas, formação de determinados hábitos e cultivo de
atitudes que expressem uma postura ética desejada por parte do acadêmico.
O curso de Ciências Contábeis coloca-se dentro desse propósito, buscando, por meio do
ensino, pesquisa e extensão desenvolver habilidades adequadas ao perfil profissional desejado,
expressas nos objetivos propostos e no próprio currículo.
Nesse sentido, foi dedicada uma carga horária compatível às disciplinas básicas,
profissionalizantes e teórico-práticas, bem como as ementas foram cuidadosamente elaboradas
para atender aos objetivos propostos. As atividades complementares, Estágios Curriculares
Supervisionados e conteúdos programáticos foram especialmente selecionados para o
cumprimento do projeto pedagógico em consonância com o Parecer n.º 289/2003, de 06 de
novembro de 2003, e a Resolução CNE/CES n.º 10, de 16 de dezembro de 2004, que
consolidou com definições claras e objetivas, o “caminho” a percorrer para atingir os objetivos
socioeducacionais, expressos nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Ciências Contábeis.
É primordial que o conhecimento no ensino superior não seja tão somente transmitido,
mas antes de tudo, construído. O domínio do conhecimento é essencial, mas não o suficiente
para preparar o aluno para, criativamente, reconstruir o próprio conhecimento e avançar no
processo de crescimento.
O curso busca ser adequado ao desenvolvimento das habilidades e ao perfil profissional
desejado, expressos no próprio currículo, por meio das disciplinas que compõem a matriz
curricular, conteúdos programáticos, metodologias e estratégias de ensino.
8.1.1. Conteúdos curriculares
O perfil do profissional a ser formado por esta IES, definido coletivamente pelo corpo
docente, com participação discente, vem contemplar o que está proposto pelas Diretrizes
Curriculares para o Curso de Ciências Contábeis, de acordo com o contexto institucional e o
mercado de trabalho, da região oeste do estado de São Paulo.
49
Todas as disciplinas e outros componentes curriculares estão voltados para possibilitar
a construção, pelo aluno, de um conhecimento crítico da sociedade moderna e das relações
sociais e econômicas, proporcionando condições técnicas e legais para a sua atuação no
mercado de trabalho.
As disciplinas, dentro da matriz curricular para o ano de 2010 e seguintes, foram
discutidas e redirecionadas com o corpo docente e discente do curso, num processo de
mediação da coordenação na busca de uma matriz curricular que pudesse ao final do curso,
contemplar a formação de um profissional com habilidades e competências de um gestor
patrimonial, com um perfil gerencial e sistêmico.
Tanto os conteúdos de formação geral, como os conteúdos de formação específica
foram redimensionados, de tal forma a atender, prioritariamente, a demanda de mercado local
e regional, e as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Ciências Contábeis.
8.1.2. Metodologias e técnicas de ensino
A metodologia utilizada em sala de aula é variada; além da tradicional aula expositiva,
o professor, de acordo com a natureza da disciplina e do conteúdo programático a ser
ministrado elege outras tais como: jogos de empresa, dinâmicas em grupo, pesquisa. Assim,
também podem ser utilizadas as técnicas de seminário, estudo de caso e estudo dirigido, e
sempre que o conteúdo permite, é incentivada a realização de atividades em grupo, visando
oxigenar a aula e desenvolver a habilidade de equipe e exercício de liderança em pequenos
grupos. Outras técnicas como seminários, discussão de textos, painéis, simpósios conduzem ao
desenvolvimento do raciocínio social e à reflexão crítica exigidos na configuração do perfil do
profissional desejado.
A metodologia a ser utilizada deverá incluir mecanismos que garantam a articulação da
vida acadêmica com a realidade concreta da sociedade e os avanços tecnológicos, incluindo
alternativas como multimídia, visitas técnicas, teleconferência, Internet e projetos
desenvolvidos com outros parceiros.
Atividades interdisciplinares são incentivadas e realizadas em torno de temáticas com
envolvimento interdisciplinar. A metodologia científica direcionada para a pesquisa,
fundamental no Ensino Superior, é desenvolvida nas disciplinas que requerem investigação
científica, por meio de trabalhos em grupo ou individuais.
A partir de 2013, a IES tem investido na capacitação docente em metodologias ativas
de aprendizagem, e foi criado o Laboratório de Apoio Pedagógico-LAP em inovação
50
acadêmica que pretende implantar, desenvolver e conhecer novas metodologias que podem ser
utilizadas em sala de aula.
8.1.3. Práticas pedagógicas diferenciadas
As práticas pedagógicas diferenciadas são realizadas de acordo com a natureza da
disciplina. Quando da sua ocorrência, recomenda-se observar os itens a seguir, conforme
formulário disponibilizado: curso, série, disciplina, turma, data de realização, tipo de
atividade (ex: atividade interdisciplinar, e visitas monitoradas), descrição da atividade,
objetivo, metodologia, recursos utilizados, grau de participação dos alunos com comentários,
resultados obtidos, bem como anexar produção relativa à atividade.
Algumas práticas pedagógicas se destacam não por serem originais, mas pelos
resultados ocasionados no processo de aprendizagem dos alunos.
O que se pretende com essas atividades diferenciadas, extraclasse, ou não, é formar
um profissional que tenha uma visão da teoria e da prática como unidade dialética,
observando-se que toda prática tem uma teoria embutida e que o profissional, no mercado de
trabalho, deve demonstrar, na sua ação profissional, essa articulação sólida, de acordo com a
nossa missão que é formar profissionais competentes que possam interferir na realidade e
provocar mudanças sociais.
Acrescentam-se às práticas descritas as atividades virtuais propostas pelos docentes
aos alunos, via Toledo Portal Universitário, em suas aulas estruturadas, divulgadas
antecipadamente, bem como disponibiliza espaço para debates sobre temas de interesse do
aluno.
Essas atividades flexibilizam os componentes curriculares, no que diz respeito à
ampliação e à diversificação da ótica do discente, em relação aos conteúdos selecionados,
reforçando, por meio de atividades interdisciplinares, a construção de um conhecimento
multifacetado, não fragmentado, não compartimentalizado, como o requerido em situações
concretas de aprendizagem, quer reais, em sala de aula ou extraclasse, quer virtuais, via
eletrônica.
Estão planejadas para o ano de 2015 visitas técnicas nas seguintes empresas: Bolsa de
Valores (SP), Leite Líder (Lobato-PR) e Jacto (Pompéia-SP).
51
8.1.3.1. Interdisciplinaridade
A interdisciplinaridade é uma estratégia de abordagem e tratamento do conhecimento
em que duas ou mais disciplinas/unidades curriculares ofertadas simultaneamente estabelecem
relações de análise e interpretação de conteúdos com o fim de propiciar condições de
apropriação, pelo discente, de um conhecimento mais abrangente e contextualizado.
A interdisciplinaridade se expressa, ainda, por meio da compatibilização dos objetivos
de cada curso, bem como dos conteúdos programáticos afins, objetivando a construção do
conhecimento multifacetado que permite ao aluno uma visão mais ampla dos resultados de
aprendizagem. Realiza-se sob diferentes formas e espaços, inclusive por meio de atividades
que abrangem diferentes disciplinas e cursos, de forma real e virtual.
A interdisciplinaridade se materializa de forma concreta nas atividades desenvolvidas
pelos alunos junto a Empresa Júnior Toledo com os trabalhos de consultoria e a pesquisa nas
áreas de contabilidade, de finança, planejamento e organização, acompanhados pelo professor
orientador, também, as atividades práticas em laboratório do 3º ao 8º termo do curso, cria
ambientes que propicia o exercício de todos os conteúdos aprendidos nas mais diversas
disciplinas.
A interdisciplinaridade, também, se realiza no primeiro ano da graduação, entre as
disciplinas de Comportamento Organizacional e Liderança, Ética e Sociedade, e Teoria das
Organizações, quando os respectivos professores realizam atividades e tarefas sobre um
mesmo caso e respectivas avaliações cada um dentro do seu conteúdo programático,
estabelecendo o elo das disciplinas.
O mesmo ocorre nas disciplinas de Auditoria Contábil e Prática Contábil, do 8º termo,
e nas disciplinas de Consultoria Contábil Empresarial, e Contabilidade Gerencial e
Controladoria, do último ano da graduação, com atividades programadas pelos professores
sobre conteúdos de suas disciplinas, com atividades e avaliações concomitantes,
concretizando a interdisciplinaridade.
8.1.3.2. Disciplinas Semipresenciais
O ensino semipresencial caracteriza-se como atividade didática, módulo ou unidade de
ensino-aprendizagem centrada na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos
organizados em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação
remota.
52
Esta modalidade vem crescendo rapidamente e não podemos ficar alheios às
transformações que vêm ocorrendo no meio educacional. Na verdade, não se pode mais pensar
em um ensino em que os estudantes, apenas, ouvem e aceitam os conceitos estabelecidos pelos
professores. O ensino atual está muito mais ligado a métodos ativos, por meio dos quais o
aluno é estimulado, a todo o momento a pensar, a saber resolver problemas, a aprender a
aprender, o que constitui um estímulo à educação continuada.
Por meio dessa proposta, o aluno desenvolverá atividades mais dinâmicas, podendo
escolher a melhor hora para estudar e efetuar suas tarefas.
É importante destacar que uma disciplina na modalidade semipresencial considera a
aprendizagem numa perspectiva cognitivista e construtivista, que envolve a interação e a
atividade do sujeito que constrói o conhecimento. Por meio dela, o ensino é visto como um
processo que favorece as trocas de experiências e propõe desafios.
A partir de situações-problema, busca-se desenvolver a reflexão, sistematizar os
conhecimentos e promover a relação teoria-prática. Além disso, estimula o desenvolvimento
da autonomia dos alunos e o aprender a aprender permanentemente. Envolve a
autoaprendizagem e inclui práticas pedagógicas que utilizam as novas tecnologias da
informação e comunicação.
Por meio do ambiente virtual de aprendizagem (Toledo Portal Universitário), o
professor disponibiliza todos os conteúdos e atividades relativas às aulas. É disponibilizado
um cronograma com os encontros presenciais, quando são utilizadas metodologias ativas de
ensino, abordando conteúdos que são disponibilizados online.
A avaliação será composta de uma prova presencial (0-7) acrescida de atividades
diversas (0-3), a critério do professor, como trabalhos individuais ou em grupo, leituras,
seminários, visitas monitoradas, dentre outras. A prova presencial, individual e escrita, deverá
avaliar os conteúdos programáticos desenvolvidos por meio de aulas online e atividades
presenciais, bem como exigir do aluno raciocínio lógico, compreensão de texto, conhecimento
aplicado, postura ético-crítica, discernimento conceitual, organização, comparação e seleção
de idéias, que deverão ser expressos por meio de uma linguagem clara, adequada e
gramaticalmente correta. É estabelecida a frequência mínima obrigatória de 75% (setenta e
cinco por cento) às aulas dos encontros presenciais da disciplina para aprovação.
Ciências Contábeis:
• Ética e Sociedade I (30h) - 1º termo
• Ética e Sociedade II (30h) - 2º termo
53
• Metodologia do Trabalho Científico (30h) - 5º termo
8.1.3.3. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo de ensino-
aprendizagem
Estão disponibilizados na IES para promoção do ensino aprendizagem no curso de
Ciências Contábeis, recursos tecnológicos (laboratórios, multimídia, internet, intranet, site,
wireless e sistemas contábeis) e sistema de comunicação (Toledo Portal Universitário).
8.1.3.3.1. Recursos Tecnológicos
Os avanços tecnológicos provocaram mudanças as mais diversas, em vários setores.
Em relação à educação, as ferramentas disponibilizadas pela tecnologia devem ser vistas a
serviço do ensino. Embora, a tecnologia restrinja a sociabilidade, as normas éticas de seu uso
estejam se delineando, o acesso à informática ainda não atinja, satisfatoriamente, as camadas
menos favorecidas, a tecnologia veio para ficar. Portanto, cabe aos educadores pesquisar
metodologias e estratégias de ensino que utilizem a tecnologia. Há muito a ser estudado,
adequado e re-significado dentre os avanços da tecnologia para ser colocado à disposição do
ensino de qualidade.
O curso utiliza recursos de informática para ministrar as disciplinas de prática
contábil, inserida na matriz curricular desde o 3º termo da graduação. Conta com um
laboratório de informática montado, especificamente, a pedido da coordenação de curso para
trabalho em equipe, com mobílias adequadas para este fim e sistema de contabilidade
EXACTUS para o registro dos fatos contábeis.
8.1.3.3.2. Sistema de Comunicação: Toledo Portal Universitário
A partir de 2007, a Associação Educacional Toledo implantou o Toledo Portal
Universitário com a finalidade de ampliar o seu sistema de comunicação entre os sujeitos
envolvidos no processo educacional na instituição, bem como possibilitar a integração de
procedimentos educacionais que já vinham sendo realizados ao longo dos últimos anos.
O portal é uma ferramenta que incrementa o relacionamento entre o aluno e os
professores, possibilitando ao discente:
Ver suas aulas disponibilizadas por seus professores.
54
Ler avisos para sua turma.
Ter uma conta particular de e-mail.
Criar e participar de debates.
Entregar trabalhos solicitados pelos professores.
Realizar avaliações e exercícios.
Responder a enquetes da instituição.
Participar de salas virtuais organizadas por seus professores ou coordenadores.
Ver notas e faltas do semestre letivo.
O portal permite que o docente divulgue seu Plano de Ensino e seu Plano de Aula com
antecedência para que o aluno possa preparar-se para suas aulas com a finalidade de obter
melhor aproveitamento. Possibilita aos usuários consulta à biblioteca da Toledo, bem como
anexar as referências bibliográficas diretamente do acervo. Disponibiliza espaço para avisos,
proposta e recebimento de trabalhos, discussões de temas relevantes, dentre outras formas de
comunicação e entendimento entre os sujeitos do processo educacional.
É atualizado com frequência, visando acompanhar as exigências da evolução da
aprendizagem do aluno e as demandas do mercado, sendo construídas novas ferramentas ou
novidades permanentemente.
8.1.4. Modos de integração entre teoria e prática e graduação e pós-graduação
A produção do conhecimento integrado é um dos objetivos maiores dos cursos
oferecidos pela IES. Essa integração se realiza considerando-se o conhecimento produzido na
instituição e extramuros, respaldado nos vínculos estabelecidos entre a graduação, a pós-
graduação e a comunidade. Várias são as formas de concretização dessa integração: atividades
complementares, estágios, cursos de extensão, palestras, projetos sociais, grupos de pesquisa,
dentre outras.
A integração ocorre, na graduação, a partir da estruturação curricular de cada curso,
fundamentada na flexibilização e compatibilização de conteúdos, que permite que os
conteúdos de formação básica fundamentem as questões de conteúdos de formação
profissional e prática, por intermédio das atividades complementares, estágios, e grupos de
pesquisa que envolvem discentes e docentes.
55
A integração da graduação com a pós-graduação e a comunidade se realiza por meio
de um ciclo de palestras, ministradas por professores da pós-graduação aos alunos da
graduação e representantes da comunidade, bem como por meio de cursos de
extensão/workshop que envolvem a comunidade realizados em conjunto com professores e
alunos e ex-alunos da graduação e pós-graduação, e , ainda, mediante a presença de pós-
graduandos em pontos estratégicos de orientação de estágio, quer na área jurídica, quer de
negócios ou de serviço social
Esse processo, que estabelece vínculos entre a IES e a comunidade, num movimento
de vai e vem gerador de conhecimento, permite o enriquecimento da matriz curricular, a
adequação dos projetos pedagógicos de curso, em especial, ao perfil do egresso exigido pelo
mercado, e a produção do conhecimento multifacetado, elementos fundamentais para a
consolidação da missão institucional, no que diz respeito à formação de profissionais
competentes para o mercado de trabalho regional e nacional.
A participação do aluno nos projetos de extensão e nos projetos desenvolvidos pela
Empresa Júnior Toledo, que tem a efetiva orientação dos professores, consolida a teoria
trabalhada em sala de aula com as práticas profissionais do mercado. Entre os projetos que
fazem a relação teoria e prática estão as aulas ministradas pelos alunos a entidades da cidade e
da região, que atendem menores (Casa do Pequeno Trabalhador, Fundação Mirim, Projeto
Degraus Adolescente), elaboração e tabulação de pesquisas de preços para composição de
índices da variação da cesta básica, consultoria na área de custos, controles financeiros,
controles de estoques, regularização de contabilidades, entre outros.
Na IES, a integração da graduação com a pós-graduação e a comunidade se realiza por
meio de um ciclo de palestras, cursos de extensão e prestação de serviços, que compõem um
projeto denominado Toledo na Cidade, conforme segue:
Projeto Toledo na Cidade
Objetivo geral:
Atrair os profissionais do mercado de Presidente Prudente e região para dentro da IES com o intuito de
aproximá-los da realidade acadêmica, possibilitando a atualização constante dos projetos pedagógicos dos cursos
e a abertura de oportunidades profissionais aos nossos alunos e ex-alunos.
Objetivos específicos:
Integrar a graduação com a pós-graduação e o mercado de trabalho.
Incentivar a atualização constante dos sujeitos envolvidos por meio de palestras que possibilitam a educação
continuada.
Discutir temas regionais e atuais de interesse para o mercado de trabalho.
Apresentar a Toledo para a comunidade (empresas, profissionais das áreas jurídica, negócios e serviço social,
bem como órgãos públicos), evidenciando os valores que poderão ser agregados aos serviços e à formação do
nosso profissional, mediante uma atividade compartilhada.
Público-alvo:
Alunos e ex-alunos do curso de graduação e pós-graduação da Toledo.
56
Profissionais de Presidente Prudente e Região.
Atividades Programadas
1) Ciclo de Palestras
Objetivo geral: Favorecer a formação continuada e a atualização dos interessados no que diz respeito aos
conteúdos desenvolvidos nas áreas de ensino oferecidas pela Toledo: jurídica, negócios e serviço social.
Objetivo específico: Integrar a graduação, a pós-graduação e a comunidade local e regional.
Público-alvo: Alunos da graduação, da pós-graduação, professores e funcionários da Toledo, bem como
segmentos representativos da sociedade em geral.
Informações gerais sobre o ciclo de palestras:
áreas de atuação: Direito, Negócios e Serviço Social;
aberto à comunidade em geral;
semanalmente, às sextas-feiras das 18h00 às 19h00;
certificação: no final do semestre, com a carga horária total;
locais: Cupertino, Salão Nobre, Projeção, dependendo do número de inscritos;
vagas limitadas;
frequência controlada por lista de presença;
para efeito de atividades complementares será lançada a carga horária total do ciclo de palestras .
2) NEETWORK Toledo
A IES oferecerá, ainda, aos professores, alunos, ex-alunos e empresários cursos e workshop que versarão sobre
assuntos do seu interesse, objetivando enriquecer sua formação nas áreas profissionais em que a Toledo atua,
consolidando os vínculos entre a instituição e a comunidade.
Outro programa é o Toledo no Mundo que propicia o intercambio cultural com outros
países.
8.1.5. Sistema de avaliação de aprendizagem
O sistema de avaliação escolar foi concebido como parte integrante importante do
currículo escolar, entendido como espaço de produção de cultura e de contestação, visto que
permeado de ideologia, cultura e ralações de poder. É expresso por meio de um sistema
numérico de zero a dez.
Os cursos tal como foram concebidos, visam formar um profissional adequado ao seu
espaço e às necessidades de sua época. As habilidades requeridas na formação do profissional
do respectivo curso, conforme o perfil desejado, já amplamente definido neste projeto,
fundamentaram um sistema de avaliação que prioriza a elaboração do conhecimento pelo
aluno, sujeito de sua aprendizagem e possibilita a formação de um discente capaz, autônomo e
livre que saiba posicionar-se diante da realidade que se lhe apresenta, tenha postura ética,
raciocínio lógico, saiba interpretar e inferir ideias a partir do conhecido, dentre outras.
O processo de ensino-aprendizagem, caracterizado por sua continuidade, exige
diversidade de formas de aprender e avaliação pertinente ao processo metodológico utilizado,
de acordo com a natureza de cada conteúdo e disciplina.
57
A avaliação de desempenho escolar é feita por disciplina, tendo como base o
aproveitamento escolar e a frequência do aluno.
Sistema de Avaliação de Aprendizagem
Frequência escolar É condição para aprovação do aluno, a sua presença a pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e às
demais atividades programadas. É vedado ao aluno o abono de faltas, salvo nos casos previstos em lei.
Aproveitamento escolar O aproveitamento do aluno, no semestre, será aferido por meio de uma prova, individual e escrita, expressa em
nota com grau numérico variando de zero a sete mais a pontuação referente a outras atividades, a critério do
professor, valendo de zero a três, perfazendo um total de dez pontos, ou seja, Prova de 0 a 7,0 + atividades (0 a
3).
Critério de aprovação Será aprovado o aluno que obtiver aproveitamento (nota da prova+atividades), no semestre, igual ou superior a
7,0 (sete) e frequência mínima de 75%. OBS:1) É promovido ao termo seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas cursadas, admitindo-se ainda a
promoção com dependências.
2) Caso o aluno não atinja a nota 7,0 (sete) , no semestre, deverá se submeter a exame final conforme segue:
Exame final O aproveitamento do exame final será expresso em nota com grau numérico variando de zero a dez.
O aluno com frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e com nota de aproveitamento, no
semestre, entre 3,0 e 6,99, deve submeter-se a exame final. A nota mínima para aprovação no exame será a
média 5,0 (cinco), resultante da média aritmética entre o aproveitamento do semestre (nota da prova
+atividades) e o exame final, considerada a média de aproveitamento final.
Aluno aprovado Exemplo: Nota da prova+ atividades, no semestre= 6,0 (seis)
Nota do exame final = 4,0 (quatro)
Total =10,0: 2= média 5,0 (cinco)
Média final = 5,0 (aprovado com a média mínima)
Critério de reprovação 1) Independentemente dos resultados obtidos pelo seu desempenho, será considerado reprovado na disciplina o
aluno que não tiver comparecido a pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades.
2) Será considerado reprovado o aluno que obtiver aproveitamento (nota da prova + atividade), no semestre,
inferior a 3,0 (três). 3) Será considerado reprovado o aluno que, tendo realizado o exame final, não conseguir média cinco, nota
mínima exigida para aprovação com exame final.
Exemplo: Nota da prova + atividades, no semestre = 6,0 (seis)
Nota do exame final = 2,0 (dois)
Total = 8,0 : 2= 4,0 (quatro)
Aluno reprovado: Média final = 4,0 (não obteve média final mínima de 5,0, após a realização do exame final).
Prova repositiva
Ao aluno que deixar de comparecer a prova (0-7), é permitida a realização de uma prova repositiva de cada
disciplina, por semestre, valendo de zero a 7,0 (sete), desde que requerida dentro do prazo de 5 (cinco) dias
úteis antes da sua realização, que ocorrerá ao final de cada semestre letivo. A nota obtida nas atividades (0-3)
deverá ser somada nesse momento.
8.1.5.1. Avaliações especiais
As disciplinas de Prática Contábil e Consultoria Contábil Empresarial lecionadas no 8º
termo, tem uma avaliação especial, ocorrendo da seguinte maneira:
Consultoria Contábil Empresarial - 7º e 8º Termo
58
No 7º termo, a avaliação aplicada pelo professor da disciplina de Consultoria Contábil
Empresarial, segue os critérios do sistema de avaliação da Instituição, ou seja, uma avaliação
de 3,0 pontos a critério do professor e uma avaliação individual e escrita de 7,0 pontos
marcada pela secretaria.
Já no 8º termo, a avaliação é composta de uma prova de 3,0 pontos a critério do
professor e uma avaliação de um trabalho que poderá ser um plano de negócio simplificado,
uma simulação de opção tributária de um negócio real ou diagnóstico de uma empresa real.
Prática Contábil do 7º e 8º Termo
As atividades de prática contábil tais como: avaliação das informações, tomadas de
decisões, contabilização dos fatos, conciliação, levantamento de relatórios contábeis, análise
destas demonstrações e relatórios de melhorias serão avaliadas mediante a elaboração de um
trabalho em grupo, formado por até 04 alunos, a ser realizado durante o semestre letivo, ao
qual será atribuída uma nota de 0 a 3, na primeira etapa da avaliação, e uma nota de 0 a 7, na
segunda etapa da avaliação, considerando-se o seu conteúdo, a apresentação, os prazos de
cumprimento das tarefas e o desempenho econômico-financeiro das empresas. A cada
componente do grupo deverá ser atribuída pelo professor nota igual ou menor do que a do
trabalho, considerando o desempenho de cada um, de acordo com a sua participação,
envolvimento e aprendizado demonstrado no decorrer do processo.
8.2. Políticas de Pesquisa
Um dos focos pedagógicos buscados pela instituição no âmbito do currículo escolar é
a postura investigativa e a educação continuada, tanto do docente como do discente, o que se
instrumentaliza por atividades educativas vivenciadas em sala de aula e atividades
extracurriculares, sob a forma de grupos de pesquisa, encontros de iniciação científica,
produção e publicação de artigos em periódicos científicos. Entende-se a pesquisa como
mecanismo de produção do conhecimento, possibilitadora da formação e desenvolvimento do
aluno e da qualificação do ensino. As Políticas de Pesquisa são operacionalizadas via Núcleo
de Estudos e Pesquisa-NEPE, como veremos a seguir.
8.2.1. Diretrizes
A pesquisa na IES é norteada por um tema central, linha de pesquisa e eixos temáticos:
Tema central Relações Sociais Contemporâneas
Linha de Pesquisa Estado, Sociedade e Desenvolvimento
Eixos Temáticos Políticas Públicas e Desenvolvimento Regional
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Questões Sócio jurídicas
Relações Empresariais.
8.2.2. Núcleo de Estudo e Pesquisa – NEPE
O Núcleo de Estudo e Pesquisa-NEPE operacionaliza as políticas de pesquisa da IES,
viabilizando a formação de grupos de iniciação científica e pesquisa com a finalidade de
produção científica e divulgação de conhecimento produzido, por meio de atividades capazes
de desenvolver competências e habilidades que caracterizam o perfil do egresso desejado. Os
Projetos Pedagógicos dos cursos apontam de forma específica como o apoio acadêmico do
NEPE pode interferir na formação do nosso aluno, por meio das atividades propostas, visando
mudanças no contexto social em que se insere.
O NEPE tem por finalidade proporcionar qualificação do corpo docente e discente no
que diz respeito à formação acadêmica, técnica e científica por meio da pesquisa, envolvendo
a graduação, a pós-graduação e a comunidade.
Ao NEPE compete, ainda, orientar a normalização dos trabalhos da instituição com
base na ABNT, sistematizando e acompanhando o processo de orientação dos trabalhos
científicos e sua defesa, coordenar as edições das Revistas, bem como os grupos de estudo e
pesquisa.
8.2.3. Grupos de iniciação científica e pesquisa
Os grupos de estudos foram iniciados a partir de 1999, no entanto, sua sistematização
começou a ser trabalhada a partir de 2001. Os resultados, inclusive com participação em
eventos internacionais, ocorreram em seguida.
A partir de agosto de 2005, iniciaram-se os grupos de pesquisa, aprovados
previamente pelo Comitê de Avaliação de Projetos de Pesquisa. Tais grupos têm fomento
institucional e são compostos por alunos da graduação, pós-graduação e participantes
voluntários.
Os grupos de iniciação científica são conduzidos por um professor orientador, que
deve atender os requisitos previstos no Regulamento do Programa de Iniciação Científica
Toledo-PICT, o qual deve apresentar projeto de iniciação científica, obedecendo ao
calendário das atividades escolares, prévia aprovação do Comitê de Seleção e Avaliação de
Projetos de Pesquisa da Instituição.
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Atualmente a IES mantém cinco grupos de iniciação científica:
Área Grupo Coordenador Eixo Temático
Direito O Estado de direito: aspectos políticos,
jurídicos e Filosóficos
Prof. Caíque
Tomaz Leite da
Silva
Questões Sócio-
Jurídicas
Direito Novas Perspectivas do Conhecimento –
Processo Civil Moderno (Processo de
Conhecimento e Acesso à Justiça)
Prof. Dr. Gelson
Amaro de Souza
Questões Sócio-
Jurídicas
Serviço Social Políticas de Atendimento à Família, Criança e
ao Adolescente
Profa. Ms.
Juliene Aglio de
Oliveira
Políticas
Públicas e
Desenvolvimento
Regional
Interdisciplinar Perspectivas alternativas sobre a violência e os
direitos humanos: religião e o campo
histórico-social contemporâneo
Prof. Dr. José
Artur Teixeira
Gonçalves
Questões Sócio-
Jurídicas
Interdisciplinar/
Negócios
Gestão e Sustentabilidade Prof. Ms. Wilson
de Luces Fortes
Machado
Relações
Empresariais
A produção científica resultante dos grupos de estudo se encontra à disposição no
NEPE.
8.2.4. Programa institucional de iniciação científica
A IES mantém um Programa de Bolsas de Iniciação Científica-PICT, cujo objetivo é
fomentar a participação de alunos de graduação e pós-graduação nos grupos de pesquisa.
A concessão de bolsas e seus valores são estipulados, anualmente, por intermédio de
edital, conforme disponibilidade orçamentária.
Os bolsistas são obrigados a apresentar semestral e anualmente relatório com os
resultados técnicos e científicos da produção durante o período de vigência da bolsa.
8.2.5. Programa de iniciação científica do PIBIC/CNPq
Em 2011, as FIAETPP ingressaram no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica-PIBIC, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-
CNPq, obtendo uma cota de 5 bolsas, o que trouxe um incremento à política de iniciação
científica já desenvolvida pela instituição. Atualmente, estão em desenvolvimento projetos
com 6 bolsas do PIBIC/CNPq.
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8.2.6. Divulgação científica
Os trabalhos científicos produzidos na IES são divulgados à comunidade por meio de
palestras, seminários, eventos científicos, elaboração de cartilhas, publicação de artigos, dentre
outros.
A IES mantém seis publicações periódicas, nas áreas de Direito, Negócios e Serviço
Social:
Veículos Área Meio de veiculação ISSN
Revista INTERTEMAS Jurídica Impressa (brochura) 1516-8158
Revista Intertem@s Jurídica Eletrônica 1677-1281
Revista Intertem@s Negócios Negócios Eletrônica 1983-4462
Revista Intertem@s Social Social Eletrônica 1983-4470
ETIC - Encontro Toledo de Iniciação
Científica
Multidisciplinar CD-Rom 1909-2551
ETIC - Encontro Toledo de Iniciação
Científica
Multidisciplinar Eletrônica 21-76-8498
Seminário Integrado - Serviço Social Social Eletrônica 1983-0602
8.2.7. Suporte técnico e financeiro
O NEPE oferece suporte técnico para a produção científica por meio de cursos, cujo
objetivo é estimular o aluno e o docente para a cultura investigativa e metodológica,
realizando, assim, a integração do ensino com a pesquisa. São oferecidos cursos sobre
produção de artigos, formatação, fichamento, e outros de caráter técnico-metodológico.
A IES oferece ainda suporte financeiro para participação dos docentes e discentes dos
grupos de pesquisa em eventos científicos. O apoio é regido por portaria própria.
8.3. Políticas de Extensão
8.3.1. Coordenadoria de Extensão e Assuntos Comunitários – CEAC
As Políticas de Extensão são operacionalizadas pela Coordenadoria de Extensão e
Assuntos Comunitários-CEAC que disponibiliza dados e resultados atualizados, anualmente,
sob forma de quadros. Prioriza a formação inicial e continuada do aluno, por meio de projetos,
cursos, atividades e prestação de serviço à luz das necessidades apontadas no âmbito local e
regional com vínculos nacionais.
A Coordenadoria de Extensão e Assuntos Comunitários-CEAC foi implantada, em 2002,
com o objetivo de promover e incentivar a integração da comunidade acadêmica com a
comunidade regional, a partir de ações que difundam as produções culturais, científicas e
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tecnológicas geradas pela instituição, por meio do ensino e pesquisa, trazendo experiências,
dados e informações que contribuam para a melhoria das atividades acadêmicas.
8.3.2. Caracterização da extensão na IES
Seguindo as definições apresentadas no Plano Nacional de Extensão Universitária,
esclarecemos a seguir as ações extensionistas desenvolvidas na instituição, que podem ser
realizadas sob forma de Programas de Extensão e abrangem: Projetos de Extensão, Educação
Continuada, Atividades Acadêmicas e Prestação de Serviços.
Figura 1: Organograma dos Programas de Extensão
a) Programas de Extensão
Conjunto articulado de projetos e outras ações de extensão (cursos, eventos, prestação de
serviços), preferencialmente integradas a atividades de pesquisa e ensino. Tem caráter
orgânico-institucional, clareza de diretrizes e orientação para um objetivo comum, sendo
executado a médio e longo prazo.
Programas de Extensão: Programa Toledo Comunidade, Programa Toledo Empresa, Programa
Toledo Jurídico.
b) Projetos de Extensão
Ação processual e contínua de caráter educativo, social, cultural, científico ou tecnológico,
com objetivo específico, a curto e médio prazo.
Projetos de Extensão: Projeto E-lixo, Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos, Empresa
Júnior Toledo, Coleta de Preços, Consumidor Consciente.
c) Educação Continuada
Oferecida sob a forma de cursos, presenciais ou à distância, com uma carga horária entre 08 e
359 horas. São propostas esporádicas, destinadas aos membros da comunidade interna e
Educação Continuada
Projetos de Extensão
Atividades Acadêmicas
Programas de Extensão
Prestação de
Serviços
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externa da Toledo, visando ao aperfeiçoamento, à atualização ou à produção de novos
conhecimentos numa determinada área de estudos.
Cursos: Complementação de Estudos, Cursos de Aperfeiçoamento e extensão, Cursos de
Extensão.
d) Atividades Acadêmicas
São ações que dinamizam a relação da Toledo com a sociedade e que implicam apresentação
e/ou exibição pública, livre ou com clientela específica, do conhecimento ou produto cultural,
artístico, esportivo, científico e tecnológico desenvolvido, conservado ou reconhecido pela
Universidade.
Atividades Acadêmicas: Congresso, Jornada, Conferência, Ciclo de debates, Exposição,
Espetáculo, evento esportivo.
e) Prestação de Serviços
É expressa por realização de trabalho oferecido pela instituição ou contratado por terceiros
(comunidade, empresa, órgão público, etc.). A prestação de serviços se caracteriza por
intangibilidade, inseparabilidade processo/produto e não resulta na posse de um bem.
Serviços: Consultoria, assessoria, atendimento jurídico e judicial, espaço e museu cultural,
Jornada de Cinema.
f) Assuntos Comunitários
A Instituição possui como um de seus objetivos a interação com a sociedade mediante
participação e colaboração em ações de forma solidária, sendo essas ações, dentro ou fora do
ambiente da Instituição.
Ações: Inverno Solidário, Do papel ao livro, Coleta seletiva de lixo, Doação de sangue,
Cadastro de doadores de medula.
8.4. Encontro de Iniciação Científica e Extensão
Visando divulgar e incentivar pesquisas concluídas ou em andamento, resultantes de
grupos de iniciação científica, monografias, trabalhos de curso, atividades de extensão
universitária e outros, em temática pertinente à linha de pesquisa “Estado, Sociedade e
Desenvolvimento” e proporcionar à comunidade acadêmica um espaço para discussões e
reflexões sobre as pesquisas desenvolvidas e atividades de extensão universitária, em 2005, as
Faculdades Integradas “Antonio Eufrásio de Toledo” implantaram o Encontro de Iniciação
Científica e, em 2006, acrescentou ao evento o Encontro de Extensão Universitária da Toledo.
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Anualmente, realiza-se, na IES, o Encontro Toledo de Iniciação Científica “Prof. Dr.
Sebastião Jorge Chammé”-ETIC, evento que congrega os encontros de Iniciação Científica,
Extensão Universitária e Iniciação Científica para o Ensino Médio. Além de professores e
alunos da instituição, o ETIC recebe pesquisadores de outras IES da região e de outros
Estados.
