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Cursos Capacitação SCM
Base conceitual POM - Principles da Apics
Total de 40 sessões, sendo 27 já traduzidas para português
PIM - Principles of Inventory Management
Objetivos : Oferecer aos participantes a oportunidade de conhecer as
etapas essenciais de um planejamento eficaz e também a
oportunidade de praticar e aprimorar suas próprias habilidades de
planejamento.
Tópicos abordados : Fundamentos de planejamento, Planejamento
de negócios, Noções básicas de previsão, Planejamento de vendas e
operações, Master Scheduling, Gerenciamento de capacidade,
Sistemas de operações.
Escopo Curso
Principles of Operations Management
Gestão de operações -
fundamentos
Módulo PIM - Princípios de Gestão de Inventário
Fundamentos da
gestão de
inventário
Finalidade e função
dos inventários
Gestão de
reposição de
inventário
Técnicas adicionais
de gestão de
inventários
• OGestão que é de
Operações
• Impactos das
tendências atuais
• Tipos de decisão
• Importância
• Papel na organização
• Papel no SCM
• Força competitiva
Testes
1 2 3 4 65
Conceitos e
práticas Lean para
o inventário
Fundamentos de
compras
Estratégias de
Sourcing
Gestão e medição
de desempenho de
Ordens de Compra
Testes
finais
7 8 9 1110
• O que é Gestão de
inventários
• Classes de inventário
• Características na
cadeia de suprimentos
• Gestão estratégica
• Conflitos de objetivos
• Trade offs
• Ativo ou Passivo?
• Por que ter inventários?
• As cinco funções
• Propósito de
inventários de
dissociação
• Estimativas de
quantidades de
inventário
• Elementos de custo
• Custos de falta de prod.
• Métodos de avaliação
• Gestão estatística de
inventários
• Demanda independente
x dependente
• Métodos de reposição
• Ponto de reposição
• inventário de segurança
• Características da
gestão por ponto de
rep.
• Técnicas avançadas de
gestão de inventário
• Ponto de reposição por
período
• Relatórios financeiros
• Giro de inventário
• Controle ABC
• Ferram de acuracidade
• Receb não instantâneo
• Conceitos de Lean para
gestão de inventário
• Princípios Lean
• Fontes de disperdício
• Técnicas para evita-lo
• Tamanhos de lote Lean
• Pull system
• Impactos na red. de lote
• Roadmap da transform
• Função de compras
• Categorias de compras
• Objetivos de compras
• Aquisição centralizada
e descentralizada
• Decisão Make or Buy
• Criando uma estratégia
de Compras efetiva
• Impactos financeiros
• Compras táticas x
estratégicas
• Análise de dispêndio
• Negociação e contratos
• Programa colaborativo
• Supplier Relationship
Management (SRM)
• Análise para evitar
custo
• Seleção de fornecedor
• Detalhes dos métodos
de ordem
• Tempo de liberação da
O
• Vendor Managed
Inventory (VMI)
• Relatórios de situação
• Compras internacionais
• Classif de fornecedores
• Processo e-SRM
PIM 02 - Fundamentos da Gestão de Estoque
Quase todas as áreas comerciais lidam, de uma maneira ou de outra, com oestoque. Os fabricantes e distribuidores precisam gerenciar com eficiência aencomenda, recebimento, armazenamento, controle e venda de estoques dematérias-primas, componentes e produtos acabados. As empresas de serviços,frequentemente tem estoques de cursos de capacitação, software, manuais,materiais de marketing e outros itens que devem ser criados, armazenados edistribuídos para o cliente no apoio das atividades de serviços
Independentemente do negócio, gestão de estoque é uma tarefa muito importante.Os estoques representam uma parcela significativa das despesas do caixa de umaempresa, que variam de 10 a mais de 60 por cento do custo de funcionamento donegócio. Além disso, os gestores devem ter o cuidado de ter os produtos desejadospelo cliente disponíveis na seleção, quantidade de tempo, local, preço e tempo deentrega corretos. No final, a incapacidade de gerir eficazmente os estoques poderesultar em custos adicionais que se reduzem a rentabilidade da empresa e criarincompatibilidades entre o que está disponível e o que os clientes realmente querem.
Nesta sessão os fundamentos da gestão de estoque serão explorados. Seja você umestudante de marketing, vendas, finanças ou de operações, o entendimento do papele da gestão apropriada dos estoques é fundamental para a criação e manutenção davantagem competitiva de uma empresa.
PIM 03 - Finalidade e Função do Estoque
A sessão anterior discutiu os fundamentos da gestão de estoques. Entre osprincipais pontos abordados estão a definição de estoque e seu papel naorganização; o desenvolvimento de uma estratégia de estoque; o equilíbrio entreos objetivos conflitantes do estoque com os de marketing, vendas, finanças eoperações; o entendimento das classes em que o estoque pode ser abastecido e oexame do fluxo de estoque através da empresa e da cadeia de suprimento.
Esta sessão continua a discussão dos princípios de gestão de estoques,examinando a sua finalidade e função. Embora se possa argumentar que asempresas assumem riscos significativos ao estocar, o investimento em estoques éútil e às vezes necessário. Talvez o papel mais importante que ele cumpre é o deagir como um pulmão que separa a incerteza entre a demanda, a oferta e atémesmo a capacidade produtiva da planta. Os estoques permitem que as empresasforneçam níveis de serviço ao cliente-alvo, operem a planta de forma eficiente aomanter o nível das taxas de produção e evitando paralisações devido à escassezde peças e garantam a produção de lotes de estoque que otimizem os custosoperacionais.
PIM 04 - Gestão da Reposição do Estoque
A sessão anterior discutiu a finalidade e a função de gestão de estoque. Entre os principaispontos abordados estiveram a explicação dos motivos das empresas manterem estoque,definição da finalidade e função de estoque, detalhando os componentes da tomada dedecisão de estoque, definindo os elementos de custo de estoque, realização de avaliaçãode estoques e trabalhando com a análise de custo benefício.
