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CIBERCULTURAmídias digitais e sociais
Pós Graduação em Comunicação Empresarial
Professores:Ligiane MalfattiMarcos Silva
Características da nova mídia. Contextualização histórica, dados e números da rede. Principais teorias.Aldeia Global. O virtual e o digital. A Cybercultura, caraterísticas. Geração Y. Mídias digitais tradicionais:
sites, banners, email marketing. Impactos da interatividade nas mídias tradicionais. Acesso e análise dos veículos de mídias virtuais. Principais sites de interesse aos profissionais de comunicação.
Convergência midiática. Sociabilidades no ambiente digital. Mídias sociais e digitais: blogs, facebook. Twitter, orkut, you tube, flickr, slide share, instagram , google. Produção de conteúdo para o meio digital.
Marketing viral e de guerilha.
EMENTA
PLANO DE AULAS
Ē Ĭ ĤĒ PROFESSOR(A) CONTEÚDO PROGRAMADO DESDOBRAMENTOS
Ħ ŃŊÖØ� NŃ� ĖÖÔ ŒÕŊMŁ��Ö� Ń� I ÖPŁØ� Ī ŃMÕÖÓÖÑŊŁØ Introdução
Universo da internet - conceitos e númerosContextualização histórica - dados e
números da rede
A cybercultura: cultura digital e cultura das redes- conceitos e
números
Características da cibercultura -
geração digital
WEB 2.0. Web semânticaPrincipais características e mudanças
geradas no público
Ligiane Malfatti
Marcos Silva1
PLANO DE AULAS
Ę ÖÔ �ÕŊÖ� NŁØ� ŇÖŐÔ ŁØ� NŃ� ŁMŃØØÖ� �Ø� ŐŃNŃØ� Ô ŒÕNŊŁŊØ� NŃ�
informação
Contectividade da população e novas
formas de atuação no ambiente
digital
Mídias digitais tradicionais (sites, banners, e-mail marketing) Contextualização e cenário atual
Impactos da interatividade nas mídias tradicionaisParticipação do profissional de
comunicação neste novo contexto
2 Ligiane Malfatti
PLANO DE AULAS
ĖŁŐŁMǾŃŐ�ØǾŊMŁØ� NŁ� ÕÖPŁ� Ô �NŊŁÐ� ŊÕǾŃŐŁǾŊPŊNŁNŃǺ� ŅŊŌŃŐǾŃQǾÖǺ�
multimídia
Novas mídias digitais (blogs, mídias
sociais, facebook, twiiter, orkut, you
tube, google, instagram)
Convergência midiática Cultura da Convergência
Sociabilidades no ambiente digital
A vida em rede e a info-exclusão
Cultura participativa e Inteligência
coletiva
Marcos Silva3
PLANO DE AULAS
Í ŐÖNŒ��Ö� NŃ� MÖÕǾŃ� NÖ� ŌŁŐŁ� Ö� Ô ŃŊÖ� NŊÑŊǾŁÓ Principais diferenças e características
Marketing Viral e de Guerrilha conceituação e estudos de caso
Open Jornalism, qualidade e credibilidade diante da cultura
remix e da blogosfera, infografia digital
Blogs - Imagens - Áudio - Video e
Infografia Digital
Ligiane Malfati 4
PLANO DE AULAS
Ħ ŁŐÒŃǾŊÕÑ� ĈÇB� Conceituação
Gestão de marcas nas redes sociais Contextualização estudos de casos
SEO - Otimização do posicionamento de marcas nos sistemas
de buscas
Contextualização e atividades
práticas
Marcos Silva5
AVALIAÇÃOParticipação na discussão gerada no Facebook(Participação presente em aula- 0,3/ aula)(sem estar presente na aula - 0,2/aula)
Identificar um case de sucesso digital respondendoa pergunta: de que forma a marca/empresa trabalhouno universo da web? Quais ferramentas utilizou e de que forma?(4,0)
Escolher 1 conceito trabalhado nas aulas e explica-lo:poderá escolher a forma mais convenientetexto, apresentação multimídia, animação, vídeoou som.(4,0)
MCM E NOVAS TECNOLOGIAS
Meios de comunicação de massa ou mídias são os meios ou canais de comunicação usados na transmissão de mensagens a um
grande número de receptores. Nas relações sociais de comunicação (dia a dia ), os meios de comunicação de massa mais comum são
os jornais/as revistas, o rádio, a televisão e, o mais recente, a Internet. As obras de Cinema, de Teatro e de outros tipos de Artes também se tornaram meios de comunicação de massas, mas
artísticos.