Todos os dados referentes a esses encontros estão à disposição no NEPE.
8.5. Políticas de Inovação Acadêmica
As políticas de inovação acadêmica são operacionalizadas na instituição pelo
Laboratório de Apoio Pedagógico em Inovação Acadêmica-LAP, sendo que as principais
ações envolvem: a internacionalização, a pesquisa de metodologias inovadoras, a capacitação
e formação docente e a implantação de metodologias ativas.
8.5.1. Laboratório de Apoio Pedagógico em Inovação Acadêmica
A preocupação com a inovação acadêmica não é recente na instituição, mas recebeu
novos delineamentos em 2013, com a criação de um novo apoio acadêmico, o Laboratório de
Apoio Pedagógico em Inovação Acadêmica-LAP.
A missão do Laboratório é o estudo e desenvolvimento de metodologias inovadoras,
com uso de tecnologia ou não, buscando a capacitação e a formação docente, bem como a
implementação da inovação acadêmica na IES, comprometida com sua difusão para escolas
do Ensino Médio.
8.5.2. Internacionalização
Com o propósito de sintonizar a IES ao cenário internacional de transformações na
educação, a Toledo formalizou participação em um Consórcio firmado por instituições
brasileiras e pela organização Laspau, filiada à Universidade de Harvard. O convênio
permitirá assimilar e multiplicar metodologias inovadoras desenvolvidas em universidades de
referência, como Harvard e Massachusetts Institute of Technology-MIT, e impactar o cenário
da educação brasileira, sem perder o referencial da identidade da instituição. Além disso, a
IES tem participado de missões internacionais em centros de referência, nos Estados Unidos,
Canadá e, em 2014, na Inglaterra e na Irlanda, bem como acompanhado as experiências de
outras instituições por meio de eventos externos no Brasil, com ou sem participação de
representantes de IES estrangeiras.
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8.5.3. Pesquisa de metodologias inovadoras
No segundo semestre de 2013, foi institucionalizado, junto ao LAP, um Grupo de
Pesquisa em Metodologias Ativas, com a finalidade de analisar, testar, aperfeiçoar e
multiplicar as metodologias inovadoras na instituição. O grupo é formado por oito docentes
titulares, com titulação de Doutorado (1), Mestrado (4) e Especialização (3), além de
professores convidados e voluntários. Entre outras metodologias, estão em estudo e
desenvolvimento, o Peer Instruction (PI), o Team Based Learning (TBL), o Project Based
Learning (PrjBL), o Game Based Learning (GBL) e o Problem Based Learning (PBL). O
grupo, também, tem estudado a aplicação do teatro ao ensino. O LAP realiza, ainda, pesquisas
sobre as metodologias em implantação na IES, levantamento de dados sobre o perfil de
aprendizagem dos alunos, tendo desenvolvido, para implantação em 2014, um sistema
eletrônico para o Questionário Honey-Alonso de Estilos de Aprendizagem-CHAEA. Em
2015, o grupo vem mantendo os estudos sobre metodologias e iniciou pesquisa sobre
motivação intrínseca dos estudantes por meio de Escala de Motivação Situacional-EMSI.
8.5.4. Capacitação e formação docente
A multiplicação das metodologias ativas de aprendizagem na IES ocorre por meio de
capacitações organizadas pelo LAP, com ou sem participação de facilitadores de outras
instituições. Como exemplo, cita-se a Capacitação em Método do Caso (2012), a Capacitação
sobre PrjBL e GBL (2013), os Workshops de Capacitação Docente sobre TBL e PI (2014) e a
Capacitação em PBL (2015). A institucionalização do LAP veio reforçar o processo contínuo
de formação docente, já antes desenvolvido na instituição.
8.5.5. Implantação de metodologias ativas
Após capacitações e estudos, o LAP vem realizando a implantação de metodologias
ativas. Como resultados preliminares da primeira fase de implementação das metodologias
TBL e PI, aferiu-se que em 2014, as metodologias TBL e PI foram utilizadas de forma piloto
por 25% dos docentes da IES, em todos os cursos da instituição. Com o objetivo de consolidar
a aplicação das metodologias, o LAP deu início, em 2014, ao projeto Café com Inovação,
encontro periódico para troca de experiências entre docentes e o Apoio Pedagógico. Em 2015,
estão sendo estruturados micronúcleos para apoio aos docentes em cada metodologia. A meta
institucional é de implantar e consolidar 4 metodologias ativas até 2017: Peer Instruction,
Team Based Learning, Problem Based Learning e Project Based Learning. No curso de
Sistemas de Informação, alguns os projetos desenvolvidos com PrjBL, estão sendo
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transformados também em Game Based Learning (GBL), como a competição de aplicativos
(APP Game) e o challenge de robôs (Robô Game).
8.6. Pós-Graduação
O Centro Universitário Antônio Eufrásio de Toledo mantém um Centro de Pós-
Graduação, Pesquisa e Extensão-CPPE, subordinado à Pró-Reitoria de Ensino, Pesquisa e
extensão cujo coordenador é indicado pela Pró-Reitora e nomeado pelo Reitor.
A coordenação das atividades de pós-graduação é exercida pelo Centro de Pós-
Graduação, Pesquisa e Extensão-CPPE e possui Regimento Interno Próprio e Regulamento
para oferta de cursos.
As atribuições do coordenador do CPPE encontram-se registradas no Regimento Geral
da IES. O CPPE desmembra-se em Centro de Pós-Graduação-CPG, Núcleo de Estudos e
Pesquisa-NEPE e Centro de Extensão e Assuntos Comunitários-CEAC.
A estrutura organizacional do CPPE é realizada por um Coordenador e pelos demais
coordenadores específicos: Coordenadorias de Pós-Graduação, Coordenadorias de Pesquisa e
Coordenadorias de Extensão e Assuntos Comunitários, cada um com suas respectivas
competências. O Coordenador é responsável pela execução das políticas, sendo os demais
coordenadores pela execução das atividades acadêmicas.
Os cursos de Pós-Graduação são cursos regulares que visam a desenvolver e
aprofundar a formação adquirida nos cursos de graduação, conduzindo à obtenção do
respectivo grau de especialista (“lato sensu”).
A IES oferece cursos de especialização nas áreas de Direito, Negócios, Serviço Social
e Tecnologia.
Os cursos são custeados pela própria instituição, não havendo auxílio externo de
nenhum órgão de fomento.
Os cursos oferecidos não são avaliados pela CAPES, seguem a Res. 01/2007 e
atendem os requisitos sugeridos pelo INEP.
Cursos de Especialização foram oferecidos pela IES desde 1986. No período de 1989 a
2003 foram oferecidos, em parceria com o Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas Sócio-
Econômicos – INBRAPE, cursos, visando melhor qualificar seu corpo docente e os
profissionais da região, possibilitando-lhes a diversificação e ampliação de seus
conhecimentos.
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A partir de 2004, a Toledo, visando à qualificação de seu ensino, à integração da pós-
graduação com a graduação, ao desenvolvimento da pesquisa e ao intercâmbio com a
sociedade, oferece diversos cursos de Pós – Graduação “lato sensu”:
Cursos de Especialização oferecidos pela TOLEDO
Área: Negócios
Curso Período Carga
Horária
Gestão de Negócios para Pequenas e Médias Empresas Fevereiro/2003 a outubro/2004 360
MBA em Gestão de Negócios e Empreendedorismo Fevereiro/2004 a novembro/2005 400
MBA em Controladoria e Gestão Financeira – T1 Fevereiro/2004 a outubro/2005 400
MBA em Agronegócios – T1 Agosto/2004 a junho/2006 400
MBA em Gestão Empresarial – T1 Fevereiro/2005 a dezembro/2006 400
MBA em Controladoria e Gestão Financeira – T2 Fevereiro/2005 a dezembro/2006 400
MBA em Gestão Empresarial – T2 Fevereiro/2006 a dezembro/2007 400
MBA em Controladoria e Gestão Financeira – T3 Fevereiro/2006 a dezembro/2007 400
MBA em Agronegócios – T2 Fevereiro/2005 a novembro/2006 400
MBA em Agronegócios – T3 Agosto/2006 a junho/2008 400
MBA em Gestão de Pessoas – T1 Agosto/2006 a junho/2008 400
MBA em Controladoria e Gestão Financeira – T4 Fevereiro/2007 a Dezembro/2008 400
MBA em Gestão Empresarial – T3 Fevereiro/2007 a dezembro/2008 400
MBA em Marketing e Gestão de Vendas – T1 Fevereiro/2007 a dezembro/2008 400
MBA em Gestão de Pessoas - T2 Agosto/2007 a agosto/2009 400
MBA em Gestão Empresarial - T4 Fevereiro/2008 a dezembro/2009 400
MBA em Controladoria e Gestão Financeira - T5 Fevereiro/2008 a dezembro/2009 400 MBA em Marketing e Gestão de Vendas – T2 Março/2008 a janeiro/2010 400 MBA em Gestão de Pessoas – T3 Agosto/2008 a agosto/2010 400
MBA em Controladoria e Gestão Financeira – T6 Fevereiro/2009 a fevereiro/2011 400 MBA em Gestão Empresarial – T5 Fevereiro/2009 a fevereiro/2011 400
MBA em Gestão de Projetos – T1 Fevereiro/2009 a fevereiro/2011 400
MBA em Gestão de Pessoas – T4 Agosto/2009 a agosto/2011 400
MBA em Marketing e Gestão de Vendas – T3 Agosto/2009 a agosto/2011 400
MBA em Controladoria e Gestão Financeira - 7 Fevereiro/2010 a Fevereiro/2012 424
MBA em Gestão Empresarial – T6 Fevereiro/2010 a Fevereiro/2012 424
MBA em Gestão Empresarial – T7 Abril/2010 a Fevereiro/2012 424
MBA em Gestão de Projetos – T2 Agosto/2010 a Junho/2012 424
MBA em Gestão de Pessoas – T5 Agosto/2010 a Junho/2012 424
MBA em Controladoria e Gestão Financeira – T8 Fevereiro/2011 a Fevereiro/2013 424
MBA em Gestão Empresarial – T8 Fevereiro/2011 a Fevereiro/2013 424
MBA em Marketing e Gestão de Vendas – T4 Fevereiro/2011 a Fevereiro/2013 424
MBA em Gestão de Pessoas – T6 Agosto/2011 a Junho/2013 424
MBA em Gestão Empresarial – T9 Agosto/2011 a Julho/2013 424
MBA em Gestão Tributária – T1 Setembro/2011 a Agosto/2013 424
MBA em Controladoria e Gestão Financeira – T9 Fevereiro/2012 a Outubro/2013 424
MBA em Gestão Empresarial – T10 Fevereiro/2012 a Janeiro/2014 424
MBA em Gestão de Negócios da Saúde – In Company –
Unimed – T1 Fevereiro/2012 a Abril/2014 448
MBA em Marketing e Gestão de Vendas – T5 Março/2012 a Novembro/2013 424
MBA em Gestão de Pessoas – T7 Agosto/2012 a Junho/2014 424
MBA em Controladoria e Gestão Financeira – T10 Fevereiro/2013 a Janeiro/2015 424
MBA em Gestão Empresarial – T11 Fevereiro/2013 a Janeiro/2015 424
MBA em Gestão de Projetos – T3 Março/2013 a Janeiro/2015 424
MBA em Gestão de Pessoas – T8 Agosto/2013 a Junho/2015 424
MBA em Gestão Tributária – T2 Agosto/2013 a Junho/2015 424
MBA em Controladoria e Gestão Financeira – T11 Fevereiro/2014 a Dezembro/2015 400
MBA em Business Intelligence – T1 Março/2014 a Dezembro/2015 448
MBA em Gestão Empresarial – T12 Março/2014 a Dezembro/2015 400
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Área: Negócios
Curso Período Carga
Horária
MBA em Vendas e Gestão de Marketing – T1 Março/2014 a Dezembro/2015 400
MBA em Gestão de Pessoas – T9 Setembro/2014 a Junho/2016 400
MBA em Gestão de Pessoas – T10 Fevereiro/2015 a Dezembro/2016 400 Data-Base utilizada: 26/03/2015.
Área: Direito
Curso Período Carga
Horária
Direito Civil – Turma II Março/2002 a julho/2003 360
Direito Penal – Turma II Março/2002 a julho/2003 360
Direito Processual – Turma I Fevereiro/2002 a março/2004 368
Direito Processual – Turma II Maio/2002 a abril/2004 360
O Novo Código e o Direito Civil no 3º Milênio Agosto/2003 a março/2005 360
Direito Civil e Processo Civil – T1 Agosto/2004 a junho/2006 400
Direito Civil e Processo Civil – T2 Agosto/2005 a junho/2007 400
Direito Empresarial Agosto/2004 a junho/2006 408
Direito do Trabalho e Processo do Trabalho – T1 Março/2005 a janeiro/2007 400
Direito Tributário e Processo Tributário – T1 Agosto/2005 a junho/2007 430
Direito Civil e Processo Civil – T3 Agosto/2006 a junho/2008 400
Direito Previdenciário Agosto/2006 a junho/2008 400
Direito Civil e Processo Civil – T4 Fevereiro/2007 a dezembro/2008 400
Direito do Trabalho e Processo do Trabalho – T2 Fevereiro/2007 a dezembro/2008 400
Direito do Trabalho e Processo do Trabalho – T3 Maio/2007 a Julho/2009 400
Direito Civil e Processo Civil – T5 Março/2008 a dezembro/2009 400
Direito Tributário e Processo Tributário – T2 Março/2008 a dezembro/2009 400
Direito Civil e Processo Civil – T6 Fevereiro/2009 a fevereiro/2011 400
Direito do Trabalho e Processo do Trabalho – T4 Abril/2009 a fevereiro/2011 400
Direito Civil e Processo Civil – T7 Fevereiro/2010 a Fevereiro/2012 400
Direito do Trabalho e Direito Previdenciário – T1 Fevereiro/2010 a Fevereiro/2012 400
Direito Tributário e Empresarial – T1 Março/2010 a Fevereiro/2012 400
Direito Civil e Processo Civil – T8 Fevereiro/2011 a Fevereiro/2013 400
Direito do Trabalho e Processo do Trabalho – T5 Agosto/2011 a Agosto/2013 400
Direito Penal e Processo Penal – T1 Agosto/2011 a Agosto/2013 424
Direito Civil e Processo Civil – T9 Fevereiro/2012 a Fevereiro/2014 400
Direito Penal e Processo Penal – T2 Fevereiro/2012 a Fevereiro/2014 424
Direito Penal e Processo Penal – T3 Agosto/2012 a Agosto/2014 400
Direito do Trabalho e Processo do Trabalho – T6 Fevereiro/2013 a Fevereiro/2015 400
Direito Penal e Processo Penal – T4 Fevereiro/2013 a Fevereiro/2015 400
Direito Civil e Processo Civil – T10 Março/2013 a Fevereiro/2015 400
Direito Penal e Processo Penal – T5 Agosto/2013 a Agosto/2015 400
Direito Civil e Processo Civil – T11 Fevereiro/2014 a Dezembro/2015 400
Direito Penal e Processo Penal – T6 Fevereiro/2014 a Dezembro/2015 400
Direito Empresarial e Tributário – T1 Março/2014 a Dezembro/2015 400
Direito Penal e Processo Penal – T7 Agosto/2014 a Junho/2016 400
Direito Penal e Processo Penal – T8 Fevereiro/2015 a Dezembro/2016 400
Direito do Trabalho e Direito Previdenciário – T2 Fevereiro/2015 a Dezembro/2016 400
Interesses Difusos e Coletivos – T1 Março/2015 a Dezembro/2016 400 Data-Base utilizada: 26/03/2015
Área: Políticas Sociais
Curso Período Carga
Horária
Políticas Sociais e Processos de Gestão – T1 Março/2005 a dezembro/2006 400
Políticas Sociais e Processos de Gestão – T2 Fevereiro/2007 a dezembro/2008 400
Políticas Sociais e Processos de Gestão – T3 Agosto/2009 a Agosto/2011 400
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Gestão do Sistema Único de Assistência Social – T1 Março/2013 a Fevereiro/2015 400
Gestão do Trabalho Social com Famílias – T1 Março/2014 a Dezembro/2015 400 Data-Base utilizada: 26/03/2015
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PARTE II
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
1. Concepção de curso: articulação dos conteúdos curriculares
O currículo pleno do curso de Ciências Contábeis que perdurou para os alunos que
ingressaram até o ano de 1998, foi elaborado com estrita observância das diretrizes
curriculares fixadas pela Resolução CFE nº 03/92, de 5 de outubro de 1992, tendo em vista o
teor do Parecer CFC nº 267/92, aprovado em 5 de maio de 1992.
Para os alunos que ingressaram entre os anos de 1999 a 2001, a matriz curricular
contemplou as recomendações do Parecer do CNE/CES 239/2000 e para os alunos
ingressantes no ano de 2002 e 2003 aplicou-se a matriz curricular aprovada e publicada no
DOU em 19/12/2002, submetida às recomendações do Parecer 146/2002, do Conselho
Nacional de Educação.
Com a homologação do Parecer n.º 289/2003, de 06/11/2003 e a Resolução n.º 10, de
16/12/2004, ambos do CNE/CES, que aprovam as Diretrizes Curriculares Nacionais dos
Cursos de Graduação em Ciências Contábeis, algumas mudanças foram implementadas no
projeto pedagógico e nos conteúdos programáticos, no que diz respeito às nomenclaturas e
recomendações propostas pelas diretrizes, sem nenhuma mudança na matriz curricular dada a
contemplação de todas as atividades no atual curso, como, Atividades Complementares e
Estágio Curricular Supervisionado, bem como do espírito da legislação em vigor.
Anterior à Resolução n.º 10, de 16/12/2004, a Câmara de Educação Superior do
Conselho Nacional de Educação, havia publicado a Resolução n.º 06 de 10/03/2004, que
propunha na sua redação, o ensino de atividade atuarial e que depois, reeditou uma nova
resolução (RES n.º 10) alterando o texto, para que as IES contemplassem nos seus projetos,
noções de conceitos e atividades, ligados ao conhecimento atuarial.
Foram, ainda, contempladas as recomendações emergidas no XVI Congresso
Brasileiro de Contabilidade, ocorrido em Goiânia – GO, no período de 15 a 20 de outubro de
2000, V Fórum Nacional de Professores de Contabilidade e III Encontro de Coordenadores do
Curso de Ciências Contábeis, ocorridos em Belo Horizonte-MG, nos dias 15 e 17 de julho de
2004.
71
O currículo pleno dos cursos de Ciências Contábeis, em geral, reflete características e
aspectos da região em que se encontram. Para reformulação da matriz curricular, foi realizado
também um levantamento junto aos docentes, por meio de contato com o mercado de
trabalho, resultando na associação de disciplinas e atualização de conteúdo programático com
a finalidade de formarmos um profissional adequado ao mercado.
1.1. Núcleos
Destacam-se no currículo pleno do curso de Ciências Contábeis, a composição
tridimensional integrada, que interliga disciplinas de formação básica, disciplinas de formação
profissional e disciplinas e atividades de formação teórico-prática.
Atualmente a formação do profissional contábil está balizada na matriz curricular do
curso contemplando 870 horas de formação básica, 1260 horas de formação profissional e 870
horas formação teórico-prática, totalizando 3000 horas ao longo de 4 anos.
1.2. Eixos temáticos
Formação básica
As disciplinas de formação básica têm como objetivo desenvolver a formação
fundamental do aluno, instrumentalizando-o e capacitando-o ao raciocínio social, à
interdisciplinaridade, à reflexão crítica, às transformações sociais e às teorias gerais.
Visa proporcionar ao aluno o embasamento teórico nas mais variadas áreas do
conhecimento, auxiliando na sua formação, como pré-requisito para o seu desenvolvimento.
Formação profissional
As disciplinas de formação profissional, que igualmente observam uma perspectiva
crítica, capacitam o educando a enfrentar, como profissional, as transformações que o mundo
contemporâneo oferece, de forma vertiginosa, com a introdução de novas tecnologias e
métodos.
Seu outro objetivo é o de promover a compreensão de modo integrado e sistêmico, as
relações com o ambiente de trabalho, bem como as funções e tarefas inerente da ciência social,
contabilidade.
72
Formação teórico-prática
Com o objetivo de permitir um ambiente interativo entre a teoria e a prática, as
atividades complementares, o estágio supervisionado obrigatório e as disciplinas de prática
contábil promovem o conhecimento e aplicação das técnicas desenvolvidas nos eixos de
formação básica e profissional.
Os conteúdos desta formação têm um importante papel na formação do aluno, levando
ao relacionamento e aplicação de técnicas contábeis, bem como a interdisciplinaridade dentro
da matriz curricular.
O aprendizado se materializa por meio do(a):
Estágio Curricular Supervisionado associado às disciplinas profissionalizantes,
segundo as metodologias adotadas pelos professores e aprovadas pelo Núcleo de
Estágio e Emprego Toledo é realizado nas empresas conveniadas ou Empresa Júnior
Toledo e no Laboratório de Prática Contábil, utilizando softwares específicos da área
contábil.
Atividades complementares, orientadas no sentido de complementar a formação do
discente, possibilita desenvolver habilidades ou superar suas deficiências, bem como
promover no aluno o senso crítico e o espírito científico.
1.3. Abordagens
A matriz curricular do curso de Ciências Contábeis no Centro Universitário Antônio
Eufrásio de Toledo de Presidente Prudente possui uma lógica que permite um
desenvolvimento de uma linha de pensamento linear, mas progressiva. Assim, durante os
quatro anos do curso, os alunos passarão por três abordagens diferentes, com denominações
próprias sobre o mesmo eixo temático.
Abordagem Conceitual - No conjunto de disciplinas, esta abordagem representa 25%
do total do curso, com concentração dos conteúdos de formação básica, formação
profissional e formação teórico-prática, que tem como fundamentação a compreensão
conceitual da Ciência Social. O objetivo principal deste período é preparar o aluno
para, nos próximos períodos, construir pensamentos e desenvolver conceitos sobre as
áreas específicas da contabilidade.
Abordagem Operacional – Com uma carga horária de 56% do total do curso, esta
abordagem tem como papel preparar o aluno no campo técnico-profissional,
73
relacionando a contabilidade com todas as áreas do conhecimento dentro do universo
das empresas privadas e públicas. As disciplinas específicas se concentram na
abordagem operacional, habilitando o discente ao ingresso no mercado de trabalho.
Abordagem Gerencial – Para o profissional da contabilidade que precisa, além do
conhecimento técnico, ter uma preparação para gerir o patrimônio de uma entidade, a
matriz curricular do curso, dispõem de 570 horas, ou 19% do curso, voltadas as
disciplinas gerenciais, como: Análise das Demonstrações Financeiras, Consultoria
Contábil e Empresarial, Contabilidade Gerencial e Controladoria, Gestão Financeira,
entre outras, com o propósito de formar um profissional consultor, gestor, gerente e
não simplesmente um técnico.
2. Estrutura Curricular
CIÊNCIAS CONTÁBEIS – Disciplinas em 2015
Matriz de Ingressantes em 2015 Matriz de Ingressantes em 2014
Disciplinas 1º termo 2º termo
Disciplinas 3º termo 4º termo
Créditos Créditos Créditos Créditos
Contabilidade Básica I e II 4 4 Contabilidade Geral I e II 4 4
Economia I e II 4 4 Direito Aplicado I e II 2 2
Ética e Sociedade I e II 2 2 Estatística e Análise de Dados 4 -
Matemática I e II 2 2 Estatística e Análise Atuarial - 4
Tecnologia da Informação I e II 2 2 Matemática Financeira I e II 4 4
Teoria das Organizações I e II 4 4 Prática Contábil I e II 2 2
Psicologia 2 - Sistemas de Informação I e II 2 2
Comportamento Organizacional
e Liderança - 2 Teoria da Contabilidade 2 2
- - - - - -
Matriz de Ingressantes em 2013 Matriz de Ingressantes em 2012
Disciplinas 5º termo 6º termo
Disciplinas 7º termo 8º termo
Créditos Créditos Créditos Créditos
Aplicativos Contábeis - 2 Análise das Demonstrações
Contábeis I e II 2 2
Contabilidade e Análise de
Custos I e II 4 4 Auditoria Contábil I e II 4 4
Contabilidade Avançada I e II 4 4 Consultoria Contábil
Empresarial I e II 2 2
Direito Aplicado III e IV 2 2 Contabilidade Gerencial e
Controladoria I e II 4 4
Pericia Contábil e Arbitragem 2 - Contabilidade Pública I e II 4 4
Prática Contábil III e IV 2 2 Prática Contábil V e VI 4 4
Contabilidade do Terceiro Setor
e Resp Social 2
Gestão Financeira 4 -
Gestão de Investimentos - 4
Metodologia do Trabalho
Científico 2 -
74
2.1. Representação gráfica de um perfil de formação
Eixo
Temático Abordagem Conceitual Abordagem Operacional Abordagem Gerencial
FO
RM
AÇ
ÃO
BÁ
SIC
A
COMPORTAMENTO
ORGANIZACIONAL E
LIDERANÇA 2ª Termo - 30 hrs
MATEMÁTICA I e II
1º e 2º Termo – 30 hrs
MATEMÁTICA FINANCEIRA I
e II
3º e 4º Termo – 60 hrs
ECONOMIA I e II
1º e 2º Termo – 60 hrs
TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO I e II
1º e 2º Termo – 30 hrs
PSICOLOGIA
1º Termo – 30 hrs
DIREITO APLICADO I, II, III e
IV
3º, 4º, 5º e 6º Termo - 30 hrs
ÉTICA E SOCIEDADE I e II
1º e 2º Termo - 30hrs
ESTATÍSTICA E ANÁLISE DE
DADOS
3º Termo – 60 hrs
TEORIA DAS
ORGANIZAÇÕES I e II
1º e 2º Termo – 60 hrs
ESTATÍSTICA E ANÁLISE
ATUARIAL
4º Termo – 60 hrs
METODOLOGIA DO
TRABALHO CIENTÍFICO
6º Termo - 30hrs
FO
RM
AÇ
ÃO
PR
OF
ISS
ION
AL
TEORIA DA CONTABILIDADE
I e II
3º e 4º Termo – 30 hrs
CONTABILIDADE BÁSICA I e
II
1º e 2º Termo – 60 hrs
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
I e II
3º e 4º Termo – 30 hrs
CONTABILIDADE GERAL I e
II
3º e 4º Termo – 60 hrs
GESTÃO FINANCEIRA
5º Termo – 60 hrs
CONTABILIDADE E ANÁLISE
DE CUSTOS I e II
5º e 6º Termo – 60 hrs
ANÁLISE DAS
DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS I e II
5º e 6º Termo – 30 hrs
CONTABILIDADE PÚBLICA I
e II
5º e 6º Termo – 60 hrs
GESTÃO DE INVESTIMENTO
6º Termo – 60 hrs
AUDITORIA CONTÁBIL I e II
7º e 8º Termo – 60 hrs
CONSULTORIA CONTÁBIL
EMPRESARIAL I e II
7º e 8º Termo – 30 hrs
CONTABILIDADE
AVANÇADA I e II
7º e 8º Termo – 60 hrs
CONTABILIDADE
GERENCIAL E
CONTROLADORIA I e II
7º e 8º Termo – 60 hrs
CONTABILIDADE DO
TERCEIRO SETOR E
RESPONS. SOCIAL 5º
Termo - 30 hrs
PERICIA CONTÁBIL E
ARBITRAGEM 7º Termo - 30
hrs
FO
RM
AÇ
ÃO
TE
ÓR
ICO
-PR
ÁT
ICA
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
1º ao 8º Termo – 300 hrs
PRÁTICA CONTÁBIL I, II, III e
IV
3º, 4º, 5º e , 6º Termo - 30hrs
PRÁTICA CONTÁBIL V e VI
7º e 8º Termo – 60 hrs
APLICATIVOS CONTÁBEIS
8º Termo - 30 hrs
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
e II
5º e 6º Termo – 150 hrs
75
2.1.1. Matriz Curricular de ingressantes em 2015
Disciplinas
Créditos
C/H 1º
termo
2º
termo
3º
termo
4º
termo
5º
termo
6º
termo
7º
termo
8º
termo
Contabilidade Básica I e II 4 4 - - - - - - 120
Economia I e II 4 4 - - - - - - 120
Matemática I e II 2 2 - - - - - - 60
Tecnologia da Informação I e II 2 2 - - - - - - 60
Teoria das Organizações I e II 4 4 - - - - - - 120
Psicologia 2 - - - - - - - 30
Ética e Sociedade I e II 2 2 - - - - - - 60
Comportamento Organizacional e Liderança - 2 - - - - - - 30
Contabilidade Geral I e II - - 4 4 - - - - 120
Estatística e Análise de Dados - - 4 - - - - - 60
Estatística e Análise Atuarial - - - 4 - - - - 60
Matemática Financeira I e II - - 4 4 - - - - 120
Sistemas de Informação I e II - - 2 2 - - - - 60
Teoria da Contabilidade I e II - - 2 2 - - - - 60
Direito Aplicado I, II, III e IV - - 2 2 2 2 - - 120
Prática Contábil I, II, III, IV, V e VI - - 2 2 2 2 4 4 240
FORMAÇÃO BÁSICA; 870; 29%
FORMAÇÃO PROFISSIONAL;
1260; 42%
FORMAÇÃO TEÓRICO-
PRÁTICA; 870; 29%
Perfil de Formação do Curso de Ciências Contábeis
FORMAÇÃO BÁSICA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA
Perfil de Formação do Curso de Ciências Contábeis
FORMAÇÃO BÁSICA 870 29,00%
FORMAÇÃO PROFISSIONAL 1260 42,00%
FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA 870 29,00%
Total 3000 100,00%
76
Perícia Contábil e Arbitragem - - - - 2 - - - 30
Aplicativos Contábeis - - - - - 2 - - 30
Contabilidade do Terceiro Setor e
Responsabilidade Social - - - - - 2 - - 30
Contabilidade e Análise de Custos I e II - - - - 4 4 - - 120
Contabilidade Avançada I e II - - - - 4 4 - - 120
Gestão Financeira - - - - 4 - - - 60
Gestão de Investimento - - - - - 4 - - 60
Metodologia do Trabalho Científico - - - - 2 - - - 30
Análise das Demonstrações Contábeis I e II - - - - - - 2 2 60
Auditoria Contábil I e II - - - - - - 4 4 120
Consultoria Contábil Empresarial I e II - - - - - - 2 2 60
Contabilidade Gerencial e Controladoria I e II - - - - - - 4 4 120
Contabilidade Pública I e II - - - - - - 4 4 120
Sub-Total 20 20 20 20 20 20 20 20 2400
Estágio Supervisionado I e II - - - - 10 10 - - 300
Sub-Total 20 20 20 20 30 30 20 20 2700
Atividades Complementares - - - - - - - - 300
Total - - - - - - - - 3000
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS* - - - - - - - - 30
* LIBRAS: Decreto nº 5626, de 22/12/2005. Disciplina optativa para turmas de, no mínimo, 30 alunos.
Matriz Curricular de Ingressantes/ Vestibular 2014 e seguintes. Publicação 2013.
2.1.2. Matrizes Curriculares de Transição
Ingressantes 2013 e Ingressantes 2014
Disciplinas
Créditos
C/H 1º
termo
2º
termo
3º
termo
4º
termo
5º
termo
6º
termo
7º
termo
8º
termo
Contabilidade Básica I e II 4 4 - - - - - - 120
Economia I e II 4 4 - - - - - - 120
Matemática I e II 2 2 - - - - - - 60
Tecnologia da Informação I e II 2 2 - - - - - - 60
Teoria das Organizações I e II 4 4 - - - - - - 120
Psicologia 2 - - - - - - - 30
Ética e Sociedade I e II 2 2 - - - - - - 60
Comportamento Organizacional e Liderança - 2 - - - - - - 30
Contabilidade Geral I e II - - 4 4 - - - - 120
Estatística e Análise de Dados - - 4 - - - - - 60
Estatística e Análise Atuarial - - - 4 - - - - 60
Matemática Financeira I e II - - 4 4 - - - - 120
Sistemas de Informação I e II - - 2 2 - - - - 60
Teoria da Contabilidade I e II - - 2 2 - - - - 60
Direito Aplicado I, II, III e IV - - 2 2 2 2 - - 120
Prática Contábil I, II, III, IV, V e VI - - 2 2 2 2 4 4 240
Perícia Contábil e Arbitragem - - - - 2 - - - 30
Aplicativos Contábeis - - - - - 2 - - 30
Contabilidade do Terceiro Setor e
Responsabilidade Social - - - - - 2 - - 30
77
Contabilidade e Análise de Custos I e II - - - - 4 4 - - 120
Contabilidade Avançada I e II - - - - 4 4 - - 120
Gestão Financeira - - - - 4 - - - 60
Gestão de Investimento - - - - - 4 - - 60
Metodologia do Trabalho Científico - - - - 2 - - - 30
Análise das Demonstrações Contábeis I e II - - - - - - 2 2 60
Auditoria Contábil I e II - - - - - - 4 4 120
Consultoria Contábil Empresarial I e II - - - - - - 2 2 60
Contabilidade Gerencial e Controladoria I e II - - - - - - 4 4 120
Contabilidade Pública I e II - - - - - - 4 4 120
Sub-Total 20 20 20 20 20 20 20 20 2400
Estágio Supervisionado I e II - - - - 10 10 - - 300
Sub-Total 20 20 20 20 30 30 20 20 2700
Atividades Complementares - - - - - - - - 300
Total - - - - - - - - 3000
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS* - - - - - - - - 30
* LIBRAS: Decreto nº 5626, de 22/12/2005. Disciplina optativa para turmas de, no mínimo, 30 alunos.
Matriz Curricular de Ingressantes/ Vestibular 2012 (adaptação). Publicação 2013.
Disciplinas
Créditos
C/H 1º
termo
2º
termo
3º
termo
4º
termo
5º
termo
6º
termo
7º
termo
8º
termo
Contabilidade Básica I e II 4 4 - - - - - - 120
Economia I e II 4 4 - - - - - - 120
Matemática I e II 2 2 - - - - - - 60
Tecnologia da Informação I e II 2 2 - - - - - - 60
Teoria das Organizações I e II 4 4 - - - - - - 120
Psicologia 2 - - - - - - - 30
Ética e Sociedade I e II 2 2 - - - - - - 60
Comportamento Organizacional e Liderança - 2 - - - - - - 30
Contabilidade Geral I e II - - 4 4 - - - - 120
Estatística e Análise de Dados - - 4 - - - - - 60
Estatística e Análise Atuarial - - - 4 - - - - 60
Matemática Financeira I e II - - 4 4 - - - - 120
Sistemas de Informação I e II - - 2 2 - - - - 60
Teoria da Contabilidade I e II - - 2 2 - - - - 60
Direito Aplicado I, II, III e IV - - 2 2 2 2 - - 120
Prática Contábil I, II, III, IV, V e VI - - 2 2 2 2 4 4 240
Perícia Contábil e Arbitragem - - - - 2 - - - 30
Aplicativos Contábeis - - - - - 2 - - 30
Contabilidade do Terceiro Setor e
Responsabilidade Social - - - - - 2 - - 30
Contabilidade e Análise de Custos I e II - - - - 4 4 - - 120
Contabilidade Avançada I e II - - - - 4 4 - - 120
Gestão Financeira - - - - 4 - - - 60
Gestão de Investimento - - - - - 4 - - 60
Metodologia do Trabalho Científico - - - - 2 - - - 30
Análise das Demonstrações Contábeis I e II - - - - - - 2 2 60
Auditoria Contábil I e II - - - - - - 4 4 120
Consultoria Contábil Empresarial I e II - - - - - - 2 2 60
78
Contabilidade Gerencial e Controladoria I e II - - - - - - 4 4 120
Contabilidade Pública I e II - - - - - - 4 4 120
Sub-Total 20 20 20 20 20 20 20 20 2400
Estágio Supervisionado I e II - - - - 10 10 - - 300
Sub-Total 20 20 20 20 30 30 20 20 2700
Atividades Complementares - - - - - - - - 300
Total - - - - - - - - 3000
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS* - - - - - - - - 30
* LIBRAS: Decreto nº 5626, de 22/12/2005. Disciplina optativa para turmas de, no mínimo, 30 alunos.
