View
216
Download
0
Category
Preview:
Citation preview
PASCOAL HENRIQUE DA COSTA RIGOLIN
Desenvolvimento de um Sistema para Classificar Recursos Energéticos de Oferta e
Demanda com Base no Cômputo e na Valoração do Potencial Completo dos
Recursos Energéticos dentro do Planejamento Integrado de Recursos
Tese apresentada ao Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas da Universidade de São Paulo para obtenção de título de doutor em Engenharia Elétrica Área de concentração: Sistemas de Potência Orientador: Prof. Dr. Miguel Edgar Morales Udaeta
São Paulo 2013
AGRADECIMENTOS
Aos meus pais e irmão por sempre me apoiarem independente das dificuldades
enfrentadas em vários momentos da vida, e também por compartilharmos diversos
momentos de alegrias.
Ao meu orientador, prof. Dr. Miguel Edgar Morales Udaeta por me mostrar o
verdadeiro significado de orientação e por permitir que este trabalho tomasse a
direção correta.
Aos irmãos Gimenes, Ricardo e André, pela amizade, apoio e incentivo.
Ao Prof. Dr. Luiz Cláudio Ribeiro Galvão, que sempre atuou de alguma forma para
que a pesquisa do PIR continuasse se desenvolvendo.
A todos pesquisadores que compõem a equipe do PIR, e também a todos que já
fizeram parte dela, com destaque a Jonathas Luis O. Bernal, Paulo Kanayama,
Barnabé da Silva Jr., Mário Biague, e diversos outros de grande valia a equipe. Em
especial a Ricardo Lacerda Baitelo pelo auxílio, principalmente nesta etapa final, e a
Cristiane Garcia por além de cuidar das questões burocráticas, também muito
auxiliou na revisão do texto final.
A prof. Dra. Cláudia de Andrade Oliveira por permitir a minha participação em um
projeto de grande valia, onde conheci pessoas excelentes.
A toda equipe da Ekó House, em especial a Rodrigo Carneiro e Régis Farias que
muito me ajudaram em diversas frentes de trabalho.
A todos amigos que sempre me incentivaram e foram companheiros.
RESUMO
RIGOLIN, P. H. C. Desenvolvimento de um Sistema para Classificar Recursos Energéticos de Oferta e Demanda com Base no Cômputo e na Valoração do Potencial Completo dos Recursos Energéticos dentro do Planejamento Integrado de Recursos. 2013. 144 f. Tese (Doutorado) – Faculdade de Engenharia Elétrica da Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, 2013.
O objetivo deste trabalho é analisar e desenvolver um modelo para seleção completa de recursos energéticos com base na teoria de tomada de decisão para classificação de Recursos do lado da Oferta e do lado da Demanda. Sendo que a seleção completa, circunscrita em elementos de auxílio tipo atributos e sub-atributos, implica na consideração das dimensões do desenvolvimento, relativos a metodologia do Planejamento Integrado de Recursos Energéticos (PIR). Estes elementos são descritos através de algoritmos demonstrados a partir de uma escala matemática qualitativa e quantitativa distribuídos em quatro grandes dimensões: Técnico-econômica, Ambiental, Social e Política (dimensões do desenvolvimento energético e humano). Os algoritmos dos atributos e sub-atributos que caracterizam cada um dos Recursos Energéticos (REs) podem ser dados através de um valor numérico (mais comuns nos algoritmos das dimensões Técnico-economica e Ambiental, onde o valor pode ser medido ou estimado) ou através de um valor na escala não numérica (escala utilizada com mais frequência nas dimensões Social e Política). Posteriormente a caracterização de cada um dos REs, estes passam por uma etapa denominada “padronização”, que consiste em converter diferentes unidades de caracterização para uma mesma base, dando a possibilidade de comparação entre os diferentes elementos de caracterização dos REs. A ferramenta matemática de comparação entre diferentes elementos utilizada no auxílio à tomada de decisão foi desenvolvida por Thomas L. Saaty e chama-se Processo Analítico Hierárquico (AHP do significado em inglês) Após todas as etapas serem concluídas, se tem como resultado a classificação, por ordem de importância, de todos os Recursos Energéticos participantes do estudo e que servirá como um indicador de qual ou quais REs poderão participar com maior ênfase do Planejamento Energético de uma dada região para os próximos anos. Uma breve análise dos resultados é possível verificar que quando se trabalha com uma escala verbal para qualificar qual atributo é mais relevante em relação a outro (comparação par-a-par), o índice de inconsistência é superior a quando se utiliza uma escala numérica. Também se observou que os Recursos Energéticos de Demanda levam ligeira vantagem no rank final, talvez por serem mais aceito pelas dimensões sociais e políticas e, por levarem pontuação máxima em quase todos os atributos ambientais. Palavras-chave: Recursos Energéticos, Ranqueamento, PIR, Energia
ABSTRACT
RIGOLIN, P. H. C. Development of a System to Classify Energy Resources from Supply and Demand Sides-Based in Computation and Valuation Full Potential of Energy Resources Into the Integrated Resource Planning.. 2013. 