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MEDICAMENTO
É toda a substância que introduzida no organismo, preenche uma finalidade terapêutica.
FORMAS DE APRESENTAçÃO DOS MEDICAENTOS
Pó Comprimidos Drágeas Cápsulas Supositórios ou óvulo vaginal
PRESCRIçÃO MÉDICA
É Composta por:
Nome completo do paciente. Data e horário de realizacão da prescricão. Nome do medicamento. Dosagem e intervalo. Via de administracão. Tempo de infusão. Assinatura de quem prescreveu.
CUIDADOS GERAIS NO PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DA MEDICAÇÃO
Boa iluminaÇão no local de preparo.
Lavagem das mãos.
ConcentraÇão e atenÇão na medicaÇão.
Não interromper a tarefa antes de finalizada.
Manter a prescrição médica sempre à frente enquanto é preparada.
CUIDADOS GERAIS NO PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DA MEDICAÇÃO
Realizar as três leituras do rótulo
PRIMEIRA VEZ: antes de retirar o frasco ou ampola do armário ou carrinho de medicamentos
SEGUNDA VEZ: antes de retirar ou aspirar o medicamento do frasco ou ampola
TERCEIRA VEZ: antes de recolocar no armário ou desprezar o frasco ou ampola no recipiente
NUNCA CONFIE! LEIA VOCÊ MESMO!
CUIDADOS GERAIS NO PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DA MEDICAÇÃO
Verificar a datade validade do medicamento.
Nunca administrar o medicamento sem rótulo, tendo como parâmetro apenas a cor.
Deve conter etiqueta –identificaÇão.
Iara Amaral Quarto – 09 Leito – 312
Voltarem ________ 1 ampola IM 10:00 h Assinatura
CUIDADOS GERAIS NO PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DA MEDICAÇÃO
OS CINCO CERTOS DA MEDICAÇÃO
1. A medicação certa2. A dose certa3. A via certa4. A hora certa5. O paciente certo
CUIDADOS GERAIS NO PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DA MEDICAÇÃO
Checar somente após aplicação ou ingestão do medicamento.
Caso não seja administrado o medicamento, checar motivo e justificar no relatório.
Ex.: dipirona 30 gotas de 8/8 horas 10 18
Recusou02
CUIDADOS GERAIS NO PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DA
MEDICAÇÃO Nunca ultrapassar a dose prescrita.
Manter-se junto ao paciente até que tome o medicamento.
Fazer a assepsia local dos medicamentos com algodão e álcool.
Anotar e notificar as anormalidades que o paciente apresentar.
CUIDADOS GERAIS NO PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DA
MEDICAÇÃO
Não deixar que bolhas de ar permaneçam
no interior da seringa quando da aplicação do medicamento
Quando utilizar soro, fazer o rótulo de
identificação, com nome do paciente, quarto, leito, medicamento, velocidade de gotejamento e seu nome
CUIDADOS GERAIS NO PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DA
MEDICAÇÃO
Andréa Xavier Leito – 329Data – 01/03/2007Início: 14:00 hTérmino: 20:00 hS.F 0.9% _______500 mlKCl 19,1% ______ 07 mlX gotas/minAssinatura (graduando de enfermagem Uni-
9)
NÃO ESQUEÇA!
No que tange a enfermagem no processo de administração de medicamentos, a compreensão e um viver com responsabilidade traduz uma prática holística, valorizando o indivíduo com valores, cultura e com diminuição de possibilidades de erros e com qualidade de assistência.
A sensação de culpa de ter sido a fonte provocadora de sofrimentos, dores ou levado a morte de um ser humano é uma punidade que não há necessidade de leis para referendá-la.
PRINCIPAIS VIAS
ENTERAL
PARENTERAL
OUTRAS
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Via oral
Via sublingual Via parenteral via intradérmica via subcutânea via intramuscular via endovenosa Via inalatória Outras vias retal ocular intranasal
VIA ORAL
Membrana de absorção – mucosa do trato gastrintestinal.
Vantagens:- Maior segurança, comodidade e economia.- Estabelecimento de esquemas terapêuticos
fáceis de serem cumpridos pelo paciente.
VIA ORAL
Desvantagens:
- Surgimento de reações adversas (naúsea, vômito e diarréia) pela irritação da mucosa.
- Variação do grau de absorção
- Necessidade de cooperação do paciente.
VIA SUBLINGUAL
Membrana de absorção – mucosa oral
Vantagens:
- Absorção rápida de substâncias lipossolúveis.