Esta sessão continua a discussão dos fundamentos da gestão de estoques, examinandocomo o estoque é reposto em um ambiente de demanda independente (não-manufatura).O estoque talvez represente o maior investimento feito pela empresa típica. A gestão eficazdo estoque permite às empresas maximizar lucros e serviço ao cliente, minimizando custosoperacionais e investimento em estoque.
Um componente crítico necessário para realizar esses objetivos de estoque é determinarquando os pedidos de reposição devem ser lançados e quais devem ser as quantidades deordem. A medida que o estoque é retirado para atender a demanda, os planejadores deestoque devem fazer novas ordens dos itens para evitar que rupturas ocorram no futuro. Aescolha da técnica adequada de criação de ordem é a responsabilidade primária da equipede operações e de materiais da empresa. Seu objetivo é avaliar as características deoferta e demanda de cada item, selecionar as técnicas apropriadas de ordem que atingemmenor custo total e alta capacidade de servir e analisar e lançar ordens de reposição. Emúltima análise, a equipe de operações e materiais deve determinar os parâmetros dereposição guiados pelo custo-benefício do estoque, onde o custo de colocar ordens versuso custo de manter estoques é cuidadosamente pesado.
PIM 05 - Técnicas Adicionais de Reposição de
Estoque e Desempenho do Estoque
A sessão anterior discutiu as técnicas básicas para a gestão de reposição deestoques em um ambiente de demanda independente. Entre os principais pontosabordados estavam a explicação das funções de gestão de estoque estatístico,descrição da diferença entre revisão de estoque contínua e periódica, definiçãodos sete métodos de reposição de estoques, cálculo de estoque de segurança e oponto de reposição, calculo do método periódico de ordem de estoque, calculo dolote econômico (EOQ) e revendo o processo de planejamento de estoque.
Esta sessão continua com a discussão de reposição de estoque e técnicas degestão de desempenho iniciadas na Sessão 4. O enorme tamanho e investimentofinanceiro representado pelo estoque da empresa típica exigem não só a aplicaçãode métodos ideais de colocação de ordem, mas também das práticas de gestãoque garantam os mais altos níveis de precisão e desempenho de estoque. Sem areposição oportuna dos estoques e processos para manter 100% de precisão doestoque, as empresas não podem esperar manter os altos níveis de atendimentoao cliente ou controlar as vastas quantidades de capital empatado em um estoquetípico.
PIM 07 - Estoque Lean - Teoria e Prática
As sessões anteriores focaram na compreensão da natureza e função de estoque
na organização moderna de manufatura e distribuição. Esta sessão está
preocupada com a investigação do estoque a partir de uma perspectiva totalmente
diferente: a aplicação de princípios e práticas lean.
A estória dos fundamentos de Just-in-Time (JIT) e gestão de processos lean de
negócios são bem conhecidos por todos os profissionais da área de gestão de
produção e distribuição. Com base nos ensinamentos sobre gestão de qualidade
de W. Edwards Deming e nas práticas da linha de montagem da Ford Motor
Company, o conceito foi adotado por fabricantes japoneses e alimentado até a
maturidade nos anos 1980, no Sistema Toyota de Produção (TPS). Desde então,
lean foi reforçada pela adição das técnicas de gestão de processo e qualidade
como a gestão da qualidade total (TQM), six sigma, e teoria das restrições (TOC).
PIM 08 - Fundamentos de Compras
A sessão 8 é a primeira de três sessões relacionadas à gestão da função de compras.A sessão 9 irá concentrar-se em estratégias de aquisição. A sessão 10 focará a gestãode ordem de compra e desempenho do fornecedor.
No passado, Compras foi considerada como uma atividade inferior ou subalterna emgerenciamento, com a responsabilidade de servir os outros departamentos daorganização. Hoje, com sua ênfase na construção de relacionamentos, Compras foielevada à categoria mais alta, de atividade de nível estratégico. Esta nova abordagemé ilustrada no uso do termo aquisição (procurement), o que diferencia o papelestratégico da aquisição em oposição às funções de compras tradicionais. Apesar dadistinção, os termos "compras" e "aquisições" são frequentemente usados comosinônimos no vocabulário empresarial de hoje.
Sem muita discussão, pode-se dizer que a função de compras é a própria essência daorganização. A aquisição de materiais, componentes, produtos acabados e serviços deapoio é uma atividade fundamental encontrada em todas as indústrias de fabricação,distribuição e serviços. Compras, preocupa-se com a aquisição dos recursosnecessários para satisfazer o cliente, a produção e a demanda da cadeia desuprimentos, conforme determinado pelos objetivos do negócio. A compra oportuna erentável fornece três funções essenciais: em primeiro lugar, a compra tem um papelfundamental na obtenção dos objetivos de negócio em matéria de serviço, entrega,flexibilidade, qualidade e custos. Em segundo lugar, o tamanho da compra afetadiretamente a estabilidade financeira e a rentabilidade da organização.
PIM 09 - Sessão 9 Estratégias de Aquisição
O objetivo da Sessão 8 é apresentar as atividades básicas, objetivos, responsabilidades eestrutura da organização de compras. A Sessão 9 continua a discussão sobre a compraatravés da análise do processo de aquisição. Historicamente, o termo sourcing erasinônimo da função de compras de bens e serviços. A aquisição foi considerada umtrabalho subalterno com pouca importância estratégica. Hoje, o crescimento da economiaglobal, o declínio dos ciclos de vida dos produtos, a expansão das capacidades decomunicação e aumento da concorrência têm obrigado as empresas a olhar para osparceiros da cadeia de suprimentos não apenas como fornecedores de bens e serviços,mas também das funções essenciais, tais como engenharia, pesquisa e desenvolvimento,manufatura, tecnologia da informação e marketing.