144 f. Tese (Doutorado) – Faculdade de Engenharia Elétrica da Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, 2013. The objective of this study is to analyze and develop a model for full selection of energy resources on the theory of decision making for classification of Supply Side and Demand Side Energy Resources. Considering the full selection limited aid elements in type attributes and sub-attributes, implies the consideration of development dimensions concerning the methodology of Energy Integrated Resource Planning (PIR acronym in Portuguese of the ‘Planejamento Integrado de Recursos’). These elements are described algorithmically shown from a qualitative and quantitative mathematical scale distributed into four main dimensions: Technical-Economic, Environmental, Social and Policy (dimensions of development energy and development human). The algorithms of the attributes and sub-attributes that characterize each of Energy Resources (REs) can be given by a numerical value (most common in the algorithms of Technical-Economic and Environmental Dimensions, where the value can be measured or estimated) or through a value in the no numeric scale (scale used more often in Social and Policy dimensions). Subsequent characterization of each of the REs, they undergo a step called "standardization", which consists in converting units of different characterization for a single base, giving the possibility of comparison between the different elements of characterization of REs. A mathematical tool for comparing different elements used in assisting decision making was developed by Thomas L. Saaty and called Analytic Hierarchy Process (AHP). After all steps are completed, has resulted in the classification, in order of importance, of all participants Energy Resources and serve as an indicator of which of ERs may participate with greater emphasis of Energy Planning in a given region for the coming years. A brief analysis of the results we can see that when working with a verbal scale to qualify which attribute is more relevant in relation to another (pairwise comparison), the index of inconsistency is higher than when using a numerical scale. We also observed that the Demand Energy Resources take slight advantage in the final rank, perhaps because they are more accepted by the social and political dimensions, and take maximum points in almost all environmental attributes. Keywords: Energy Resources, Ranking, PIR, Energy
LISTA DE TABELAS
Tabela 1- Índice randômico para a dimensão da matriz ............................................ 58 Tabela 2 – Tipos de dados contidos na Dimensão Técnico-Econômica ................... 67 Tabela 3 – Tipos de dados contidos na Dimensão Ambiental ................................... 67 Tabela 4 – Tipos de dados contidos na Dimensão Social.......................................... 68 Tabela 5 – Tipos de dados contidos na Dimensão Política........................................ 69 Tabela 6 – Matriz de comparações ............................................................................. 71 Tabela 7 – normalização da matriz de comparações ................................................. 72 Tabela 8 – faixas de potências dos RELO considerados no PIR .............................. 79 Tabela 9 – Recursos Energéticos pelo Lado da Demanda do PIR............................ 80 Tabela 10 – Valores e conversão de resultados Dim. Técnico-economica............... 83 Tabela 11 - Valores e conversão de resultados Dim. Ambiental ............................... 83 Tabela 12 - Valores e conversão de resultados Dim. Social...................................... 84 Tabela 13 - Valores e conversão de resultados Dim. Política.................................... 84 Tabela 14 – Pesos dos atributos e subatributos da Dimensão Técnico-econômica. 87 Tabela 15 - Pesos dos atributos e subatributos da Dimensão Ambiental ................. 87 Tabela 16 - Pesos dos atributos e subatributos da Dimensão Social........................ 88 Tabela 17 - Pesos dos atributos e subatributos da Dimensão Política...................... 88 Tabela 18 – Trinta primeiras posições do Ranqueamento Padrão............................ 89 Tabela 19 – REs com piores colocações no Ranqueamento Padrão ....................... 91 Tabela 20 – Posições 1 a 30 do Ranqueamentos dos En-In ..................................... 94 Tabela 21 – Últimas colocações no Ranqueamento dos En-In ................................. 96 Tabela 22 – REs melhores classificados no Ranqueamento Final............................ 98 Tabela 23 – REs com piores posições no Ranqueamento Final ............................... 99
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Diagrama Esquemático do PIR.................................................................. 24 Figura 2 – Diagrama Hierárquico do PIR .................................................................... 37 Figura 3 - Árvore de atributos e subatributos da dimensão Técnico-Econômica...... 39 Figura 4 - Árvore de atributos e subatributos da dimensão ambiental ...................... 42 Figura 5 - Árvore de atributos e subatributos da dimensão social ............................. 44 Figura 6 - Árvore de atributos e subatributos da dimensão política........................... 46 Figura 7 – Exemplo de árvore hierárquica para o PAH.............................................. 56 Figura 8 – Exemplo de gráfico de conversão de unidades ........................................ 65 Figura 9 – Comparativo par a par entre dois atributos ............................................... 69 Figura 10 – Diagrama de comparações ...................................................................... 71 Figura 11 – Escala de importância entre elementos comparativos ........................... 71 Figura 12 – Matriz normalizada ................................................................................... 72 Figura 13 – Árvore hierárquica com três niveis .......................................................... 75 Figura 14 – Diagrama para cálculo do Ranqueamento Final dos REs...................... 76 Figura 15 – Cálculo da Razão de Consistência dos Especialistas (1 a 10) .............. 86 Figura 16 - Cálculo da Razão de Consistência dos Especialistas (11 a 20) ............. 86 Figura 17 – Gráfico da Razão de Consistência pela Ordem da Matriz de Comparação ............................................................................................................... 103
