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Coleção Achéde Educaçãopara a Saúde
INTRODUÇÃO
O QUE SÃO DROGAS?
O QUE É DEPENDÊNCIA?
EXISTE TRATAMENTO?
OPTANDO PELA VIDA
O ÁLCOOL
O TABACO
AS ANFETAMINAS
O ECSTASY
A COCAÍNA
A MACONHA
LOCAIS DE ATENDIMENTO
SITES
BIBLIOGRAFIA
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ÍNDICE
A liberdade de escolher o própriocaminho é que faz o ser humano sediferenciar dos animais irracionais.Viver com liberdade é tomar nossaspróprias decisões... e enfrentar
suas conseqüências.Somente assumindo essas decisõese responsabilidades, a cada passo,é que crescemos e conquistamos
definitivamente nossa independência!
O que acontece, hoje em dia, é quecertas opções podem acabar com
nossa liberdade...
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
O OBJETIVO deste livretoé esclarecer sobre umassunto muito atual ecercado de polêmica:AS DROGAS.Somente conhecendomais sobre elas é quepoderemos formar nossaprópria OPINIÃO e decidirsobre nossos caminhos,buscando realmente o queé MELHOR para nós!
A LIBERDADE DE CONTINUARDECIDINDO... PENSE NISSO!
Droga é tudo aquilo que pode modificaro funcionamento orgânico de nossocorpo, demaneira MEDICINALOUNOCIVA.
Como exemplo de drogamedicinalcitamos os remédios vendidos nasfarmácias, que, desde que administradosna dose e tempo corretos (por receitamédica) podem reequilibrar nosso corpo,curando-o de doenças.
Como exemplo de droga nociva citamostodas aquelas que, legais ou ilegais, sãocapazes de prejudicar o nosso corpo ecausar dependência (muitas vezes apartir de uma pequena dose).
É sobre esse tipo de droga quefalaremos nesta cartilha.
OOOOODROGADROGADROGADROGADROGAS?S?S?S?S?QUEQUEQUEQUEQUESÃOSÃOSÃOSÃOSÃO
TODA DROGA ALTERA OFUNCIONAMENTO DE NOSSO
CORPO!
Outro conceito bastante difundido éque tudo o que é natural, também éseguro e saudável.Certas pessoas se aproximam dedrogas, como a maconha por exemplo,com essa desculpa:�É uma erva, é natural e portanto nãovai fazer mal.�Esse argumento antigo e ilusório deixade fazer sentido quando lembramosque muitos venenos vem das plantas.Eles são totalmente naturais... ematam!
Esta divisão entre drogas legais eilegais é somente cultural, mudando depaís para país.No Brasil, drogas como álcool e tabaco,por exemplo, são vendidas legalmente,mas com certas restrições.Isso pode passar a falsa idéia de que,por serem legais, não são nocivas àsaúde.No entanto, ambas podem causar adependência, levando seus usuários àdoença, a incapacitação... e até mesmoà morte.
VELHAS IDÉIAS 2DROGAS NATURAIS X DROGAS ARTIFICIAIS
VELHAS IDÉIAS 1DROGAS LEGAIS X DROGAS ILEGAIS
Em resumo, não importase são legais ou ilegais:
TODAS TRAZEM PREJUÍZOS EPERIGOS POTENCIAIS.
O tabaco é uma planta... e nem por issodeixa de causar problemas para quemo fuma!Nosso organismo absorve tudo a partirde moléculas químicas e não perguntade onde elas vieram... Mas ele sofretodas as conseqüências.
SER NATURAL NÃO SIGNIFICASER INOFENSIVO.
Aqueles que decidem consumir droga,uma vez, estão fazendo uma OPÇÃO.Continuar usando drogas também é umaopção, só que a cada dia, você vai optarcada vez MENOS...Isso porque o organismo se adapta àpresença da droga. Ele adoece.Quando o indivíduo fica sem a droga,passa a se sentirmuitomal, irritado,deprimido, ansioso. O dependente achaque o único alívio possível é continuar oconsumo. Conforme a dependência vaise instalando, a pessoa passa a abrirmão de coisas que antes erammuitoimportantes para ela. É omomento emque aparecem as brigas e discussõescom a família, a piora no desempenhoescolar, a venda de objetos paracomprar drogas etc.
TUDO PASSAAGIRAR EM TORNO DOCONSUMO DE DROGAS.
A partir desse ponto, o indivíduo nãoconsegue mais ficar sem a substânciatóxica. Não há mais OPÇÃO: o indivíduonão escolhe se vai usar drogas ou não.
ADOENÇALHE TIROUESSALIBERDADE!
Portanto, a dependência não é uma opção.É uma condição patológica (uma doença)que tira a liberdade do indivíduo de optar!
É uma DOENÇA!OOOOODEPENDÊNCIA?DEPENDÊNCIA?DEPENDÊNCIA?DEPENDÊNCIA?DEPENDÊNCIA?
