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Criação do curso de Medicina no interior do Rio Grande do Norte
Insuficiência dos serviços destinados à saúde pública local
Local para realização das atividades práticas
Atual demanda por um novo estabelecimento de saúde em Caicó
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DO SERIDÓ
Estudo direto – Hospital Universitário Onofre Lopes
Mesma tipologia;
Referência de fácil acesso;
Zoneamento das unidades;
Acessos e fluxos.
Estudo direto – Hospital Universitário Onofre Lopes
Mesma tipologia;
Referência de fácil acesso;
Zoneamento das unidades;
Acessos e fluxos.
Estudo indireto – Hospital Sarah Kubitschek Fortaleza
Estudo direto – Hospital Universitário Onofre Lopes
Mesma tipologia;
Referência de fácil acesso;
Zoneamento das unidades;
Acessos e fluxos.
Estudo indireto – Hospital Sarah Kubitschek Fortaleza
Implantação;
Soluções para adoção de ventilação e iluminação naturais;
Uso de revestimentos.
Escolha do terreno:
Localização;
Dimensões;
Facilidades de acesso;
Orientação quanto ao Sol e ventos;
Topografia;
Legislação;
Entorno.
Terreno escolhido:
Área: 33.000m²;
Lote retangular (165x200m);
Topografia plana;
Entorno residencial e com baixo gabarito;
Potencialidades paisagísticas.
Prescrições urbanísticas
Código de Obras de Caicó (2011)
Gabarito máximo: 33m
Taxa de ocupação máxima: 80%
Taxa de impermeabilização máxima: 80%
Recuos:
Ambulatório + Área de expansão
Ações básicas de saúde;
Serviços de enfermagem;
10consultórios.
Internação geral + Área de expansão
60 leitos.
UTI + Área de expansão
6 leitos.
Apoio ao diagnóstico e terapia + Área de expansão
Patologia clínica;
Métodos gráficos;
Imagenologia.
Centro cirúrgico + Área de expansão
2 salas de cirurgia.
Nutrição e dietética
Farmácia
CME
Ensino e pesquisa
Apoio administrativo
Processamento de roupas
Almoxarifado
Necrotério
Conforto e higiene
Limpeza e zeladoria
Segurança e vigilância
Infraestrutura predial
17 vagas.
Conceito
Célula
Unidade estrutural dos seres vivos, compostas por
diversas partes com funções específicas. O trabalho
conjunto de seus componentes e dos diversos tipos de
células garante o bom funcionamento do corpo, ou seja, a
manutenção da vida.
Partido arquitetônico
Pátio interno
Disponível em: http://www.archdaily.com.br/br/01-
66564/em-construcao-hospital-infantil-de-zurique-
herzog-e-de-meuron
Pátios internos
Predominantemente horizontal
2 blocos
Bloco principal
Bloco de infraestrutura predial
Maiores fachadas voltadas para
norte e sul
Estacionamento com 68 vagas
3 destinadas a portadores de
deficiência;
3 destinadas a idosos;
2 destinadas a ambulâncias;
40 para carros;
20 para motos.
Zoneamento com circulações
Acesso e circulação de pacientes
locados na parte frontal;
Centro cirúrgico, UTI e Apoio ao
Diagnóstico e Terapia situados em
posição central;
Serviços de apoio locados na
parte posterior;
Nutrição e dietética próxima a
internação;
Vestiário central no corredor de
acesso dos funcionários.
Vedações externas
Alvenaria convencional (e=26cm)
Esquadrias de vidro (múltiplos de 60cm)
Cobogó em concreto
Vedações internas
Alvenaria convencional (e=15cm)
Favorece o atraso térmico e diminui a transmitância de calor
Proteção das esquadrias
Brises fixos em alumínio
Planos móveis
Cobogó em concreto
Sombrear as aberturas e minimizar a entrada de vento
Ventilação seletiva
De acordo com a autora, o projeto se encontra consoante com o que foi objetivado no plano de trabalho, tratando-se de um
equipamento hospitalar com estrutura física suficiente para cumprir o dever de oferecer à comunidade serviços públicos de
saúde de qualidade.
Um grande desafio em particular desse estudo foi a elaboração do programa de necessidades, por se tratar de um curso
novo e com uma proposta de metodologia diferenciada, exigindo um hospital que atendesse a essas particularidades.
Para a autora foi imensurável o aprendizado com o projeto em questão, em especial por experimentar, de fato, uma proposta
de processo projetual que permitisse chegar aos objetivos traçados no início dessa jornada.
Por fim, não poderia deixar de citar o quão enriquecedor foi a escolha do local do projeto, visto que se trata de uma região
com clima e legislação diferenciados daqueles que foram estudados durante os anos cursados na faculdade.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15220: Desempenho térmico de edificações Parte 3: Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. 23 p. Disponível em: http://pt.slideshare.net/patricialopes9480/nbr-15220. Acesso em: 16 out. 2015.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliários, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, 2015. 162 p. Disponível em: http://www.pessoacomdeficiencia.gov.br/app/sites/default/files/arquivos/%5Bfield_generico_imagens-filefield-description%5D_164.pdf. Acesso em: 20 de março de 2016.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9077: Saída de emergência em edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, 2001. 35 p. Disponível em: http://www.tce.mt.gov.br/arquivos/downloads/00051537/NBR_9077_Sa%C3%ADdas_de_emerg%C3%AAncia_em_edif%C3%ADcios-2001.pdf. Acesso em: 09 de abril de 2016.
BRASIL/Ministério da Saúde. RDC 50 - Normas para projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.
BRASIL/Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Departamento de Economia da Saúde e Desenvolvimento. Programação Arquitetônica de Unidades Funcionais de Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Departamento de Economia da Saúde e Desenvolvimento. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 145 p. : il. – (Série C. Projetos, Programas e Relatórios) V. 1. Atendimento Ambulatorial e Atendimento Imediato.
BRASIL/Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Departamento de Economia da Saúde e Desenvolvimento. Internação e apoio ao diagnóstico e à terapia (reabilitação)/Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Departamento de Economia e Desenvolvimento. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 140 p. : il. – (Programação Arquitetônica de Unidades Funcionais de Saúde, v.2)
BRASIL/Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Departamento de Economia da Saúde e Desenvolvimento. Apoio ao diagnóstico e à terapia (imagenologia)/Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Departamento de Economia e Desenvolvimento. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 140 p. : il. – (Programação Arquitetônica de Unidades Funcionais de Saúde, v.3)
BRASIL/Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento. Apoio ao diagnóstico e à terapia: Anatomia Patológica, Patologia Clínica, Hemoterapia e Hematologia, Medicina Nuclear / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 188 p. : il. (Programação Arquitetônica de Unidades Funcionais de Saúde ; v. 4).
CARVALHO, Antônio Pedro Alves de. Implantação de Unidades Hospitalares. In: CARVALHO, Antônio Pedro Alves de (Org.). Arquitetura de Unidades Hospitalares. Salvador: FAUFBA, ARQSAUDE/GEA-hosp, ISC, 2004. p. 09-20.
MACHADO, Sérgio Pinto; KUCHENBECKER, Ricardo. Desafios e perspectivas futuras dos hospitais universitários no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 2007; 12(4): 871-877.
MEDICI AC. Hospitais universitários: passado, presente e futuro. Rev Ass Med Brasil 2001;47(2):149-156.
PREFEITURA DE CAICÓ. Lei nº 4.464, de 02 de julho de 2011. Código de Obras do Município de Caicó. Caicó, RN.
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