2.2. Campos de formação
A estrutura curricular proposta para o curso de Ciências Contábeis, de acordo com o
parecer n.º 289/2003 de 06/11/2003 e a Resolução n.º 10 de 16/12/2004 ambos do CNE/CES,
que aprovou as Diretrizes Curriculares Nacionais CNE/CES, compreende três categorias de
formação.
2.2.1. Área de formação básica
É a área composta pelas disciplinas de formação básica e instrumental, que contribuem,
também, para o processo formativo do profissional nos aspectos de natureza humanística e
social. Os fundamentos teórico-metodológicos são apresentados aos alunos visando a prepará-
los para as demais áreas, interagindo como elemento alimentador das disciplinas de formação
específica e visando à interdisciplinaridade e à integração do conhecimento elaborado.
Engloba as seguintes disciplinas:
Comportamento Organizacional e Liderança
Direito Aplicado I e II (Noções, Trabalho e Legislação Social)
Direito Aplicado III e IV (Tributário, Comercial, Empresarial e Societário)
Economia I e II
Estatística e Análise de Dados
Estatística e Análise Atuarial
Ética e Sociedade I e II
Matemática I e II
Matemática Financeira I e II
79
Metodologia do Trabalho Científico
Psicologia
Tecnologia da Informação I e II
Teoria das Organizações I e II
2.2.2. Área de formação profissional
Compreende as disciplinas profissionalizantes, que dizem respeito à capacitação para o
exercício da profissão, propiciam uma base mais abrangente e fundamental para a capacitação
profissional desejada e dizem respeito à aquisição de habilitações e técnicas necessárias para
que as atribuições profissionais correspondentes possam ser desenvolvidas. Buscam atender o
processo de apoio à administração nas organizações, constituindo-se em um núcleo de
informações nas relações do ambiente empresarial. A área de formação profissionalizante
compreende as disciplinas:
Análise das Demonstrações Contábeis I e II
Auditoria e Perícia Contábil I e II
Consultoria Contábil Empresarial I e II
Contabilidade Avançada I e II
Contabilidade Básica I e II
Contabilidade e Análise de Custos I e II
Contabilidade Geral I e II
Contabilidade Gerencial e Controladoria I e II
Contabilidade Pública I e II
Contabilidade do Terceiro Setor e Responsabilidade Social
Gestão Financeira
Gestão de Investimento
Pericia Contábil e Arbitragem
Sistema de Informação I e II
Teoria da Contabilidade
80
2.2.3. Área de formação teórico-prática
É nessa área que se situa a articulação teórico-prática, a partir do conhecimento
construído nas áreas anteriores. A área de aplicação profissional é composta pelas disciplinas
abaixo relacionadas e complementadas pelas atividades exercidas na Empresa Júnior Toledo.
Aplicativos Contábeis
Atividades Complementares
Estágio Supervisionado I e II
Prática Contábil I a VI
2.2.4. Atividades complementares
As atividades complementares visam flexibilizar as matrizes curriculares, bem como
enriquecer os conteúdos programáticos ministrados em sala de aula, em virtude da
necessidade de acompanhar a dinamicidade contextual em que nos encontramos que produz,
aceleradamente, informações novas. Todos os cursos propiciam ao aluno a possibilidade de
ampliação do seu conhecimento em diferentes óticas, por meio de atividades complementares
diversificadas, devidamente regulamentadas e com tabelas de pontuação hora/atividade
específicas por curso.
CIÊNCIAS CONTÁBEIS – 300 HORAS
TIPO DE ATIVIDADE ATIVIDADES VINCULADAS AO
ENSINO CRITÉRIOS DE ATRIBUIÇÃO DE HORAS
CARGA
HORÁRIA
MÁXIMA
Comparecimento a defesas de
Monografia/Dissertações/Teses.
Comparecimento a defesas de Monografias, na IES, cujos temas sejam
pertinentes ao curso matriculado. Será computada a carga horária total descrita no atestado ou lista de presença, desde que não seja
simultânea ao horário da aula, na qual o aluno
esteve presente.
30 h Comparecimento a defesas de
Dissertações e/ou Teses em outras
instituições, cujos temas sejam
pertinentes ao curso matriculado.
Estágio Não obrigatório
Efetivo e comprovado exercício em
Estágio não obrigatório em entidades públicas ou privadas conveniadas com a
Associação Educacional Toledo.
A carga horária será atribuída pelo NEET.
120 h
*Excedente de Carga Horária de Estágio
Supervisionado Obrigatório.
A carga horária será atribuída pelo coordenador
de curso e/ou supervisor de estágio.
Atividade Extraclasse
Participação em: Aulas Extras, Jornada Acadêmica de Cinema, Apoio
Acadêmico (Processo Seletivo, etc),
Atividades Culturais, promovidas pela IES.
Será computada a carga horária total descrita no
atestado ou lista de presença, desde que não seja simultânea ao horário da aula, na qual o aluno
esteve presente.
90 h
81
Visitas Monitoradas, promovidas pela
IES.
Serão computadas 5 horas por período, sendo, no máximo atribuídas 10 horas por dia. Por exemplo,
para visita realizada no período da manhã e tarde
serão computadas 10 horas/dia em atividades complementares e, caso o aluno esteja em
trânsito, terá presença na aula, no período
noturno.
TIPO DE ATIVIDADE ATIVIDADES VINCULADAS À
PESQUISA CRITÉRIOS DE ATRIBUIÇÃO DE HORAS
CARGA
HORÁRIA
MÁXIMA
Grupos de Estudo e ou de
Pesquisa
Participação em Grupos de Estudo e ou
de Pesquisa, junto ao Núcleo de Estudos
e Pesquisas - NEPE.
A carga horária será atribuída pelo NEPE. 100h
Apresentação e publicação
de trabalhos/artigos
científicos
Apresentação de Trabalhos, na categoria
Comunicação Oral ou Painel, individual
ou em grupo, em Congressos, Encontros,
Simpósios na IES ou em outras
instituições.
Serão computadas 10 horas por trabalho
apresentado de âmbito nacional e 15 horas por
trabalho de âmbito internacional.
200 h
Publicação de Trabalhos, resumos em anais de Congressos, Encontros ou
Simpósios na IES ou em outras
instituições, em meio impresso ou eletrônico com temas específicos ao
curso matriculado.
Serão computadas 10 horas por trabalho publicado de âmbito nacional e 15 horas por trabalho de
âmbito internacional.
Publicação de artigo completo em jornal
ou revista acadêmica, impressa ou
eletrônica com temas específicos ao curso matriculado.
Serão computadas 20 horas por artigo publicado de âmbito nacional e 25 horas por artigo de âmbito
internacional.
TIPO DE ATIVIDADE ATIVIDADES VINCULADAS À
EXTENSÃO CRITÉRIOS DE ATRIBUIÇÃO DE HORAS
CARGA
HORÁRIA
MÁXIMA
Eventos Científico-
Culturais
Participação em: Seminários, Palestras,
Debates, Simpósios, Encontros, Congressos, entre outros.
Será computada a carga horária total descrita no
certificado, desde que não seja simultânea ao horário da aula, na qual o aluno esteve presente.
200 h
Cursos e/ou atividades
de Extensão
Na categoria presencial, promovidos pelas IES ou por outras instituições
credenciadas, com temas específicos ao
curso matriculado.
Para os cursos com carga horária de até 100 horas,
será computada a carga horária total descrita no
certificado, desde que não seja simultânea ao horário da aula, na qual o aluno esteve presente.
Para os cursos com carga horária acima de 100
horas, não será computado o excedente de horas; por exemplo, certificados com carga horária total
de 102 horas serão computadas 100 horas. 200 h
Na categoria virtual, com temas
específicos ao curso matriculado.
Serão computadas, no máximo, 5 horas por
certificado, independente da carga horária especificada. Obedecendo ao limite de, no
máximo, 10 horas por dia, considerando como
data-base de referência a data de realização da atividade e não da expedição do documento.
Cursos Instrumentais Informática e/ou Língua Estrangeira,
somente, na categoria presencial.
Será computada a carga horária total descrita no
certificado, desde que não ultrapasse a carga máxima.
30 h
Eventos Esportivos
Participação em Eventos Esportivos desde
que decorrentes de sua condição de aluno da IES.
A carga horária será atribuída pela IES, em
conformidade com o certificado emitido. 30 h
Representação
Estudantil
Efetivo exercício de representação
estudantil junto ao Diretório Acadêmico, Órgão Colegiado, Ouvidoria e outros
mediante convocação da Direção ou Coordenadoria da IES.
A carga horária será atribuída pela IES, em conformidade com a lista de presença do órgão
que representa e/ou certificado. 30 h
82
Projetos de Extensão
e/ou Projetos
Comunitários
Participação em Projetos de Extensão e/ou Projetos Comunitários supervisionados
pela Coordenadoria de Extensão e
Assuntos Comunitários – CEAC ou Empresa Júnior Toledo da IES.
A carga horária será atribuída pela CEAC ou EJT. 100h
2.2.5. Estágio Supervisionado
O Estágio Supervisionado é realizado pelos alunos do 5º e 6º termo da graduação,
individualmente, com carga horária de 300 horas, nas empresas conveniadas/parceiras,
empresas da comunidade local e regional e/ou na Empresa Júnior Toledo.
O estágio deverá ser realizado nas áreas: Arquivo Fiscal e Contábil; Contabilidade;
Controle Patrimonial; Departamento Pessoal/RH; Escrituração Fiscal; Financeira;
Regularização de Empresas; sob a coordenação e orientação de um professor que fará o
acompanhamento e a validação do estágio em cada termo.
Por meio de um relatório o professor coordenador do estágio fará os registros e
levantamentos necessários para avaliar o aprendizado do aluno no seu campo de estágio.
A reprova do aluno em um termo, não impede a sua matrícula no termo seguinte. E o
aluno será orientado a realizar o seu estágio em departamentos diferentes, em cada termo do
estágio.
Excepcionalmente, em 2015, os alunos do 7º termo da graduação terão estágio
supervisionado para fechar o ciclo que iniciou no 6º termo, no ano de 2014.
2.2.6. Produção Técnico Cientifica – PTC
A Metodologia do Trabalho Científico-MTC que apoia a Produção Técnica Científica
é componente curricular opcional da instituição, bem como o projeto de iniciação científica e
os projetos de atividades centrados em áreas teórico-práticas do curso e tem por objetivo
propiciar ao aluno a oportunidade de utilizar, comprovar e reforçar os conhecimentos
adquiridos ao longo do curso. Esta oportunidade será materializada pelo desenvolvimento de
produções de caráter técnico-científica, que conciliam teoria e prática.
Para desenvolvimento dessa produção, o aluno disporá da orientação de professores do
curso e de toda a infraestrutura oferecida pela IES, como os laboratórios de sistemas e a
biblioteca.
83
Ao longo de um semestre, o aluno deverá especificar, projetar, pesquisar e
implementar (se necessário), documentando-a e apresentando-a, em forma de artigo, como
requisito de avaliação em disciplina específica.
2.3. Integralização do Curso
A integralização dos cursos se realiza de acordo com sua duração, conforme Parecer
08/2007, que instituiu a carga horária mínima para o curso de Ciências Contábeis de 3.000
(três mil) horas, computando-se o número de anos mais a metade deles. O curso de Ciências
Contábeis é composto de 8 termos com duração mínima de 4 anos. Sua integralização pode
ser realizada em 12 termos/semestres, com duração de 6 anos. Quanto à flexibilização do
curso, a IES oferece aos alunos a oportunidade de cursar disciplinas com conteúdos
compatíveis, em cursos diferentes.
2.4. Ações decorrentes dos processos de avaliação de curso
O curso de Ciências Contábeis, em funcionamento desde 1976, tem sido submetido às
avaliações internas, realizadas anualmente, como parte do Programa de Avaliação
Institucional, contextualizado pelas dez dimensões que compõem a auto avaliação
institucional, coordenada pela Comissão Própria de Avaliação-CPA. Ouvidorias, Fale
conosco, avaliação do Projeto Pedagógico, atendimento da coordenação são outros meios
utilizados pela IES para monitoramento do processo educativo. Em relação à avaliação
externa, o curso passou pela avaliação do MEC no ano de 2004 e os alunos do curso foram
submetidos ao ENADE 2006, 2009 e 2012.
2.4.1. Avaliação Interna
a) Autoavaliações
O Programa de Avaliação Institucional teve início em 1990. A avaliação realizada pela
CPA complementa os dados obtidos nesse programa.
Ações decorrentes:
- Docente: professores recebem orientação do setor pertinente.
- Discente: as necessidades das classes/alunos são analisadas e as providências
cabíveis são tomadas.
84
- Diretoria: as questões relativas ao desempenho docente e discente, às instalações
físicas e aos recursos de apoio educacional (Biblioteca, laboratórios de informática, recursos
audiovisuais, dentre outros) são monitoradas pela Diretoria.
Os dados coletados são disponibilizados, no site, em gráficos comparativos.
Providências:
- Redirecionamentos operacionais de ordem acadêmico-administrativa.
- Apoios de caráter pedagógico e/ou instrumental.
- Programas de capacitação pedagógica.
- Adequação de metodologia/estratégias de ensino.
- Reestruturação do Plano de Carreira.
- Adequação das instalações e recursos audiovisuais e em geral.
b) Colegiado e Núcleo Docente Estruturante
O Regimento Geral prevê o Colegiado de Curso que ocupa um espaço importante na
gestão do curso. O Núcleo Docente Estruturante-NDE contribui mais diretamente na
elaboração, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico de Curso.
Ações decorrentes:
- Análise de desempenho discente e adequação de conteúdos ao perfil do egresso.
- Alinhamento da Matriz curricular com as necessidades do mercado.
-Compatibilização de conteúdos entre as disciplinas.
- Inclusão de tecnologias emergentes no curso.
- Implementação de práticas pedagógicas diferenciadas e interdisciplinares.
- Indicação de linhas de pesquisa e extensão.
c) Avaliação do Projeto Pedagógico
Ações decorrentes:
- Alinhamento dos conteúdos programáticos (teoria x prática).
- Novas formas de realização da interdisciplinaridade (prática contábil).
- Modos integração entre teoria e prática (visitas técnicas).
- Incentivo à pesquisa e sua operacionalização (Encontro Toledo de Iniciação
Científica – ETIC).
- Desenvolvimento de projetos de extensão (Projeto Poupa Tempo: Tire suas dúvidas
sobre imposto de renda).
85
2.4.2. Avaliação Externa
O curso de Ciências Contábeis passou no ano de 2004 pela avalição da Comissão de
Especialistas-MEC que emitiu um relatório de recomendações para os anos seguintes.
As orientações foram tanto no campo da organização didático-pedagógica, quanto do
corpo docente e instalações físicas.
Muitas dessas recomendações/orientações foram implementadas e outras estão sendo
aplicadas, conforme relatado no quadro único da “PARTE III, ITEM 1.2 A Avaliação Externa
por Comissão de Especialistas do MEC”.
2.5. Ementário, Objetivos e Bibliografias das Disciplinas em 2015
O Ementário, com objetivos e bibliografias das disciplinas em 2015, está
disponibilizado no Anexo.
86
PARTE III
APOIO E PRÁTICAS ACADÊMICO-PEDAGÓGICAS
1. Práticas Formais de Avaliação do Curso
1.1. Programa de Autoavaliação institucional do curso e CPA
Para a consecução de nossos objetivos institucionais, temos como referencial um
Programa de Avaliação Institucional (Autoavaliação) e uma Comissão Própria de Avaliação-
CPA implantada conforme orientação do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior-
SINAES, que têm a finalidade de melhoria do nosso ensino, prioriza a formação do aluno, a
partir das necessidades regionais, locais e institucionais, visando atender às exigências
contextuais, pedagógicas e legais, permitindo-nos a formação de um banco de dados
gerenciais a ser constantemente atualizado, que nos possibilita a realização de nossa missão,
princípios e valores.
O referido Programa teve início, formal e regularmente, em 1990. É parte importante
do processo educativo e, por sua natureza social dinâmica, sofreu ajustamentos,
aprimoramentos e enriquecimentos, no decorrer desses anos, tanto em relação aos setores
avaliados como às óticas de análise.
Objetivos da avaliação, suas características e instrumentos
Objetivo geral: diagnosticar os aspectos educacionais a serem redirecionados com a
finalidade de oferecer ensino de qualidade para a formação de profissional competente.
Objetivo específico: interferir no processo educacional, mudar comportamentos e
redirecionar caminhos para a consecução da missão, princípios e metas.
Freqüência/aplicação: as avaliações são aplicadas anualmente.
Instrumentos: os setores possuem instrumentos específicos que os avaliam sob diferentes
óticas (avaliador e avaliado), com a finalidade de se obter um resultado o mais próximo
possível do real, de acordo com critérios objetivos expressos. Reservam um espaço aberto
para que professores, alunos e funcionários manifestem suas críticas e apresentem sugestões
para o aprimoramento do setor avaliado. Abrangem as dimensões relativas à organização
didático-pedagógica, serviços e apoio oferecidos, bem como instalações disponíveis. Estão
disponíveis no setor responsável pela avaliação e focalizam os seguintes
aspectos/setores/avaliadores e avaliados:
87
• Perfil do vestibulando/matriculado.
• Avaliação dos serviços e apoio.
• Autoavaliação discente/avaliação docente.
• Autoavaliação docente.
• Avaliação da classe pelo docente.
• Autoavaliação do orientador de monografia/avaliação dos orientandos.
• Avaliação do orientador de monografia.
• Perfil do aluno concluinte.
• Perfil do egresso.
• Avaliação do Núcleo de Estágios e Empregos Toledo-NEET.
• Avaliação do Núcleo de Estudos e Pesquisas-NEPE.
• Avaliação da Empresa Júnior Toledo.
• Avaliação do Núcleo de Prática Jurídica.
• Avaliação do Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos –EAAJ.
• Avaliação do Fórum Simulado (Civil / Penal/Trabalhista).
• Avaliação dos docentes pelos coordenadores de curso.
• Avaliação dos Cursos de Pós-Graduação “lato sensu” (instrumentos especiais, de
acordo com os cursos).
• Avaliação do Projeto Pedagógico.
A Reitoria, pró-Reitoria, a diretoria, coordenadores, professores, alunos e funcionários
são partícipes fundamentais no processo de avaliação institucional, cada qual no seu setor de
apoio e serviços/curso/disciplina, evidenciando o papel ativo dos envolvidos no processo
educacional, de acordo com os instrumentos acima nomeados.
Os instrumentos consistem num conjunto de questões para as quais deverão ser
atribuídos conceitos (valores qualitativos), indicados conforme escala abaixo:
(0) Nunca/Não.
(1) Muito pouco.
(2) Pouco/Às vezes.
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(3) Regular/Frequentemente.
(4) Muito/Com muita frequência.
(5) Sempre/Sim.
Observação: A partir de 2004, a avaliação institucional passou a ser realizada eletronicamente
e os instrumentos foram adaptados ao novo sistema.
Tratamento e análise dos dados
Os dados são tabulados pelo Centro de Informática e Tecnologia-CIT sob a forma de
gráficos e tabelas percentuais. Os resultados são cruzados entre si e servem de diagnóstico a
ser considerado na elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional-PDI e dos Projetos
Pedagógicos, bem como apontam redirecionamentos a serem adotados em relação à
organização didático-pedagógica, serviços e apoio e instalações disponíveis.
Todos os instrumentos possuem questão aberta para manifestação dos avaliadores,
quanto a críticas e sugestões do setor avaliado. Essas observações são sintetizadas pela
coordenação pedagógica responsável pela avaliação.
Os resultados são analisados à luz de dados contextuais registrados ao longo do ano
pela Diretoria, coordenadores de curso ou coordenação pedagógica, bem como obtidos por
intermédio da Ouvidoria, instância de comunicação entre alunos e direção, via reuniões, caixa
de sugestões e/ou e-mail, que monitoram o processo educacional durante o período letivo.
Finalmente, os resultados são tomados comparativamente com relação ao ano anterior
para se verificar o grau de avanço, ou não, de cada setor e se obter um diagnóstico real de cada
um para os novos rumos a serem tomados para a melhoria de oferta dos cursos.
Divulgação dos resultados
(Para o público em geral, os resultados são divulgados sob a forma de gráficos
comparativos dos três últimos anos, no Toledo Portal Universitário).
Docente: Cada professor recebe, individualmente, os resultados pertinentes ao seu
desempenho nos diferentes setores e disciplina(s) em que atua, após o encerramento do ano
letivo. Esses resultados são expressos em percentuais dentro do contexto relativo ao seu
âmbito de atuação e cruzados entre si nos aspectos e itens convergentes. A Avaliação de
Desempenho do Docente se reflete no Plano de Carreira existente na instituição.
Discente: Os resultados discentes e os demais são colocados em gráficos comparativos dos
últimos três anos e divulgados no Toledo Portal Universitário.
89
Reitoria, Pró-Reitorias Coordenação de cursos: Todos os dados obtidos na avaliação são
encaminhados à Diretoria. Os Coordenadores de Curso recebem os dados do seu curso para
conhecimento, análise e discussão dos envolvimentos e das providências pertinentes à sua área
de atuação.
Consequências da avaliação: procedimentos e providências
Docente: Os professores com indicação de apoio recebem orientação do setor pertinente,
administrativo ou acadêmico-pedagógico.
Discente: As necessidades das classes/alunos são analisadas e as providências cabíveis são
tomadas, de acordo com o seu grau de procedência e interferência no processo educacional,
pela Direção, Coordenação de Curso e/ou Coordenação Pedagógica.
Reitoria e Pró-Reitorias: As questões relativas às instalações físicas e aos recursos de apoio
educacional (Biblioteca, laboratórios de informática, recursos audiovisuais, dentre outros) são
monitoradas pela Direção, após a análise contextual cabível. O levantamento de dados gerais
coletados são disponibilizados em gráficos para que as avaliações individuais sejam
contextualizadas. A partir dos resultados, são realizados:
• Redirecionamentos operacionais de ordem acadêmico-administrativa.
• Apoios de caráter pedagógico e/ou instrumental para o enriquecimento do ensino
(apoio individual docente).
• Programas de capacitação pedagógica.
• Adequação de metodologia/estratégias de ensino.
• Adequação das instalações e recursos audiovisuais e em geral.
Para que a avaliação institucional atinja o seu objetivo final, é necessário que:
• Tenha consequências.
• Sejam tomadas providências compatíveis.
Seja realizada uma avaliação da própria avaliação para seu real aperfeiçoamento.
Para que este Programa de Melhoria do Ensino da instituição tenha êxito, é essencial a
maciça colaboração de docentes, discentes e pessoal administrativo.
A avaliação institucional nos possibilita um diagnóstico do que temos e nos indica os
redirecionamentos para a escola que queremos.
90
Todos os dados, cruzamentos, análises e providências encontram-se de acordo com o
disposto no Projeto de Autoavaliação Institucional.
De acordo com o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior-SINAES, uma
Comissão Própria de Avaliação-CPA coordena um grupo de avaliadores para cada uma das
dimensões:
Relação das Dimensões:
Dimensão 1:
Tema: A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional.
Dimensão2:
Tema: A política para o ensino (graduação e pós-graduação), a pesquisa, a extensão e as
respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à
produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades:
A. Ensino
B. Pesquisa
C. Extensão
D. Pós-Graduação
Dimensão 3:
Tema: A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à
sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à
defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.
Dimensão 4:
Tema: A comunicação com a sociedade.
Dimensão 5:
Tema: As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico- administrativo,
seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho:
A.Corpo Docente
B.Técnico- Administrativos
91
Dimensão 6:
Tema: Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e
representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a
mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos
decisórios.
Dimensão 7:
Tema: Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de
informação e comunicação.
Dimensão 8:
Tema: Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e
eficácia da autoavaliação institucional.
Dimensão 9:
Tema: Políticas de atendimento aos estudantes egressos.
Dimensão 10:
Tema: Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos
compromissos na oferta da educação superior.
O relatório final com os resultados da CPA são encaminhados ao MEC até 31 de
março de cada ano.
1.2. A Avaliação Externa por Comissão de Especialistas do MEC
O curso de Ciências Contábeis recebeu a comissão e avaliação do MEC no ano de
2004, que fez os seguintes apontamentos abaixo relacionados.
Após o ano de 2004, o curso não recebeu nenhuma outra comissão, frisando que
obteve no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes-ENADE de 2006 e 2009 a nota 4
(quatro) e o IDD 5 (cinco). O resultado do ENADE 2012 foi nota 4 (quatro).
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Apontamentos extraídos da Avaliação das condições
de Ensino pelos avaliadores do MEC/2004 Providências e ações para o seu cumprimento
01) Falta de titulação do coordenador de curso na área
contábil.
01) O coordenador do cursou uma especialização
na área contábil (MBA em Controladoria e Gestão
Financeira) concluído em dezembro de 2007.
02) Adequar e atualizar as ementas, que em muitos
momentos se confundem com os objetivos.
02) Revisadas pelo coordenador de curso e pela
coordenação pedagógica todos os anos.
92
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Apontamentos extraídos da Avaliação das condições
de Ensino pelos avaliadores do MEC/2004 Providências e ações para o seu cumprimento
03) Produções científicas, bastante tímidas; fraca
inserção dos discentes nestas atividades.
03) Intensificação maior na divulgação aos alunos
e professores dos eventos e revistas de natureza
científica, com o objetivo de estímulo à elaboração
de artigos. A grande maioria dos alunos trabalham.
O Curso é noturno. O nosso professor tem uma
vivência mais profissional do que acadêmica, o que
influencia na atividade de pesquisa. A disciplina de
MTC, alocada no 6º termo do curso, tem como
objetivo o desenvolvimento de artigos.
04) Dos professores responsáveis pelas disciplinas
específicas (contabilidade), apenas dois possuem
especialização na área.
04) Hoje, todos os professores das disciplinas
específicas (Maria Cecília, Sérgio Turuta, Edson
Milani, Everson Juarez, Fábio Bertuchi, Maria
Lúcia e Alessandra Michele Chagas) possuem
especialização na área de Contabilidade.
05) As relações existentes entre o número de alunos e
docentes não são boas, dado o excessivo número de
alunos em sala de aula.
05) Hoje, pelo baixo número de alunos em sala de
aula, estamos com uma relação reduzida em
comparação ao número de vagas ofertadas. Em
média 45 (quarenta e cinco) alunos por sala de
aula.
06) Não há publicações por parte dos docentes, por falta
de uma maior titulação.
06) Estamos titulando professores, como a
Professora Maria Cecília, que já apresentou artigos
para a Revista Intertemas e já é mestre em
Educação. Outros professores do curso publicam
nos eventos internos, juntamente com alunos,
artigos, resenhas, resumos e outros.
07) No corpo docente, há poucos especialistas e nenhum
mestre ou doutor, nas áreas específicas.
07) Hoje, todos os professores são especialistas em
suas áreas de ensino. Temos dificuldade para
“fazer” mestres e doutores na área, uma vez que
temos poucos mestrados e raros doutorados
confiáveis no Brasil e o mais acessível fica a 600
Km da cidade.
08) Adquirir novos periódicos, jornais e revistas na área
contábil.
08) Já fizemos novas assinaturas de revistas e
jornais ligados à profissão contábil. Também, a
Instituição procura adquirir todos novos títulos na
área contábil.
09) Melhorar os mecanismos de nivelamento.
09) Todos os anos nos reunimos com os
professores de formação geral, matemática,
psicologia, administração, sociologia, e fazemos
um trabalho de leitura e redação (metodologia da
leitura/fichamentos), bem como, a motivação e
intensificação das monitorias e tutorias. Também
um programa de nivelamento foi disponibilizado
aos alunos no Portal Universitário Toledo.
10) Acompanhamento de egressos.
10) A cada dois anos realizamos uma ampla
pesquisa com os egressos sobre a sua situação
profissional e educacional. Divulgamos vagas de
emprego a egressos e acompanhamos a sua
trajetória profissional, com inserções de notícias e
entrevistas no Jornal da Faculdade.
11) Participação maior dos alunos em atividades de
extensão.
11) Temos alguns alunos do curso participando das
atividades de extensão, mas de forma bastante
tímida. Uma das dificuldades, de uma participação
mais efetiva é o fato dos alunos trabalharem
durante o dia e estudarem durante a noite.
12) Relação aluno/professor na orientação de atividade
de natureza prática.
12) Hoje, em virtude do número baixo de alunos
concluintes (40 alunos), a relação é melhor, porém,
o número de vagas é de 100 alunos.
13) Tempo de magistério superior dos docentes. 13) Este item teve uma melhora, visto que,
professores com poucos anos de magistério
93
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Apontamentos extraídos da Avaliação das condições
de Ensino pelos avaliadores do MEC/2004 Providências e ações para o seu cumprimento
superior não fazem mais parte do nosso quadro de
docentes.
14) Número médio de alunos por docentes em
disciplinas do curso.
14) O número de vagas no curso é 100, porém, o
número de alunos por sala de aula, está reduzido
em 50% das vagas oferecidas.
15) Baixa participação docente nas atividades de
extensão.
15) Os professores são estimulados a participarem
dos projetos de extensão de acordo com a natureza
do projeto, porém, ocorrem casos que professores
com a sua atividade profissional fica
impossibilitados de realizarem atividades extensão.
1.3. Avaliação do Projeto Pedagógico
Este projeto pedagógico é avaliado pelos sujeitos envolvidos no processo de ensino
aprendizagem, anualmente, como parte do Programa de Avaliação Institucional. Os resultados
emergidos dessa consulta apoiam as ações pedagógicas e subsidiam os redirecionamentos
necessários à qualificação do ensino na IES, e ainda via Portal Universitário.
INSTRUMENTO-ROTEIRO DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO: TERMO:
PARTE I - Quanto à concepção do curso, nos eixos:
Ensino
1- Conteúdos programáticos.
2-Metodologias.
3-Formas de realização da interdisciplinaridade.
4-Modos de integração entre teoria e prática.
Pesquisa
-Incentivo à pesquisa e sua operacionalização.
Extensão
- Possibilidades e sua operacionalização.
PARTE II – Quanto ao perfil desejado:
Indique competências e habilidades necessárias para um bom profissional da sua área.
Esclarecimentos:
94
1) A interdisciplinaridade é uma estratégia de abordagem e tratamento do conhecimento em
que duas ou mais disciplinas/unidades curriculares ofertadas simultaneamente estabelecem
relações de análise e interpretação de conteúdos com o fim de propiciar condições de
apropriação, pelo discente, de um conhecimento mais abrangente e contextualizado. Ex.:
conteúdos relativos à Ética, Comportamento Organizacional e Liderança, e Teoria das
Organizações.
2) Exemplos de integração teoria e prática: estágio supervisionado, elaboração de projetos,
resolução de problemas, construção de planilhas, monografias, artigos, trabalhos de curso,
planos de negócio, dentre outros.
2) Incentivo à pesquisa: Participação em grupos de iniciação científica via Núcleo de Estudos
e Pesquisa-NEPE, Encontros de Iniciação Científica, pesquisa de mercado via Empresa Júnior
Toledo e veiculação da produção via Revista Intertemas e Intertemas Eletrônica.
3) Atividades de extensão: Essas atividades são operacionalizadas pelo setor de atividades
complementares e Coordenadoria de Extensão e Assuntos Comunitários-CEAC.
Dentre os comentários feitos pelos alunos na avaliação institucional sobre o projeto
pedagógico, estão: “Bom, suficiente; nada a declarar; não tenho opinião, prefiro não opinar;
poderia haver mais questões do CFC e de concursos públicos; ótimo; excelente; falta de
incentivo a pesquisa em algumas disciplinas; não tenho críticas; entre outros.”
2. Política de Qualificação Acadêmica
2.1. Programa de educação Continuada
De acordo com a nova LDB, Lei no. 9394/96, e considerando-se a necessidade de
manter-se a população ativa permanentemente atualizada e em sintonia com as mudanças que
ocorrem diariamente no cenário profissional e, ainda, buscando estabelecer continuamente
vínculo com a comunidade local e regional, A IES mantem um Programa de Educação
Continuada/PEC.
O PEC envolve várias modalidades: 1) Complementação de estudos: São abertas à
comunidade, por meio de edital, inscrições para as vagas disponíveis, remanescentes das
matrículas regulares, nas diversas disciplinas dos cursos oferecidos pela instituição, no início
de cada ano letivo. Para o preenchimento das vagas são considerados os históricos escolares
dos interessados. Por ordem de seleção dar-se-á prioridade aos candidatos que já concluíram o
ensino superior. Para a obtenção de Certificado de Estudos Continuados os alunos deverão
95
submeter-se às mesmas exigências de presença e avaliação a que estão sujeitos os alunos
regulares. 2) Nova Graduação: O interessado, portador de diploma de ensino superior, poderá
candidatar-se à vaga remanescente do Processo Seletivo e deverá submeter-se a uma entrevista
com o Coordenador do Curso de seu interesse. 3) Cursos de aperfeiçoamento, especialização
(lato sensu) e extensão: Esses cursos são oferecidos a portadores de diploma do ensino
superior e permitem ao interessado atualizar-se em sua área de atuação. São oferecidos
durante todo ao ano letivo, com carga horária variável e permitem ao candidato especializar-se
em campos específicos do saber.
2.2. Projeto de capacitação Docente
A IES implantou, em 1990, seu Projeto de Capacitação Docente, visando à
qualificação de seu corpo docente, no que tange à titulação acadêmica.
À época, seu quadro de professores era constituído, quase que em sua totalidade, por
profissionais de renome nas respectivas áreas, em consonância com a natureza dos cursos de
graduação oferecidos pela IES: Direito, Administração, Ciências Contábeis, Ciências
Econômicas e Serviço Social, egressos, na maioria, de cursos de pós-graduação lato sensu.
A Lei nº 9.394/96, que instituiu as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, mais
precisamente o disposto nos incisos II e III do seu artigo 52, que estabeleceu os parâmetros
para composição do corpo docente nas universidades, foi o balizador para o maior incremento
do Projeto de Capacitação Docente. Merece destaque, a opção da IES em investir nos
professores que já compunham seu quadro, ao invés de simplesmente contratar portadores de
títulos de mestre ou doutor.
O professor beneficiário do Projeto de Capacitação Docente assume o compromisso de
produzir artigos científicos, participar de grupos de estudo e de iniciação científica e do
Projeto de Integração Graduação/Pós-Graduação.
A IES tem regulamentado - Resolução DAC nº 04, de 27/05/2003, o Projeto de Ajuda
de Custo para participação dos docentes na qualidade de expositores/ouvintes em seminários,
congressos, cursos e demais eventos, na respectiva área.
Além disso, a IES oferta, regularmente, cursos de didática do ensino superior e outros,
destinados à capacitação de seus professores, conforme consta em seu PDI.
96
2.3. Plano de Carreira
A IES formalizou, em março de 2001, por meio de um documento denominado Plano
de Carreira Acadêmica uma prática já consolidada em relação à admissão, progressão e
avaliação de seu corpo docente.
Em 2007, o Plano de Carreira Acadêmica foi atualizado de forma a adequar o critério
de progressão adotado pela IES, contemplando a titulação e a antiguidade do professor.
Em 2009, alguns ajustes foram realizados com o objetivo de aprimorar a política de
recursos humanos já existente para o corpo docente da instituição e fomentar o
desenvolvimento dos professores, visando ao cumprimento das metas e objetivos
educacionais.
O processo seletivo de docente constará de:
a) Processo Seletivo: o processo de admissão é conduzido por uma Comissão de
Seleção e compreende as seguintes fases:
− Exame da titulação: análise curricular do candidato considerando-se,
especialmente, sua titulação e experiência acadêmica e profissional. Constitui
requisito essencial, a titulação mínima de especialista, obtida em curso de pós-
graduação lato sensu.
− Microensino (micro aula), no qual são avaliados os seguintes aspectos:
justificativa do tema abordado; objetivos da aula; organização do conteúdo; uso
de exemplos; metodologia, interação com o grupo; clareza; utilização de
recursos; fechamento e controle de tempo.
