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Documento criado com base nas exigências da Portaria 40/2010, Art. 32. § 2º. Coordenação de Curso – Centro Universitário Internacional UNINTER
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Identificação do Corpo Diretivo
Reitor Prof. Benhur Etelberto Gaio
Vice-Reitor Prof. Jorge Luiz Bernardi
Pró-Reitora de Assuntos Institucionais
Profa. Denize Carneiro de Campos
Pró-Reitor de Graduação Prof. Benhur Etelberto Gaio
Pró-Reitor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão
Prof. Nelson Pereira Castanheira
Pró-Reitor de Tecnologias Educacionais
Prof. Marco Antonio Masoller Eleuterio
Pró-Reitor de Administração Universitária
Prof. Moacyr Paranhos Filho
Diretor da Escola superior de Gestão Pública, Politica, Jurídica e de Segurança
Profa. Débora Cristina Veneral
Coordenação do Curso Prof. Raphael Hardy Fioravanti
Identificação Dados do Curso
Atos Legais
Portaria 93 de 19/06/2014 (Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPE). SOLICITAÇÃO DE RECONHECIMENTO DO CURSO PROTOCOLADO Nº 201605153 EM 11/05/2016.
Duração Mínimo = 03 anos Máximo = 06 anos
Turno Não se aplica
Carga Horária 3056 horas - COM LIBRAS
Portaria 40, Art.32. § 2º A instituição manterá em página eletrônica própria, e também na biblioteca, para consulta dos alunos ou interessados, registro oficial devidamente atualizado das informações referidas no § 1º, além dos seguintes elementos: I - projeto pedagógico do curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de avaliação;
Identificação do Curso
Curso de Bacharelado em Ciência Política
Modalidade EAD
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Investimento
MENSALIDADES PARA O ANO LETIVO DE 2017
36 parcelas Valor integral Com desconto Convênios para
pagamento até o 5º dia útil
R$ 266,00
N MATRÍCULA DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO EM
HORAS
REGIME DE TRABALHO
Experiência no
Magistério Superior
Tempo Experiência Profissional
Produção
1 368 ACHILES BATISTA FERREIRA JUNIOR MESTRE
40 TEMPO
INTEGRAL 14 anos e 8
meses
8 anos e 01
mês 21
2 5242 ALEXANDRE COUTINHO PAGLIARINI DOUTOR
40 TEMPO
INTEGRAL 21 anos e 11 meses
8 anos e 9
meses 57
3 2911 ALVINO MOSER DOUTOR
40 TEMPO INTEGRAL
27 anos e 01 mês
0 36
4 5236 ANDRE BARSCH ZIEGMANN MESTRE
40 TEMPO
INTEGRAL 1 ano e 8
meses
1 ano e 9
meses 0
5 2909 ANDRE PEIXOTO DE SOUZA DOUTOR
40 TEMPO
INTEGRAL 13 anos e 4 meses
17 anos e 01
mês
48
6 4502 ANDRÉA BENETTI CARVALHO DE OLIVEIRA MESTRE
40
TEMPO INTEGRAL 7anos
11 anos 24
7 5343 ANDRE LUIZ MOSCALESKI CAVAZZANI DOUTOR
40 TEMPO
INTEGRAL 7 anos e 9
meses
2 anos 7
meses
6
8 128 AUDREN MARLEI AZOLIN MESTRE
40 TEMPO
INTEGRAL 17 anos e 03 meses
2 anos 9
9 818 BENHUR ETELBERTO GAIO DOUTOR
40 TEMPO
INTEGRAL 21 anos
7 anos e 9
meses
0
10 4265 CARLA PATRÍCIA DA SILVA SOUZA DOUTOR
40 TEMPO
INTEGRAL 6 anos e 09
meses
3 anos e 2
meses
231
11 210 CARLOS ALBERTO SIMIONI DOUTOR
12 PARCIAL
15 anos e 04 meses
14 anos e 5
meses 90
12 4206 CAROLINE CORDEIRO MESTRE
40 TEMPO INTEGRAL
6 anos e 8 meses
4 meses 76
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VIANA E SILVA
13 3538 CLAUDIA OSÓRIO DE CASTRO MESTRE
40 TEMPO
INTEGRAL 4 anos 11
mês
0 meses 2
14 2115 CLAUDIA PATRICIA GARCIA PAMPOLINI MESTRE
40
TEMPO INTEGRAL
12 anos e 10 meses
10 anos e 9
meses 39
15 582 DOACIR GONÇALVES DE QUADROS DOUTOR
40 TEMPO
INTEGRAL 12 anos e 9
meses
7 anos e 1
mês 160
16 1021 EDUARDO BIACCHI GOMES DOUTOR
20
PARCIAL 16 anos e 10 meses
16 anos e 11
meses 115
17 2419
ELIZANETE FAVARO
ESPECIALISTA
08
HORISTA 7 anos e 1
meses
6 anos e 6
meses
1
18 707 ELTON IVAN SCHNEIDER
MESTRE
40 TEMPO INTEGRAL
14 anos e 6 meses
13 anos e 6
meses
8
19 1646 EUGÊNIO VINCI DE MORAIS
DOUTOR
40 TEMPO INTEGRAL
8 anos e 1 mês
10 anos e 1
meses 9
20 4916 FABIO VIZEU FERREIRA DOUTOR
PARCIAL
2 anos e 3 meses
0 24
21 4840 GERMANO BRUNO AFONSO DOUTOR
40 TEMPO
INTEGRAL
31 anos e 7 meses
0 27
22 1070 HELIO RUBENS GODOY LECHINEWSKI MESTRE
40
TEMPO INTEGRAL
9 anos e 11 meses
2 anos e2
meses
4
23 336 IVO JOSÉ BOTH DOUTOR
40 TEMPO INTEGRAL
40 anos e 1 mês
0 ano 27
24 963 JAILSON DE SOUZA ARAÚJO MESTRE
40 TEMPO
INTEGRAL 10 anos e 11 meses
21 anos 2
25 916 JORGE LUIZ BERNARDI
MESTRE
40 TEMPO
INTEGRAL 10 anos e 5
meses
6 anos e 5
meses
1
26 4650 LEONARDO MERCHER COUTINHO OLIMPIO DE MELO DOUTOR
20
PARCIAL 2 anos e 6
meses
5 anos e 10
meses
28
27 35 LUCIANO FRONTINO DE DOUTOR
40 TEMPO
INTEGRAL 16 anos e 6
mês
9 anos e 9
meses
12
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MEDEIROS
28 2430 LUIZ DOMINGOS COSTA MESTRE
15
PARCIAL 5 anos e 3
meses
10 meses 42
29 3228 MARINEI ABREU MATTOS MESTRE
40
TEMPO INTEGRAL
10 anos e 7 meses
14 anos e 5
meses 2
30 1832 MARIO SÉRGIO CUNHA ALENCASTRO DOUTOR
22
PARCIAL 21 anos 1
meses
17 anos e 2
meses
35
31 807 NELSON PEREIRA CASTANHEIRA DOUTOR
40
TEMPO INTEGRAL
21 anos e 6 meses
28 anos e 1
mês
12
32 3188 PEDRO LEONARDO CARDOZO DE MEDEIROS MESTRE
15
PARCIAL 5 anos e 5
meses
0 anos 9
33 1402 RAPHAEL HARDY FIORAVANTI MESTRE
20
PARCIAL 8 anos e 7
meses
13 anos e 3
meses
0
34 1556 RODRIGO BERTÉ
DOUTOR
40
TEMPO INTEGRAL
9 anos e 11 meses
19 anos e 5
meses
13
35 4269 RODRIGO DE CÁSSIO DA SILVA DOUTOR
20
PARCIAL 7 anos e 2
mês
1 ano e 2
meses
9
36 2973 TATIANA SOUTO MAIOR DE OLIVEIRA MESTRE
40
TEMPO INTEGRAL
12 anos e 10 mês
10 anos e 11
meses
6
UNIDADES CURRICULARES CH
MÓDULO FUNDAMENTAL- INTRODUTÓRIO
Formação Inicial em Educação a Distância (EaD) 24 h
Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana
72 h
MÓDULO ESTADO E DEMOCRACIA
Direito Constitucional 72 h
Técnicas de Comunicação 72 h
Introdução a Economia 72 h
Ética e Desenvolvimento Sustentável 72 h
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MÓDULO ESTUDOS DEMOCRÁTICOS
Sociologia Clássica 72h
Políticas Públicas 72h
Estado Moderno e Contemporâneo 72h
Teoria da Democracia 72h
MÓDULO ESTUDOS TEÓRICOS
Introdução ao Direito 72h
Teoria das Relações Internacionais 72h
Introdução à Ciência Política 72h
Teoria Política Clássica 72h
MÓDULO ESTUDOS BRASILEIROS
Formação Econômica do Brasil 72h
Direitos Humanos 72h
História Política Comparada da América Latina 72h
Política Externa Brasileira 72h
MÓDULO METODOLOGIAS
Antropologia 72h
Metodologia Científica 72h
Valores políticos 72h
Metodologia de Pesquisa 72h
MÓDULO MARKETING POLÍTICO
Planejamento Estratégico de Campanha Eleitoral 72h
Análise de Marketing e Comunicação Política 72h
Planejamento e Gestão de Projetos Públicos 72h
Administração Pública 72h
MÓDULO PESQUISA EM CIÊNCIA POLÍTICA
Métodos Quantitativos em Ciência Política 72h
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Pensamento Social e Político Brasileiro 72h
Opinião Pública e Comportamento Político 72h
Sociologia Contemporânea 72h
MÓDULO HISTÓRICO, POLÍTICO E ELEITORAL
Processo Legislativo 72h
Teoria dos Movimentos Sociais 72h
Antropologia da Política 72h
História da Ciência Política no Brasil 72h
MÓDULO PARTIDO ELEITORAL
Sistemas Eleitorais Comparados 72h
Partidos Políticos e Sistemas Partidários 72h
Análise da Política Brasileira 72h
Partidos Políticos no Brasil 72h
MÓDULO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Trabalho de Conclusão de Curso I 72 h
Trabalho de Conclusão de Curso II 80h
Atividades complementares 160h
Carga Horária total 3.000
Libras (optativa) 56h
Sistema de Avaliação
O sistema de avaliação dos cursos de Bacharelado e Tecnólogo contempla dois momentos distintos: formativa e parcial.
A avaliação formativa ocorre durante cada Fase, por meio do aproveitamento de sua participação na Atividade Pedagógica On-line.
Atividades Pedagógicas On-line: Tem peso 2.0; consiste em uma atividade interdisciplinar composta por cinco atividades
por fase (uma por semana), na qual é realizada a média entre as cinco atividades para compor a nota final; inicia na 2ª semana de aula e encerra na 7ª semana de aula; é realizada no AVA, no link das Atividades Pedagógicas On-line, conforme cronograma postado na página inicial da atividade.
A avaliação parcial acontece ao final da oferta. Os alunos realizam provas presenciais (Prova Objetiva On-line e Prova Discursiva) para avaliar os conhecimentos e as competências desenvolvidas ao longo do curso.
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Prova On-line Presencial: Acontece no final de cada Fase; tem peso 3.0; consiste em uma prova por disciplina
composta por 10 questões objetivas de múltipla escolha; é realizada no AVA e a data deverá ser agendada com o Tutor Presencial cumprindo o período estabelecido em cronograma de aula; realizada presencialmente no PAP e sem consulta.
Prova Discursiva Presencial: Prova escrita; acontece no final de cada Módulo e a data deverá ser cumprida conforme
estabelecida em cronograma de aula; tem peso 5.0; consiste em uma única prova interdisciplinar composta por 4 questões, duas de cada disciplina; realizada presencialmente no PAP e sem consulta.
Exame: Consiste em uma prova discursiva (peso 6.0) e uma prova objetiva on-line (peso 4.0); o
aluno não precisa solicitar e pagar taxa; com a média da nota obtida entre as duas provas, é realizada a média final; é realizada no AVA e a data deverá ser agendada com o Tutor Presencial cumprindo o período estabelecido em cronograma de aula; realizada presencialmente no PAP e sem consulta.
Recuperação de Conceito Paga (RCP): Consiste em uma prova objetiva on-line, por disciplina composta por 10 questões objetivas
de múltipla escolha; o aluno deve solicitar no ÚNICO e pagar a taxa do protocolo; a nota obtida é substitutiva da Média Final; é realizada no AVA e a data deverá ser agendada com o Tutor Presencial cumprindo o período estabelecido em cronograma de aula; realizada presencialmente no PAP e sem consulta. Portaria 40, Art.32. § 2º A instituição manterá em página eletrônica própria, e também na biblioteca, para consulta dos alunos ou interessados, registro oficial devidamente atualizado das informações referidas no § 1º, além dos seguintes elementos: II - conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou Regimento que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC;
Normas Acadêmicas
As normas acadêmicas que regem a vida acadêmica do aluno estão descritas nos seguintes documentos: Manual do Aluno, disponível no link: http://portal.uninter.com/wp-content/uploads/2013/04/manual-aluno-ead.pdf Resolução 64/2012 – CEPE , disponível no link: http://portal.uninter.com/avaliacao/ Portaria 40, Art.32. § 2º A instituição manterá em página eletrônica própria, e também na biblioteca, para consulta dos alunos ou interessados, registro oficial devidamente atualizado das informações referidas no § 1º, além dos seguintes elementos: III - descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionada à área do curso, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização;
Biblioteca
BIBLIOGRAFIA
Disciplina: Formação Inicial em Educação a Distância
Módulo: Introdutório
Carga Horária: 24 h
Documento criado com base nas exigências da Portaria 40/2010, Art. 32. § 2º. Coordenação de Curso – Centro Universitário Internacional UNINTER
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Bibliografia Básica:
1. CORTELAZZO, I. B.C. Prática pedagógica, aprendizagem e Avaliação em Educação a Distância.
Curitiba: InterSaberes, 2013.
2. GUAREZI, R. de C. M.; MATOS, M. M. Educação a Distância sem segredos. Curitiba: InterSaberes, 2009.
3. ROCHA, C. A. Mediações tecnológicas na educação superior. Curitiba: InterSaberes, 2009.
Bibliografia Complementar:
1.MAIA, C.; MATTAR, M. O ABC da EaD. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
2.LITTO, F. M.; FORMIGA, M. (orgs.). Educação a Distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2009. V.1.
3. LIVEIRA, E. G. Educação a distância na transição paradigmática. Campinas: Papirus, 2012.
4. CARLINI, A. L.; TARCIA, R. M. L. 20% a distância e agora?. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
5. RICARDO, E. J. Gestão da educação corporativa. Cases, Reflexões e Ações em educação a distância. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
Disciplina: Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Africana
Módulo: Introdutório
Carga Horária: 72 h
Bibliografia Básica:
1. CARVALHO, A. P. C. et al. Desigualdades de gênero, raça e etnia. Curitiba: InterSaberes, 2012.
2. FREITAS, F. e S. A diversidade cultural como prática na educação. Curitiba: InterSaberes, 2011.
3. PAULA, C. R. Educar para a Diversidade: entrelaçando redes, saberes e identidades. Curitiba:
InterSaberes, 2010.
Bibliografia Complementar:
1. ABRAMOWICZ, A.; SILVÉRIO, V. R. (orgs.). Afirmando Diferenças: montando o quebra-cabeça da
diversidade na escola. Campinas: Papirus, 2011.
2. FUNARI, P. P.; PINON, A. A temática indígena na escola: subsídios para os professores. São Paulo:
Contexto, 2011.
3. FREITAS, F. S. A diversidade cultural como prática na educação. Curitiba: InterSaberes, 2012.
4. PINSKY, J. (org.). 12 faces do preconceito. São Paulo: Contexto, 2010.
5. SALAINI, C. J. et al. Globalização, cultura e identidade. Curitiba: InterSaberes, 2012.
Disciplina: Direito Constitucional
Módulo: Estado e Democracia
Documento criado com base nas exigências da Portaria 40/2010, Art. 32. § 2º. Coordenação de Curso – Centro Universitário Internacional UNINTER
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Carga Horária: 72 h
Bibliografia Básica:
1.HACK, É. Direito Constitucional. Curitiba: InterSaberes, 2008.
