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Projeto Pedagógico
do Curso de Engenharia Mecânica
da UFRN
Natal, março de 2012.
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 03
2. HISTÓRICO DO CURSO 03
3. JUSTIFICATIVAS DO CURSO 03
4. OBJETIVOS DO CURSO 04
5. PERFIL DO EGRESSO 04
6. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 04
7. TEMAS ABORDADOS NA FORMAÇÃO 05
7.1 Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia 05
7.1.1 Núcleo de conteúdos básicos 05
7.1.2 Núcleo de conteúdos profissionalizantes 06
7.1.3 Núcleo de conteúdos específicos 06
7.2 Referenciais Curriculares Nacionais da Engenharia Mecânica 06
8. ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 08
8.1 Componentes curriculares optativos 08
8.2 Componentes curriculares eletivos 09
8.3 Atividades Complementares 09
8.4 Estágio supervisionado 10
8.5 Trabalho de Conclusão de Curso 11
8.6 Estrutura Curricular do curso 12
9. METODOLOGIA 18
9.1 Integração entre Graduação e Pós-graduação 18
9.2 Orientação Acadêmica 19
9.3 Migração de Currículos 19
10. GESTÃO E AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO 19
10.1 Avaliação da Aprendizagem 19
11. BIBLIOGRAFIA 21
CADASTRO DE COMPONENTES CURRICULARES (ANEXO) 22
3
1. INTRODUÇÃO
O presente processo apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica da
UFRN, com uma nova configuração da estrutura curricular para atender ao novo itinerário formativo,
que compreende a formação em dois ciclos.
A partir de 2010, o Curso de Engenharia Mecânica deixou de oferecer vagas através do
processo seletivo do vestibular, tendo como via de acesso o Bacharelado de Ciência e Tecnologia
(BC&T) da UFRN.
A mudança proposta, alicerçada nas diretrizes do Programa de Expansão e Reestruturação da
Universidade – REUNI, está em consonância com o avanço do conhecimento e da tecnologia e busca
atender às demandas do mercado e da sociedade para o engenheiro mecânico.
Nesse contexto, foi reestruturado o Curso de Graduação em Engenharia Mecânica Diurno
(MEC/D) e criado o Curso de Graduação em Engenharia Mecânica Noturno (MEC/N), em resposta a
uma demanda da sociedade, em particular, dos candidatos egressos do ensino médio, já inseridos no
mercado de trabalho e que não dispõem de tempo para cursar uma graduação diurna.
A organização deste documento apresenta os seguintes tópicos: introdução, histórico,
justificativas do curso, objetivos do curso, perfil do egresso, competências e habilidades, temas
abordados na formação, estrutura e organização curricular, metodologia, gestão e avaliação do projeto
pedagógico, bibliografia e cadastro de componentes curriculares.
2. HISTÓRICO DO CURSO
O Curso de Graduação em Engenharia Mecânica da UFRN foi criado em 1976, e no ano
seguinte, deu início à primeira turma. Foi reconhecido oficialmente pela Portaria 368/82, publicada no
Diário Oficial da união em 13/09/82. A primeira reformulação curricular, após sua criação ocorreu em
1995.
Para atender às exigências das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para os Cursos de
Engenharia, em 2005 foi elaborado e aprovado o novo PPC, compreendendo uma carga horária de
3.930 horas.
Em 2009, a UFRN adotou para alguns dos seus cursos, principalmente de Engenharia, o modelo
de formação em dois ciclos. Este modelo, seguido na Europa e em outros países, propõe que o aluno
ingresse na Universidade em um curso generalista e, ao concluí-lo, faça opção por uma formação
profissional nos cursos oferecidos na modalidade.
Assim em 2009, o Colegiado do curso de Engenharia Mecânica aderiu ao modelo de dois ciclos.
Isto teve como consequência imediata o fato dos ingressantes em 2009.2 serem a última turma a entrar
no curso diretamente através de concurso vestibular.
A formação de primeiro ciclo que permite o acesso a vários cursos de Engenharia na UFRN
passou a ser ministrada pelo Bacharelado em Ciências e Tecnologia (BC&T).
Neste contexto, surgiu a necessidade de efetuar uma nova reforma curricular para adequar o
curso de Engenharia Mecânica diurno ao modelo de dois ciclos.
O Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI/2006) do
governo Federal deverá possibilitar as condições de infraestrutura e recursos humanos necessários à
reestruturação do MEC/D e implantação do MEC/N da UFRN.
3. JUSTIFICATIVAS DO CURSO
O Plano de Aceleração do Crescimento – PAC estabelecido pelo Governo Federal prevê um
aumento significativo da taxa anual de crescimento nos próximos anos, objetivo para o qual estão
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sendo realizados fortes investimentos em infraestrutura. Nesse contexto, o setor industrial terá grande
influência, tanto na produção de bens de consumo quanto de capital, sendo estes últimos de
fundamental importância para o crescimento econômico em todos os setores. Para atingir as metas do
PAC é imprescindível a formação de mão de obra de nível superior em todas as áreas da engenharia. O
Engenheiro Mecânico é uma profissão regulamentada e de extrema versatilidade, podendo atuar nas
mais diversas áreas da indústria e de serviços.
No Brasil, aonde ainda se convive com um alto déficit educacional em todos os níveis, em que a
população economicamente ativa e menos favorecida, necessita trabalhar em tempo integral para
prover sua sobrevivência, a opção de cursos noturnos constitui-se num mecanismo eficiente de
promoção da igualdade de oportunidades de acesso e permanência na universidade pública a todos os
cidadãos, além de contribuir para redução da ociosidade da infraestrutura instalada da UFRN no
período noturno.
Pesquisas realizadas pela coordenação de estágio do Curso de Engenharia Mecânica nos últimos
anos da UFRN revelam um aumento cada vez mais significativo de demanda por engenheiros
mecânicos, devido principalmente à retomada de crescimento e investimentos por parte das indústrias
do país.
4. OBJETIVOS DO CURSO
O curso de Engenharia Mecânica tem por objetivo formar engenheiros mecânicos, com perfil
generalista, capacitados para desenvolver projetos de sistemas mecânicos e termodinâmicos, com
visão ética, respeitando a sustentabilidade ambiental e tendo como foco a missão da UFRN e o
processo de expansão permitido pelo REUNI referentes às políticas de inclusão.
5. PERFIL DO EGRESSO
O Engenheiro Mecânico tem como perfil, formação generalista, humanista, visão ética, crítica e
reflexiva na identificação e resolução dos problemas, capacitado para absorver e desenvolver novas
tecnologias, observando os aspectos econômicos, sociais, políticos, ambientais e culturais, visando às
demandas da sociedade.
Ao Engenheiro Mecânico exige-se um perfil onde sejam evidentes aspectos imprescindíveis
para um bom desempenho das funções, tais como:
a) Raciocínio lógico diante de demandas corriqueiras, novas e inusitadas;
b) Motivação e interesse pelos desafios impostos à Engenharia Mecânica;
c) Iniciativa na tomada de decisões e na realização de tarefas;
d) Engenhosidade;
e) Adaptação em diferentes ambientes de trabalho;
f) Capacidade de empreendedorismo;
g) Capacidade de trabalhar em equipe, absorver e desenvolver novas tecnologias.
Alem disso também são necessários conhecimentos sobre relações humanas, impactos
tecnológicos sobre o ser humano e o ambiente, administração e finanças;
6. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
A formação do engenheiro mecânico requer conhecimento para o exercício da profissão das
seguintes competências e habilidades.:
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a) Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais na solução de
problemas, planejando, supervisionando, elaborando e coordenando projetos, produtos,
sistemas e serviços de Engenharia Mecânica;
b) Projetar, conduzir, interpretar e modelar experimentos, bem como elaborar relatórios
técnico-científicos compatíveis com a sua responsabilidade técnico-profissional;
c) Realizar e elaborar laudos;
d) Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas patenteáveis;
e) Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas Mecânicos;
f) Avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de resultados numéricos;
g) Comunicar-se eficientemente;
h) Atuar em equipes multidisciplinares;
i) Compreender e aplicar a ética, a integridade institucional e a responsabilidade profissional.
j) Raciocínio lógico diante de demandas corriqueiras, novas e inusitadas;
l) Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
m) Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
n) Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
7. TEMAS ABORDADOS NA FORMAÇÃO
Na definição dos temas abordados na formação proposta para o Engenheiro Mecânico da
UFRN, foram considerados as Diretrizes Curriculares Nacionais, Referenciais Curriculares,
experiências acumuladas na UFRN e outras Universidades.
7.1 Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia
As diretrizes estabelecem que “ todo curso de Engenharia, independente de sua modalidade,
deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos
profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade”.
7.1.1 Núcleo de conteúdos básicos
I. Metodologia Científica e Tecnológica;
II. Comunicação e Expressão;
III. Informática;
IV. Expressão Gráfica;
V. Matemática;
VI. Física;
VII. Fenômenos de Transporte;
VIII. Mecânica dos Sólidos;
IX. Eletricidade Aplicada;
X. Química;
XI. Ciência e Tecnologia dos Materiais;
XII. Administração;
XIII. Economia;
XIV. Ciências do Ambiente;
XV. Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania”.
Estes tópicos são cobertos nos 4 (quatro) primeiros períodos do Bacharelado em Ciências e
Tecnologia, com carga horária de 1650 horas.
Além disso, em razão da modalidade do curso, os conteúdos de Mecânica dos Sólidos,
Fenômenos de Transporte e de Ciência e Tecnologia dos Materiais são reforçados durante o ciclo
profissional. O tópico em Metodologia Científica e Tecnológica também é aprofundado de forma
transversal na formação específica da Engenharia Mecânica, tendo em vista que uma maioria
significativa dos alunos do curso se envolve com Iniciação Científica e todos realizam Trabalho de
Conclusão de Curso com introdução à pesquisa.
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7.1.2 Núcleo de conteúdos profissionalizantes
Neste PPC, adotou-se como núcleo profissionalizante o conjunto de componentes curriculares
do 5º e o 6º períodos do curso de Engenharia Mecânica, que corresponde à estrutura curricular prevista
no terceiro ano do Bacharelado em Ciências e Tecnologia especificamente para os alunos que
pretendem seguir uma formação de segundo ciclo em Engenharia Mecânica.
Estes componentes curriculares permitem uma transição adequada entre a formação básica
generalista dos primeiros períodos do BC&T e a formação profissional específica que deverão receber
no curso de Engenharia Mecânica. Este núcleo de conteúdos profissionalizantes compreende uma
carga horária de 600 horas.
7.1.3 Núcleo de conteúdos específicos
Os conteúdos específicos dão a caracterização e diferenciação do egresso em Engenharia
Mecânica. Os componentes curriculares do núcleo de conteúdos específicos estão detalhados ao se
discutir a estrutura curricular do curso.
7.2 Referenciais Curriculares Nacionais da Engenharia Mecânica
A tabela a seguir apresenta a relação entre os temas que serão abordados na formação em
Engenharia Mecânica, segundo os Referencias Curriculares Nacionais (RCNs), e os componentes
curriculares correspondentes na estrutura curricular proposta.
TABELA 1 –Temas dos RCNs e Componentes Curriculares Propostos no PPC CONTEÚDO COMPONENTE CURRICULAR
Ciência dos Materiais MEC1501 METALOGRAFIA E TRATAMENTOS TÉRMICOS
Sistemas Térmicos e Termodinâmica MEC1502 SISTEMAS TÉRMICOS I
Projetos Mecânicos MEC1503 DINÂMICA
Metrologia MEC1504 METROLOGIA INDUSTRIAL
Projetos Mecânicos MEC1505 CAD PARA ENGENHARIA I
Processos de Fabricação
Ensaios Mecânicos
MEC1601 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA I
Sistemas Térmicos e Termodinâmica MEC1602 SISTEMAS TÉRMICOS II
Máquinas de Fluxo MEC1603 MÁQUINAS DE FLUXO
Mecânica dos Sólidos MEC1604 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II
Hidráulica e Pneumática MEC1605 ELEMENTOS DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Processos de Fabricação
Ensaios Mecânicos MEC1701 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA II
Mecânica dos Fluidos MEC1702 MECÂNICA DOS FLUIDOS II
Vibrações e Acústica MEC1703 VIBRAÇÕES DE SISTEMAS MECÂNICOS
Mecânica dos Sólidos MEC1704 MECÂNICA DOS SÓLIDOS III
Projetos Mecânico MEC1705 CAD PARA ENGENHARIA II
Ciência dos Materiais MEC1801 ESPECIFICAÇÃO E SELEÇÃO DE MATERIAIS
Transferência de Calor MEC1802 TRANSMISSÃO DE CALOR
Transferência de Calor MEC1803 TRANSMISSÃO DE CALOR APLICADA
Projetos Mecânicos MEC1804 MECÂNICA APLICADA AS MÁQUINAS
Projetos Mecânicos MEC1805 ELEMENTOS DE MÁQUINAS I
Projetos Mecânicos
Manutenção Mecânica MEC1806 TRIBOLOGIA DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS
Processos de Fabricação
Ensaios Mecânicos MEC1901 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA III
Sistemas Térmicos e Termodinâmica MEC1902 REFRIGERAÇÃO E AR-CONDICIONADO
Sistemas Térmicos e Termodinâmica MEC1903 MOTORES TÉRMICOS
Projetos Mecânicos MEC1904 ELEMENTOS DE MÁQUINAS II
Relações Ciência, Tecnologia e
Sociedade
MEC1905
MEC1004
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Processos de Fabricação
Ensaios Mecânicos MEC1001 FABRICAÇÃO DE SISTEMAS MECÂNICOS
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Projetos Mecânicos MEC1002 ESPECIFICAÇÃO DE TOLERÂNCIAS EM PROJETOS
Relações Ciência, Tecnologia e
Sociedade
MEC1003
MEC1101 ESTÁGIO CURRICULAR
Manutenção Mecânica MEC1201 MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
Projetos Mecânicos MEC1202 SISTEMAS UTILITÁRIOS INDUSTRIAIS
Sistemas Térmicos e Termodinâmica MEC1203 PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO
Processos de Fabricação MEC1204 MANUFATURA ASSISTIDA POR COMPUTADOR
Vibrações e Acústica MEC1205 CONTROLE DE VIBRAÇÕES E ACÚSTICA
Projetos Mecânicos
Ergonomia e Segurança do Trabalho
MEC1206 MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE
Processos de Fabricação MEC1207 ALGORÍTMO E PROGAMAÇÃO ORIENTADA AO
OBJETO
Projetos Mecânicos MEC1208 INTRODUÇÃO A ENGENHARIA AERONÁUTICA
Processos de Fabricação MEC1209 TÓPICOS ESPECIAIS EM PROCESSOS DE
FABRICAÇÃO
Sistemas Térmicos e Termodinâmica MEC1210 TÓPICOS ESPECIAIS EM TERMOCIENCIAS
Projetos Mecânicos MEC1211 TÓPICOS ESPECIAIS EM PROJETOS MECÂNICOS
Sistemas Térmicos e Termodinâmica MEC1212 LABORATÓRIO DE SISTEMAS TÉRMICOS
Sistemas Térmicos e Termodinâmica MEC1213 ENÉRGIA SOLAR
Projetos Mecânicos
MEC1214 METROLOGIA DE PRESSÃO
MEC1215 METROLOGIA DE MASSA
MEC1216 CALCULO DE INCERTEZA DE MEDIÇÃO
Sistemas Térmicos e Termodinâmica
MEC1217 ANÁLISE EXERGÉTICA DE PROCESSOS
INDUSTRIAIS
MEC1218 DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL
Processos de Fabricação MEC1219 CONCEITOS DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO
Matemática ECT1101 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA
ECT1201 ALGEBRA LINEAR
ECT1102 CÁLCULO I
ECT1202 CÁLCULO II
ECT1302 CÁLCULO APLICADO
Física ECT1204 PRINCÍPIOS E FENÔMENOS DA MECÂNICA
ECT1304 PRINCÍPIOS E FENÔMENOS TÉRMICOS E
ONDULATÓRIOS
ECT1305 PRINCÍPIOS E FENÔMENOS ELETROMAGNÉTICOS
Química ECT1104 QUÍMICA TECNOLÓGICA
Relações Ciência, Tecnologia e
Sociedade
ECT1106 CIÊNCIA TECNOLOGIA E SOCIEDADE I
ECT1206 CIÊNCIA TECNOLOGIA E SOCIEDADE II
ECT1306 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE III
Eletricidade Aplicada ECT1404 ELETRICIDADE APLICADA
Projetos Mecânicos MEC1220 MECÂNICA DO DANO EM MATERIAIS SÓLIDOS
Projetos Mecânicos MEC1221 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA AUTOMOTIVA
Projetos Mecânicos MEC1222 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DO CONTATO
Sistemas Térmicos e Termodinâmica MEC1223 CENTRAIS TERMOELÉTRICAS
Sistemas Térmicos e Termodinâmica MEC1224 ENERGIA EÓLICA
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8. ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O Curso de Engenharia Mecânica está projetado para funcionar em dois ciclos, sendo a duração
ideal de 10 (dez) períodos letivos para o curso diurno (MEC/D) e de 11 (onze) períodos letivos para o
noturno (MEC/N).