- Redução do princípio ativo do fígado, por atingir diretamente a circulação sistêmica.
VIA SUBLINGUAL
Desvantagens
- Imprópria para substância irritante ou de sabores desagradáveis.
VIA ORAL E SUBLINGUAL
Material- Bandeja- Copinho- Medicamento prescrito
VIA ORAL E SUBLINGUAL Procedimento- Conferir a prescrição médica e medicação a ser
administrada
- Identificar os copinhos (5 certos)
- Diluir o medicamento, se necessário
- Conferir novamente a medicação e precrição médica verificando (data, paciente, hora, via de administração, dose)
- Levar a bandeja de medicação junto ao paciente
- Oferecer o remédio
- Lavar a bandeja
- Checar na prescrição médica
VIA SUBLINGUAL
Administração
VIA PARENTERAL
MATERIAIS
a) Seringas
As seringas possuem vários tamanhos, de 1 a 60 ml.
b) Agulhas
Bisel ou Chamfradura
Haste
Eixo
b) Gelcos
Área de refluxoAdaptadorAgulha
Cateter
Tampa protetora
C) Scalps / Intima
Agulha
Asas plásticas
Adaptador plástico
Tubo
Agulhasiliconizada
Dispositivo desegurança
Mandril
Puxador
Asas de empunhadura / fixação
Conector em “Y”
C) Scalps / Intima
Frasco- ampola / Ampola
VIA PARENTERAL -preparo
Abrir a embalagem Siliconizar a seringa
VIA PARENTERAL -preparo
Fazer a desinfecção da ampola Quebrar a
ampola
VIA PARENTERAL -preparo
Tirar o protetor da agulha
Aspirar a medicação
VIA PARENTERAL -preparo
VIA PARENTERAL -preparo
Recolocar o protetor na agulha
Fazer a desinfecção do frasco
VIA PARENTERAL -preparo
Introduzir o solvente no frasco
Homogeneizar
VIA PARENTERAL -preparo
Aspirar a medicação
VIA PARENTERAL -preparo
Retirar o ar da seringa – Com a tampa protetora
VIA INTRAMUSCULAR Considerações Gerais
Manter técnica asséptica durante todo o procedimento – se houver dúvida quanto possível contaminação considere-o contaminado
Trocar a agulha após a aspiração da solução Observar a condição do músculo para aplicação
Utilizar agulha de comprimento suficiente para atingir o músculo escolhido e de adequado calibre
DIMENSÕES DE AGULHAS EM RELAÇÃO AO GRUPO ETÁRIO, CONDIÇÃO FÍSICA E
TIPO DE SOLUÇÃO
Espessura da tela subcutânea
Soluções Aquosas
Soluções Oleosas
ADULTO:
magro
normal
obeso
25 X 6 ou 7
30 X 6 ou 7
40 X 6 ou 7
25 X 8 ou 9
30 X 8 ou 9
40 X 8 ou 9
CRIANÇA:
magra
normal
obesa
20 X 6 ou 7
25 X 6 ou 7
30 X 6 ou 7
20 X 8
25 X 8
30 X 8
VIA INTRAMUSCULAR Considerações Gerais
Assegurar a privacidade do paciente
Não hesitar em administrar a injeção
Injetar lentamente as soluções
Fazer pressão no local administrado com (extremidades dos dedos – algodão)
Rodiziar o local da aplicação
VIA INTRAMUSCULAR (IM)
1. CRITÉRIOS PARA A ESCOLHA DO MÚSCULO
- Desenvolvimento da massa muscular- Acessibilidade- Ausência de grandes vasos e nervos
situados superficialmente
2. VOLUME A SER INJETADO
- depende da estrutura muscular - até 5 ml
3. ACIDENTES ESPECÍFICOS
• Lesão tissular• Lesão nervosa• Lesão vascular
4. LOCAIS DE APLICAÇÃO
• Região deltóide: músculo deltóide
• Região ventro-glútea (VG) ou de Hochestter – músculo glúteo médio e mínimo
• Região dorso glútea (DG) – músculo grande glúteo.
• Região da face ântero-lateral da coxa (FALC) – músculo vasto lateral terço médio da coxa
VIA INRAMUSCULAR
LOCAIS DE APLICAÇÃO•músculo deltóide
•músculo glúteo médio e mínimo•músculo grande
glúteo.