QUEQUEQUEQUEQUE ÉÉÉÉÉ
DEPENDÊNCIA FÍSICA E PSICOLÓGICA
A dependência química faz com que ousuário apresente sintomas (síndrome deabstinência) quando pára de tomar a drogaou diminui bruscamente o seu uso.Esses sintomas são divididos em:Dependência física - caracteriza-se pelapresença de sintomas e sinais físicos. Taissinais irão depender do tipo da substânciautilizada e podem aparecer alguns dias ouaté mesmo algumas horas depois de seuconsumo pela última vez. Como exemplode sintomas físicos: dor no peito, dores decabeça, contrações musculares,
Algumas pessoas não criam dependênciaao experimentar a droga, mas isso nãoserve como exemplo a ser seguido, poiscada organismo reage a sua maneira.Também existem pessoas que passamrapidamente da fase experimental para oconsumo de forma intensa. Sem perceberse tornam doentes dependentes epassam a viver só em função dessevício. O grande problema é que não dápara saber, entre as pessoas quecomeçam a usar drogas, quais serãoapenas usuários ocasionais e quais setornarão dependentes a curto, médio oulongo prazo.Em qualquer um dos casos(ocasionais ou dependentes) a drogasempre produz danos à saúde dapessoa.
SÍNDROME DE ABSTINÊNCIA
convulsões, aumento de temperatura, etc.Dependência psicológica - corresponde aum estado de mal-estar e desconfortoemocional. Como exemplo, citamosansiedade, sensação de vazio e dificuldadede concentração, prejuízo intelectual,variando de pessoa para pessoa.
A dependência física pode ser tratada namaioria dos casos com o uso demedicamentos, sob orientação médica.Contudo, a dependência psicológicarequer um tratamento mais demorado.
CO-DEPENDÊNCIADA FAMÍLIA
É comum pessoas próximas aodependente, tentarem controlar a bebidaou o uso de drogas do mesmo naesperança de ajudá-lo. A conseqüênciadessa busca mal sucedida de controledas atitudes do outro, é que essaspessoas acabam perdendo o domíniosobre seu próprio comportamento evida. Antes de recuperar o dependente éimportante uma intervenção na famíliaco-dependente e trata-la. Primeiro afamília, depois o dependente.
Perceber a presença da própria doença ese responsabilizar pelo tratamento é oprimeiro passo em direção àrecuperação.O tratamento da dependência química éacima de tudo a busca de um novo estilode vida. É umamudança árdua,complexa, marcada por erros eescorregões. Qualquer processo demodificação de comportamento, emmaior oumenor grau, é assim.Mudarrequer grande força de vontade. Emqualquer tipo demudança, hámomentosde desânimo e desesperança.É preciso ter um objetivo muito claro dasvantagens que essa conquista lhe trará!Não adianta olhar o passado para acharum culpado. Deve-se pensar no futuro!
É PRECISOQUERERMUDAR EBUSCAR AJUDA PARA CONSEGUIR!
Émuito importante existir pessoascomprometidas com o processo derecuperação (o próprio dependente, suafamília, os amigos e os profissionais dasaúde).O diagnóstico de dependência química édeterminado por uma série de critérios,por isso a necessidade de ajudaespecializada que fará um levantamentoda relação que a pessoa tem com adroga: tempo, consumo, hereditariedade,negação, compulsão e defeitos decaráter (como amanipulação).
TRATRATRATRATRATTTTTAMENTO?AMENTO?AMENTO?AMENTO?AMENTO?EXISTEEXISTEEXISTEEXISTEEXISTE
SIM!
PASSOS PARA A RECUPERAÇÃO
No final desta publicação apresentamosvários endereços onde se pode
conseguir ajuda emais esclarecimentos!
Uma pessoa dependente passa por algumas fases na busca de sua recuperação:
PRÉ-CONTEMPLAÇÃOO indivíduo não sente a
necessidade de mudar. Pensaque seu consumo está sobcontrole e nega qualqueralternativa de ajuda.
CONTEMPLAÇÃOHá percepção dos problemasatuais (ou futuros) que o uso dedrogas lhe traz. Por outro lado, o
indivíduo não se vê sem asubstância. É um períodomarcado pelas dúvidas.
DETERMINAÇÃOO indivíduo percebe os
problemas ocasionados peloconsumo e pede ajuda.
RECAÍDAÉ o retorno ao consumo. Pode serepisódica (lapso) ou prolongada.Muitos dependentes acabam
retornando a algum dos estágiosanteriores, para novamente evoluíremrumo à mudança. Não é o retorno àestaca zero, tampouco motivo para
repreensões ou culpa.É ummomento de aprendizado,
visando a evitarou dificultar recaídas futuras.
AÇÃOO indivíduo pára deconsumir drogas.
MANUTENÇÃOO indivíduo procura
estratégias para se manterabstinente.
Quem já conversou com alguém queestá em recuperação na luta contra aDependência Química instalada,percebeu que a vitória da vida, valetodo o esforço. A pessoa emrecuperação deve ter em mente quecaminha passo a passo, um dia de cadavez, dizendo para si mesmo SÓ POR HOJEe nunca esquecendo que carrega ecarregará para sempre uma doença,agora anestesiada, que pode voltardestruindo aindamais.