A carga horária para integralização do Curso de Engenharia Mecânica, com formação em 02
ciclos, é de 3850 horas, assim distribuídas:
2250 horas de componentes curriculares obrigatórios correspondentes ao primeiro ciclo;
1510 horas de componentes curriculares obrigatórios correspondentes ao segundo ciclo
(incluindo 160 horas para estágio supervisionado, 60 horas do TCC e 300 horas de
componentes curriculares optativos);
90 horas de atividades complementares correspondentes ao segundo ciclo.
8.1 Componentes curriculares optativos
Este conjunto de componentes curriculares abrange conteúdos específicos para os quais se
admite uma adequação da formação aos interesses do aluno. O aluno deve obrigatoriamente
integralizar ao seu currículo um mínimo de 300 horas correspondentes a componentes curriculares
deste conjunto.
O elenco de componentes curriculares optativos é o que garante ao curso a capacidade de
adaptação, que é fundamental nas áreas tecnológicas. Novas disciplinas optativas podem ser criadas,
bem como algumas das inicialmente previstas podem deixar de ser oferecidas, temporária ou
definitivamente, caso não haja mais interesse por parte dos alunos. Desta forma, espera-se que este
conjunto de disciplinas evolua ao longo do tempo. O conjunto inicial de disciplinas optativas é
apresentado na Tabela a seguir:
TABELA 2 - Listagem de Componentes Curriculares Optativos
CÓDIGO NOME CH MEC1201 MANUTENÇÃO INDUSTRIAL 60h
MEC1202 SISTEMAS UTILITÁRIOS INDUSTRIAIS 60h
MEC1203 PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO 60h
MEC1204 MANUFATURA ASSISTIDA POR COMPUTADOR 60h
MEC1205 CONTROLE DE VIBRAÇÕES E ACÚSTICA 60h
MEC1206 MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE 60h
MEC1207 ALGORÍTMO E PROGAMAÇÃO ORIENTADA AO OBJETO 60h
MEC1208 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA AERONÁUTICA 60h
MEC1209 TÓPICOS ESPECIAIS EM PROCESSOS DE FABRICAÇÃO 30h
MEC1210 TÓPICOS ESPECIAIS EM TERMOCIENCIAS 30h
MEC1211 TÓPICOS ESPECIAIS EM PROJETOS MECÂNICOS 30h
MEC1212 LABORATÓRIO DE SISTEMAS TÉRMICOS 60h
MEC1213 ENÉRGIA SOLAR 60h
MEC1214 METROLOGIA DE PRESSÃO 60h MEC1215 METROLOGIA DE MASSA 60h MEC1216 CALCULO DE INCERTEZA DE MEDIÇÃO 60h MEC1217 ANÁLISE EXERGÉTICA DE PROCESSOS INDUSTRIAIS 60h MEC1218 DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL 60h MEC1219 CONCEITOS DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 60h MEC1220 MECÂNICA DO DANO EM MATERIAIS SÓLIDOS 60h
MEC1221 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA AUTOMOTIVA 60h
MEC1222 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DO CONTATO 60h
MEC1223 CENTRAIS TERMELÉTRICAS 60h
MEC1224 ENERGIA EÓLICA 60H
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8.2 Componentes curriculares eletivos
No curso de Engenharia Mecânica, no máximo 180 (cento e oitenta) horas de componentes
curriculares eletivos poderão ser contados como carga horária optativa.
8.3 Atividades complementares
Todo aluno deverá obrigatoriamente integralizar 90 horas de atividades complementares. O
aluno poderá compor sua carga horária obrigatória através da combinação de um ou mais dos diversos
tipos de atividades complementares. Somente poderão ser computadas as atividades realizadas pelo
aluno após o seu ingresso no curso de Engenharia Mecânica da UFRN, não sendo possível o
aproveitamento de atividades realizadas durante o Bacharelado em Ciências e Tecnologia, em outro
curso ou em um eventual vínculo anterior do aluno com o curso de Engenharia Mecânica da UFRN ou
de outra instituição.
Nenhuma das atividades complementares é obrigatória isoladamente, embora o aluno deva
necessariamente realizar uma ou mais de uma delas. Desta forma, o aluno poderá compor sua carga
horária obrigatória através da combinação de um ou mais dos diversos tipos de atividades
complementares.
O Colegiado do curso poderá alterar os limites e as cargas horárias associadas a cada uma delas.
Caberá ao Colegiado do curso e subsidiariamente à Coordenação do curso, nos casos omissos e no que
diz respeito aos procedimentos administrativos, editar normas sobre o aproveitamento das atividades
complementares. A contabilização da carga horária correspondente à atividade complementar poderá
ser solicitada em qualquer período do curso.
TABELA 3 - Lista de atividades complementares
Atividade Horas por
atividade
Máx. por
período
Máx.
total
Apoio Técnico 30(a) 30 90
Monitoria 45(a) 45 135
Extensão CH/2 (≤45, ≥2) 45 135
Iniciação Científica ou Tecnológica 60(a) 60 180
Estágio não obrigatório 60(b) 60 180
Participação em empresa júnior ou incubada, em efetivo funcionamento 60(a) 60 180
Participação, após o ingresso no curso, em programa de mobilidade, com
aproveitamento de componentes curriculares cursados em outra instituição de
ensino nacional
60(a) 60 120
Participação, após o ingresso no curso, em programa de mobilidade, com
aproveitamento de componentes curriculares cursados em outra instituição de
ensino internacional.
90(a) 90 180
Resumo em congresso de Iniciação Científica 10 20 30
Artigo em anais de congresso científico nacional 15 30 45
Artigo em anais de congresso científico internacional 20 40 60
Artigo publicado em revista científica nacional ou patente nacional 45 90 135
Artigo publicado em revista científica internacional ou patente internacional 60 120 180
Comparecimento a palestra ou evento científico CH/2 (≤10, ≥1) 20 30
Visitas técnicas, desde que previamente autorizadas pela Coordenação do curso CH/2 (≤10, ≥1) 20 30
Ministrante de palestra ou curso em evento da área 2*CH (≤20, ≥2) 20 30
Participação, como representante discente eleito, em reunião de órgãos
colegiados da UFRN
2 10 30
Comparecimento à defesa de Trabalho de Conclusão de Curso de aluno de
Engenharia Mecânica ou dissertação de Mestrado ou tese de Doutorado
2 10 30
Participação em competição regional de Aerodesign ou de Minibaja, como
integrante da equipe da UFRN
30 30 60
Participação em competição nacional de Aerodesign ou Minibaja, como
integrante da equipe da UFRN
60 60 120
Participação em competição internacional de Aerodesign ou Minibaja, ,como
integrante da equipe da UFRN
90 90 180
(a) Uma atividade, no caso, corresponde a um período letivo regular de desempenho desta atividade, com no mínimo 3 (três)
meses completos de efetivo exercício
(b) Uma atividade, no caso, corresponde a um estágio de no mínimo 100h. Caso o estágio dure mais de 6 meses, será
permitida a contagem de mais 60h a cada semestre adicional.
10
8.4 Estágio supervisionado
O currículo inclui como exigência para conclusão do curso a realização de um estágio
supervisionado obrigatório que contribua para a maturidade do aluno para o exercício da profissão,
conforme exigência das Diretrizes Curriculares de Engenharia. O estágio obrigatório deverá ser
realizado em empresa ou em outro ambiente de exercício profissional e deve ser desenvolvido nas
áreas de formação e/ou de trabalho do Engenheiro Mecânico, interpretadas no sentido amplo. O
estágio obrigatório é de 160 horas de atividades no período letivo de sua realização.
Facultativamente, o aluno poderá realizar outros estágios, caso em que estas atividades serão
caracterizadas como estágios não obrigatórios. O estágio não obrigatório deverá incluir no mínimo 100
horas1 de atividades por período letivo.
Para poder realizar estágio supervisionado (obrigatório ou não obrigatório), o aluno já deverá ter
sido aprovado nos seguintes componentes curriculares2, que serão pré-requisitos para o estágio
supervisionado:
MEC1601 – PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECANICA I
MEC1602 – SISTEMAS TÉRMICOS II
Ambos os pré-requisitos para o estágio supervisionado estão previstos para serem cursados no
6º período do curso, quando os alunos ainda estão vinculados ao BC&T. Por esta razão, todos os
alunos do curso de Engenharia Mecânica propriamente dito já devem normalmente ter cursado estes
componentes curriculares, e consequentemente poderão fazer estágio. Contudo, alunos em situações
especiais (transferidos, reingressos, etc.) que ingressem no curso de Engenharia Mecânica sem esses
componentes terão que conseguir aprovação nos pré-requisitos antes de poderem estagiar.
Não será permitido o aproveitamento de estágios realizados durante o Bacharelado em Ciências
e Tecnologia, em outro curso ou em um eventual vínculo anterior do aluno com o curso de Engenharia
Mecânica da UFRN ou de outra instituição.
Durante o estágio supervisionado obrigatório ou não obrigatório, o aluno deverá
necessariamente contar com a supervisão de um professor orientador, que será escolhido por
entendimento direto entre o aluno e os professores, com a ajuda da Coordenação caso necessário. O
orientador deve obrigatoriamente ser professor do quadro permanente da UFRN, admitindo-se
professores substitutos a critério da coordenação. Para o docente orientador, será contabilizada uma
carga horária de 15 horas por aluno e por período letivo de orientação de estágio supervisionado
(obrigatório ou não obrigatório).
O aluno contará também com um supervisor de campo, que deve ser um profissional da unidade
de realização do estágio, responsável in loco pelo acompanhamento do aluno. Excepcionalmente, nos
casos de estágio realizado na própria UFRN, o supervisor também poderá ser professor da instituição,
mas não será contabilizada carga horária docente por esta atividade.
Ao final do estágio supervisionado, o aluno fará um relatório das atividades realizadas. O
relatório será avaliado pelo professor orientador, com a necessária consulta ao supervisor de campo. O
resultado da avaliação será enviado à Coordenação do curso.
Quanto aos estágios supervisionados, não se permite:
a contagem simultânea de carga horária de uma mesma atividade como estágio supervisionado e
como outro tipo de atividade complementar (iniciação científica ou apoio técnico, por exemplo);
a realização de estágios sem supervisão ou sem registro da atividade correspondente no
histórico do aluno;
1 Conforme exige o Regulamento dos Cursos Regulares de Graduação da UFRN, Art. 81, Inciso I.
2 Esta restrição se aplica aos alunos vinculados ao curso de Engenharia Mecânica. Enquanto estiverem ligados ao
BC&T, os alunos deverão seguir as normas definidas por aquele curso, inclusive quanto a estágios.
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o registro de estágios nos períodos letivos especiais de férias nem a realização ou registro de
mais de um estágio por período letivo, mesmo sendo um obrigatório e outro não obrigatório.
a realização de estágio com carga horária semanal superior a 20 horas, exceto para alunos que já
concluíram todas as disciplinas obrigatórias, caso em que o limite é de 30 horas semanais;
a realização de um segundo semestre de estágio não obrigatório para os alunos que ainda não
fizeram o estágio obrigatório;
o aproveitamento a posteriori de estágio já realizado;
a conversão em estágio obrigatório de um estágio não obrigatório em andamento ou já
realizado, ou vice-versa.
8.5 Trabalho de conclusão de curso
A estrutura curricular considera atividade obrigatória para obtenção do grau de Engenheiro
Mecânico um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), entendendo-se como tal a produção de relatório
ou artigo técnico-científico no âmbito da Engenharia Mecânica que integre conteúdos
multidisciplinares. O Trabalho de Conclusão de Curso será obrigatoriamente realizado sob a
orientação de um professor orientador. O orientador será escolhido por entendimento direto entre o
aluno e os professores, com a ajuda da Coordenação caso necessário. O orientador deve ser professor
efetivo da UFRN, admitindo-se orientadores externos ou não efetivos em casos justificados, a critério
da Coordenação.
O TCC só poderá ser realizado a partir do penúltimo período letivo do curso, de forma
individual, não sendo admitida sua realização em grupos.
Caso o TCC seja o resultado de alguma atividade complementar (iniciação científica, estágio
não obrigatório, etc.) não será admitida a contagem simultânea de carga horária pela mesma atividade
complementar no período letivo em que for feita a matrícula no TCC. Contudo, será possível a defesa
de TCC resultante de trabalho realizado em estágio obrigatório, permitindo-se ao aluno a matrícula no
mesmo período tanto no estágio quanto no TCC. Também será permitida, nos casos de atividades
complementares que duram mais de um período letivo e que levam à elaboração do TCC, como é
normalmente o caso da iniciação científica, a contagem da carga horária das atividades
complementares que resultarão no TCC em períodos distintos daquele em que for feita a matrícula no
TCC.
Os critérios de avaliação do TCC serão definidos pelo colegiado do curso.