2.TESOLIN, J. D. Delfino; BRANCHIER, A. S. Direito e Legislação Aplicada. Curitiba: InterSaberes, 2004.
3.SILVA, R. S. D’A.R. Introdução ao direito constitucional tributário com ênfase à pessoa jurídica.
Curitiba: InterSaberes, 2012.
Bibliografia Complementar:
1.SILVA, R. B. D. Manual do Direito Constitucional. São Paulo: Manole, 2007.
2.FREITAS, J. Comentários a Jurisprudência do STF. São Paulo: Manole, 2007.
3.CAFÉ ALVES, A. Dialética e Direito. São Paulo: Manole, 2010.
4.NIARARDI. G. Direito Empresarial. São Paulo. Pearson Prentice Hall. 2012.
5.SELEME, E. R. Direito Constitucional. São Paulo: Manole, 2011.
Disciplina: Técnicas de Comunicação
Módulo: Estado e Democracia
Carga Horária: 72 h
Bibliografia Básica:
1. VALLE, Maria Lúcia Elias. Não erre mais: língua portuguesa nas empresas. Curitiba: Intersaberes,
2013.
2. LUIZARI, Kátia Regina. Comunicação empresarial eficaz: como falar e escrever bem. Curitiba:
InterSaberes, 2010.
3. WERNER, Adriane. Oratória descomplicada. Curitiba: InterSaberes, 2012.
Bibliografia Complementar:
1. DISCINI, Norma. Comunicação nos Textos. São Paulo: Contexto, 2009.
2. GUIMARÃES, Telma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. São Paulo: Pearson, 2013.
3. SILVA, Laine Andrade e. Qualidade na Comunicação Escrita. InterSaberes, 2009.
4. YONG. Paul. Técnica de Comunicação Eletrônica. São Paulo. Pearson. 2006.
5. MAFEI. Maristela. Comunicação Corporativa. São Paulo. Contexto. 2011.
Disciplina: Introdução a Economia
Módulo: Estado e Democracia
Carga Horária: 72 h
Bibliografia Básica:
Documento criado com base nas exigências da Portaria 40/2010, Art. 32. § 2º. Coordenação de Curso – Centro Universitário Internacional UNINTER
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1 RYBA, Andréa; LENZI, Ervin Kaminski; LENZI, Marcelo Kaminski. Elementos da engenharia
econômica. Curitiba, Intersaberes, 2012.
2. MICHELS, Erico. OLIVEIRA, Ney. WOLLENHAUPT, Sandro. Fundamentos da Economia. Curitiba
Intersaberes, 2013.
3. TEBCHIRANI, Flávio Ribas. Princípios da economia: micro e macro. Curitiba, Intersaberes, 2012.
Bibliografia Complementar:
1 MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. 2º edição. Pearson Prentice Hall,
2009.
2 O’SULLIVAN, Arthur. Introdução à economia: Princípios e ferramentas. Prentice Hall. 2004.
3 SINGER, Paul. Oque é economia. São Paulo. Contexto, 2011.
4 SOUZA, Jobson Monteiro de. Economia Brasileira. São Paulo. Pearson Education. 2009.
5 GERSON, Lima. Economia, dinheiro e poder político. Curitiba. Intersaberes. 2012.
Disciplina: Ética e Desenvolvimento Sustentável
Módulo: Estado e Democracia
Carga Horária: 72 h
Bibliografia Básica:
1 ALENCASTRO, Mario Sergio Cunha. Ética empresarial. Curitiba: InterSaberes, 2010.
2 BUARQUE, Cristovam. Da ética a ética. Curitiba, InterSaberes, 2012
3 FELIZARDO, Aloma Ribeiro. Ética e direitos humanos: uma perspectiva profissional. Curitiba:
Intersaberes, 2012.
Bibliografia Complementar:
1 ANTUNES, Maria Thereza Pompa(org.). Ética. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.
2 KESSELRING, Thomas. Ética, Política e Desenvolvimento humano: A justiça na era da globalização.
Caxias do sul: Educs, 2011.
3 NODARI, Paulo César. Sobre ética: Aristóteles, Kant e Levina. Caxias do sul: Educs, 2011.
4 CORTELLA, Mario Sergio. Ética e vergonha na cara! Campinas. São Paulo: Papirus 7 mares, 2014.
5 HORNSTEIN, Harvey a. O abuso do poder e o privilégio nas organizações. São Paulo, Prentice Hall,
2003.
Disciplina: Sociologia Clássica
Módulo: Estudos Democráticos
Carga Horária: 72 h
Bibliografia Básica:
1. PAIXÃO, Alessandro Eziquiel da. Sociologia Geral. Curitiba. Intersaberes. 2012.
Documento criado com base nas exigências da Portaria 40/2010, Art. 32. § 2º. Coordenação de Curso – Centro Universitário Internacional UNINTER
Pág: 11 de 49
2. CHINAZOO, Suzana Salete Raymundo. Epistemologia das ciências sociais. Curitiba, Intersaberes,
2013.
3. LIMA, Ricardo Rodrigues Alves de. Introdução à sociologia de Max Weber. Curitiba: Intersaberes.
2012.
Bibliografia Complementar:
1. DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2010.
2. WEBER, Max. A Objetividade do conhecimento nas Ciências Sociais. São Paulo. Áti-ca, 2006.
3. DURKEHEIM, Émile. Fato social e divisão de trabalho. São Paulo. Ática, 2007.
4. ARAÚJO, Silvia Maria de. BRIDI, Maria Aparecida. MOTIM. Benilde Lenzi. Sociologia: um olhar crítico.
São Paulo. Contexto, 2009.
5. MARTINS, José de Souza. A Política do Brasil. São Paulo. Contexto, 2011.
Disciplina: Políticas Públicas
Módulo: Estudos Democráticos
Carga Horária: 72 h
Bibliografia Básica:
1. QUEIROZ, Roosevelt Brasil. Formação e Gestão de Políticas Públicas. Curitiba: InterSaberes, 2007.
2. BERNADONI, Doralice Lopes e CRUZ, June Alisson Westabb. Planejamento e Orçamento na
Administração Pública. InterSaberes, 2010.
3. STANDLER, Adriano e MAIOLI, Marcos Rogério. Organizações e Desenvolvimento Sustentável.
InterSaberes, 2011.
Bibliografia Complementar:
1. BRUDEKI, Nelson Martins. Gestão de Serviços Públicos Municipais. Curitiba: InterSaberes, 2007.
2. JUNIOR, Arlindo Philippi. Política Nacional, Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos. São Paulo:
Manole, 2012.
3. LAURINDO, Alisson M. A logística na administração pública: conceitos e métodos. Curitiba:
InterSaberes. 2014
4. YAMAWAKI, Tumi. Introdução à gestão do meio urbano. Curitiba: InterSaberes, 2013.
5. BRITO, Gilberto. Legislação para gestão. Curitiba: InterSaberes, 2013.
Disciplina: Estado Moderno e Contemporâneo
Módulo: Estudos Democráticos
Carga Horária: 72 h
Bibliografia Básica:
Documento criado com base nas exigências da Portaria 40/2010, Art. 32. § 2º. Coordenação de Curso – Centro Universitário Internacional UNINTER
Pág: 12 de 49
1. ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Teoria geral do Estado. 3º edição. Barueri, São Paulo. Manole, 2010.
2. FUTTERLEIB, Lígia Leindecker. Fundamentos do direto constitucional. Curitiba, Inter-Saberes, 2012.
3. RANIERI, Nina Beatrz Stocco. Teoria do Estado: do estado de direito ao Estado Demo-crático de
direito. Barueri, São Paulo: Manole, 2013.
Bibliografia Complementar:
1. MENDOÇA, Jacy de Souza. Indicação a filosofia política: o homem e o Estado. São Paulo: Rideel, 2010.
2. LEAL, Monica Clarissa Hennig. A constituição como princípio: os limites da jurisdição constitucional
brasileira. Barueri. São Paulo. Manole, 2003.
3. LIMA, Renato Sérgio de. PAULA, Liana de. Segurança pública e violência: o Estado está cumprindo seu
papel? São Paulo: Contexto, 2006.
4. BENTO, Leonardo Valles. Governança e governabilidade na reforma do Estado: entre eficiência e
democratização. Barueri, São Paulo, 2003.
5. WEFFORT, Francisco C. Os clássicos da Política. Vol 2. São Paulo. Ática, 2006.
Disciplina: Teoria da Democracia
Módulo: Estudos Democráticos
Carga Horária: 72 h
Bibliografia Básica:
1.LEVY, Wilson. Teoria Democrática e Reconhecimento. Juruá. Curitiba.2012.
2.BERAS, Cesar. Democracia, cidadania e sociedade. InterSaberes, Curitiba. 2013.
3. ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Teoria geral do Estado. São Paulo. Manole, 2010.
Bibliografia Complementar:
1. MENDOÇA, Jacy de souza. Indicação a filosofia política: o homem e o Estado. São Paulo: Rideel, 2010.
2. LEAL, Monica Clarissa Hennig. A constituição como princípio: os limites da jurisdição constitucional
brasileira. Barueri. São Paulo. Manole, 2003.
3. LIMA, Renato Sérgio de. PAULA, Liana de. Segurança pública e violência: o Estado está cumprindo seu
papel?. São Paulo: Contexto, 2006.
4. BENTO, Leonardo Valles, Governança e governabilidade na reforma do Estado: entre eficiência e
democratização. Barueri, São Paulo, 2003.
5. WEFFORT, Francisco C. Os clássicos da Política. Vol 2. São Paulo. Ática, 2006.
Disciplina: Introdução ao Direito
Módulo: Estudos Teóricos
Carga Horária: 72 h
Documento criado com base nas exigências da Portaria 40/2010, Art. 32. § 2º. Coordenação de Curso – Centro Universitário Internacional UNINTER
Pág: 13 de 49
Bibliografia Básica:
1. BRANCHIER, Alex Sander; TESOLIN, Juliana Daher Delfino. Direito e Legislação aplicada. Curitiba:
InterSaberes, 2009.
2. HACK, Erico. Direito Constitucional: conceitos, fundamentos e princípios básicos. Cu-ritiba:
InterSaberes, 2011.
3. HACK, Erico. Noções Preliminares de Direito Administrativo e Direito Tributário. Curi-tiba.
InterSaberes, 2008.
Bibliografia Complementar:
1. FERNANDES, Alexandre Cortez. Direito Civil. Introdução: pessoas e bens. Caxias do Sul: Educs, 2012.
2. VEZZONI, Maria. Direito processual civil. Barueri. São Paulo, 2001.
3. COSTA, Machado, Organizador; Paulo Salvador Frontini, Coordenador. Código de De-fesa do
Consumidor: artigo por artigo, parágrafo por parágrafo. São Paulo: Manole, 2013.
4. FUTTERLEIB, Lígia Leindecker. Fundamentos do direito constitucional. Curitiba: Inter-Saberes, 2012.
5. PANTALEÃO, Leonardo; PANTALEÃO, Juliana. Direito Civil: parte geral: perguntas e respostas. São
Paulo, 2006.
Disciplina: Teoria das Relações Internacionais
Módulo: Estudos Teóricos
Carga Horária: 72 h
Bibliografia Básica:
1. SEITENFUS, Ricardo. Relações Internacionais. Barueri. São Paulo, Manole, 2009.
2. DALLA COSTA, Armando João. Economia internacional: teoria e prática. Curitiba: In-terSaberes,2012.
3. NERES, Geraldo Magella. Política e Hegemonia: a interpretação gramsciana de Ma-quiavel. Curitiba,
InterSaberes, 2013.
Bibliografia Complementar:
1. SILVA, Guilherme A. Dicionário de relações Internacionais. Barueri. São Paulo, Ma-nole, 2010.
2. SEITENFUS, Ricardo. Legislação. Barueri. São Paulo, Manole, 2009.
3. LAFER, Celso. A internacionalização dos direitos humanos: constituição, racismo e relações
internacionais. Barueri. São Paulo, Manole, 2005.
4. CAVUSGIL, Tamer. Negócios internacionais: estratégias, gestão e novas realidades. São Paulo. Pearson
Prentice Hall, 2010.
5. KRUGMEN, PAUL. Economia internacional: teoria e política. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2010.
Disciplina: Introdução à Ciência Política
Módulo: Estudos Teóricos
Documento criado com base nas exigências da Portaria 40/2010, Art. 32. § 2º. Coordenação de Curso – Centro Universitário Internacional UNINTER
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Carga Horária: 72 h
Bibliografia Básica:
1. OLIVEIRA, Dennison de. História do Brasil e economia. Curitiba, InterSaberes, 2012.
2. ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Teoria geral do Estado. 3º edição. Barueri, São Paulo. Manole, 2010.
3. NERES, Geraldo Magella. Política e Hegemonia: a interpretação gramsciana de Ma-quiavel. Curitiba,
InterSaberes, 2013.
Bibliografia Complementar:
1. WEFFORT, Francisco C. Os clássicos da Política. Vol 2. São Paulo. Ática, 2006.
2. MENDOÇA, Jacy de Souza. Indicação a filosofia política: o homem e o Estado. São Paulo: Rideel, 2010.
3. BENTO, Leonardo Valles, Governança e governabilidade na reforma do Estado: entre eficiência e
democratização. Barueri, São Paulo, 2003
4. LEAL, Monica Clarissa Hennig. A constituição como princípio: os limites da jurisdição constitucional
brasileira. Barueri. São Paulo. Manole, 2003.
5. LIMA, Renato Sérgio de. PAULA, Liana de. Segurança pública e violência: o Estado está cumprindo seu
papel?. São Paulo: Contexto, 2006.
Disciplina: Teoria Política Clássica
Módulo: Estudos Teóricos
Carga Horária: 72 h
Bibliografia Básica:
1. ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Teoria geral do Estado. 3º edição. Barueri, São Paulo. Manole, 2010.
2. NERES, Geraldo Magella. Política e Hegemonia: a interpretação gramsciana de Ma-quiavel. Curitiba,
Intersaberes, 2013.
3. Ferreira, Alexandre O. Liberdade e filosofia: da antiguidade a Kant. Curitiba, InterSabe-res, 2013.
Bibliografia Complementar:
1. RANIERI, Nina Beatrz Stocco. Teoria do Estado: do estado de direito ao Estado Demo-crático de
direito. Barueri, São Paulo, 2013.
2. CORTELLA, Mario Sergio. Política: Para não ser idiota. Campinas, São Paulo. Papirus 7 Mares, 2013.
3. WEFFORT, Francisco. Os clássicos da política. Vol 2. São Paulo, Ática, 2006.
4. MENDONÇA, Jacy de Souza. Iniciação à filosofia política: o homem e o estado. São Paulo, Rideel, 2010.
5. HEYWOOD, Andrew. Ideologia política: do liberalismo ao fascismo. São Paulo, Ática, 2010.
Disciplina: Formação Econômica do Brasil
Módulo: Estudos Brasileiros
Documento criado com base nas exigências da Portaria 40/2010, Art. 32. § 2º. Coordenação de Curso – Centro Universitário Internacional UNINTER
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Carga Horária: 72 h
Bibliografia Básica:
1. LOURES, Rodrigo Costa da Rocha; SCHLEMM, Marcos Mueller; CASTOR, Belmiro Valverde Jobim.
Para o Brasil volta a crescer: evidencias, reflexões e caminhos. Curitiba, InterSaberes, 2013.
2.OLIVEIRA, Dennison de. História do Brasil: Política e economia. Curitiba, InterSabe-res, 2012.
3.DALLA COSTA, Armando João. Economia internacional: teoria e prática. Curitiba: In-terSaberes,2012.
Bibliografia Complementar:
1. SINGER, Paul. Economia política da urbanização. São Paulo: Contexto, 2012.
2. WEFFORT, Francisco. Formação do pensamento político brasileiro. São Paulo, Ática, 2006.
3. SOUZA, Jobson Monteiro de. Economia Brasileira. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2012.
4. O’SULLIVAN, Arthur. Introdução à economia: Princípios e ferramentas. Prentice Hall. 2004.
5.SINGER, Paul. Oque é economia. São Paulo. Contexto, 2011.