Sumário
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 13
2. JUSTIFICATIVA ............................................................................................................. 15
3. OBJETIVOS ................................................................................................................... 18
4. O PLANEJAMENTO INTEGRADO DE RECURSOS ENERGÉTICOS..................................... 20
4.1. BREVE HISTÓRICO DO PIR NO MUNDO.................................................................... 20
4.2. DEFINIÇÃO ............................................................................................................... 20
4.3. ETAPAS DO PIR ........................................................................................................ 22
4.3.1. INFORMAÇÕES PRÉVIAS ...................................................................................... 25
4.3.1.1. INVENTÁRIO AMBIENTAL PRÉVIO.................................................................... 25
4.3.1.2. LISTAGEM, PENEIRAMENTO E SELEÇÃO DOS RECURSOS ENERGÉTICOS .......... 26
4.3.1.3. IDENTIFICAÇÃO DOS ENVOLVIDOS E INTERESSADOS....................................... 27
4.3.2. CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS ENERGÉTICOS ............................................... 27
4.3.2.1. RECURSOS ENERGÉTICOS PELO LADO DA OFERTA ........................................... 28
4.3.2.2. RECURSOS ENERGÉTICOS PELO LADO DA DEMANDA ...................................... 28
4.3.3. CÔMPUTO E VALORAÇÃO DO POTENCIAL COMPLETO ........................................ 30
4.3.4. RANQUEAMENTO DOS RECURSOS ENERGÉTICOS................................................ 31
4.3.4.1. AVALIAÇÃO DE CUSTOS COMPLETOS............................................................... 31
4.3.4.2. PROCESSO DE ANÁLISE HIERÁRQUICA ............................................................. 32
4.3.5. MAPEAMENTO AMBIENTAL................................................................................. 32
4.3.6. CENÁRIOS ENERGÉTICOS E PREVISÃO DE DEMANDA .......................................... 33
4.3.7. PLANO PREFERENCIAL.......................................................................................... 33
5. PANORAMA ATUAL DO PIR ENERGÉTICO .................................................................... 34
5.1. CONTEXTO ............................................................................................................... 34
5.2. CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS ENERGÉTICOS ................................................... 35
5.2.1. VALORAÇÃO DA DIMENSÃO TÉCNICO-ECONÔMICA............................................ 37
5.2.1.1. PROCEDIMENTOS DE VALORAÇÃO DE ATRIBUTOS TÉCNICO-ECONÔMICOS ... 39
5.2.2. VALORAÇÃO DA DIMENSÃO AMBIENTAL ............................................................ 40
5.2.2.1. PROCEDIMENTO DA VALORAÇÃO DE ATRIBUTOS AMBIENTAIS ...................... 40
5.2.3. VALORAÇÃO DA DIMENSÃO SOCIAL.................................................................... 42
5.2.4. VALORAÇÃO DA DIMENSÃO POLÍTICA................................................................. 44
5.2.4.1. PROCEDIMENTO DA VALORAÇÃO DE ATRIBUTOS POLÍTICOS.......................... 45
5.3. RANQUEAMENTO DOS RECURSOS ENERGÉTICOS ................................................... 46
5.4. MAPEAMENTO AMBIENTAL .................................................................................... 46
5.4.1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS .................................................................................... 47
5.4.2. METODOLOGIA DO MAPEAMENTO AMBIENTAL NO PIR ..................................... 49
5.5. CENÁRIOS ENERGÉTICOS E PREVISÃO DE DEMANDA .............................................. 50
5.5.1. HORIZONTE DE PLANEJAMENTO.......................................................................... 51
5.5.2. CENÁRIOS SOCIOECONÔMICOS ........................................................................... 51
5.5.3. ANO BASE ............................................................................................................ 52
5.5.4. O MODELO LEAP .................................................................................................. 53
6. MÉTODOS PARA O PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO............................................ 54
6.1. INTRODUÇÃO........................................................................................................... 54
6.2. METODOLOGIA DO PROCESSO DE ANÁLISE HIERÁRQUICA ..................................... 55
6.2.1. APLICAÇÕES DO PAH EM OUTRAS ÁREAS DE CONHECIMENTO ........................... 59
6.2.2. UTILIZAÇÃO DO PAH NA AVALIAÇÃO DE CUSTOS COMPLETOS ........................... 61
7. RANQUEAMENTO DE RECURSOS ENERGÉTICOS.......................................................... 63
7.1. CONCEITUALIZAÇÃO TEÓRICA ................................................................................. 63
7.2. DETERMINAÇÃO DAS FAIXAS DE VALORES DO RANQUEAMENTO PADRÃO............ 65
7.3. DETERMINAÇÃO DA FAIXA DE VALORES PARA O RANQUEAMENTO DOS EN-IN ..... 69
7.4. CÁLCULO DOS RANQUEAMENTOS........................................................................... 74
7.4.1. RANQUEAMENTO PADRÃO ................................................................................. 74
7.4.2. RANQUEAMENTO DOS EN-IN .............................................................................. 74