12
8.6 Estrutura Curricular do Curso
UFRN UNIDADE DE VINCULAÇÃO: CENTRO DE TECNOLOGIA
Curso: Engenharia Mecânica Diurno - MEC/D
Turno: ( )M ( )T ( )N ( X )MT ( )MN ( )TN ( )MTN
Município-Sede: Natal – RN
Modalidade: ( )Bacharelado ( )Licenciatura ( X )Formação ( )Tecnólogo
Habilitação: Engenheiro Mecânico
Ênfase:
Código do Currículo: 05
Período letivo de ingresso pelo Vestibular: não se aplica (curso de 2º ciclo)
1º ( ) Vagas: 0
2º ( ) Vagas: 0
Período letivo de ingresso por reingresso de 2º ciclo (após conclusão do BC&T)
1º ( X ) Vagas: 40
2º ( X ) Vagas: 40
UFRN UNIDADE DE VINCULAÇÃO: CENTRO DE TECNOLOGIA
Curso: Engenharia Mecânica Noturno - MEC/N
Turno: ( )M ( )T ( X )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN
Município-Sede: Natal – RN
Modalidade: ( )Bacharelado ( )Licenciatura ( X )Formação ( )Tecnólogo
Habilitação: Engenheiro Mecânico
Ênfase:
Código do Currículo: 01
Período letivo de ingresso pelo Vestibular: não se aplica (curso de 2º ciclo)
1º ( ) Vagas: 0
2º ( ) Vagas: 0
Período letivo de ingresso por reingresso de 2º ciclo (após conclusão do BC&T)
1º ( ) Vagas: 0
2º ( X ) Vagas: 50
13
EXIGÊNCIAS PARA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS COMPONENTES
CURRICULARES
OPTATIVOS
ATIVIDADES ACADEMICAS ESPECÍFICAS CH TOTAL:
I+II+III+IV+V DISCIPLINAS BLOCOS MODULOS ESTÁGIOS TCC ATIV
COMPL
ATIV
INTEGR
CRÉD CH CH CH CRÉD CH
160 60 90 -
3850
AULA LAB AULA LAB AULA LAB AULA LAB
- - - - - - 3052 708 - 300
TOTAL:
0
TOTAL I:
0
TOTAL II:
0
TOTAL III:
3240
TOTAL IV (CH):
300
TOTAL V:
310
DURAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA DIURNO 3 (Períodos letivos)
MÁXIMO IDEAL MÍNIMO
16 10 8
LIMITES DE CARGA HORÁRIA POR PERÍODO LETIVO
MÁXIMO4 IDEAL MÍNIMO
480 390 120
DURAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA NOTURNO 5 (Períodos letivos)
MÁXIMO IDEAL MÍNIMO
17 11 9
LIMITES DE CARGA HORÁRIA POR PERÍODO LETIVO
MÁXIMO6 IDEAL MÍNIMO
420 390 120
3 Esta duração refere-se ao período total do curso, incluindo os períodos cursados como aluno do BC&T
5 Esta duração refere-se ao período total do curso, incluindo os períodos cursados como aluno do BC&T
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ESTRUTURA CURRICULAR – CICLO BÁSICO BC&T – COMPONENTES CURRICULARES COMUNS A TODAS AS ENGENHARIAS
1º NÍVEL
Código COMPONENTES CURRICULARES CR CH (Lab) Requisito Co Pré
ECT1101 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA - 90 (0) -
ECT1102 CÁLCULO I - 90 (0) ECT1101 X
ECT1103 INFORMÁTICA FUNDAMENTAL - 90 (16) -
ECT1104 QUÍMICA TECNOLÓGICA - 90 (8) -
ECT1105 PRÁTICA DE LEITURA E ESCRITA - 30 (0) -
ECT1106 CIÊNCIA TECNOLOGIA E SOCIEDADE I - 30 (0) -
SUBTOTAL (1º NÍVEL) - 420 (24)
2º NÍVEL
Código COMPONENTES CURRICULARES CR CH (Lab) Requisito Co Pré
ECT1201 ALGEBRA LINEAR - 60(0) ECT1101 X
ECT1202 CÁLCULO II - 90(0) ECT1102 X
ECT1203 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO - 90(20) ECT1103 X
ECT1204 PRINCÍPIOS E FENÔMENOS DA MECÂNICA - 90(16) ECT1102 X
ECT1205 PRÁTICA DE LEITURA E ESCRITA II - 30(0) ECT1105 X
ECT1206 CIÊNCIA TECNOLOGIA E SOCIEDADE II - 60(0) ECT1106 X
SUBTOTAL (2º NÍVEL) - 420 (36)
3º NÍVEL
Código COMPONENTES CURRICULARES CR CH (Lab) Requisito Co Pré
ECT1301 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA - 60(0) ECT1102 X
ECT1302 CÁLCULO APLICADO - 60(0) ECT1202 X
ECT1303 COMPUTAÇÃO NUMÉRICA - 90(16) ECT1102 X
ECT1103 X
ECT1201 X
ECT1304 PRINCÍPIOS E FENÔMENOS TÉRMICOS E
ONDULATÓRIOS
- 60(10) ECT1102 X
ECT1204 X
ECT1305 PRINCÍPIOS E FENÔMENOS
ELETROMAGNÉTICOS
- 90(16) ECT1202 X
ECT1204 X
ECT1306 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE III - 30(0) ECT1106 X
ECT1307 PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA EM INGLÊS - 30(0) -
SUBTOTAL (3º NÍVEL) - 420 (42)
4º NÍVEL
Código COMPONENTES CURRICULARES CR CH (Lab) Requisito Co Pré
ECT1401 CIENCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS - 60(10) ECT1104 X
ECT1402 MECANICA DOS SOLIDOS - 90(8) ECT1202 X
ECT1204 X
ECT1403 MECANICA DOS FLUIDOS - 60(6) ECT1202 X
ECT1204 X
ECT1404 ELETRICIDADE APLICADA - 90(12) ECT1202 X
ECT1305 X
ECT1405 MODELAGEM INTEGRADA - 60(6) ECT1302 X
ECT1304 X
ECT1305 X
ECT1406 EXPRESSAO GRAFICA - 30(0) ECT1203 X
SUBTOTAL (4º NÍVEL) - 390(42)
SUBTOTAL (CICLO BÁSICO) - 1650(144)
15
ESTRUTURA CURRICULAR – CICLO PROFISSIONALIZANTE BC&T – COMPONENTES CURRICULARES ESPECÍFICOS
PARA A FORMAÇÃO SUBSEQUENTE EM ENGENHARIA MECÂNICA
5º NÍVEL
Código COMPONENTES CURRICULARES CR CH (Lab) Requisito Co Pré
MEC1501 METALOGRAFIA E TRATAMENTOS
TÉRMICOS
- 60 (30) ECT1401
X
MEC1502 SISTEMAS TÉRMICOS I - 60 (15) ECT1304 X
MEC1503 DINÂMICA - 60 (15) ECT1402 X
MEC1504 METROLOGIA INDUSTRIAL - 60 (30) ECT1406 X
MEC1505 CAD PARA ENGENHARIA I - 60 (30) ECT1406 X
SUBTOTAL (5º NÍVEL) 300 (120)
6º NÍVEL
Código COMPONENTES CURRICULARES CR CH (Lab) Requisito Co Pré
MEC1601 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA I - 60 (15) MEC1501 X
MEC1602 SISTEMAS TÉRMICOS II - 60 (15) - -
MEC1603 MÁQUINAS DE FLUXO - 60 (15) ECT1403 X
MEC1604 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II - 60 (15) ECT1402 X
MEC1605 ELEMENTOS DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL - 60 (15) MEC1505 X
SUBTOTAL (6º NÍVEL) 300 (75)
SUBTOTAL (CICLO PROFISSIONALIZANTE) - 600 (195)
SUBTOTAL (BC&T – 1º AO 6º NÍVEIS) - 2250(429)
16
ESTRUTURA CURRICULAR – CICLO ESPECÍFICO
ENGENHARIA MECÂNICA - DIURNO
7º NÍVEL
Código COMPONENTES CURRICULARES CR CH (Lab) Requisito Co Pré
MEC1701 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA II - 60(15) MEC1601 X
MEC1702 MECÂNICA DOS FLUIDOS II - 60(15) ECT1403 X
MEC1703 VIBRAÇÕES DE SISTEMAS MECÂNICOS - 60(15) MEC1503 X
MEC1704 MECÂNICA DOS SÓLIDOS III - 60(15) MEC1604 X
MEC1705 CAD PARA ENGENHARIA II - 60(30) MEC1505 X
MEC12-- OPTATIVA - 60(00) - -
MEC12-- OPTATIVA - 60(00) - -
SUBTOTAL (7º NÍVEL) - 420(90)
8º NÍVEL
Código COMPONENTES CURRICULARES CR CH (Lab) Requisito Co Pré
MEC1801 ESPECIFICAÇÃO E SELEÇÃO DE MATERIAIS - 60(15) MEC1701 X
MEC1802 TRANSMISSÃO DE CALOR - 60(15) MEC1702 X
MEC1803 TRANSMISSÃO DE CALOR APLICADA - 30(15) MEC1802 X
MEC1804 MECÂNICA APLICADA AS MÁQUINAS - 60(30) MEC1703 X
MEC1805 ELEMENTOS DE MÁQUINAS I - 60(15) MEC1704 X
MEC1806 TRIBOLOGIA DE ELEMENTOS DE MAQUINAS - 60(30) MEC1805 X
MEC12-- OPTATIVA - 60(00)
SUBTOTAL (8º NÍVEL) - 390(120)
9º NÍVEL
Código COMPONENTES CURRICULARES CR CH (Lab) Requisito Co Pré
MEC1901 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA III - 60(15) MEC1801 X
MEC1902 REFRIGERAÇÃO E AR-CONDICIONADO - 60(15) MEC1802 X
MEC1903 MOTORES TÉRMICOS - 60(15) MEC1802 X
MEC1904 ELEMENTOS DE MÁQUINAS II - 60(15) MEC1805 X
MEC1905 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - 60(00) - -
MEC12-- OPTATIVA 60(00) - - -
MEC12-- OPTATIVA 60(00) - - -
SUBTOTAL (9º NÍVEL) 420(60)
10º NÍVEL
Código COMPONENTES CURRICULARES CR CH (Lab) Requisito Co Pré
MEC1001 FABRICAÇÃO DE SISTEMAS MECÂNICOS - 60(30) MEC1901 X
MEC1002 ESPECIFICAÇÃO DE TOLERÂNCIAS EM
PROJETOS
- 60(15) MEC1904 X
MEC1003 ESTÁGIO SUPERVISIONADO -
160(00) MEC1602 E
MEC1701
X
SUBTOTAL (10º NÍVEL) 280(45)
SUBTOTAL (CICLO ESPECÍFICO) - 1510(315)
TOTAL (1º AO 10º NÍVEIS) - 3760(744)
17
ESTRUTURA CURRICULAR – CICLO ESPECÍFICO
ENGENHARIA MECÂNICA - NOTURNO
7º NÍVEL
Código COMPONENTES CURRICULARES CR CH (Lab) Requisito Co Pré
MEC1701 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA II - 60(15) MEC1601 X
MEC1702 MECÂNICA DOS FLUIDOS II - 60(15) ECT1403 X
MEC1703 VIBRAÇÕES DE SISTEMAS MECÂNICOS - 60(15) MEC1503 X
MEC1704 MECÂNICA DOS SÓLIDOS III - 60(15) MEC1604 X
MEC1705 CAD PARA ENGENHARIA II - 60(30) MEC1505 X
SUBTOTAL (7º NÍVEL) - 300(90)
8º NÍVEL
Código COMPONENTES CURRICULARES CR CH (Lab) Requisito Co Pré
MEC1801 ESPECIFICAÇÃO E SELEÇÃO DE MATERIAIS - 60(15) MEC1701 X
MEC1802 TRANSMISSÃO DE CALOR - 60(15) MEC1702 X
MEC1803 TRANSMISSÃO DE CALOR APLICADA - 30(15) MEC1802 X
MEC1804 MECÂNICA APLICADA AS MÁQUINAS - 60(30) MEC1703 X
MEC1805 ELEMENTOS DE MÁQUINAS I - 60(15) MEC1704 X
MEC1806 TRIBOLOGIA DE ELEMENTOS DE MAQUINAS - 60(30) MEC1805 X
SUBTOTAL (8º NÍVEL) - 330(120)
9º NÍVEL
Código COMPONENTES CURRICULARES CR CH (Lab) Requisito Co Pré
MEC1901 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA III - 60(15) MEC1801 X
MEC1902 REFRIGERAÇÃO E AR-CONDICIONADO - 60(15) MEC1802 X
MEC1903 MOTORES TÉRMICOS - 60(15) MEC1802 X
MEC1904 ELEMENTOS DE MÁQUINAS II - 60(15) MEC1805 X
MEC12-- OPTATIVA 60(00) - - -
SUBTOTAL (9º NÍVEL) 300(60)
10º NÍVEL
Código COMPONENTES CURRICULARES CR CH (Lab) Requisito Co Pré
MEC1001 FABRICAÇÃO DE SISTEMAS MECÂNICOS - 60(30) MEC1901 X
MEC1002 ESPECIFICAÇÃO DE TOLERÂNCIAS EM
PROJETOS
- 60(15) MEC1904 X
MEC1004 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - 60(00) - -
MEC12-- OPTATIVA - 60(00)
MEC12-- OPTATIVA - 60(00)
SUBTOTAL (10º NÍVEL) 300(45)
11º NÍVEL
Código COMPONENTES CURRICULARES CR CH (Lab) Requisito Co Pré
MEC1101 ESTÁGIO SUPERVISIONADO -
160(00) MEC1602 E
MEC1701
X
MEC12-- OPTATIVA - 60(00)
MEC12-- OPTATIVA - 60(00)
SUBTOTAL (11º NÍVEL) - 280(00)
SUBTOTAL (CICLO ESPECÍFICO) - 1510(315)
TOTAL (1º AO 11º NÍVEIS) - 3760(744)
18
9. METODOLOGIA
O Projeto Pedagógico do Curso está sendo concebido à luz das Diretrizes Curriculares Nacionais
(DNCs) apresentando arranjo curricular inovador, os quais possibilitarão a sintonia permanente com o
mercado de trabalho em constante evolução; a maior mobilidade estudantil e o atendimento às exigências
mínimas dos Conselhos Regionais de Engenharia e Arquitetura. Os princípios que norteiam a concepção do
processo de ensino-aprendizagem são:
1) Interdisciplinaridade: No primeiro ciclo do curso, a inter-relação entre os componentes
curriculares é muito acentuada, uma vez que contempla conhecimentos fundamentais de todos os
cursos de engenharia do REUNI/UFRN. Este formato caracteriza um conjunto de conteúdos sem
justaposição. No segundo ciclo do curso os conteúdos foram cuidadosamente selecionados de forma
a garantir também a inter-relação horizontal e vertical dos conhecimentos indispensáveis à formação
plena do engenheiro mecânico.
2) Flexibilidade: Preliminarmente, o PPC foi elaborado de forma a garantir os conteúdos mínimos
exigidos nas diretrizes curriculares do MEC e do Conselho Federal de Engenharia (CONFEA).
Entretanto, a flexibilidade é assegurada uma vez que o conjunto de componentes curriculares
optativos possibilita que o aluno trace seu próprio itinerário formativo, consoante com seus
interesses de habilitação específica no campo da engenharia mecânica. Além disso, está previsto
neste PPC a aplicação da metodologia “ Problem Based Learning (PBL)” em algumas unidades
didático-pedagógicas do ciclo profissionalizante, instigando o “aprender a aprender”. Finalmente, a
estrutura curricular foi elaborada de forma a eliminar às exigências de pré-requisitos e co-requisitos
meramente hierárquicos de componentes curriculares. Entretanto, somente há exigência de pré-
requisitos e co-requisitos nos casos em que a lógica da construção do conhecimento é indispensável.
3) Articulação Teoria-prática: A própria metodologia “PBL” possibilita a articulação da teoria com a
prática no processo de organização dos conhecimentos. Além disso, os projetos de ensino-
aprendizagem “Aerodesign” e “Minibaja”, de caráter multidisciplinar, são exemplos desta
articulação teoria e prática, através da aplicação da metodologia supracitada.
4) Indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão: Articulação da graduação com a pós-graduação
é prevista neste PPC mediante a ofertas de disciplinas do Programa de Pós-graduação em Engenharia
Mecânica a alunos pré-concluintes, com perfil de pesquisador e/ou com aptidões para seguir a
carreira docente. Também o PPC prevê a articulação da graduação com o ensino médio, mediante a
proposição de projetos acadêmicos conjuntos “F1 in schools”. Essa iniciativa visa uma melhor
visibilidade da Engenharia Mecânica e consequente melhoria dos índices que avaliam a qualidade
do ensino médio no país;
9.1 Integração entre Graduação e Pós-Graduação
No Departamento de Engenharia Mecânica (DEM), a experiência de integração entre graduação e pós-
graduação tem trazido bons resultados há bastante tempo, principalmente porque a maioria dos professores
ministra disciplinas e orientam alunos nos dois níveis de formação e praticamente todos os trabalhos de
pesquisa e em colaboração com empresas contam com alunos de graduação e de pós-graduação.
No curso de Engenharia Mecânica, pretende-se incentivar cada vez mais esta integração, através da
manutenção de um mecanismo introduzido na reforma curricular de 2005, envolvendo o Programa de Pós-
Graduação em Engenharia Mecânica (PPGEM) da UFRN. Os objetivos são permitir aos alunos de graduação
a experiência de aprendizado dos conteúdos mais aprofundados ministrados nas disciplinas dos cursos de
pós-graduação stricto sensu e reduzir o tempo de titulação daqueles que pretendem ingressar no mestrado
após a conclusão do curso de graduação. Este mecanismo de integração poderá ser estendido a disciplinas
cursadas em outros Programas de Pós-Graduação, mediante aprovação dos Colegiados do Programa e do
curso.