− Avaliação pessoal, que poderá envolver entrevista e outros instrumentos com
vistas à sua integração na cultura organizacional.
b) A carreira docente na IES é regida pela legislação trabalhista, pela legislação do
ensino superior, pelo Regimento Interno e pelas Resoluções dos seus Colegiados
Superiores. Compreende os seguintes cargos:
− Professores Auxiliares
− Professores G1
− Professores G2
− Professores G3
− Professores em Administração Acadêmica.
São considerados parte do corpo docente, embora não integrantes da Carreira
Acadêmica, o Professor Colaborador e o Professor Visitante.
97
A ascensão funcional será automática, de acordo com os critérios estabelecidos no
Plano de Carreira/2009.
O regime de trabalho também consta do referido plano e computa as atividades de
ensino, pesquisa, extensão e administração acadêmica.
A Carreira Acadêmica compreende três regimes de trabalho:
a) Tempo integral: jornada de trabalho igual ou superior a 40 horas, nela reservado pelo
menos 20 horas semanais para estudos, planejamento, avaliação, pesquisa, extensão,
gestão, planejamento e orientação de alunos.
b) Tempo parcial: jornada igual ou superior a 12 horas, nela reservado pelo menos 25%
do tempo para estudos, planejamento, avaliação e orientação de alunos.
c) Horista: jornada de trabalho destinada exclusivamente a ministrar aulas,
independentemente da carga horária contratada.
Outros temas, também, se encontram contemplados no Plano de Carreira, como:
formação docente continuada, programa de incentivo à qualidade docente, políticas de
remuneração e de demissão.
3. Infraestrutura de Apoio Acadêmico
3.1. Biblioteca
3.1.1. Instalações
As instalações da Biblioteca “Visconde de São Leopoldo” ocupam uma área de 643 m²
e comportam Sala de Vídeo (14 lugares), Serviço de Referência, Sala de Obras Raras, Salas de
Estudo em Grupo, Sala de Processamento Técnico, Balcão de Empréstimo, Banheiros, Acervo
e Área de Leitura, com capacidade para acomodar até 144 usuários.
O sistema de segurança é composto de alarme, câmeras de vídeo e equipamento
antifurto, além de extintores de incêndios distribuídos em diversos pontos da Biblioteca.
A Biblioteca possui acervo aberto, onde os usuários (alunos, professores e
funcionários) têm livre acesso às estantes.
A sinalização é feita com placas indicativas de serviços prestados, localização do
acervo e dependências físicas. As estantes, também, são sinalizadas, com os assuntos
correspondentes e grandes painéis indicativos estão afixados para orientação do usuário.
98
Quanto às instalações para estudos, elas estão espalhadas por todo o recinto da
Biblioteca, totalizando 81 cabines de estudos individuais, 3 salas reservadas para estudos em
grupo. As salas de vídeo e obras raras também são utilizadas para esta finalidade.
A Biblioteca possui rampas de acesso para portadores de necessidades especiais na
entrada e no interior de suas dependências.
Os catálogos são informatizados e acessados por meio de 10 micros com acesso local e
04 com acesso à Internet.
Os mobiliários são modernos e adequados para os fins a que se destinam, inclusive
com computador para portadores de necessidades especiais.
A consulta ao acervo da Biblioteca é possível através do Sistema Pergamum, instalado
em todos os computadores disponíveis aos alunos. A consulta também é disponibilizada via
Internet e o usuário cadastrado pode efetuar, além das consultas, reservas e renovação de
materiais emprestados. O processo de empréstimo é totalmente informatizado, por meio de
assinatura digital (senha).
O preparo do material segue as normas internacionais de catalogação do AACR2 e
Classificação Decimal de Dewey (CDD). Os materiais são identificados com etiqueta de
lombada e etiqueta de código de barras para agilizar o empréstimo de materiais.
A Biblioteca faz parte da Rede Pergamum que faz catalogação cooperativa, utilizando
formato MARC 21.
3.1.2. Acervo
LIVROS Títulos Exemplares
Administração 3227 7708
Contabilidade 976 2896
Direito 20974 40422
Economia 2820 4919
Informática 378 1792
Serviço Social 1634 3839
Outras Áreas 11123 17163
Total 41132 78739
PERIÓDICOS Títulos Fascículos
1089 36415
Videoteca Títulos Exemplares
1169 1525
99
DVD teca Títulos Exemplares
1282 1622
CD teca Títulos Exemplares
130 271
Audiolivros Títulos Exemplares
93 110
TOTAL GERAL 44895 118682
OBS: dados atualizados em janeiro de 2015.
3.1.3. Informatização
A Biblioteca está toda informatizada, desde os procedimentos de consultas,
empréstimos, renovações e reservas, bem como as tarefas de catalogação e disseminação da
informação.
A Biblioteca faz parte da Rede Pergamum que faz catalogação cooperativa, utilizando
AACR2 e formato MARC 21. Também fazemos parte da Rede COMUT ONLINE do IBICT,
agilizando os procedimentos de comutação bibliográfica.
3.1.4. Política de aquisição, expansão e atualização
A atualização do acervo é realizada, fundamentalmente, de acordo com a indicação da
bibliografia específica dos cursos de graduação e de pós-graduação da IES.
Em agosto de 2001, foi criada a Comissão de Biblioteca, que é composta por
professores, coordenadores de cursos e alunos. Entre outras funções, essa comissão colabora
na análise de documentos incorporados ao acervo e presta assessoramento na seleção para
aquisições de material bibliográfico.
O Portal Acadêmico e a página de sugestões do sistema Pergamum são os mecanismos
para requisição de materiais. O professor preenche-o via Internet, via Toledo Portal
Universitário. Os alunos podem solicitar novas aquisições por meio do sistema da Biblioteca.
Essas solicitações são encaminhadas aos coordenadores de curso para aprovação inicial e
posterior encaminhamento à Comissão de Biblioteca para decisão quanto à aquisição.
Tratando-se de obras da bibliografia básica, o Coordenador tem, individualmente, a
prerrogativa de definir a aquisição.
A Biblioteca elaborou a Política de Desenvolvimento de Coleções, documento este que
pontua com critérios definidos as políticas de aquisição, recebimento de doações e permutas,
considerando as bibliografias básicas e complementares, lançamentos e a proposta dos cursos.
100
3.1.5. Serviços
a) Serviço de acesso ao acervo
As consultas ao acervo podem ser realizadas no local ou via Internet, inclusive dos
terminais de consulta distribuídos pela IES, por meio do Sistema Pergamum.
O acervo é aberto a todos os usuários. O empréstimo domiciliar está disponível a todos
os alunos, professores e funcionários, obedecendo a prazos diferentes para cada categoria.
A Biblioteca possui, ainda, o serviço de reserva de materiais que pode ser feito na
própria Biblioteca ou via Internet, bem como a sua renovação.
b) Outros serviços:
− comutação Bibliográfica (COMUT) com obtenção de fotocópias de documentos no
Brasil e exterior;
− levantamentos e pesquisas bibliográficas em base de dados on-line (Internet) mediante
a utilização de palavras-chave especificadas pelo usuário;
− orientação quanto à apresentação e normalização de trabalhos acadêmicos, teses, etc.
tendo como suporte o manual de normalização da Toledo/PP e as normas da ABNT;
− caixa de sugestão on-line (aquisições, dúvidas ou sugestões dos alunos feitas via
PERGAMUM);
− orientação aos calouros (orientação básica sobre espaço físico, uso da Biblioteca e
serviços oferecidos);
− sumário on-line de revistas da coleção da Biblioteca;
− disseminação seletiva da informação, que consiste no envio, através de e-mail, da
relação de novos materiais incorporados ao acervo, mediante a escolha das áreas de
interesse de seus usuários.
Horário de funcionamento
Segunda a sexta – 7h00 às 22h30
Sábado – 7h00 às 13h00
3.1.5.1. Pessoal técnico administrativo
As funcionárias e estagiárias estão divididas entre os turnos de atendimento, conforme
as necessidades de fluxo de alunos. A equipe é capacitada regularmente com cursos de
preservação de pequenos reparos de materiais, informática, atendimento, entre outros.
101
3.1.5.2. Manutenção e conservação
Existe na Biblioteca o setor de restauração e conservação de materiais, onde são
realizados pequenos reparos com materiais importados, realizados pelas técnicas que fizeram
curso especializado. O material para encadernação é separado a cada semestre e enviado para
empresa especializada.
3.2. Recursos Audiovisuais e Multimídia
Os recursos audiovisuais e de multimídia são disponibilizados a professores e alunos
mediante agendamento, sendo que uma equipe constituída por auxiliares de ensino e técnicos
são encarregados da distribuição e montagem dos equipamentos, além de prestarem
esclarecimentos sobre questões pertinentes à sua correta utilização.
3.3. Laboratórios de Informática
É disponibilizado aos alunos e professores da IES, um parque de máquinas constituído
por 350 (trezentas e cinquenta) estações de trabalho, distribuídas em 15 (quinze) laboratórios
de informática, onde 04 destes dispõem de impressora. Do total de estações, contamos com 06
(seis) servidores de impressão e 07 (sete) impressoras distribuídas em 01 (um) Centro de
Impressão.
Visando potencializar o uso dos Laboratórios de Informática, foi estabelecida uma
Política de Uso dos Laboratórios, documento esse, divulgado a todos os alunos, que
contempla, dentre outros dispositivos, a restrição ao acesso de sites não acadêmicos e a
organização no atendimento, priorizando os alunos que recorrem aos laboratórios para
pesquisa e estudo, ratificando, dessa forma, a finalidade educacional dos mesmos.
O atendimento aos usuários fica a cargo de monitores aos quais compete não só
orientá-los no manuseio dos equipamentos, mas também, zelar pela conservação dos
equipamentos.
3.4. Equipamentos e Recursos
3.4.1. Equipamentos de uso acadêmico
Além dos já referenciados, são destinados para uso exclusivamente acadêmico, os
equipamentos alocados nos auditórios, Empresa Júnior Toledo, Centro de Pós-Graduação,
Biblioteca Visconde de São Leopoldo (Pesquisa Internet/Base e Consulta Acervo), Escritório
102
de Aplicação de Assuntos Jurídicos e Juizado Especial Civil, Fórum Simulado e
Departamento de Recursos Audiovisuais (RAV). Todas as salas de aula possuem projetor
multimídia fixo, e o RAV possui estações de trabalho destinadas aos professores.
3.4.2. Recurso Tecnológico Didático Complementar
Para o curso de Ciências Contábeis é disponibilizado aos alunos um software para o
desenvolvimento da prática contábil, chamado EXACTUS instalado em rede, e acessado dos
laboratórios com a disponibilização de impressoras, permitindo a impressão dos trabalhos
desenvolvidos nas práticas.
3.4.3. Recursos tecnológicos destinados ao corpo técnico-administrativo
O corpo técnico-administrativo conta com equipamentos e softwares atualizados para o
exercício de suas atribuições.
3.5. Apoios Pedagógicos Específicos
3.5.1. Empresa Júnior Toledo
Desde 1993, a Empresa Júnior Toledo presta diversos serviços à comunidade. É uma
associação civil de utilidade pública que visa fornecer recursos práticos na formação teórica
dos alunos da IES por meio de consultorias, assessorias, pesquisas mercadológicas, estudos
organizacionais, projetos sociais, cursos e treinamentos, projeto de apoio à Gestão da
Assistência Social, para desenvolvimento cultural, econômico, social e ético dos alunos, das
organizações e da comunidade de Presidente Prudente e região.
Durante a sua formação, o graduando tem a oportunidade de participar como executor
de trabalhos. Isso dificilmente acontece em outros ambientes, devido à falta de conhecimento
prático. Os projetos são orientados por professores/profissionais da área em que são
desenvolvidos, iniciando com o primeiro contato com o cliente, elaboração de proposta do
trabalho, negociação, efetivação do contrato, desenvolvimento, conclusão e exposição ao
cliente.
As consultorias e assessorias mais procuradas são nas áreas: financeira, custos,
marketing, recursos humanos, organização sistemas e métodos e plano de negócios.
No caso de projetos sociais, a maior carência das entidades está relacionada ao
planejamento estratégico, controles internos e marketing.
103
As pesquisas na área mercadológica, geralmente, estão voltadas para a pesquisa de
opinião dos clientes e do público alvo, cliente oculto, grupo de foco, qualidade no
atendimento e estudo de mercado para abertura de um empreendimento.
O projeto de apoio à Gestão da Assistência Social Municipal visa apoiar os municípios
na efetivação da Política Municipal de Assistência Social, mediante a construção de bancos de
dados e atualização de dados das famílias inscritas no programa Bolsa Família.
Os cursos são desenvolvidos principalmente para entidades ligadas à formação
profissional de adolescentes carentes. Os cursos mais solicitados são: Noções Contábeis,
Práticas Administrativas, Matemática Financeira, Marketing Pessoal, Compras, Controle de
Estoques e Logística, Departamento Pessoal e Escrita Fiscal.
Os treinamentos são voltados ao atendimento e uso de tecnologia.
Cursos envolvidos: Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Serviço
Social, Sistemas de Informação, Tecnologia em Gestão Financeira e Tecnologia em
Marketing.
Público-alvo: Pessoas físicas, empresas de pequeno e médio porte de Prudente e
região, entidades sociais e gestão pública.
Atendimento:
2ª à 6ª feira, das 08h00 às 12h00 e das 13h00 às 18h30.
Aos sábados das 08h00 às 12h00.
Integração com o ensino
Membros efetivos
Os membros efetivos são alunos dos Cursos de Administração, Ciências Contábeis,
Ciências Econômicas, Sistemas de informação, Tecnologia em Gestão Financeira e
Tecnologia em Marketing que se inscrevem para participar na Empresa Júnior Toledo. Ao
iniciarem uma atividade, que pode ser consultoria, assessoria, pesquisa, cursos e trabalhos
internos da própria Empresa Júnior Toledo, os alunos são orientados por
professores/profissionais desde o primeiro contato com o cliente até a elaboração e
apresentação do relatório técnico. Este contato com a comunidade leva o aluno a vivenciar
práticas profissionais e gerar informações e relatórios técnicos, artigos científicos, relatos de
104
experiência, entre outros que podem ser utilizados pelos professores na sala de aula e pela
própria comunidade atendida.
Observa-se que vem crescendo o desenvolvimento de artigos científicos e relatos de
experiências que utilizam os projetos desenvolvidos pela Empresa Júnior, com a devida
autorização dos clientes, como exemplos práticos.
Dados Quantitativos 2012 2013 2014
Número de alunos envolvidos 210 247 110
Número de professores envolvidos 11 15 15
Número de empresas atendidas 104 103 85
Número de pessoas atendidas 948 857 96
Número de bolsistas 07 08 9
Número de extensionistas (bolsa Extensão concedida pela Empresa Júnior) 23 35 57
Inserções em mídia referentes aos projetos 227 203 210
Produtos Acadêmicos em 2014
Tipo de Produto Quantidade
Relatórios Técnicos 53
Artigos/ Resumos 03
Coleta de Preços e Índice de Preços Toledo -IPT
A atual situação econômica cria a necessidade de uma melhor administração dos
recursos familiares, sendo este um meio favorável para a aplicação dos conhecimentos
adquiridos nos cursos de Ciências Econômicas, Administração, Ciências Contábeis e
Tecnologia em Gestão financeira e é neste contexto que atua o Projeto Coleta de Preços.
A Coleta de Preços em Supermercados, da Empresa Júnior Toledo teve início em
agosto de 1994 e é divulgada mensalmente. Destaca-se por estimular o estudo e a aplicação de
ferramentas econômicas em pesquisa de preços, divulga o nome da Toledo regionalmente nos
meios de comunicação e incentiva o desenvolvimento de artigos e publicações. Sempre tendo
em mente a inovação e benefício para a população, em 2005, o projeto realizou estudos para o
desenvolvimento do Índice de Preços Toledo, com o objetivo de apurar a inflação local e, em
2006, iniciou a aplicação do Índice de Preços Toledo que foi lançado no dia 20/04/07.
Os objetivos deste projeto são:
105
Produzir informações econômicas para a sociedade possibilitando a prática
profissional para os discentes.
Integrar o docente e o discente por meio da aplicação prática de ferramentas vistas em
salas de aula.
Cursos envolvidos: Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas,
Sistemas de Informação, Tecnologia em Gestão Financeira e Tecnologia em Marketing.
Público-alvo externo: Empresários, órgãos públicos (utilizada pelo Tribunal de
Contas, prefeituras, entre outros) e População de modo geral de Presidente Prudente e Região.
Integração com o ensino
Este projeto permite que docentes, discentes e comunidade se integrem desenvolvendo
características e habilidades profissionais e sociais, pois os alunos são acompanhados por uma
supervisora e professores que orientam na metodologia da coleta de dados, na análise
econômica, a variação mensal e anual destes dados, elaboração de relatórios, ou seja, o aluno
aprofunda seus conhecimentos teóricos e gera informações relevantes em benefício da
sociedade, na forma de planilhas organizadas, matérias publicadas nos jornais de maior
circulação regional bem como entrevistas em rádios e emissoras de televisão.
Os principais conteúdos utilizados no projeto são: Economia, estatística, contabilidade
de custos, contabilidade social, matemática financeira (juros), pesquisa socioeconômica e
informática (Excel, Word e Internet).
São produzidos artigos, com base na experiência e resultados deste trabalho que são
apresentados em Encontros, Congressos de extensão, entre outros.
Dados Quantitativos
Coleta de Preços 2012 2013 2014
Extensionistas bolsistas 07 08 09
Extensionistas voluntários 50 57 04
Professores envolvidos 03 03 03
Inserções em mídia referentes ao projeto 160 145 198
3.5.2. Núcleo de Estágio e Emprego da Toledo – NEET
O Núcleo de Estágio e Emprego Toledo-NEET é uma estrutura operacional que
congrega as gestões de estágio da instituição.
106
Conta com infraestrutura técnica, pedagógica, operacional e jurídica que possibilita o
acompanhamento de todas as etapas do processo de estágio, predominantemente daqueles
estágios não obrigatórios para todos os cursos e, também, estágio obrigatório no caso do curso
de Serviço Social, realizados em cenários reais de trabalho.
Tem por finalidade precípua possibilitar a integração multidisciplinar dos cursos, bem
como desenvolver procedimentos operacionais integrados, visando estabelecer uma relação de
cooperação entre as mesmas.
O NEET autoriza, formaliza e acompanha o processo de estágio não obrigatório, por
meio de documentos próprios, de relatórios on-line que avaliam semestralmente as condições
de estágio tanto pela parte do supervisor quanto do aluno/estagiário, de atendimento a alunos
para orientação de carreira e visitas aos campos de estágio. Acompanha 427 estagiários em
relação a todos os cursos oferecidos. Em 23/01/2015, eram esses os números de estagiários
por curso:
Curso Estágio
Supervisionado Não Obrigatório
Administração 75
Ciências Contábeis 29
Direito 299
Serviço Social 7
Sistemas de Informação 10
Gestão Financeira 2
Gestão Marketing 5
O NEET oferece a Network que pretende envolver alunos e professores em reflexões
sobre temas vinculados ao estágio e ao mercado de trabalho. Esses diálogos visam capacitar o
aluno para a sua inserção e/ou desenvolvimento no processo de estágio, entendido como ato
educativo complementar ao processo de formação profissional. Em geral, o público-alvo é
formado de alunos de graduação, pós-graduação dos cursos oferecidos pela IES, bem como de
seus egressos.
A coordenação do NEET visita escolas de ensino médio, ministrando palestras sobre
temas atuais, dentre as quais, como escolher sua profissão, perfil do profissional do século
XXI e empregabilidade.
NEET oferece também a orientação de carreira aos alunos da graduação para
identificar as reais qualidades e pontos a serem desenvolvidos, bem como as preferências
vocacionais e de ambiente de trabalho individual.
107
O estágio, as práticas profissionais e as atividades complementares são curriculares e
atendem as diretrizes pertinentes a cada curso.
108
ANEXOS 1 Perfil discente
1.1 Perfil do ingressante
1.1.1 Indicadores socioeconômico e cultural
PERFIL DE INGRESSANTES DO CURSO
DE C. CONTÁBEIS - NOTURNO
2.013 2.014 2.015
1ª
Edição
2ª
Edição
3ª
Edição
1ª
Edição
2ª
Edição
3ª
Edição
1ª
Edição
2ª
Edição
3ª
Edição
Idade em anos
completos
de 18 a 21 anos 9,09% 20,00% 75,00% 38,46% 25,00% 83,33% N/C N/C N/C
de 18 a 25 anos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 50,00% 50,00% 58,33%
de 22 a 25 anos 9,09% 8,57% 0,00% 23,08% 20,00% 0,00% N/C N/C N/C
de 26 a 35 anos 0,00% 11,43% 12,50% 0,00% 15,00% 0,00% 12,50% 5,56% 16,67%
de 36 a 45 anos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
mais de 35 anos 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 16,67% N/C N/C N/C
mais de 45 anos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
menor de 18 anos 81,82% 60,00% 12,50% 38,46% 40,00% 0,00% 37,50% 44,44% 25,00%
Sexo Feminino 81,82% 57,14% 37,50% 46,15% 60,00% 33,33% 50,00% 50,00% 58,33%
Masculino 18,18% 42,86% 62,50% 53,85% 40,00% 66,67% 50,00% 50,00% 41,67%
Como você se
considera?
Amarela N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 8,33%
Amarelo(a) (de
origem oriental)
0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C
Como você se
considera?
Branca N/C N/C N/C N/C N/C N/C 50,00% 66,67% 75,00%
Branco(a) 72,73% 62,86% 75,00% 61,54% 60,00% 50,00% N/C N/C N/C
Indígena N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Indígena ou de origem
indígena
0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C
Não Declarada 0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C
Negro(a) 0,00% 8,57% 0,00% 0,00% 10,00% 16,67% N/C N/C N/C
Parda N/C N/C N/C N/C N/C N/C 50,00% 27,78% 16,67%
Pardo(a) / Mulato(a) 27,27% 28,57% 25,00% 38,46% 30,00% 33,33% N/C N/C N/C
Preta N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 5,56% 0,00%
Residente Outras 54,55% 45,71% 50,00% 7,69% 50,00% 66,67% 25,00% 61,11% 41,67%
Presidente Prudente 45,45% 54,29% 50,00% 92,31% 50,00% 33,33% 75,00% 38,89% 58,33%
Situação Conjugal Casado(a) N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Divorciado(a) N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 5,56% 0,00%
Outros N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 8,33%
Solteiro(a) N/C N/C N/C N/C N/C N/C 100,00% 94,44% 91,67%
Viúvo(a) N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Qual a sua participação
na vida econômica da
família?
Não Responderam N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Não trabalha,
atualmente
N/C N/C N/C 15,38% 0,00% 16,67% 12,50% 22,22% 0,00%
Nunca trabalhou N/C N/C N/C 7,69% 20,00% 0,00% 37,50% 27,78% 50,00%
Trabalha e ajuda a
sustentar a família
N/C N/C N/C 23,08% 50,00% 50,00% 25,00% 38,89% 25,00%
Trabalha e sustenta a
família
N/C N/C N/C 7,69% 0,00% 0,00% 0,00% 5,56% 8,33%
Trabalha, mas recebe
ajuda da família
N/C N/C N/C 46,15% 25,00% 0,00% 12,50% 0,00% 8,33%
109
Trabalha, sustenta-se
e não ajuda a família
N/C N/C N/C 0,00% 5,00% 33,33% 12,50% 5,56% 8,33%
Qual a sua participação
na vida econômica da
família? Em que setor
você trabalha?
Não Responderam N/C N/C N/C 23,08% 20,00% 16,67% 50,00% 50,00% 58,33%
Primário (atividades
rurais e de extração)
N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Secundário (indústria) N/C N/C N/C 7,69% 10,00% 16,67% 12,50% 11,11% 0,00%
Terciário (comércio e
prestação de serviços)
N/C N/C N/C 69,23% 70,00% 66,67% 37,50% 38,89% 41,67%
Qual a sua participação
na vida econômica da
família? Qual a sua
jornada de trabalho?
Até 20 horas semanais N/C N/C N/C 30,00% 12,50% 0,00% 25,00% 0,00% 20,00%
Até 30 horas semanais N/C N/C N/C 20,00% 12,50% 0,00% 0,00% 22,22% 0,00%
Em tempo integral (40
horas semanais)
N/C N/C N/C 50,00% 75,00% 80,00% 75,00% 77,78% 60,00%
Não Responderam N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Trabalho
eventualmente
N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 20,00% 0,00% 0,00% 20,00%
Qual a sua participação
na vida econômica da
família? Qual o tipo de
vínculo do seu trabalho
com o mercado?
Autônomo N/C N/C N/C 0,00% 6,25% 0,00% 0,00% 0,00% 20,00%
Emprego fixo privado N/C N/C N/C 60,00% 56,25% 100,00% 100,00% 77,78% 60,00%
Emprego fixo público N/C N/C N/C 0,00% 25,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Mercado Informal N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 11,11% 0,00%
Outros N/C N/C N/C 40,00% 12,50% 0,00% 0,00% 11,11% 0,00%
Proprietário N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 20,00%
Trabalho voluntário N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Qual a sua participação
na vida econômica da
família? Sua renda
mensal em reais é de:
até R$ 724,00 N/C N/C N/C N/C N/C N/C 12,50% 11,11% 0,00%
de R$ 2.173,00 a R$
4.344,00
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 5,56% 0,00%
de R$ 4.345,00 a R$
6.516,00
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
de R$ 6.517,00 ou
mais
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 8,33%
de R$ 725,00 a R$
2.172,00
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 37,50% 33,33% 33,33%
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 50,00% 50,00% 58,33%
Não tem renda N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Qual a sua participação
na vida econômica da
família? Sua renda
mensal em reais é de:
(valor atual do salário
mínimo é de R$ 678,00)
até um salário mínimo N/C N/C N/C 53,85% 40,00% 33,33% N/C N/C N/C
de cinco a dez salários
mínimos
N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C
de dezesseis a vinte
salários mínimos
N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C
de onze a quinze
salários mínimos
N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C
de um a quatro
salários mínimos
N/C N/C N/C 23,08% 40,00% 50,00% N/C N/C N/C
mais de vinte salários
mínimos
N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C
Não Responderam N/C N/C N/C 23,08% 20,00% 16,67% N/C N/C N/C
Não tem renda N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C
Qual a renda mensal de
sua família em reais?
até R$ 1.448,00 N/C N/C N/C N/C N/C N/C 12,50% 16,67% 0,00%
de R$ 1.449,00 a R$
2.896,00
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 25,00% 44,44% 58,33%
de R$ 14.481,00 ou
mais
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
110
de R$ 2.897,00 a R$
7.240,00
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 62,50% 38,89% 33,33%
de R$ 7.241,00 a R$
14.480,00
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 8,33%
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Qual a renda mensal de
sua família em reais?
(valor atual do salário
mínimo é de R$ 622,00)
até dois salários
mínimos
45,45% 51,43% 12,50% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
de nove a vinte
salários mínimos
9,09% 2,86% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
de quarenta e um a
cinquenta salários
mínimos
0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
de três a oito salários
mínimos
45,45% 42,86% 87,50% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
de vinte e nove a
quarenta salários
mínimos
0,00% 2,86% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
de vinte e um a vinte e
oito salários mínimos
0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
mais de cinquenta
salários mínimos
0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam 0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Qual a renda mensal de
sua família em reais?
(valor atual do salário
mínimo é de R$ 678,00)
até dois salários
mínimos
N/C N/C N/C 38,46% 40,00% 16,67% N/C N/C N/C
de nove a vinte
salários mínimos
N/C N/C N/C 7,69% 5,00% 0,00% N/C N/C N/C
de quarenta e um a
cinquenta salários
mínimos
N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C
de três a oito salários
mínimos
N/C N/C N/C 53,85% 55,00% 83,33% N/C N/C N/C
de vinte e nove a
quarenta salários
mínimos
N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C
de vinte e um a vinte e
oito salários mínimos
N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C
mais de cinquenta
salários mínimos
N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C
Não Responderam N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C
Número de pessoas que
cooperam com essa
renda familiar:
1 pessoa 27,27% 25,71% 25,00% 30,77% 15,00% 16,67% 0,00% 16,67% 33,33%
2 pessoas 54,55% 40,00% 37,50% 30,77% 45,00% 33,33% 50,00% 33,33% 25,00%
3 ou 4 pessoas 9,09% 31,43% 12,50% 38,46% 35,00% 50,00% 50,00% 50,00% 41,67%
5 ou mais pessoas 9,09% 2,86% 25,00% 0,00% 5,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Não Responderam 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Número de pessoas que
são sustentadas com
essa renda:
1 pessoa 0,00% 5,71% 0,00% 15,38% 0,00% 0,00% 12,50% 5,56% 8,33%
2 pessoas 9,09% 8,57% 25,00% 7,69% 5,00% 0,00% 12,50% 0,00% 8,33%
3 ou 4 pessoas 72,73% 77,14% 12,50% 53,85% 85,00% 66,67% 37,50% 66,67% 58,33%
5 ou mais pessoas 18,18% 8,57% 62,50% 23,08% 10,00% 33,33% 37,50% 27,78% 25,00%
Não Responderam 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Qual a instrução do seu
pai?
Ensino Fundamental
Completo
9,09% 20,00% 12,50% 7,69% 20,00% 0,00% 12,50% 5,56% 8,33%
Ensino Fundamental
Incompleto
18,18% 28,57% 0,00% 7,69% 30,00% 83,33% 0,00% 33,33% 41,67%
111
Ensino Médio
Completo
54,55% 31,43% 25,00% 46,15% 40,00% 0,00% 62,50% 38,89% 16,67%
Ensino Médio
Incompleto
0,00% 5,71% 25,00% 7,69% 5,00% 0,00% 12,50% 5,56% 8,33%
Não Responderam 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Nenhuma 0,00% 5,71% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Pós-graduação 9,09% 0,00% 12,50% N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Superior Completo 9,09% 8,57% 25,00% 23,08% 0,00% 0,00% 0,00% 5,56% 16,67%
Superior Incompleto 0,00% 0,00% 0,00% 7,69% 5,00% 16,67% 12,50% 11,11% 8,33%
Qual a instrução de sua
mãe?
Ensino Fundamental
Completo
27,27% 11,43% 0,00% 7,69% 10,00% 0,00% 0,00% 5,56% 25,00%
Ensino Fundamental
Incompleto
9,09% 37,14% 0,00% 7,69% 20,00% 50,00% 0,00% 38,89% 25,00%
Ensino Médio
Completo
27,27% 25,71% 50,00% 46,15% 45,00% 16,67% 37,50% 33,33% 16,67%
Ensino Médio
Incompleto
0,00% 5,71% 12,50% 15,38% 10,00% 16,67% 37,50% 5,56% 8,33%
Não Responderam 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Nenhuma 0,00% 2,86% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 12,50% 5,56% 0,00%
Pós-graduação 9,09% 5,71% 0,00% N/C N/C N/C 0,00% 5,56% 0,00%
Superior Completo 18,18% 11,43% 25,00% 23,08% 10,00% 16,67% 0,00% 5,56% 25,00%
Superior Incompleto 9,09% 0,00% 12,50% 0,00% 5,00% 0,00% 12,50% 0,00% 0,00%
Qual é a profissão de
seu pai ou responsável?
(Se ele for falecido ou
aposentado, indique
aquela que exerceu na
maior parte de sua vida.)
Aposentado N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 5,56% 25,00%
Empregado de
empresa privada
N/C N/C N/C 23,08% 40,00% 16,67% 37,50% 55,56% 16,67%
Funcionário público N/C N/C N/C 15,38% 5,00% 16,67% 37,50% 11,11% 8,33%
Não exerce atividade
remunerada.
N/C N/C N/C 30,77% 10,00% 0,00% 0,00% 5,56% 0,00%
Não Responderam N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Operário com pouca
qualificação
N/C N/C N/C 15,38% 20,00% 33,33% 0,00% 11,11% 16,67%
Profissional liberal
(médico, advogado,
dentista, etc)
N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% 25,00% 0,00% 8,33%
Proprietário/sócio de
empresa
N/C N/C N/C 15,38% 25,00% 33,33% 0,00% 11,11% 25,00%
Qual é a profissão de
sua mãe ou responsável?
(Se ela for falecida ou
aposentada, indique
aquela que exerceu na
maior parte de sua vida.)
Aposentado N/C N/C N/C 7,69% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 8,33%
Empregado de
empresa privada
N/C N/C N/C 23,08% 25,00% 16,67% 25,00% 16,67% 0,00%
Funcionário público N/C N/C N/C 15,38% 10,00% 16,67% 12,50% 16,67% 8,33%
Não exerce atividade
remunerada.
N/C N/C N/C 23,08% 35,00% 33,33% 37,50% 44,44% 58,33%
Não Responderam N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Operário com pouca
qualificação
N/C N/C N/C 7,69% 15,00% 16,67% 12,50% 5,56% 8,33%
Profissional liberal
(médico, advogado,
dentista, etc)
N/C N/C N/C 15,38% 0,00% 0,00% 12,50% 0,00% 0,00%
Proprietário/sócio de
empresa
N/C N/C N/C 7,69% 15,00% 16,67% 0,00% 16,67% 16,67%
Que curso você fez (ou
faz) no Ensino Médio?
Colegial (Ensino
Medio Convencional)
100,00% 85,71% 75,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Ensino Médio regular N/C N/C N/C 61,54% 65,00% 83,33% 75,00% 77,78% 75,00%
Magistério 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
112
Não Responderam 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Outro 0,00% 2,86% 0,00% 7,69% 0,00% 0,00% 0,00% 5,56% 0,00%
Profissionalizante /
Técnico
0,00% 11,43% 12,50% 15,38% 30,00% 16,67% 12,50% 16,67% 25,00%
Supletivo N/C N/C N/C 15,38% 5,00% 0,00% 12,50% 0,00% 0,00%
Supletivo
(madureza/EJA)
0,00% 0,00% 12,50% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Onde você cursou o
ensino médio?
Maior parte em escola
particular
N/C N/C N/C 7,69% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Maior parte em escola
pública
N/C N/C N/C 0,00% 5,00% 0,00% 0,00% 5,56% 0,00%
Não Responderam N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Todo em escola
particular
N/C N/C N/C 7,69% 15,00% 0,00% 25,00% 5,56% 16,67%
Todo em escola
pública
N/C N/C N/C 84,62% 80,00% 100,00% 75,00% 88,89% 83,33%
Entidade em que
concluiu ou concluirá o
Ensino Médio:
Particular 18,18% 8,57% 12,50% 15,38% 20,00% 0,00% 25,00% 5,56% 16,67%
Pública 81,82% 91,43% 87,50% 84,62% 80,00% 100,00% 75,00% 94,44% 83,33%
Tem outro curso
superior?
Não 100,00% 80,00% 87,50% 100,00% 90,00% 100,00% 100,00% 88,89% 83,33%
Não Responderam 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Sim, completo 0,00% 8,57% 0,00% 0,00% 10,00% 0,00% 0,00% 5,56% 0,00%
Sim, incompleto 0,00% 11,43% 12,50% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 5,56% 16,67%
Tem outro curso
superior? Qual?