7.4.3. RANQUEAMENTO FINAL ...................................................................................... 75
8. ESTUDO DE CASO......................................................................................................... 77
8.1. RECURSOS ENERGÉTICOS VALORADOS.................................................................... 78
8.1.1. RECURSOS ENERGÉTICOS PELO LADO DA OFERTA............................................... 78
8.1.2. RECURSOS ENERGÉTICOS PELO LADO DA DEMANDA (RELD)............................... 79
8.1.3. DIMENSÕES AVALIADAS ...................................................................................... 80
8.2. PARTICIPAÇÃO DOS EN-IN ....................................................................................... 80
8.2.1. CRITÉRIOS DE PARTICIPAÇÃO DOS EN-IN............................................................. 81
8.2.2. ELABORAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE ACC...................................................... 81
8.2.3. APLICAÇÃO DA METODOLOGIA AOS EN-IN.......................................................... 81
8.3. CLASSIFICAÇÃO DOS RECURSOS ENERGÉTICOS DA RAA .......................................... 82
8.3.1. CONVERSÃO DOS DADOS PARA O RANQUEAMENTO PADRÃO ........................... 83
8.3.2. CONVERSÃO DOS DADOS PARA O RANQUEAMENTO DOS EN-IN........................ 85
8.3.3. CÁLCULO DOS RANQUEAMENTOS ....................................................................... 88
8.3.3.1. RANQUEAMENTO PADRÃO.............................................................................. 89
8.3.3.2. RANQUEAMENTO DOS EN-IN........................................................................... 93
8.3.3.3. RANQUEAMENTO FINAL .................................................................................. 98
9. ANÁLISE DE RESULTADOS.......................................................................................... 101
9.1. RESULTADOS DO RANQUEAMENTO PADRÃO ....................................................... 101
9.2. RESULTADOS DO RANQUEAMENTO DOS EN-IN .................................................... 102
9.2.1. PESOS DOS ATRIBUTOS E SUBATRIBUTOS ......................................................... 102
9.2.2. CLASSIFICAÇÃO DOS RES.................................................................................... 104
10. CONCLUSÕES E SUGESTÕES DE TRABALHOS FUTUROS ......................................... 105
ANEXO A - EXEMPLO DE AVALIAÇÃO DE CRITÉRIOS PREENCHIDO POR ESPECIALISTA ..... 107
ANEXO B – EXEMPLO DE AVALIAÇÃO DAS ALTERNATIVAS ............................................... 112
ANEXO C – RANQUEAMENTO PADRÃO............................................................................. 131
ANEXO D – RANQUEAMENTO DOS EN-IN ......................................................................... 137
ANEXO D – RANQUEAMENTO FINAL ................................................................................. 141
11. BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................ 146
13
1. Introdução
A etapa de classificação de recursos energéticos é um elo de extrema importância
para o Planejamento Integrado de Recursos Energéticos (PIR) e consiste em, de
posse dos cômputos e das valorações de todos os potenciais energéticos de um
local, ordenar os Recursos Energéticos de Oferta e de Demanda (RELOs e RELDs)
por ordem de importância, considerando como elementos caracterizadores os
atributos e os subatributos (definidos em forma de algoritmos) que objetivam a
sustentabilidade. Essa ordenação servirá de base para a etapa seguinte, servindo
como um indicativo dos recursos energéticos mais interessantes que poderiam ser
implantados numa primeira instância em dada região.
Tem-se então como objetivo principal desta tese o desenvolvimento de uma
metodologia que seja capaz de ordenar os recursos energéticos, utilizando como
base os elementos citados anteriormente e uma ferramenta de auxílio à tomada de
decisão.
Este documento está dividido em 11 capítulos. O capítulo 2 traz o contexto e as
justificativas do porquê estudar os recursos energéticos e qual a importância de se
fazer um planejamento energético tendo em vista o equilíbrio entre perdas e ganhos,
que é o princípio da sustentabilidade. Mais ainda, explica brevemente qual o
funcionamento do Planejamento Integrado de Recursos Energéticos, que vem sendo
aprimorado ao longo dos anos pela equipe da Universidade de São Paulo (USP).
O capítulo 3 apresenta os objetivos desta tese e como esta se enquadra na
pesquisa em Planejamento Integrado de Recursos Energéticos (PIR).
No capítulo 4 é feito um breve histórico da evolução das pesquisas em PIR, tentando
justificar o porquê deste nome, traduzido diretamente do inglês Integrated Resources
Planning (IRP), ter se mantido nas pesquisas atuais feitas pela equipe da USP, que
são muito mais abrangentes e complexas que as suas origens. Apresenta também o
diagrama do PIR na USP seguido de uma breve explicação de suas etapas.
O capítulo seguinte, de número 5, aprofunda-se na explicação de como o PIR
atualmente é realizado, considerando todas as suas etapas e a influência de umas
nas outras.
14
O capítulo 6 apresenta alguns métodos de tomada de decisões multicritérios
existentes no mundo, a justificativa da escolha do método utilizado neste trabalho,
chamado aqui de Processo de Análise Hierárquica (AHP, do significado em língua
inglesa Analytic Hierarchy Process), bem como alguns exemplos de aplicações em
distintas áreas de conhecimento que ajudam a validar o método escolhido.
Apresenta também a utilização do método AHP na Avaliação de Custos Completos.