•músculo vasto lateral terço médio da coxa
REGIÃO DELTÓIDE – MÚSCULO DELTÓIDE
CONTRA-INDICAÇÕES
• Crianças até 10 anos• Pacientes com pequeno desenvolvimento muscular local (caquéticos / idosos)• Volumes superiores a 2 ml• Injeções consecutivas• Pacientes com parestesias ou paresias em membros superiores.
VANTAGENS
• Fácil acesso• Boa aceitação
DESVANTAGENS
• Massa muscular menor que as outras
• Limita o volume de líquido a ser infundido
REGIÃO DELTÓIDE – MÚSCULO DELTÓIDE
CARACTERÍSTICAS
• Músculo pequeno• Próximo do nervo radial, ulnar e braquial
REGIÃO DELTÓIDE – MÚSCULO DELTÓIDE
REGIÃO DELTÓIDE – MÚSCULO DELTÓIDE
Músculo deltóide
Posicionamento do antebraço
•APLICAÇÃO
REGIÃO DELTÓIDE – MÚSCULO DELTÓIDE
APLICAÇÃO
Retirar o protetor da agulhaAntissepsia
REGIÃO DELTÓIDE – MÚSCULO DELTÓIDE
APLICAÇÃO
REGIÃO VENTRO-GLÚTEA (VG) OU DE HOCHESTER – MÚSCULO GLÚTEO
MÉDIO E MÍNIMO
VOLUME MÁXIMO: < ou = a 4 ml
Local profundo, longe de grandes nervos e vasos sanguíneos calibrosos; menor chance de contaminação em pacientes incontinentes.
ADMINISTRAÇÃO
Espinha ilíacaÂntero-
superior direita
Dedo médio esquerdo Dedo indicador esquerdo
Crista Ilíaca
Adulto – VG esquerda
Criança – VG esquerda
Espinha ilíaca ântero-superior esquerda
Saliência do grande trocânter
REGIÃO VENTRO-GLÚTEA (VG) OU DE HOCHESTER – MÚSCULO GLÚTEO
MÉDIO E MÍNIMO
ADMINISTRAÇÃO
Antissepsia Retirar o protetor da agulha
REGIÃO VENTRO-GLÚTEA (VG) OU DE HOCHESTER – MÚSCULO GLÚTEO
MÉDIO E MÍNIMO
ADMINISTRAÇÃO
AspiraçãoIntrodução da agulha
agulha
REGIÃO VENTRO-GLÚTEA (VG) OU DE HOCHESTER – MÚSCULO GLÚTEO
MÉDIO E MÍNIMO
ADMINISTRAÇÃO
Aplicação Retirada da agulha simultânea à colocação do
algodão
REGIÃO DORSO GLÚTEA (DG) – MÚSCULO GRANDE GLÚTEO
POSIÇÃO DO PACIENTE• Decúbito ventral (mais indicada – maior relaxamento muscular)• Decúbito lateral e posição ortostática
VANTAGENS• Larga massa muscular• Paciente não vê a agulha• É mais aceitável
DESVANTAGENS• Perigo de danos para nervos maiores -nervo ciático• Dificuldade para manter adequada antisepssia local
CONTRA – INDICAÇÕES• Pacientes com atrofia de musculatura glútea (idosos)• Pacientes com parestesia ou paralisia de membros inferiores• Crianças de 0 a 2 anos
VOLUME• Adultos: até 5 ml • Crianças: 1 a 2 ml
REGIÃO DORSO GLÚTEA (DG) – MÚSCULO GRANDE GLÚTEO
ADMINISTRAÇÃO
Decúbito Ventral
Decúbito Lateral Posição em pé
REGIÃO DORSO GLÚTEA (DG) – MÚSCULOGRANDE GLÚTEO
ADMINISTRAÇÃO
REGIÃO DORSO GLÚTEA (DG) – MÚSCULOGRANDE GLÚTEO
Realizar a antissepsia
Local correto para aplicação – quadrante
superior externo
Nervo esquiático
Local correto para aplicação – quadrante
superior externo
ADMINISTRAÇÃO
REGIÃO DORSO GLÚTEA (DG) – MÚSCULOGRANDE GLÚTEO
Retirar o protetor da agulha
Após antissepsia introduzir a agulha
ADMINISTRAÇÃO
REGIÃO DORSO GLÚTEA (DG) – MÚSCULOGRANDE GLÚTEO
REGIÃO DA FACE ÂNTERO-LATERAL DA COXA (FALC) – MÚSCULO VASTO
LATERAL TERÇO MÉDIO DA COXA
VOLUME MÁXIMO
• Menor ou igual a 4 ml em adultos com musculatura bem desenvolvida
• Em crianças com menos de 2 anos de idade – 1 a 2 ml
POSIÇÃO DO PACIENTE
• Decúbito dorsal ou sentado com a perna fletida
VANTAGENS
• Facilidade de auto-aplicação• Não apresenta vasos sanguíneos calibrosos; absorção rápida
DESVANTAGENS• Perigo de danos para o nervo Fêmuro-cutâneo
REGIÃO DA FACE ÂNTERO-LATERAL DA COXA (FALC) – MÚSCULO VASTO LATERAL
TERÇO MÉDIO DA COXA
APLICAÇÃO
1 2
3 4
5 6
APLICAÇÃO
REGIÃO DA FACE ÂNTERO-LATERAL DA COXA (FALC) – MÚSCULO VASTO LATERAL
TERÇO MÉDIO DA COXA
VIA ENDOVENOSAConsiderações Gerais
Não puncionar veia em membro com anterior mastectomia, paresias,parelisias, fístulas arteriovenosas.