19
9.2 Orientação Acadêmica
A orientação acadêmica será exercida em conjunto pela Coordenação e por professores do
Departamento de Engenharia Mecânica (DEM). Será indicado o professor orientador do conjunto de alunos
que ingressaram em um mesmo semestre letivo. O professor permanecerá como orientador destes alunos até
que concluam o curso.
9.3 Migração de Currículos
Como esta reforma envolve a mudança do regime de formação em ciclo único para o modelo em dois
ciclos, não será permitida a migração de alunos do currículo vigente (currículo 4 ou 4a) para o currículo
atualizado que está sendo introduzido com esta reforma curricular.
Todos os novos alunos ingressantes no curso de Engenharia Mecânica por qualquer forma de acesso
deverão fazê-lo no currículo proposto neste PPC, não sendo possível o ingresso em currículos anteriores.
Contudo, para alunos ingressantes por formas de ingresso especiais (transferência compulsória, reingresso de
graduados, transferência voluntária, etc.), deverá ser estudada a conveniência de incluí-lo diretamente no
curso de Engenharia Mecânica ou no Bacharelado em Ciências e Tecnologia, de acordo com as disciplinas
que já houver cursado.
10. GESTÃO E AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO
A avaliação do Projeto Pedagógico compreende o acompanhamento e a gestão da execução do projeto.
A avaliação será executada a partir das seguintes ações:
1. Reuniões anuais entre professores responsáveis pelos diferentes componentes curriculares
(módulos, disciplinas, etc) do curso em áreas afins, para discussão sobre as metodologias,
ferramentas que serão utilizadas, de modo a formar um conjunto consistente, além de alterá-las
quando necessário.
2. Reuniões anuais entre o Coordenador, o Vice-Coordenador, professores e representantes dos
alunos para avaliar a eficácia do PPC e detectar possíveis ajustes que sejam necessários.
3. Revisão geral deste PPC após 5 (cinco) anos da sua implantação, sem prejuízo de ajustes pontuais
que podem ser realizados a qualquer momento pelo Colegiado para correção de imperfeições
detectadas.
10.1 Avaliação da Aprendizagem
A avaliação da aprendizagem seguirá a resolução vigente que rege o sistema de avaliação dos
componentes curriculares na UFRN, tendo como referência o perfil do egresso, os objetivos do curso e as
competências profissionais orientadoras para a formação do Engenheiro Mecânico.
As formações em Engenharia em quase todas as instituições e países geralmente têm dificuldades
quanto à avaliação da aprendizagem, dificuldades estas que se reflete em taxas de evasão, trancamento e
reprovação maiores que as de cursos de outras áreas. Este problema é mais acentuado nas disciplinas básicas
fundamentais dos primeiros anos do curso. Entretanto, com a introdução do modelo de formação em dois
ciclos, a maior parte das dificuldades quanto à avaliação da aprendizagem será enfrentada pelos alunos de
Engenharia Mecânica enquanto eles ainda forem alunos do Bacharelado em Ciências e Tecnologia. A
Coordenação de Engenharia Mecânica deverá atuar em regime de colaboração e parceria com a Coordenação
do BC&T, oferecendo sugestões e ajuda no que lhe for solicitado para garantir cada vez melhores
mecanismos de avaliação dos alunos.
No que diz respeito aos componentes curriculares dos ciclos profissionalizante e específico, a
experiência acumulada no curso mostra que as dificuldades quanto à avaliação do aprendizado são bem
menores. Mesmo assim, o acompanhamento da evolução dos alunos do curso ao longo dos anos tem
permitido constatar que, em relação a algumas disciplinas e professores, há situações onde a taxa de
insucesso nas turmas sistematicamente excede o normal, mesmo em termos comparativos com outras
20
disciplinas similares. Para diagnosticar e tentar resolver estes casos, além de outros aspectos do curso que
requeiram uma intervenção específica, a avaliação da aprendizagem realizada em cada componente
curricular será complementada pelas seguintes ações:
Reuniões anuais do Coordenador com representantes dos alunos, tentando identificar pontos
positivos e negativos no processo ensino-aprendizagem das várias disciplinas.
Utilização da avaliação dos componentes curriculares, da infraestrutura e dos docentes que é feita
semestralmente pelos discentes da UFRN para identificar problemas e soluções.
21
11. BIBLIOGRAFIA
BRASIL.MEC.CNE/CES. Resolução nº 11, de 11de março de 2002.Brasília. DF.
BRASIL.MEC.CNE/CP. Resolução nº 2, de 19 de fevereiro de 2002. Brasília.DF.
BRASIL.MEC.Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB 9.394 /96. Brasília. DF.
BRASIL.MEC. Parecer CNE/CES nº 8, de 31 de janeiro de 2007.Brasilia.DF.
DECLARAÇÃO DE BOLONHA. Disponível na Internet no endereço http://
www.ond.vlaanderen.be/hogerondwijs/bologna/links/language/1999_Bologna_Declaration_Portuguese.pdf
DELORS, Jacques(org.).Educação: um tesouro a descobrir- Relatório para a UNESCO da Comissão
Internacional sobre Educação para o Século XXI. São Paulo, Cortez, 1988.
FILHO, Naomar de Almeida. Protopia: sete notas sobre a universidade nova. SESU, 2007.
GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre, Artmed, 2000.
_________________. Boniteza de um sonho: ensinar-e-aprender com sentido. Publicação on line
disponível em www.paulofreire.org. Acesso em 20 de fevereiro de 2007.
PERRENOUD, Phillippe. Construir competências desde a escola. Porto Alegre: Artmed,1999.
_______________________. Avaliação – da excelência à regulação das aprendizagens: entre duas
lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999.
_______________________. 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.
RAMOS. Maurivan Güntzel. A Avaliação de Competências na Educação Superior. PUCRS-PROGRAD.
RS.
REUNI – Reestruturação e Expansão das Universidades Federais. Disponível no endereço
http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/diretrizesreuni.pdf
RIO GRANDE DO NORTE. UFRN. Resolução 103/2006 – CONSEPE de 19 de setembro de 1996. Natal.
RN.
RIO GRANDE DO NORTE. UFRN. Plano de Reestruturação de Expansão das Universidades – REUNI.
Natal: UFRN, 2006.
RIO GRANDE DO NORTE. UFRN. Projeto Político-Pedagógico: Orientações para sua elaboração.
PROGRAD. Natal: UFRN, 2006
RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. 4ª edição.
São Paulo: Cortez, 2003.
SILVA, Heloiza Henê Marinho da. Subsídios para a elaboração do Projeto Político-Pedagógico. In:
ALMEIDA, M. D. (org) Projeto Político-Pedagógico. Natal: EDUFRN, 2000. p. 29-40 (Coleção
Pedagógica,1
22
Cadastro de Componentes Curriculares
23
UFRN Centro: TECNOLOGIA
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 05 )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1501 METALOGRAFIA E TRATAMENTOS
TÉRMICOS
00 00 00 00 60 30 30 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P ECT1401 CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Técnicas metalográficas convencionais. Obtenção de metais e ligas ferrosas e não ferrosas. Funções dos
elementos de ligas nos aços. Tratamentos térmicos de recozimento, têmpera, normalização e
revenimento. Transformações isotérmicas. Tratamentos superficiais. Mecanismos de endurecimento,
Ensaios, requisitos e curvas de endurecebilidade dos aços. Fundamentos de corrosão e proteção
superficial.
BIBLIOGRAFIA
1) Callister, W.D., Materials science and engineering –An introduction, 4th ed., 1997;
2) Lawrence h. Van Vlack rj 4a. ed. princípios de ciência e tec. dos materiais campus 1984;
3) Hubertus Colpaert sp 3a. ed. Metalografia dos prod. siderúrgicos comuns blucher 1989;
4) Vicente Chiaverini sp 5a. ed. acos e ferros fundidos abm 1984;
5) Telmo e Azevedo Coutinho rs 1a. ed. analise e pratica metalografia de nao ferrosos blucher 1980;
6) Petzow, G. Metallographic etching: techniques for metallography, ceramography, plastography. Materials Park,
OH : ASM International, 1999.
24
UFRN Centro: TECNOLOGIA
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 05 )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1502 SISTEMAS TÉRMICOS I 00 00 00 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Fontes de calor (Combustão, Fissão e fusão nuclear). Ciclos de potência ( a Gás, a Vapor). Ciclos de
Refrigeração. Balanços e Rendimentos; Princípios de funcionamento de Turbinas a Vapor, Caldeiras,
Condensadores, Motores a Combustão Interna (alternativos e rotativos), Compressores, Máquinas
Frigoríficas e de Climatização. Psicrometria. Práticas de Laboratório.
BIBLIOGRAFIA
1) Çengel, Y.A. e Boles, M.A., Thermodynamics - an engineering approach, McGraw-Hill, New York, 1989;
2) Wark, K., Thermodynamics, 5a ed., McGraw-Hill, New York, 1988 ;Van Wylen, J., e Sonntag,
3) R.E., Borgnake, C., Fundamentos da Termodinâmica Clássica, Edgard Blücher, São Paulo, 2006
4) Lora, E.E.S e do Nascimento, M.A.R., Geração Termoelétrica – Planejamento, Projeto e Operação. Volume I e
II. Editora Interciência. Rio de Janeiro. 2004.
5) Moran, M.J. and Shapiro, H.N., Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Editora LTC, 2006
25
UFRN Centro: TECNOLOGIA
Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 05 )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1503 DINÂMICA 00 00 00 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P ECT1402 MECANICA DOS SOLIDOS
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Cinemática e cinética das partículas aplicada à engenharia. Cinemática e cinética plana dos corpos
rígidos. Introdução à dinâmica tridimensional dos corpos rígidos.
BIBLIOGRAFIA
1) BEER, F. P. and JOHNSTON, E. R., Vector Mechanics for Engineers Dynamics. Sixth Edition. McGraw_Hill.
1997.
2) MERIAM, J. L. and KRAIGE, L. G., Engineering Mechanics. Fifth Edition. John Wiley & Sons, Inc.
2002.HIBBELER, R. C., Dinâmica Mecânica para Engenheiros. 10 Edition. Prentice Hall. 2005.
3) BEDFORD, A. and FOWLER, W., Engineering Mechanics Dynamics. Third Edition. 1995.
4) RILEY, W. F. and STURGES, L. D., Engineering Mechanics Dynamics. Second Edition. John Wiley & Sons,
Inc. 1996.
5) PYTEL, A. and KIUSALAAS, J., Engineering Mechanics Dynamics. Second Edition. Brooks/Cole Publishing
Company. 1999.
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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 05 )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1504 METROLOGIA INDUSTRIAL 00 00 00 00 60 30 30 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Definição; Conceitos básicos; Sistema Internacional de Unidades; Terminologia do VIM; Tipos de
Medição; Calibração; Rastreabilidade; Certificados; Procedimentos; Condições ambientais; Erros e
Incerteza de resultados. Atividades práticas realizadas no Laboratório de Metrologia nas grandezas
comprimento, massa, força, pressão e temperatura. Seminários para apresentação e discussão dos
resultados obtidos das atividades práticas realizadas.
BIBLIOGRAFIA
1) FARAGO, F. T., Ph.D., HANDBOOK OF DIMENSIONAL MEASUREMENT. Industrial Press Inc. 200,
Madison Avenue, New York, N.Y. 10016.
2) GALYER, J.F. W.; SHOTBOLT, C.R., METROLOGY FOR ENGINEERS. Cassel – London;
3) VOCABULÁRIO INTERNACIONAL DE TERMOS FUNDAMENTAIS EGERAIS; DE METROLOGIA –
INMETRO: INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE
INDUSTRIAL, 2007;
4) Wayne Moore, Fundamentos de Mecânica de Precisão, The Moore Special Tools Corporation, 1980;
5) Alii – Seminário “O Papel da Metrologia” PTB Braunschweig, 1990;
6) H.J. Werneck, Metrologia Industrial, Springer Verlag, 1980;
7 Alii – Padrões de Unidades de Medida, BNN/LNM/INMETRO, 1990;
8) LINK, W., 1999, “Metrologia Mecânica: Expressão da Incerteza de Medição”, 2. ed. São Paulo: IPT, 174 p.;
9) LINK, W., 2000, “Tópicos Avançados da Metrologia Mecânica – Confiabilidade Metrológica e Suas
Aplicações, 1. ed. São Paulo: IPT, 263 p.;
10) NOBUO SUGA, Metrologia Dimensional – A Ciência da Medição, Mitutoyo Sul Americana Ltda., 2007; 11
CATÁLOGO GERAL: MITUTOYO, STARRETT, TESA. etc.
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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 05 )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1505 CAD PARA ENGENHARIA I 00 00 00 00 60 30 30 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P ECT1406 EXPRESSÃO GRÁFICA
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
N NÃO TEM
EMENTA
Introdução às tecnologias CAx (CAD, CAE, CAM, CAPP, CAP, CAR, CAQ, etc.); Evolução dos sistemas CAD
mecânicos, Softwares para a construção de modelos CAD (2D, 2 1/2 D e 3D) de elementos de máquinas, Padrões
gráficos mais comuns, Transformações geométricas aplicada à construção de elementos de máquinas, Sistemas
paramétricos, variacionais e híbridos, Features de projeto x features de fabricação, Produção de pranchas para o
detalhamento de peças, Representação CAD B-REP de elementos de máquinas básicos segundo a ABNT: roscas,
parafusos, porcas, arruelas, chavetas, molas, rebites, contrapinos, mancais de rolamento, polias e engrenagens.
Diferenciação entre CAD p/ desenho x CAD p/ projeto, Noções da fronteira CAD/CAM, Noções de prototipagem
Rápida, Realidade Virtual e Engenharia Simultânea..
BIBLIOGRAFIA
1) Freench, T.; Vierck, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Sétima Edição. São Paulo: Globo, 2002
2) Kimura, F. “Geometric Modelling: Theoretical and Computational Basis Towards Advanced CAD
Applications (IFIP)”, Kluwer Academic Publishers, 2001.
3) Lee, Kunwoo, Principles of CAD/CAM/CAE Systems , Ed Prentice Hall, 2003.( ISBN: 0131784544 )
4) Mandarino, D. et al. Expressão Gráfica: Normas e Exercícios. São Paulo: Plêiade, 2007
5) Mantyla, M., “An Introduction to Solid Modelling”, Ed. Computer Science Press, última edição
6) Rogers, David F., “An Introduction to NURBS: With Historical Perspective”, Ed. Morgan Kaufmann ,2000.
7) Shah, Jami J., Mäntylä, Martti, “ Parametric and Feature-Based CAD/CAM : Concepts, Techniques, and
Applications. ,1995.
8) Society of Automotive Engineers, “CAD/CAM/CAE Technology and Design Tools: Sp-1858”, Paperback,
2004.
9) Zecher, Jack E., “Computer Graphics for CAD/CAM Systems (Computer Aided Engineering, 3)“, Ed Marcel
Dekker Ltd, 1993.
10) Zeid, I., “CAD/CAM Theory and Practice”. McGraw-Hill, 1991.
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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 06 )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1601 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
MECÂNICA I
00 00 00 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P MEC1501 METALOGRAFIA E TRATAMENTOS TÉRMICOS
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Generalidades sobre fabricação de peças metálicas: conceito de tensão e deformação, relação entre propriedades
mecânicas, deformação Visco-elástica, efeito Bauschinger, superplasticidade, memória de forma, plasticidade,
escoamento. Fundamentos da conformação mecânica. Laminação. Extrusão. Trefilação. Forjamento. Estampagem
de metais; Processos de fundição (Operações de fundição, Fatores de qualidade das peças fundidas, Forno cubilô,
Fundição de metais e ligas ferrosas e não ferrosas, Ensaios em areias de moldagem, Projeto de peças fundidas);
BIBLIOGRAFIA
1) Dieter, G.E., Mechanical metallurgy, McGraw-Hill, London, 1988;
2) Al-Qureshi, H.A., Processos e mecanismos da conformação dos metais, ITA, São José dos Campos, 1991;
3) Sachs, G., Principles of sheet-metal for fabrication, 2nd ed., Reinhold, New York, 1966;
4) Morais, G.A., Plasticidade e Processos de Conformação Mecânica dos Metais, CDT-São Jose dos Campos SP,
1977;
5) Bresciani Filho, E., Conformação Plástica dos Metais. Campinas/SP, Editora da Unicamp, 1997;
6) Altan, T., Oh, S. e Gegel, H. Conformação de metais- Fundamentos e aplicações, São Carlos/SP, EESC-USP,
1999;
7) Helman, H. Cetlin, P. R., Fundamentos da conformação mecânica dos metais, Rio de Janeiro/RJ, Guanabara
Dois, 1983;
8) Métodos Metalúrgicos de Transformações de Metais em Peças, CDT. São Jose dos Campos.S.P. 1978;
9) Ferreira, José M. G. de Carvalho. Tecnologia da fundição. Lisboa : Fundação Calouste Gulbenkian, 1999.