Prosseguindo ao capítulo 7, encontra-se a explicação da metodologia da
Classificação dos Recursos Energéticos do PIR, fruto desta tese. Também é
apresentada a maneira de conversão das diversas unidades dos dados, de forma
que estas possam ser comparadas igualitariamente. Para finalizar, é apresentado
como o ranqueamento é calculado.
O capítulo 8 é o estudo de caso da metodologia de classificação dos REs,
considerando todos os RELOs e RELDs, bem como os atributos e subatributos
definidos em etapas anteriores dentro do PIR.
No capítulo 9 é feita uma análise dos resultados do estudo de caso, justificando,
através da observação do ranking final, porque determinados REs ficaram melhores
posicionados que outros.
No capítulo 10 são feitas as conclusões sobre a metodologia desenvolvida na tese,
sem se esquecer de sugerir trabalhos futuros dentro dessa pesquisa abrangente que
é o PIR.
No capítulo 11 apresentam-se as referências bibliográficas que foram de grande
valia para o desenvolvimento deste trabalho, baseadas em referências nacionais,
internacionais, relatórios técnico-científicos do grupo de pesquisa e literatura
relacionada ao planejamento energético.
15
2. Justificativa
Desde os primórdios há uma crescente demanda energética, principalmente devido
à evolução das atividades praticadas pelos homens. O que se nota com o passar
dos anos é que o conceito anterior de obtenção de energia a qualquer custo aos
poucos vem sendo repensado; até já existem esforços para que isso mude. Hoje o
homem possui as mais variadas formas de mensurar, medir e estimar, em conjunto
com outras ferramentas, também é capaz de consultar e armazenar dados
históricos, assim, tudo isto pode contribuir para que conheçam os prejuízos a si e ao
meio ambiente que determinadas formas de obtenção e geração de energia podem
causar. Também se tornou possível determinar os principais causadores das tão
conhecidas – e, às vezes, polêmicas – questões que determinam o aquecimento
global. Fica claro que são necessárias algumas transformações na maneira de se
obter energia no sentido de amenizar os danos causados ao meio ambiente e aos
humanos. O planejamento energético, baseado nas demandas energéticas futuras,
é o documento (plano de ação) que dá as rédeas às opções de geração de energia
dos próximos anos para um dado local. Então, é neste importante elemento que se
pode atuar para que a obtenção de energia no futuro próximo se tenha mais
benefícios do que prejuízos, causados por esta atividade.
Antes de iniciar a abordagem sobre a classificação de Recursos Energéticos (REs),
faz-se necessária uma introdução que traga à tona onde esses REs se enquadram,
ou seja, é obrigatório mencionar o planejamento energético e, ainda mais
abrangente e complexo, o Planejamento Integrado de Recursos Energéticos, pois é
neste que a metodologia apresentada nesta tese está embasado.
Anteriormente ao projeto e arquitetura dos novos instrumentos de planejamento
energético, é preciso evidenciar que em sua origem o PIR (Planejamento Integrado
de Recursos) tem estreita relação ao IRP (da sigla em inglês Integrated Resource
Planning). Sendo o IRP uma melhoria do Planejamento no contexto dos sistemas
elétricos de potência, desenvolvido nos Estados Unidos da América (Udaeta, 1997).
“Nesse sentido é interessante mencionar que o IRP resulta do planejamento
conhecido como Least Cost Power Planning, que vem ser, a grosso modo, a
referência teórico-prática do planejamento energético no Brasil.” (Udaeta, 2012)
16
“Mais ainda, e com olhar de leigo em PIR, no contexto dessa
iniciação, pode-se afirmar que nos debruçamos num Planejamento
Integrado de Recursos do Setor Energético referenciado previa e
posteriormente à energia elétrica. Nessa medida, o PIR consiste em
um conjunto de estratégias que genericamente visam o
desenvolvimento energético de uma região (um país ou alguns
países, estado ou alguns estados, município ou alguns municípios
etc.), tendo, como bandeira principal, a sustentabilidade. As
implementações de fontes energéticas devem variar de acordo com
as características de cada região e o momento em que são
consideradas. Isso é levado em consideração, no PIR, com uma
caracterização concisa das condições ambientais, sociais, políticas e
econômicas. Essa caracterização demonstra o caráter sustentável do
PIR, pois, quando são levados em consideração todos esses
quesitos, se mostra um desenvolvimento mais consistente”.(Udaeta,
2012)
No levantamento sócio-ambiental, são apontadas informações sobre clima,
vegetação, biodiversidade, águas superficiais e subterrâneas da região, a
infraestrutura, a economia, os aspectos demográficos, que são de suma importância
para entender como seria a aceitação da implementação de estratégias no local em
estudo.
Em conjunto com a caracterização da região, são listados e selecionados os
recursos energéticos a serem aplicados. Aqui o diferencial do PIR é adotar a
Avaliação de Custos Completos (ACC) como um instrumento para diferenciar os
recursos, levando em consideração as variáveis já citadas: impactos ambiental,
social, político e econômico.
No PIR, os recursos Energéticos do Lado da Demanda (RELD) e do Lado da Oferta
(RELO) são analisados juntos, o que expande o conceito de implementação de
recursos. “A curva da oferta deixa de ser apenas uma seguidora da curva da
demanda. Elas são estudadas como um todo e são adaptadas uma em função da
outra, e ambas, em função das variáveis ambiental, social, política e econômica.”