Disciplina: Direitos Humanos
Módulo: Estudos Brasileiros
Carga Horária: 72 h
Bibliografia Básica:
1.VENERAL, Débora (Org.) Teoria da Constituição e do Estado e direitos e garantias fundamentais.
Curitiba. Intersaberes. 2014
2. CARVALHO, Ana Paula Comin de. Desigualdades de gênero, raça e etnia. Curitiba, Intersaberes, 2012.
3. FERREIRA, Alexandre O. Liberdade e filosofia: da antiguidade a Kant. Curitiba, Inter-saberes, 2013
Bibliografia Complementar:
1. MONDAINI, Marco. Direitos humanos. São Paulo, contexto, 2006.
2. BELLO, Enzo. Ensaios críticos sobre direitos humanos e constitucionalismo. Caxias do sul, Educs,
2012.
3. MORANGE, Jean. Direitos Humanos e Liberdade Pública. Barueri, São Paulo Manole, 2004.
4. CELSO, Lafer. A internacionalização dos direitos humanos: constituição, racismo e Re-lações
Internacionais. Barueri, São Paulo, 2005.
5. MACHADO, Costa; FERRAZ, Anna Cândida da Cunha. Constituição Federal interpre-tada: artigo por
artigo, parágrafo por parágrafo. São Paulo, Manole, 2013.
Disciplina: História Política Comparada da América Latina
Módulo: Estudos Brasileiros
Documento criado com base nas exigências da Portaria 40/2010, Art. 32. § 2º. Coordenação de Curso – Centro Universitário Internacional UNINTER
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Carga Horária: 72 h
Bibliografia Básica:
MERCHER, Leonardo; LOPES, Ana P. História Comparada da América Latina. Curiti-ba: Intersaberes.
2015.
OLIVEIRA, Dennison de. História do Brasil e economia. Curitiba, InterSaberes, 2012.
BERAS, Cesar. Democracia, cidadania e sociedade civil. Curitiba, InterSaberes, 2013.
Bibliografia Complementar:
HEYWOOD, Andrew. Ideologia política: do liberalismo ao fascismo. São Paulo, Ática, 2010.
BELLO, Enzo; LIMA, Martonio Mont’Alverne Barreto Lima; AUGUSTIN, Sérgio. Direito e marxismo.
Caxias do Sul, Educs, 2014.
PINSKY, Jaime. História da América através de textos. 11 ed. São Paulo, contexto, 2010.
HEYWOOD, Andrew. Ideologia política: do feminismo ao multiculturalismo. São Paulo, Ática, 2010.
NERES, Geraldo Magella. Política e Hegemonia: a interpretação gramsciana de Ma-quiavel. Curitiba,
Intersaberes, 2013.
Disciplina: Política Externa Brasileira
Módulo: Estudos Brasileiros
Carga Horária: 72 h
Bibliografia Básica:
MACHADO, José Luiz. Blocos econômicos no panorama mundial: análise geográfica e econômica.
Curitiba, InterSaberes,2012.
DALLA COSTA, Armando João; SANTOS, Elson Rodrigo de Souza. Economia internaci-onal: teoria e
prática. Curitiba, InterSaberes, 2012.
SILVA, André; RIEDIGER, Bruna. Política Externa Brasileira: uma introdução. Curitiba: Intersaberes,
2016.
Bibliografia Complementar:
AMARAL JUNIOR, Alberto. Direito internacional e desenvolvimento. Barueri, São Pau-lo, Manole, 2005.
SEITENFUS, Ricardo. Relações Internacionais. São Paulo, Manole, 2013.
SEITENFUS, Ricardo. Legislação internacional. São Paulo, Manole, 2009.
MAGNOLI, Demétrio. História da paz: os tratados que desenham o planeta. São Paulo, Contexto, 2008.
HABERFELD, Sérgio. ALCA: riscos e oportunidades. Barueri, São Paulo, Manole, 2003.
Disciplina: Antropologia
Módulo: Metodologias
Documento criado com base nas exigências da Portaria 40/2010, Art. 32. § 2º. Coordenação de Curso – Centro Universitário Internacional UNINTER
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Carga Horária: 72 h
Bibliografia Básica:
ZUCON, O. Introdução as culturas populares no Brasil. Curitiba, InterSaberes, 2013.
OLIVEIRA, Ranieri Carli de. Antropologia filosófica. Curitiba, InterSaberes, 2012.
CORRÊA, Rosa Lydia Teixeira. Cultura e diversidade. Curitiba, InterSaberes, 2012.
Bibliografia Complementar:
MATTOS, Regina Augusto de. História e cultura afro-brasileira. São Paulo, contexto, 2007.
GOMES, Mércio Pereira. Antropologia hiperdialética: ciência do homem, filosofia da cultura. São Paulo,
Contexto, 2001.
DIAS, Reinaldo. Sociologia. São Paulo, Pearson Education do Brasil, 2012.
AYLA, Marcos. Cultura popular no Brasil. São Paulo, Ática 2006.
FERRÉOL, Gilles. Introdução à Sociologia. São Paulo, Ática, 2007.
Disciplina: Metodologia Científica
Módulo: Metodologias
Carga Horária: 72 h
Bibliografia Básica:
SANTOS, Gisele. Orientações e dicas práticas para trabalhos acadêmicos. Curitiba, Intersaberes, 2012.
CHINAZZO, Suzana Salete Raymundo. Epistemologia das ciências sociais. Curitiba, Intersaberes, 2013.
DEMO, Pedro. Metodologia da investigação em educação. Curitiba, Intersaberes, 2013.
Bibliografia Complementar:
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. São Paulo, Pearson Prentice Hall,
2007.
BIANCHETTI, Lucídio; MEKSENAS. A trama do conhecimento: Teoria, método e escri-ta em ciência e
pesquisa. Paulo. Campinas, São Paulo, Papirus, 2008.
MORAIS, Regis de. Filosofia da ciência e da tecnologia: Introdução metodológica e crí-tica. Campinas,
São Paulo, 2013.
MASCARENHAS, Sidnei Augusto. Metodologia científica. São Paulo, Pearson Educa-tion, 2012.
ALVES, Luiz Alberto Souza. Cultura religiosa para construção do conhecimento. Curi-tiba, Intersaberes,
2012.
Disciplina: Valores Políticos
Módulo: Metodologias
Documento criado com base nas exigências da Portaria 40/2010, Art. 32. § 2º. Coordenação de Curso – Centro Universitário Internacional UNINTER
Pág: 18 de 49
Carga Horária: 72 h
Bibliografia Básica:
BERAS, César. Democracia, cidadania e sociedade civil. Curitiba: Intersaberes, 2013
FELZARDO, A. Ética e direitos humanos: uma perspectiva profissional. Curitiba, Inter-Saberes, 2012
CARLI, Ranieri. Antropologia filosófica. Curitiba, InterSaberes, 2012.
Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA, D. História do Brasil: política e economia. Curitiba, InterSaberes, 2012.
WEFFORT. F. Formação do pensamento político brasileiro. São Paulo. Ática, 2006
SEGRILLO. A. Hungria 1956: e o muro começa a cair. São Paulo. Contexto, 2006
HEYWOOD, A. Ideologias políticas. São Paulo. Ática, 2010
PINSKY, J. O Brasil no contexto de 1987 a 2007. São Paulo. Contexto, 2007.
Disciplina: Metodologia de Pesquisa
Módulo: Metodologias
Carga Horária: 72 h
Bibliografia Básica:
MEDEIROS et al. Alexandre. Pesquisa Social. Curitiba, InterSaberes, 2013.
CHINAZZO, Suzana Salete Raymundo. Epistemologia das ciências sociais. Curitiba, InterSaberes, 2013.
CASARIN, Helen de Castro Silva; CASARIN, Samuel José. Pesquisa científica: da teoria à prática. Curitiba,
InterSaberes, 2012.
Bibliografia Complementar:
MASCARENHAS, Sidnei Augusto. Metodologia científica. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2012.
MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia científica, caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo,
Ática, 2005.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. Pearson
Prentice Hall, 2007.
CASARIN, Helen de Castro Silva; CASARIN, Samuel José. Pesquisa científica: da teoria à prática. Curitiba,
InterSaberes, 2012.
CASTANHO, Maria Eugênica L.M. Temas e textos em metodologia do ensino superior. Campinas, São
Paulo, Papirus, 2012.
Disciplina: Planejamento Estratégico de Campanha Eleitoral
Módulo: Marketing Politico
Carga Horária: 72 h
Documento criado com base nas exigências da Portaria 40/2010, Art. 32. § 2º. Coordenação de Curso – Centro Universitário Internacional UNINTER
Pág: 19 de 49
Bibliografia Básica:
ALVES, M. Mídia e produção audiovisual: uma introdução. Curitiba. InterSaberes, 2012.
FERREIRA JUNIOR, A. Marketing político e eleitoral: uma analogia entre o mundo coorporativo e a
política. Curitiba, InterSaberes, 2012.
RITOSSA, C. Tópicos especiais em marketing. Curitiba, InterSaberes, 2012.
Bibliografia Complementar:
CERVI, E. Opinião pública e comportamento político. Curitiba, InterSabe-res, 2012.
TAMANAHA, P. Planejamento de mídia: teoria e experiência. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2006.
BONA, N. Publicidade e propaganda: da agencia à campanha. Curitiba, InterSaberes, 2012.
DEMO, P. Pesquisa e informação qualitativa: Aportes metodológicos. 5ª ed. Cam-pinas, São Paulo.
Papirus, 2012.
DEMO, P. Política social, educação e cidadania. Campinas, São Paulo. Papirus, 1994.
Disciplina: Análise de Marketing e Comunicação Política
Módulo: Marketing Politico
Carga Horária: 72 h
Bibliografia Básica:
FERREIRA JUNIOR, A. Marketing político e eleitoral: uma analogia entre o mundo coorporativo e a
política. Curitiba, InterSaberes, 2012.
ARANTES, E. Marketing de serviços. Curitiba, InterSaberes, 2012.
RITOSSA, C. Tópicos especiais em marketing. Curitiba, InterSaberes, 2012.
Bibliografia Complementar:
OGDEN, J.; CRESCITELLI, E. Comunicação integrada de marketing: con-ceitos, técnicas e práticas. 2ª ed.
São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2007.
SHIRAISHI, G. Administração de marketing. São Paulo, Pearson Education do Brasil, 2012.
KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2007.
SAMARA, B.; BARROS, J. Pesquisa de marketing: conceitos e metodologia. São Paulo, Prentice Hall, 2002.
VERONEZZI, J. Mídia de A a Z: conceitos, critérios e fórmulas dos 60 princi-pais termos de mídia. 3ª ed.
São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2009.
Disciplina: Planejamento e Gestão de Projetos Públicos
Módulo: Marketing Politico
Carga Horária: 72 h
Bibliografia Básica:
Documento criado com base nas exigências da Portaria 40/2010, Art. 32. § 2º. Coordenação de Curso – Centro Universitário Internacional UNINTER
Pág: 20 de 49
TONI, Jackson de. O planejamento estratégico governamental: reflexões metodológicas e implicações na
gestão pública. Curitiba: Intersaberes, 2016.
RAMOS, I. et al. Captação de recursos para projetos sociais. Curitiba, InterSaberes, 2012.
CARVALHO JUNIOR. Moacir Ribeiro de. Gestão de projetos: da academia à socieda-de. Curitiba,
InterSaberes, 2012.
Bibliografia Complementar:
QUEIROZ, Roosevelt Brasil. Formação e Gestão de Políticas Públicas. Curitiba: InterSaberes, 2007.
BERNADONI, D.; e CRUZ, J. Planejamento e Orçamento na Administração Pública. InterSaberes, 2010.
STANDLER, A.; MAIOLI, M. Organizações e Desenvolvimento Sustentável. InterSaberes, 2011.
CARVALHO, F. Gestão de projetos. São Paulo, Pearson, 2012.
LIMA, R. Gestão de projetos. São Paulo. Pearson, 2010.
Disciplina: Administração Pública
Módulo: Marketing Politico
Carga Horária: 72 h
Bibliografia Básica:
LOURENÇO, N. Administração pública: modelos, conceitos, reformas e avanços para uma nova gestão.
Curitiba: Intersaberes, 2016.
CATAPAN, A.; BERNARDONI, D.; CRUZ, J. Planejamento e orçamento na administração pública. 2ª ed.
Curitiba, InterSaberes.
LAURINDO, A.; TEIXEIRA, A. Logística na administração pública: conceitos e métodos. Curitiba.
InterSaberes, 2014.
Bibliografia Complementar:
CORBARI, E; MACEDO, J. Controle interno e externo na administração pública. Curiti-ba.
InterSaberes,2012.
BRIDEKI, N; BERNARDI, J. Gestão de serviços municipais. Curitiba. InterSaberes, 2012.
QUEIROZ, R. Formação e gestão de políticas públicas. Curitiba, InterSaberes, 2011.
ASSUMÇÃO, M. Contabilidade aplicada ao setor público. Curitiba. InterSaberes, 2013.
BOCCHI, O. Terceiro setor: uma visão estratégica para projeto de interesse público. Curitiba,
InterSaberes, 2013.
Disciplina: Métodos quantitativos em Ciência Política
Módulo: Pesquisa em Ciência Política
Carga Horária: 72 h
Documento criado com base nas exigências da Portaria 40/2010, Art. 32. § 2º. Coordenação de Curso – Centro Universitário Internacional UNINTER
Pág: 21 de 49
Bibliografia Básica:
TOLEDO, Adriano. Métodos quantitativos: aplicados a contabilidade. Curitiba, InterSa-beres, 2014.
CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Estatística aplicada a todos os níveis. Curitiba, Inter-Saberes, 2012.
PREMEBIDA, Adriano et al. Pesquisa social. Curitiba, InterSaberes, 2013.
Bibliografia Complementar:
BONAFINI, F. Estatística. São Paulo. Pearson, 2012.
FARBER, L. Estatística aplicada. São Paulo. Pearson, 2008
LEVIN, J. Estatística para ciências humanas. São Paulo. Pearson, 2010.
MORETTIN, L. Estatística básica. São Paulo. Pearson, 2011.
NEUFELD, J. Estatística aplicada a administração. São Paulo. Pearson, 2011.
Disciplina: Pensamento social e político brasileiro.
Módulo: Pesquisa em Ciência Política
Carga Horária: 72 h
Bibliografia Básica:
LIMA, R.; SILVA, A. Introdução à sociologia de Max Weber. Curitiba, InterSaberes, 2013.
CARVALHO, A. et al. Desigualdades de gênero, raça e etnia. Curiti-ba: InterSaberes, 2012.
SALAINI, C. et al. Globalização Cultura e identidade. Curitiba, InterSaberes, 2012.
Bibliografia Complementar:
WEFFORT, F. Os clássicos da política. Volume 1. São Paulo. Ática. 2006.
WEFFORT, F. Os clássicos da política. Volume 2. São Paulo. Ática. 2006.
MARTINS, J. A política no Brasil. São Paulo. Contesto. 2011.
WEFFORT, F. Formação do Pensamento político brasileiro. São Paulo. Ática. 2006.
HEYWOOD, A. Ideologias políticas. São Paulo, Ática, 2010.
Disciplina: Opinião Pública e Comportamento Político
Módulo: Pesquisa em Ciência Política
Carga Horária: 72 h
Bibliografia Básica:
CERVI, E. Opinião pública e comportamento político. Curitiba, InterSa-beres, 2012.
FERREIRA JUNIOR, A. Marketing político e eleitoral: uma analogia entre o mundo coorporativo e a
política. Curitiba, InterSaberes, 2012.
Documento criado com base nas exigências da Portaria 40/2010, Art. 32. § 2º. Coordenação de Curso – Centro Universitário Internacional UNINTER
Pág: 22 de 49
ALVES, M. Mídia e produção audiovisual: uma introdução. Curitiba. InterSabe-res, 2012.