A recuperação de um dependentequímico é algo fantástico!É a vitória da vida!Mas, infelizmente, poucos conseguem...
Por isso, omelhormesmo, seria poderevitar tanto sofrimento.
No início a droga pode ser consumidapor mera curiosidade, uma necessidadede afirmação frente aos amigos, umabrincadeira, para espantar a timidez, oufugir de algumproblema... porém,qualquer que seja o motivo, a curto emédio prazos, sem exceções, ela irácausar repercussões irreversíveis nasaúde (sobre o sistema nervoso centralprincipalmente), vida familiar, profissionale afetiva, interferindo também nagestação e saúde de fetos de mãesdependentes.
O grande problema para o usuário é queo limite da curiosidade e da brincadeiraentre os amigos pode estar muito pertodas condições de alterações orgânicas,as quais se transformam em vício edependência, trazendo graves seqüelaspara o organismo e a personalidade.
A droga se torna o maior e o piorproblema na vida dessa pessoa.
OPTOPTOPTOPTOPTANDOANDOANDOANDOANDOVIDAVIDAVIDAVIDAVIDAPELPELPELPELPELAAAAA
Drogas depressoras(que diminuem a atividademental)
Afetam o cérebro, fazendocom que funcione de forma
mais lenta.Como principais sintomas,notam-se: diminuição daatenção, da concentraçãoe da capacidade intelectual,
e tensão emocional.
TIPOS DE DROGA E SUA ATUAÇÃO
A Organização Mundial de Saúde classifica as drogas em três grupos: psicoativas,psicotrópicas e de abuso. Todos os três tipos gerammodificações no humor e nocomportamento humano; no entanto, as psicotrópicas criam a dependência.
A palavra psicotrópica vem do gregoPsico = alma (mente) eTrópismo = atração.Então Drogas Psicotrópicas = drogasatráidas pela mente = dependência.
Drogas alucinógenas(que alteram a percepção)
Fazem o cérebro trabalhar deforma desordenada, numa
espécie de delírio.
Drogas estimulantes(que aumentam a atividademental)
Aceleram o funcionamentodo cérebro.
As drogas psicotrópicas são divididasem outros três grandes grupos, deacordo com a ação que exercemsobre o nosso cérebro:
OOOOOÁLCOOLÁLCOOLÁLCOOLÁLCOOLÁLCOOL
Nem todomundo sabe, mas o álcool éconsiderado uma droga psicotrópica,pois atua no sistema nervoso central,provocando mudança nocomportamento de quem o consome.Ele é uma das poucas drogaspsicotrópicas que tem seu consumoadmitido e até incentivado pelasociedade.
O consumo de bebidas alcoólicas,quando excessivo, desenvolve umquadro de dependência conhecido comoalcoolismo.A transição do beber moderado aobeber problemático ocorre de formalenta, podendo levar vários anos...
Em cada 100 jovens que experimentam oálcool 12 a 15 deles desenvolverão oalcoolismo (OMS). Beber é realmente umaroleta russa.
A grande maioria dos dependentes dedrogas como a maconha, cocaína, crack,etc, começaram com o álcool.Por isso, um alerta: quando percebemosque uma pessoa, namaioria de suasexperiências com álcool, perde ocontrole e passa a beber em excessopode ser um sinal de que ela está setornando um dependente químico. Equanto mais cedo for detectada essadependência, melhor as chances derecuperação.
Nos primeirosmomentos após a ingestãode álcool, podem aparecer os efeitosestimulantes, como euforia, desinibição emaior facilidade para falar. Com o passardo tempo, começam a aparecer osefeitos depressores, como falta decoordenação motora, descontrole esono. Quando o consumo é muitoexagerado, o efeito depressor ficaexacerbado, podendo até mesmoprovocar o estado de coma.
Os efeitos do álcool variam deintensidade de acordo com ascaracterísticas pessoais. Uma pessoahabituada a consumir bebidas alcoólicassentirá os efeitos do álcool commenorintensidade, quando comparada comuma outra pessoa que não estáacostumada a beber.Não sentir seus efeitos não significa quese está imune: O álcool causa lesõesirreversíveis e pode acarretar doençasdo fígado, coração, sistema digestivo e
EFEITOS PROVOCADOS PELOCONSUMO DE ÁLCOOL
sistema nervoso.O consumo de bebidas alcoólicas podedesencadear enrubecimento da face, dorde cabeça, prejuízo de julgamento,humor instável, diminuição da atenção,diminuição dos reflexos, perda dacoordenação motora, fala arrastada,visão dupla, vômitos, lapso de memóriae sonolência.E também causar alguns efeitos bemmais graves, como o coma e a morte,dependendo da concentração de álcoolno sangue.
A combinação do álcool com outrasdrogas aumenta os efeitos descritos etambém pode levar à morte.
Secundariamente ao uso crônico doálcool, observa-se perda de apetite,deficiência vitamínica, impotênciasexual ou irregularidade do ciclomenstrual.
A ingestão de álcool provoca diversosefeitos, que aparecem em duas fasesdistintas: uma estimulante e outra
depressora.