Como resultado, a aquisição tem sido separada das atividades de liberação da ordem decompra e de gestão. O objetivo do processo é localizar e gerenciar os fornecedores debens e serviços de importância estratégica para o negócio. Como será discutida nestasessão, a aquisição estratégica requer que o comprador de hoje execute vários passoscríticos muito antes da primeira ordem de compra ser gerada. O processo começa com adecisão de terceirizar a produção de um bem ou serviço. Uma vez que esta etapa tenhasido concluída, os compradores devem executar várias tarefas críticas, incluindo adeterminação de uma fonte de suprimento; negociação dos termos, tais como preço,qualidade e entrega; elaboração de contratos que formalizem as condições aceitas porambas as partes; identificação de oportunidades de desenvolvimento conjunto deespecificações do produto e desenvolvimento de parcerias mais estreitas com osfornecedores. Uma vez concluída, a compra real e seu processo de entrega podemcomeçar. Estes assuntos serão discutidos na Sessão 10.
PIM 10 - Gestão da Ordem de Compra e Medição
de Desempenho
O objetivo da Sessão 9 foi explorar as diferentes atividades envolvidas nos
contratos de aquisição. O processo começou com a decisão de terceirizar a
produção de um bem ou serviço. Na etapa seguinte, os compradores estarão
focados em realizar várias tarefas críticas, incluindo determinação de uma fonte de
suprimento, negociação de preço, qualidade e entrega, elaboração de contratos,
identificação de oportunidades para a concepção de produtos em colaboração e
desenvolvimento de parcerias mais estreitas com os fornecedores. Com esses
passos preliminares concluídos, os compradores podem começar o processo real
de compra.
A Sessão 10 se refere à gestão da ordem de compra. Este processo abrange as
atividades começando com a identificação de uma necessidade de reposição e
termina com o recebimento, entrada (put-away), encerramento da ordem de
compra, contas a pagar e medição de desempenho.
POP - Principles of Operations Planning
Objetivos : Formar participantes com conhecimento operacional e
compreensão dos princípios e técnicas da gestão de estoques, papéis
e responsabilidades, bem como o impacto que o estoque pode ter em
um negócio.
Tópicos abordados : Fundamentos da gestão de estoque, Técnicas
de efetuar pedidos, Políticas de reposição, Gestão de compras,
Metodologias Lean/Just-in-time, Medidas de desempenho de estoque.
Escopo Curso
Principles of Operations Management
Módulo POP - Princípios de Planejamento de Operações
Gestão de operações -
fundamentos
Fundamentos do
planejamentoPrevisão
Gestão de
demanda
Planejamento de
vendas e
operações (S&OP)
• O que é Gestão de
Operações
• Impactos das
tendências atuais
• Tipos de decisão
• Importância
• Papel na organização
• Papel no SCM
• Força competitiva
Testes
1 2 3 4 65
Planejamento
operacional
agregado
Fundamentos da
programação
mestre
Processo da
programação
mestre
Sistemas de
operações
Testes
finais
7 8 9 1110
• O que é planejamento
de negócios e dinâmica
• Níveis de planejamento
• Modelo do processo de
planejamento e
controle
• Interrel. dos níveis
• Des. de estratégias neg.
• Valores competitivos
• Plan. de ativos/capital
• Função previsão
• Definição de demanda
• Acuracidade da
previsão
• Técnicas e fontes de
dados
• Por que a previsão falha
• Seleção de modelos
• Tendências na previsão
• Desazonalização
• Componentes da gestão
de demanda
• Performance da
previsão
• Customer Relationship
Management (CRM)
• Níveis de serviço
• Performance da GD
• Calc inventário de seg
• Análise de gap
• O que é S&OP?
• Detalhando o processo
• Famílias de produtos
• Dados de entrada
• Planos de saída
• Implementado as
reuniões mensais S&OP
• Estratégia nivelada
• Planejando recursos
• Ciclo de vida dos
produtos
• Desagregando a
previsão por família
• Impacto financeiro
• Plano de requisitos
• PP e meta de inventário
• Plano de distribuição
• Decisões financeiras
• O que é programação
mestre?
• Interação PM x S&OP
• Entradas do PM
• Entendendo o resultado
• Calculando as saídas
• Available to promise
• Planejamento rolado
• ATP cumulativo
• O papel do planejador
• Causas de mudanças
• Trabalho com previsões
• Horizontes de planejam.
• Mensagens de ação
• Métodos de capacidade
• Característ do ambiente
• Advanced Planning and
Scheduling (APS)
• Importância da TI
• Premissas dos sistemas
de planej de operações
• Definindo ERP
• ERP x best of breed
• Modelo de maturidade
• Benefícios para a gestão
do negócio
POP 02 - Fundamentos de Planejamento
Nenhuma organização pode almejar o sucesso sem um planejamento eficaz. Já quepraticamente todas as empresas atuam em mercados de livre concorrência, para segarantir que a empresa terá recursos suficientes para fabricar os produtos corretos naquantidade correta e para servir o cliente com sucesso, faz-se necessário umplanejamento em diversos níveis do negócio. Empresas devem desenvolver planosde longo-prazo que lhes permitam projetar receitas antecipadas e participação demercado que, em troca, possa lhes permitir calcular os recursos de ativos e capitalnecessários. Uma vez que estes planos tenham alcançado consenso, a próximaetapa é a elaboração de planos táticos. Estes planos compreendem um prazo médiode três meses a um ano e estão relacionados com as famílias de produtos, produtosindividuais e capacidades agregadas. Por fim, planos táticos podem serdesmembrados em planos de execução operacional. Estes planos são de curto prazoe orientam a gestão semanal e diária do chão de fábrica, estoques e serviços.