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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 06)
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1602 SISTEMAS TÉRMICOS II 00 00 00 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Geração Termoelétrica: Ciclos simples (com Motores, Turbinas, Células de combustível); Ciclos
Combinados; Ciclos de Cogeração. Sistemas com fontes de energias renováveis: Solar, Eólica,
Biomassa. Sistemas com Termoacumulação. Análise de desempenho. Simulações e Práticas de
laboratório.
BIBLIOGRAFIA
1) Çengel, Y.A. e Boles, M.A., Thermodynamics - an engineering approach, McGraw-Hill, New York, 1989;
2) Wark, K., Thermodynamics, 5a ed., McGraw-Hill, New York, 1988 ;
3) Van Wylen, J., e Sonntag, R.E., Borgnake, C., Fundamentos da Termodinâmica Clássica, Edgard Blücher, São
Paulo, 2006
4) Lora, E.E.S e do Nascimento, M.A.R., Geração Termoelétrica – Planejamento, Projeto e Operação. Volume I e
II. Editora Interciência. Rio de Janeiro. 2004.
5) Moran, M.J. and Shapiro, H.N., Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Editora LTC, 2006
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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 06 )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1603 MÁQUINAS DE FLUXO 00 00 00 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P ECT 1403 MECÂNICA DOS FLUIDOS
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Classificação das Máquinas Hidráulicas. Bombas e Turbinas: Princípios, Componentes e Instalação. Tipos de
Bombas para cada aplicação. Curvas características das Máquinas de Fluxo. Perdas e Rendimentos em Máquinas
de Fluxo. Cavitação. Instalação de Bombas: Detalhes, Defeitos e Causas. Equações Fundamentais das Máquinas
de Fluxo. Bombas Especiais. Atividades Práticas de Laboratório.
BIBLIOGRAFIA
1) Manual de Treinamento KSB
2) Manual de Bombas Worthingthon
3) Instalações Elevatórias. Bombas – Djalma Francisco de Carvalho, Editora PUC-MG – 1998, Belo Horizonte
MG
4) Manual de Laboratório de Máquinas Hidráulicas – Djalma Francisco de Carvalho. PUC-MG – 1998, Belo
Horizonte MG.
5) Bombas e Instalações de Bombeamento – Archibald Joseph Macintyre – Editora Guanabara Dois – Rio de
Janeiro RJ, 1983.
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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 06 )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1604 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II 00 00 00 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P ECT1402 MECÂNICA DOS SÓLIDOS
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Definições de tensão e deformação. Esforços axiais e de cisalhamento. Tensões e deformações em barras
carregadas transversalmente: isostáticas e hiperestáticas. Flambagem em colunas. Análises de tensões e
deformações.
BIBLIOGRAFIA
1) Timoshenko, S. P. e Gere, J. M., Mecânica dos Sólidos, vol. 1 e 2, Editora LTC, 1994;
2) Hibbeler, R. C., Resistência dos Materiais, 5ª ed., Editora Prentice Hall, 2004;
3)Gere, J. M., Mecânica dos Materiais, Editora Thomson, 2003;
1) 4) Craig, Jr. R. R., Mecânica dos Materiais, 2ª ed., Editora LTC, 2003;
2) 5) Beer, E. P. e Johnston Jr., E. R., Resistência dos Materiais, Editora Makron Books, 1995;
3) 6) Popov, E. P., Introdução à Mecânica dos Sólidos, Editora Edgard Blücher Ltda, 1978;
4) 7) Riley, W. F.; Sturges, L. D. e Morris, D. H., Mecânica dos Materiais, Editora LTC, 2002.
32
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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 06 )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1605 ELEMENTOS DE AUTOMAÇÃO
INDUSTRIAL
00 00 00 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P MEC1505 CAD PARA ENGENHARIA I
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Princípios da Automação (Comandos e Regulagens); Tecnologia dos comandos básicos (pneumáticos, hidráulicos,
elétricos e híbridos); Técnicas de elaboração de comandos sequencias (Utilização de sensores fins de curso,
Programadores e Controladores Lógicos Programáveis). Técnicas básicas de regulagem de processos (Controles
convencionais: malha aberta e malha fechada (On-off, proporcional, PID); Simulação e Aplicações práticas.
BIBLIOGRAFIA
1) Meixner, H. e Kobler R. – Introdução à pneumática, Editora Festo Didactic, 2000.
2)Festo Didatic – Métodos de projetos para comandos, lógica de comutação, Editora Festo Didactic, 1993.
3)Fialho, Arivelto Bustamante: Automação pneumática :projetos, dimensionamento e análise de circuitos /Arivelto
Bustamante Fialho. São Paulo (SP) : Livros Érica, 2005.
4)Apostila: Eletropneumática Editora Parker 2001.
5)Apostila: Tecnologia Hidráulica Industrial, Editora Parker, 2001.
6)Apostila: Controladores Lógicos Programáveis. Editora Festo Didactic, 1997.
7)Campos, Mario Cesar M. Massa de.: Controles típicos de equipamentos e processos industriais
8)Mario Cesar M.Massa, Herbert C. G. Teixeira.-. São Paulo : Edgard Blücher, 2006.
9)Natale, Ferdinando, Automação industrial. São Paulo. Érica, 2005
33
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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 07)
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1701 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
MECÂNICA II
00 00 00 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P MEC1601 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA I
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
DEM0401 PROCESSO DE USINAGEM
EMENTA
Usinagem versus outros processos de fabricação mecânica. Movimentos e grandezas nos processos de usinagem. Materiais
para ferramentas de usinagem; Geometria da ferramenta (Terminologia, Gumes, Elementos e Superfícies; Sistemas de
Referência; Ângulos); Teoria do Corte dos Metais (Mecanismos de Formação de Cavaco, Formas e Tipos de Cavacos,
Quebra-Cavaco); Usinabilidades dos Materiais (Avarias e mecanismos de desgastes em ferramentas de usinagem, Variáveis
de Influência na Vida da Ferramenta); Fluído de Corte; Forças e Potência de Corte; Custo de Produção e Usinabilidade;
Processo de Torneamento; Mandrilamento; Furação, Alargamento, Fresamento, Aplainamento, Brochamento, Usinagem de
Roscas. Noções Gerais de Comando Numérico. Laboratórios com tarefas práticas paralelas.
BIBLIOGRAFIA 1) CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica II. 2. ed. São Paulo : McGraw-Hill, 1986;
2) DINIZ, A. E., MARCONDES, F.C. e COPPINI, N.L. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. 1.ed. São Paulo : MM
Editora, 1999;
3) FREIRE, J.M. Fundamentos de Tecnologia Mecânica - Máquinas de Serrar e de Furar. Rio de Janeiro : LTC Editora, 1983;
4) FREIRE, J.M. Fundamentos de Tecnologia Mecânica - Máquinas Limadoras e Retificadoras. Rio de Janeiro : LTC Editora,
1975;
5) FREIRE, J.M. Fundamentos de Tecnologia Mecânica - Torno Mecânico. Rio de Janeiro : LTC Editora, 1984. FREIRE,
J.M. Fundamentos de Tecnologia Mecânica - Fresadora. Rio de Janeiro : LTC Editora, 1983;
6) FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. 1. ed. São Paulo : Editora Edgard Blücher e EDUSP, 1970;
7) STEMMER, C.E. Ferramentas de Corte I. 4. ed. Florianópolis : Editora da UFSC, 1995;
8) STEMMER, C.E. Ferramentas de Corte II. 1. ed. Florianopolis : Editora da UFSC, 1992;
9) El-Hofy, Hassan. Advanced machining processes :nontraditional and hybrid machining processes. New York : McGraw-
Hill Professional, 2005;
10) Diniz, Anselmo Eduardo. Tecnologia da usinagem dos materiais São Paulo : Artliber, 2003;
11) Aldeci Vieira dos Santos [...et AL. Usinagem em altíssimas velocidades:como os conceitos HSM/HSC podem
revolucionar a indústria metal-mecânica. São Paulo: Érica, 2003.
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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 07 )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1702 MECANICA DOS FLUIDOS II 00 00 00 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P ECT1403 MECANICA DOS FLUIDOS
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
N NÃO TEM
EMENTA
Revisão das equações de conservação na forma integral e diferencial; Escoamento de Fluidos Ideais;
Escoamentos Internos; Escoamentos Turbulentos; Escoamento em Tubos e constrições; Região de
entrada, coeficiente de atrito, dutos vão circulares; Escoamento Externo; Camada Limite; Solução de
Blasius; Camada limite Laminar e turbulenta; Camada limite com gradiente de pressão adverso:
descolamento; Arraste e sustentação; Escoamentos compressíveis; Lei de inversão das ações;
Escoamento unidimensional iso-entrópico; Escoamento unidimensional com atrito: Curvas de Fanno e
Rayleigh; Ondas de choque obliquas. Simulação e Práticas de Laboratório.
BIBLIOGRAFIA
1)Çengel, Y & Cimbala, J., Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações, Mc Graw-Hill, RJ.
2)Fox, R. W & McDonald, T. – Introdução à mecânica dos Fluidos, 6ª ed., LTC, Rio de Janeiro.
3)White, F. M., Mecânica dos Fluidos, 4ª ed., Mc Graw-Hill, Rio de Janeiro.
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( X) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 07)
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1703 VIBRAÇÕES DE SISTEMAS MECÂNICOS 00 00 00 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P MEC1503 DINÂMICA
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
DEM0303 VIBRACOES DE SISTEMAS MECANICOS
EMENTA
Vibrações livres de sistemas com um grau de liberdade com e sem amortecimento. Resposta a excitações
harmônicas. Resposta a excitações determinísticas arbitrárias. Sistemas com n graus de liberdade. Análise modal.
Autovalores e autovetores e suas propriedades. Controle passivo de vibrações. Balanceamento estático e dinâmico.
Sistemas com parâmetros distribuídos. Instrumentos medidores de vibrações. Análise de sinais. Realização de
pequenos projetos envolvendo experimentos em laboratório e o uso de programas de simulação.
BIBLIOGRAFIA
1)RAO, S. S., Mechanical Vibrations. Fourth Edition. Pearson Prentice Hall. 2004.
2)SHABANA, A. A.,Theory of vibration an Introduction. Second Edition. Springer. 1996.
3)INMAN, D. J., Engineering Vibraion. Second Edition. Pretice Hall. 2001.
4)THOMSON, W. T., and DAHLEH, M. D., Theory of Vibration with Applications. 5th Edition. Pretice Hall.
1993.
5)TONGUE, B. H., Principles of Vibration. 2th. Edition. Oxford University Press. 1996.
6)VIERCK, R. K., Vibration Analysis. Second Edition. Hardcover. 1972.
7)KELLY. S. G., Fundamentals of Mechanical Vibrations. Second Edition. McGraw-Hill. 2000.
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 07)
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1704 MECÂNICA DOS SÓLIDOS III 00 00 00 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P MEC1604 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
DEM0250 RESISTENCIA DOS MATERIAIS I
EMENTA
Torção pura no regime elástico. Seções transversais: circular, não circular e paredes finas. Torção em
estruturas hiperestáticas; Torção no regime Plástico. Concentração de tensões em cargas axiais, flexão,
torção e fadiga; Critérios de resistência; Flexão composta com torção; Prevenção de falhas por fadiga.
BIBLIOGRAFIA
1)BEER, F. P. & JOHNSTON, JR. E. R, Resistência dos Materiais, Ed. MAKRON Books, 1995.
2)HIBBELER, R. C. Mechanics of Materirials – 3ª Edição – Prentice Hall – New Jersey – 07458/1997.
3)TIMISHENKO, S. P., Resistência dos Materiais, Vols. 1 e 2 – Ed. Livros Técnicos e Científicos, SP – 1980.
4)SHIGLEY, J. E., Elementos de Máquinas, Vol. 1 – Ed. Livros Técnicos e Científicos, SP – 1981.
37
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 07)
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1705 CAD PARA ENGENHARIA II 00 00 00 00 60 30 30 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P MEC1505 CAD PARA ENGENHARIA I
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
N NÃO TEM
EMENTA
Noções de ajustes, tolerância e simbologia aplicados em projetos, aplicação de elementos de máquinas
(parafusos, porcas, arruelas, pinos, anéis elásticos, molas, rolamentos, eixos, engrenagens, correias,
polias e acoplamentos), simbologia de estados de superfície (indicação e valores), simbologia de
soldagem (indicação elementar e suplementar), Noções de aplicação de CAE e Realidade Virtual.
BIBLIOGRAFIA
1)AGOSTINHO, O. L.; RODRIGUES, A. S.; LIRANI, J. Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões, 1
ed. São Paulo: Editora Blucher. 1986. 295p.
2)ALVES FILHO, A. Elementos Finitos: a base da tecnologia CAE. 3 ed. São Paulo: Editora Érica. 2000. 292p.
3)LEE, KUNWOO. Principles of CAD/CAM/CAE. 1 ed. New York: Prentice Hall, 1999. 640p.
4)NIEMANN, G. Elementos de Máquinas, v. 1, 1 ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher.1971. 232p.
5)PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas, 46 ed. São Paulo: Editora Protec, 1991. 300p.
6)NIEMANN, G. Elementos de Máquinas, v. 2, 1 ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher.2002. 224p.
7)NIEMANN, G. Elementos de Máquinas, v. 3, 1 ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher.1971. 184p.
8)MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas,6 ed. São Paulo: Editora Érica. 2005. 273p.
9)SILVA, A. et al. Desenho Técnico Moderno. 4 ed. São Paulo: Ed. LTC, 2006. 494 p.
38
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 08 )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1801 ESPECIFICAÇÃO E SELEÇÃO DE
MATERIAIS
00 00 00 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P MEC1701 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA II
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
DEM0300 ESPECIFICACAO E SELECAO DE MATERIAIS
EMENTA
Aços-H. Aços de endurecebilidade superficial. Seleção de aços para eixos e engrenagens. Aços para
construção mecânica. Aços especiais. Ferros fundidos. Materiais para ferramentas e matrizes. Metais
leves e pesados não ferrosos. Metais preciosos. Seleção na base da resistência específica e tenacidade à
fratura. Materiais polímeros e cerâmicos. Materiais compostos. Perfílados comerciais normatizados:
chapas, barras, cantoneiras, tubos e outros. Normas e certificação de materiais.
BIBLIOGRAFIA
1) Schackelford, J.F., Introduction to materials science for engineers, Maxwell Macmillan, New York, 3rd ed.,
1992;
2)Van Vlack, L., Princípios de ciência e tecnologia dos materiais, Editora Campus, Rio de Janeiro; Dieter, G.E.,
Mechanical metallurgy, McGraw-Hill, London, 1988;
3) Callister, W.D., Materials science and engineering-An introduction, 4th ed., 1997;
4) Morais,G.A; Aços para Construção Mecânica-UFRN , 2003; 5) Normas técnicas.
39
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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 08 )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1802 TRANSMISSÃO DE CALOR 00 00 00 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P MEC1702 MECANICA DOS FLUIDOS II
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
DEM0404 TRANSMISSÃO DE CALOR
EMENTA
Conceitos fundamentais. Equações básicas. Condução: unidimensional em regime permanente e
multidimensional em regimes permanente e não-permanente. Convecção Forçada. Convecção Natural.