Fonte: http://portalrosabeloto.sites.uol.com.br/apostilas/meios_comunicacao_massa.htm
As Novas Tecnologias da Informação e Comunicação (NTIC`s) abrangem um conjunto de meios de armazenamento, tratamento e de difusão de informações geradas pela evolução de todo aparato da eletrônica que hoje nos cerca, em especial a informática, as telecomunicações e os recursos audiovisuais.
Fonte:Márcia FigueiredoNovas Tecnologias: Comunicação e Linguagens Midiáticas
MCM E NOVAS TECNOLOGIAS
Quem tem costume de ver, ouvir e/ou usar os
diferentes meios de comunicação de massa?
vídeo crianças
CONCEITUAÇÃO:SOCIEDADE EM REDE
Aldeia global
Marshall McLuhan
"a nova interdependência eletrônica cria o mundo à imagem de uma aldeia global"
Os meios de comunicação como extensões do homem
Marshall McLuhan
“como extensões de nosso próprio corpo, de nossas próprias faculdades, quer se trate das roupas, habitação, quer se trate dos tipos mais familiares de tecnologias, como as rodas, os estribos, que são extensões de várias partes do corpo. A necessidade de amplificar as capacidades humanas para lidar com vários ambientes dá lugar a essas extensões tanto de ferramentas quanto de mobiliário. Essas amplificações de nossas capacidades, espécies de deificações do homem, eu as defino como tecnologias.”
O pensamento de Marshall McLuhan continua a ser muito importante para o estudo da comunicação
Ninguém previu o advento da internet de modo tão enfático quanto McLuhan
Manuel Castells
‘Internet é muito mais que uma tecnologia. É um meio de comunicação, de interação e de organização social’’
Manuel Castells
Movimentos sociais e internet: “A internet não muda comportamentos, mas os comportamentos mudam a internet”. Esse modelo de pensamento dá embasamento teórico: a partir de tarefas concretas, a transmissão de ideias é rápida e a mobilização das pessoas é feita com grande facilidade.
Relações políticas e internet: mostra a grande necessidade de se estabelecer uma relação direta/próxima entre os cidadãos e o governo. Ex.: Campanha presidencial de Barack Obama.
Comunicação e PoderComunicação e poder: O poder é baseado no controle da comunicação e da informação. Ex.: Foursquare sendo banido e o Google saindo da China.
http://www.youtube.com/watch?v=vXvccVB9QRY
Revolução das Redes SociaisO Estado e a internet: O poder tem medo da internet, pois esta não pode ser controlada. Alto grau de viralização de conteúdos, sem filtros para definir a qualidade e veracidade dessas informações. Ex.: Campanha para salvação dos Galvão Birds. #calaabocagalvao.
http://www.youtube.com/watch?v=bdTadK9p14A
A Origem do termo CyberspaceA invenção da palavra cyberspace é atribuída ao escritor de ficção-científica norte-americano William Gibson, em
sua obra "Neuromancer", de 1982. Gibson utilizou o termo para definir uma rede de computadores futurista,
utilizada conectando-se a mente diretamente a ela.
CIBERESPAÇO
É o ambiente composto pelas redes de telecomunicações onde circulam as informações digitais em diversos formatos e
dispositivos.
Segundo a definição da Unesco, o ciberespaço é um novo ambiente humano e tecnológico de expressão, informação e transações
econômicas. Consiste em pessoas de todos os países, de todas as culturas e linguagens, de todas as idades e profissões fornecendo e
requisitando informações; uma rede mundial de computadores interconectada pela infraestrutura de telecomunicações que permite à
informação em trânsito ser processada e transmitida digitalmente.
CIBERESPAÇO
Também pode ser compreendido como uma dimensão da sociedade em rede, onde os fluxos definem novas formas de relações sociais. Castells (1999, p.490)
CIBERESPAÇO
Pierre Lévy
Obras (traduzidas):As tecnologias da inteligência:o futuro do pensamento na era da informática;
As árvores de conhecimentos;
O que é o virtual?
A ideografia dinâmica: para uma imaginação artificial?
A máquina universo: criação, cognição e cultura informática;
Cibercultura.