Bibliografia Complementar:
BONFANTI, J. Ética, política e subjetividade. Caxias do Sul. EDUCS.2003.
WEFFORT, F. Os clássicos da política. Volume 1. São Paulo. Ática. 2006.
WEFFORT, F. Os clássicos da política. Volume 2. São Paulo. Ática. 2006.
MARTINS, F. Jornalismo político. São Paulo. Contexto. 2005.
CHAHIN, A. @- Gov. br - a próxima revolução brasileira. São Paulo. Pearson, 2010.
Disciplina: Sociologia Contemporânea
Módulo: Pesquisa em Ciência Política
Carga Horária: 72 h
Bibliografia Básica:
RIBEIRO, C. Teoria Sociológica Contemporânea: temas, conceitos e abordagens. Curitiba: Intersaberes,
2016.
WEISHEIMER, Nilson et al. Sociologia da Juventude. Curitiba, InterSaberes, 2013.
PAIXÃO, Alessandro Eziquiel da. Sociologia geral. Curitiba, InterSaberes, 2012.
Bibliografia Complementar:
GUTERMAN, M. O futebol explica o Brasil. São Paulo. Contexto, 2011.
CHAHIN, A. @- Gov.br - a próxima revolução brasileira. São Paulo. Pearson, 2010.
SERPA, A. O espaço público na cidade contemporânea. São Paulo. Contexto. 2006.
LIMA, R. Segurança pública e violência: o Estado está cumprindo seu papel? São Paulo. Contexto, 2008.
LIMA, R.; SILVA, A. Introdução à sociologia de Max Weber. Curitiba, InterSaberes, 2013.
Disciplina: Processo legislativo
Módulo: Histórico, Político e Eleitoral
Carga Horária: 72 h
Bibliografia Básica:
BERNARDO, J. O processo legislativo brasileiro. Curitiba, InterSaberes, 2012.
QUEIROZ, R. Formação e Gestão de Políticas Públicas. Curitiba: InterSaberes, 2007.
HACK, E. Direito Constitucional: conceitos, fundamentos e princípios básicos. 2 ª ed. Curitiba:
InterSaberes, 2011.
Bibliografia Complementar:
Documento criado com base nas exigências da Portaria 40/2010, Art. 32. § 2º. Coordenação de Curso – Centro Universitário Internacional UNINTER
Pág: 23 de 49
OLIVEIRA, M. Políticas Públicas: definições, interlocuções e experiências. Caxias do Sul. EDUCS, 2012.
BENTO, O. Governança, governabilidade e reforma do estado. Barueri, Manole, 2003.
SERPA, A. O espaço público na cidade contemporânea. São Paulo. Contexto. 2006.
LIMA, R. Segurança pública e violência: o Estado está cumprindo seu papel? São Pau-lo. Contexto 2008
BONFANTI, J. Ética, política e subjetividade. Caxias do Sul. EDUCS, 2003.
Disciplina: Teoria dos Movimentos Sociais
Módulo: Histórico, Político e Eleitoral
Carga Horária: 72 h
Bibliografia Básica:
MULLER, Cíntia. Teoria dos movimentos sociais. Curitiba, InterSaberes,2013.
KIELING, Francisco do Santos. Ciências sociais nas organizações. Curitiba, InterSaberes, 2012.
CHINAZZO, Suzana Salete Raymundo. Epistemologia das ciências sociais. Curitiba, InterSaberes, 2013.
Bibliografia Complementar:
PAIXÃO, A. Sociologia geral. Curitiba, InterSaberes, 2010.
GUTERMAN, M. O futebol explica o Brasil. São Paulo. Contexto, 2011.
ZORZI, A. Sociologia da juventude. Curitiba. InterSaberes, 2011.
CHAHIN, A. @- Gov.br a próxima revolução brasileira. São Paulo. Pearson, 2010.
LIMA, R. Segurança pública e violência: o Estado está cumprindo seu papel? São Paulo. Contexto 2008.
Disciplina: Antropologia da política
Módulo: Histórico, Político e Eleitoral
Carga Horária: 72 h
Bibliografia Básica:
CHINAZZO, S. Epistemologia das Ciências Sociais. Curitiba, InterSaberes, 2013.
ZUCON, O. Introdução as culturas populares no Brasil. Curitiba, InterSaberes, 2013
CARLI, R. Antropologia filosófica. Curitiba, InterSaberes, 2012.
Bibliografia Complementar:
MENDONÇA, J. O homem e o Estado. São Paulo. Rideel. 2010.
BONFANTI, J. Ética, política e subjetividade. Caxias do Sul. EDUCS.2003.
CASTILHO, A. Partidos da terra. São Paulo. Contexto, 2012.
SERPA, A. O espaço público na cidade contemporânea. São Paulo. Contexto. 2006.
Documento criado com base nas exigências da Portaria 40/2010, Art. 32. § 2º. Coordenação de Curso – Centro Universitário Internacional UNINTER
Pág: 24 de 49
LIMA, R. Segurança pública e violência: o Estado está cumprindo seu papel? São Pau-lo. Contexto 2008
Disciplina: História da Ciência Política no Brasil
Módulo: Histórico, Político e Eleitoral
Carga Horária: 72 h
Bibliografia Básica:
1. MOREIRA, C.; MEUCCI, S. História do Brasil sociedade e cultura. Curitiba, InterSaberes, 2012.
OLIVEIRA, D. História do Brasil política e economia. Curitiba, InterSaberes, 2012.
PERISSINOTTO, R. As elites políticas: questões de teoria e método. Curitiba, InterSaberes, 2012.
Bibliografia Complementar:
CASTILHO, A. Partidos da terra. São Paulo. Contexto, 2012.
WEFFORT, F. Formação do Pensamento político brasileiro. São Paulo. Ática. 2006.
HEYWOOD, A. Ideologias políticas. São Paulo, Ática, 2010.
MARTINS, J. A política no Brasil. São Paulo. Contexto. 2011.
OLIVEIRA, D. História do Brasil: política e economia. Curitiba. InterSaberes. 2012.
Disciplina: Sistemas eleitorais comparados
Módulo: Partido Eleitoral
Carga Horária: 72 h
Bibliografia Básica:
BOLOGNESI, Bruno. Sistemas eleitorais comparados. Em produção.
CERVI, Emerson URIZZI. Opinião pública e comportamento político. Curitiba, InterSaberes, 2012.
JUNIOR, Ferreira; BATISTA, Achiles. Marketing político e eleitoral: uma analogia entre o mundo
coorporativo e a política. Curitiba, InterSaberes, 2012.
Bibliografia Complementar:
CASTILHO, A. Partidos da terra. São Paulo. Contexto, 2012.
WEFFORT, F. Formação do Pensamento político brasileiro. São Paulo. Ática. 2006.
HEYWOOD, A. Ideologias políticas. São Paulo, Ática, 2010.
MARTINS, J. A política no Brasil. São Paulo. Contesto. 2011.
OLIVEIRA, D. História do Brasil: política e economia. Curitiba. InterSaberes. 2012
Disciplina: Partidos Políticos e Sistemas Partidários
Documento criado com base nas exigências da Portaria 40/2010, Art. 32. § 2º. Coordenação de Curso – Centro Universitário Internacional UNINTER
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Módulo: Partido Eleitoral
Carga Horária: 72 h
Bibliografia Básica:
BRAGA, Sérgio. Partidos políticos e sistemas partidários. Em produção.
CERVI, Emerson URIZZI. Opinião pública e comportamento político. Curitiba, InterSa-beres, 2012.
OLIVEIRA, D. História do Brasil política e economia. Curitiba, InterSaberes, 2012.
Bibliografia Complementar:
SERPA, A. O espaço público na cidade contemporânea. São Paulo. Contexto. 2006.
PERISSINOTO, R. Elites políticas questão de teoria e método. Curitiba. InterSaberes, 2010
CHAHIN, A. @- Gov. br a próxima revolução brasileira. São Paulo. Pearson, 2010.
CASTILHO, A. Partidos da terra. São Paulo. Contexto, 2012.
WEFFORT, F. Formação do Pensamento político brasileiro. São Paulo. Ática. 2006.
Disciplina: Análise da Política Brasileira
Módulo: Partido Eleitoral
Carga Horária: 72 h
Bibliografia Básica:
CODATO, A. Análise da política brasileira. Em fase de produção.
OLIVEIRA, D. História do Brasil e economia. Curitiba, InterSaberes, 2012.
LIMA, G. Economia, dinheiro e poder político. Curitiba, InterSaberes, 2012.
Bibliografia Complementar:
SOUZA, J. A política do Brasil: lumpen e místico. São Paulo, Contexto, 2011.
RICCITELLI, A. Impeachment à brasileira: instrumento de controle parlamentar? São Paulo,
Manole,2006.
CAMPOS JUNIOR, D. Até quando? ensaios sobre dilemas da atualidade. Barueri, Manole, 2008.
CORTELLA, M.; BARROS FILHO, C. Ética e vergonha na cara! Campinas, Papirus,2014.
LIMA, R; PAULA, L. Segurança pública e violência: o Estado está cumprindo o seu papel. São Paulo,
Contexto, 2006.
Disciplina: Partidos Políticos no Brasil
Módulo: Partido Eleitoral
Carga Horária: 72 h
Documento criado com base nas exigências da Portaria 40/2010, Art. 32. § 2º. Coordenação de Curso – Centro Universitário Internacional UNINTER
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Bibliografia Básica:
BOLOGNESI, B. et al. Partidos Políticos no Brasil. Em produção.
PERISSINOTTO, R. As elites políticas: questões de teoria e método. Curitiba: Intersaberes, 2012.
BRAGA, Sérgio. Partidos políticos e sistemas partidários. Em produção.
Bibliografia Complementar:
BONFANTI, J. Ética, política e subjetividade. Caxias do Sul. EDUCS.2003.
IZIDORO, C. Economia e política. São Paulo. Pearson. 2014.
CORTELLA, M. Política para não ser idiota. Campinas. Papirus, 2013.
MARTINS, F. Jornalismo político. São Paulo. Contexto. 2005.
CASTILHO, A. Partidos da terra. São Paulo. Contexto, 2012.
Disciplina: TCC I
Carga Horária: 72 h
Bibliografia básica: GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
PREMEBIDA, Adriano; MEDEIROS, Alexandre da Silva; CARVALHO, Ana Paula Comin; SALAINI, Cristian
Jobi; NEVES, Fabrício Monteiro; SERÁFICO, Francisco; WEISHEIMER, Nilson; SILVA, Rosimeri Aquino
da; OLIVEIRA; Vinícius Pereira de. Pesquisa social. Curitiba: Intersaberes, 2013.
Bibliografia complementar: As referências complementares serão indicadas conforme o orientador e tema de pesquisa do discente.
Disciplina: TCC II
Carga Horária: 80 h
Bibliografia básica: ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo, Perspectiva, 1999.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo:
Atlas. 2003.
PREMEBIDA, Adriano; MEDEIROS, Alexandre da Silva; CARVALHO, Ana Paula Comin; SALAINI, Cristian
Jobi; NEVES, Fabrício Monteiro; SERÁFICO, Francisco; WEISHEIMER, Nilson; SILVA, Rosimeri Aquino
da; OLIVEIRA; Vinícius Pereira de. Pesquisa social. Curitiba: Intersaberes, 2013.
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Bibliografia complementar: As referências complementares serão indicadas conforme o orientador e tema de pesquisa do discente.
Disciplina: Libras
Carga Horária: 56 h
Bibliografia básica:
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL (org.). Libras. Curitiba: InterSaberes, 2009.
FERNANDES, S. Educação de surdos. Curitiba: InterSaberes, 2011.
SILVA, A.M. Educação Especial e inclusão escolar: História e fundamentos. Curitiba: InterSaberes, 2010.
Bibliografia complementar:
BERGAMO, Regiane Banzzatto. Educação Especial: pesquisa e prática. Curitiba: Inter-Saberes, 2010.
GUEBERT, Mirian Célia Castellain. Inclusão: Uma realidade em discussão. Curitiba: In-terSaberes, 2007.
KLEINA, C. Tecnologia assistiva em Educação Especial e Educação Inclusiva. Curitiba: InterSaberes,
2011.
MARQUEZAN, R. O deficiente no discurso da legislação. Campinas, São Paulo: Papi-rus, 2009.
PEREIRA, M. C. C. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson, 2011.
PERIÓDICOS ELETRÔNICOS:
O Curso de Bacharelado em Ciência Política do Centro Universitário UNINTER é uma área que apresenta a interface com outras áreas do conhecimento como Sociologia, Antropologia, Estatística, Direito, Ética, Comunicação Social, Economia, História. Para garantir a interdisciplinaridade, o Centro Universitário UNINTER oferece eletronicamente acesso gratuito às revistas científicas da instituição.
Os alunos do curso têm acesso aos periódicos por meio do Portal http://www.uninter.com/pesquisa/revistas-cientificas, os quais são:
InterSaberes; Ius Gentium; Meio Ambiente e Sustentabilidade; Saúde e Desenvolvimento; Organização Sistêmica; Revista Uninter de Comunicação (RUC).
Os alunos também possuem acesso ao Sistema Integrado de Bibliotecas do Centro Universitário Internacional UNINTER. O Sistema Integrado de Bibliotecas possui uma página on-line (http://biblioteca.grupouninter.com.br) que, além da consulta ao acervo, disponibiliza um banco de links para pesquisa, entre eles: bases de dados de teses, dissertações e monografias; Bibliotecas Virtuais, bases referenciais e links para periódicos eletrônicos e para
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sites interessantes de diversas áreas do conhecimento, bem como sites de busca, tradutores, dicionários e editoras, sites de universidades nacionais e internacionais.
Além de nossas revistas eletrônicas, temos a base de dados da Capes, no qual 37 periódicos são direcionados ao Curso de Bacharelado em Ciência Política e utilizados continuamente nas rotas de aprendizagem, os quais são:
Achegas.Net Ambiente e Sociedade Antropolítica Arquivo Marxista na Internet Contexto Internacional Convergência Dados – Revista de Ciências Sociais Estudos Avançados Estudos Históricos História Constitucional Lua Nova: Revista de cultura e política Lutas Sociais Meridiano 47 Novos Estudos CEBRAP Opinião Publica Pensamento Plural Política Externa Política Hoje Política y Cultura RAP: Revista de Administração Pública Revista Brasileira de Ciências Sociais Revista Brasileira de Economia Revista Brasileira de Política Internacional Revista de Ciência Política Revista de Economia Contemporânea Revista de Economia e Sociologia Rural Revista de Políticas Publicas Revista de Sociologia e Política Revista Economia Política Revista Espaço Acadêmico Revista Estudos Feministas Revista Intellèctus Sociedade e Estado Sociologias SUR. Revista Internacional de Direitos Humanos Tempo Social Vermelho
Na área de gestão pública temos mais 29:
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BAR – Brazilian Administration Review; Caderno de Pesquisas em Administração; Estadão; Folha On-Line; JB Online; Journal of Management Research; HSM Management; Melhor – Gestão de Pessoas; Mercado de Trabalho; RAC – Revista de Administração Contemporânea; RAE – Revista de Administração de Empresas; RAFI – Revista de Administração de Empresas FAESP – IPCA; RAM – Revista de Administração Mackenzie; REGE Revista de Gestão USP; Revista de Administração FACES Jornal; Revista Eletrônica de Administração; Revista Exame; Valor On-Line. Revista Intersaberes. Revista Iusgentium Revista Meio Ambiente e Sustentabilidade Revista Saúde e Desenvolvimento
Há uma Política de atualização e informatização, formas de acesso e utilização – Resolução 1A/2012 – CEPE, que regulamenta o Sistema Integrado de Bibliotecas do Centro Universitário UNINTER.