Radiação: relações básicas. Transferência de calor com mudança de fase. Trocadores de calor. Sistemas
com fonte de calor. Aletas.
BIBLIOGRAFIA
1)Incropera, F. P. & Dewit, D. P., Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa, 5ª ed., LTC, Rio de
Janeiro, 2003.
2)Kreith, F. and Bohn M. S., Princípios da Transmissão de Calor, Editora Thompson, São Paulo, 6ª ed.2007.
3)Moran, M.J. and Shapiro, H.N., Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Editora LTC, 2006
40
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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 08 )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1803 TRANSMISSÃO DE CALOR APLICADA 00 00 00 00 30 15 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
C MEC1802 TRANSMISSÃO DE CALOR
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
DEM0405 LABORATORIO DE TRANSMISSAO DE CALOR
EMENTA
Equação da condução de Fourier. Transferência de calor em aletas. Sistemas com fonte de calor.
Propriedades da radiação. Análise do coeficiente de transmissão de calor convectivo. Propriedades
térmicas dos materiais. Simulações e Práticas de laboratório.
BIBLIOGRAFIA
1)Incropera, F. P. & Dewit, D. P., Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa, 5ª ed., LTC, Rio de
Janeiro, 2003.
2)Kreith, F. and Bohn M. S., Princípios da Transmissão de Calor, Editora Thompson, São Paulo, 6ª ed.2007.
3)Moran, M.J. and Shapiro, H.N., Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Editora LTC, 2006
41
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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 08 )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1804 MECÂNICA APLICADA ÀS MÁQUINAS 00 00 00 00 60 30 30 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P MEC1703 VIBRAÇÕES DE SISTEMAS MECÂNICOS
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
DEM0351 MECANICA APLICADA AS MAQUINAS
EMENTA
Cinemática de sistemas de múltiplos corpos: análise de posição, velocidade e aceleração. Cinética de sistemas de
múltiplos corpos: equações de movimento e reações dinâmicas. Introdução à síntese. Introdução aos métodos numéricos
de análise de mecanismos.
BIBLIOGRAFIA
1) Santos, I.F., Dinâmica de Sistemas Mecânicos, Makron Books, São Paulo, 2001.
2) Norton, R.L., Cinematica E Dinamica Dos Mecanismos, McGraw Hill, Porto Alegre, 2010.
3) Shabana, A.A., Dynamics of Multibody Systems, Cambridge University Press, Cambridge, 2010.
4) Uicker Jr., J.J., Pennock, G.R. e Shigley, J.E., Theory of machines and mechanisms, Oxford University Press, New
York, 2003.
5) Mabie, H.H. e Reinholtz, C.F., Mechanisms and Dynamics of Machinery, John Wiley & Sons, New York, 1987
42
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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 08 )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1805 ELEMENTOS DE MÁQUINAS I 00 00 00 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P MEC1704 MECÂNICA DOS SÓLIDOS III
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
DEM0353 ELEMENTOS DE MAQUINAS I
EMENTA
Definição, Seleção e Requisitos de Projeto. Elementos de União: Parafusos, Rebites e Solda. Ganchos.
Molas. Chavetas. Mancais de Rolamento: Seleção para o Projeto. Eixos e Árvores: Projeto de Eixos de
Transmissão (Árvores) embasado no CAE. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA
1)NIEMANN, Gustav Elementos de Máquinas – Vols. I, II e III*.
2)DEUTSCHMAN, A. D. Machine Design, Theory and Practice.
3)FAIRES, Virgil M. Elementos Orgânicos de Máquinas – Vols. I e II.SHIGLEY, J. E. Elementos de Máquinas –
Vols. I e II.
4)HOLOWENKO, Alfred R. (Coleção Schaum) Elementos Orgânicos de Máquinas.
5)JUVINALL, Robert C. Fundamentals of Machine Component Design.
6)FRATSCHNER, O. Elementos de Máquinas. DOUGHTIE, Venton Levy e VALLANCE, Alex Design of
Machine Membres.
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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 08 )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1806 TRIBOLOGIA DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS 00 00 00 00 60 30 30 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
C MEC1805 ELEMENTOS DE MÁQUINAS I
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
N NÃO TEM
EMENTA
Visão tribológica de Leonardo da Vinci, Amontons, Coulomb, Reynolds, Hertz, Johnson, Spikes.
Conceitos e terminologia básica da Tribologia. Lubrificantes sólidos, líquidos e gasosos. Regimes de
lubrificação e sistemas lubrificados. Mancais: seleção, materiais, atrito, desgaste, vida. Projeto e
construção de um mancal.
BIBLIOGRAFIA
1)Bernard J. Hamrock, Steven R. Schmidt, Bo O. Jacobson Fundamentals of Fluid film Lubrication. Marcel
Dekker, 2004. ISBN 0-8247-5371-2
2)John Williams Engineering Tribology. Cambridge University Press, 2005. ISBN 0-5216-0988-7
3) Jean-Marie Georges Frottement, usure et lubrification. Paris, Editions Eyrolles, 2000. 424 p. ;
4) B.N.J. Persson Sliding Friction. Berlin, Springer, 2000. 515 p.
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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 09 )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1901 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA III 00 00 00 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P MEC1801 ESPECIFICAÇÃO E SELEÇÃO DE MATERIAIS
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
N NÃO TEM
EMENTA
Processos de Usinagem com Ferramentas de Geometria de Corte Indefinida (Retificação, Brunimento, Lapidação,
Tamboreamento e Jateamento); Noções tolerância dimensional, de forma e textura superficial; Processos de
Usinagem Especiais (Eletroerosão, Ultrasom, Jato d’água); Soldabilidade (Metalografia na soldagem, Metalurgia
da soldagem, Processos de soldagem, Brasagem, Oxi-corte e corte térmico, Tensões e deformações em soldagem,
Ensaios mecânicos em juntas soldadas, Controle de juntas soldadas, Cálculo de juntas soldadas, Simbologia,
Higiene e segurança industrial. Laboratórios com tarefas práticas paralelas.
BIBLIOGRAFIA
1) Rebolos e Abrasivos – Tecnologia Básica, Editora Ícone, São Paulo, 1988;
2). Chiaverini, V., Tecnologia mecânica, Vol.1, 2,3 McGraw-Hill, São Paulo, 1986;
3) Metals Handbook, Welding, Brasing, soldering, VI edition;
4)Morais, G. A; Metalurgia da Soldagem e Aplicações. UFRN. 2003;
5) Morais, G. A; Marques, P. V., Tecnologia da soldagem. Belo Horizonte/MG, ESAB/UFMG, 1991;
6) Wainer, E. Brandi, S. D. e Mello, F. D. H., Soldagem - Processos e Metalurgia, São Paulo/SP, Edgard Blücher,
1992;
7) Zieldas, S. e Tatini, I., Soldagem – Coleção Tecnológica SENAI, São Paulo/SP, SENAI/SP, 1997;
8) Marques, Paulo Villani. Soldagem:fundamentos e tecnologia /Paulo Villani Marques, Paulo José Modenesi,
Alexandre Queiroz Bracarense. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005;
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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( X) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 09 )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1902 REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO 00 00 00 00 60 30 30 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P MEC1802 TRANSMISSÃO DE CALOR
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
DEM0452 REFRIGERACAO E AR CONDICIONADO
EMENTA
Termodinâmica aplicada à refrigeração e ar condicionado. Sistemas frigoríficos por compressão de
vapor. Equipamentos frigoríficos. Fluidos refrigerantes. Projeto e construção de câmaras frigoríficas.
Sistemas frigoríficos por absorção. Processos psicrométricos. Cálculo da carga térmica para
climatização ou frio industrial. Sistemas de condicionamento de ar. Unidades condicionadoras de ar.
Laboratorio de refrigeração. Laboratório de ar condicionado.
BIBLIOGRAFIA
1)Stoecker, W. P., Industrial Refrigeration, Bookmaster, 1995.
2)Stoecker, W. P., Industrial Refrigeration Handbook, McGraw-Hill Book, 1998.
3)CARRIER International Ltda. Manual de Aire Acondicionado. Baixareu Editores, Barcelona, México.
4)MARTINELLI Jr., L. C. Refrigeração e Ar Condicionado – Parte I, II, III, IV; Cadernos Unijuí, Série
Tecnologia Mecânica n° 19, 2000.
5)Herold, K. E.; Radermacher, R. and Klein, S. A. (1996). Absorption Chillers and Heat Pumps, CRC Press, Boca
Raton.
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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 09 )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1903 MOTORES TÉRMICOS 00 00 00 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P MEC1802 TRANSMISSÃO DE CALOR
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
DEM0451 MAQUINAS TERMICAS
EMENTA
Tecnologia, evolução e aplicação dos Motores de combustão (Alternativos e Rotativos): Componentes,
ciclo padrão e real, combustíveis e combustão, gerenciamento eletrônico do motor, curvas características,
rendimento e balanço térmico, sistemas de formação de mistura, emissão de poluentes, refrigeração,
lubrificação, manutenção. Simulações e Práticas de laboratório.
BIBLIOGRAFIA
1)Heywood, J. B. (1988). Internal Combustion Engine Fundamentals. McGraw-Hill International, New York,
930p.
2)Stone, R. (1993). Introduction to Internal Combustion Engines. 2a ed, Warrendale, SAE R-129. 569p.
3)Lenz, H. P. (1994). Emissions, air quality and effects of exhaust gas constituents. Warrendale. SAE SP-1046.
97p.
4)Plint, M.; Martyr, A. (1995). Engine Testing ? Theory and Pratice. Manchester. Elsevier. 295p.
5)Probst, C. O. (1995). Bosch Fuel Injection & Engine management. Massachusetts. SAE. 216p.
6)Cohen, H.; Rogers, G. F. C.; Saravanamuttoo, H. I. H. (1996). Gas Turbine Theory. 4ª Ed, Longman Group
Limited, London. 442p.
47
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 09 )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1904 ELEMENTOS DE MÁQUINAS II 00 00 00 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P MEC1805 ELEMENTOS DE MÁQUINAS I
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
DEM0403 ELEMENTOS DE MAQUINAS II
EMENTA
Código de Defesa do Consumidor. Máquinas simples. Engrenagens: nomenclatura, relações
fundamentais, padronização. Critérios de dimensionamento para engrenagens cilíndricas, helicoidais,
cônicas, parafuso sem-fim e coroa helicoidal. Transmissão por correntes e correias. Acoplamentos.
Embreagens. Freios. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA
1)Cross, N., Engineering design methods, John Wiley, New York, 1989;
2)Faires, V.M., Elementos orgânicos de máquinas, Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1986; Shigley, J.E.,
Elementos de máquinas, Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1984.
3)SHIGLEY, J.E.; MISCHKE, C.R. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Editora Bookman,
2007.
4)JUVINALL, R.C.; MARSHEK, K.M. Projeto de Engenharia Mecânica. 4ª ed. Editora LTCE, 2008.
5)COLLINS, J.A. Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas. 1ª ed. Editora LTCE, 2006.
48
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 10 )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1001 FABRICAÇÃO DE SISTEMAS MECÂNICOS 00 00 00 00 60 30 30 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P MEC1901 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA III
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
DEM0450 FABRICAÇÃO DE SISTEMAS MECÂNICOS
EMENTA
Técnicas das Construções Mecânicas. Tolerâncias Dimensionais. Controle Dimensional de Peças.
Tolerâncias e Controle Geométrico de Peças. Especificações das Tolerâncias em Projetos Mecânicos.
BIBLIOGRAFIA 1) FARAGO, Francis T., Ph.D. , “HANDBOOK OF DIMENSIONAL MEASUREMENT”. Industrial Press Inc. 200,
Madison Avenue, New York, N.Y. 10016.
2)HILL, Roland & JENSEN, Cecil H. “MODERN ENGINEERING TOLERANCING”.McGraw-Hill Ryerson Limited.
3)GALYER, J. F. W. & SHOTBOLT, C.R., “METROLOGY FOR ENGINEERS”. Cassel – Lodon.
4)FORTINI,EARLWOOD T.,“DIMENSIONING FOR INTERCHAGEABLE MANUFACTURE”. Industrial Press Inc.
200, Madison Avenue, New York, N.Y. 10016.
5)AGOSTINHO, O. L., RODRIGUES, A. C. S. & LIRANI, J., “PRINCÍPIOS DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO
MECÂNICA. TOLERÂNCIA, AJUSTES DESVIOS E ANÁLISE DE DIMENSÕES”. Edgard Blücher, Ed..
6) NOVASKI, OLÍVIO. “INTRODUÇÃO À ENGENAHRIA DE FABRICAÇÃO MECÂNICA”. Edgrad Blücher Ltda.
7)ALBUQUERQUE, OLAVO PIRES E. “TOLERÂNCIAS E AJUSTES”. Edições Engenharia.
8) – ALVIN & MORAES. “FABRICAÇÃO MECÂNICA”. NA – Rio de Janeiro, GB., Almeida Neves – Editores Ltda.
9) – KENNEDY. “INSPECION E CALIBRADO”. Ediciones Urmo.
10)CATÁLOGO GERAL: MITUTOYO, STARRETT, TESA, etc.
49
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( X ) COMPL ( )
SEMESTRE: ( 10 )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1002 ESPECIFICAÇÃO DE TOLERANCIAS EM
PROJETOS
00 00 00 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P MEC1904 ELEMENTOS DE MÁQUINAS II
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
N NÃO TEM
EMENTA
Escolha de um sistema mecânico. Desenho de conjunto e de componentes. Especificações das Tolerâncias
dimensionais e geométricas dos componentes. Apresentação e discussão conjunta dos projetos.
BIBLIOGRAFIA
1)Farago, f. t., ph.d., handbook of dimensional measurement. industrial press inc. 200, madison avenue, new
york, n.y. 10016;
2)Hill, r.; jensen, c. h. modern engineering tolerancing. mcgraw-hill reyerson limited.;
3)Galyer, j.f. w.; shotbolt, c.r., metrology for engineers. cassel – london;
4)Fortini, earl wood t., dimensioning for interchageable manufacture. industrial press inc. 200, madison avenue,
new york, n.y. 10016.;
5)Agostinho, o. l.; rodrigues, a. c.s. lirani, j., princípios de engenharia de fabricação mecânica. tolerância, ajustes
desvios e análise de dimensões. edgard blücher, ed. da universidade de são paulo;
6)Novaski, o. introdução à engenharia de fabricação mecânica. editora edgard blücher ltda.;
7)Albuquerque, o. p. e. tolerâncias e ajustes. edições engenharia.;
8) Alvim & moraes. fabricação mecânica. na – rio de janeiro, gb., almeida neves – editores ltda
50
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso ENGENHARIA MECÂNICA
Obrigatória ( X ) Complementar ( )
Semestre: [9 (diurno) e 10(noturno)]
Código Denominação Carga Horária
MEC1905
ou
MEC1004
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 60
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
O Trabalho de Conclusão de Curso consiste: na estruturação e desenvolvimento de projeto na área do
perfil escolhido pelo aluno; estudo de casos típicos de setores diversos. discussão, seleção e orientação
de trabalhos individuais visando à definição do trabalho final de graduação e desenvolvimento das etapas
iniciais do projeto final, incluindo pesquisa bibliográfica e preparação de relatório para avaliação por
uma banca examinadora. Os temas dos projetos serão propostos pelos professores orientadores para
aprovação da Coordenação.
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso ENGENHARIA MECÂNICA
Obrigatória ( X ) Complementar ( )
Semestre: [10 (diurno) e 11(noturno)]
Código Denominação Carga Horária
MEC1003
ou
MEC1101
ESTÁGIO CURRICULAR 160
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P MEC1601 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA I
P MEC1602 SISTEMAS TÉRMICOS II
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
O Estágio Curricular é uma atividade acadêmica que irá propiciar ao aluno uma experiência profissional
específica e que deverá contribuir, de forma eficaz, para a sua absorção pelo mercado de trabalho.