ADMINISTRAÇÃO N/C 28,57% N/C N/C N/C N/C 0,00% 5,56% 0,00%
ADMINISTRAÇÃO
DE EMPRESAS
N/C 14,29% N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
ADMINISTRAÇÃO
DE EMPRESAS NA
TOLEDO
N/C 14,29% N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Administração de
redes
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Agronomia N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Análise de Sistemas
(Tecnólogo)
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Arquitetura e
urbanismo
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Biomedicina N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Ciência da
computação
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Ciências biológicas N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Ciências contábeis N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 8,33%
Comunicação social N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Curso Estética e
Cosmética
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Desenho industrial
(artístico)
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Design de interiores N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
DIREITO N/C 14,29% 100,00% N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Economia N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Educação física N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Empreendedorismo N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Enfermagem N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
113
Engenharia ambiental
e sanitária
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Engenharia
cartográfica
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Engenharia civil N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Engenharia de
alimentos
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Engenharia de
produção
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Estatística N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Farmácia N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 5,56% 0,00%
Fisioterapia N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Fonoaudiologia N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Geografia N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Gestão ambiental N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Gestão da informação N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Gestão financeira N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
INFORMATICA N/C 14,29% N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
INFORMÁTICA N/C 14,29% N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Jornalismo N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
LICENCIATURA
EM EDUCAÇÃO
FÍSICA
N/C N/C N/C N/C 50,00% N/C N/C N/C N/C
Marketing e
propaganda
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Medicina N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Medicina veterinária N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Moda N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 88,89% 83,33%
Nutrição N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 8,33%
Odontologia N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Pedagogia N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Produção de música
gravada
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Projeto de produto N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Psicologia N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Publicidade e
propaganda
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Química N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Saneamento ambiental N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Saúde e segurança no
trabalho
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Secretariado
executivo
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Serviço social N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Sistemas de
informação
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
TÉCNICO EM
AGROPÉCUARIA
N/C N/C N/C N/C 50,00% N/C N/C N/C N/C
Tecnologia de
radiologia
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Tecnologia em açúcar
e álcool
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Tecnologia em
agronegócio
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
114
Turismo N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Web Design N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Zootecnia N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Quais as atividades de
que você mais participa?
Artísticas e culturais N/C N/C N/C 23,08% 15,00% 16,67% 12,50% 0,00% 0,00%
Esportivas N/C N/C N/C 30,77% 10,00% 16,67% 25,00% 22,22% 33,33%
Não Responderam N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Nenhuma N/C N/C N/C 0,00% 10,00% 0,00% 37,50% 22,22% 8,33%
Outras N/C N/C N/C 15,38% 10,00% 0,00% 0,00% 11,11% 16,67%
Político-partidárias N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Religiosas N/C N/C N/C 30,77% 55,00% 50,00% 25,00% 27,78% 41,67%
Voluntariado N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 16,67% 0,00% 16,67% 0,00%
O que você mais
prioriza na escolha de
uma faculdade?
Assinale no máximo 3
opções. 1.
Custo de mensalidade. N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 5,56% 0,00%
Estar próximo de
grandes centros
urbanos.
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 5,56% 8,33%
Estar próximo de
grandes polos
industriais.
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 5,56% 0,00%
Iniciação Científica. N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Nota máxima na
avaliação do MEC
(ENADE).
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 62,50% 44,44% 25,00%
Qualidade dos
professores.
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 37,50% 27,78% 58,33%
Ter metodologias de
ensino inovadoras.
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 11,11% 8,33%
O que você mais
prioriza na escolha de
uma faculdade?
Assinale no máximo 3
opções. 2.
Custo de mensalidade. N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 33,33% 25,00%
Estar próximo de
grandes centros
urbanos.
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Estar próximo de
grandes polos
industriais.
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 8,33%
Iniciação Científica. N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 12,50% 0,00% 0,00%
Nota máxima na
avaliação do MEC
(ENADE).
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 12,50% 16,67% 25,00%
Qualidade dos
professores.
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 62,50% 33,33% 25,00%
Ter metodologias de
ensino inovadoras.
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 12,50% 16,67% 16,67%
O que você mais
prioriza na escolha de
uma faculdade?
Assinale no máximo 3
opções. 3.
Custo de mensalidade. N/C N/C N/C N/C N/C N/C 25,00% 16,67% 16,67%
Estar próximo de
grandes centros
urbanos.
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 12,50% 0,00% 8,33%
Estar próximo de
grandes polos
industriais.
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Iniciação Científica. N/C N/C N/C N/C N/C N/C 25,00% 0,00% 8,33%
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 12,50% 0,00% 16,67%
115
Nota máxima na
avaliação do MEC
(ENADE).
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 12,50% 11,11% 16,67%
Qualidade dos
professores.
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 27,78% 16,67%
Ter metodologias de
ensino inovadoras.
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 12,50% 44,44% 16,67%
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Assinale a mídia que
você utiliza com mais
frequência.
Internel N/C N/C N/C 76,92% 90,00% 50,00% N/C N/C N/C
Internet N/C N/C N/C N/C N/C N/C 87,50% 77,78% 66,67%
Não Responderam N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Rádio N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Revista e Jornal N/C N/C N/C 7,69% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
TV N/C N/C N/C N/C N/C N/C 12,50% 22,22% 33,33%
TV e Rádio N/C N/C N/C 15,38% 10,00% 50,00% N/C N/C N/C
Assinale a mídia que
você utiliza com mais
frequência. Qual
frequência?
Diária N/C N/C N/C 76,92% 95,00% 83,33% 87,50% 94,44% 75,00%
Mensal N/C N/C N/C 15,38% 0,00% 0,00% 0,00% 5,56% 0,00%
Não Responderam N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Quinzenal N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Semanal N/C N/C N/C 7,69% 5,00% 16,67% 12,50% 0,00% 25,00%
Como você tomou
conhecimento do
Processo Seletivo da
TOLEDO?
Alunos ou ex-alunos
da Toledo
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 37,50% 16,67% 0,00%
Amigos N/C N/C N/C 38,46% 30,00% 33,33% 12,50% 55,56% 33,33%
Cartazes de
divulgação
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
E-mail N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Escolas / Cursinhos N/C N/C N/C 7,69% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C
Escolas / Cursinhos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 5,56% 33,33%
Facebook N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 5,56% 0,00%
Feiras de Vestibular N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% 12,50% 0,00% 0,00%
Folder N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Guias de Vestibular N/C N/C N/C 0,00% 5,00% 0,00% N/C N/C N/C
Jornal N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Mídia (tv, rádio,
jornal, revista,
outdoor)
N/C N/C N/C 7,69% 10,00% 0,00% N/C N/C N/C
Não Responderam N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Outdoor N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 5,56% 0,00%
Outros N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Outros Portais N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Portal da TOLEDO N/C N/C N/C N/C N/C N/C 37,50% 5,56% 25,00%
Rádio N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Recebeu telefonema
de alguém da Toledo
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Redes Sociais
(Facebook, Twitter,
etc)
N/C N/C N/C 0,00% 5,00% 0,00% N/C N/C N/C
Revista N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Site da TOLEDO N/C N/C N/C 38,46% 45,00% 50,00% N/C N/C N/C
Sites de Vestibular N/C N/C N/C 7,69% 5,00% 16,67% N/C N/C N/C
TV N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 5,56% 8,33%
Twitter N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
WhatsApp N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Como você tomou AMIGOS N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 8,33%
116
conhecimento do
Processo Seletivo da
TOLEDO? Outros
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 94,44% 91,67%
TOUR-TOLEDO N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 5,56% N/C
Por que você optou por
prestar vestibular na
Toledo? (escolha o
motivo mais forte)
Avaliação positiva do
MEC
N/C N/C N/C 23,08% 15,00% 0,00% 12,50% 22,22% 0,00%
Conceito de que
desfruta como
faculdade (qualidade
de ensino)
81,82% 88,57% 62,50% 61,54% 65,00% 100,00% 50,00% 55,56% 66,67%
Escolha da maioria de
meus amigos
0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 8,33%
Experiência de seus
professores
0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Facilidade de
transporte, embora
não seja próxima
0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Formação acadêmica
dos professores
(titulação)
0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Indicação de
amigos/parentes que
estudam/estudaram na
Toledo
18,18% 8,57% 12,50% 7,69% 5,00% 0,00% N/C N/C N/C
Indicação de parentes
que
estudam/estudaram na
Toledo
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 37,50% 11,11% 0,00%
Mensalidades
acessíveis
0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Não Responderam 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Programa Toledo nas
Escolas/visita à
faculdade
N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Proximidade da minha
residência
0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 16,67%
Qualidade das
instalações (infra-
estrutura)
0,00% 2,86% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Reprova em outros
vestibulares
0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Sucesso profissional
de ex-alunos
0,00% 0,00% 25,00% 7,69% 15,00% 0,00% 0,00% 11,11% 8,33%
Qual o motivo principal
que levou você a fazer a
escolha do Curso em 1ª
opção?
Adequado às minhas
aptidões pessoais
N/C N/C N/C 38,46% 20,00% 0,00% 0,00% 33,33% 16,67%
Falta de opção N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Influência familiar /
de amigos
N/C N/C N/C 0,00% 5,00% 0,00% 12,50% 5,56% 0,00%
Não Responderam N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Profissão com bom
mercado de trabalho
N/C N/C N/C 23,08% 45,00% 66,67% 62,50% 44,44% 50,00%
Profissão que permite
fazer algo para
melhorar as condições
de vida da população
N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
117
Profissionais de
prestígio social e bem
remunerados
N/C N/C N/C 7,69% 0,00% 0,00% 12,50% 0,00% 0,00%
Realização pessoal N/C N/C N/C 30,77% 30,00% 33,33% 12,50% 16,67% 33,33%
Na sua opinião quais
são as três melhores
faculdades da região? 1.
CESPRI N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
CESTUPI N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
FACULDADE DE
LUCÉLIA
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
FACULDADE
OSVALDO CRUZ
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
FACULDADES DE
DRACENA
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
FAI N/C N/C N/C N/C 1,72% N/C 0,00% 0,00% 0,00%
FATEC N/C N/C N/C 5,26% 1,72% 5,88% 0,00% 0,00% 0,00%
METODISTA N/C 1,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
REGES - DRACENA N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
REGES -
JUNQUEIRÓPOLIS
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
REGES - LUCÉLIA N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
REGES - TUPI
PAULISTA
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
TOLEDO 38,71% 34,00% 36,36% 34,21% 34,48% 35,29% 62,50% 83,33% 83,33%
TOLETO 3,23% N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UEL 3,23% N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UEM 3,23% N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNESP 22,58% 29,00% 31,82% 28,95% 29,31% 35,29% 37,50% 16,67% 8,33%
UNICAMP N/C 1,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNIESP 3,23% 5,00% N/C N/C 1,72% N/C N/C N/C N/C
UNIESP -
P.EPITÁCIO
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
UNIESP -
P.PRUDENTE
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
UNIESP -
P.VENCESLAU
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
UNIESP -
RANCHARIA
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
UNIMAR N/C N/C N/C N/C 1,72% N/C N/C N/C N/C
UNOEST N/C 2,00% N/C N/C 1,72% N/C N/C N/C N/C
UNOESTE 25,81% 27,00% 31,82% 31,58% 27,59% 23,53% 0,00% 0,00% 8,33%
UNOSTE N/C 1,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Na sua opinião quais
são as três melhores
faculdades da região? 2.
CESPRI N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
CESTUPI N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
FACULDADE DE
LUCÉLIA
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
FACULDADE
OSVALDO CRUZ
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
FACULDADES DE
DRACENA
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
FAI N/C N/C N/C N/C N/C N/C 12,50% 5,56% 8,33%
FATEC N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
REGES - DRACENA N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
REGES -
JUNQUEIRÓPOLIS
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
118
REGES - LUCÉLIA N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
REGES - TUPI
PAULISTA
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
TOLEDO N/C N/C N/C N/C N/C N/C 25,00% 11,11% 16,67%
UNESP N/C N/C N/C N/C N/C N/C 37,50% 33,33% 25,00%
UNIESP -
P.EPITÁCIO
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
UNIESP -
P.PRUDENTE
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 11,11% 0,00%
UNIESP -
P.VENCESLAU
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
UNIESP -
RANCHARIA
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
UNOESTE N/C N/C N/C N/C N/C N/C 25,00% 38,89% 50,00%
Na sua opinião quais
são as três melhores
faculdades da região? 3.
CESPRI N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
CESTUPI N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
FACULDADE DE
LUCÉLIA
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
FACULDADE
OSVALDO CRUZ
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
FACULDADES DE
DRACENA
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
FAI N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 16,67% 25,00%
FATEC N/C N/C N/C N/C N/C N/C 12,50% 5,56% 25,00%
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 8,33%
REGES - DRACENA N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
REGES -
JUNQUEIRÓPOLIS
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
REGES - LUCÉLIA N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
REGES - TUPI
PAULISTA
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
TOLEDO N/C N/C N/C N/C N/C N/C 12,50% 5,56% 0,00%
UNESP N/C N/C N/C N/C N/C N/C 12,50% 22,22% 8,33%
UNIESP -
P.EPITÁCIO
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
UNIESP -
P.PRUDENTE
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
UNIESP -
P.VENCESLAU
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
UNIESP -
RANCHARIA
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
UNOESTE N/C N/C N/C N/C N/C N/C 62,50% 50,00% 33,33%
Neste ano, que
vestibulares você
pretende prestar?
Da CESUMAR N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Da FAI N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Da FATEC N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Da Fuvest N/C N/C N/C 0,00% 5,00% 0,00% 0,00% 5,56% 0,00%
Da Toledo, apenas N/C N/C N/C 61,54% 55,00% 83,33% 75,00% 66,67% 83,33%
Da UEL N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 8,33%
Da Unesp N/C N/C N/C 23,08% 20,00% 0,00% 25,00% 11,11% 0,00%
Da UNIESP N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Da UNIP N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Da Unoeste N/C N/C N/C 7,69% 10,00% 16,67% 0,00% 16,67% 0,00%
Não Responderam N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Outras N/C N/C N/C 7,69% 10,00% 0,00% 0,00% 0,00% 8,33%
Neste ano, que FMU N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C 8,33%
119
vestibulares você
pretende prestar? Quais
?
INSTITUTO DE
TECNOLOGIA
AERONAUTICA
(ITA)
N/C N/C N/C N/C 5,00% N/C N/C N/C N/C
Não Responderam N/C N/C N/C 92,31% 90,00% 0,00% 0,00% 0,00% 91,67%
TOLEDO E
UNOESTE
N/C N/C N/C 7,69% N/C N/C N/C N/C N/C
UNOESTE N/C N/C N/C N/C 5,00% N/C N/C N/C N/C
Para você, qual a
importância da
avaliação/conceito da
faculdade perante o
MEC?
Importante N/C N/C N/C 30,77% 10,00% 16,67% 25,00% 16,67% 25,00%
Muito importante N/C N/C N/C 69,23% 90,00% 83,33% 75,00% 83,33% 75,00%
Não Responderam N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Nenhuma N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Pouca N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Há mais alguém da sua
família com intenção de
cursar uma faculdade?
Não N/C N/C N/C 69,23% 50,00% 50,00% 50,00% 61,11% 66,67%
Não Responderam N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Sim N/C N/C N/C 30,77% 50,00% 50,00% 50,00% 38,89% 33,33%
Há mais alguém da sua
família com intenção de
cursar uma faculdade?
Área de Interesse
Agricultura e
veterinária
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Área básica dos
cursos
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 25,00% 0,00% 0,00%
Ciências sociais,
negócios e direito
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 25,00% 28,57% 50,00%
Ciências, matemática
e computação
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 25,00% 42,86% 0,00%
Educação N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 14,29% 0,00%
Engenharia, produção
e construção
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Humanidades e artes N/C N/C N/C N/C N/C N/C 25,00% 0,00% 0,00%
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Saúde e bem estar
social
N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 14,29% 50,00%
Serviços N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
Há mais alguém da sua
família com intenção de
cursar uma faculdade?
Idade
de 18 a 24 anos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 5,56% 16,67%
de 25 a 34 anos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 37,50% 5,56% 8,33%
de 35 a 44 anos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
mais de 45 anos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
menor de 18 anos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 12,50% 27,78% 8,33%
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 50,00% 61,11% 66,67%
Há mais alguém da sua
família com intenção de
cursar uma faculdade?
Parentesco
avós N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
filhos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
irmãos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 25,00% 27,78% 25,00%
Não Responderam N/C N/C N/C N/C N/C N/C 50,00% 61,11% 66,67%
pais N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 0,00% 0,00%
primos N/C N/C N/C N/C N/C N/C 0,00% 11,11% 8,33%
tios N/C N/C N/C N/C N/C N/C 25,00% 0,00% 0,00%
Há mais alguém da sua
família com intenção de
cursar uma faculdade?
Qual faculdade ?
ADMINISTRAÇAO N/C N/C N/C 7,69% N/C 16,67% N/C N/C N/C
ADMINISTRAÇÃO N/C N/C N/C N/C 5,00% N/C N/C N/C N/C
DIREITO N/C N/C N/C 7,69% N/C N/C N/C N/C N/C
ESTÉTICA N/C N/C N/C N/C N/C 16,67% N/C N/C N/C
FARMACIA N/C N/C N/C N/C 5,00% N/C N/C N/C N/C
LETRAS N/C N/C N/C N/C 5,00% N/C N/C N/C N/C
120
MEDICINA N/C N/C N/C N/C 5,00% N/C N/C N/C N/C
Não Responderam N/C N/C N/C 69,23% 50,00% 50,00% N/C N/C N/C
PEDAGOGIA N/C N/C N/C N/C 5,00% N/C N/C N/C N/C
TOLEDO N/C N/C N/C 15,38% 20,00% 16,67% N/C N/C N/C
UNOSTE N/C N/C N/C N/C 5,00% N/C N/C N/C N/C
Sua renda pessoal é
PREDOMINANTEME
NTE proveniente de:
Aluguel N/C N/C 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Emprego eventual /
temporário
N/C N/C 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Emprego fixo privado N/C N/C 50,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Emprego fixo público N/C N/C 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Estágio remunerado N/C N/C 12,50% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Herança N/C N/C 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Investimento N/C N/C 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Mesada N/C N/C 25,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam N/C N/C 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não tem renda N/C N/C 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Negócio próprio N/C N/C 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Outras rendas N/C N/C 12,50% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Com relação aos estudos Estou cursando ensino
médio privado
N/C N/C 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Estou cursando ensino
médio público
N/C N/C 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Estou cursando ensino
técnico
N/C N/C 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Estou cursando outra
faculdade
N/C N/C 12,50% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Já sou graduado N/C N/C 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam N/C N/C 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Sou formado no
ensino médio, mas,
não estudo no
momento
N/C N/C 87,50% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Com relação aos estudos
Curso:
DIREITO;
IES:TOLEDO
N/C N/C 100,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Como você ficou
sabendo do Vestibular?
(assinale o item de
maior influência)
Alunos ou ex-alunos
da Toledo
0,00% 5,71% 25,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Amigos/Parentes 36,36% 34,29% 25,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Cursinho/Colégio 9,09% 2,86% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Eventos realizados na
Toledo
0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Feiras 0,00% 2,86% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Jornal 0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam 0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Outdoor 0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Outros meios 0,00% 2,86% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Outros Sites 0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Rádio 0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Redes Sociais 0,00% 2,86% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Site da Toledo 54,55% 48,57% 50,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Televisão 0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Visitas da Toledo à
sua escola
0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Como você ficou
sabendo do Vestibular?
AMIGOS N/C 16,67% N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FACEBOOK N/C 16,67% N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
121
(assinale o item de
maior influência)
Qual/Quais?
JÁ ESTUDEI NA
INSTITUIÇÃO
N/C 16,67% N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
JOSELAINE
CRISTINA
N/C 16,67% N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
MICHAEL -
CONTABEIS
N/C 16,67% N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
MINHA IRMÃ N/C 16,67% N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Está prestando outros
processos seletivos?
Sim (outra IES).
Quais outros
processos seletivos
você está prestando?
N/C N/C 50,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não (apenas Toledo) N/C N/C 50,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam N/C N/C 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Está prestando outros
processos seletivos?
Sim (outra IES). Quais
outros processos
seletivos você está
prestando?
FUVEST N/C N/C 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNESP N/C N/C 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNIESP N/C N/C 25,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNOESTE N/C N/C 100,0% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Outro: N/C N/C 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Está prestando outros
processos seletivos?
Sim (outra IES). Quais
outros processos
seletivos você está
prestando? UNIESP.
Curso:
CIENCIAS
CONTABEIS
N/C N/C 100% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Está prestando outros
processos seletivos?
Sim (outra IES). Quais
outros processos
seletivos você está
prestando? UNOESTE.
Curso:
CIENCIAS
CONTABEIS
N/C N/C 75% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FONOAUDIOLOGIA N/C N/C 25% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Indique onde você
utiliza internet:
Em Casa 81,82% 68,57% 87,50% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Em outros locais não
mencionados
9,09% 8,57% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Na instituição de
ensino do seu curso
0,00% 2,86% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam 0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
No trabalho 9,09% 11,43% 12,50% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Notebook 0,00% 8,57% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Já iniciou os estudos
antes e não finalizou?
Não N/C N/C 100,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam N/C N/C 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Sim, cite os 03
últimos
N/C N/C 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Meio de comunicação
mais utilizado para se
manter informado?
Internet 90,91% 82,86% 75,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Jornal escrito 0,00% 8,57% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam 0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Outros 0,00% 0,00% 12,50% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Rádio 0,00% 2,86% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Revista 0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Telejornal 9,09% 5,71% 12,50% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
122
Quem vai pagar os
estudos para você
(PREDOMINATEMEN
TE no próximo período
letivo)?
Empresa para qual eu
trabalho
N/C N/C 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Eu com meu salário N/C N/C 12,50% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Eu com
poupança/recursos
próprios
N/C N/C 12,50% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Financiamento
público (FIES)
N/C N/C 25,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Marido/esposa
(cônjuge)
N/C N/C 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Meus pais N/C N/C 50,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam N/C N/C 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Outras formas de
financiamento
N/C N/C 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Outros parentes N/C N/C 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Se você não for
aprovado na Toledo, em
qual(is)
faculdade(s)/universidad
e(s) pretende prestar
vestibular? 1.
ADM N/C 1,37% N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
CESUMAR N/C 1,37% 7,14% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
CONTABILIDADE N/C 1,37% N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
DIREITO N/C 1,37% N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FAFIPA N/C N/C 7,14% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FAI N/C 1,37% N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
FATEC 4,55% 4,11% N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
METODISTA N/C 1,37% N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
NENHUMA N/C N/C 21,43% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
REGES 4,55% N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
TOLEDO 4,55% 1,37% N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UEL 9,09% 4,11% N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UEM 9,09% 1,37% N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNESP 22,73% 20,55% N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNICAMP N/C 1,37% N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNIESP 9,09% 13,70% 7,14% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNIP N/C 2,74% N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNIVERSIDADE
ESTADUAL DE
LONDRINA
N/C 1,37% N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNOESE N/C 1,37% N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNOEST N/C 1,37% N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNOESTE 36,36% 34,25% 50,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNOPAR N/C N/C 7,14% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
UNOSTE N/C 1,37% N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
USP N/C 2,74% N/C N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Sua renda mensal em
reais é de: (valor atual
do salário mínimo é de
R$ 622,00)
até um salário mínimo 45,45% 37,14% 50,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
de cinco a dez salários
mínimos
0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
de dezesseis a vinte
salários mínimos
0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
de onze a quinze
salários mínimos
0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
de um a quatro
salários mínimos
9,09% 22,86% 12,50% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
mais de vinte salários
mínimos
0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
123
Não Responderam 0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não tem renda 45,45% 40,00% 37,50% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Você exerce atualmente
atividade remunerada?
Em meio período (até
20 horas semanais)
9,09% 17,14% 37,50% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Em tempo integral
(mais de 32 horas
semanais)
18,18% 28,57% 12,50% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Em tempo semi-
integral (de 21 a 32
horas semanais)
27,27% 8,57% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Eventualmente 0,00% 2,86% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não 45,45% 42,86% 50,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam 0,00% 0,00% 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Você fez curso pré-
vestibular?
Estou fazendo N/C N/C 12,50% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Já fiz N/C N/C 12,50% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não fiz N/C N/C 75,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Não Responderam N/C N/C 0,00% N/C N/C N/C N/C N/C N/C
Observações:
. A sigla N/C significa "não continha".
. As questões cujo enunciado são gramaticalmente diferentes, embora sejam semanticamente parecidas não tiveram seus dados acrescidos mesma linha.
. Os dados de 2013 são referentes a data-base de 20/03/2013.
. Os dados de 2014 são referentes a data-base de 24/04/2014.
. Os dados de 2015 são referentes a data-base de 02/04/2015.
1.1.2 Indicadores de escolaridade
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Médias Mínimas e Máximas do Processo Seletivo 2015
1ª Edição
Questões Objetivas Média Máxima Média Mínima
Noturno 6,44 3,22
Redação Média Máxima Média Mínima Vagas
Administração Matutino 7,5 2,5 25
Administração Noturno 8,5 3,0 62
Ciências Contábeis 7,5 3,5 50
Direito Matutino 9,0 3,5 131
Direito Noturno 10 2,0 142
Economia N/C N/C N/C
Serviço Social 6,5 4,0 50
Sistemas de Informação Matutino 5,5 4,5 25
Sistemas de Informação Noturno 6,0 4,0 25
Tecnologia em Gestão Financeira
Matutino N/C N/C N/C
Tecnologia em Gestão Financeira Noturno 7,0 4,0 25
Tecnologia em Marketing Matutino 6,0 4,5 25
Tecnologia em Marketing Noturno 6,0 3,5 25
Tecnologia em Sistemas para Internet
Matutino N/C N/C N/C
Tecnologia em Sistemas para Internet
Noturno N/C N/C N/C
2ª Edição
Questões Objetivas Média Máxima Média Mínima
Noturno 5,65 2,83
124
Redação Média Máxima Média Mínima Vagas
Administração Matutino 7,5 3,5 25
Administração Noturno 10 3,5 63
Ciência Contábeis 7,5 4,0 50
Direito Matutino 10 2,5 119
Direito Noturno 10 2,0 169
Economia 7,5 3,5 30
Serviço Social 7,5 3,5 50
Sistemas de Informação Matutino N/C N/C N/C
Sistemas de Informação Noturno 7,5 4,0 25
Tecnologia em Gestão Financeira
Matutino N/C N/C N/C
Tecnologia em Gestão Financeira Noturno 7,5 3,5 25
Tecnologia em Marketing Matutino N/C N/C N/C
Tecnologia em Marketing Noturno 8,0 4,0 25
Tecnologia em Sistemas para Internet
Matutino N/C N/C N/C
Tecnologia em Sistemas para Internet
Noturno 4,0 4,0 25
Arquitetura e Urbanismo Matutino 8,0 2,5 50
Arquitetura e Urbanismo Noturno 7,5 2,5 61
Engenharia Civil Integral 9,0 2,5 64
Engenharia Civil Noturno 9,0 2,5 100
Engenharia de Produção Noturno 8,5 2,5 50
3ª Edição
Questões Objetivas Média Máxima Média Mínima
Noturno 4,97 2,68
Redação Média Máxima Média Mínima Vagas
Administração Matutino 7,5 4,0 15
Administração Noturno 7,5 3,5 20
Ciências Contábeis 7,5 4,0 22
Direito Matutino 8,0 2,0 28
Direito Noturno 7,0 2,0 27
Economia N/C N/C N/C
Serviço Social 7,5 3,5 20
Sistemas de Informação Matutino N/C N/C N/C
Sistemas de Informação Noturno 7,0 3,5 15
Tecnologia em Gestão Financeira
Matutino N/C N/C N/C
Tecnologia em Gestão Financeira Noturno 7,0 4,0 17
Tecnologia em Marketing Matutino N/C N/C N/C
Tecnologia em Marketing Noturno 7,5 4,0 16
Tecnologia em Sistemas para Internet
Matutino N/C N/C N/C
Tecnologia em Sistemas para Internet
Noturno N/C N/C N/C
Arquitetura e Urbanismo Matutino 7,0 3,0 10
Arquitetura e Urbanismo Noturno 6,5 2,5 15
Engenharia Civil Integral 7,0 2,0 16
Engenharia Civil Noturno N/C N/C N/C
Engenharia de Produção Noturno 7,0 3,0 17
OBS: A sigla N/C significa "não continha"
Data-Base utilizada: 17/03/2015
125
1.1.3 Quadro de evasão
Ciências Contábeis
Período
Série Operação Motivos
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª Total A D E I S T B C E F G I L M O P R S T U V
Jan/
Fev 13 2 0 1 0 16 0 6 0 7 0 3 0 0 3 2 0 0 0 0 4 0 0 1 6 0 0
Mar/
Abr 4 2 1 3 0 10 0 2 0 1 3 4 0 0 0 6 0 0 0 0 2 1 0 0 1 0 0
Maio/
Jun 1 1 1 0 0 3 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 1 0 0
Jul 1 0 1 1 0 3 0 0 1 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0
Ago/
Set 5 2 1 3 0 11 0 0 1 1 4 5 0 0 1 6 0 0 0 0 3 0 0 0 1 0 0
Out/
Nov 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0
Dez 2 0 0 1 0 3 0 0 0 1 0 2 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1
Obs:Para o ano de 2009, o regime passou a ser semestral, portanto:
1ª série: corresponde a 1º e 2º termos
2ª série: corresponde a 3º e 4º termos
3ª série: corresponde a 5º e 6º termos
4ª série: corresponde a 7º e 8º termos
5ª série: corresponde a 9º e 10º termos
Data-Base: 30/03/2015
1.1.4 Quadro com fluxo de alunos
Ciências Contábeis
Categoria Anos
2013 2013-2 2013-3 2014 2014-2 2014-3 2015 2015-2 2015-3
Inscritos no Vestibular 21 60 11 28 32 9 11 33 14
Matriculados no 1º ano/termo 62 - - 41 - - 44 - -
Total de alunos matriculados/ curso 206 - - 186 - - 191 - -
Concluintes 27 - - 28 - - 24 - - Data-Base utilizada: 12/04/2013 (dados de 2013), 12/03/2014 (dados de 2014) e 30/03/2015 (dados 2015).
Legenda para Operação: Legenda para Motivos:
A- Anulado
D- Desistência
E- Transferência externa
I- Transferência Interna
S- Desligamento
T- Trancamento
B-Óbito
C-Insatisfação com o curso E- Opção por outra IES
F- Financeiro
G- Gestação
I- Desempenho Acad. Insatisfatório
L – Matrícula não renovada
M- Mudança
O- Outros
P- Profissional R- Rep. no Ensino Médio
S- Saúde
T-Inadaptação ao Curso U- Matrícula não paga
V- Viagem
126
1.2 Perfil do egresso
O acompanhamento do egresso é uma das formas de retroalimentação dos cursos
oferecidos, visando aos redirecionamentos necessários. A avaliação institucional anual regular
também se constitui em diagnóstico do perfil do aluno desejado, apontando a consecução de
metas alcançadas e nos possibilitando um diagnóstico do curso, na visão do aluno concluinte.
Os campos de estágio também nos fornecem dados para análise e acompanhamento de nossos
egressos.
Os egressos são acompanhados via contato direto com os ex-alunos por meio de e-
mails, telefone ou outras formas (visitas do aluno à instituição, por exemplo), verificação de
resultados de concursos bem como informações informais.
Outra forma é a realização da Pesquisa de egressos, tendo, a última, sido realizada em
2012, envolvendo consulta aos ex-alunos, via telemarketing.
Pesquisa de Egressos 2012: Ciências Contábeis
Questões
2008 27
(partici
pantes)
2009 27
(partici
pantes)
2010 34
(partici
pantes)
Total
88 (participa
ntes)
1) Está trabalhando
atualmente?
Não 1
3,70%
1
3,70%
3
8,82%
5
5,68%
Sim 26
96,30%
26
96,30%
31
91,18%
83
94,32%
1.1) Tipo
Pública 2
7,69%
7
26,92%
6
19,35%
15
18,07%
Privada 24
92,31%
19
73,08%
25
80,65%
68
81,93%
2) Em que setor a sua
organização atua?
Comércio 4
15,38%
2
7,69%
9
29,03%
15
18,07%
Indústria 2
7,69%
4
15,38%
1
3,23%
7
8,43%
Serviço 16
61,54%
17
65,38%
15
48,39%
48
57,83%
Agronegócios 1
3,85%
1
3,85%
1
3,23%
3
3,61%
ONG 1
3,85%
0
0,00%
0
0,00%
1
1,20%
Outro 2
7,69%
2
7,69%
5
16,13%
9
10,84%
127
Pesquisa de Egressos 2012: Ciências Contábeis
Questões
2008 27
(partici
pantes)
2009 27
(partici
pantes)
2010 34
(partici
pantes)
Total
88 (participa
ntes)
3) Qual é o porte da
organização onde você
trabalha?
Micro Empresa 3
11,54%
4
15,38%
6
19,35%
13
15,66%
Pequena 9
34,62%
5
19,23%
9
29,03%
23
27,71%
Média 6
23,08%
6
23,08%
3
9,68%
15
18,07%
Grande 8
30,77%
11
42,31%
13
41,94%
32
38,55%
4) Em que cidade ela se
localiza?
Presidente Prudente 12
46,15%
15
57,69%
24
77,42%
51
61,45%
Outra cidade 12
46,15%
11
42,31%
7
22,58%
30
36,14%
Outro Estado 2
7,69%
0
0,00
0
0,00
2
2,41%
5) Trabalha na área em que se
formou?
Não 7
26,92%
4
15,38%
10
32,26
21
25,30%
Sim 19
73,08%
22
84,62%
21
67,74%
62
74,70%
6) Em que área você atua?
Negócios
Comercial 3
11,54%
2
7,69%
3
9,68%
8
9,64%
Contabilidade 14
53,85%
14
53,85%
17
54,84%
45
54,22%
Diretoria 0
0,00%
0
0,00%
1
3,23%
1
1,20%
Finanças 6
23,08%
8
30,77%
8
25,81%
22
26,51%
Logística 0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
Marketing 0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
Outros (s) 14
21,88%
31
44,93%
16
28,07%
61
32,11%
Produção 0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
Recursos Humanos 0
0,00%
2
7,69%
2
6,45%
4
4,82%
128
Pesquisa de Egressos 2012: Ciências Contábeis
Questões
2008 27
(partici
pantes)
2009 27
(partici
pantes)
2010 34
(partici
pantes)
Total
88 (participa
ntes)
7) Qual é a sua renda mensal
bruta (individual)?
De 1 a 4 salários mínimos 18
69,23%
20
76,92%
0
0,00%
38
45,78%
De 5 a 10 salários mínimos 6
23,08%
6
23,08%
0
0,00%
12
14,46%
De 11 a 20 salários mínimos 2
7,69%
0
0,00%
0
0,00%
2
2,41%
Mais de 20 salários 0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
De R$545,01 à R$1.045,46 0
0,00%
0
0,00%
7
22,58%
7
8,43%
De R$1.045,47 à R$2.444,46 0
0,00%
0
0,00%
17
54,84%
17
20,48%
De R$2.444,47 à R$3.734,13 0
0,00%
0
0,00%
5
16,13%
5
6,02%
De R$3.734,14 à R$6.208,31 0
0,00%
0
0,00%
1
3,23%
1
1,20%
Acima de R$ 6.208,31 0
0,00%
0
0,00%
1
3,23%
1
1,20%
Não tem renda 0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
8) Com a sua graduação, o que
ocorreu com a sua vida
profissional?
Abriu um negócio próprio. 2
7,69%
0
0,00%
2
6,45%
4
4,82%
Continua trabalhando na mesma
organização e na mesma função.
5
19,23%
7
26,92%
8
25,81%
20
24,10%
Continua trabalhando na mesma
organização, mas foi promovido.
8
30,77%
11
42,31%
7
22,58%
26
31,33%
Entrou no mercado de trabalho e está
atuando em sua profissão.
6
23,08%
8
30,77%
9
29,03%
23
27,71%
Entrou no mercado de trabalho, mas
está atuando fora da sua profissão.
5
19,23%
0
0,00%
5
16,13%
10
12,05%
Nunca trabalhou. 0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
9) Você já prestou concurso
público?
Não 7
25,93%
12
44,44%
14
41,18%
33
37,50%
Sim 20
74,07%
15
55,56%
20
58,82%
55
62,50%
129
Pesquisa de Egressos 2012: Ciências Contábeis
Questões
2008 27
(partici
pantes)
2009 27
(partici
pantes)
2010 34
(partici
pantes)
Total
88 (participa
ntes)
9.1) Foi aprovado?
Não 16
80,00%
9
60,00%
15
75,00%
40
72,73%
Sim 4
20,00%
6
40,00%
5
25,00%
15
27,27%
10) Você já participou do
Processo Seletivo de alguma
grande empresa?