Política de atualização e informatização, formas de acesso e utilização – Resolução 1/2011 – CEPE
Considerando a necessidade de formalizar o Regulamento do Sistema Integrado de Bibliotecas das Faculdades mantidas pelo Cenect - Centro Integrado de Educação Ciência e Tecnologia S/S Ltda, o CEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão aprovou e eu, Diretor Acadêmico, sanciono a presente resolução:
REGULAMENTO DO SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS CAPÍTULO I
DA BIBLIOTECA E SUAS FINALIDADES Art. 1º O Sistema Integrado de Bibliotecas é um órgão suplementar de apoio acadêmico das Faculdades mantidas pelo CENECT, e tem por
finalidade reunir, organizar, divulgar e manter atualizado, preservado e em permanentes condições de uso, todo o acervo bibliográfico e audiovisual existente e os que venham a ser adquiridos, necessários para o desenvolvimento dos programas de ensino, pesquisa e extensão do Grupo.
§1º Para efeito de sua administração, a Biblioteca Central pode manter Bibliotecas Setoriais em "campi" pertencentes à estrutura do Grupo, sob sua direta supervisão, coordenação e controle.
§ 2º A Biblioteca Central da Instituição é responsável pela guarda e controle de todo acervo bibliográfico, audiovisual e digital da Faculdade, tanto aquele constante em suas instalações centrais quanto aqueles alocados nas Bibliotecas Seccionais.
Art. 2ºO Sistema Integrado de Bibliotecas, diretamente subordinada à Direção Acadêmica compete:
I. Reunir, organizar, divulgar, manter atualizado e em condições de uso todo o acervo bibliográfico e audiovisual, bem como outras documentações, necessárias para o desenvolvimento dos programas acadêmicos;
II. Elaborar serviços bibliográficos, atender à comunidade acadêmica e ao público em geral, na forma deste regulamento, prestando informações que contribuam para o desenvolvimento dos programas de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade e para a socialização da cultura;
III. Estabelecer e manter intercâmbio científico-cultural com pessoas físicas e jurídicas, instituições governamentais e de ensino público e privado, com vistas à implantação de redes de informações bibliográficas especializadas.
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SEÇÃO I DO ESPAÇO FÍSICO
Art. 3º O espaço físico das Bibliotecas da IES corresponde a 1.526,57m², assim distribuídos:
I. Sala de chefia da seção;
II. Balcão de circulação e referência;
III. Estação de Pesquisa;
IV. Sala de estudo individual;
V. Sala de estudo em grupo;
VI. Sala de multimídia;
VII. Área do acervo (estanteria);
VIII. Sala de Processamento Técnico.
SEÇÃO II
DAS INSTALAÇÕES PARA O ACERVO Art. 4º As instalações do acervo da IES constam, atualmente, com 1.526,57 m², assim distribuídos entre as estanterias, salas de estudos em
grupo, área de estudo individual, área de circulação de funcionários e atendimento aos seus usuários.
SEÇÃO III DAS INSTALAÇÕES PARA ESTUDOS INDIVIDUAIS
Art. 5º A Biblioteca Central, localizada na unidade Divina Rua do Rosário, 147 – Centro - disponibiliza aos usuários áreas reservadas para
estudos individuais contendo: primeiro piso – 02 terminais de consulta ao acervo, 13 cabines de estudo individual, 02 salas de multimídia e no segundo piso (sala 23) – 11 cabines para Internet.
Art. 6º A Biblioteca Setorial Tiradentes, localizada na Rua Saldanha Marinho, 131 – Centro - disponibiliza: 02 terminais de consulta ao acervo,
01 sala de vídeo, 16 cabines para Internet, 20 cabines de estudo individual. Art. 7º A Biblioteca Setorial Garcez, localizada na Av. Luiz Xavier, 103 – Centro - disponibiliza 03 terminais de consulta ao acervo, 02 salas de
multimídia, 18 cabines para Internet, 22 cabines individuais de estudos. Art. 8º A Biblioteca Setorial Carlos Gomes, localizada na Rua Pedro Ivo, 504 – Centro – disponibiliza: 02 terminais de consulta ao acervo, 03
salas de multimídia, 15 cabines para Internet e estudo individual.
SEÇÃO IV DAS INSTALAÇÕES PARA ESTUDO EM GRUPOS
Art. 9 º A Biblioteca Central disponibiliza aos usuários áreas reservadas ao estudo em grupo, com 06 salas de estudo em grupo, com 13 mesas,
mais 03 mesas na área de estudos coletivos, totalizando 126 cadeiras, entre as de estudo individual, Internet e grupo. Art.10 A Biblioteca Setorial Tiradentes disponibiliza aos seus usuários áreas reservadas ao estudo em grupo, com 02 salas com 02 mesas e 08
cadeiras e na área de estudo 09 mesas com 54 cadeiras. Art. 11 A Biblioteca Setorial Garcez disponibiliza aos seus usuários áreas reservadas ao estudo em grupo: 06 salas, com 07 mesas e 39 cadeiras
mais 15 mesas, na área de estudos coletivos, com 75 cadeiras. Art. 12 A Biblioteca Setorial Carlos Gomes disponibiliza aos seus usuários áreas reservadas ao estudo em grupo: 03 salas, com mesas e 12
cadeiras e na área de estudos coletivos, 04 mesas com 16 cadeiras.
CAPÍTULO II DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO
Art. 13 A consulta local se efetua mediante apresentação da Carteira Institucional do Grupo ou da Carteira de identidade, sendo lícita sua
recusa de atendimento na hipótese de não apresentação destes documentos. Art. 14 A informatização da Biblioteca Central e suas seccionais permitem ao usuário localizar as publicações desejadas acessando terminais
do sistema de informatizações bibliográficas, utilizando código como Autor, Título, Assunto, Série ou Idioma. Art. 15 A Biblioteca Central, para efeitos de sua administração, centralizará todo o acervo bibliográfico e audiovisual, podendo manter
bibliotecas seccionais em outros "campi", sob a coordenação, supervisão e controle da Biblioteca Central.
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Art. 16 O Acervo do Sistema de Bibliotecas do Grupo e suas Seccionais incluirão:
I. Obras bibliográficas atualizadas e julgadas necessárias ao apoio das atividades acadêmicas do Grupo Educacional;
II. Periódicos de todas as áreas do conhecimento ministrado pelo Grupo Educacional; III. Obras especiais, assim entendidas advindas de doações; IV. Materiais audiovisuais.
Art. 17 Todo o acervo bibliográfico e audiovisual adquirido ou recebido por doação será incorporado ao patrimônio do Grupo, sob a responsabilidade da Biblioteca Central.
Art. 18 A Biblioteca Central se constitui na depositária de todo o material bibliográfico, audiovisual ou digital que seja produzido pela Instituição.
Parágrafo Único – Todo e qualquer material documental recebido pelas Bibliotecas Seccionais deverão ser encaminhados à Biblioteca Central para processamento e competente registro, para incorporação ao patrimônio da Instituição.
SEÇÃO I LIVROS
Art. 19 A utilização dos livros para alunos da Instituição, tanto os de graduação como os de pós-graduação, é um investimento de extrema importância para a comunidade acadêmica, juntamente com os recursos de Informática que são complementares e indispensáveis.
Parágrafo Único - O livro moderno não anula nem substitui o antigo, e da mesma forma, um meio eletrônico ou digital não anula nem substitui o recurso impresso (livro, revista, panfleto ou carta).
SEÇÃO II
DOS PERIÓDICOS
Art. 20 Compete a Seção de Periódicos registrar e organizar a coleção de periódicos adquiridos e promover a catalogação analítica dos periódicos de maior interesse dos usuários; promover acesso à comutação bibliográfica COMUT.
Parágrafo Único: A aquisição e atualização de periódicos, fitas de vídeos e de CD- ROMS, a cada início de período letivo, é realizada pelos Coordenadores e Professores de cada Curso, por ocasião do planejamento semestral, que deverão solicitar os títulos a serem adquiridos junto ao setor de Compras, devendo privilegiar os apontados pelas agências de fomento científico e que atendam, áreas de conhecimento globalmente, observando-se os seguintes critérios:
Proporcionalidade equitativa entre periódicos e CDs nacionais e internacionais;
Prioridade para itens/títulos indicados pela CAPES e/ou Comissões de Especialistas do MEC;
Art. 21 Caberá ao bibliotecário responsável pelo setor o acompanhamento e a renovação de assinaturas de periódicos indicados pelos professores e coordenadores de cada curso.
Art. 22 As avaliações da coleção são revistas e atualizadas periodicamente e estão em sintonia temática com as linhas e os projetos de
pesquisas desenvolvidos pela comunidade acadêmica.
SEÇÃO III DA MULTIMÍDIA
Art. 23 Compete a Biblioteca Central preparar, organizar e colocar ao alcance do público Teses e Dissertações, TCC, Fitas de Vídeo, Fitas
cassetes, Mapas, DVDs, CD-ROM, e acesso à INTERNET.
SEÇÃO IV
DO USO DA INTERNET Art. 24 Os usuários poderão dispor dos computadores da Biblioteca para acesso a sites da Internet pelo tempo que for necessário, obedecidos
aos horários e disponibilidades da Biblioteca. Parágrafo único. Nos momentos de intensa procura, o uso será controlado, ficando cada usuário autorizado a usar os terminais por períodos
de até uma hora. Art. 25 É expressamente proibido:
acessar sites pornográficos, de jogos e de bate-papo;
II. baixar arquivos e programas da Internet na própria máquina em uso.
SEÇÃO V
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DO ACESSO A BASES DE DADOS E PUBLICAÇÕES ELETRÔNICAS Art. 26 A Biblioteca oferece os seguintes acessos:
A bases de dados referenciais ou full-text, disponíveis on-line via página da biblioteca ou em CD-ROM;
À internet, vedado o acesso que não tenha finalidade educativa e/ou científica;
A publicações eletrônicas, disponíveis on-line via página da biblioteca ou em CD-ROM. § 1º O resultado obtido em pesquisa pode ser enviado para e-mail de interesse do usuário, gravado em dispositivo de propriedade
do usuário ou encaminhado para impressão via e-mail da fotocopiadora. § 2º É expressamente proibido:
Fazer alterações das configurações do sistema instalado nos computadores;
Fazer alterações dos padrões dos aplicativos disponibilizados;
Consultar conteúdos de CD-ROM que não façam parte do acervo da Biblioteca. § 3º O usuário que incorrer nas proibições previstas no parágrafo anterior ficará sujeito às penalidades previstas no Regimento da
Instituição, além da vedação do acesso aos equipamentos da sala multimídia e da indenização pelos danos materiais causados.
SEÇÃO VI
DA COMUTAÇÃO BIBLIOGRÁFICA Art. 27 Permite ao usuário obter cópias de documentos (periódicos, teses, anais de congressos e partes de documentos) localizados nas
principais bibliotecas do país e do exterior. Site: http://comut.ibict.br/comut/do/index?op=filtroForm
Art. 28 O Comut (Programa de Comutação Bibliográfica), gerenciado pelo IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia), e
o SCAD (Serviço Cooperativo de Acesso ao Documento), oferecido pela BIREME (Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde), fornecem fotocópias de artigos de periódicos, teses e anais de eventos, de diversas áreas do conhecimento.
Art. 29 Os serviços do Comut e do SCAD são cobrados do usuário, conforme valores definidos pelas instituições provedoras.
§ 1º O usuário que não fizer o pagamento no prazo de 5 (cinco) dias após o aviso do recebimento do material solicitado, terá seu Cartão de Usuário bloqueado no sistema da Biblioteca. § 2º Depois de enviados aos órgãos responsáveis pelo fornecimento da cópia, os pedidos não poderão ser cancelados pelos usuários solicitantes e os valores pagos não serão devolvidos.
Art. 30 O serviço de obtenção de cópias de país estrangeiro será cobrado previamente do usuário, conforme valores definidos pelas instituições
provedoras. Parágrafo único. Os valores pagos não serão devolvidos em qualquer hipótese e, no caso de pedidos de cópias previstos no caput deste artigo
não atendidos, os valores pagos pelo usuário serão creditados em seu nome para uso em solicitações futuras.
CAPITULO III DA AQUISIÇÃO DO ACERVO
Art. 31 No intuito de viabilizar uma política de gestão participativa, visando com que o Grupo atinja os objetivos e metas estabelecidos em
plano estratégico de trabalho, foi definido o estabelecimento formal de aquisição, visando atualização e qualificação dos acervos, como uma das metas constantes na Instituição.
Art. 32 A indicação de bibliografia efetiva por professores e coordenadores, devem agregar às solicitações de compras de livros,
continuamente, as indicações procedidas por professores, pesquisadores e alunos, além dos títulos de destaque referenciados por pesquisas realizadas junto às editoras, ou ainda, que devam ser atualizadas por questões temporais de reedições recentes.
Parágrafo Único – Os números de exemplares de cada novo título devem, respeitados os referenciais orçamentários em cada período, obedecer aos indicativos contidos em orientações emanadas pelos órgãos oficiais e homologados pela Direção Acadêmica.
Art. 33 Quanto à aquisição de livros, efetuam-se no inicio de cada período letivo, sistematicamente por ocasião da realização de reuniões de
planejamento, os professores de cada disciplina apresentam ao respectivo Coordenador a indicação dos títulos a serem adquiridos, observando-se os parâmetros legais estabelecidos.
CAPÍTULO IV DA ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO ACERVO
Art. 34 A presente Política de Atualização e Expansão do Acervo do Sistema Integrado de Bibliotecas e Setoriais regulamentam a forma e
periodicidade de ações com vistas ao aprimoramento contínuo da qualidade dos recursos disponibilizados à comunidade acadêmica do Grupo.
Documento criado com base nas exigências da Portaria 40/2010, Art. 32. § 2º. Coordenação de Curso – Centro Universitário Internacional UNINTER
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Art. 35 Entende-se por Bibliotecas Setoriais as células descentralizadas do acervo, organizadas em função de cursos e localizadas nos “campi” em outras unidades da Instituição.
Art. 36 A atualização e expansão do acervo do Sistema Integrado de Bibliotecas e Setoriais, tanto no que diz respeito a livros e periódicos como de outros recursos informacionais, ocorre por meio de:
Pesquisas realizadas continuamente pelo pessoal técnico da Biblioteca;
lndicação de Professores, Coordenadores de Cursos (Graduação e Pós - Graduação), e Alunos;
lndicação de Editoras e funcionários administrativos.
CAPÍTULO V
DOS SERVIÇOS
SEÇÃO I HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
Art. 37 Salvo situações especiais, as bibliotecas obedecem ao seguinte expediente de funcionamento:
I. Unidade Divina
Segunda a sexta-feira, das 8h às 22h15 Sábado, das 9h às 12h45
II. Unidade Garcez
Segunda a sexta-feira, das 13h às 22h15 Sábado, das 9h às 16h45
III. Unidade Tiradentes
Segunda a sexta-feira, das 13h às 22h15 Sábado, não há expediente.
III. Unidade Carlos Gomes
Segunda a sexta-feira, das 13h às 22h15 Sábado, das 9h às 12h45.
Parágrafo Único - Horários especiais que sejam necessários estabelecer em razão de eventos não rotineiros, serão estabelecidos pelo
Bibliotecário Chefe com a anuência da Direção Acadêmica.
SEÇÃO II SERVIÇOS E CONDIÇÕES DE ACESSO AO ACERVO
Art. 38 O serviço de empréstimo domiciliar é restrito às obras e publicações do acervo bibliográfico e aos usuários componentes dos corpos docentes, discente, técnico-administrativo e de apoio a Faculdade, mediante a matrícula e/ou re-matrícula na Instituição.
Parágrafo único - É vedado o direito do uso do serviço de empréstimo domiciliar aos usuários que não possuam vínculo com a Faculdade, com exceção daqueles abrigados por convênios interinstitucionais.
Art. 39 A Carteira Institucional é de uso exclusivamente individual e intransferível, sujeitando-se aquele que ceder para uso de terceiros à
pena de suspensão do direito de acesso ao acervo ou a qualquer outro serviço prestado pelas Bibliotecas e a penalidade disciplinar prevista no Manual do aluno.