(Udaeta, 2012)
17
A análise feita, que aborda a situação social e política, abre a possibilidade de apoio
de empresas, prefeituras, governos e ONGs, envolvidos e interessados no
desenvolvimento da região em estudo.
Baseado em todos os levantamentos feitos nas etapas que antecedem a
classificação dos REs é possível obter uma lista destes recursos que podem ser
aplicados na região pretendida. Mais que isso, em posse dos dados, torna-se
possível fazer uma caracterização detalhada desses REs, levando como referência
algoritmos definidos na etapa de Cômputo e Valoração do Potencial Completo.
Esses algoritmos são elementos mensuráveis – através de escalas numéricas e não
numéricas – que descrevem cada um dos REs participantes; ou melhor, cada
atributo e subatributo é uma pequena parcela de um todo. Estes estão distribuídos
em quatro grandes dimensões: técnico-econômica, ambiental, social e política. A
partir do momento que se possui cada um dos REs caracterizados se avança para a
próxima etapa, fruto desta tese, chamada de “Ranqueamento dos Recursos
Energéticos”. Portanto, a etapa de Classificação dos Recursos Energéticos pode ser
vista como um elo que atua na interação entre a caracterização dos REs e a
confecção de cenários futuros condizentes com a atual situação da região abordada
no estudo.
Com os recursos listados e ranqueados, são gerados cenários a partir das
tendências das aplicações. Com isso, e o posicionamento de empresas envolvidas e
interessadas e de especialistas, os recursos são escolhidos e segue-se para a fase
de integração de recursos na complexidade que introduz incertezas e riscos no
longo prazo, tal que sua implementação seria reavaliada permanentemente na
evidência do plano preferencial resultante e os requerimentos dos tomadores de
decisão.
18
3. Objetivos
A presente tese de doutorado tem como objetivo analisar e desenvolver um sistema
para classificar os Recursos Energéticos do Lado da Oferta e do Lado da Demanda
(RELO e RELD) com base no Cômputo e Valoração do Potencial Completo dos
Recursos Energéticos dentro do Planejamento Integrado de Recursos (PIR),
buscando sempre uma metodologia de cálculo eficaz que atenda com precisão a
grande quantidade de dados energéticos presentes no estudo. O processo de
ranqueamento de recursos energéticos é fundamentado em quatro etapas:
• Coleta de Dados e Caracterização dos Recursos: uma vez definidos os
atributos e subatributos que irão compor as quatro dimensões analisadas
(técnico-econômica, ambiental, social e política), cada recurso energético terá
sua característica própria dentro das dimensões, que posteriormente serão
utilizadas como fatores de comparação entre estes;
• Definição de Pesos dos Atributos e Subatributos: por definição, os
atributos e subatributos de uma dada dimensão analisada não têm mesmo
grau de importância. Portanto, após coleta de diversas fontes de informações,
envolvendo especialistas e En-In (Envolvidos e Interessados), é possível
aplicar uma metodologia de cálculo para obtenção dos pesos de cada atributo
e subatributo;
• Padronização dos Resultados: o estudo é composto por diferentes tipos de
dados de ordem numérica e não numérica, em resposta aos algoritmos que
definem os atributos e subatributos caracterizadores dos recursos
energéticos, portanto é necessário o desenvolvimento de um método que
padronize estas respostas e consiga compará-las para utilizar os resultados
no passo seguinte;
• Aplicação da Metodologia de Cálculo do Ranqueamento: essa
metodologia se utiliza dos dados provenientes da etapa anterior do PIR,
chamada de Cômputo e Valoração do Potencial Completo dos RELO e
RELD, também da Avaliação de Custos Completos, bem como da
participação dos En-In no processo decisório. Nessa etapa os dados já se
19
encontram padronizados, e as comparações podem ser feitas para
posteriormente os REs serem exibidos como um ranking final, ou seja, uma
listagem do melhor para o pior recurso energético no momento em que a
metodologia foi aplicada na região. Vale destacar que grande parte dos
dados coletados são dinâmicos, ou seja, num futuro próximo grande parte
pode sofrer mudanças significativas afetando, por consequência, o
ranqueamento.
20
4. O Planejamento Integrado de Recursos Energéticos
4.1. Breve Histórico do PIR no Mundo
A necessidade de encontrar um planejamento mais eficiente e com melhores
considerações fez com que no final da década 1970 alguns países desenvolvidos
(EUA, Dinamarca e Canadá) começassem a aplicar o Planejamento Integrado de
Recursos (PIR) nos setores elétrico e de gás canalizado. A principal característica do
PIR é considerar em seus estudos uma ampla gama de opções, avaliando um
grande número de alternativas de geração e diversificando os recursos de produção,
importação, transporte, distribuição e Gerenciamento do Lado da Demanda (GLD),
internalizando custos sociais e ambientais associados às diferentes opções.