Gestores devem saber como exercitar o controle de planejamento para garantir umaimplementação eficaz de estratégias e operações. Planos de controle necessitam queplanejadores, a cada etapa do processo de planejamento, sejam capazes de validarque os objetivos possam ser realizados antes de se passar para a próxima etapa. Sea etapa não pode ser completada com o capital e recursos disponíveis, o processonão pode seguir adiante. Neste ponto, o planejador deve resolver o gargalo ou revisara etapa anterior para poder completá-la. Compreender este processo de “ciclo-fechado” é fundamental para todo este curso e será utilizado repetidamente.
POP 03 - Previsão
Muito do sucesso do planejamento empresarial e do processo de tomada dedecisão depende da formulação de previsões precisas. A previsão permite àsempresas estabelecer parâmetros de performance para os serviços prestados aosclientes, planejar o nível de investimento total em estoques, optar entre estratégiasoperacionais alternativas, e desenvolver opções com relação à habilidade donegócio em responder às necessidades futuras do mercado. Uma previsão eficazpode melhorar drasticamente a lucratividade da empresa, produtividade,atendimento ao cliente, e vantagem competitiva. A previsão também auxilia osplanejadores na eliminação de desperdícios na forma de excesso de estoque;reduz as perdas com vendas e entregas urgentes dispendiosas; e controla oscustos envolvidos na manutenção do tamanho das instalações, funcionários,equipamentos e transporte. Por fim, a comunicação de previsões precisas e emtempo oportuno permite que a empresa desenvolva redes de suprimentos ágeis eevolutivas; desenvolve canais de colaboração exclusivos, relacionamentos quecriam valor; e alinha continuamente as capacidades da rede de suprimentos com asnecessidades dos clientes.
Desenvolver e manter precisas previsões é fundamental para o eficaz processo detomada de decisão em todos os níveis da organização. Áreas do topo da gestão doplanejamento até transporte e armazenagem demandam algum nível de previsãopara que haja um planejamento e controle departamental consistente.
POP 04 - Gestão de Demanda
A Sessão 3 se preocupou em definir a atividade de previsão e em descrever os
vários tipos disponíveis de técnicas de previsão.
Na primeira parte da Sessão 4, seguimos a discussão sobre previsão e gestão da
demanda focando em compreender, determinar e trabalhar com o erro de previsão.
A segunda parte da Sessão 4 trata de investigar mais profundamente a gestão do
cliente e da demanda. A discussão visa fazer uma revisão da gestão do
relacionamento com o cliente (customer relationship management – CRM) e como
ela pode ajudar no desenvolvimento do plano de demanda de uma forma geral que
será transmitido para o planejamento de vendas e operações (S&OP) e para a
programação mestre da produção (master production scheduling - MPS)
POP 05 - Planejamento de Vendas e Operações (S&OP)
As Sessões 3 e 4 discutiram a gestão da demanda e o uso dos modelos deprevisão para auxiliar a organização em seu plano de satisfazer a demanda dosclientes. A Sessão 5, prossegue com a discussão sobre planejamento,concentrando-se no processo de gestão de sincronizar os planos agregadosprovenientes de vendas, marketing, produção e estoque. A gestão destes planos denível agregado é conhecida como planejamento de vendas e operações (S&OP).
Conforme discutido na Sessão 2, o resultado de um plano de negócios estratégicofornece as metas e objetivos principais da empresa no longo prazo. Este planofornece as diretrizes e orienta os planos desenvolvidos pelos departamentos devendas, marketing, operações, financeiro e de engenharia para atender o plano denegócios estratégico. É função do S&OP disponibilizar o processo contínuo dealinhamento do plano de negócios estratégico e sincronização dos planos dosvários departamentos para satisfazer às mudanças do mercado e capacidades donegócio. O S&OP é um plano estabelecido entre diversas funções que envolvevendas, marketing, operações e a alta gerência. O S&OP proporciona um fórum emque as demandas previstas e reais administradas no âmbito de vendas e marketinge no âmbito de produção e estoque administrados por operações são revistos emantidos em sincronia. Sem revisões e exames periódicos, a coordenação entredemanda e oferta se desintegrará, resultando em um plano de negóciosinadequado, perda de clientes e custos elevados
POP 07 - Planejamento Agregado de Operações
A Sessão 5 introduziu o conceito e função do planejamento de vendas e operações
(S&OP). O objetivo do processo de S&OP é que a equipe gerencial do S&OP
chegue a um consenso em relação às previsões, produção, e planos de estoque
que irão determinar as vendas agregadas por família de produto e elaborar planos
para orientar a empresa ao longo do horizonte de negócios no médio prazo.
Geralmente, estes planos são desenvolvidos durante as etapas do processo pré-
S&OP e serão posteriormente refinados uma vez que o processo executivo de
S&OP tenha sido terminado. Os gestores funcionais irão rever continuamente o
impacto e desempenho destes planos. Caso não haja discrepância quanto às
capabilidades operacionais para satisfazer as metas detalhadas no plano de S&OP,
os gestores devem chamar atenção a respeito dessa discrepância para a equipe
executiva. Uma vez que estes planos operacionais tenham sido autorizados, eles
serão então desagregados do nível de família para o nível de produto e inserido no
plano mestre. Este assunto é o tema da Sessão 8.
POP 08 - Fundamentos de Programação Mestre
Após o plano de produção ter sido autorizado, o próximo passo do processo de
planejamento das operações é gerar o programa mestre. Elaborar o programa
mestre representa uma mudança significativa no escopo e objetivos do
planejamento no processo de planejamento e controle da manufatura. Mudar de
plano de produção para programa mestre marca a transição do planejamento
estratégico para o planejamento tático. Os planos de vendas e operações tratam
dos valores de planejamento agregado, tais como famílias de produto e recursos
produtivos, estendendo-se por horizontes de planejamento de longo prazo. Em
contrapartida, a programação mestre trata dos itens reais finais que a empresa
fabrica ou vende, planejados ao longo do período de tempo de médio prazo. E
também, o foco do planejamento muda de uma preocupação com volumes de
família de produto para o mix de produtos que compõem uma família de produto. O
programa mestre é a tradução do plano de vendas e operações em produtos
específicos com suas quantidades e prazos determinados.