Art. 40 A perda ou danificação da Carteira Institucional do Grupo deve ser imediatamente comunicada por escrito à Biblioteca Central ou a
uma das Bibliotecas Setoriais, para imediato bloqueio. Art. 41 Os usuários com direito ao serviço de empréstimo domiciliar e que tenham vínculo com a Faculdade são classificados nas seguintes
categorias:
I. Alunos da graduação;
II. Alunos da pós-graduação;
III. Professores;
Documento criado com base nas exigências da Portaria 40/2010, Art. 32. § 2º. Coordenação de Curso – Centro Universitário Internacional UNINTER
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IV. Funcionários. Art. 42 O uso dos serviços prestados pelas Bibliotecas submete os usuários ao cumprimento das seguintes normas:
I. Manter silêncio no recinto de estudos e pesquisas bibliográficas;
II. Abster-se de ingerir qualquer alimento sólido ou liquido em qualquer das dependências das Bibliotecas;
III. Obedecer aos horários de entrada e saída;
IV. Abster-se de utilizar tesouras, estiletes, colas e armas de qualquer espécie;
V. Acatar as ordens emanadas dos funcionários lotados nas Bibliotecas.
Parágrafo Único – A infringência das normas deste artigo submete o infrator que tenha vínculo com a Faculdade às penalidades constantes no Regimento Geral, e os usuários não vinculados às penalidades da lei civil ou penal.
SEÇÃO III DOS EMPRÉSTIMOS
Art. 43 O usuário com direito a empréstimos, por categoria:
I. Alunos da graduação
Livros: 03 livros por 07 dias corridos;
Periódicos: 1 periódico anterior ao último que constar do acervo da biblioteca por 3 dias corridos;
Vídeos: 01 fita de vídeo por 03 dias corridos.
II. Alunos da pós-graduação
Livros: 03 livros por 14 dias corridos;
Periódicos: 01 periódico anterior ao último que constar do acervo da biblioteca por 03 dias corridos;
Vídeos: 01 fita de vídeo por 03 dias corridos.
III. Professores
Livros: 05 livros por 14 dias corridos;
Periódicos: 02 periódicos anteriores ao último que constar do acervo da biblioteca por 7 dias corridos;
Vídeos: 02 fitas de vídeo por 07 dias corridos.
IV. Funcionários
Livros: 03 livros por 07 dias corridos;
Periódicos: 01 periódico anterior ao último que constar do acervo da biblioteca por 03 dias corridos;
Vídeos: 01 fita de vídeo por 03 dias corridos.
§ 1º Não poderão ser retiradas da biblioteca obras de referência (dicionários, enciclopédias, etc.), assim como livros que possuam apenas um exemplar, identificada como consulta interna.
§ 2º É vedada a renovação do empréstimo, no momento da sua devolução, exceto no caso da existência de outros exemplares no acervo.
§ 3º É vedado o empréstimo domiciliar de Enciclopédias, Dicionários, Obras de Coleção, Atlas, Almanaques e Periódicos, exceto para docentes.
§ 4º Será considerado em atraso o usuário que não devolver o material tomado por empréstimo no prazo estabelecido.
SEÇÃO IV
PESSOAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO Art. 44 A Biblioteca Central do Sistema de Bibliotecas Integradas da Instituição, para consecução de suas atividades administrativas, contará
com a seguinte estrutura:
I. Um Bibliotecário Chefe;
Documento criado com base nas exigências da Portaria 40/2010, Art. 32. § 2º. Coordenação de Curso – Centro Universitário Internacional UNINTER
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II. Bibliotecários Auxiliares;
III. Pessoal de Apoio: Auxiliares de biblioteca e Assistentes de biblioteca. Art. 45 O Bibliotecário Chefe é designado para o exercício de suas funções por Ato Especial do Diretor Geral, competindo-lhe:
I. Planejar, administrar, coordenar e supervisionar todas as atividades inerentes à consecução dos objetivos e finalidades da Biblioteca Central e das Bibliotecas Seccionais;
II. Representar a Biblioteca Central e suas Seccionais, perante as autoridades em geral e em especial as universitárias;
III. Indicar, para apreciação e designação pelo Diretor Geral, substituto eventual em lista triplico, se possível para os seus impedimentos, bem como funcionários técnico-administrativos;
IV. Elaborar o Plano Anual de Trabalho e submetê-lo a apreciação da Direção Acadêmica;
V. Estabelecer horário especial de expediente das Bibliotecas conforme as demandas institucionais, ouvindo-se a Direção Acadêmica, e na sua falta, a Direção Geral;
VI. Manter permanente articulação das Bibliotecas com os demais órgãos e segmentos da Faculdade;
VII. Zelar pela ordem, eficiência, presteza e disciplina das atividades desenvolvidas;
VIII. Promover e intensificar o intercâmbio científico - cultural com órgãos congêneres;
IX. Elaborar relatórios semestral e anual sobre as atividades desenvolvidas pelas Bibliotecas, submetendo-se à apreciação do Diretor Geral.
X. Exercer as demais atividades que lhe forem solicitadas inerentes à sua função.
XI. Dar visibilidade à biblioteca através da aquisição de novos títulos, cartilha de usuários entre outras ações que incentivem os segmentos acadêmicos no exercício do seu uso.
Art. 46Compete aos Bibliotecários Auxiliares:
I. Substituir quando necessário e por designação da Direção Acadêmica ou Geral o Bibliotecário Chefe, caso não haja instrumento legal com este fim;
II. Participar e cooperar com o Bibliotecário Chefe na elaboração do Plano Anual de Trabalho e nos planos institucionais;
III. Atender, orientar e prestar informações aos usuários da Biblioteca Central e suas seccionais, com presteza, cortesia e eficácia;
IV. Zelar pela ordem e eficiência das atividades desenvolvidas, mantendo a disciplina nas Bibliotecas em que atuem;
V. Responder pelas Bibliotecas Seccionais, mediante indicação do Bibliotecário Chefe e designação pelo Diretor Geral;
VI. Apresentar ao Bibliotecário Chefe sugestões que visem a otimizar os serviços da Biblioteca em que atuem;
VII. Exercer as demais atividades:
a) Gerência das unidades:
i. Estar em sintonia com a coordenação do sistema de bibliotecas, repassando todas as informações e acontecimentos referentes à unidade de gerência;
ii. Deliberar sobre assuntos referentes a pagamentos e/ou liberações de multas;
iii. Receber, conferir e enviar, diariamente, o dinheiro referente ao pagamento de multas para a coordenação;
iv. Gerenciar e supervisionar o staff de sua unidade, atentando para faltas, atrasos ou qualquer outra situação que traga prejuízo ao desenvolvimento das atividades;
v. Delegar funções e atividades para os setores competentes, sempre que solicitadas pela coordenação;
vi. Solicitar e repassar informações necessárias para a otimização da comunicação interna dos sistemas de bibliotecas;
vii. Participar de reuniões e eventos formalizados pela coordenação.
b) Processo técnico:
i. Preparar de acordo com as normas relativas à classificação, catalogação e preparo físico de todos os materiais recebidos pela instituição;
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ii. Classificar e catalogação de materiais:
Receber, conferir e registrar o material bibliográfico adquirido por compra, doação ou permuta e dar-lhe baixa quando autorizado;
Classificar, indexar e catalogar os materiais informativos recebidos;
Repassar os materiais informativos para cadastro no acervo e preparo físico;
Encaminhar ao setor de Circulação os materiais informativos devidamente preparados para consulta e empréstimo.
iii. Catalogação na fonte:
Receber o material, anotando todos os dados necessários para a posterior entrega;
Preparar a ficha catalográfica segundo as normas AACR2;
iv. Preparo físico:
Preparar todo o material informacional, no que se refere a identificação do mesmo (carimbo, etiquetas, papeletas e bolso, quando necessário).
v. Organização e manutenção de bens:
Alimentar a base de dados e promover correções quando necessárias, a fim de otimizá-la e mantendo a atualização necessária para atender a demanda informacional da instituição.
vi. Pesquisa bibliográfica:
Realizar pesquisa bibliográfica como auxilio ao desenvolvimento dos trabalhos dos usuários;
Realizar pesquisa de listas de bibliografias básicas e complementar, solicitadas pelos coordenadores de cursos.
vii. Desenvolvimento do acervo:
Desenvolver e aplicar políticas de seleção, aquisição e descarte em conjunto com a direção acadêmica e/ou equipe multidisciplinar (Comissão de Seleção de material bibliográfico);
Supervisionar e revisar as atividades do levantamento do acervo, comunicando o resultado à chefia da biblioteca.
viii. Indexação e periódicos e artigos de periódicos:
Receber, conferir, registrar e controlar todas as publicações periódicas adquiridas por compra ou permuta;
Classificar e catalogar a coleção de periódicos;
Proceder à catalogação analítica dos artigos de periódicos considerados de interesse dos cursos do Grupo;
Realizar o cadastramento e o preparo físico dos periódicos
Organizar e manter o controle de vencimento das assinaturas das publicações periódicas;
Retirar os periódicos mais antigos da estante e encaminhar para depósito de acordo com os critérios da biblioteca;
Separar e preparar os periódicos a serem encadernados e restaurados;
Colaborar com o Catálogo Coletivo Nacional de Periódicos (Publicações Seriadas – CCN – coordenado pelo IBICT), enviando anualmente os dados necessários;
Realizar levantamentos bibliográficos das publicações periódicas nas áreas solicitadas dos serviços executados;
Realizar a estatística dos serviços executados.
ix. Restauro de materiais:
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Promover a conservação e qualidade dos materiais do acervo, utilizando técnicas especializadas.
x. Normalização bibliográfica:
Orientar os usuários quando normalização de trabalhos acadêmicos, segundo as normas da ABNT e/ou determinações da instituição.
Art. 47 Compete ao Auxiliar de Biblioteca (Auxiliar Administrativo) - Presencial:
Auxiliar com relação à aquisição de materiais bibliográficos e assinaturas de periódicos;
Controlar documentos e correspondências;
Auxiliar em pequenos projetos quando designado;
Auxiliar e atender aos alunos em suas dúvidas e questionamentos através de e-mails recebidos;
Elaborar relatórios estatísticos e dos serviços realizados por todos os setores do Sistema Integrado de Bibliotecas;
Auxiliar nas pesquisas bibliográficas e no inventário de bens patrimoniais da Biblioteca;
Atendimento aos usuários no setor de circulação;
Informar sobre os serviços disponíveis na biblioteca e sobre as normas de empréstimos;
Cadastrar os usuários junto à biblioteca;
Operar o sistema de empréstimo, devolução, renovação e reserva de materiais bibliográficos;
Ordenar os materiais bibliográficos nos seus locais próprios para armazenagem;
Manter organizado o setor de empréstimo;
Auxiliar no preparo físico de livros e outros materiais (carimbar, colar etiquetas e cartão de empréstimo, conferir, separar e encaixotar para encaminhar ao campus destinatário);
Auxiliar no inventário dos bens patrimoniais da biblioteca;
Realizar serviços de digitação em geral (cadastramento de livros, periódicos e outros materiais afins).
Art. 48 Compete ao Auxiliar de Biblioteca (Auxiliar Administrativo) – Polos - EAD:
Realizar pesquisa e o cadastramento dos livros para as bibliotecas dos polos;
Atender por e-mail ou telefone, usuários dos polos do ensino a distância;
Atendimento aos usuários no setor de circulação;
Informar sobre os serviços disponíveis na biblioteca e sobre as normas de empréstimos;
Cadastrar os usuários junto à biblioteca;
Operar o sistema de empréstimo, devolução, renovação e reserva de materiais bibliográficos;
Ordenar os materiais bibliográficos nos seus locais próprios para armazenagem;
Manter organizado o setor de empréstimo;
Auxiliar no inventário dos bens patrimoniais da biblioteca;
Auxiliar no preparo físico dos livros e outros materiais do ensino presencial bem como do EAD (carimbar, colar etiquetas e cartão de empréstimo, conferir, separar e encaixotar para encaminhar as unidades Garcez, Tiradentes e Divina Providência e aos polos);
Realizar serviços de digitação em geral (cadastramento de livros, periódicos e outros materiais afins);
Atendimento aos usuários no setor de Circulação;
Informar sobre os serviços disponíveis na biblioteca e sobre as normas de empréstimos;
Cadastrar os usuários junto à biblioteca;
Operar o sistema de empréstimo, devolução, renovação e reserva de materiais bibliográficos;
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Ordenar os materiais bibliográficos nos seus locais próprios para armazenagem;
Auxiliar no inventário dos bens patrimoniais da biblioteca;
Auxiliar no preparo físico de livros e outros materiais (carimbar, colar etiquetas e cartão de empréstimo, conferir);
Separar e encaixotar para encaminhar ao campus destinatário;
Realizar serviços de digitação em geral (cadastramento de livros, periódicos e outros materiais afins);
Executar outras tarefas operacionais.
Art. 49 Assistente de Biblioteca (Técnico Administrativo):
Disseminar informações impressas e digitais como o objetivo de facilitar o acesso à geração do conhecimento;
Identificar, localizar e disponibilizar informação;
Explorar as redes de informação tradicionais e eletrônicas;
Intercambiar informação entre sistemas existentes;
Avaliar a qualidade das fontes de informação;
Atender às solicitações de pesquisa do corpo docente e discente (via web);
Auxiliar no desenvolvimento, alimentação e atualização do PORTAL DA INFORMAÇÃO do Sistema integrado de Bibliotecas;
Realizar pesquisas bibliográficas (coordenadores/professores/alunos) e COMUT – Programa de Comutação Bibliográfica;
Diagnosticar e propor soluções para problemas de informações dos usuários;
Cadastrar materiais bibliográficos no sistema de gerenciamento de bibliotecas;
Atender aos usuários virtuais (através de e-mail) e aos presenciais (empréstimos, devoluções e auxílio à pesquisa no acervo);
Auxiliar na elaboração de cartilhas e manuais de procedimentos para que os atendentes possam ter um atendimento único da informação a ser repassada aos usuários;
Realizar estatísticas dos serviços executados no setor;
Emitir relatórios sobre o desempenho da biblioteca;
Executar atividades afins ao ambiente da Biblioteca, quando solicitado.
SEÇÃO V
APOIO NO LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO E DE INFORMAÇÕES PARA TRABALHOS ACADÊMICOS
Art. 50 O serviço de orientação ao usuário auxilia a consulta ao catalogo on-line, localização de material bibliográfico e esclarece eventuais
dúvidas quanto à utilização dos serviços oferecidos pela Biblioteca, isto é, Serviço de Referência e Levantamento Bibliográfico. Art. 51 O serviço de referência auxilia a busca de materiais e orienta os usuários em relação ao conteúdo do acervo, atendendo às seguintes
tarefas:
§1º Fornecimento de informações sobre a estrutura organizacional e serviços oferecidos;
§2º Auxílio na utilização dos terminais de consulta;
§ 3° Normalização bibliográfica: proporciona orientação para a normalização de trabalhos acadêmicos, em observância às normas da ABNT;
§ 4º COMUT (Comutação Bibliográfica) possibilita a obtenção de materiais bibliográficos que não fazem parte do acervo da biblioteca. É possível solicitar cópias de artigos de periódicos técnico-científicos (revistas, jornais, etc.), teses, dissertações, anais de congressos e capítulos de livros existentes em bibliotecas de todo o país.
Art. 52 O levantamento bibliográfico manual e automatizado, um dos serviços oferecidos pelo setor de referência, é um serviço de pesquisa
realizado nas bases de dados e nas redes de informação que possibilita a recuperação de informações acerca dos materiais disponíveis na biblioteca e também em bibliotecas de outras instituições. A pesquisa é realizada pelo Setor de Referência junto ao usuário a partir de buscas pelos termos e palavras-chave.