O segmento colhido deve ser mais longo que a agulha
Dar preferência as veias da mão, básilica, radial e antecubital
Se terapia intravenosa prolongada – iniciar punção pelas veias periféricas menores – distal / proximal.
1. CRITÉRIOS DE ESCOLHA
• Acessibilidade – preferência para MMSS
• Evitar articulações• Ausência de lesões• Membro não dominante
VIA ENDOVENOSA
VIA ENDOVENOSA
2. INDICAÇÕES
Necessidade de ação imediata do medicamento
Necessidade de injetar grandes volumes – hidratação
Introdução de substâncias irritantes de tecidos
Coleta de sangue para exames
Veia temporal superficial
Veia auricular
Veia occiptal
Veia jugular externa
Veia jugular interna
Veias Superficiais da Face e Veias do Pescoço
VIA ENDOVENOSA - LOCAIS DE APLICAÇÃO
Veia cefálica
Veia cefálica acessória
Veia cefálica
Veia basílica
Veia mediana do cotovelo
Veia basílica
Veia intermédia do antebraço
Veias Superficiais do Membro Superior
VIA ENDOVENOSA - LOCAIS DE APLICAÇÃO
Veias Superficiais da Mão
Veia basílica
Veia cefálica
Veias metacarpianas dorsais
VIA ENDOVENOSA - LOCAIS DE APLICAÇÃO
Veias da Região dos Membros Inferiores
Veia safena magna
Veia safena magna
Arcada venosa dorsal
Tibial anterior
VIA ENDOVENOSA - LOCAIS DE APLICAÇÃO
VENOSCÓPIO: instrumento que facilita a localização de veias para punções e terapias intravenosas por meio da transiluminação
Ajuste do focoVerificação da imagem – se é uma veia e se
é permeável
Fixação do Venoscópio Execução da punção
Correta introdução da agulha
VENOSCÓPIORápida visualizaçãoFacilita visualização de veias em:IdososObesosRecém NascidosPessoas com pele escura
Rápida avaliaçãoLocaliza com precisão veias periféricas e possibilita avaliar:CalibreTrajetoPermeabilidade
Punção sem garroteOs resultados apresentam-se sem as alterações dos parâmetros hematológicos e bioquímicos provocados pela estase venosa (garrote).
Melhor custo benefícioRedução dos custos com materiais descartáveisMaior rapidez e precisão na punção
VENOSCÓPIO
3. ACIDENTES GERAIS• Superdosagem• Choque pirogênico• Choque anafilático• Lipotímia
4. ACIDENTES LOCAIS• Hematomas• Flebites• Esclerose de veia• Tromboflebite• Abcessos• Infiltração
VIA ENDOVENOSA
5. MANOBRAS PARA EVIDENCIAR AS VEIAS• Garroteamento• Compressas mornas• Braço em hiperextensão ou pendente
Garroteamento
VIA ENDOVENOSA
6. POSIÇÃO DO CLIENTE/ PACIENTE Sentado ou deitado com o braço
apoiado
VIA ENDOVENOSA
7. MATERIAL
Garrote Infusor múltiplo de 2 vias e/ou torneirinha de três vias
Cateter intravenoso Gaze Esparadrapo ou micropore.