Enquadram-se nessa atividade as experiências realizadas em ambiente de trabalho, o cumprimento de
tarefas com prazos estabelecidos, o trabalho em ambiente hierarquizado e com componentes
cooperativistas ou corporativistas, dentre outros.
51
Cadastro de Componentes Curriculares Optativos
52
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( ) COMPL ( X)
SEMESTRE: ( -- )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1201 MANUTENÇÃO INDUSTRIAL 00 00 00 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
N NÃO TEM
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MEC1531 MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
EMENTA
Introdução à Manutenção. Conceitos e definições. Metodologia da manutenção. Métodos de Manutenção.
Manutenção Corretiva. Manutenção Preventiva. Manutenção Preditiva. Manutenção Produtiva. Funções da
Manutenção. Sistema de Tratamento de Falhas. Conhecimento. Estudos das Falhas. Confiabilidade. Manutenção e
Disponibilidade. Desenvolvimento de Sistemas de Tratamento de Falhas. Análise da Manutenção. Análise dos
tempos e custos. Técnicas de Implementação da Manutenção. Padrões Técnicos de Manutenção. Planejamento da
Manutenção. Métodos de Planejamento. Elaboração de Planos de Manutenção. Execução da Manutenção.
Organização Operacional. Dimensionamento de Pessoal de Manutenção. Almoxarifado. Controle da Manutenção.
Politica de Manutenção. Sistema de Gerenciamento da Manutenção e Qualidade Total.
BIBLIOGRAFIA
1. 1)HIGGINS, Lindley (1995) Maintenance Engineering Handbook, McGraw-Hill.
2. 2)KELLY, A. e HARRIS, M.J. (1980) Administração da Manutenção Industrial, IBP.
3. 3)LEVITT, Joel (1997) Handbook Of Maintenance Management, Industrial Press.
4. 4)MIRSHAWKA, Victor (1991) Manutenção Preditiva - Caminho para Zero Defeitos, Makron Books-McGraw-
Hill.
5. 5)MOBLEY, R. Keith (1999) Maintenance Fundamentals, Butterworth-Heineman.
6. 6)MONCHY, François (1989) A Função Manutenção, Ed. Durban-Ebras.
7. 7)MOUBRAY, John (1996) Introdução à Manutenção Centrada na Confiabilidade, Aladon.
8. 8)PINTO, Alan Kardec e NASCIF, Júlio (1998) Manutenção - Função Estratégica, Ed. Qualitymark.
9. 9)TAVARES, Lourival (1997) Excelência na Manutenção, Editora Casa Da Qualidade.
10. 10)XENOS, Harilaus G. D. (1998) Gerenciando a Manutenção Produtiva, EDG - Editora de Desenvolvimento
Gerencial.
53
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( ) COMPL ( X)
SEMESTRE: ( -- )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1202 SISTEMAS UTILITÁRIOS INDUSTRIAIS 00 00 00 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P MEC1602 SISTEMAS TÉRMICOS II
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
N NÃO TEM
EMENTA
Sistemas Utilitários (Geração, Preparação e Distribuição): Ar comprimido; Vapor e Óleo térmico; Água de
Suprimento; Água de combate a incêndio; Gases combustíveis (GLP e Gás Natural). Normas técnicas.
BIBLIOGRAFIA
1)MACINTYRE, A. J. – Instalações Hidráulicas: Prediais e Industriais. Editora Guanabara S. A., 1997.
2)Meixner, H. e Kobler, R. – Introdução à pneumática, Editora Festo Didactic, 2000.
3)BAZZO, Edson. Geração de Vapor. Editora da UFSC, Florianópolis, SC, 1995.
4)PERA, Hildo. Geradores de vapor de água (Caldeiras). São Paulo, Departamento de Engenharia Mecânica,
Escola Politéctica da Universidade de São Paulo, 1996.
5)MARTINELLI Jr., L. C. Geradores de Vapor – Recepção, Operação e Medidas de Segurança. Cadernos
UNIJUÍ, Série Tecnologia Mecânica, n° 8, Editora Unijuí, Ijuí-RS, 1998.
6)Eficiência energética no uso de vapor: manual prático PROCEL/Luiz Augusto Horta Nogueira, Carlos Alberto
Rocha, Fábio José H. Nogueira; co-autor: Marco Aurélio Guimarês Monteiro. Rio de Janeiro
Eletrobrás/PROCEL, 2005.
7)BERTASO, Henrique D’Ávila. Segurança para Operadores de Caldeiras. SENAI-RS, 1994.
8)Normas e Regulamentos de Vasos e Tubulações Industriais.
54
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( -- )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1203 PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO 00 00 00 00 60 30 30 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P MEC1902 REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Propriedades do Ar atmosférico. Processos de condicionamento de ar. Tipos instalações. Aplicações.
Cartas psicrométricas. Cálculo de carga térmica. Dimensionamento das instalações. Normas e medidas
de Segurança. Elaboração de projeto.
BIBLIOGRAFIA 1)CREDER, Hélio. "INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO." LTC. - RJ
2)COSTA, Ennio Cruz da. "REFRIGERAÇÃO." Ed. Edgard Blucher Ltda. SP.
3)DOSSAT, Roy J. "PRINCIPIOS DE REFRIGERAÇÃO." Editora Hemus - SP
4)JONES, W. P.; "ENGENHARIA DE AR CONDICIONADO." Ed. Campus, RJ.
5)STOECKER, W. F.; JONES, J. W. - "REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO." - Ed. McGRAW-HILL, RJ.
6)SILVA, Remi Benedito. - AR CONDICIONADO - vol. 1 Escola Politécnica. Fac. Eng. Industrial
7)STOFCHER, W. F., JABARDO, J. M. - Refrigeração Industrial - Ed. Edgard Blücher Ltda. (ABDR)
55
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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( -- )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1204 MANUFATURA ASSISTIDA POR COMPUTADOR 00 00 00 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P MEC1705 CAD PARA ENGENHARIA II
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
DEM0645 MANUFATURA ASSISTIDA POR COMPUTADOR
MEC1934 MANUFATURA ASSISTIDA POR COMPUTADOR
EMENTA
Conceitos. Programação de máquinas auxiliada por computador. Linguagem de programação. Processadores.
Comandos de linguagem. Elementos integrantes de técnicas modernas de fabricação. Células e filas de fabricação.
Tecnologia de grupo. Sistemas flexíveis de fabricação.
BIBLIOGRAFIA
1) C. Sundararajan [Ed.] Probabilistic Structural Mechanics Handbook: Theory and industrial applications. New
York, Chapman & Hall, 1995. 745 p.
2) SILVA, Cnc Programação de Comandos Numéricos Computador - Érica Editora.
3) STEVE, Cnc Simplified Lab Manual - Steve Krar – Editora Industrial. Automation, Production System, and
Computer Integrated Manufacturing, Mikell
4) GROOVER, 1987, Prentice Hall Manufatura Integrada por Computador, Luis S. Salles Costa e Heitor M.
5) CAULLIRAUX, 1995, Editora Campus. Maquina que Mudou o Mundo, James P. Womack, Daniel T. Jones e
Daniel Roos, 1992, Editora Campus.
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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( -- )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1205 CONTROLE DE VIBRAÇÕES E ACÚSTICA 00 00 00 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P MEC1703 VIBRAÇÕES DE SISTEMAS MECÂNICOS
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
DEM0640 CONTROLE DE VIBRACOES E FUNDAMENTOS DE ACUSTICA
EMENTA
História e definições básicas. Amortecimento interno. Modos de vibração de máquinas. Principais problemas
causados por vibração. Principais fontes de vibração em máquinas. Processo de Isolamento de vibrações.
Dispositivos de absorção de vibrações. Vibrações como índice de manutenção. Som, ruído e vibrações. Origem e
propagação. Velocidade do som. Espectro de audiofreqüências. Medição do ruído. Escala Decibel. Decibelímetro.
Dosímetro. Espectros de oitava e terço de oitava. Analisadores de Freqüência. O ouvido humano. Anatomia e
fisiologia. Limites da audição. Mascaramento. Interferência na palavra. Efeitos do ruído sobre o individuo. Fontes
de ruído. Acústica arquitetônica. Acústica geométrica. Absorção. Tempo de reverberação. Materiais absorventes.
Salas para diversos usos. Isolamento sonoro. Isolamento com partições simples e duplas. Portas e janelas.
Isolamento ao impacto. Acústica em espaços abertos. Barreiras.
BIBLIOGRAFIA
1)Vibration Damping, Nashif, A. D. et al., John Wiley & Sons, 1985.
2)Active Control of Vibrations, Fuller, C.R., et al., Academic Press, 1996.
3)Ruído: Fundamentos e Controle, prof. Samir N. Y. Gerges, Ph.D.
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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( -- )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1206 MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE 00 00 00 00 60 60 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P MEC1904 ELEMENTOS DE MAQUINAS II
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MEC0366 MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE
EMENTA Considerações sobre transporte industrial. Equipamentos para transporte, transferência, condução e elevação. Transportadores
contínuos, correias, capacidade do transportador, sistemas de acionamento, roletes. Classificação das máquinas de elevação.
Componentes das máquinas de elevação. Dispositivos de fixação de carga. Mecanismos de elevação e freios. Mecanismos de
translação. Pontes rolantes; Atividades de Laboratório.
BIBLIOGRAFIA 1)Aparatos de Elevacion y Transporte H, Ernst - Vol. I, II, III –
2)Material Handing. Equipament Rudenko
3)Mechanical Engineering Design - Shigley, J. E.
4)Normas ABNT – EB 620 - EB 120 - NBR 8400
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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( -- )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1207 ALGORITMO E PROGRAMAÇÃO
ORIENTADA AO OBJETO
00 00 00 00 60 60 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
DIM0320 ALGORITMO E PROGRAMACAO DE COMPUTADORES
DEM0102 ALGORITMO E PROGRAMACAO ORIENTADA AO OBJETO
EMENTA
Introdução ao algoritmo. Código fonte e as etapas de compilação e linking. Mecanismos de linguagens
procedurais e orientadas ao objeto. Noções práticas de objeto digital. Correntes e Buffers de entrada e
saída. Loops e expressões relacionais. Operadores Lógicos e condicionais. Tipos de variáveis, declaração
e atribuição de valores. Desenvolvimento de Funções e polimorfismo. Matrizes e Strings. Estruturas
digitais. Ponteiros e alocação dinâmica. Classes e Derivação. Herança simples e múltipla. Classes e
funções virtuais. Armazenamento binário e ASCII.
BIBLIOGRAFIA 1) Análise e Projeto Orientado a Objeto - Jaelson Freire Brelaz de Castro
2) Programação Orientada a Objetos - Tadao Takahashi e Hans K. E. Liesenberg
3) Smalltalk 80 - A. Goldberg & Robson
4) Smalltalk V - Digitalk
5) Introdução à Programação Orientada a Objeto - Miguel Jonathan
6) Análise Baseada em Objetos - Peter Coad & Edward Yourdon
7) Programação em C++ - Uma Abordagem Orientada a Objetos - Ben Ezzel
8) Projeto de Algoritmos - Nívio Ziviani
9) O Paradigma de Objetos: Introdução e Tendências - Tadao Takahashi
10) Programando em C++ - Steven Holzner & The Peter Norton Computing Group
11) Programming language: concepts and paradigms - David A. Watt
12) Object Oriented Software Construction - Bertrand Meyer
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SEMESTRE: ( -- )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1208 INTRODUCAO À ENGENHARIA AERONÁUTICA 00 00 00 00 60 30 30 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P ECT1406 EXPRESSÃO GRÁFICA
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Definição do projeto aeronáutico. Conceitos de aerodinâmica, escoamento bidimensional, perfis, camada
limite, resistência aerodinâmica. Propulsão, performance e estabilidade. Projeto estrutural, materiais,
técnicas de fabricação, ensaios. Regulamentação do vôo.
BIBLIOGRAFIA 1) ROSA, EDSON DA., “Introdução ao Projeto Aeronáutico: uma contribuição à competição SAE AeroDesign”,
Ed Tribo, 2006.
2) McCORMICK, B.W. ,Aerodynamics, aeronautics and flight mechanics,John Willey ,1995
3) RAYMER, D.P. ,Aircraft Design: A Conceptual Approach,AIAA,1999
4) ROSKAM, J.,Airplane Design. Roskam Aviation and Engineering Corporation,1985
5) TORENBEEK, E. ,Synthesis of subsonic airplane design,Delft University Press ,1976
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MÓDULO
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( -- )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1209 TÓPICOS ESPECIAIS EM PROCESSOS DE
FABRICAÇÃO
00 00 00 00 30 30 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
EMENTA VARIÁVEL
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA A DEFINIR DE ACORDO COM A EMENTA
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MÓDULO
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SEMESTRE: ( -- )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1210 TÓPICOS ESPECIAIS EM TERMOCIÊNCIAS 00 00 00 00 30 30 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
EMENTA VARIÁVEL
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA A DEFINIR DE ACORDO COM A EMENTA
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MÓDULO
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SEMESTRE: ( -- )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1211 TÓPICOS ESPECIAIS EM PROJETOS
MECÂNICOS
00 00 00 00 30 30 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
EMENTA VARIÁVEL
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA A DEFINIR DE ACORDO COM A EMENTA
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MÓDULO
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SEMESTRE: ( -- )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1212 LABORATÓRIO DE SISTEMAS TÉRMICOS 00 00 00 00 60 15 45 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Elaboração de experimentos. Montagem, ensaio e Análise de sistemas térmicos.
BIBLIOGRAFIA 1)MILLER, R.W. Flow Measurement Engineering Handbook, 3rd ed. McGraw Hill, 1996. 796p.
2)HOLMAN, J.P. Experimental Methods for Engineers, 3rd ed. Tokyo: McGraw Hill, 1978. 439p.
3)DOEBELIN, E.O. Measurement systems: application and design, 4th ed. New York: McGraw
Hill, 1990. 960p.
4)Instrumentation for Engineering Measurements, James W. Dally, Willian F. Riley, Kenneth G. McConnel.
Modal Testing: Theory and Pratic, D.J. Ewins.
5)ABNT-NBR 5891:1977 – Regras de arredondamento na numeração decimal
6)Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia. Duque de
Caxias, RJ: INMETRO, 2000.
7)Guia para Expressão da Incerteza de Medição. Rio de Janeiro: INMETRO/ABNT, 2003, 120p.
3a Ed. Brasileira do "Guide to the Expression of Uncertainty in Measurements".
8)MENDES, A.; ROSÁRIO, P.P.. Metrologia & Incerteza de Medição. Editora Epse –2005.
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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
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SEMESTRE: ( -- )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1213 ENERGIA SOLAR 00 00 00 00 60 30 30 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P MEC1802 TRANSMISSÃO DE CALOR
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
DEM0621 ENERGIA SOLAR MEC0389 ENERGIA SOLAR
EMENTA
Radiação solar. Potencial da energia solar no Brasil e no Mundo.Quantificação da energia solar.
Coletores de baixa concentração. Coletores de Média Concentração. Coletores de alta concentração.
Paineis fotovoltaicos. Legislaçao e perspectivas da energia solar.
BIBLIOGRAFIA 1)Düffie, J.A., Beckman, W. A., Solar Engineering of Thermal Processes, John Wiley & Sons Inc., 1991.
2)Palz, W., Energia Solar e Fontes Alternativas, Hemus, 1995.
3)Kreider, J. F.; Kreith, F., “Solar Energy Handbook”, McGraw-Hill, 1981.
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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( -- )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1214 METROLOGIA DE PRESSÃO 00 00 00 00 60 30 30 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MEC0562 METROLOGIA DE PRESSÃO
DEM0616 METROLOGIA DE PRESSÃO
EMENTA
Histórico; Nomenclatura Básica; Tipos De Instrumento Para Medição De Pressão; Uso De Normas;
Resenha Da Iso 17025; Calibração; Cálculo De Incerteza.
BIBLIOGRAFIA 1) ALBERTAZZI, Armando; SOUSA, André Roberto. Fundamentos de metrología cintífica e industrial. São
Paulo: Monole, 2010, 408 p.
2) LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na Indústria. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2005, p. 246.