Não 19
70,37%
18
66,67%
19
55,88%
56
63,64%
Sim 8
29,63%
9
33,33%
15
44,12%
32
36,36%
10.1) Foi admitido?
Não 4
50,00%
4
44,44%
8
53,33%
16
50,00%
Sim 4
50,00%
5
55,56%
7
46,67%
16
50,00%
11) Qual o seu grau de
satisfação em relação ao curso
realizado?
Muito satisfeito 13
48,15%
13
48,15%
17
50,00%
43
48,86%
Satisfeito 14
51,85%
13
48,15%
17
50,00%
44
50,00%
Indiferente 0
0,00%
1
3,70%
0
0,00%
1
1,14%
Pouco satisfeito 0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
Insatisfeito 0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
12) Com relação ao curso
realizado, qual o seu grau de
satisfação quanto:
12.1) Corpo Docente
Ótimo 18
66,67%
15
55,56%
26
76,47%
59
67,05%
Bom 8
29,63%
12
44,44%
7
20,59%
27
30,68%
Regular 1
3,70%
0
0,00%
1
2,94%
2
2,27%
Ruim 0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
Péssimo 0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
12.2) Metodologia de Ensino
Ótimo 14
51,85%
17
62,96%
19
55,88%
50
56,82%
Bom 12
44,44%
9
33,33%
12
35,29%
33
37,50%
130
Pesquisa de Egressos 2012: Ciências Contábeis
Questões
2008 27
(partici
pantes)
2009 27
(partici
pantes)
2010 34
(partici
pantes)
Total
88 (participa
ntes)
Regular 1
3,70%
1
3,70%
3
8,82%
5
5,68%
Ruim 0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
Péssimo 0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
12.3) Relação teoria e prática
Ótimo 8
29,63%
9
33,33%
14
41,18%
31
35,23%
Bom 10
37,04%
11
40,74%
12
35,29%
33
37,50%
Regular 9
33,33%
5
18,52%
8
23,53%
22
25,00%
Ruim 0
0,00%
1
3,70%
0
0,00%
1
1,14%
Péssimo 0
0,00%
1
3,70%
0
0,00%
1
1,14%
12.4) A composição da Grade
Curricular
Ótimo 7
25,93%
16
59,26%
13
38,24%
36
40,91%
Bom 18
66,67%
9
33,33%
20
58,82%
47
53,41%
Regular 2
7,41%
2
7,41%
1
2,94%
5
5,68%
Ruim 0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
Péssimo 0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
12.5) Conteúdo das disciplinas
Ótimo 13
48,15%
14
51,85%
20
58,82%
47
53,41%
Bom 14
51,85%
12
44,44%
14
41,18%
40
45,45%
Regular 0
0,00%
1
3,70%
0
0,00%
1
1,14%
Ruim 0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
Péssimo 0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
12.6) Outros Não 4
14,81%
6
22,22%
6
17,65%
16
18,18%
131
Pesquisa de Egressos 2012: Ciências Contábeis
Questões
2008 27
(partici
pantes)
2009 27
(partici
pantes)
2010 34
(partici
pantes)
Total
88 (participa
ntes)
Sim 0
0,00%
1
3,70%
1
2,94%
2
2,27%
13) Você tem interesse em
fazer curso de extensão?
Não 12
44,44%
7
25,93%
11
32,35%
30
34,09%
Sim 15
55,56%
20
74,07%
23
67,65%
58
65,91%
14) Você já fez curso de pós-
graduação
Não 21
77,78%
16
59,26%
20
58,82%
57
64,77%
Está cursando 1
3,70%
2
7,41%
7
20,59%
10
11,36%
Sim 5
18,52%
9
33,33%
7
20,59%
21
23,86%
14.1) De que tipo?
lato-sensu (especialização) 6
100,0%
11
100,0%
14
100,0%
31
100,0%
stricto-sensu (mestrado/doutorado) 0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
15) Você tem interesse em
fazer cursos de Pós-graduação?
Não 4
14,81%
9
33,33%
6
17,65%
19
21,59%
Sim 23
85,19%
18
66,67%
28
82,35%
69
78,41%
15.1) Faria Pós-Graduação na
Toledo?
Não 0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
0
0,00%
Sim 23
100,0%
18
100,0%
28
100,0%
69
100,0%
2 Perfil docente
2.1 Área de atuação, qualificação profissional, titulação, capacitação e regime de
trabalho
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Docentes Disciplinas Titulação Capacitação Regime
de
Trabalho
Alessandra Michelle
Chagas
Estágio Supervisionado I
Estágio Supervisionado II
Especialista
-
Horista
Edson Roberto Milani
Auditoria Contábil I
Análise das Demonstrações
Contábeis I
Especialista - Parcial
132
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Docentes Disciplinas Titulação Capacitação Regime
de
Trabalho
Érica de Campos
Visentini da Luz
Ética e Sociedade I
(EAD/Semi) Doutor(a) - Parcial
Erico Giuliano de Souza
Giani Gestão Financeira Especialista - Parcial
Everson José Juarez
Contabilidade Básica I
Prática Contábil III
Prática Contábil V
Especialista
-
Integral
Fabio Ibanhez Bertuchi Prática Contábil I
Perícia Contábil e Arbitragem Especialista - Integral
Gilson Rodrigo Silvério
Polidorio Teoria das Organizações I Mestre - Integral
Guilherme Prado Bohac
de Haro
Metodologia do Trabalho
Científico (EAD/Semi) Especialista - Integral
Júlio César Barrios
Matemática I
Matemática Financeira I
Especialista
Mestre
Integral
Maria Cecília Palácio
Soares
Contabilidade Geral I
Teoria da Contabilidade I
Contabilidade e Análise de
Custos I
Contabilidade Avançada I
Contabilidade Pública I
Mestre
-
Parcial
Maria Lucia Ribeiro da
Costa
Contabilidade Gerencial e
Controladoria I Especialista - Integral
Mário Augusto Andreta
Carvalho
Tecnologia da Informação I
Sistemas de Informação I
Mestre
-
Integral
Roberta Cavalcante
Gomes Psicologia Especialista - Horista
Ronaldo Mancini Estatística e Análise de Dados Mestre - Parcial
Sandro Marcos Godoy
Direito Aplicado I
Direito Aplicado III
Mestre
Doutor(a)
Parcial
Sérgio Itio Turuta Consultoria Contábil
Empresarial I Especialista - Parcial
Wilson de Luces Fortes
Machado Economia I Mestre - Integral
Yara Pires Gonçalves - Doutora - Integral
Dados: abril/2015
2.2 Quadro comparativo quanto ao regime de trabalho
Ciências Contábeis 2013 % 2014 % 2015 %
Integral 11 44% 10 56% 11 55%
Parcial 10 40% 7 39% 7 35%
Horista 4 16% 1 6% 2 10%
Total 25 18 20 Data-Base utilizada: 06/03/2015.
133
2.3 Quadro comparativo quanto à titulação docente
Ciências Contábeis 2013 % 2014 % 2015 %
G1 – Somente Graduação 0 0% 0 0% 0 0,00%
G2 – Título de Especialista 12 48% 09 50% 10 50%
G3 – Título de Mestre 10 40% 7 39% 6 30%
G4 – Título de Doutor 3 12% 2 11% 4 20%
Total 25 18 20 Data-Base utilizada: 06/03/2015.
2.4 Quadro comparativo quanto à capacitação docente
Ciências Contábeis 2013 % 2014 % 2015 %
Especializando 0 0% 0 0% 0 0%
Mestrando 2 8% 2 11% 2 67%
Doutorando 0 0% 2 11% 1 33%
Total 2 0% 4 22% 3 15%
Total Geral Docentes 25 18 20 Data-Base utilizada: 06/03/2015.
3 Ementários, objetivos e bibliografias das disciplinas em 2015
Disciplina: CONTABILIDADE BÁSICA I
Termo: 1ºA
Carga horária: 60
Número de créditos: 4
Ementa:
Conceitos básicos. Balanço patrimonial - Visão sintética. Operações com fatos patrimoniais.
Balanço patrimonial - Visão Analítica. Algumas decisões em relação ao balanço patrimonial.
Objetivos Gerais:
Compreender os aspectos técnicos e práticos da contabilidade que facilitam o trabalho
profissional no campo da economia e da administração.
Capacitar o aluno para a interpretação das informações contábeis (relatórios contábeis).
Conscientizá-lo da verdadeira importância da informação contábil na empresa como origem à
ciência do controle econômico e financeiro.
Configurar e representar uma empresa por meio das peças contábeis.
Objetivos Específicos:
Familiarizar-se com a mecânica das operações das entidades privadas.
134
Analisar a importância da contabilidade como elemento indispensável à administração.
Conhecer a estruturação do patrimônio, com a visão de origens e aplicações patrimoniais.
Utilizar a teoria do débito e crédito (método das partidas dobradas) como elemento básico da
contabilidade, constatando que este método permite construir uma imagem perfeita de
equilíbrio entre os valores que integram o patrimônio de qualquer ente.
Bibliografia Básica:
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não contadores:
para as áreas de administração, economia, direito, engenharia. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 26. ed., ampl. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2009.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso básico de contabilidade: introdução à metodologia da
contabilidade, contabilidade básica : texto, exercícios e resolução dos exercícios. 6. ed São
Paulo: Atlas, 2010.
EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. Contabilidade introdutória. 11. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos; LOPES, Christianne Calado V. de Melo.
Curso de contabilidade para não contadores: para as áreas de administração, economia,
direito, engenharia : livro de exercícios. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e
intermediária. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica. 2. ed., atual. São Paulo: Saraiva, 2009.
Disciplina: ECONOMIA I
Termo: 1ºA
Carga horária: 60
135
Número de créditos: 4
Ementa:
Questões introdutórias. Introdução à política econômica. Instrumentos de política
econômica. Política de rendas. Política cambial.
Objetivos Gerais:
Familiarizar o discente com o vocabulário econômico, capacitando-o a compreender, por
meio das diversas mídias e outras expressões informativas, os fenômenos de natureza
econômica e seus impactos sobre aqueles que são atores no cenário econômico.
Objetivos Específicos:
Instrumentalizar o aluno para a ação como futuro administrador, conforme a amplitude
exigida pelo mercado globalizado, em especial, para o exercício da tomada de decisão.
Fornecer ao aluno condições de compreender os conceitos básicos de economia aplicados
tanto à realidade estrutural quanto à conjuntura da economia brasileira recente.
Auxiliar o discente a construir um glossário de termos econômicos úteis à sua compreensão
de fenômenos de natureza econômica.
Bibliografia Básica:
LACERDA, Antônio Corrêa de; BOCCHI, João Ildebrando; BORGES, Maria Angélica.
Economia brasileira. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
LANZANA, Antonio E. T. Economia brasileira: fundamentos e atualidade. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2002.
PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de (Orgs). Manual
de economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
Bibliografia Complementar:
GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; TONETO
JÚNIOR, Rudinei. Economia brasileira contemporânea. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
KON, Anita. Economia de serviços: teoria e evolução no Brasil. Rio de Janeiro: Campus,
Elsevier, 2004.
136
MANKIW, N. Gregory. Introdução a economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio
de Janeiro: Campus, 1999-2001.
PAULO NETTO, José; BRAZ, Marcelo. Economia política: uma introdução crítica. 6. ed.
São Paulo: Cortez, 2010.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003-2009.
Disciplina: ÉTICA E SOCIEDADE I (EAD/SEMI)
Termo: 1ºA
Carga horária: 30
Número de créditos: 2
Ementa:
Homem e sociedade. Os fenômenos sociais. Responsabilidade social: educação para as
relações étnico - raciais e inclusão.
Objetivos Gerais:
Contribuir para a formação profissional e cidadã do aluno, permitindo-lhe domínio de
conhecimento sobre a sociedade, sua ética e seus mecanismos de funcionamento.
Objetivos Específicos:
Possibilitar ao aluno qualificar e compreender conceitos de Sociologia e ética para ser capaz
de elaborar ações, propostas e planos. Conscientizar o futuro profissional de suas
responsabilidades sociais para com pessoas e com o meio ambiente. Prepará-lo para avaliar de
forma adequada suas relações éticas e de trabalho com subordinados e superiores,
aumentando sua competência profissional.
Bibliografia Básica:
MARTINS, Carlos B.. O que é sociologia São Paulo: Brasiliense, 1983-2006.
SUNG, Jung Mo. SILVA, Josué Candido da, Conversando sobre ética e sociedade. 15. ed.
Petrópolis: Vozes, 2008.
137
Bibliografia Complementar:
LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo, LAYRARGUES, Philippe Pomier, CASTRO,
Ronaldo Souza de, Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em debate. São
Paulo: Cortez, 2000.
MARCÍLIO, Maria Luiza, RAMOS, Ernesto Lopes, Ética: na virada do milênio: busca do
sentido da vida. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: LTr, 1999.
RIDENTI, Marcelo. Classes sociais e representação social Sao Paulo: Cortez, 1994.
SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 7. ed. Rio de
Janeiro: WVA, 2006.
Disciplina: MATEMÁTICA I
Termo: 1ºA
Carga horária: 30
Número de créditos: 2
Ementa:
Funções. Aplicações das Funções Lineares.
Objetivos Gerais:
Desenvolver conceitos matemáticos que possibilitem entender e interpretar os eventos
econômicos.
Empregar uma linguagem matemática clara e concisa que forneça útil representação para
proposições econômicas. Exercitar técnicas matemáticas de cálculo, que permitam a aplicação
dos conceitos adquiridos na solução de problemas econômicos.
Objetivos Específicos:
Reconhecer uma relação e uma função, representá-las e dar seu domínio e imagem.
Reconhecer uma função do 1º grau, determinar sua raiz, esboçar seu gráfico e determinar a
função a partir de seu gráfico.
Aplicar os conhecimentos de função em situações práticas.
138
Determinar as funções de Oferta e Demanda de um produto.
Representar através de funções, a Receita, o Custo e o Lucro de um determinado produto.
Calcular pontos de equilíbrio. Aplicar os conceitos matemáticos na economia.
Bibliografia Básica:
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001-
2013. 2 v.
MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira; HAZZAN, Samuel. Cálculo:
funções de uma e várias variáveis. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2003-2005.
MORETTIN, Pedro Alberto; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Introdução
ao cálculo para administração, economia e contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2009.
Bibliografia Complementar:
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
IEZZI, Gelson (Colab.). Matemática: volume único. 4. ed. São Paulo: Atual, 2007.
MUROLO, Afrânio Carlos; BONETTO, Giácomo. Matemática aplicada a administração,
economia e contabilidade. 2 ed. rev. e ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da.
Matemática: para os cursos de economia, administração, ciências contábeis. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2010. v.1
TAN, Soo Tang. Matemática aplicada à administração e economia. 2.ed. rev. São Paulo:
Pioneira, 2011.
Disciplina: PSICOLOGIA
Termo: 1ºA
Carga horária: 30
Número de créditos: 2
139
Ementa:
Psicologia no Comportamento Organizacional. Teorias do comportamento humano.
Inteligência Emocional nas Organizações. Produtividade e Motivação no Trabalho.
Objetivos Gerais:
Propiciar ao aluno a construção de conhecimentos sobre o comportamento humano que lhe
permitam orientar com eficácia e discernimento as relações humanas, a tomada de decisões e
intervenções na organização do trabalho e no desempenho organizacional, visando ao
desenvolvimento progressivo de sua competência interpessoal.
Objetivos Específicos:
Utilizar os conhecimentos obtidos sobre o comportamento organizacional como um
instrumento que possa contribuir para uma atuação humanística do administrador nas
organizações do trabalho e na sociedade.
Bibliografia Básica:
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada a administração de empresas:
psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
BOCK, Ana Merces Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T.
Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 1999-2003.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007-2008.
Bibliografia Complementar:
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: uma abordagem
interdisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2005-2008.
BOWDITCH, James L; BUONO, Anthony F. Fundamentos de comportamento
organizacional. 6.ed Rio de Janeiro: LTC, 2006.
FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. 6.ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
140
GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: a teoria revolucionária que redefine o que é ser
inteligente. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.
MINICUCCI, Agostinho. Psicologia aplicada à administração. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2007.
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2003.
Disciplina: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO I
Termo: 1ºA
Carga horária: 30
Número de créditos: 2
Ementa:
Fundamentos de Tecnologia da Informação. Tecnologias de Hardware. Tecnologias de
Software. Editor de textos MS Word. Gerador de apresentações MS PowerPoint. Planilha
eletrônica MS Excel.
Objetivos Gerais:
Apresentar os principais conceitos sobre Tecnologia da Informação, demonstrando suas
principais áreas e componentes envolvidos.
Capacitar o aluno na utilização de softwares aplicativos para a manipulação de dados e
informações nas organizações.
Objetivos Específicos:
Capacitar o aluno na compreensão das principais tecnologias de hardware e software.
Habilitá-lo para a utilização de softwares específicos para a resolução de problemas lógicos
que envolvam tratamento de dados e informações, como a planilha eletrônica MS Excel.
Bibliografia Básica:
LAURINDO, Fernando José Barbin. Tecnologia da informação: planejamento e gestão de
estratégias. São Paulo: Atlas, 2008.
141
O'BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 2.
ed. São Paulo: Saraiva, 2004-2007.
TURBAN, Efraim; MCLEAN, Ephraim R.; WETHERBE, James C. Tecnologia da
informação para gestão: transformando os negócios na economia digital. 6. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2010.
Bibliografia Complementar:
CORNACHIONE JR., Edgard B. Informática aplicada as áreas de contabilidade,
administração e economia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001-2009.
COX, Joyce et al. Microsoft Office System 2007: passo a passo. Porto Alegre: Bookman,
2008.
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando excel. 4. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro:
Elsevier, Campus, 2005.
MARMEL, Elaine J. Microsoft office project 2007: a bíblia. Rio de Janeiro: Alta Books,
2008.
MARTIM, Robert. Excel avançado. São Paulo: Digerati Books, 2007.
SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na empresa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Disciplina: TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES I
Termo: 1ºA
Carga horária: 60
Número de créditos: 4
Ementa:
Conceitos básicos das organizações. Ideias fundamentais e contemporâneas das teorias da
Administração. Desempenho das organizações. Processo decisório e resolução de problemas.
Planejamento. Organização.
142
Objetivos Gerais:
Oferecer aos alunos uma visão abrangente do processo de administrar sistemas de recursos,
por meio da análise das funções administrativas: planejamento, organização, execução,
liderança e controle. Enfatizar a aplicação prática, sintetizando as tendências atuais no ensino
da teoria das organizações, prezando por uma sólida base teórica com destaque à
compreensão do lado humano da empresa e ao desenvolvimento de habilidades e aptidões
essenciais para o bom desempenho do profissional no dia-dia.
Objetivos Específicos:
Fornecer a fundamentação teórica dos diversos modelos administrativos das organizações
propostos pelas teorias da Administração
Possibilitar ao discente adquirir conhecimento prático sobre os modelos organizacionais, por
meio da análise das funções administrativas (planejamento, organização, execução, liderança
e controle), aplicando-os nas organizações em geral
Contribuir para a formação do futuro profissional de modo que este seja capaz de adquirir as
habilidades necessárias para a sua atuação no mercado de trabalho.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4. ed., 4. reimp. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução a administração. 7. ed., rev. e ampl. São
Paulo: Atlas, 2008-2009.
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. 1. ed. São Paulo: Saraiva,
2000-2009.
Bibliografia Complementar:
BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Teoria geral da administração:
gerenciando organizações. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2003-2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. Rio de Janeiro:
Campus, Elsevier, 2011.
143
CLEGG, Stewart R. (Org.) et al. Handbook de estudos organizacionais. São Paulo: Atlas,
1999-2006. 3 v.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira, 1998-2010.
FOGUEL, Sergio; SOUZA, Carlos César. Desenvolvimento e deterioração organizacional.
2. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 6. ed., rev. e ampl. São Paulo:
Atlas, 2007-2010.
LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto Luiz José. Administração:
princípios e tendências. 2. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à
revolução digital. 6. ed. 8. reimp. São Paulo: Atlas, 2011.
MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996-2010.
MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da administração. 3. ed. rev. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2009.
WOOD JÚNIOR, Thomaz (coord.). Mudança organizacional: liderança, competitividade,
teoria do caos, recursos humanos, logística integrada, inovações gerenciais, cultura
organizacional, arquitetura organizacional. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Disciplina: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E LIDERANÇA
Termo: 2ºA
Carga horária: 30
Número de créditos: 2
Ementa:
Natureza e papel das organizações na sociedade. O conflito nas organizações. Fundamentos
do comportamento em grupo.
144
Objetivos Gerais:
Propiciar ao aluno a construção de um conhecimento sobre o comportamento humano que lhe
permita orientar com eficácia e discernimento as relações humanas, a tomada de decisões e a
intervenção na organização do trabalho e no desempenho organizacional, visando ao
desenvolvimento progressivo de sua competência profissional.
Objetivos Específicos:
Utilizar os conhecimentos obtidos sobre o comportamento organizacional como um
instrumento, permitindo-lhe contribuir com uma atuação humanística nas organizações do
trabalho e na sociedade.
Bibliografia Básica:
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada a administração de empresas:
psicologia do comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
BOWDITCH, James L; BUONO, Anthony F. Fundamentos de comportamento
organizacional. 6.ed Rio de Janeiro: LTC, 2006.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007-2008.
Bibliografia Complementar:
BLANCHARD, Kenneth H. Liderança de alto nível: como criar e liderar organizações de
alto desempenho. Porto Alegre: Bookman, 2007.
CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional: a dinâmica do sucesso das
organizações. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de vida no trabalho - QVT: conceitos e
práticas nas empresas da sociedade pós-industrial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
VECCHIO, Robert P. Comportamento organizacional: conceitos básicos. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
145
WAGNER, John A. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva. São
Paulo: Saraiva, 1999-2003.
Disciplina: CONTABILIDADE BÁSICA II
Termo: 2ºA
Carga horária: 60
Número de créditos: 4
Ementa:
Demonstração de resultado do exercício. Regimes de Contabilidade com relação à apuração
de resultado. Procedimentos contábeis básicos segundo o método das partidas dobradas em
contas de resultado. Operações básicas: Patrimonial e de resultado.
Objetivos Gerais:
Capacitar o aluno para a interpretação das informações contábeis por meio dos relatórios
contábeis. Conscientizá-lo da verdadeira importância da informação contábil na empresa
como origem à ciência do controle econômico e financeiro.
Objetivos Específicos:
Estudar os aspectos técnicos e práticos da contabilidade que facilitam o trabalho profissional
no campo da economia e da administração. Familiarizar-se com a mecânica das operações das
entidades privadas. Analisar a importância da contabilidade como elemento indispensável à
administração. Conhecer a estruturação do patrimônio, com a visão de origens e aplicações
patrimoniais.
Utilizar a teoria do débito e crédito (método das partidas dobradas) como elemento básico da
contabilidade, constatando que este método permite construir uma imagem perfeita de
equilíbrio entre os valores que integram o patrimônio de qualquer ente.
Bibliografia Básica:
EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. Contabilidade introdutória. 11. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
146
OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade tributária. 3. ed., rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2009-2011.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso básico de contabilidade: introdução à metodologia da
contabilidade, contabilidade básica : texto, exercícios e resolução dos exercícios. 6. ed São
Paulo: Atlas, 2010.
EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA/USP. Contabilidade introdutória: livro de exercicios.
11. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
FERREIRA, Ricardo José. Contabilidade básica: finalmente você vai aprender contabilidade:
teoria e questões comentadas. 7. ed. Rio de Janeiro: Ed. Ferreira, 2009.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não contadores:
para as áreas de administração, economia, direito, engenharia. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e
intermediária. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica. 2. ed., atual. São Paulo: Saraiva, 2009.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
Disciplina: ECONOMIA II
Termo: 2ºA
Carga horária: 60
Número de créditos: 4
Ementa:
Questões introdutórias. Introdução à Política econômica. Instrumentos de política
econômica. Política de rendas. Política cambial.
147
Objetivos Gerais:
Familiarizar o discente com o jargão econômico, capacitando-o a compreender, por meio das
diversas mídias e outras expressões informativas, os fenômenos de natureza econômica e seus
impactos sobre aqueles que são atores no cenário econômico.
Objetivos Específicos:
-Instrumentalizar o aluno para a ação do futuro administrador, conforme a amplitude exigida
pelo mercado globalizado, em especial, para o exercício da tomada de decisão.
-Fornecer ao aluno condições de compreender os conceitos básicos de economia aplicados
tanto à realidade estrutural quanto à conjuntura da economia brasileira recente.
-Auxiliar o discente a construir um glossário de termos econômicos úteis à sua compreensão
de fenômenos de natureza econômica.
Bibliografia Básica:
LACERDA, Antônio Corrêa de; BOCCHI, João Ildebrando; BORGES, Maria Angélica.
Economia brasileira. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
LANZANA, Antonio E. T. Economia brasileira: fundamentos e atualidade. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2002.
PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de (Orgs). Manual
de economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
Bibliografia Complementar:
GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; TONETO
JÚNIOR, Rudinei. Economia brasileira contemporânea. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
KON, Anita. Economia de serviços: teoria e evolução no Brasil. Rio de Janeiro: Campus,
Elsevier, 2004.
MANKIW, N. Gregory. Introdução a economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio
de Janeiro: Campus, 1999-2001.
148
PAULO NETTO, José; BRAZ, Marcelo. Economia política: uma introdução crítica. 6. ed.
São Paulo: Cortez, 2010.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003-2009.
Disciplina: ÉTICA E SOCIEDADE II
Termo: 2ºA
Carga horária: 30
Número de créditos: 2
Ementa:
Princípios de Ética Empresarial. Modelos e Conceitos de Ética Empresarial e Valor
Compartilhado. Ética, Minorias e as Relações Étnico-Raciais. Ética, Corporações e Cultura
Organizacional.
Objetivos Gerais:
Contribuir para a formação do administrador, permitindo-lhe maior domínio de conhecimento
sobre a sociedade, sua ética e seus mecanismos de funcionamento.
Objetivos Específicos:
Possibilitar ao aluno qualificar e compreender conceitos de ética para ser capaz de elaborar
ações, propostas e planos de cultura organizacional pautadas por princípios de eticidade.
Preparar os alunos para avaliar de forma adequada suas relações éticas e de trabalho com
subordinados e superiores, aumentando sua competência profissional.
Bibliografia Básica:
ARRUDA, Maria Cecilia Coutinho de; WHITAKER, Maria do Carmo; RAMOS, José Maria
Rodriguez. Fundamentos de ética empresarial e econômica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MÁTTAR, João. Filosofia e ética na administração. São Paulo: Saraiva, 2004-2008.
SROUR, Robert Henry. Casos de ética empresarial: chaves para entender e decidir. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
149
Bibliografia Complementar:
CHIAVENATO, Júlio José. Ética globalizada & sociedade de consumo. 2. ed., reform. São
Paulo: Moderna, 2004.
PICCININI, Valmiria Carolina; ALMEIDA, Marilis Lemos; OLIVEIRA, Sidinei Rocha de
(Orgs.). Sociologia e administração: relações sociais nas organizações. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: a gestão da reputação. 2. ed., rev. e atual. Rio de
Janeiro: Campus, 2003.
SUNG, Jung Mo; SILVA, Josué Candido da. Conversando sobre ética e sociedade. 17. ed.
Petrópolis: Vozes, 2011.
THIRY-CHERQUES, Hermano R. Ètica para executivos. Rio de Janeiro: Fundação
Getúlio Vargas, 2008.
Disciplina: MATEMÁTICA II
Termo: 2ºA
Carga horária: 30
Número de créditos: 2
Ementa:
Limites. Derivadas.
Objetivos Gerais:
Desenvolver conceitos matemáticos que possibilitem entender e interpretar os eventos
econômicos. Empregar uma linguagem matemática clara e concisa que forneça útil
representação para proposições econômicas.
Objetivos Específicos:
Exercitar técnicas matemáticas de cálculo que permitam a aplicação dos conceitos adquiridos
na solução de problemas econômicos.
Compreender limite de uma função.
150
Calcular o limite de funções.
Compreender a derivada.
Derivar funções simples utilizando as regras práticas.
Calcular taxa de variação média e derivada de funções relativas a problemas econômicos,
assumindo a derivada dessas funções o valor marginal.
Bibliografia Básica:
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001-
2013. 2 v.
MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira; HAZZAN, Samuel. Cálculo:
funções de uma e várias variáveis. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2003-2005.
MORETTIN, Pedro Alberto; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Introdução
ao cálculo para administração, economia e contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2009.
Bibliografia Complementar:
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
IEZZI, Gelson (Colab.). Matemática: volume único. 4. ed. São Paulo: Atual, 2007.
MUROLO, Afrânio Carlos; BONETTO, Giácomo. Matemática aplicada a administração,
economia e contabilidade. 2 ed. rev. e ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da.
Matemática: para os cursos de economia, administração, ciências contábeis. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2008-2010. v.2
TAN, Soo Tang. Matemática aplicada à administração e economia. 2.ed. rev. São Paulo:
Pioneira, 2011
Disciplina: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO II
Termo: 2ºA
Carga horária: 30
151
Número de créditos: 2
Ementa:
Projeto de Pesquisa com Excel. Funções Condicionais e de Procura. Aplicações Práticas
Utilizando o Excel.
Objetivos Gerais:
Capacitar o aluno na compreensão das principais tecnologias da informação.
Capacitar o aluno na utilização de softwares aplicativos para tratamento e análise de dados e
informações nas organizações.
Objetivos Específicos:
Habilitar o aluno para a utilização de softwares específicos para a resolução de problemas
lógicos que envolvam tratamento de dados e informações, como a planilha eletrônica MS
Excel.
Bibliografia Básica:
COX, Joyce et al. Microsoft Office System 2007: passo a passo. Porto Alegre: Bookman,
2008.
NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1996-2005.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7. ed., rev. e atual. Rio de
Janeiro: Campus, 2004.
Bibliografia Complementar:
CORNACHIONE JR., Edgard B. Informática aplicada as áreas de contabilidade,
administração e economia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001-2009.
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando excel. 4. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro:
Elsevier; Campus, 2005.
MARMEL, Elaine J. Microsoft office project 2007: a bíblia. Rio de Janeiro: Alta Books,
2008.
152
MARTIM, Robert. Excel avançado. São Paulo: Digerati Books, 2007.
SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na empresa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Disciplina: TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES II
Termo: 2ºA
Carga horária: 60
Número de créditos: 4
Ementa:
Direção e gestão de pessoas. Execução, controle e fator humano. Gestão de projetos e plano
de negócios. Sustentabilidade empresarial e meio ambiente.
Objetivos Gerais:
Oferecer aos alunos uma visão abrangente do processo de administrar sistemas de recursos
por meio da análise das funções administrativas: planejamento, organização, execução,
liderança e controle. A disciplina enfatiza a aplicação prática, sintetizando as tendências
atuais no ensino da teoria das organizações, prezando por uma sólida base teórica com
destaque à compreensão do lado humano da empresa e ao desenvolvimento de habilidades e
aptidões essenciais para o bom desempenho do profissional no dia-dia.
Objetivos Específicos:
Fornecer a fundamentação teórica dos diversos modelos administrativos das organizações
propostos pelas teorias da Administração
Possibilitar o discente para que adquira conhecimento prático sobre os modelos
organizacionais por meio da análise das funções administrativas (planejamento, organização,
execução, liderança e controle), aplicando-os nas organizações em geral
Contribuir para a formação do futuro profissional de modo que este seja capaz de adquirir as
habilidades necessárias para a sua atuação no mercado de trabalho.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4. ed., 4. reimp. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007.
153
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução a administração. 7. ed., rev. e ampl. São
Paulo: Atlas, 2008-2009.
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. 1. ed. São Paulo: Saraiva,
2000-2009.
Bibliografia Complementar:
BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Teoria geral da administração:
gerenciando organizações. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2003-2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. Rio de Janeiro:
Campus, Elsevier, 2011.
CLEGG, Stewart R. (Org.) et al. Handbook de estudos organizacionais. São Paulo: Atlas,
1999-2006. 3 v.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira, 1998-2010.
FOGUEL, Sergio; SOUZA, Carlos César. Desenvolvimento e deterioração organizacional.
2. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 6. ed., rev. e ampl. São Paulo:
Atlas, 2007-2010.
LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto Luiz José. Administração:
princípios e tendências. 2. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à
revolução digital. 6. ed. 8. reimp. São Paulo: Atlas, 2011.
MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996-2010.
MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da administração. 3. ed. rev. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2009.
154
WOOD JÚNIOR, Thomaz (coord.). Mudança organizacional: aprofundando temas atuais em
administração de empresas. São Paulo: Atlas, 1995.
Disciplina: CONTABILIDADE GERAL I
Termo: 3ºA
Carga horária: 60
Número de créditos: 4
Ementa:
Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultados. Operações com Mercadorias.
Operações e Ajustes Contábeis.
Objetivos Gerais:
Aprofundar conhecimentos e habilidades de registro e controle dos fenômenos patrimoniais.
Conhecer, controlar e detectar a evolução do patrimônio, das aziendas e projetar novas
riquezas, minimizando seus custos e maximizando seus lucros
Objetivos Específicos:
Elaborar as demonstrações contábeis: Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultado do
Exercício, efetuar os registros de operações financeiras.
Conceituar disponibilidades e efetuar os registros contábeis relacionados a esse subgrupo
patrimonial. Conceituar ativo imobilizado e efetuar os registros contábeis relacionados a esse
grupo patrimonial.
Apurar e efetuar os lançamentos de encerramentos das contas, de resultado e, contas
patrimoniais, para elaboração das demonstrações contábeis.
Bibliografia Básica:
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade tributária. 3. ed., rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2009-2011.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 26. ed., ampl. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2009.
155
Bibliografia Complementar:
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as
sociedades. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2013.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos; LOPES, Christianne Calado V. de Melo.
Curso de contabilidade para não contadores: para as áreas de administração, economia,
direito, engenharia : livro de exercícios. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilches. Contabilidade básica. 11. ed.,
rev. e ampl. São Paulo: Frase, 2003.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e
intermediária. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica. 2. ed., atual. São Paulo: Saraiva, 2009.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
Disciplina: DIREITO APLICADO I
Termo: 3ºA
Carga horária: 30
Número de créditos: 2
Ementa:
Noções gerais de Direito e sua evolução histórica. Direito do Trabalho e Legislação Social .
Objetivos Gerais:
Oferecer as noções básicas referentes à aplicação do Direito, em especial o Direito do
Trabalho e da Seguridade Social para o profissional Contador.
Objetivos Específicos:
Conduzir o aluno à compreensão das noções gerais do Direito, das regras jurídicas
reguladoras das relações de trabalho e da Previdência Social e do Processo Legislativo e
Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.
156
Bibliografia Básica:
GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do direito. 32. ed., rev. Rio de Janeiro:
Forense, 2002.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 36. ed. São Paulo: LTr,
2011.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: parte geral. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Consolidação das leis do trabalho. 41. ed. São Paulo: LTr, 2013. 2 v.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada
em 5 de outubro de 1988. 48. ed., atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2013.
BRASIL. Lei nº 8213 de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre os planos de benefícios da
previdência social, e dá outras providências. LEX: Coletânea de Legislação: Legislação
Federal e Marginalia, São Paulo, v. 55, p.461-506, jul./set. 1991.
BRASIL. Lei nº. 8212 de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre a organização da seguridade
social, institui plano de custeio, e dá outras providências. LEX: Coletânea de Legislação:
Legislação Federal e Marginalia, São Paulo, v. 55, p. 433-460, jul./set. 1991.
MARTINS, Sergio Pinto. Fundamentos de direito do trabalho. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2006.
NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código civil comentado. 10. ed.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.
ZAINAGHI, Domingos Sávio. Curso de legislação social: direito do trabalho. 12. ed.
3.reimp. São Paulo: Atlas, 2011.
157
Disciplina: ESTATÍSTICA E ANÁLISE DE DADOS
Termo: 3ºA
Carga horária: 60
Número de créditos: 4
Ementa:
O papel da estatística. Métodos de coletas amostrais. Descrevendo um conjunto de dados.