CAPÍTULO VI DAS SEÇÕES
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Art. 53 A Biblioteca Central, para efeitos operacionais, compreenderá as seguintes seções:
I. Seção de Processamento Técnico;
II. Seção de Periódicos;
III. Seção de Circulação;
IV. Seção de Restauro;
V. Seção de Referência;
VI. Seção de Seleção e Aquisição;
VII. Seção de Pesquisa e Comutação Bibliográfica.
Art. 54A Seção de Processamento Técnico tem como atribuições:
I. Selecionar, encomendar, receber, conferir e registrar o material adquirido por compra, doação e permuta;
II. Enviar sugestões aos docentes e especialistas, para a seleção de materiais bibliográficos, audiovisuais e digitais a serem adquiridos;
III. Organizar e manter atualizado o cadastro das Entidades que mantenham intercâmbio com a Biblioteca Central;
IV. Catalogar e classificar todo o material bibliográfico componente do acervo que seja recebido, procedendo a seu cadastramento no sistema PERGAMUM ou outro que venha a substituí-lo;
V. Normatizar os trabalhos técnicos e científicos que sejam editados pela Faculdade;
VI. Encaminhar às Bibliotecas Seccionais, o material bibliográfico preparado para ser incorporado aos respectivos acervos;
VII. Promover restaurações e encadernação de obras bibliográficas, sempre que se fizer necessário. Art. 55A Seção de Referência:
I. Disponibilizar a informação ao alcance do público interno e externo;
II. Promover o intercâmbio nacional e estrangeiro;
III. Coordenar os serviços de comutação bibliográfica;
IV. Controlar e preservar a produção intelectual dos docentes da Instituição;
V. Elaborar pesquisas bibliográficas;
VI. Elaborar e encaminhar ao Bibliotecário Chefe a estatística do movimento diário da Biblioteca;
VII. Controlar os pedidos de reserva. Art. 56 Compete a Seção de Seleção e Aquisição:
I. Enviar sugestões aos docentes e especialistas com vistas à seleção de materiais bibliográficos, audiovisuais e digitais a serem adquiridos;
II. Selecionar, encomendar receber e conferir o material adquirido por compra ou doação.
Parágrafo Único – As aquisições deverão ser efetuadas mediante solicitação formal do corpo docente, ouvida a coordenação de curso.
Art. 57 Compete a Seção de Pesquisa e Comutação bibliográfica:
I. Promover acesso à comutação bibliográfica COMUT;
II. Atender pedidos para realização de pesquisa bibliográfica ao sistema ou outro que venha a substituí-lo;
III. Atender pedidos para realização de pesquisas e solicitação de material bibliográfico através do Sistema Latino-Americano e do Caribe de Informação e Ciência da Saúde – Sistema BIREME.
Art. 58 Compete a Seção de Restauro:
I. Zelar pela recuperação, restauro e preservação das obras ;
II. Analisar e avaliar os critérios de raridade das obras para manter um perfil especifico de preservação;
III. Prestar assessoramento às bibliotecas seccionais do grupo com vistas à identificação de obras danificadas existentes em seus acervos.
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CAPÍTULO VII DOS USUÁRIOS
Art. 59 Constituem-se em usuários da Biblioteca Central e suas Setoriais:
I. Corpo docente;
II. Corpo discente regularmente matriculado nos cursos de graduação ou pós-graduação;
III. Corpo técnico – administrativo e de apoio;
IV. Egressos dos cursos do Grupo;
V. Comunidade em geral.
Art. 60 São direitos dos usuários:
a) Usuários Internos
I. Requerer a Carteira Institucional;
II. Beneficiar-se do treinamento de usuário;
III. Consultar o acervo bibliográfico no âmbito das Bibliotecas;
IV. Utilizar o serviço de empréstimos domiciliar do acervo bibliográfico;
V. Consultar e usar o acervo de vídeos com acesso à sala própria;
VI. Requerer e receber orientações bibliográficas;
VII. Requerer a realização e receber o resultado de pesquisas bibliográficas
Parágrafo Único – A suspensão do uso do empréstimo domiciliar não impede o direito de consulta local do acervo.
b) Usuários externos
I. Consultar o acervo bibliográfico nas dependências das bibliotecas do Grupo;
II. Requerer a realização e receber o resultado de levantamentos bibliográficos.
Art. 61 São deveres dos usuários:
I. Identificar-se com a Carteira Institucional do Grupo sempre que desejar utilizar os serviços do Sistema de Bibliotecas Integradas do Grupo;
II. Cumprir os prazos definidos neste Regulamento para devolução das obras ou publicações tomadas por empréstimos;
III. Manter e devolver em perfeito estado de conservação as obras ou publicações retiradas;
IV. Portar-se no recinto das Bibliotecas de acordo com as normas do convívio social, em especial respeitando os direitos dos demais usuários;
V. Observar as demais normas contidas neste regulamento ou em determinações específicas da Biblioteca Central.
Art. 62 O não cumprimento das normas definidas nos incisos II e III do artigo anterior implicará na aplicação das seguintes penalidades:
I. Suspensão do uso do direito de empréstimos domiciliares, além do pagamento de multa na forma definida neste Regulamento;
II. Indenização cível à Biblioteca com a reposição de exemplar da mesma publicação em última edição, no caso de danificação ou perda da publicação;
III. Em caso de furto, roubo, perda, extravio danificação ou mutilação de obras tomadas por empréstimo ou consulta, o usuário deverá obedecer aos critérios dos incisos I II, não ficando dispensado da multa, nos casos de atraso.
a) Livros e Gravações em Fita de Vídeo – reposição do mesmo título. Na impossibilidade da aquisição do mesmo título perdido ou extraviado, o usuário deverá apresentar comprovante da falta do material no mercado, através de 03 (três) notificações de diferentes editora/empresa. Neste caso o usuário devera repor um título do mesmo assunto, ou previamente indicado pela Biblioteca Central, ouvido a coordenação de curso de interesse.
b) Periódicos – Reposição do fascículo perdido ou extraviado, no prazo máximo de 30
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(trinta) dias, a contar da data do registro de saída do periódico da biblioteca onde este esteja armazenado.
§ 1º Será considerado em atraso o usuário que não devolver a publicação, até um (01) dia após a data carimbada na publicação tomada por empréstimo.
§ 2º A infringência do disposto nos incisos IV e V do artigo anterior, sujeita o infrator às penalidades constantes no Regimento;
§ 3º A multa a que se refere à parte final do inciso I deste artigo, será correspondente a R$1,00 (hum real) ao dia, por material em atraso.
§ 4º O usuário que causar dano a qualquer espécie de equipamento posto à sua disposição, ou deles se utilizar para ações que caracterizem infringência de lei, do Regulamento do Sistema de Bibliotecas Integradas do Grupo, estará sujeito às penalidades legais e regimentais pertinentes, independentemente do dever de indenizar os danos materiais e morais causados.
CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 63 Até o mês de outubro de cada exercício a biblioteca terá que apresentar um plano de trabalho para o exercício seguinte, contendo entre
outros elementos: títulos atualizados para serem adquiridos de acordo com os Projetos Pedagógicos dos Cursos, com estimativa de custos e incentivos de quem forneça o material.
Art. 64 Os casos omissos porventura surgidos no decorrer da aplicação deste regulamento serão resolvidos pela Direção Acadêmica, sendo,
ouvido antes o Bibliotecário Chefe. Art. 65 Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições anteriores.
Curitiba, 19 de Dezembro de 2011.
PROF. BENHUR GAIO Presidente do CEPE
O Sistema Integrado de Bibliotecas é composto por cinco Unidades: Unidade I –
Tiradentes, Unidade II – Garcez, Unidade III – Divina, Unidade IV – Carlos Gomes e V – 13 de Maio.
O acervo é de livre acesso aos usuários e está dividido entre as bibliotecas dos quatro campi, de acordo com a demanda dos cursos de graduação e pós-graduação. Os livros encontram-se armazenados em estantes de aço de dupla face, em locais bem iluminados e ventilados, dispostas em corredores.
Identificação Área Física Localização
Biblioteca Prédio Tiradentes 389,76 m2 Rua Saldanha Marinho, 131
Biblioteca Prédio Divina Providência
477,90 m2 Rua do Rosário, 147
Biblioteca Prédio Garcez 546,91 m2 Av. Luiz Xavier, 103
Biblioteca Carlos Gomes 112,00 m2 Rua Pedro Ivo, 504
Portaria 40, Art.32. § 2º A instituição manterá em página eletrônica própria, e também na biblioteca, para consulta dos alunos ou interessados, registro oficial devidamente atualizado das informações referidas no § 1º, além dos seguintes elementos: IV - descrição da infraestrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação.
Infraestrutura Física do Curso (Elencar itens aplicáveis ao contexto do curso)
O Centro Universitário Internacional UNINTER vem configurando-se como referência em educação no âmbito regional e estadual, oferecendo aos seus alunos uma infraestrutura
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modelo, disponibilizando excelente estrutura física, de equipamentos e de materiais, além de excelentes laboratórios com tecnologia de ponta, sem mencionar o potencial em recursos humanos. Possui, atualmente, seis campi na cidade de Curitiba, estado do Paraná, onde se desenvolvem atividades de cunho administrativo e didático-pedagógico, as quais são: Campus Divina, Tiradentes, Garcez, Carlos Gomes, Vicente Machado e 13 de Maio. As atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão são desenvolvidas em caráter interdepartamental. Em decorrência disso, há salas de uso compartilhado, como no caso das salas de aula e dos laboratórios de Informática, que são usadas para disciplinas afins de outros cursos, dentro da disponibilidade, evitando, assim, duplicação de recursos e favorecendo o aperfeiçoamento dos mesmos. As dependências administrativas e acadêmicas são de uso da Instituição como um todo. b. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL
Os docentes, independente do regime de trabalho, possuem excelente ambiente de trabalho, com acesso aos equipamentos necessários ao preparo de suas atividades, como computadores com acesso à Internet e impressoras. c. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO Para a coordenação do curso, a instituição dispõe de salas de trabalho com toda a estrutura necessária à realização de suas atividades de gestão, como equipamentos de informática, internet e secretária para relacionamento com o aluno e o coordenador. Além disso, a coordenação conta com salas para a realização dos trabalhos do NDE, equipadas com computadores, internet, mesas e armários para o exercício das atividades do Núcleo Docente Estruturante, bem como para realização das orientações. Para a coordenação do curso, a IES dispõe de células de trabalho com toda a estrutura necessária à realização de suas atividades de gestão, como equipamentos ode informática, secretária, corretores de idioma, designers, atendentes para relacionamento com o aluno e tutores. d. SALA DE PROFESSORES Os professores do curso têm uma sala de professores com estrutura para realização de suas atividades e reuniões, compartilhada entre todos os cursos existentes no campus. O apoio ao grupo de professores é realizado por secretárias que disponibilizam impressoras para impressão de materiais e garantem o uso do Xerox para cópias de materiais a serem utilizados em sala de aula. São 03 secretarias que se revezam para o atendimento aos professores. O trabalho delas consiste no apoio aos professores com relação ao 5º. Elemento, para acompanhamento das suas turmas, impressão de trabalhos, diários de classe, controle de presença em avaliações e provas, repasse de trabalhos referentes a alunos em atendimento especial, repasse de pedidos de segunda chamada, reserva de laboratórios de informática, dentre outras atividades. O bom relacionamento entre secretárias e professores é fundamental para garantir a melhor realização das atividades relacionadas ao processo educacional. A sala dos professores possui mesas para realização de orientações com os alunos e reuniões entre professores e a coordenação pedagógica, possui também máquina de café. Existem três computadores com acesso restrito aos professores, que podem ser utilizados para impressão
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de diários de classe, planos de ensino e acesso à INTRANET, para verificação do portal de Recursos Humanos. e. SALAS DE AULA Nosso ambiente de aprendizagem é virtual. Temos, fisicamente, a estrutura do polo para nos apoiar com os alunos. No polo, as salas de aula são dimensionadas de acordo com o número de alunos de cada turma, todas possuem equipamentos de informática com data show e ventiladores para a circulação de ar nas salas, bem como ótima iluminação. f. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
Internet – Formas de Acesso Os alunos, professores e funcionários, contam com acesso a Internet meio de um link de 04 Mbps da MCM Telecom, estando toda a estrutura de Firewall e Proxy nas dependências da Instituição, garantindo melhor gerenciamento e maior nível de segurança no acesso. Cada funcionário é usuário de login único, autenticado através de senha pessoal, que proporciona acesso aos recursos da Rede e Internet. Para os alunos existem dois usuários de login que lhes garante acesso tanto aos laboratórios, quanto à Internet.
Plano de Atualização Tecnológica – Resolução no 45/2012 — CEPE
Antes do início de cada período letivo, procede-se à análise, junto às Coordenações de Cursos e professores da instituição, das necessidades de software e adequação de hardware. A atualização de software é feita, também, por meio de pesquisas de mercado, observando lançamentos e novas tecnologias, bem como contratos com parceiros de desenvolvimento de software.
Plano de Manutenção – Resolução no 44/2012 — CEPE
Trabalha-se com a manutenção preventiva de equipamentos, na tentativa de antecipar os eventuais problemas, bem como é realizada a verificação constante dos equipamentos pelo corpo técnico. Acesso ao DTI – Departamento de Tecnologia da Informação
O acesso aos servidores da rede administrativa e acadêmica é restrito aos administradores de redes e seus superiores. Em caso de visitações técnicas, as pessoas autorizadas são acompanhadas por um dos colaboradores responsáveis. Acesso e Utilização de Laboratórios de Informática – Resolução no 43/2012 — CEPE
A instalação e configuração de software restringem-se à equipe do DTI da instituição. Quando da necessidade de instalação de software nos laboratórios, a solicitação deve ser feita pela Coordenação do Curso à Coordenação do Setor de Infraestrutura de Tecnologia da Informação, com pelo menos 15 (quinze) dias de antecedência ao início de cada módulo.
Nos laboratórios de Informática não há impressora, os alunos utilizam as Centrais de Cópias da Instituição. Tanto professores quanto alunos podem utilizar os equipamentos dos laboratórios, exceto em horários de aula ou de manutenção. Infraestrutura de Laboratórios
Os laboratórios de Informática são, atualmente, quinze (15) na instituição, sendo três (03) no Campus Divina, seis (06) no Campus Garcez três (03) no Campus Tiradentes, um (01) no Campus Carlos Gomes e dois (02) no Campus 13 de Maio.
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Cada turno possui, no mínimo, um funcionário técnico encarregado pelo laboratório, que fica responsável pelo controle e pelo bom funcionamento da rede instalada, bem como pela manutenção da ordem e adequação das condições ambientais necessárias. Cada aluno possui um login e uma senha, que lhe garante acesso tanto à rede do laboratório quanto à Internet. Encontram-se abertos de segunda a sexta, das 08h00 às 22h30, e aos sábados das 08h00 às 18h00. Para o período noturno é feito um agendamento semestral e os horários disponíveis para uso livre estão fixados nas portas dos laboratórios para informação da comunidade acadêmica. Os docentes podem fazer uso do conjunto dos equipamentos instalados nos laboratórios da Instituição, além dos computadores exclusivos na sala dos professores. É importante ressaltar que existem atualmente duas redes distintas e fisicamente separadas (Laboratório e Centro Universitário Internacional UNINTER) para garantir uma maior segurança e independência de ambas as realidades. O acesso a internet é em tempo integral e sem limitação de tempo de acesso.
Além dos equipamentos, softwares e outros materiais há, em cada laboratório, um acervo bibliográfico para consulta local, relacionado ao uso de equipamentos e softwares disponíveis.
g. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS
i. Quantidade A infraestrutura tecnológica da IES está dotada de 15 laboratórios de informática,
sendo 06 localizados no Campus Garcez, 03 no Campus Divina Providência, 03 no Campus Tiradentes e 01 no Campus Carlos Gomes e 02 no Campi 13 de Maio.
Cada aluno possui um login e uma senha, que lhe garante acesso tanto à rede do laboratório quanto à Internet. Encontram-se abertos de segunda a sexta, das 08h00 às 22h30, e aos sábados das 08h00 às 18h00. Entretanto, como muitas aulas são ministradas nestes laboratórios, eles estão disponíveis integralmente apenas no período diurno. Para o período noturno é feito um agendamento semestral e os horários disponíveis para uso livre estão fixados nas portas dos laboratórios para informação da comunidade acadêmica.
Em cada turno há no mínimo um técnico no laboratório, responsável pelo controle e pelo bom funcionamento da rede instalada, bem como pela manutenção da ordem e adequação das condições ambientais necessárias.