INDICAÇÃO PARA LEITURAO revólver que sempre dispara e o Livro das respostas: Alcoolismo,
de Ricardo Vespucci e Emanuel Vespucci, editora Casa Amarela.
SINTOMAS DE ABSTINÊNCIA
CONSUMO DE ÁLCOOL DURANTE A GESTAÇÃO
O consumo de álcool durante a gravidez expõe acriança aos efeitos do álcool.
O mais grave desses efeitos é a Síndrome Fetal pelo álcool,cujas características incluem: retardo mental, deficiência decrescimento, deformidade facial e da cabeça, anormalidade
labiais e defeitos cardíacos.
O desenvolvimento da tolerância(a necessidade de beber quantidadescada vez maiores de álcool para obteros mesmos efeitos), o aumento daimportância do álcool na vida da pessoa,a percepção do aumento do desejo deconsumir algum tipo de bebida alcoólicae da falta de controle em relação a
ALCOOLISMO
quando parar, a síndrome de abstinência(aparecimento de sintomasdesagradáveis após ter ficado algumashoras sem beber) e o aumento daingestão de álcool para aliviar asíndrome de abstinência são sinais doalcoolismo.
A síndrome de abstnência tem início de 6a 8 horas após a parada da ingestão deálcool, sendo caracterizada pelo tremordas mãos, acompanhado de distúrbiosgastrointestinais, e do sono e um estadode inquietação geral (abstinência leve).Cerca de 5% dos que entram em
abstinência leve evoluem para asíndrome de abstinência severa, a qualse caracteriza pela presença denervosismo ou irritação, sonolência, suor,diminuição do apetite, tremores,convulsões e alucinações.
O cigarro possui 4.700 substânciastóxicas, dentre elas a nicotina. Anicotina é um alcalóide.
Fumada, é absorvida rapidamente nospulmões, vai para o coração e, por meiodo sangue arterial, se espalha pelocorpo todo e atinge o cérebro. Nosistema nervoso central, age emreceptores ligados às sensações deprazer. Esses, uma vez estimulados,comunicam-se com os circuitos deneurônios responsáveis pelocomportamento associado à busca doprazer.
De todas as drogas conhecidas, é aquemais dependência químicaprovoca.
A CADA 6,5 SEGUNDOS UMAPESSOA MORRE
PREMATURAMENTE POR CAUSADO CIGARRO NO BRASIL!
OOOOOTTTTTABACOABACOABACOABACOABACO
EFEITOS PROVOCADOS PELO FUMO
O fumo é o maior responsável porfaringites, bronquites, falta de apetite,tremores, perturbações da visão,bronquite crônica, enfisema pulmonar,coronariopatias, úlceras do estômago edo duodeno, diversos tipos de câncer,sobretudo do pulmão, da língua, dafaringe, do esôfago e da bexiga, orgãossexuais e doenças cardiovascularescomo a angina do peito e o enfarte domiocárdio.Existe uma doença, exclusiva defumantes, chamada tromboangeíteobliterante, que obstrui as artérias dasextremidades e provoca necrose dos
O CIGARRO E O ÁLCOOL
tecidos. Pois o fumo causa umadependência tão forte que, o doente vaiperdendo os dedos do pé, a perna, o pé,uma coxa, depois a outra, e muitasvêzes, nem assim, consegue abandonaro vício.
CIGARRO X BELEZACIGARRO X BELEZACIGARRO X BELEZACIGARRO X BELEZACIGARRO X BELEZA
O cigarro também causa envelhecimentoprecoce, rugas, celulite, escurecimentodos dentes,mau hálito, olheiras, pele semviço e elasticidade e cabelosquebradiços.
A droga provoca crise de abstinênciainsuportável. Sem fumar, o dependenteentra num quadro de ansiedadecrescente, que só passa com umatragada. As crises de abstinência danicotina se sucedem em intervalos deminutos. Para evitá-las, o fumante precisater o maço ao alcance da mão.
Por ser diurético, o álcool dissolve anicotina. Então, quando o fumante bebe,as crises de abstinência se repetem emintervalos tão curtos que ele mal acabade fumar um, já sente a necessidade deacender outro.
Nas mulheres, provoca a antecipação damenopausa, diminuição da fertilidade,osteoporose e doençascardiovasculares (quando o uso estáassociado a anticoncepcionais).Durante a gravidez, esse hábito podefazer imenso mal ao feto. Quando amãe fuma durante a gestação, o bebêrecebe as substâncias tóxicas docigarro por meio da placenta.A nicotina provoca o aumento do
O FUMO E A MULHER
batimento cardíaco do feto, e a criançapode nascer com peso reduzido, menorestatura e alterações neurológicasimportantes. Isso sem falar que agestante tem um risco aumentado desofrer um aborto espontâneo, entreoutras implicações, ao longo dos novemeses. Para piorar o quadro, durante aamamentação, as substâncias tóxicascontinuam sendo transmitidas ao bebêvia leite materno.
NÃO FUMANTE TAMBÉM SOFRE
Quem convive com um fumante próximo,enfrenta grave problema.Semquerer, ele torna-se tambémfumante:
UM FUMANTE PASSIVO.