POP 09 - Processos de Programação Mestre
A Sessão 9 continua a discussão relativa à programação mestre com uma revisão
da função e atividades desempenhadas pelo programador mestre. A gestão eficaz
do programa mestre desempenha um papel central para o sucesso da empresa. O
programador mestre é responsável por mesclar as necessidades provenientes do
lado demanda do negócio com as capacidades produtivas disponíveis do lado da
oferta (suprimento) do negócio. O processo de planejamento do programa mestre
possibilita ao programador mestre fazer o equilíbrio dessas dinâmicas opostas. Ao
empregar as ferramentas de programação mestre, tais como limites de prazo,
ordens planejadas, estoque de segurança, mensagens de ação, e planejamento
bruto das capacidades, o programador mestre pode garantir que o mix ótimo de
produtos e quantidades finais satisfaz as demandas programadas dos clientes com
o menor custo para a organização. Também discutidos, são os indicadores de
desempenho utilizados para determinar a eficácia do programador mestre na
manutenção do plano. Uma vez aprovado, a saída de dados do programa mestre
será utilizada para orientar os programas detalhados de produção e materiais.
POP 10 - Sistemas de Operações
A Sessão 10 completa o curso de Princípios de Planejamento de Operações com
uma discussão detalhada das necessidades e do desenvolvimento histórico dos
sistemas de planejamento de operações. Esta sessão discute as premissas dos
sistemas operacionais que constituem os sistemas de planejamento informatizados
discutidos ao longo do curso. A sessão detalha a evolução e configuração atual dos
sistemas de planejamento dos recursos empresariais (ERP) atuais que são
utilizados para executar as atividades de planejamento explicadas no texto. A
sessão conclui com uma revisão de como as empresas podem utilizar seus
sistemas ERP para conduzi-las em direção ao próximo patamar de excelência em
termos de planejamento.
PMM - Principles of Manufacturing Management
Objetivos : Compreender dos conceitos necessários para gerenciar
de forma eficaz as atividades relacionadas ao planejamento da
produção, programação de agenda e processos de controle de
produção, capacidade de reagir às limitações e manutenção da ordem
da fábrica de produção
Tópicos abordados : Fundamentos de gestão de produção,
Estruturas de fabricação do produto, Material Requirements Planning
(MRP), Gerenciamento e capacidade de planejamento, Controle da
atividade de produção (PAC), Advanced scheduling, Gerenciamento
de Lean.
Escopo Curso
Principles of Operations Management
Módulo PMM - Princípios de Gestão da Manufatura
Gestão de operações -
fundamentos
Introdução à
gestão da
manufatura
Construindo
estruturas de
produtos
Material
Requirement
Planning (MRP)
Gestão com o MRP
• O que é Gestão de
Operações
• Impactos das
tendências atuais
• Tipos de decisão
• Importância
• Papel na organização
• Papel no SCM
• Força competitiva
Testes
1 2 3 4 65
Planejamento e
gestão de
capacidade
Controle das
atividades de
produção
Programação
avançada
Gestão da
produção Lean
Testes
finais
7 8 9 1110
• O que é manufatura?
• Componentes de
gestão
• Opções de manufatura
• Opções de processo
• Opções de layout
• Estratégias de manufat
• Lote x fluxo e pull x
push
• Questões no PP
• Seleção de processos
• O que é estrutura de
produtos?
• Lista de materiais
• Roteiro de processos
• Centros de trabalho
• Custos da manufatura
• Controle de mudanças
de engenharia
• Custo ABC
• Requisitos para planejar
e produzir um produto
• Métodos de ordem
• Demanda independente
x dependente
• Entradas e saídas MRP
• Cálculos do MRP
• Datas e períodos
• Demanda irregular
• Explosão da BOM
• O papel do planejador
• Causas de mudanças
• Pré-requisitos para MRP
• Tipos de ordens
• Mensagens de ação
• Indicadores
• Planejando com perdas
• MRP no ambiente MtO
• O que é gestão de
capacidade?
• Prioridade e
capacidade
• Capacity Requirement
Planning (CRP)
• Gerenciando excessos
e faltas em capacidade
• Eficiência e utilização
• Programação de fluxo
• O que é Controle das
Atividades de
produção?
• Características dos
sistemas de controle
• Liberação de ordens
• Atividades de
programação
• Regras de prioridade
• Processo de feedback
• Tipos de programação
• Programação de ordens
• Reprogramação
• Conflitos de programaç
• Relatórios de produção
• Programando centros
gargalos
• Avaliação de
capacidade
• Teoria das Restrições
• Conceitos e práticas
Lean
• Vantagens de implantar
• Estrutura Lean
• Conceito de disperdício
• Padronização com Lean
• Layout Lean
• Takt time
• Calculando Kanbans
PMM 02 - Introdução à Gestão da Manufatura
Com a chegada da era industrial moderna, as pessoas puderam expandirradicalmente sua habilidade de fabricar produtos e as capacidades enriquecedorasque esses produtos forneciam. Teorias da divisão da mão-de-obra de produção e ainvenção de máquinas ainda mais potentes permitiram aos fabricantes padronizar efabricar produtos em massa, em quantidades virtualmente impossíveis no passado.Além disso, a economia da manufatura permitiu aos produtores gerar fontes deriqueza para a sociedade e forneceram um mecanismo de investimento em novasformas de produtos e processos produtivos. No mundo moderno, as economiascom sistemas de logística e manufatura complexos e de baixo custo são marcadaspor sistemas de mercado elaborados e enriquecedores, um amplo espectro deprodutos disponíveis, troca rápida de produtos e padrões de vida acelerados.