Os docentes podem fazer uso do conjunto dos equipamentos instalados nos laboratórios da Instituição, além dos computadores exclusivos na sala dos professores.
Os alunos, professores e funcionários contam com acesso à internet por meio de um link direto com a Embratel, estando toda a estrutura de Firewall e Proxy nas dependências da Instituição, garantindo assim um melhor gerenciamento e maior nível de segurança no acesso à Internet. Os professores e funcionários contam com um usuário de login e uma senha única que lhes garantem acesso a recursos da rede, bem como acesso à Internet.
É importante ressaltar que existem atualmente duas redes distintas e fisicamente separadas para garantir maior segurança e independência de ambas as realidades. O acesso à Internet é em tempo integral e sem limitação de tempo de acesso.
ii. Qualidade
A IES possui políticas institucionais de atualização de equipamentos de informática e recursos audiovisuais, o que possibilita o acesso a equipamentos de última geração – Resolução no
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45/2012 — CEPE Trabalha-se com manutenção preventiva dos equipamentos, visando antecipar eventuais problemas que possam vir a acontecer, existindo verificação diária das máquinas pelo do corpo técnico-administrativo da IES. É realizada manutenção interna ou externa, considerando a vigência do prazo de garantia ou a necessidade de envio do equipamento para oficinas previamente cadastradas e homologadas pela Instituição – Resolução 44/2012 — CEPE A atualização tecnológica dos softwares é realizada pela aquisição de novos materiais, com observação das tendências do mercado, por meio de contratos de parceria com empresas de softwares, como o Microsoft Certified Partner. Antes do início de cada período letivo, é feito um levantamento junto às Coordenações de Curso e docentes, procurando identificar suas necessidades para o ensino. Com a aquisição de novos produtos, é feita a adequação do hardware por meio da substituição dos equipamentos ou da atualização (upgrades) dos mesmos. Os laboratórios de Informática possuem monitores treinados e especializados para o atendimento aos usuários, sejam eles discentes ou docentes, em aula ou fora do período de aulas.
iii. Serviços Os serviços dos laboratórios especializados implantados têm norma própria de funcionamento, de utilização e de segurança, com permanente apoio técnico para operação e manutenção – Resolução 43/2012 — CEPE
O Bacharelado em Ciência Política não possui laboratórios específicos para a prestação de serviços à comunidade. Porém, a IES realiza anualmente uma premiação denominada “TOP SOCIAL”, onde os alunos dos diferentes cursos das Instituições podem inscrever projetos voltados para a área social, que tenham como objetivo a melhoria de vida da comunidade, com benefícios como: capacitação profissional, combate à fome, comunidades carentes, cultura, ensino fundamental, inclusão digital, meio ambiente, práticas de gestão, primeiro emprego, terceira idade, entre outros. A premiação é uma bolsa de estudos de Pós-Graduação em nível de Especialização, a ser realizada pela IES.
O maior objetivo da premiação é estimular a comunidade universitária a gerar soluções inovadoras, criativas e viáveis, na forma de projetos de cunho socioambiental que contribuam para a sociedade e para a formação integral dos alunos.
h. NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
A IES mantém contrato com empresa especializada em segurança, que realiza serviço de vigilância, vinte e quatro horas por dia. A entrada nos prédios é feita mediante passagem de cartão de identificação em catraca eletrônica ou pela identificação ao recepcionista. Existe uma brigada de incêndio treinada, bem como sinalização para as saídas de emergência e equipamentos adequados ao combate a incêndios. Há também uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, constituída pelo corpo docente e técnico-administrativo da Instituição, periodicamente eleita e constantemente treinada. Todo o corpo docente e técnico-administrativo recebe da CIPA, um treinamento de segurança básico. Cabe salientar que, para a manutenção predial, além da equipe de manutenção própria, conta com prestadoras de serviços especializadas.
i. Infraestrutura de Segurança
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A IES possui equipamento de combate a incêndio em todos os andares, bem como saídas de emergência em todos os prédios.
ii. Infraestrutura Física e Recursos Materiais
O Centro Universitário Internacional UNINTER possui espaço físico adequado às especificidades dos cursos ofertados, com dimensões adequadas, mobiliário compatível, iluminação e ventilação adequadas. Dispõe de uma gama variada de equipamentos de suporte para as atividades educacionais. Eles são acondicionados em sala especiais, existindo um corpo de funcionários técnico-administrativos e monitores que, a partir de agendamento, realizam a instalação nas salas de aula e cuidam da sua conservação. Os professores fazem a solicitação do material a ser utilizado e os monitores cuidam da instalação nas salas de aula ou nos auditórios. Entre os equipamentos disponíveis estão: Aparelhos de TV, Aparelhos de Vídeo Cassete e DVD, Aparelhos de Micro System e Caixas Amplificadoras. Cada sala de aula da instituição conta com seu próprio Data Show e computador, assim como tela para projeção. A instituição preza o cuidado e a manutenção das suas sedes, para que não haja situações de riscos aos discentes, docentes ou funcionários técnico-administrativos, assim sendo, todo espaço físico e equipamentos possuem manutenção periódica. Para tanto, existe uma equipe de manutenção disponível em cada campus. Mantém, também, um contrato com empresa de limpeza, para a manutenção dos seus campi. A instituição disponibiliza aos docentes materiais para uso em sala de aula como giz, equipamentos de multimídia, audiovisuais, internet nos computadores das salas de aula, quadro negro e quadro branco, canetas para quadro branco, microfones, entre outros. Aos discentes são disponibilizados materiais didáticos, como livros, de acordo com a unidade curricular ofertada.
Além desta estrutura, há 432 Polos de Apoio de Aprendizagem – PAPs localizados
em todo o território nacional.
Consulte-os em http://www.uninter.com/web/mapa5/mapa.php.
Perfil do Egresso
O Centro Universitário Internacional UNINTER, para traçar o perfil do egresso, baseou-se no Parecer do
CNE/CES 492/2001 e em estudos de auscultação do mercado de trabalho. No tocante ao mercado de
trabalho, foram consideradas as expectativas do empregador sobre o nosso egresso para o
desempenho de suas funções no ambiente profissional.
O Parecer quanto ao perfil dos formandos, determina que se desenvolva um perfil
profissional com capacidade para atuar em assessorias, consultorias, planejamento junto à
empresas públicas e privadas, organizações não governamentais e governamentais, partidos
políticos e outras áreas correlatas.
A partir disto, há habilidades e competências em três dimensões: teórica, metodológica
e aplicada. O Parecer aponta para seis habilidades e competências: domínio da bibliografia
teórica e metodológica básica, autonomia intelectual, capacidade analítica, competência na
articulação entre teoria, pesquisa e prática social, compromisso social e competência na
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utilização da informática.
As dimensões se orientam pelas seis habilidades e competências que, abrangem tanto a
formação para o mundo acadêmico, extra-acadêmico (mercado da política) como para o
desenvolvimento político e social. As três dimensões abarcam as seis habilidades e
competências. A dimensão teórica envolve autores, conceitos, definições, vertentes a
abordagens próprias da Ciência Política. A dimensão metodológica, fundamental para pesquisa
acadêmica, consiste nas metodologias que orientam os métodos e técnicas de pesquisas
utilizadas pela Ciência Política. Por fim, a dimensão aplicada (ou instrumental) que permite ao
cientista político atuar no mercado extra-acadêmico (mercado da política), que envolve
também a utilização dos conhecimentos teóricos, metodológicos e instrumental em prol do
desenvolvimento social.
O Curso oferece as condições necessárias para desenvolver no egresso o perfil para atuar nas
três áreas do mercado da política. As habilidades e competências do perfil do egresso
consistem em formar um profissional com capacidade analítica, articulando teoria e prática,
com compromisso social, apto para ingressar no mercado da política.
Mercado de Trabalho
O Curso de Bacharelado em Ciência Política integra a Escola Superior de Gestão Pública, Política, Jurídica e Segurança do Centro Universitário Internacional UNINTER, vem somar-se aos outros 11 (onze) cursos de graduação em Ciência Política ainda em atividade no Brasil, sendo o único na modalidade à distância. Visa formar e qualificar cientistas políticos para atuação no mercado acadêmico (Magistério Superior) assim como para o mercado fora dos espaços acadêmicos (Mercado da Política). De forma mais ampla, o Curso visa fornecer instrumentos teórico-metodológicos e técnico-científicos para o desenvolvimento competências e habilidades para avaliação e análise da organização e da lógica do Estado, dos processos políticos, poder, governo e da relação Estado-Sociedade Civil. Em relação à formação/qualificação para o Mercado da Política, o Curso de Bacharelado em Ciência Política do Grupo Uninter tem enquanto princípio criar competências para formar e qualificar profissionais para as novas demandas crescentes dos setores públicos, privados e do terceiro setor. O Curso de Bacharelado em Ciência Política do Uninter não abre mão da reflexão teórico-científica, por meio do estímulo à pesquisa e à extensão, no sentido de uma ampla qualificação profissional em Ciência Política, tornando os egressos aptos a atuação nos seguintes espaços e atividades do mercado da política e acadêmico:
Gabinete Parlamentar: o cientista política avalia cientificamente o mandato parlamentar realizando a análise espacial do voto, identificação do eleitorado, auxiliando na tomada de decisões políticas, auxiliando no aumento da representação política, avaliando e analisando o desempenho político-institucional do parlamentar, elaborando relatórios, emitindo parecer e notas técnicas;
Partido Político: o cientista político atua no planejamento do partido, fazendo prospecção de voto, estratificação do eleitorado, organização interna do partido, avaliação e análise sobre o desempenho político-institucional dos Poderes Executivo e Legislativo, análise de mídias.
Empresa de Consultoria Política – Marketing Político/Eleitoral: o cientista político desenvolve estratégias de campanha eleitoral, análise dos resultados da opinião
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pública, avaliação científica de mídias (comunicação política); Empresa de Consultoria Política – Avaliação de Políticas Públicas: o cientista
político avalia e analisa cientificamente a formulação, implementação de projetos governamentais;
Empresa de Consultoria Política – Relações Governamentais (Lobby): o cientista político desenvolve monitoramento político da agenda governamental, avaliação e análise científica do desempenho político-institucional dos Poderes Executivos e Legislativos federal, estaduais e municipais, avalia e analisa o poder de imposição da agenda do Poder Executivo no processo de decisão política;
Equipe de Campanha Eleitoral: o cientista político, na equipe do candidato, traça estratégias de marketing político/eleitoral, análise de opinião pública política/eleitoral, realiza análise espacial do voto; enfim, realiza grande parte das atividades realizadas em uma Empresa de Consultoria Política – Marketing Político/Eleitoral;
Burocracia Estatal: carreira de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental responsável pela formulação, implementação (execução) e avaliação de gerenciamento de projetos governamentais (políticas públicas), elaborando relatórios, emitindo parecer e notas técnicas;
Entidades Organizadas da Sociedade Civil - Organizações Não Governamentais, sindicatos, associações de classe, associações profissionais, fundações: o cientista político avalia políticas públicas e atua no setor de relações governamentais (lobby), realizando monitoramento político dos Poderes Executivo e Legislativo. Essas entidades entendem que avaliar a analisar as ações do Estado (políticas públicas) e manter uma relação profissional e especializada, dentro da ética e transparência, é fundamental para que suas prioridades ingressem na agenda governamental;
Empresas Públicas e Privadas: o cientista político atua no setor de relações governamentais monitorando as ações do Poder Executivo e do Poder Legislativo, monitorando, avaliando e analisando as tomadas de decisão no processo legislativo. As empresas entendem que o relacionamento com o Estado, de forma ética, transparente e profissionalizada é fundamental para suas estratégias de negócios;
Instituto de Pesquisa de Opinião Pública: o cientista político elabora questionários, desenvolve variáveis para explicar a decisão do eleitor, avalia os dados das pesquisas dentre outras atividades, elaborando relatórios, emitindo parecer e notas técnicas;
Docente/Pesquisador no Ensino Superior (Magistério Superior): ministrando aulas, realizando pesquisas, desenvolvendo métodos.
Em suma, o cientista político é o profissional qualificado para emitir análise a partir de
uma perspectiva científica, sobre a política e os processos políticos.
Assim, o campo de atuação do cientista político, além do Magistério Superior, é o mercado da política. Este se divide em três áreas: 1) Gestão e Estratégia de Campanha Eleitoral, 2) Análise de Políticas Públicas e Gestão Governamental e 3) Relações Governamentais e Institucionais. O mercado da política de Gestão e Estratégia de Campanha Eleitoral foi impulsionado pelas eleições presidenciais de 89, momento em que se passou a valorizar o conhecimento científico sobre a racionalidade do eleitor, buscando compreender, por exemplo, os determinantes do voto. Esse conhecimento científico foi importante para as estratégias de campanha eleitoral. Candidatos e empresas de consultoria política nesse mercado passaram a contratar cientistas políticos.
A Análise de Políticas Públicas e Gestão Governamental teve grande incremento na década de 90, a partir da Reforma do Estado com foco na administração pública de orientação
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gerencialista, em detrimento da burocracia weberiana. O Estado brasileiro passou a valorizar a gestão pública por resultados, trazendo para o ideário estatal expressões como objetivos, metas, eficiência, eficácia, redução dos gastos públicos, contrato de gestão, avaliação dos resultados. Valorizou-se também a qualificação permanente dos servidores públicos. O cientista político foi acolhido em diversas organizações para avaliar políticas públicas. Na carreira de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental – EPPGG do governo federal, por exemplo, exige em seu programa de prova conhecimentos de Ciência política.
As Relações Governamentais e Institucionais teve forte impulso na segunda década dos anos 2000, em especial no setor privado. Empresas públicas e privadas, associações de classe e profissional, sindicatos, organizações não governamentais, entidades e órgãos públicos criaram em suas estruturas organizacionais setores de relações governamentais. As empresas entenderam que manter uma relação ética, transparente e profissionalizada com o Estado é fundamental para suas estratégias de negócios. Surgiram muitas empresas de consultoria política nesse mercado.
As práticas profissionais estão profundamente alicerçadas na Atividade Acadêmica Supervisionada, onde o aluno arregimenta informações da realidade onde está inserido e as alia aos conteúdos programáticos na construção e reconstrução do saber. Como estão envolvidas a consecução de objetivos e a avaliação do processo formativo, o aluno é levado a apresentar desempenho consoante a ações profissionais plenas.
Por outro lado, em cada unidade curricular há a possibilidade de emprego de seus conhecimentos em função da análise crítica e também profissional tanto do que se registra na bibliografia ao qual tem acesso assim como nos encontros que assiste; o aluno se profissionaliza a partir do momento que desenvolve senso crítico como um profissional – a cada momento que é confrontado com a realidade e a ela responde, indaga, reage e avalia.
A prática profissional do cientista político é bastante vasta e valorizada. Na área de Gestão e Estratégia de Campanha Eleitoral, o cientista político tem sido contratado como consultor político eleitoral realizando análise de pesquisa de opinião pública eleitoral, desenvolvendo estratégias de marketing político eleitoral, análise espacial do voto. Na Análise de Políticas Públicas e Gestão Governamental, o cientista político tem sido contratado como consultor político para desenvolver análises sobre políticas públicas, em suas diversas etapas: formulação, implementação e avaliação de resultados. Nos editais para contratação de consultoria individual, órgãos e entidades públicas e organizações internacionais solicitam cientistas políticos.
O cientista político tem sido acolhido em empresas de consultoria política, organizações não governamentais para analisar a gestão governamental a as políticas públicas estatais. Nas Relações Governamentais, empresas de consultoria política têm contratado cientistas políticos para realizar monitoramento político e legislativo para identificar e avaliar riscos políticos e oportunidades políticas para diversos segmentos da sociedade civil, que vai desde empresas à organizações não governamentais, avaliação da agenda governamental, elaboração de agenda legislativa de diversos setores empresariais e defesa de interesses dos diversos segmentos sociais junto aos tomadores de decisão política (lobby).
O campo de atuação para o cientista político cresce até em momento de crise. Deste modo, diferente do que se acreditava, a formação em Ciência Política não se restringe ao mundo acadêmico
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