A fumaça inalada pelo fumante passivo équimicamente similar à fumaça inaladapelo fumante, pois contém substânciasque causam câncer, problemas cardíacosem adultos e, principalmente, em criançase problemas respiratórios em crianças deaté 18meses, além de retardarem odesenvolvimento fetal.
Anfetaminas são drogas produzidas emlaboratório. Em 1930, foram criadascomo remédiomas hoje são tambémencaradas como drogas pois podemcausar dependência psíquica seconsumidas acima da necessidadeterapêutica do paciente, ouindiscriminadamente sem finsmedicinais.E é sobre esses casos de mau uso quetrataremos a seguir.Atualmente, existem tantos tiposdiferentes de anfetaminas que ummédicoao atender um usuário dependente dessadroga, sente dificuldade em prescreverum tratamento, pois não estão bemdefinidos os sintomas e efeitos colateraisdemuitos dos tipos existentes.O próprio usuário não conhece osdiferentes efeitos que essa droga podeprovocar no momento do uso, bem comosuas conseqüências sobre o organismono consumo amédio e longo prazos.
AsAsAsAsAsANFETANFETANFETANFETANFETAMINAAMINAAMINAAMINAAMINASSSSS
As anfetaminas são drogasestimulantes. A pessoa sob sua açãotem insônia, perde o apetite, sente-secheia de energia e fala mais rápido.O fato das anfetaminas fazerem comque um organismo reaja acima de suas
Como todas as drogas, as anfetaminasnão exercem somente efeitos nocérebro. Elas também agem na pupila dosolhos, produzindo dilatação - queprejudica em especial a visão noturna - ecausam um aumento do número debatimentos do coração e da pressãosangüínea.Os primeiros efeitos por sobredoseprovocam inquietação, alucinações,febre alta, náuseas, vômitos, cãibras noabdómen, fortes dores no peito,dificuldade para urinar, perda deconsciência e convulsões.Outros efeitos provocados por altadosagem são suor frio, dores de cabeçae no peito, febre alta, manchas roxas na
ANFETAMINAS E SEUS EFEITOS FÍSICOS
ANFETAMINAS E SEUS EFEITOS PSICOLÓGICOS
capacidades, exercendo esforçosexcessivos, é muito prejudicial à saúde.Recentes pesquisas mostram que o usocontinuado de anfetaminas pode levarà degeneração de células do cérebro,produzindo lesões irreversíveis.
pele, tremores,movimentosdescontrolados da cabeça, pescoço,braços e pernas.A longo prazo, o consumo deanfetaminas pode provocar alteraçõesdigestivas, náusea, dores gástricas,vômitos, crises de bulimia, fadiga,hipertensão arterial, insônia,mudançasde humor, reações paranóicas e/oudepressivas, acompanhadas de idéiassuicidas de alta periculosidade, falta dedesejo sexual ou impotência (que, emgeral, agravam a depressão e os estadosparanóicos). Os casos de óbito ocorremgeralmente por arritmia cardíaca ou peloenvolvimento na violência social.
O ecstasy é uma droga projeto. Assimcomo as anfetaminas, sua forma deconsumo é por via oral, pela ingestão deumcomprimido.Os usuários, geralmente,consomem o ecstasy com bebidasalcoólicas ou outras substâncias tóxicaso que intensifica ainda mais os riscos deum choque cardiorespiratório.
É erroneamente chamado de pílula doamor. Erroneamente por que não é umafrodisíaco. O Ecstasy não aumenta aexcitação, nem o desejo sexual.Na verdade o dependente podemanifestar dificuldade para obterorgasmo e, no caso dos homens,problemas de ereção.
OOOOOECSTECSTECSTECSTECSTAAAAASYSYSYSYSY
Os malefícios causados pela droga aocorpo do usuário são ressecamento daboca, coceiras, cãibras musculares,contrações oculares, espasmo domaxilar, fadiga, dor de cabeça, visãoturva, manchas roxas na pele,movimentos descontrolados de braçose pernas, crises bulímicas, aumento dafreqüência cardíaca, aumento dapressão arterial, tensão na mandíbula,náuseas, hipersensibilidade sensorial àluz, dificuldade para identificação decores, perda da coordenação motora ecansaço para tarefas físicas.Além de tudo isso, causa aumento datemperatura corpórea (que é a principalcausa de óbitos de usuários): a drogacausa um descontrole da pressão
ECSTASY E SEUS EFEITOS FÍSICOS
ECSTASY E SEUS EFEITOS PSICOLÓGICOS
Os principais efeitos do ecstasy sãoeuforia intensa, que chegam a durar 10horas. A pessoa sob efeito de ecstasyfica mais sociável, com uma vontadeincontrolável de conversar e até de tercontato físico com as pessoas.O ecstasy pode provocar tambéminsônia, dificuldade de percepção de
sangüínea, que pode provocar febres deaté 42 graus. A febre leva a uma intensadesidratação o que pode causar a mortedo usuário do ecstasy.