A Sessão 2 desse curso vai explorar os conceitos essenciais da gestão demanufatura moderna como uma introdução a discussão mais detalhadas sobre oscomponentes da organização de manufatura, planejamento e controle da atividade
de produção que aparecem nas sessões posteriores.
PMM 03 - Estrutura de Produtos Manufaturados
Criar e manter a estrutura do produto é fundamentalmente uma responsabilidade
da função do departamento de engenharia da empresa. Com dados de marketing,
desenvolvimento de produto e planejamento de manufatura, o pessoal de
engenharia deve definir as partes e estruturar as listas de materiais para cada
produto montado. O departamento de engenharia também é responsável por definir
os roteiros do processo e os centros de trabalho necessários para fabricar esses
produtos. Além disso, os procedimentos da gestão de mudanças devem ser
definidos para manter as estruturas dos produtos da empresa precisas e
atualizadas. Resumindo, pode-se dizer que realmente as estruturas dos produtos
estão no “coração” da empresa, porque permitem a sincronização de tantas
funções de negócios em torno de um banco de dados em comum, na busca de
vantagem competitiva.
PMM 04 - Princípios Básicos do Planejamento das
Necessidades de Material (MRP)
O MRP permitiu aos planejadores de estoque eliminar problemas eternos que ouso de técnicas de reposição criaram para as empresas de manufatura. Noambiente de manufatura, os planejadores estão mais interessados em estabelecernão somente a quantidade de estoque necessária, mas também quando essaquantidade é necessária. Além disso, eles querem saber quais estoques demanufatura devem estar disponíveis em grupos correlatos correspondendo à listade material do produto acabado.
O MRP resolveu esses problemas com uma série de cálculos. Primeiro, a demandaem cada produto acabado é estabelecida analisando ordens e previsões. Depois, oMRP verifica os estoques para determinar o que precisa ser feito e usa o roteiro decada produto para estabelecer o lead time para fabricar os produtos acabadosabaixo da demanda. Depois, o MRP usa a lista de material do produto paramultiplicar as quantidades de todos os componentes que serão necessários. Osestoques são verificados novamente e os lead times analisados para estabelecerquando vai começar a produção de subconjuntos ou a compra dos itensnecessários.
PMM 05 - Gerenciando com o Planejamento das
Necessidades de Material (MRP)
A Sessão 5 continua a discussão sobre o MRP, com uma revisão detalhada sobre
as funções e as atividades do planejador de MRP. O planejador de MRP é
responsável pela execução diária do processo de planejamento de MRP. Ao
explodir uma estrutura do produto associada, vamos ver como o planejador de
MRP trabalha com a saída do sistema de MRP para manter demanda e suprimento
em equilíbrio no horizonte de planejamento gerenciando mensagens de ações
geradas pelo sistema, liberando ordens de manufatura e compra, monitorando
status das ordens e identificando, negociando e resolvendo conflitos de operações.
Também discute medições de desempenho usadas para determinar a eficácia do
MRP na gestão de prioridades. O resultado final do processo de MRP é o plano de
materiais detalhado que vai ajudar a cumprir os objetivos de estoque dos planos
táticos e estratégicos da empresa.
PMM 07 - Planejamento e Gestão da Capacidade
A Sessão 7 se concentra nas atividades de gestão necessárias para assegurar que
as capacidades estão alinhadas com os objetivos da empresa. A sessão começa
com definições de capacidade, gestão de capacidade e planejamento das
necessidades de capacidade (CRP). Entre os temas discutidos estão a
compreensão dos diferentes níveis do planejamento de capacidade no sistema de
controle e planejamento de manufatura (MPC) e o detalhamento dos objetivos da
gestão de capacidade. Seguindo esses pontos de discussão, a sessão se volta
para uma análise detalhada da capacidade, da carga da demanda, programação e
gestão da capacidade através da carga versus relatório de capacidade. A sessão
termina com uma revisão das decisões que os planejadores devem tomar para
administrar a escassez e os excessos de capacidade.
PMM 08 - Controle das Atividades de Produção
A Sessão 8 concentra-se em uma discussão completa do controle das atividade de
produção (PAC). A título de definição, o PAC é o conjunto de atividades
necessárias para converter e gerir as ordens planejadas liberadas para a área de
produção em ordens concluídas. Gerir o processo de PAC sempre foi uma tarefa
complexa. A dificuldade reside em assegurar que o plano de manufatura seja
executado num ambiente inerentemente dinâmico. Para ajudar no gerenciamento
das funções do PAC, a Sessão 8 propõe um fluxo de processo detalhado.
PMM 09 - Programação Avançada
A Sessão 9 concentra-se em uma discussão completa das funções avançadas de
programação de produção no ambiente de manufatura baseado em MRP. A sessão
começa com uma revisão da programação em sistemas MRP-empurrado (push) e
Leanpuxado (lean-pull). A Sessão 9 é dedicada aos conceitos e técnicas de
programação MRP-empurrado (push), enquanto a Sessão 10 será dedicada aos
conceitos e técnicas de programação Lean-puxada (lean-pull). A Sessão de 9
continua com uma revisão da programação de ordens planejadas liberadas e
reprogramação das ordens já em material em processo. É dada especial atenção
para o carregamento de ordem, seqüenciamento e atividades de despacho. Outros
tópicos discutidos estão trabalhando com conflitos de programação, lista de
despacho, relatórios de status de ordem, sobreposição de operação, ordem de
divisão e programação de gargalos dos centros de trabalho. A sessão termina com
uma revisão do desempenho da programação e técnicas de gestão de entrada /
saída de centro de trabalho. No final da sessão, os participantes devem estar
familiarizados com conceitos avançados de programação de produção e aplicações
práticas.