CIBERCULTURA
CIBERCULTURA
A cibercultura é a relação entre as tecnologias de comunicação, informação e a cultura, emergentes a
partir da convergência informatização/telecomunicação na década de 1970. Trata-se de uma nova relação entre
tecnologias e a sociabilidade, configurando a cultura contemporânea (Lemos, 2002).
leis fundadoras da cibercultura
O princípio de c : “a rede está em todos onexão em redeos lugares”,. Essa lei é o princípio de conectividade
generalizada, iniciou com o surgimento da Internet e o atual CC móvel (computador coletivo móvel), era da
computação pervasiva com a explosão dos celulares e das redes Wi-Fi. Tudo comunica e tudo está em rede: pessoas, máquinas, objetos, monumentos, cidades
leis fundadoras da cibercultura
Cultura (possibilidade de apropriação, desvios e remixcriação livre), que começam com a música, com os DJ’s
no hip hop e os Sound Systems, a partir de outros formatos, modalidades ou tecnologias, potencializados
pelas características das ferramentas digitais e pela dinâmica da sociedade contemporânea. BBC mostra
como a “ciber-cultura-remix” está em expansão através dos blogs, podcasts, sistemas P2P, obras artísticas e
softwares livres
O princípio que rege a cibercultura é a “re-mixagem, combinações, colagens e cut-up de informação a partir
das tecnologias digitais.
vídeo remixhttp://vimeo.com/32677841http://vimeo.com/32680066
leis fundadoras da cibercultura
“mídia do cidadão”, onde todos são estimulados a produzir, distribuir e reciclar conteúdos.
leis fundadoras da cibercultura
No primeiro nível de sua evolução (a “Web 1.0”), os websites ofereciam “pacotes fechados” de informação. No caso dos jornais, não havia muita diferença entre a
versão impressa e a que podia ser lida numa tela.
web 1.0
web 1.0
Semelhante a uma biblioteca. Permite assistir e ler, mas não ter um vínculo com a fonte da informação, exceto
por meio da troca de e-mails.
web 2.0
O nascimento do que é conhecido como Web 2.0 marcou talvez a diferença mais drástica que podemos observar neste campo. Isso aconteceu a partir do que é
conhecido como “socialização da rede”, quando os usuários começaram a participar ativamente da gestão de conteúdo, compartilhando materiais de seu interesse
em plataformas como o YouTube (www.youtube.com) ou o Flickr (www.flickr.com).
e a interação entre os usuários das chamadas “redes sociais” – sites como Orkut (www.orkut.com), Facebook
(www.facebook.com) ou Twitter (www.twitter.com)
web 2.0
Serviço Comprador Valor (U$)
Flickr Yahoo 30 a 35 milhões
Delicious Yahoo 30 a 35 milhões
Blogger Google 20 milhões
You Tube Google 1,65 bilhões
web 2.0
As pessoas fazem contatos entre si, originando a Web social. Ela permite enviar e baixar arquivos por conta própria. Facilita a comunicação entre as pessoas e promove a formação de grupos de indivíduos com
interesses comuns. Se a Web 2.0 fosse uma biblioteca, qualquer pessoa poderia colocar um texto seu na estante e escolher textos alheios. Mas os autores também podem
comunicar entre si e discutir as suas obras
vídeoconsumidor 2.0
Se a Web 1.0 foi baseada na tecnologia, a Web 2.0 centrou-se na iniciativa, atitude, interesse e participação
Um degrau evolutivo acima, a Web 3.0 representa a capacidade dos aplicativos de se interconectarem entre si
web 3.0
Envolve a conexão de informações disponíveis em plataformas já existentes. Voltando ao exemplo da
biblioteca, além dos elementos descritos acima, ela inclui a “presença” de um conselheiro (não uma pessoa, mas um software) que interpreta quais as são obras ou autores favoritos do usuário para recomendar-lhe um
novo título ou sugerir-lhe outro autor, já que a interligação das aplicações torna possível a existência de
ferramentas altamente “intuitivas”.
web 3.0
Alguns argumentam que isso leva ao que se conhece como “inteligência artificial”, embora outros ainda não vejam potencial nisso, empiricamente falando. Esta
interligação permite construir a chamada “Web Semântica”, ou seja, uma plataforma capaz de
“compreender” as necessidades do usuário.
Freebase, Powerset, Twine, AdaptiveBlue, Hakia, Talis, TrueKnowledge, TripIt, ClearForest, Spock
web semântica
web semântica
onde poderiam funcionar elementos da Web capazes de tomar decisões tal como faria uma pessoa.
Alguns argumentam que o cérebro está evoluindo graças às buscas sistemáticas na Web. Diferentes estudos
científicos afirmam que as buscas na rede estimulam centros do cérebro que controlam a tomada de decisões
e o raciocínio complexo
geração digital
• Com a tecnologia no bolso
• Mobilidade e interatividade• “Anytime, anyplace, no matter”
• A qualquer tempo, em qualquer lugar, sem problema• MEU ESCRITÓRIO É NA PRAIA
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