O uso da droga é complexo, já queimplica em danos pouco conhecidospela população. As conseqüências deseu uso ocorrem, predominantemente,mais a longo prazo.Esses efeitos físicos e psíquicos sofremmudanças de acordo com o tempo deuso que se considera, ou seja, os efeitossão agudos (isto é, quando decorreapenas algumas horas após fumar) ecrônicos (conseqüências que aparecemapós o uso continuado por semanas,meses ou anos).
tempo, perda da concentração, cansaçopara tarefas mentais, ataque de pânico,psicose tóxica, alucinações, episódiosparanóicos, agressividade e depressãopós-anfetamina.
A cocaína é uma droga bem antiga e éconsumida pelos seus usuários, de váriasmaneiras: Em forma de sal (pó) -aspirado ou injetado (dissolvido naágua); como crack - fumado emcachimbos; ou como pasta de coca oumerla - fumada em cigarros chamados�brasukos� (muito tóxicos por seremproduzidos com querosene ou gasolina eácido sulfúrico).
Associação de álcool e cocaínaEntre os dependendentes, o usoassociado de cocaína e álcool é muitocomum. Isso acontece por causa dahiperestimulação, que leva o usuário decocaína a um esgotamento e ummal-estar insuportável. A fim de diminuir essaansiedade, o dependente procura oálcool, com seu efeito depressor.Mas o uso conjunto desses dois tipos dedroga gera no fígado uma terceirasubstância chamada cocaetileno,muitomais perigosa, pois apresenta um efeitopotencial de toxidade no organismo dezvezes maior... e commaior risco demorte.Essa mistura está associada a problemascardíacos e convulsões.
AAAAACOCCOCCOCCOCCOCAÍNAAÍNAAÍNAAÍNAAÍNA
COCAÍNA E SEUS EFEITOS FÍSICOS
COCAÍNA E SEUS EFEITOS PSICOLÓGICOS
O uso da cocaína pode provocaraumento das pupilas, afetando a visão,dor no peito, contrações musculares,aumento de temperatura, enxaqueca,sudorese, convulsões e até coma.A pressão arterial pode elevar-se e ocoração bater muitomais rapidamente,
aumentando o risco de uma parada docoração. A morte também pode ocorrerdevido à diminuição de atividade decentros cerebrais que controlam arespiração. O uso crônico da cocaínapode levar a uma degeneraçãoirreversível dos músculos esqueléticos.
A princípio, a cocaína causa estimulação,produzindo a sensação de euforia,desinibição, excitação sexual e tambémperturbações do sono e estado deansiedade.Com o aumento dos níveis de consumo,o indivíduo torna-se perigoso eagressivo. Há predominância decondutas impulsivas, tendência aamoralidade, perversão sexual, aliança amarginais, atos violentos no trânsito e,
atémesmo, criminalidade.Com o tempo o cérebro vai atrofiando,uma lesão que não tem cura.Mesmo depois do afastamento dasdrogas, permanecem os sinais deredução do desempenho intelectual e dedistúrbios do comportamento, o que fazcom que o ex-usuário necessite utilizartranqüilizantes e anticonvulsivantes portoda vida.
O CRACK
COCAÍNA E AIDS
No Brasil, a cocaína é a droga maisutilizada pelos usuários de drogasinjetáveis (UDI). Muitos, apesar da forteveiculação na mídia de campanhascontra a Aids, compartilham agulhas eseringas. Além da Aids, os usuários decocaína por via endovenosa se expõem
ao contágio de várias outras doenças,entre elas hepatites, malária e dengue.O uso de drogas injetáveis estáassociado a cerca de 50% de todos oscasos de Aids nas regiões de São Paulo eSanta Catarina.
Os efeitos da cocaína no cérebro são osmesmos em todas as suas formas. Porém,são piores com o crack e a merla. Comoeles são fumados, a droga é absorvidaquase que imediatamente na circulação,chegando rapidamente ao cérebro.Porém, a duração das sensaçõesproduzidas émuito rápida. Essa poucaduração dos efeitos faz com que ousuário volte a utilizar a droga commaisfreqüência (praticamente de 5 em 5minutos).Por isso, a dependência ao crack e/oumerla tambémocorremais rapidamente.O aumento da quantidade de crackconsumido acaba por levar o usuário a
um comportamento violento, agressivo,associado a tremores e atitudes bizarras(devido ao aparecimento de paranóia).Eventualmente, podem ter alucinações edelírios. Além disso, os usuários de cracke demerla perdem o interesse sexual e,após o uso intenso e repetitivo,experimentam sensaçõesmuitodesagradáveis como cansaço e intensadepressão.
O dependente pode ser facilmenteidentificado, pois perde, emmenos de 30dias, uma média de 8 a 10kg... e todas asnoções básicas de higiene.
AAAAAMACONHAMACONHAMACONHAMACONHAMACONHA
O uso desta droga é complexo, já queimplica em danos pouco conhecidospela população. As conseqüências deseu uso também ocorremmais a longoprazo se comparados às outrasdrogas.Tudo isso só contribui para disfarçar averdade:
A MACONHA É UMA DROGAPERIGOSA E CAUSADEPENDÊNCIA.