3) NBR ISO/IEC 17025 - Requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaios e calibração. Rio de
Janeiro: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005.
4) GONZÁLES, Carlos G. Metrologia. 2ª ed. México: McGraw-Hill, 2005, 446 p.
5) SCHMIDT, Walfredo. Metrologia Aplicada. 1ª ed. São Paulo: Epse, 2003, p. 174.
6) WAENY, José Carlos de Castro. Controle total da qualidade em metrologia. São Paulo: Makron Books, 1992,
152 p
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MÓDULO
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SEMESTRE: ( -- )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1215 METROLOGIA DE MASSA 00 00 00 00 60 30 30 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
DEM0617 METROLOGIA DE MASSA
MEC0563 METROLOGIA DE MASSA
EMENTA
Histórico; Nomenclatura Básica; Massa Convencional; Massa Real; Massa Aparente; Condições
Ambientais; Pesagem; Uso De Normas; Resenha Da Iso17025; Calibração; Cálculo De Incerteza;
Aplicações.
BIBLIOGRAFIA 1) ALBERTAZZI, Armando; SOUSA, André Roberto. Fundamentos de metrología cintífica e industrial. São
Paulo: Monole, 2010, 408 p.
2) LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na Indústria. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2005, p. 246.
3) NBR ISO/IEC 17025 - Requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaios e calibração. Rio de
Janeiro: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005.
4) GONZÁLES, Carlos G. Metrologia. 2ª ed. México: McGraw-Hill, 2005, 446 p.
5) SCHMIDT, Walfredo. Metrologia Aplicada. 1ª ed. São Paulo: Epse, 2003, p. 174.
6) WAENY, José Carlos de Castro. Controle total da qualidade em metrologia. São Paulo: Makron Books, 1992,
152 p
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MÓDULO
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SEMESTRE: ( -- )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1216 CÁLCULO DE INCERTEZA DE MEDIÇÃO 00 00 00 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
MEC0561 CÁLCULO DE INCERTEZA DE MEDIÇÃO
DEM0615 CÁLCULO DE INCERTEZA DE MEDIÇÃO
EMENTA
Introdução; Definições; Média E Desvio Padrão; Tipos De Incertezas; Estimativa Das Grandezas De
Influência; Distribuição De Probabilidades; Modelo Matemático; Coeficientes De Sensibilidade; Grau
De Liberdade Efetivo; Planilha De Cálculo; Exemplos De Aplicação
BIBLIOGRAFIA
1) ABNT-NBR 5891:1977 – Regras de arredondamento na numeração decimal
2) Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia. Duque de Caxias, RJ: INMETRO,
2000.
3) Guia para Expressão da Incerteza de Medição. Rio de Janeiro: INMETRO/ABNT, 2003, 120p.3a Ed. Brasileira
do "Guide to the Expression of Uncertainty in Measurements".
4) MENDES, A.; ROSÁRIO, P.P.. Metrologia & Incerteza de Medição. Editora Epse –
5) www.epse.com.br . 2005.
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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( -- )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1217 ANÁLISE EXERGÉTICA DE SISTEMAS TÉRMICOS 00 00 00 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P MEC1602 SISTEMAS TÉRMICOS II
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Revisão de conceitos fundamentais, elementos de análise de sistemas térmicos, Balanço exergético de
sistemas térmicos, aplicações.
BIBLIOGRAFIA 1)KOTAS, T. J. Londres The Exergy Method Of Thermal Plant Analysis Butter-Worths 1985
2)AHERN, J. E. N.YORK THE EXERGY METHOD OF ENERGY SYSTEMS ANALYSIS J.WILEY 1980
3)BEJAN, A. N.YORK 1a. ED. ENTROPY GENERATION THROUGH HEAT AND FLUID FLOW J. WILEY
1982
4)STOECKER, W. F. N.YORK 3a. ED.DESIGN ANALYSIS OF THERMAL SYSTEMS McGRAW-HILL 1989
5)BOEHM, R. F. N.YORK 1a. ED. DESIGN ANALYSIS OF THERMAL SYSTEMS J.WILEY 1987
6)BOUSTEAD, I e HANCOCK, G. F. ENGLAND 1a. ED. HANDBOOK OF INDUSTRIAL ENERGY
ANALYSIS ELKLIS HARWOOD 1979
7)BEJAN, A. N.YORK 1a. ED. ADVANCED ENGINEERING THERMODYNAMICS J.WILEY 1988 VAN
8)WYLEN, G.J. E SONNTAG, R.E. N.YORK 3a. ED. FUNDAMENTALS OF CLASSICAL
THERMODYNAMICS J.WILEY 1985
9)INCROPERA, F.P., DEWITT, D.P. N.YORK 3a. ED. FUNDAMENTALS OF HEAT AND MASS
TRANSFER J.WILEY 1990
10)ENERGY EFFICIENCY: FOR ENGINEERS AND TECHNOLOGISTS. J.WILEY 1990
11)FRASS, A. P. 2a. Ed. Heat Exchangers Design J. Wiley 1989
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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( ) COMPL ( X )
SEMESTRE: ( -- )
Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1218 DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL 00 00 00 00 60 60 00 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P ECT1403 MECÂNICA DOS FLUIDOS
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Equações Diferenciais Governantes. Introdução ao Método de Separação de Variáveis. Introdução aos
Métodos Numéricos: Método das Diferenças Finitas (MDF), Método dos Volumes Finitos (MVF).
Técnicas de Soluções de Sistemas de Equações Lineares. Problemas de Transferência de Calor na
Indústria do Petróleo e Gás.
BIBLIOGRAFIA 1) Ferziger, J. H., Peric, M., 1999, Computational Methods for Fluid Dynamics, 2
nd ed., Berlin : Springer.
2) Tannehill, J. C., Anderson, D. A., Pletcher, R. H., 1997, Computational Fluid Mechanics and Heat Transfer,
2nd
ed., Washington : Taylor & Francis.
3) Maliska, C. R., 1995, Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional, Rio de Janeiro : LTC.
4) Fox, R. W. & McDonald, A. T., 2001, Introdução à Mecânica dos Fluidos, 5th ed., Rio de Janeiro : LTC.
5) Bejan, A., 1995, Convection Heat Transfer, 2nd
ed., New York : Wiley.
70
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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( ) COMPL ( X)
SEMESTRE: ( -- )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1219 CONCEITOS DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 00 00 00 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Introdução aos processos de manufatura: usinagem, soldagem, conformação, fundição e metalurgia do pó.
Planejamento de processo: como são escolhidos os processos, definição de operações e sistemas de fixação,
procedimentos de segurança. Características de topografia superficial (rugosidade e textura). Características dos
ajustes. Princípios dos processos da usinagem: torneamento, fresamento, furação, rosqueamento, retificação e
aplainamento. Apresentação das máquinas ferramentas de cada processo. Principais aspectos de usinagem em uma
máquina CNC.
BIBLIOGRAFIA
1) MACHADO, A.R,; ABRÃO, A.M.; COELHO, R.T.; SILVA, M.B. Teoria da Usinagem dos Metais. São Paulo
;Editora Blucher, 2009;
2) FREIRE, J.M. Fundamentos de Tecnologia Mecânica - Máquinas de Serrar e de Furar. Rio de Janeiro : LTC
Editora, 1983;
3) FREIRE, J.M. Fundamentos de Tecnologia Mecânica - Máquinas Limadoras e Retificadoras. Rio de Janeiro :
LTC Editora, 1975;
4) FREIRE, J.M. Fundamentos de Tecnologia Mecânica - Torno Mecânico. Rio de Janeiro : LTC Editora, 1984.
FREIRE, J.M. Fundamentos de Tecnologia Mecânica - Fresadora. Rio de Janeiro : LTC Editora, 1983;
5) FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. 1. ed. São Paulo : Editora Edgard Blücher e EDUSP,
1970;
6) STEMMER, C.E. Ferramentas de Corte I. 4. ed. Florianópolis : Editora da UFSC, 1995;
7) STEMMER, C.E. Ferramentas de Corte II. 1. ed. Florianópolis : Editora da UFSC, 1992;
8) El-Hofy, Hassan. Advanced machining processes :nontraditional and hybrid machining processes. New York
: McGraw-Hill Professional, 2005
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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( ) COMPL ( X)
SEMESTRE: ( -- )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1220 MECÂNICA DO DANO EM MATERIAIS SÓLIDOS 00 00 00 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P MEC1501 METALOGRAFIA E TRATAMENTOS TÉRMICOS
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Metais e ligas metálicas, Polímeros, Cerâmicas, Compósitos: Mecanismos físicos de deformação e de
ruptura; taxas de deformação e de tensão mecânicas, térmicas, termomecânicas, técnicas de medidas
dessas variáveis. Relação qualidade-preço. Dano: medidas, leis elementares, critérios, formulação
termodinâmica, modelagem. Aspectos fenomenológicos do trincamento. Modelos de propagação de
trincas. Cálculo de propagação de trinca em estruturas pelos métodos global e local. Estudo de caso.
BIBLIOGRAFIA
1)Jean Lemaitre & Jean-Louis Chaboche Mécanique des Materiaux Solides. Paris, Dunod, 2004. 544p.
2)Collins, J.A., Failure of Materials in Mechanical Design, John Wiley & Sons, New York, 1981.
3)Courtney, T.H., Mechanical Behavior of Materials, McGraw Hill, New York, 1990.
4)Hertzerg, R.W., Deformation and Fracture Mechanics of Engineering Materials, John Wiley & Sons, 1989.
5)John Williams Engineering Tribology. Cambridge University Press, 2005. ISBN 0-5216-0988-7
72
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MÓDULO
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SEMESTRE: ( -- )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1221 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA AUTOMOTIVA 00 00 00 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação P ECT1406 EXPRESSAO GRAFICA
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Classificação e Características dos veículos automotivos. Definição do projeto automotivo. Carroceria e
chassi. Sistema de suspensão. Sistema de frenagem. Propulsão, performance e estabilidade. Rodas e
pneumáticos. Projeto estrutural, materiais, técnicas de fabricação, ensaios. Elementos de segurança.
BIBLIOGRAFIA
1)Pablo Luque,Daniel Alvarez e Carlos Vera, Ingeniería Del Automovil – Sistemas y Comportamiento
Dinámico. Editora Thomson, Madri Espanha. 2004. 513 p.;
2) BOSCH, “Manual de Tecnologia Automotiva”, Editora Edgard Blucher, 2005.
3) JAZAR, R. N.. Vehicle dynamics: Theory and Applications. Berlin: Springer, 2008.
4) NICOLAZZI, L. C., ROSA, E. e LEAL, L. C. M.. Uma introdução à modelagem quase-estática de
veículos automotores de rodas. Publicação interna do Departamento de Engenharia Mecânica da UFSC,
2001.
5) REIMPELL, J.,STOLL, H. e BETZLER, J. W. The automotive chassis: Engineering Principles.
Warrendale: SAE International, 2001.
6) LECHNER, G.; NAUNHEIMER, H. Automotive transmissions: fundamentals, selection, design and
application: Springer, 1st edition, 1999.
7) NAZAR, G. N. Vehicle dynamics: theory and application: Springer, 3rd
edition, 2008
8) STONE, Richard; K. BALL, Jeffrey. Automotive engineering fundamentals: SAE International, 2004.
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Departamento: ENGENHARIA MECÂNICA
Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( ) COMPL ( X)
SEMESTRE: ( -- )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1222 INTRODUÇÃO À MECÂNICA DO CONTATO 00 00 00 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P MEC1806 TRIBOLOGIA DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Meio-espaço elástico. Contatos conforme e não-conforme. Teorias elásticas do contato. Adesão e
aderência. Módulo de Young, E. Dureza, H. Cisalhamento, k. Relação p/k e E/H. Filmes finos. Texturas.
Hipóteses. Modelos de Hertz, GW, JKR, DMT. Fretting. Estudo de caso.
BIBLIOGRAFIA
1) Jean-Marie Georges Frottement, usure et lubrification. Paris, Editions Eyrolles, 2000. 424 p. ;
2) B.N.J. Persson Sliding Friction. Berlin, Springer, 2000. 515 p.
3)Bernard J. Hamrock, Steven R. Schmidt, Bo O. Jacobson Fundamentals of Fluid film Lubrication. Marcel
Dekker, 2004. ISBN 0-8247-5371-2
4)John Williams Engineering Tribology. Cambridge University Press, 2005. ISBN 0-5216-0988-7
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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( ) COMPL ( X)
SEMESTRE: ( -- )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1223 CENTRAIS TERMELETRICAS 00 00 00 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P MEC1502 SISTEMAS TÉRMICOS I
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Introdução. Características de componentes de sistemas para geração de potência e cogeração. Ciclos
termodinâmicos de Ciclo de cogeração ou combinado. Análise da operação e balanço de energia de
centrais termoelétricas. Tecnologia atual de máquinas e equipamentos para termoelétricas e cogeração
(caldeiras, turbinas a vapor e a gás, motores de combustão interna, aquecedores, ventiladores,
condensador, bombas, gerador elétrico). Tecnologias emergentes e suas características (Turbinas a vapor
em contrapressão, a condensação, de condensação e extração, Turbina a gás simples, em ciclo
combinado e com injeção de vapor). Combustíveis convencionais (fósseis) e alternativos (biomassa)
para usinas. Medidas de controle ambiental das emissões dos gases da combustão. Especificação dos
equipamentos e sistemas de usinas termelétricas. Controle (partida e parada) e manutenção de usinas.
Custos das usinas. Estudo de caso e considerações.
BIBLIOGRAFIA
1)LORA, E.; NASCIMENTO., M.A.R. Geração Termelétrica - Planejamento, Projeto e Operação – vol.
1 e vol. 2. 1ª ed. Editora Interciência, 1265p, 1ª edição, 2004.
2)SANTOS, N.O. Termodinâmica aplicada às termelétricas: teoria e prática. Rio de Janeiro:Interciência,
2000. 118p.
3)LORA, E.E.S.; ADDAD, J. Geração Distribuída: aspectos tecnológicos, ambientais e institucionais.
Rio de Janeiro: Interciência, 2006. 240p.
4)SPIEWAK, S.A.; WEISS, L. Cogeneration and Small Power Production Manual. 5ª ed.
EditoraPrentice-Hall, 1997. 344p.
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Curso: ENGENHARIA MECÂNICA
MÓDULO
OBR ( ) COMPL ( X)
SEMESTRE: ( -- )
Código Denominação Créditos Carga Horária
Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est.
MEC1224 ENERGIA EÓLICA 00 00 00 00 60 45 15 00
PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS
P/C Código Denominação
P MEC1502 SISTEMAS TÉRMICOS I
EQUIVALÊNCIA GERAL
Código Denominação
EMENTA
Histórico do uso da energia eólica. Características das turbinas eólicas, sistemas eólicos e seus
componentes. Avaliação do potencial eólico. Métodos de dimensionamento de sistemas eólicos.
Operação e manutenção de sistemas eólicos. Aspectos econômicos e ambientais da energia eólica,
legislação e perspectivas da energia eólica no Brasil e no mundo. Aplicações
BIBLIOGRAFIA
1)EGGLESTON, D. M.; STODDARD, F. S. , “Wind Turbine Engineering Design”, Van Nostrand Reinhold,
1987.
2)FRERIS, L. L., “Wind Energy Conversion Systems”, Prentice-Hall, 1990.
3)ROHATGI, J. S.; NELSON, V., “Wind Characteristcs An Analysis For The Generation of Wind Power”,
West Texas A & M University, 1994.
4)ALDABÓ, R.. Energia Eólica. 1ª ed., Editora Artliber, 2002.
5)BLESSMAN, J. Introdução ao estudo das ações dinâmicas do vento. 1ª ed., UFRGS, 1998.
6)CARVALHO, P. Geração Eólica. 1ª ed., Editora Universitária/UFC/UFPE, 2003. 146p.
7)WALISIEWICZ, Marek. Energia alternativa - solar, eólica, hidrelétrica e de biocombustiveis. Editora
Publifolha, 1ª edição, 2008.
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