PMM 10 - Gestão da Produção Lean
A Sessão 10 centra-se na gestão da produção em um ambiente de manufatura
lean baseado em puxar. Executar a instalação utilizando conceitos e técnicas
enxutos é muito diferente do que o sistema tradicional empurrado. No lugar de
ordens distintas, o lean começa com a demanda real do cliente e depois "puxa" os
as necessidades de pulmões de produção. O lean usa sinais visuais de demanda
puxada, como cartões kanban, em vez de ordens. Somente quando o sinal de
demanda é ativado, os operadores irão construir e mover itens e produtos
conforme designado pelo kanban.
A Sessão 10 também explora o que é exigido da organização se os princípios lean
tiverem sucesso. As empresas que realizam a transformação lean devem fazer
mudanças significativas na cultura básica da organização.
PDL - Principles of Distribution and Logistics
Objetivos : Apresentar os fundamentos de planejamento e controle da
distribuição e logística proporcionando um conhecimento prático de
logística e do planejamento de distribuição e técnicas de execução.
Tópicos abordados : Fundamentos de gerenciamento de operações,
Introdução de distribuição e logística, Distribution channel design,
Gestão de estoques, Distribution Requirements Planning (DRP),
Gestão de depósito de estoque, Manuseio de materiais e embalagens,
Gestão de transportes, Operações de transporte.
Escopo Curso
Principles of Operations Management
Módulo PDL - Princípios de Distribuição e Logística
Gestão de operações -
fundamentos
Introdução à
distribuição e
logística
Desenhando a rede
de canais
Gestão de
inventários
Distribution
Requirement
Planning (DRP)
• O que é Gestão de
Operações
• Impactos das
tendências atuais
• Tipos de decisão
• Importância
• Papel na organização
• Papel no SCM
• Força competitiva
Testes
1 2 3 4 65
Gestão de
almoxarifado
Embalagem e
manuseio de
material
Gestão de
transporte
Operações de
transporte
Testes
finais
7 8 9 1110
• O que é gestão de
distribuição
• Canais de fornecimento
e distribuição
• O que é gestão logística
• Logística reversa
• Estratégia logística
• Organização logística
• Agregando valor à
cadeia
• Atividades envolvidas
• Considerações no
desenho da rede
• Níveis de dependência
• Matriz de atributos
• Impacto de micro decis.
• Demanda e capacidade
• Canais globais
• Análise de localização
• O que é gestão de
inventários?
• inventários nos canais
de distribuição
• Reposição de inventário
• Ponto de ordem
• Custos de inventário
• Sistema periódico
• Performance do
inventário
• Dependências entre os
canais de distribuição
• Sistemas Push e Pull
• O que é DRP?
• Resultados do DRP
• DRP e plano de
capacidade logística
• Plano de capacidade de
um almoxarifado
• O que é gestão de
almoxarifado?
• Funções no
almoxarifado
• Tipos e objetivos
• Utilizando um provedor
de serviços (3PL)
• Fluxo de recebimento e
despacho
• Medindo a performance
• Definindo tamanho e
capac. de almoxarifado
• Princípios de layout
• Princípios de manuseio
• Tipos de sistemas de
estocagem
• Embalagem e unitiz.
• Almox cross-docking
• Despachando
containers
• O que é gestão de
transporte?
• Princípios de operações
de transporte
• Modais de transporte
• Impactos dos 3PL
• Frota privada
• Escolhendo um
Provedor de Serviço
Log
• Princípios das oper. de
transporte
• Riscos no transporte
• Custos de transporte
• Seleção de modais
• Seleção de
transportadora
• Roteirização
• Negociação de tarifas
• Termos internacionais
PDL 04 - Gestão de Estoque
Esta sessão continua a discussão dos fundamentos da gestão de estoque de
distribuição, examinando como o estoque é reposto em um ambiente de demanda
independente. A função fundamental de alavancar estoque para atingir os objetivos
de entrega dos canais de distribuição é determinar quando os pedidos de
reposição devem ser liberados e qual deve ser a quantidade da ordem. Esta
sessão vai cobrir a base de cálculo do ponto de ordem e a quantidade da ordem
ideal. A sessão terminará com uma breve revisão das técnicas de gestão de
estoque mínimo e máximo. Gestão eficaz do estoque de distribuição facilita o
cumprimento dos objetivos de entrega do canal, atingindo o custo total mínimo e
alto nível de serviço na gestão do estoque, transporte, armazenagem e pessoal.
PDL 05 - Planejamento das Necessidades de
Distribuição (DRP)
Nesta sessão serão examinadas a lógica do sistema, a aplicação e benefícios do
uso do planejamento das necessidades de distribuição (DRP) para planejar a
reposição de estoque. Ao contrário dos métodos de reposição que utilizam cálculos
estatísticos para determinar quando as ordens devem ser liberadas e quais devem
ser as quantidades de ordem, o DRP determina as necessidades de estoque por
cálculo distribuído no tempo para atender a demanda de cada produto em cada
armazém no canal de distribuição. Utilizando a mesma lógica informatizada do
Planejamento das Necessidades de Material (MRP), o DRP executa um cálculo das
necessidades brutas até as líquidas da demanda e da oferta em cada período de
tempo e em cada estabelecimento do canal de distribuição. Quando a demanda
excede a oferta, o sistema gera uma ordem planejada de reposição e alerta o
planejador de que a ação de reabastecimento é necessária para evitar a ruptura.
PDL 10 - Operações de Transporte
Como será discutido nesta sessão, as operações de transporte consistem em três
atividades principais. A primeira é o planejamento do transporte. Nesta etapa, os
gestores do transporte são responsáveis pela seleção dos pedidos a serem
enviados e por garantir a disponibilidade de capacidades das instalações
envolvidas no carregamento do veículo. Na segunda atividade, execução do
transporte, os gestores do transporte são responsáveis pela escolha do modo do
transporte e da seleção da transportadora, rota e programação de veículos,
negociação de preços / taxas, entrega e recebimento de carga, preparação de toda
a documentação necessária de embarque, rastreamento e monitoração do
embarque e entrega final da ordem. Na atividade final, faturamento e relatório de
transporte, os gestores de transporte são responsáveis pela auditoria de fatura de
fretes, pelo aviso à administração sobre embarques danificados e perdidos, e
preparação de relatórios de desempenho de transporte.