Resumindo dados estatísticos. Números índices.
Objetivos Gerais:
Aplicar conhecimentos de estatística geral em situações próprias da área de Ciências
Contábeis.
Objetivos Específicos:
Destacar o papel da estatística no mundo moderno.
Aprender métodos de coletas amostrais.
Confeccionar e analisar tabelas e gráficos estatísticos. Distinguir elementos de uma
distribuição de frequência. Calcular as medidas de tendência central, medida de posição e as
separatrizes.
Calcular as medidas de dispersão de uma série estatística. Aplicar números-índices nas séries
estatísticas.
Bibliografia Básica:
CRESPO, Antonio Arnot. Estatistica facil. 19. ed. Sao Paulo: Saraiva, 2010.
MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 1990-2006.
SMAILES, Joanne; MCGRANE, Angela. Estatística aplicada à administração com Excel.
São Paulo: Atlas, 2002-2007.
Bibliografia Complementar:
ANDERSON, David Ray; SWEENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas Arthur. Estatística
aplicada à administração e economia. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 2007.
158
BUSSAB, Wilton de Oliveira. MORETTIN, Pedro Alberto, Estatística básica. 7. ed. São
Paulo: Saraiva, 2011.
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 3. ed. São Paulo: Saraiva,
2011.
FREUND, John E. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. 11. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2006.
KAZMIER, Leonard J.. Estatística aplicada a economia e administração São Paulo:
McGraw-Hill, 1982-2004.
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando excel. 4. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro:
Elsevier, Campus, 2005.
MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
NAZARETH, Helenalda Resende de Souza. Curso básico de estatística. 12. ed. São Paulo:
Ática, 2000-2010.
NEUFELD, John L. Estatística aplicada à administração usando excel. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2003.
RODRIGUES, José Angelo. Gestão de risco atuarial. São Paulo: Saraiva, 2008.
SARTORIS, Alexandre. Estatística e introdução à econometria. São Paulo: Saraiva, 2003.
SILVA, Ermes Medeiros da et al. Estatística para os cursos de economia, administração e
ciências contábeis. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996-2010.
SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e estatística. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2003-2004.
159
Disciplina: MATEMÁTICA FINANCEIRA I
Termo: 3ºA
Carga horária: 60
Número de créditos: 4
Ementa:
Álgebra financeira básica. Porcentagem. Capitalização Simples. Descontos Simples.
Capitalização Composta. Descontos Compostos.
Objetivos Gerais:
Fundamentar, teoricamente, a matemática financeira. Desenvolver suas principais aplicações
práticas no mundo das finanças.
Preparar o aluno para atuar no campo da matemática financeira, mostrando-lhe os aspectos
positivos e a importância de sua aplicação em diversos campos, principalmente no da
Administração e das Ciências Contábeis.
Objetivos Específicos:
Propiciar a aplicação de matemática financeira.
Conceituar porcentagem.
Aplicar regras de financiamentos.
Confeccionar tabelas de fluxo de caixa.
Confeccionar planilhas de financiamentos.
Decidir por operações financeiras viáveis.
Bibliografia Básica:
HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo:
Saraiva, 2007.
MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática financeira: com mais de
600 exercícios resolvidos e propostos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MORETTIN, Pedro Alberto; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Introdução
ao cálculo para administração, economia e contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2009.
160
Bibliografia Complementar:
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12. ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
CARVALHO, Luiz Celso Silva de; ELIA, Bruno de Sousa; DECOTELLI, Carlos Alberto.
Matemática financeira aplicada. Rio de Janeiro: FGV, 2009.
CRESPO, Antonio Arnot. Matemática financeira fácil. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
GIMENES, Cristiano Marchi. Matemática financeira com HP 12C e excel: uma abordagem
descomplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009-2010.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada,
estratégias financeiras, orçamento empresarial. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 9. ed. São Paulo:
Elsevier, 2011.
Disciplina: PRÁTICA CONTÁBIL I
Termo: 3ºA
Carga horária: 30
Número de créditos: 2
Ementa:
Folha de Pagamento. Legislação Aplicada. Procedimentos admissionais. Proventos e
Descontos. FGTS - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. Férias + 1/3 Constitucional.
13º Salário. Rescisão Contratual. Elaboração de Holerites.
Objetivos Gerais:
Favorecer o desenvolvimento e a formação de um aluno autônomo por meio de sua atuação
em cenário simulado da sua futura profissão. Proporcionar ao aluno condições de desenvolver
a prática da rotina do departamento pessoal.
161
Objetivos Específicos:
Aproximar o aluno da atividade profissional no contexto das organizações. Proporcionar ao
aluno a vivência da rotinas do departamento pessoal.
Bibliografia Básica:
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 26. ed., ampl. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2009.
SILVA, Marilene Luzia da. Administração de departamento de pessoal. 10. ed. rev. e atual.
São Paulo: Érica, 2012.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. CLT, CPC, legislação previdenciária e constituição federal. 6. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
BRASIL. Consolidação das leis do trabalho. 41. ed. São Paulo: LTr, 2013. 2 v.
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial: direito de empresa. 25. ed. São Paulo:
Saraiva, 2013.
MAMEDE, Gladston. Títulos de créditos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARTINS, Fran. Títulos de crédito. 13. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1999-2000.
MARTINS, Sergio Pinto. Comentários à CLT. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. 47. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
PERES, Adriana Manni; MARIANO, Paulo Antonio. Emissão e escrituração de documentos
fiscais. 4. ed. São Paulo: IOB, 2009.
162
Disciplina: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO I
Termo: 3ºA
Carga horária: 30
Número de créditos: 2
Ementa:
Sistemas de informação: conceitos, definições e exemplos. Tipos de sistemas de informação.
Componentes do sistema de informação. Sistema de informação contábil. Projeto e
desenvolvimento de sistema de informação contábil utilizando o Excel.
Objetivos Gerais:
Apresentar uma visão geral das cinco áreas básicas de conhecimento dos sistemas de
informação necessárias para os profissionais das empresas, incluindo os componentes
conceituais de sistemas e os principais tipos de sistemas de informação.
Introduzir conceitos fundamentais de vantagem competitiva por meio da tecnologia da
informação e dar exemplos de aplicações estratégicas de sistemas de informação que podem
resultar em vantagens competitivas para a empresa.
Objetivos Específicos:
Descrever como os sistemas de informação integram e apoiam todos os processos da empresa
e as funções organizacionais de marketing, produção, administração de recursos humanos,
contabilidade e finanças.
Apresentar as principais tecnologias de telecomunicações e redes de computadores, e discutir
importantes tendências, aplicações e problemas no gerenciamento de banco de dados.
Habilitar o aluno no desenvolvimento de sistemas de informações de baixa complexidade,
utilizando aplicativos específicos.
Bibliografia Básica:
BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
GIL, Antonio de Loureiro; BIANCOLINO, César Augusto; BORGES, Tiago Nascimento.
Sistemas de informações contábeis: uma abordagem gerencial. São Paulo: Saraiva, 2010.
163
O'BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 2. ed.
São Paulo: Saraiva, 2004-2007.
Bibliografia Complementar:
AUDY, Jorge Luis Nicolas; ANDRADE, Gilberto Keller de; CIDRAL, Alexandre.
Fundamentos de sistemas de informação. Porto Alegre: Bookman, 2005-2008.
BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia
para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2004-2006.
CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologia da informação e a empresa do
século XXI. São Paulo: Atlas, 1998.
FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia da informação: planejamento e gestão. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
GIL, Antonio de Loureiro. Sistemas de informações: contábil, financeiros. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 1999.
HABERKORN, Ernesto M. Teoria do ERP Enterprise Resource Planning. 2. ed., rev. e ampl.
São Paulo: Makron Books, 1999.
MOSCOVE, Stephen A.; SIMKIN, Mark G.; BAGRANOFF, Nancy A. Sistemas de
informações contábeis. São Paulo: Atlas, 2002.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais: estratégias,
táticas, operacionais. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Sistemas de informações contábeis: fundamentos e análise. 6. ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação aplicada a
sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de
informação nas empresas. 5. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2008.
164
STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação. 9. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
Disciplina: TEORIA DA CONTABILIDADE I
Termo: 3ºA
Carga horária: 30
Número de créditos: 2
Ementa:
O Ambiente da Contabilidade no Século XXI. Princípios de Contabilidade (Resolução CFC
nº 1.282, de 28/05/2010). Teoria das contas. Estrutura Conceitual - CPC 00.
Objetivos Gerais:
Apresentar a Teoria da Contabilidade como alicerce aos procedimentos contábeis.
Fornecer suporte teórico para o exercício da contabilidade, apontando-a como um sistema de
informação e avaliação da situação econômica e financeira da entidade, permitindo-lhe fazer
inferências sobre suas tendências.
Objetivos Específicos:
Apresentar as bases teóricas da Contabilidade construída ao longo do tempo, sob a
perspectiva da ciência.
Demonstrar a relevância da Teoria para o desenvolvimento técnico e prático da Contabilidade.
Analisar a lógica apliacada aos relatórios contábeis demonstrando sua relevância para tomada
de decisões, dentro das normas brasileiras de contabilidade, da Lei das Sociedades por Ações
e nos Pronunciamentos do CPC, de modo destacar a influência da Teoria Contábil na
confecção destes relatórios.
Atualizar o aluno sobre a crescente no mercado profissional da Área Atuarial e evidenciar a
necessidade de especialista na área.
Bibliografia Básica:
FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E
FINANCEIRAS. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais
sociedades. 6. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2003.
165
HENDRIKSEN, Eldon S.; BREDA, Michael F. Van. Teoria da contabilidade. São Paulo:
Atlas, 1999-2012
SÁ, A. Lopes de. Teoria da contabilidade. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos; ARRUDA, Daniel Gomes. Contabilidade pública: da
teoria à prática. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009.
COELHO, Cláudio Ulysses Ferreira; LINS, Luiz dos Santos. Teoria da contabilidade:
abordagem contextual, histórica e gerencial . São Paulo: Atlas, 2010.
FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas,
1997. v.1
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as
sociedades. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos; FARIA, Ana Cristina de. Introdução a
teoria da contabilidade para o nível de graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SÁ, A. Lopes de. História geral e das doutrinas da contabilidade. 1. ed. São Paulo: Atlas,
1997.
SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos. História do pensamento contábil. São Paulo:
Atlas, 2006.
Disciplina: CONTABILIDADE GERAL II
Termo: 4ºA
Carga horária: 60
Número de créditos: 4
166
Ementa:
Folha de Pagamento - Cálculo e Contabilização. Pró-Labore. Demonstração do Resultado do
Exercício. Formas de tributação das pessoas Jurídicas.
Objetivos Gerais:
Aprofundar conhecimentos e habilidades de formatação,registro, análise e controle das várias
formas de tributação das pessoas jurídicas.Conhecer, controlar e detectar e evolução do
patrimônio em decorrência da escolha do formato de tributação.
Objetivos Específicos:
Elaborar as demonstrações contábeis, principalmente a Demonstração de Resultado do
Exercício, identificando a melhor forma de tributação das empresas, compreendendo sua
complexidade e as responsabilidades existentes em cada tipo. Identificar pelo ramo de
atividade e projeção de receitas, a melhor opção para o enquadramento da forma de tributação
das empresas, dentro da legalidade.
Bibliografia Básica:
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicavel a todas as
sociedades. São Paulo: Atlas, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade tributária. 3. ed., rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2009-2011.
Bibliografia Complementar:
CHAGAS, Gilson. Contabilidade geral simplificada: demonstrações financeiras após
alterações na lei das S.As. e as sociedades empresárias à luz do novo Código Civil. 2. ed.,
atual. São Paulo: Saraiva, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos; LOPES, Christianne Calado V. de Melo.
Curso de contabilidade para não contadores: para as áreas de administração, economia,
direito, engenharia : livro de exercícios. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
167
PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de contabilidade tributária. 4. ed., rev. e ampl. Rio de
Janeiro: Freitas Bastos, 2006.
PEIXOTO, Marcelo Magalhães (Coord.). Regulamento do imposto de renda: anotado e
comentado : 2011. 6. ed., ampl. e atual. São Paulo: MP Ed., 2011.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
Disciplina: DIREITO APLICADO II
Termo: 4ºA
Carga horária: 30
Número de créditos: 2
Ementa:
Jornada de trabalho. Remuneração e salário. Férias. 13º salário. Suspensão e interrupção.
Extinção. O jus variandi da relação contratual. Do aviso prévio. FGTS. Da proteção ao
trabalho do adolescente. Da proteção ao trabalho da mulher e à maternidade. Conflitos
trabalhistas e as formas de composição. Crimes contra a organização do trabalho. A Justiça
do trabalho. O Contador a serviço da justiça. Seguridade social.
Objetivos Gerais:
Oferecer as noções básicas referentes à aplicação do Direito, em especial o Direito do
Trabalho e da Seguridade Social para o profissional Contador, de modo simples e objetivo.
Objetivos Específicos:
Conduzir o aluno à compreensão das noções gerais do Direito, das regras jurídicas
reguladoras das relações de trabalho e da Previdência Social.
Bibliografia Básica:
GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do direito. 32. ed., rev. Rio de Janeiro:
Forense, 2002.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 36. ed. São Paulo: LTr,
2011.
168
VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil: parte geral. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010. v. 1.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Consolidação das leis do trabalho. 41. ed. São Paulo: LTr, 2013. 2 v.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada
em 5 de outubro de 1988. 48. ed., atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2013.
BRASIL. Lei nº 8212 de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre a organização da seguridade
social, institui plano de custeio, e dá outras providências. LEX: Coletânea de Legislação:
Legislação Federal e Marginalia, São Paulo, v. 55, p. 433-460, jul./set. 1991.
BRASIL. Lei nº 8213 de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre os planos de benefícios da
previdência social, e dá outras providências. LEX: Coletânea de Legislação: Legislação
Federal e Marginalia, São Paulo, v. 55, p.461-506, jul./set. 1991.
MARTINS, Sergio Pinto. Fundamentos de direito do trabalho. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2006.
NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código civil comentado. 10. ed.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.
ZAINAGHI, Domingos Sávio. Curso de legislação social: direito do trabalho. 12. ed.
3.reimp. São Paulo: Atlas, 2011.
Disciplina: ESTATÍSTICA E ANÁLISE ATUARIAL
Termo: 4ºA
Carga horária: 60
Número de créditos: 4
Ementa:
Teoria da probabilidade. A probabilidade e a estatística. Análise atuarial: parte introdutória.
Análise atuarial e as aplicações estatísticas.
169
Objetivos Gerais:
Aplicar técnicas estatísticas para solucionar problemas usuais no mundo real, buscando
facilitar a tomada de muitas decisões na área de negócios.
Objetivos Específicos:
- Explicar de forma clara e objetiva os conceitos relacionados à teoria das probabilidades e a
sua aplicação prática na área de negócios.
- Introduzir a ideia de valor esperado e análise de sensibilidade como auxílio na tomada de
decisões de negócios.
- Introduzir a distribuição normal como a mais comum distribuição de dados e fazer cálculos
utilizando a tabela de probabilidade da distribuição normal padrão.
- Introduzir a ideia de intervalos de confiança como auxilio na tomada de decisões.
- Entender o conceito de risco e suas possíveis métricas no que tange as perdas imputadas a
entes econômicos.
- Compreender os conceitos ligados com a análise atuarial e suas consequências no que tange
a gestão pública e privada.
- Entender a estatística como uma ferramenta no auxílio do cálculo atuarial.
- Resolver exercícios aplicativos no sentido de se obter mensurações de risco individual e
coletivo.
Bibliografia Básica:
BRAULE, Ricardo. Estatística aplicada com excel: para cursos de administração e economia.
Rio de Janeiro: Campus, 2001.
MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 1990-2006.
SMAILES, Joanne; MCGRANE, Angela. Estatística aplicada à administração com Excel.
São Paulo: Atlas, 2002-2007.
Bibliografia Complementar:
ANDERSON, David Ray; SWEENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas Arthur. Estatística
aplicada à administração e economia. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 2007.
170
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 3. ed. São Paulo: Saraiva,
2011.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade; TOLEDO, Geraldo Luciano.
Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1988-1995.
FREUND, John E. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. 11. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2006.
KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada a economia e administração. São Paulo:
McGraw-Hill, 1982-2004.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 4.ed. rev. e ampl. São Paulo:
Atlas, 2011.
MILONE, Giuseppe. Estatistica aplicada. São Paulo: Atlas, 1995.
RODRIGUES, José Angelo. Gestão de risco atuarial. São Paulo: Saraiva, 2008.
STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: HARBRA,
c2001.
Disciplina: MATEMÁTICA FINANCEIRA II
Termo: 4ºA
Carga horária: 60
Número de créditos: 4
Ementa:
Anuidades ou Séries Uniformes de Pagamentos. Anuidades Diferidas. Anuidades Diversas.
Sistemas de Amortização.
Objetivos Gerais:
Fundamentar, teoricamente, a matemática financeira
Desenvolver suas principais aplicações práticas no mundo das finanças
171
Preparar o aluno para atuar no campo da matemática financeira, mostrando-lhe os aspectos
positivos e a importância de sua aplicação em diversos campos, principalmente no da
Administração e das Ciências Contábeis
Objetivos Específicos:
Propiciar a aplicação de matemática financeira
Conceituar porcentagem
Aplicar regras de financiamentos
Confeccionar tabelas de fluxo de caixa
Confeccionar planilhas de financiamentos
Decidir por operações financeiras viáveis
Bibliografia Básica:
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo:
Saraiva, 2007.
MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática financeira: com mais de
600 exercícios resolvidos e propostos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, Luiz Celso Silva de; ELIA, Bruno de Sousa; DECOTELLI, Carlos Alberto.
Matemática financeira aplicada. Rio de Janeiro: FGV, 2009.
CRESPO, Antonio Arnot. Matematica financeira facil. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
GIMENES, Cristiano Marchi. Matemática financeira com HP 12C e excel: uma abordagem
descomplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009-2010.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada,
estratégias financeiras, orçamento empresarial. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
172
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 9. ed. São Paulo:
Elsevier, 2011.
Disciplina: PRÁTICA CONTÁBIL II
Termo: 4ºA
Carga horária: 30
Número de créditos: 2
Ementa:
Folha Pagamento x Regimes de Tributação. Informação de Contabilização e controles.
Relação Contabilidade x Escrituração Fiscal. Sistema Financeiro aplicado à Escrituração
Fiscal. CFOP e CST. ICMS. IPI. ISS. Práticas das Formas de Tributação.
Objetivos Gerais:
Favorecer o desenvolvimento e a formação de um aluno autônomo por meio de sua atuação
em cenário simulado da sua futura profissão. Proporcionar ao aluno condições de desenvolver
a prática dos procedimentos contábeis do cotidiano de uma empresa, contemplando as
atividades relacionadas à escrituração fiscal e contabilização.
Objetivos Específicos:
Aproximar o aluno da atividade profissional no contexto das organizações. Proporcionar ao
aluno a vivência do processo de organização, controle, elaboração, percepção das atividades
que permeiam a atividade prática de organização.
Bibliografia Básica:
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, Luís Martins de et al. Manual de contabilidade tributária. 12.ed. São Paulo:
Atlas, 2013.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 26. ed., ampl. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2009.
173
Bibliografia Complementar:
BARROS, Sidney Ferro. Entendendo a contabilidade: um guia básico para iniciantes e não-
contadores. 2. ed., rev. e atual. São Paulo: Thomson, IOB, 2004.
IMBASSAHY, João. Contabilidade geral. 1. ed. Rio de Janeiro: Ed. Ferreira, 2008.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade tributária. 4. ed., rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2013.
PERES, Adriana Manni; MARIANO, Paulo Antonio. Emissão e escrituração de documentos
fiscais. 4. ed. São Paulo: IOB, 2009.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
Disciplina: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO II
Termo: 4ºA
Carga horária: 30
Número de créditos: 2
Ementa:
Sistema de Controle de Pedidos. Sistema de Contas a Pagar/Receber. Sistema de Banco de
Horas. Sistema de Fluxo de Caixa.
Objetivos Gerais:
Introduzir conceitos fundamentais de vantagem competitiva (eficiência/eficácia) por meio da
implementação de sistemas de informações contábeis/operacionais.
Objetivos Específicos:
- Habilitar o aluno na utilização do Excel e de suas ferramentas para a construção de sistemas
de informações contábeis/operacionais para que possam contribuir com a melhoria da
eficiência/eficácia das organizações.
174
Bibliografia Básica:
BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
GIL, Antonio de Loureiro; BIANCOLINO, César Augusto; BORGES, Tiago Nascimento.
Sistemas de informações contábeis: uma abordagem gerencial. São Paulo: Saraiva, 2010.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Sistemas de informações contábeis: fundamentos e análise. 4. ed.
São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar:
CRUZ, Tadeu. Sistema de informações gerenciais: tecnologia da informação e a empresa do
século XXI. São Paulo: Atlas, 1998.
GIL, Antonio de Loureiro. Sistemas de informações: contábil, financeiros. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 1999.
HABERKORN, Ernesto. Teoria do ERP enterprise resource planning. 2. ed., rev. e ampl.
São Paulo: Makron Books, 1999.
MOSCOVE, Stephen A.; SIMKIN, Mark G.; BAGRANOFF, Nancy A. Sistemas de
informações contábeis. São Paulo: Atlas, 2002.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais: estratégias,
táticas, operacionais. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação. 9. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
Disciplina: TEORIA DA CONTABILIDADE II
Termo: 4ºA
Carga horária: 30
Número de créditos: 2
175
Ementa:
Patrimônio Líquido. Receitas e despesas. Leasing.
Objetivos Gerais:
Possibilitar ao aluno suporte teórico para o exercício da contabilidade como um sistema de
informação e avaliação da situação econômica e financeira da entidade, permitindo-lhe fazer
inferências sobre suas tendências.
Objetivos Específicos:
Estudar os relatórios contábeis que são instrumentos para a tomada de decisões, dentro das
normas brasileiras de contabilidade e da lei das sociedades por ações, mostrando como a
teoria da contabilidade influencia na confecção desses relatórios. Atualizar o aluno sobre a
nova problemática do mercado na área atuarial e a necessidade de especialista na área.
Bibliografia Básica:
FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E
FINANCEIRAS. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais
sociedades. 6. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2003.
HENDRIKSEN, Eldon S.; BREDA, Michael F. Van. Teoria da contabilidade. São Paulo:
Atlas, 1999-2012.
SÁ, A. Lopes de. Teoria da contabilidade. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso básico de contabilidade: introdução à metodologia da
contabilidade, contabilidade básica : texto, exercícios e resolução dos exercícios. 6. ed São
Paulo: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos; FARIA, Ana Cristina de. Introdução a
teoria da contabilidade para o nível de graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
176
RIBEIRO FILHO, José Francisco; LOPES, Jorge; PEDERNEIRAS, Marcleide (Orgs.).
Estudando teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2009.
SÁ, A. Lopes de. História geral e das doutrinas da contabilidade. 1. ed. São Paulo: Atlas,
1997.
Disciplina: CONTABILIDADE AVANÇADA I
Termo: 5ºA
Carga horária: 60
Número de créditos: 4
Ementa:
Participações Permanentes CPC 18(R2) e CPC 19(R2). Demonstrações consolidadas CPC
36(R3). Concentração e extinção de sociedades.
Objetivos Gerais:
Possibilitar ao aluno a construção de conhecimento aprofundados sobre a informação
contábil, principalmente, após a promulgação da Lei das Sociedades por Ações, nº 6404, de
1976, alterada pelas Leis nº 11.638/2007 e 11.941/2009.
Oferecer ao aluno ensino de qualidade que o torne apto a atuar como agente de mudanças e a
aprimorar os quadros administrativos das organizações.
Objetivos Específicos:
Habilitar o aluno para aplicação dos novos conceitos mundiais e torná-lo um profissional
competente para praticar a contabilidade dentro dos padrões vigentes nas economias mais
desenvolvidas.
Bibliografia Básica:
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicavel a todas as
sociedades. São Paulo: Atlas, 2010.
PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade avançada:
texto e testes com as respostas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
177
RIBEIRO, Osni Moura. Demonstrações financeiras: mudanças na lei das sociedades por
ações : como era e como ficou. São Paulo: Saraiva, 2008-2009.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Consolidação de demonstrações financeiras: equivalência
patrimonial, conversão de demonstrações financeiras em moeda estrangeira. São Paulo:
Atlas, 1991.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade avançada: textos, exemplos e exercícios
resolvidos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
FERREIRA, Ricardo José. Contabilidade avançada: teoria e questões comentadas conforme a
Lei das S/A, normas internacionais e CPC. 5.ed. Rio de Janeiro: Ferreira, 2012.
LUCA, Márcia Martins Mendes de. Demonstração do valor adicionado: do cálculo da riqueza
criada pela empresa ao valor do PIB. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e
intermediária. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Disciplina: CONTABILIDADE E ANÁLISE DE CUSTOS I
Termo: 5ºA
Carga horária: 60
Número de créditos: 4
Ementa:
Contabilidade: sistema de informação gerencial. Terminologia utilizada na área de custos
para tomada de decisão e controle. Fórmulas para calcular o custo da mercadoria vendida, o
custo do produto vendido e custos dos serviços prestados. Esquema básico da contabilidade
de custos. Custeio baseado em atividades (ABC) - abordagem inicial. Materiais Diretos.
Mão-de-obra direta.
178
Objetivos Gerais:
Capacitar os alunos quanto aos conhecimentos técnicos da Contabilidade e Análise de Custos,
diferenciando os conceitos de sistemas de custos, classificação, apropriações e apuração dos
custos, capacitando-os em atividades empresariais, principalmente, no que tange à tomada de
decisão e controle.
Objetivos Específicos:
Dominar os conceitos básicos referentes à área de Contabilidade e Análise de Custos que
possibilitem uma prática eficiente.
Compreender a importância da apuração e controle dos custos.
Conhecer os métodos de custeio modernos, como também explicar a formação do preço de
venda. Determinação do Mark-up e previsão de vendas.
Bibliografia Básica:
HORNGREN, Charles T.; DATAR, Srikant M.; FOSTER, George. Contabilidade de custos:
uma abordagem gerencial. 11. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, Pearson Prentice
Hall, 2004. 2 v.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003-2009.
MARTINS, Eliseu; ROCHA, Welington. Contabilidade de custos: livro de exercícios. 9. ed.,
ampl. São Paulo: Atlas, 2007-2009.
Bibliografia Complementar:
BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. 3.
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JÚNIOR, José Hernandez. Contabilidade de custos
para não contadores. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de; COSTA, Rogério Guedes.
Gestão estratégica de custos: textos e teses com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
SANTOS, Joel José dos. Analise de custos: remodelado com enfase para custo marginal,
relatorios e estudos de casos. 3. ed. Sao Paulo: Atlas, 2000.
179
WERNKE, Rodney. Análise de custos e preços de venda: ênfase em aplicações e casos
nacionais. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2007-2009.
Disciplina: DIREITO APLICADO III
Termo: 5ºA
Carga horária: 30
Número de créditos: 2
Ementa:
Conceito e classificação do direito tributário no quadro geral do direito. Autonomia do direito
tributário. Fontes do direito tributário. Limitações ao poder de tributar. Sistema tributário
nacional. Princípios tributários. Fato gerador. Obrigação tributária. Lançamento tributário.
Sujeição tributária ativa e passiva. Tributos e competência tributária: impostos, taxas,
contribuições de melhoria e contribuições sociais.
Objetivos Gerais:
Oferecer as noções básicas referentes à aplicação do direito, em especial, o direito tributário
para o profissional contador.
Apresentar as normas e conceitos jurídicos próprios da área tributária, visando demonstrar a
importância dos mesmos para a formação profissional, enquanto atividade científica e não
meramente técnica.
Apresentar as normas e conceitos jurídicos próprios da área do direito comercial, com
enfoque no direito de empresas, a partir das modificações introduzidas pelo Código Civil (Lei
10.406/2002) e no direito relativo à títulos de crédito.
Objetivos Específicos:
Conceituar os vários tipos de tributos e seu campo de incidência, do ponto de vista do direito
e da legislação tributária.
Demonstrar a importância deste ramo do direito para a formação profissional do Contador,
enquanto atividade científica e não meramente técnica.
Estabelecer o conceito de empresário, e dos diversos tipos de sociedades, e de
estabelecimento, do ponto de vista do direito comercial, regulado pelo Código Civil.
180
Bibliografia Básica:
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 15. ed., rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2011.
FABRETTI, Landio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito tributário para os cursos
de administração e ciências contábeis. 2. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2003.
MARTINS, Fran. Curso de direito comercial: empresa comercial, empresários individuais,
microempresas, sociedades comerciais, fundo de comércio. 34. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2011.
Bibliografia Complementar:
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito financeiro e de direito tributário. 8. ed., atual. São
Paulo: Saraiva, 2001.
BITTAR, Carlos Alberto. Direitos do consumidor: código de defesa do consumidor. 7. ed.
Rio de Janeiro: Forense, 2011.
BRASIL. Código Tributário Nacional (1966). Código tributário nacional e constituição
federal. 41. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada
em 5 de outubro de 1988. 48. ed., atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2013.
BULGARELLI, Waldírio. Contratos mercantis. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
FAZZIO JUNIOR, Waldo. Fundamentos de direito comercial: empresário, sociedade
empresária, títulos de crédito. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
ICHIHARA, Yoshiaki. Direito tributário. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 32. ed., rev., atual. e ampl. São
Paulo: Malheiros, 2011.
181
NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código civil comentado. 10. ed.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 26.ed.,rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2005-
2009.
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Termo: 5ºA
Carga horária: 0
Número de créditos: 0
Ementa:
Atividades pertinentes ao curso, intercursos e interdisciplinares, ligadas às organizações,
integradoras do processo de formação do profissional em Ciências Contábeis, realizadas em
empresas públicas e/ou privadas, na ou via Empresa Júnior Toledo-EJT, de acordo com o
regulamento do estágio supervisionado obrigatório.
Objetivos Gerais:
Favorecer o desenvolvimento e a formação de um aluno autônomo por meio de sua atuação
em atividades contábil-fiscal e financeira das organizações sob orientação do professor
supervisor de estágio do curso, visando à sua futura inserção no mercado de trabalho.
Objetivos Específicos:
Desenvolver as habilidades e competências pertinentes ao profissional da área contábil, com a
finalidade da sua inserção no mercado de trabalho, aproximando-o da aplicação das rotinas e
do contexto das operações contábeis, nas organizações.
Aprofundar o relacionamento dinâmico e articulado entre a teoria e a prática, desenvolvidos
ao longo do curso, e a compreensão da sua dimensão cultural em qualquer das áreas da
realização do estágio.
Bibliografia Básica: -
Bibliografia Complementar: -
182
Disciplina: GESTÃO FINANCEIRA
Termo: 5ºA
Carga horária: 60
Número de créditos: 4
Ementa:
Função financeira na empresa. Análise dos gastos da empresa. Análise custo, volume e
lucro. Análise do Lucro e da rentabilidade. Precificação .
Objetivos Gerais:
Capacitar o aluno para intervir na rentabilidade da empresa adequando a um equilíbrio
financeiro por meio de um entendimento de como financiar e investir os recursos nas
empresas para produzir operações eficientes e eficazes.
Objetivos Específicos:
Entender e atuar nas operações da empresa por meio da integralização dos demonstrativos
contábeis, para geração de lucro com o controle do caixa.
Bibliografia Básica:
BRUNI, Adriano Leal. A análise contábil e financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
SILVA, José Pereira da. Analise financeira das empresas. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Curso de administração financeira. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 2011.
ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, Cesar Augusto Tiburcio. Administração do capital de
giro. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
ASSEF, Roberto. Guia prático de administração financeira: pequenas e médias empresas. 2.
ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2003.
183
BROM, Luiz Guilherme; BALIAN, José Eduardo Amato. Análise de investimentos e capital
de giro: conceitos e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2009.
FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12 ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada,
estratégias financeiras, orçamento empresarial. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ROSS, Stephen A; WESTERFIELD, Randolph; JORDAN, Bradford D. Princípios de
administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
SANTOS, Edno Oliveira dos. Administração financeira da pequena e média empresa. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
Disciplina: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO (EAD/SEMI)
Termo: 5ºA
Carga horária: 30
Número de créditos: 2
Ementa:
Apresentação do curso. O conhecimento humano. Formas de compilação e pesquisa
científica. Passos do Trabalho Científico. Normas de Apresentação. Normas de Formatação.
Referenciamento. Redação a Argumentação.
Objetivos Gerais:
Iniciar e qualificar o aluno no processo do pensamento e produção científicos.
Objetivos Específicos:
184
Explicitar os objetivos da disciplina Metodologia do Trabalho Científico e seu sentido no
Curso de Ciências Contábeis.
Instrumentalizar os alunos teórica e metodologicamente para a formulação de artigos e
trabalhos acadêmicos, de acordo com as normas técnicas da ABNT.
Realizar ao menos uma produção científica ao final do curso.
Bibliografia Básica:
FACHIN, Odília. Fundamentos da metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010-
2011.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual. São
Paulo: Cortez, 2007-2012.
Bibliografia Complementar:
EASTERBY-SMITH, Mark; THORPE, Richard; LOWE, Andy. Pesquisa gerencial em
administração: um guia para monografias, dissertações, pesquisas internas e trabalhos em
consultoria. São Paulo: Pioneira, 1999.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 23. ed. São Paulo: Perspectiva, 2010.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho
científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica e relatório, publicações e trabalhos
científicos. 7. ed. - 8.reimp. São Paulo: Atlas, 2013.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa:
planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração,
análise e interpretação de dados. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
NORMALIZAÇÃO de apresentação de monografias e trabalhos de conclusão de curso.
Disponível em: < <<a href='http://portal.unitoledo.br/arquivos/manual_Normalizacao.pdf'
185
target='_blank'>http://portal.unitoledo.br/arquivos/manual_Normalizacao.pdf</a>>>. Acesso
em: 14 out. 2009.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2010.
Disciplina: PERÍCIA CONTÁBIL E ARBITRAGEM
Termo: 5ºA
Carga horária: 30
Número de créditos: 2
Ementa:
Perícia. Laudo Pericial. Parecer Pericial. Perícia x Auditoria. O Perito Contador. Perito
Assistente. Prática.
Objetivos Gerais:
Introduzir o estudo da Perícia Contábil e da Arbitragem.
Objetivos Específicos:
Capacitar o aluno para compreender o contexto da prática profissional e possibilitar aos
mesmos certo desenvolvimento de trabalho na área.
Bibliografia Básica:
ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MAGALHÃES, Antonio de Deus Farias et al. Perícia contábil: uma abordagem teórica,
ética, legal, processual e operacional, casos práticos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SÁ, A. Lopes de. Perícia contábil. 10. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Código de processo civil (1973). Código de processo civil e Constituição Federal.
42. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
186
HOOG, Wilson Alberto Zappa. Perícia contábil: normas brasileiras. 1. ed. Curitiba: Juruá,
2005.
JULIANO, Rui Jesus Pena. Manual de perícias. 5.ed. rev. e ampl. Rio Grande: Rui Juliano,
2012.
MACHADO, Antônio Cláudio da Costa. Código de processo civil interpretado: artigo por
artigo, parágrafo por parágrafo. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
NEVES, Antonio Gomes das. Curso básico de perícia contábil. São Paulo: LTr, 2000.
Disciplina: PRÁTICA CONTÁBIL III
Termo: 5ºA
Carga horária: 30
Número de créditos: 2
Ementa:
Regularização de empresas – abertura, alteração e encerramento. Sistemas de informação
contábil. Plano de contas.
Objetivos Gerais:
Proporcionar ao aluno condições de desenvolver na prática os procedimentos cotidianos de
uma empresa, contemplando todas as atividades inerentes a sua constituição, alteração e
encerramento de atividade, movimentação por meio de lançamentos e de geração de
relatórios, bem como o cumprimento das obrigações acessórias, junto aos organismos
governamentais.