4.2. Definição
A crise ambiental, com destaque às mudanças climáticas, reforça as preocupações
acerca do atual modelo de desenvolvimento. Ações de mitigação e adaptação
começam a ser concebidas e aplicadas, com base no princípio da precaução. Dentre
as recomendações patentes com relação à energia, pode-se citar o uso mais
eficiente da energia disponível e da ampliação do uso de energias renováveis, bem
como das vantagens dos recursos de demanda.
De certo que há inter-relações entre energia, os demais setores da infraestrutura, o
modelo de desenvolvimento socioeconômico, a variabilidade dos fatores
socioeconômicos no tempo e espaço, as políticas de governo, no entanto, tornam a
questão complexa, demandando a reavaliação da produção, do transporte e do uso
de energia. As atuais linhas de referência para as soluções energéticas são:
diminuição do uso de combustíveis fósseis, estabelecendo em longo prazo uma
matriz energética renovável; aumento da eficiência energética, da produção ao
consumo; estratégias educacionais para mudança de hábitos; sistemas de gestão
ambientais eficazes; reorientação de políticas energéticas, promovendo mercados
para produtos social e ambientalmente benéficos; incorporação de modelos de
mudanças climáticas no planejamento da geração de energia; mapeamento regional
21
de demanda, potencial de conservação e de geração de energia renovável; sistema
de informação sobre impactos e vulnerabilidade na área de energia etc.
Ademais, o planejamento energético deve ser reavaliado de forma a incorporar
novas tecnologias e métodos, práticas de gerenciamento, hábitos de uso e
envolvimento da população.
Dentro desse cenário atual de exploração dos recursos energéticos, no qual se vê
claramente que é preciso romper com o paradigma tradicional economicista, se
desejarmos estender o uso das fontes energéticas do planeta, surgiu o conceito de
Planejamento Integrado de Recursos Energéticos – PIR. Nele é proposta uma nova
ótica sobre a questão energética, na qual não são apenas considerados os aspectos
econômicos na avaliação das alternativas energéticas, mas sim todas as dimensões
relevantes dos recursos envolvidos na questão: técnico-econômica, ambiental, social
e política.
Toda a sistemática de análise do PIR se apóia nesses pilares, em que essas quatro
dimensões são consideradas de igual relevância para o planejamento energético.
Isso se deve para evitar dessa forma que problemas ambientais, sociais ou políticos,
que tradicionalmente não são considerados no planejamento, se manifestem após a
definição e implementação dos empreendimentos energéticos e acabem agregando
mais custos à alternativa, às vezes, até inviabilizando a sua continuidade
(“RTC/PIRnaUSP-No406,” 2010)
O Planejamento Integrado de Recursos Energéticos é uma ferramenta metodológica
que, além do planejamento energético de longo, médio e curto prazo, visa o auxílio à
tomada de decisão em busca do melhor aproveitamento dos recursos energéticos
de uma determinada região, de forma a concatenar o máximo de variáveis e
parâmetros envolvidos em uma análise sistêmica, holística e racional dos recursos
energéticos e da região de estudo.
Na busca de uma análise plena de sistemas complexos, a estratégia do PIR consiste
em trabalhar as diversas linhas do conhecimento, para que os diferentes enfoques e
entendimentos sobre o meio sejam contemplados na Integração dos Recursos
pesquisados e avaliados para esse fim. Unificar diversas linguagens e pensamentos
determinísticos apresenta-se como o maior desafio do Planejamento na busca do
desenvolvimento sustentável.
22
A sustentabilidade pode ser descrita como um propósito de bem-estar geral, dentro
das possibilidades e realidades da sociedade, ou ainda como o fechamento do ciclo
de produção, com o mínimo de produtos secundários, a máxima eficiência dos
processos e ótima manutenção dos recursos – considerados objetivos integrados
como um plano para o suprimento das necessidades futuras de energia, com a
minimização dos impactos socioambientais gerados e o máximo atendimento às
prerrogativas regionais.
O PIR como metodologia permeia diversas áreas do conhecimento, expressas pelas
dimensões: ambiental, política, social e técnico-econômica e no emprego de
análises técnicas e ferramentas matemáticas que configuram o seu caráter
sistêmico.
Todo o processo pode ser descrito segundo divisões em frentes sinérgicas de
trabalho, como a classificação a priori dos RELDs – Recursos Energéticos do Lado
da Demanda e dos RELOs – Recursos Energéticos do Lado da Oferta; analisados
sistemática e separadamente em um primeiro momento, existindo como produtos
isolados e, por conseguinte, trabalhando-se posteriormente a integração de ambos
por meio da extinção desse formato bilateral. Não haveria, entretanto, posterior
integração sem a realização de qualquer uma dessas análises
(“RTCPIRnaUSP/no422,” 2010).
4.3. Etapas do PIR
A execução do Planejamento Integrado de Recursos Energéticos – PIR conta com
quatro grandes fases distintas e sequenciais cronologicamente em que cada uma
delas pode ser subdividida em etapas que ocorram paralelamente ou não. São
estas:
• Informações Prévias: em que são obtidas informações que contribuirão para a
construção das etapas ao longo da realização do PIR. Quando o PIR já está em
andamento, após o plano de ação, essa fase vem a ser a reformulação periódica
dos recursos energéticos com base no inventário ambiental prévio;
• Construção do Ranqueamento: o ranqueamento em si é uma das etapas do PIR
e conta com a aplicação das ferramentas metodológicas que irão levar à
23
classificação dos recursos, com a aplicação da ACC, em um ranking decrescente
de ordem de aproveitamento;
• Plano Integrado de Recursos Energéticos Preferencial: é a integração em si.