É necessário combater a ignorância detodos sobre seus efeitos.
A princípio, os efeitos podem ser bem-estar e relaxamento. Mas o usuáriotambémpodem ficar aturdido, sentirmuita angústia, temeroso de perder ocontrole da cabeça, trêmulo e suandomuito, podendo chegar a ter delírios ealucinações.Delírio é quando uma pessoa faz umjuízo errado do que vê ou ouve.Alucinação é quando o usuário vê oque não existe. Por exemplo, ele ouve asirene da polícia ou ve duas pessoasconversando, e nada disso está ali
MACONHA E SEUS EFEITOS FÍSICOS
MACONHA E SEUS EFEITOS PSICOLÓGICOS
Olhos avermelhados, boca seca etaquicardia Devido à fumaça tóxica dadroga, surge a bronquite e perda dacapacidade respiratória. Além disso,por causa do alcatrão, presente na
fumaça da maconha, os usuários estãosujeitos a desenvolver o câncer depulmão.Além disso, a maconha interfere naimunidade do usuário contra doenças.
realmente.Delírios e alucinações podem gerarmania de perseguição, pânico eatitudes perigosas e fatais para ousuário.Com o tempo ocorre prejuízo nacapacidade de aprendizagem ememorização, e falta de motivação.Muitas vezes o dependente passa aorganizar sua vida de maneira afacilitar o uso da droga, sendo quetudo o mais perde o seu real valor.
A maconha cria dependência e ainterrupção de seu consumo causa umasíndrome de abstinência caracterizadapor irritabilidade, nervosismo, angústia,muita fome ou perda de apetite,alteração do sono e tendência a fumar
SINTOMAS DE ABSTINÊNCIA
cigarros de forma compulsiva eexagerada. Esses sintomas ocorrementre o 18º e o 25º dia, após parada douso da droga, visto que a droga é deeliminação lenta.
CONSUMO DE MACONHADURANTE A GESTAÇÃO
O uso de maconha pela mãe, provoca10 vezes mais chances de seu bebê nascercom leucemia não linfoblástica e um grandeatraso no amadurecimento da criança, que nascecom peso abaixo do normal. Há grande tendênciapara abortos e alto índice de partos prematuros.
As crianças apresentam dificuldade nacapacidade de aprendizado na infância e naadolescência. Essa interferência na capacidadeintelectual das crianças também é observada para
os casos em que as crianças são fumantespassivas (convivem com quem fumamaconha).
ESTADO DE SÃO PAULOComunidade RestauraçãoProf. Ricardo Galhardo BlancoPalestras, orientações e tratamentos.Fone: 0xx11-4330.5882e-mail: gblanco@terra.com.br
FEBRAE � Federação Brasileira de Amor ExigenteGrupos de auto-ajuda.fone: 0xx19-3252.2630e-mail: info@amorexigente.org.br
Faculdade de Medicina da Universidade Estadual Paulista (UNESP)Departamento de Neurologia e PsiquiatriaAmbulatório de Atendimento a Dependentes de Drogas
Ambulatório de Droga DependênciaDistrito de Rubião Júnior, 540Botucatu-SP - CEP: 18618-000Tel.: (14) 6802-6338
PROSAM (Associação Pró Saúde Mental)Rua Heitor Penteado, 1448São Paulo-SP - CEP: 05438-100Tel.: (11) 3862-1385
CCI - Centro de Controle de Intoxicações do JabaquaraHospital Municipal Dr. Arthur Ribeiro de SaboyaAv. Francisco de Paula Quintanilha Ribeiro, 860 - Térreo IISão Paulo-SP - CEP: 04330-020Tel.: (11) 5011 5111 - ramais: 250 / 251 / 252 / 253 / 254Fax: (11) 5012 5311
CEATOX - Centro de Assistência ToxicológicaHospital das Clínicas / Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP)Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 647 - 2º andarSão Paulo-SP - CEP: 05403-900Tels.: 0800 148110 / (11) 3069 8571 e 3088-9431
Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas (CRATOD)Secretaria da Saúde - Governo do Estado de São PauloRua Prates, 165São Paulo-SP - CEP: 01121-000Tels.: (11) 228-1109 / 227-1316 / 227-3871 / 227-2003
LOCAIS DE ATENDIMENTO
GREA - Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e DrogasDepartamento de Psiquiatria do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicinada Universidade de São Paulo (HC-FMUSP)Rua Ovídio Pires de Campos, s/nºSão Paulo-SP - CEP: 05403-010Tel./Fax: (11) 3064-4973Fax: (16) 602-2544
Hospital Geral de TaipasSecretaria da Saúde - Governo do Estado de São PauloAv. Eliseo Teixeira Leite, 7000São Paulo-SP - CEP: 02810-000Tels.:(11) 3973-0400 / 3973-0488 / 3973-0556
PROAD - Programa de Orientação e Assistência ao DependenteDepartamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Rua dos Otonis, 887São Paulo-SP - CEP: 04025-002Tel.: (11) 5579-1543