Objetivos Específicos:
Aprimorar o aluno em todo o processo prático da Contabilidade, desde o conhecimento, até a
elaboração, o entendimento e a percepção da importância dessa ciência.
Propiciar um ambiente virtual, para que o aluno possa desenvolver as rotinas contábeis, em
aplicativos utilizados pelos profissionais da área.
187
Bibliografia Básica:
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicavel a todas as
sociedades. São Paulo: Atlas, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
RUSSO, Francisco; OLIVEIRA, Nelson de. Manual prático de constituição de empresas. 5.
ed. São Paulo: Atlas, 1997.
Bibliografia Complementar:
CHAGAS, Gilson. Contabilidade geral simplificada: demonstrações financeiras após
alterações na lei das S.As. e as sociedades empresárias à luz do novo Código Civil. 2. ed.,
atual. São Paulo: Saraiva, 2010.
IMBASSAHY, João. Contabilidade geral. 1. ed. Rio de Janeiro: Ed. Ferreira, 2008.
MARINS, James; BERTOLDI, Marcelo M. Simples nacional: estatuto da microempresa e da
empresa de pequeno porte comentado: LC 123, de 14.12.2006, LC 127, de 14.08.2007. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
SILVA, Lázaro Rosa da; BRITO, Valmir Bezerra de. O novo código civil para contadores.
2. ed., rev. e ampl. São Paulo: IOB, 2004.
YOUNG, Lúcia Helena Briski. Planejamento tributário: fusão, cisão e incorporação. 2. ed.
rev. atual. Curitiba: Juruá, 2010.
Disciplina: APLICATIVOS CONTÁBEIS
Termo: 6ºA
Carga horária: 30
Número de créditos: 2
188
Ementa:
DIRPF – Declaração de Imposto de Renda da Pessoa Física. DIPJ – Declaração de
Informações Econômico Fiscais da Pessoa Jurídica. DIRF – Declaração do Imposto de Renda
Retido na Fonte. DCTF – Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais. SPED –
Sistema Público de Escrituração Digital. Outros Aplicativos.
Objetivos Gerais:
Apresentar aos alunos quais são os principais informes federais (DIPJ, DCTF, DIRF,
DIMOB, DIRPF, SPED, SICALC, DMED, etc...) que os contadores estão obrigados ao
preenchimento e fornecimento à Secretaria da Receita Federal do Brasil.
Mostrar onde devem buscá-los, esclarecer os conceitos, para que servem e quais as suas
implicações quando do preenchimento de cada informe.
Objetivos Específicos:
Proporcionar um ambiente interativo com os aplicativos federais, levando o aluno a entender
as informações do fisco contábil que o profissional da área processa e que alimenta o banco
de dados do órgão federal por meio destes aplicativos.
Bibliografia Básica:
FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, Atuariais e Financeiras. Manual
de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 6. ed., rev. e atual.
São Paulo: Atlas, 2003.
OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade tributária. 3. ed., rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2009-2011.
OLIVEIRA, Luís Martins de et al. Manual de contabilidade tributária. 12.ed. São Paulo:
Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE FILHO, Edmar Oliveira. Manual de imposto de renda das pessoas jurídicas:
lucro presumido e lucro arbitrado. São Paulo: Atlas, 2001.
HIGUCHI, Hiromi; HIGUCHI, Fábio Hiroshi. Imposto de renda das empresas: interpretação
e prática : atualizado até a Lei n.9.430/96. 22. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
189
MENDES, Wagner et al. Manual prático de retenção na fonte: imposto de renda, CIDE,
CSLL, PIS/COFINS, INSS e ISS. 2. ed. São Paulo: MP Ed., 2009.
OLIVEIRA, José Jayme de Macêdo. Código tributário nacional: comentários, doutrina e
jurisprudência. 3. ed. , rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2007
PEIXOTO, Marcelo Magalhães (Coord.). Regulamento do imposto de renda: anotado e
comentado : 2011. 6. ed., ampl. e atual. São Paulo: MP Ed., 2011.
SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo; FERNANDES, Luciane Alves. Imposto de
renda das empresas com base no lucro presumido, arbitrado e no Simples: interpretação e
prática. São Paulo: Atlas, 2006.
Disciplina: CONTABILIDADE AVANÇADA II
Termo: 6ºA
Carga horária: 60
Número de créditos: 4
Ementa:
Demonstração dos Fluxos de Caixa. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido.
Demonstração do Valor Adicionado (DVA). Reestruturações societárias – incorporação,
fusão e cisão de empresas. Contabilização dos Tributos sobre o Lucro. Juros sobre o Capital
Próprio.
Objetivos Gerais:
Possibilitar ao aluno a construção de conhecimento mais profundo sobre a informação
contábil, principalmente, após a promulgação da Lei das Sociedades por Ações, nº 6404, de
1976. Oferecer ao aluno ensino de qualidade que o torne apto a atuar como agente de
mudanças e a aprimorar os quadros administrativos das organizações.
190
Objetivos Específicos:
Habilitar o aluno para aplicação dos novos conceitos mundiais e torná-lo um profissional
competente para praticar a contabilidade dentro dos padrões vigentes nas economias mais
desenvolvidas.
Bibliografia Básica:
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as
sociedades. São Paulo: Atlas, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade avançada:
texto e testes com as respostas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade avançada: textos, exemplos e exercícios
resolvidos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade intermediária: de acordo com as novas
exigências do MEC para o curso de Ciências Contábeis: texto, exemplos e exercícios
resolvidos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade avançada e intermediária: teoria e questões
comentadas conforme a lei nº 11.941/09. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. Ferreira, 2009.
LUCA, Márcia Martins Mendes de. Demonstração do valor adicionado: do cálculo da riqueza
criada pela empresa ao valor do PIB. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e
intermediária. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SANTOS, Ariovaldo dos. Demonstração do valor adicionado: como elaborar e analisar a
DVA. São Paulo: Atlas, 2003.
191
Disciplina: CONTABILIDADE DO TERCEIRO SETOR E RESPONSABILIDADE
SOCIAL
Termo: 6ºA
Carga horária: 30
Número de créditos: 2
Ementa:
Responsabilidade Social Empresarial . Meio ambiente - práticas de preservação pelas
organizações não governamentais. Introdução à contabilidade do terceiro setor . Projetos
para obtenção de recursos. Normas brasileiras de contabilidade aplicáveis ao terceiro setor.
Objetivos Gerais:
Levar o aluno a construir conhecimento sobre entidades do terceiro setor e responsabilidade
social, instrumentalizando-o para o exercício da profissão nestes setores, conscientizando-o
sobre seu papel e suas responsabilidades.
Objetivos Específicos:
Conscientizar o aluno da importância da responsabilidade social e dos reflexos de sua atuação
no exercício de sua profissão na sociedade e no meio ambiente.
Dominar conceitos básicos da contabilidade do terceiro setor, conhecer as especificidades
deste tipo de organização, principalmente no que se refere ao papel e à responsabilidade do
contador perante a sociedade e orgãos de fiscalização e controle.
Bibliografia Básica:
FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E
FINANCEIRAS. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais
sociedades. 6. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2003.
MANUAL de administração jurídica, contábil e financeira para organizações não
governamentais. São Paulo: Peirópolis, 2003.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
192
Bibliografia Complementar:
ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. São
Paulo: Saraiva, 2002-2004.
KARKOTLI, Gilson; ARAGÃO, Sueli Duarte. Responsabilidade social: uma contribuição á
gestão transformadora das organizações. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
MACHADO, Maria Rejane Bitencourt. Entidades beneficentes de assistência social:
contabilidade, obrigações acessórias e principais. 3. ed. rev. e atual. Curitiba: Juruá, 2011.
PAES, José Eduardo Sabo. Fundações, associações e entidades de interesse social: aspectos
jurídicos, administrativos, contábeis, trabalhistas e tributários. 7. ed. rev. e atual. São Paulo:
Forense, 2010.
TENÓRIO, Fernando Guilherme (Org.). Responsabilidade social empresarial: teoria e
prática. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2006.
Disciplina: CONTABILIDADE E ANÁLISE DE CUSTOS II
Termo: 6ºA
Carga horária: 60
Número de créditos: 4
Ementa:
Sistema de custeio variável (direto) para fins gerenciais. Custos para decisão. Sistemas de
custos para controle e planejamento.
Objetivos Gerais:
Levar ao aluno os conhecimentos técnicos da Contabilidade e Análise de Custos,
diferenciando os conceitos de sistemas de custos, classificação, apropriações e apuração dos
custos, capacitando-o nas atividades empresariais, principalmente, no que tange à tomada de
decisão e controle.
193
Objetivos Específicos:
Compreender a importância da apuração e controle dos custos. Conhecer os métodos de
custeio modernos, como também explicar a formação do preço de venda, determinação do
Mark-up e previsão de vendas.
Bibliografia Básica:
HORNGREN, Charles T.; DATAR, Srikant M.; FOSTER, George. Contabilidade de custos:
uma abordagem gerencial. 11. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, Pearson Prentice
Hall, 2004. 2 v.
MARTINS, Eliseu; ROCHA, Welington. Contabilidade de custos: livro de exercícios. 9. ed.,
ampl. São Paulo: Atlas, 2007-2009.
SANTOS, Joel José dos. Contabilidade e análise de custos: modelo contábil, métodos de
depreciação, ABC - Custeio Baseado em Atividades, análise atualizada de encargos sociais
sobre salários. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JÚNIOR, José Hernandez. Contabilidade de custos
para não contadores. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JÚNIOR, José Hernandez. Contabilidade de custos
para não contadores: livro de exercícios. São Paulo: Atlas, 2001.
PARANHOS, José Luiz B. Contabilidade decisorial: análise gerencial de custos e resultados.
São Paulo: STS, 1992.
PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de; COSTA, Rogério Guedes.
Gestão estratégica de custos: textos e teses com as respostas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
SANTOS, Joel José dos. Analise de custos: remodelado com enfase para custo marginal,
relatorios e estudos de casos. 3. ed. Sao Paulo: Atlas, 2000.
194
Disciplina: DIREITO APLICADO IV
Termo: 6ºA
Carga horária: 30
Número de créditos: 2
Ementa:
Introdução ao estudo do direito comercial, empresarial, societário e direito administrativo.
Empresário. Estabelecimento empresarial. Sociedade empresária. Noções contratuais,
inclusive com a administração pública. Títulos de crédito. Modalidades de extinção das
obrigações. Noções de falência e concordata e regime de recuperação judicial.
Objetivos Gerais:
Oferecer as noções básicas referentes à aplicação do direito, em especial o direito tributário
para o profissional contador, de modo simples e objetivo. Apresentar as normas e conceitos
jurídicos próprios da área tributária, visando demonstrar a importância dos mesmos para a
formação profissional enquanto atividade científica e não meramente técnica. Apresentar as
normas e conceitos jurídicos próprios da área do direito comercial, com enfoque no direito de
empresas, a partir das modificações introduzidas pelo código civil (Lei 10.406/2002) e no
direito relativo a títulos de crédito.
Objetivos Específicos:
Conceituar os vários tipos de tributos e seu campo de incidência, do ponto de vista do direito
e da legislação tributária. Demonstrar a importância deste ramo do direito para a formação
profissional do Contador, enquanto atividade científica e não meramente técnica. Estabelecer
o conceito de empresário, e dos diversos tipos de sociedades, e de estabelecimento, do ponto
de vista do direito comercial, regulado pelo Código Civil.
Bibliografia Básica:
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 15. ed., rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2011.
FABRETTI, Laudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito tributário para os cursos
de administração e ciências contábeis. 2. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2003.
195
MARTINS, Fran. Curso de direito comercial: empresa comercial, empresários individuais,
microempresas, sociedades comerciais, fundo de comércio. 32. ed., rev., atual. e ampl. Rio de
Janeiro: Forense, 2009.
Bibliografia Complementar:
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito financeiro e de direito tributário. 8. ed., atual. São
Paulo: Saraiva, 2001.
BITTAR, Carlos Alberto. Direitos do consumidor: código de defesa do consumidor. 7. ed.
Rio de Janeiro: Forense, 2011.
BRASIL. Código Tributário Nacional (1966). Código tributário nacional e constituição
federal. 41. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada
em 5 de outubro de 1988. 48. ed., atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2013.
FAZZIO JUNIOR, Waldo. Fundamentos de direito comercial: empresário, sociedade
empresária, títulos de crédito. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
ICHIHARA, Yoshiaki. Direito tributário. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 35. ed., rev., atual. e ampl. São
Paulo: Malheiros, 2014.
NERY JUNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Código civil comentado. 10. ed.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 26. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva,
2005-2009. 2 v.
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Termo: 6ºA
Carga horária: 0
Número de créditos: 0
196
Ementa:
Atividades pertinentes ao curso, intercursos e interdisciplinares, ligadas às organizações,
integradoras do processo de formação do profissional em Ciências Contábeis, realizadas em
empresas públicas e/ou privadas, na ou via Empresa Júnior Toledo-EJT, de acordo com o
regulamento do estágio supervisionado obrigatório.
Objetivos Gerais:
Favorecer o desenvolvimento e a formação de um aluno autônomo por meio de sua atuação
em atividades contábil-fiscal e financeira das organizações sob orientação do professor
supervisor de estágio do curso, visando à sua futura inserção no mercado de trabalho.
Objetivos Específicos:
• Desenvolver as habilidades e competências pertinentes ao profissional da área contábil com
a finalidade da sua inserção no mercado de trabalho, aproximando-o da aplicação das rotinas e
do contexto das operações contábeis, nas organizações.
• Aprofundar o relacionamento dinâmico e articulado entre a teoria e a prática, desenvolvidos
ao longo do curso, e a compreensão da sua dimensão cultural em qualquer das áreas da
realização do estágio.
Bibliografia Básica: -
Bibliografia Complementar: -
Disciplina: GESTÃO DE INVESTIMENTO
Termo: 6ºA
Carga horária: 60
Número de créditos: 4
Ementa:
Origens e aplicações de recursos. Análise e dimensionamento dos investimentos em capital
de giro. Fluxos de caixa. Análise de investimentos.
197
Objetivos Gerais:
Analisar e compreender a estrutura de curto prazo de uma organização em função das
aplicações e origens de recursos e seu reflexo no resultado econômico e financeiro.
analisar e interpretar a geração de fluxo de caixa futuro e sua viabilidade para retorno do que
foi investido.
Objetivos Específicos:
-Compreender a relação entre resultado econômico e financeiro.
-Compreender as origens e aplicações de recursos.
-Analisar a estrutura de curto prazo e sua relação com a de longo prazo.
-Verificar a estrutura de financiamento.
Bibliografia Básica:
ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, Cesar Augusto Tiburcio. Administração do capital de
giro. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002-2010.
MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1993-
1997.
Bibliografia Complementar:
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-
financeiro: comércio e serviços, indústrias, bancos comerciais e múltiplos. 9. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
BROM, Luiz Guilherme; BALIAN, José Eduardo Amato. Análise de investimentos e capital
de giro: conceitos e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2009.
GROPPELLI, Angelico A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração financeira. 2. ed. São
Paulo: Saraiva, 2002.
198
HUMMEL, Paulo Roberto Vampré; TASCHNER, Mauro Roberto Black. Análise e decisão
sobre investimentos e financiamentos: engenharia econômica : teoria e prática. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 1992.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SANTI FILHO, Armando de; OLINQUEVITCH, José Leônidas. Análise de balanços para
controle gerencial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SANTOS, Edno Oliveira dos. Administração financeira da pequena e média empresa. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
SILVA, José Pereira da. Gestão e análise de risco de crédito. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Disciplina: PRÁTICA CONTÁBIL IV
Termo: 6ºA
Carga horária: 30
Número de créditos: 2
Ementa:
Escrituração. Contabilização de fatos patrimoniais e de resultados. Levantamento das
Demonstrações Contábeis.
Objetivos Gerais:
Proporcionar ao aluno condições de desenvolver a prática dos procedimentos e fatos contábeis
de uma empresa, contemplando a contabilização, o processamento e a conciliação da sua
movimentação econômica e financeira por meio de lançamentos e de geração de relatórios
contábeis.
Objetivos Específicos:
Aprimorar o aluno em todo o processo prático da Contabilidade, desde o conhecimento, a
elaboração, o entendimento e a percepção da importância desta Ciência.
Propiciar um ambiente virtual para que o aluno possa desenvolver as rotinas contábeis em
aplicativos utilizados pelos profissionais da área.
199
Bibliografia Básica:
FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E
FINANCEIRAS. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais
sociedades. 6. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2003.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade tributária. 3. ed., rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2009-2011.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade intermediária: de acordo com as novas
exigências do MEC para o curso de Ciências Contábeis: texto, exemplos e exercícios
resolvidos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CHAGAS, Gilson. Contabilidade geral simplificada: demonstrações financeiras após
alterações na lei das S.As. e as sociedades empresárias à luz do novo Código Civil. 2. ed.,
atual. São Paulo: Saraiva, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as
sociedades. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2013.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos; FARIA, Ana Cristina de. Introdução a
teoria da contabilidade para o nível de graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e
intermediária. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica. 2. ed., atual. São Paulo: Saraiva, 2009.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
SILVA, Lázaro Rosa da; BRITO, Valdir Bezerra de. O novo código civil para contadores. 2.
ed., rev. e ampl. São Paulo: IOB, 2004.
200
Disciplina: ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS I
Termo: 7ºA
Carga horária: 30
Número de créditos: 2
Ementa:
Análise das Demonstrações Contábeis. Tipos de Demonstrações Contábeis .
Objetivos Gerais:
Capacitar o aluno para o diagnóstico da situação econômico-financeira da empresa.
Objetivos Específicos:
Instrumentalizar o futuro profissional em administração com técnicas de análise das
demonstrações contábeis.
Bibliografia Básica:
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
SILVA, José Pereira da. Analise financeira das empresas. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
BRUNI, Adriano Leal. A análise contábil e financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
BUFFETT, Mary; CLARK, David. O Tao de Warren Buffett. Rio de Janeiro: Sextante,
2007.
BUFFETT, Mary; CLARK, David. Warren Buffett e a análise de balanços: como identificar
empresas com vantagens competitiva de longo prazo por meio de suas demonstrações
financeiras. Rio de Janeiro: Sextante, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
201
REIS, Arnaldo Carlos de Rezende. Demonstrações contábeis: estrutura e análise. 3. ed. São
Paulo: Saraiva, 2009.
Disciplina: AUDITORIA CONTÁBIL I
Termo: 7ºA
Carga horária: 60
Número de créditos: 4
Ementa:
Conceito e aplicação da auditoria contábil. Origem e evolução da auditoria. Normas de
auditoria. A profissão contábil . Função social e responsabilidade. Formas de auditoria.
Planejamento da auditoria. Técnicas utilizadas na auditoria (procedimentos). Documentação
de auditoria. Erros, irregularidades e ajustes. Parecer de auditoria.
Objetivos Gerais:
Capacitar o aluno para seja capaz de aplicar os testes de autoria contábil as contas das
demonstrações financeiras e desenvolvimento do relatório de auditoria (parecer);
Desenvolver no aluno, o raciocínio contábil, com o propósito da orientação na classificação e
avaliação dos fatos contábeis.
Objetivos Específicos:
Levar ao aluno a compreensão do conceito e do papel da auditoria, bem como favorecer a
interpretação e aplicação dos procedimentos de auditoria contábil nas empresas, com foco na
elaboração dos papeis de trabalho para a convalidação ou rejeição das demonstrações
contábeis.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 8. ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
202
FRANCO, Hilário; MARRA, Ernesto. Auditoria contábil: normas de auditoria,
procedimentos e papéis de trabalho, programas de auditoria, relatórios de auditoria. 4. ed.,
atual. São Paulo: Atlas, 2001-2013.
Bibliografia Complementar:
BORGES, Humberto Bonavides. Auditoria de tributos: IPI, ICMS e ISS. 4. ed., rev., atual. e
ampl. São Paulo: Atlas, 2008.
COOK, John William; WINKLE, Gary M. Auditoria: filosofia e técnica. 1. ed. São Paulo:
Saraiva, 1979-1983.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2011.
NARS, Kari. Golpes bilionários: como os maiores golpistas da história enganaram tanta
gente por tanto tempo. 2.ed. Belo Horizonte: Gutenberg, 2012.
RIBEIRO, Osni Moura; RIBEIRO, Juliana Moura. Auditoria fácil. São Paulo: Saraiva,
2011.
Disciplina: CONSULTORIA CONTÁBIL EMPRESARIAL I
Termo: 7ºA
Carga horária: 30
Número de créditos: 2
Ementa:
Conceito e objeto da consultoria. Características básicas do consultor. Diagrama da
consultoria. Produtos da consultoria empresarial contábil.
Objetivos Gerais:
Propiciar ao aluno o domínio de conceitos básicos da consultoria e requisitos necessários para
atuar como consultor contábil empresarial.
203
Objetivos Específicos:
Compreender o propósito da consultoria para as organizações, a importância do consultor, sua
função dentro e fora das entidades, e as habilidades necessárias para atuar na profissão.
Bibliografia Básica:
BERTI, Anélio. Diagnóstico empresarial: teoria e prática. São Paulo: Ícone, 2001.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de consultoria empresarial: conceitos,
metodologia, práticas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade tributária. 3. ed., rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2009-2011.
Bibliografia Complementar:
BASTOS, Maria Ignez Prado Lopes. O direito e o avesso da consultoria. São Paulo: Makron
Books, 1999.
BLOCK, Peter. Consultoria: o desafio da liberdade. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2001.
HOLTZ, Herman. Como ser um consultor independente de sucesso. Rio de Janeiro: Ediouro,
1997.
MOCSÁNYI, Dino Carlos. Consultoria: o que fazer, como vender : marketing, vendas e
execução. 2. ed. São Paulo: Gente, 1997.
PEREIRA, Maria José L. Bretas. Na cova dos leões: o consultor como facilitador do processo
decisório empresarial. São Paulo: Makron Books, 1999.
Disciplina: CONTABILIDADE GERENCIAL E CONTROLADORIA I
Termo: 7ºA
Carga horária: 60
Número de créditos: 4
204
Ementa:
Introdução à contabilidade gerencial. Sistemas de custos com enfoque gerencial . Lucros e
variações de preços. Controladoria para Pequenas Empresas. Controle Orçamentário e
Financeiro.
Objetivos Gerais:
Levar o aluno a construir os conhecimentos técnicos da contabilidade gerencial, diferenciando
os conceitos de situação financeira e econômica, dando enfoque às variações do patrimônio da
empresa.
Objetivos Específicos:
Dominar conceitos básicos da contabilidade gerencial, colocados numa perspectiva diferente,
de maneira a auxiliar os profissionais da área em suas tomadas de decisão na empresa.
Aplicar as noções de contabilidade gerencial na produção, estrutura organizacional, área
financeira e contabilidade das empresas a nível gerencial.
Bibliografia Básica:
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1998-2013.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação
contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007-2009.
Bibliografia Complementar:
ATKINSON, Anthony A.; BANKER, Rajiv D. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E
FINANCEIRAS. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais
sociedades. 6. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2003.
205
FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E
FINANCEIRAS; MARTINS, Eliseu. Avaliação de empresas: da mensuração contábil à
econômica. São Paulo: Atlas, 2001.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, Luís Martins de. PEREZ JÚNIOR, José Hernandez, SILVA, Carlos Alberto dos
Santos, Controladoria estratégica. São Paulo: Atlas, 2002.
SANTOS, José Odálio dos. Avaliação de empresas: cálculo e interpretação do valor das
empresas. 2. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008.
Disciplina: CONTABILIDADE PÚBLICA I
Termo: 7ºA
Carga horária: 60
Número de créditos: 4
Ementa:
Sustentabilidade: planejamento e desenvolvimento de políticas públicas. Fundamentos de
contabilidade pública. Receita Pública. Despesa Pública. Temas e Conceitos Contábeis
Específicos.
Objetivos Gerais:
Propiciar ao aluno condições de adquirir conhecimentos e atitudes básicas necessárias à vida
profissional e adaptar-se ao trabalho nas diversas áreas de atividades inerentes ao Bacharel em
Ciências Contábeis, bem como prepará-lo para a prática consciente da cidadania.
Objetivos Específicos:
Caracterizar a contabilidade pública como um dos ramos das Ciências Contábeis.
Conceituar, caracterizar e analisar situações específicas da contabilidade pública.
Revelar conhecimentos teóricos e práticos dos itens elencados no conteúdo programático,
com vista a uma atuação profissional eficiente.
Analisar situações práticas e propor soluções.
Conhecer e aplicar a legislação específica da Contabilidade Pública.
206
Bibliografia Básica:
DIAS, Reinaldo. Responsabilidade social: fundamentos e gestão. São Paulo: Atlas, 2012.
SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo da nova
contabilidade pública. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
SLOMSKI, Valmor. Manual de contabilidade pública: de acordo com as normas
internacionais de contabilidade aplicadas ao setor público (IPSASB/IFAC/CFC). 3.ed. São
Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Nilton de Aquino (Org.). Planejamento governamental para municípios: plano
plurianual, lei de diretrizes orçamentárias e lei orçamentária anual. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2008-2010.
ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos; ARRUDA, Daniel Gomes. Contabilidade pública: da
teoria à prática. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009.
GIACOMONI, James. Orçamento público. 14. ed., ampl., rev. e atual. São Paulo: Atlas,
2007.
KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LEI COMPLEMENTAR FEDERAL Nº 101 DE 04 de maio de 2000. Disponível em: <
http://www.sef.rj.gov.br/legislacao/tributaria/basica/lei_comp101_2000.shtml >. Acesso em:
10 maio 2008.
LIMA, Diana Vaz de; CASTRO, Róbison Gonçalves de. Contabilidade pública: integrando
União, Estados e Municípios (Siafi e Siafem). 3.ed. São Paulo: Atlas, 2011-2013.
QUINTANA, Alexandre Costa et al. Contabilidade pública: de acordo com as novas normas
brasileiras de contabilidade aplicadas ao setor público e a lei de responsabilidade fiscal. São
Paulo: Atlas, 2011.
207
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Termo: 7ºA
Carga horária:0
Número de créditos:0
Ementa:
Atividades pertinentes ao curso, intercursos e interdisciplinares, ligadas às organizações,
integradoras do processo de formação do profissional em Ciências Contábeis, realizadas em
empresas públicas e/ou privadas ou via Empresa Júnior Toledo-EJT, de acordo com o
regulamento do estágio supervisionado obrigatório.
Objetivos Gerais:
Favorecer o desenvolvimento e a formação de um aluno autônomo, por meio de sua atuação
em atividades contábil-fiscal e financeira das organizações, sob orientação do professor
supervisor de estágio do curso, visando à sua futura inserção no mercado de trabalho.
Objetivos Específicos:
Desenvolver as habilidades e competências pertinentes ao profissional da área contábil, com a
finalidade da sua inserção no mercado de trabalho, aproximando-o da aplicação das rotinas e
do contexto das operações contábeis, nas organizações.
Aprofundar o relacionamento dinâmico e articulado entre a teoria e a prática, desenvolvidos
ao longo do curso, e a compreensão da sua dimensão cultural em qualquer das áreas da
realização do estágio.
Bibliografia Básica: -
Bibliografia Complementar: -
Disciplina: PRÁTICA CONTÁBIL V
Termo: 7ºA
Carga horária: 60
Número de créditos: 4
208
Ementa:
Operações tradicionais de uma empresa. Aquisição de matéria prima e insumos para
produção. Fabricação de, no mínimo, dois produtos diferentes e venda diária. Elaboração das
fichas de controle de estoque através da utilização do custo médio ponderado móvel (CMPM).
Emissão de documentos e livros mensais. Contabilização das operações mensais e utilização
do livro diário e livro razão. Elaboração mensal de balancetes de verificação. Ajustes
Contábeis.
Objetivos Gerais:
Representar os procedimentos cotidianos relacionados à movimentação fiscal e contábil de
uma empresa, por meio da utilização de dados fictícios, porém, dentro de uma realidade de
mercado.
Objetivos Específicos:
Proporcionar um ambiente prático para a digitação, conciliação e leitura das peças contábeis
produzidas em um ambiente de competição de empresas (jogos simulados), em laboratório de
informática, com a utilização de aplicativos da área contábil.
Instrumentalizar o aluno para a elaboração de relatórios contábeis e gerenciais para o auxílio a
tomada de decisões.
Bibliografia Básica:
FRANCO, Hilário; MARRA, Ernesto. Auditoria contábil: normas de auditoria,
procedimentos e papéis de trabalho, programas de auditoria, relatórios de auditoria. 4. ed.,
atual. São Paulo: Atlas, 2001-2013.
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as
sociedades. São Paulo: Atlas, 2010.
OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade tributária. 3. ed., rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2009-2011.
Bibliografia Complementar:
ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
209
BRASIL. Consolidação das leis do trabalho. CLT Saraiva e constituição federal. 39. ed.
atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 2012.
BRASIL. Decreto n. 1041 de 11 de janeiro de 1994. Aprova o regulamento para cobrança e
fiscalização do imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza. Lex: Coletânea e
Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 58, p. 26, jan./mar. 1994.
BRASIL. Decreto nº 2637 de 25 de junho de 1998. Regulamenta a cobrança do imposto sobre
produtos industrializados - IPI. Lex: Legislação Federal e Marginália, São Paulo, v. 52, p.
2205-2343, jun. 1998.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 7.
ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MENDES, Wagner et al. Manual prático de retenção na fonte: imposto de renda, CIDE,
CSLL, PIS/COFINS, INSS e ISS. 2. ed. São Paulo: MP Ed., 2009.
SÃO PAULO (SP). Decreto nº 33118 de 14 de março de 1991. Aprova o regulamento do
imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços
de transporte estadual e intermunicipal e de comunicações. RICMS. IOB, São Paulo, v. 25, p.
235, jan./dez. 1991.
SOUZA, Benedito Felipe de; PEREIRA, Anisio Candido. Auditoria contábil: abordagem
prática e operacional. São Paulo: Atlas, 2004.
Disciplina: CONTABILIDADE AVANÇADA II
Termo: 8ºA
Carga horária: 60
Número de créditos: 4
Ementa:
Demonstração dos Fluxos de Caixa. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido.
Demonstração do Valor Adicionado (DVA). Reestruturações societárias – incorporação,
210
fusão e cisão de empresas. Contabilização dos Tributos sobre o Lucro. Juros sobre o Capital
Próprio.
Objetivos Gerais:
Possibilitar ao aluno a construção de conhecimento mais profundo sobre a informação
contábil, principalmente, após a promulgação da Lei das Sociedades por Ações, nº 6404, de
1976. Oferecer ao aluno ensino de qualidade que o torne apto a atuar como agente de
mudanças e a aprimorar os quadros administrativos das organizações.
Objetivos Específicos:
Habilitar o aluno para aplicação dos novos conceitos mundiais e torná-lo um profissional
competente para praticar a contabilidade dentro dos padrões vigentes nas economias mais
desenvolvidas.
Bibliografia Básica:
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as
sociedades. São Paulo: Atlas, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade avançada:
texto e testes com as respostas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade avançada: textos, exemplos e exercícios
resolvidos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade intermediária: de acordo com as novas
exigências do MEC para o curso de Ciências Contábeis: texto, exemplos e exercícios
resolvidos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FERREIRA, Ricardo José. Contabilidade avançada: teoria e questões comentadas conforme a
Lei das S/A, normas internacionais e CPC. 5.ed. Rio de Janeiro: Ferreira, 2012.
211
LUCA, Márcia Martins Mendes de. Demonstração do valor adicionado: do cálculo da riqueza
criada pela empresa ao valor do PIB. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e
intermediária. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SANTOS, Ariovaldo dos. Demonstração do valor adicionado: como elaborar e analisar a
DVA. São Paulo: Atlas, 2003.
Disciplina: CONTABILIDADE GERENCIAL E CONTROLADORIA II
Termo: 8ºA
Carga horária: 60
Número de créditos: 4
Ementa:
Contabilidade gerencial e aspectos estratégicos. Balanced Scorecard-BSC. EVA (Economic
Value Added) MVA (Market Value Added)EBITDA/LAJIDA . Planejamento da
rentabilidade e lucratividade.
Objetivos Gerais:
Levar o aluno a construir os conhecimentos técnicos da contabilidade gerencial, diferenciando
os conceitos de situação financeira e econômica e dando enfoque às variações do patrimônio
da empresa.
Objetivos Específicos:
Dominar conceitos básicos da contabilidade gerencial, colocados numa perspectiva diferente,
de maneira a auxiliar os profissionais da área na tomada de decisão na empresa. Aplicar as
noções de contabilidade gerencial na produção, estrutura organizacional, área financeira e
contabilidade das empresas a nível gerencial.
Bibliografia Básica:
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
212
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1998-2013.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação
contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007-2009.
Bibliografia Complementar:
ATKINSON, Anthony A.; BANKER, Rajiv D. et al. Contabilidade gerencial. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E
FINANCEIRAS; MARTINS, Eliseu. Avaliação de empresas: da mensuração contábil à
econômica. São Paulo: Atlas, 2001.
KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A estratégia em ação: balanced scorecard. 6. ed.
Rio de Janeiro: Campus, 1999.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; SILVA, Carlos Alberto dos
Santos. Controladoria estratégica. São Paulo: Atlas, 2002.
REZENDE, José Francisco de Carvalho. Balanced scorecard e a gestão do capital intelectual:
alcançando a performance balanceada na economia do conhecimento. Rio de Janeiro:
Campus, 2003.
Disciplina: PRÁTICA CONTÁBIL VI
Termo: 8ºA
Carga horária: 60
Número de créditos: 4
Ementa:
Apuração e contabilização de operações contábeis. Ajustes de fatos contábeis. Aplicação dos
procedimentos de Auditoria. Apuração do resultado. Análise das Demonstrações Contábeis.
Gestão. Livros fiscais e contábeis. Demonstrativos Federais.
213
Objetivos Gerais:
Representar os procedimentos cotidianos relacionados à movimentação fiscal e contábil de
uma empresa, por meio da utilização de dados fictícios, na dinamica de jogos de empresa,
com foco na realidade do mercado.
Objetivos Específicos:
Proporcionar um ambiente prático para a digitação, conciliação e leitura das peças contábeis
produzidas em um ambiente de competição de empresas (jogos simulados)no laboratório de
informática com a utilização de aplicativos da área contábil.
Instrumentar o aluno para a elaboração de relatórios contábeis e gerenciais para o auxílio a
tomada de decisões.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 8. ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
FRANCO, Hilário; MARRA, Ernesto. Auditoria contábil: normas de auditoria,
procedimentos e papéis de trabalho, programas de auditoria, relatórios de auditoria. 4. ed.,
atual. São Paulo: Atlas, 2001-2013.
IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. Manual de contabilidade societária: aplicavel a todas as
sociedades. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
BERGAMINI, Adolpho; PEIXOTO, Marcelo Magalhães (Coord.). PIS e COFINS na teoria
e na prática: uma abordagem completa dos regimes cumulativo e não cumulativo. 2. ed. São
Paulo: MP Ed., 2010.
CARRAZZA, Roque Antonio. ICMS. 15. ed. São Paulo: Malheiros, 2011.
FERREIRA, Ricardo José. Contabilidade avançada: teoria e questões comentadas conforme a
Lei das S/A, normas internacionais e CPC. 5.ed. Rio de Janeiro: Ferreira, 2012.
214
JULIANO, Rui Jesus Pena. Manual de perícias. 5.ed. rev. e ampl. Rio Grande: Rui Juliano,
2012.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 7.
ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MENDES, Wagner et al. Manual prático de retenção na fonte: imposto de renda, CIDE,
CSLL, PIS/COFINS, INSS e ISS. 2. ed. São Paulo: MP Ed., 2009.
OLIVEIRA, Gustavo Pedro de. Contabilidade tributária. 4. ed., rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2013.
PEIXOTO, Marcelo Magalhães (Coord.). Regulamento do imposto de renda: anotado e
comentado : 2011. 6. ed., ampl. e atual. São Paulo: MP Ed., 2011.
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