VIA ENDOVENOSA
VIA ENDOVENOSA
8 – PROCEDIMENTO
Lavar as mãos
Preparar a medicação fazendo a assepsia da ampolae, após a aspiração do medicamento, proteger a seringa
Orientar o paciente quanto ao procedimento
Proteger o leito com papel toalha
VIA ENDOVENOSA8 – PROCEDIMENTO
Garrotear o membro +/- 4 cm do local a ser puncionado
Fazer antissepsia no local com movimento de cima para baixo – distal / proximal
Tracionar a veia e fazer a punção
Retirar o garrote
Injetar o medicamento observando as reações do paciente
Retirar a agulha e comprimir o local
VIA ENDOVENOSA
VIA ENDOVENOSA
Angulação da Agulha
Punção Venosa
VIA ENDOVENOSA
VIA ENDOVENOSA
VIA ENDOVENOSA
VIA ENDOVENOSA
VIA INTRADÉRMICA – (ID)
Introdução de solução na derme
Volume: máximo utilizado é de 0,5 ml (0,1 a 0,5 ml).
Ângulo: 10º a 15º
Indicações
Reações de hipersensibilidade
- Provas de ppd- Sensibilidade de algumas alergias- Auto-vacinas- Aplicação de BCG - inserção inferior do
músculo deltóide - mundial
Local Para Aplicação:
Mais Indicado: face ventral do antebraço
Materiais Necessários:1. Medicamento e/ou vacina
2. Seringa de 1 ml3. Agulha para aspiração de calibre 25X7 ou 25X8
4. Agulha para aplicação de calibre 13X3,8 ou 13X4,55. Bolas de algodão com e sem álcool
6. Bandeja
Administração:
1 2
3 4
ATENÇÃO:
•A derme pode ser lesada, se a introdução do medicamento for rápida.
• Podem ocorrer dor, prurido e desconforto após aplicação da solução (orientar o paciente a não manipular o local da aplicação)
• Podem ocorrer reações decorrentes do uso de anti-sépticos antes do procedimento. Portanto não deve ser utilizado.
VIA SUBCUTÂNEA (SC) OU HIPODÉRMICA
Administração do medicamento na tela subcutânea (hipoderme)
Volume: até 1 ml
Agulhas para Aplicação: 13 x 3,8 / 13 x 4,5 / 10 x 5
Ângulo: Indivíduos magros: 30º Indivíduos normais: 45º Indivíduos obesos: 90º
Se a agulha for 10 x 5: ângulo de 90º
Quando Utilizar:
Quando as drogas não necessitam ser absorvidas rapidamente;
Quando se deseja uma absorção contínua e segura.
Administração de vacinas (anti-rábica e anti-sarampo)Administração de anticoagulantes Administração de hipoglicemiantes
Locais Para Aplicação
Materiais Necessários:
1. Algodão com e sem álcool2. Seringas de 1 ml3. Agulhas de aspiração: 25 x 7 ou 25 x
84. Agulhas para aplicação: 13 x 3,8 / 13
x 4,5 ou 10 x 55. Medicamento ou vacina6. Bandeja
Administração:
1 2
34
5
Administração:
ATENÇÃO:
Ao utilizar a via SC podem ocorrer:
1. Infecções inespecíficas ou abscessos devido a contaminação do material durante o preparo.
2. Embolias, devido a lesão dos vasos sanguíneos.
3. Lesão de nervos que são acompanhadas de muita dor.
4. Úlceras ou necrose de tecidos
5. Fenômeno de Arthus – formação de nódulos, provocados por injeções repetidas em um mesmo local, podendo ocorrer necrose no ponto de inoculação.
Referencial Teórico
GIOVANI, A.M.M.: cálculo e administração de medicamento; São Paulo:Scrinium, 2002
BANTON, J.: terapia intravenosa – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005
SMELTZER, S.C.; BARE B.G. - BRUNNER / SUDDARTH Tratado de Enfermagem Médico – Cirúrgica; editora Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeio, RJ. 10ª ed – 2005
COIMBRA, J.A.H.; CASSIANI, S.H.B. Responsabilidade da enfermagem na administração de medicamentos: algumas reflexões para uma prática segura com qualidade de assistência. Ver. Latino-am Enfermagem, 2001 março; 9 (2): 56-60.
Técnicas de preparo e administração de medicamentos – INTESP – Instituto Educacional São Paulo.
MOTTA,A.L.C. – Normas, rotinas e técnicas de enfermagem.; editora Iátria, 4ª edição
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