Projeto QuixotePrograma de Orientação e Atendimento à Dependentes (PROAD)Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Secretaria da Assistência e Desenvolvimento Social do Governo de São PauloRua Prof. Francisco de Castro, 92São Paulo-SP - CEP: 04020-050Tel.: (11) 5576-4386Tel./Fax: (11) 5571-9476
SENAT - Seção Núcleo de Atenção ao ToxicodependenteSecretaria Municipal de Higiene e de Saúde de SantosRua São Paulo, 95 - Vila MathiasSantos-SP - CEP: 11075-330Tel.: (13) 3232-6464
UDED - Unidade de Dependência de DrogasDepartamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Rua Napoleão de Barros, 925São Paulo-SP - CEP: 04024-002Tel.: (11) 5539-0155
UNIAD - Unidade de Pesquisas em Álcool e DrogasDepartamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Rua Botucatu, 394São Paulo-SP - CEP: 04023-061Tel: (11) 5576-4341
Centro de Referência e Treinamento em FarmacodependênciaSecretaria Municipal da Saúde de São PauloRua Frederico Alvarenga, 259 - 5º andarSão Paulo-SP - CEP: 01020-030Tels.: (11) 3105-2645 / 3257-5155
Unidade de Álcool e DrogasAmbulatório de Clínica Psiquiátrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto daUniversidade de São PauloAv. dos Bandeirantes 3900 - Campus da USPRibeirão Preto - SP - CEP:14049-900Tel. (16) 602-2727
Disque-DrogasSecretaria Municipal da Saúde de São PauloTels.: 0800-7713163 / (11) 3105-2645
Unidade de Referência Regional em FarmacodependênciaSecretaria Municipal da Saúde - Prefeitura do Município de São PauloAv. Ceci, 2235 / Tel.: (11) 275-3432
OUTROS ESTADOSCECRH - Centro Eulâmpio Cordeiro de Recuperação HumanaFundação de Saúde Amaury de Medeiros - Secretaria da Saúde - Governo do Estado de PernambucoRua Rondônia, n° 100Recife-PE - CEP: 50720-710Tel.: (81) 3228-3200Fax: (81) 3228-3200
CETAD - Centro de Estudos e Terapia do Abuso de DrogasFaculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia (FM-UFBA)Rua Pedro Lessa, 123Salvador-BA - CEP: 40110-050Tels.: (71) 336-8673 / 336-3322Fax: (71) 336-4605
CMT - Centro Mineiro de ToxicomaniaFundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais - Secretaria da Saúde - Governo do Estado de Minas GeraisRua Alameda Ezequiel Dias, 365Belo Horizonte-MG - CEP: 30130-110Tel.: (31) 3273-5844Fax: (31) 3273-8156
NEPAD - Núcleo de Estudos e Pesquisas em Atenção a Uso de DrogasUniversidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)Rua Fonseca Teles, 121 - 4o andarRio de Janeiro-RJ - CEP: 20940-200Tel.: (21) 2589-3269Fax: (21) 2589-4222
Unidade de Tratamento de Dependência Química do Hospital Mãe de DeusFundação de Incentivo a Pesquisa em Álcool e Drogas (FIPAD)Rua Costa, nº 30 - 3° andarPorto Alegre-RS - CEP: 90110-270Tel.: (51) 3230 2313
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAKalina, Eduardo. Os Efeitos das Drogas no Cérebro Humano. Buenos Aires, Março de 1997
ABRAMO, Helena W., FREITAS, Maria Virgínia, SPOSITO, Marilia P. (orgs). 2000. Juventude em Debate. SãoPaulo: Cortez/Ação Educativa.
ARATANGY, Lidia Rosenberg. Doces Venenos: Conversas e Desconversas sobre Drogas. São Paulo, Olhod�água, 1991.
OLIEVENSTEIN, Claude. A Droga. São Paulo, Brasiliense, 1980.
VIZZOLTO, Salete Maria. A Droga, a Escola e a Prevenção. São Paulo, Vozes, 1987.
HENNINGFIELD, J.E. Tudo sobre Drogas: Nicotina. São Paulo, Nova Cultural, 1988.
Revista Documento Verdade, Ano1, Nº03, Pg.32. Editora Escala.
Álcool e Drogas sem DistorçãoPrograma Álcool e Drogas (PAD) do Hospital Israelita Albert Einsteinhttp://www.einstein.br/alcooledrogas
Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo/EPM.
http://www.unifesp.br/dpsicobio/psico.htm
http://www.amorexigente.org.br
http://www.antidrogas.org.br/
http://www.diganaoasdrogas.com.br/
http://www.drauziovarella.com.br/entrevistas/entrevista_indice.asp
http://www.estado.estadao.com.br/especial/drogas.html
http://www.druginfo.org
http://www.undcp.org
BIBLIOGRAFIA
SITES
IDEALIZAÇÃOGerência de Comunicação e Responsabilidade Social
REVISÃOTÉCNICAProfessor Ricardo Galhardo Blanco
CRIAÇÃOEPRODUÇÃOGRÁFICAEstúdio Artecétera - www.artecetera.art.br
AGRADECIMENTODoutora Emy Ayako Ogawa
pela revisão do capítulo �As Anfetaminas�.
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