PMO - Principles of Managing Operations
Objetivos : Entender o processo e operações de um projeto, processo
de um produto, qualidade no desempenho organizacional.
Tópicos abordados : Processos e operações, Gerenciamento de
projetos, O design e processo do produto, Gestão da qualidade total,
Controle estatístico da qualidade, Melhoria e otimização de processo,
Gestão e desempenho organizacional.
Escopo Curso
Principles of Operations Management
Módulo PMO - Princípios de Gestão de Operações
Gestão de operações -
fundamentos
Operações e
processosGestão de projetos
Desenho e
desenvolvimento
de produtos
Estratégias de
desenvolvimento
de processos
• O que é Gestão de
Operações
• Impactos das
tendências atuais
• Tipos de decisão
• Importância
• Papel na organização
• Papel no SCM
• Força competitiva
Testes
1 2 3 4 65
Gestão da
qualidade total
Controle estatístico
da qualidade
Melhorias do
processo e da
performance
Gestão
organizacional e da
performance
Testes
finais
7 8 9 1110
• O que é organização,
operações e processos?
• Fluxo de processos
• Produtos x serviços
• Processos x operações
• Organização orientada
a processos
• Impacto estratégico
• Evolução da GOP
• O que é gestão de
projetos?
• Objetivos de um
projeto
• Ciclo de vida do
projeto
• Plano de projeto
• Gráfico de Gantt
• Plano com PERT/CPM
• Gestão de risco
• Caminho crítico
• Ciclo de vida dos
produtos
• Princípios do desenvolv
de produtos
• Mudanças de
paradigma
• Desenho de produtos e
processos
• Desenho e desenvolv
de serviços
• O que é desenho de
processos
• Fatores influenciadores
• Opções de processos
• Custo de equalização
• Opções de layout
• Produção em célula
• Impacto da automação
• Sistemas de processam
• O que é qualidade
• Dimensões da
qualidade
• Custos de qualidade
• Qualidade Total (TQM)
• Controle de qualidade
• Melhoria contínua
• Lean e TQM
• Medindo os custos da
qualidade
• O que é Controle
Estatístico da Qualidade
• Variância de processo
• Padrões de
variabilidade
• Controle estatístico de
processo (SPC)
• Plano de amostragem
• Probabilidades dos
erros de processo
• O que é melhorias de
processo
• Gestão Six Sigma
• Ferramentas para a
melhoria
• Benchmarking
• Balanced scorecard
• Desenho de
experimentos
• Princípios do desenho
organizacional
• Change Management
• Organização resiliente
• Gestão de risco
• Medidas do trabalho
• Performance de times
• Competências
organizacionais
Programas dos cursos de nivelamento :
BSCM - Basics of Supply Chain Management
GCS - Gestão da Cadeia de Suprimentos
Descrição : Esta sessão mostra os conceitos dos sistemas de
planejamento e controle de produção e operações. Contempla o fluxo
de produtos e serviços que ocorrem na cadeia de abastecimento
estendida e explica as atividades necessárias para adicionar valor,
criar diferenciais e melhorar a produtividade e competitividade das
organizações. O módulo cobre assuntos como forecasting, master
planning, MRP - Material Requirements Planning, capacity
management, PAC - Production Activity Control, purchasing, inventory
management e distribuição. Quatro modelos são contemplados: ERP -
Enterprise Resources Planning, Lean, Quality Management e Teoria
das Restrições (TOC - Theory of Constraints).
BSCM - Basics of Supply Chian Management
GCS - Gestão da Cadeia de Suprimentos
Objetivo : Introdução aos conceitos de Gestão da Cadeia de Suprimentos e de Gestão de Materiais. Visão geral das
técnicas e metodologias de planejamento e controle dos recursos nos processos industriais, gestão dos estoques,
qualidade e noções de Just-in-Time.
Tópicos abordados :
Objetivos e Estratégias, Planejamento de Recursos (S&OP, MPS ...), Planejamento de Materiais, Planejamento de
Capacidades, Execução do Plano, Gerenciamento de Estoques, Qualidade, Produção Just-in-Time, ERP,
Otimização da Cadeia
Escopo / Introdução à Gestão da Cadeia de Suprimentos
Abertura, razões e objetivos do evento.
Cadeia de valor e cadeia de suprimentos - modelo SCOR®, variações mais frequentes, incluindo a configurações de
modelos de negócio; alinhamento entre configuração da cadeia, tipo de produto, estratégia e mercado; MTS X MTO;
importância da GCS nos resultados do negócio.
Conceitos e instrumentos fundamentais para uma boa gestão da própria empresa. O modelo básico ERP; Gestão
Estratégica, Gestão de Produtos e Portfólio, Gestão da Demanda, S&OP, MS, MRP, Capacidade, Suprimento e DRP
(conceituação básica de cada um).
A importância dos estoques; funções e tipos - trade-offs dos estoques cíclicos, de segurança, de antecipação e
buffers.
A importância da acuracidade de dados e da disciplina de processo. Sistemas ERP, APS, SCEM.
Concorrência empresa X empresa e cadeia X cadeia; colaboração e parceria. CRM, SRM e CPFR, 3PLs e 4PLs.
Medidas de desempenho / KPIs.
Para maiores informações acesse : www. Abai.com.br
Contato :
Edicarlos Queiroz
Jean Pierre Bernard
Cel. : (11) 959 461 611 / Tel. (11) 51 84 17 10 / Diretoria@abai.com.br
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