Engloba as fases anteriores aos elementos da metodologia de integração de
recursos;
• Plano de Ação: é a última etapa, que com a participação dos En-In exibe os
resultados obtidos. No caso de um PIR sob responsabilidade de um dado
tomador de decisão, esse plano de ação comporta os recursos energéticos que
devem ser implementados de imediato, dando início ao processo do PIR, visando
o desenvolvimento sustentável.
A Figura 1 apresenta o modelo esquemático do Planejamento Integrado de
Recursos Energéticos tal como atualmente é dominado pela equipe de PIRnaUSP
(após a consolidação multiobjetiva e multicritério de todas as etapas, já realizadas,
comprometidas pelo projeto de pesquisa financiado pela Fapesp).
25
4.3.1. Informações Prévias
4.3.1.1. Inventário Ambiental Prévio
Um dos pilares fundamentais da metodologia proposta de Planejamento Integrado
de Recursos Energéticos é a incorporação, dentre outros, dos aspectos que tangem
o aproveitamento de recursos energéticos: o ambiental, o social e o político. A
adição de variáveis dessa natureza na análise de alternativas, para além do domínio
técnico-econômico tradicionalmente considerado no planejamento energético,
demanda a descrição mais acurada quanto possível do que se definiu no âmbito do
projeto, como meio ambiente – os domínios biofísicos do solo, da água e da
atmosfera, e o domínio antrópico.
O Inventário Energoambiental1 prévio serve como base inicial de dados que
caracterizam a área de estudo de dado projeto. Essas informações servem de
suporte para a definição das aptidões regionais de geração de energia, para que
seja possível aperfeiçoar a matriz energética levando em conta as características
nas dimensões técnico-econômicas e os desdobramentos nas dimensões
ambientais, sociais e políticas do uso dos recursos energéticos disponíveis. Além
disso, o Inventário Ambiental prévio é a fonte de informações que respalda a
determinação da capacidade de suporte da região, que, segundo os princípios do
Planejamento Integrado de Recursos Energéticos, deve-se pôr em evidência para
que se estabeleça um desenvolvimento sustentável.
O Inventário Ambiental prévio conta com dados sistematizados, tais como:
a) Meio Antrópico:
• Histórico da região;
• Aspectos demográficos;
• Indicadores sociais;
• Economia;
• Infraestrutura;
• Aspectos políticos.
1 No jargão do PIRnaUSP, deve ser conhecido como Inventário Energoambiental para se diferenciar do
tradicional conceito do inventário ambiental orientado aos estudos de impactos ambientais de Lei. Isso
fundamentalmente porque se trata de descrever o estado de coisas nos quatro meios: antrópico, terrestre, aéreo e
aquático – horizontalmente e verticalmente (tempo e geografia).
26
b) Meio Aquático:
• Águas superficiais;
• Avaliação de águas subterrâneas;
• Demanda de água por Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos (UGRHI);
• Balanço demanda versus disponibilidade.
c) Meio Terrestre:
• Geologia;
• Erosão;
• Vegetação natural remanescente;
• Biodiversidade;
• Geomorfologia;
• Gestão de resíduos sólidos urbanos.
d) Meio Aéreo:
• Emissões regionais;
• Bacia aérea;
• Materiais particulados;
• Sistema de ventos;
• Precipitações pluviais.
4.3.1.2. Listagem, Peneiramento e Seleção dos Recursos Energéticos
O PIR tem como uma de suas premissas básicas não descartar nenhum recurso
energético a priori. Um recurso que não se apresente disponível ou não seja de
interesse imediato pode ser incluído, por exemplo, cinco ou dez anos à frente, pois o
PIR é um planejamento energético de longo prazo (que deve incluir cenários que
incorporem efeitos no estilo de vida da sociedade).
A listagem dos recursos energéticos visa identificar todos os recursos passíveis de
uso ao longo do horizonte de planejamento, independente de características
tecnológicas ou de sua aceitação, seja social ou mercadológica.
27
Essa listagem engloba RELOs, que são caracterizados pelo duo fonte
energética/tecnologia de aproveitamento, e RELDs, caracterizados pelo
escalonamento de informações sobre o setor de aplicação, medida de GLD e o uso
final. Esses dois tipos de recurso energéticos podem parecer distintos no
planejamento tradicional, mas no PIR são avaliados e classificados da mesma
forma, sendo considerados de forma integrada e indissociável ao planejamento de
longo prazo.
O Peneiramento é simplesmente o momento prévio à seleção e ao ranqueamento,
no qual se suspende a consideração para valoração completa de alguns recursos
como determina as metodologias e os procedimentos dentro da filosofia do PIR.
4.3.1.3. Identificação dos Envolvidos e Interessados
A metodologia do PIR difere do planejamento tradicional em diversos aspectos
relevantes ao desenvolvimento sustentável. Um deles é a introdução da participação
de todos os atores importantes ao planejamento, sejam organizações não
governamentais, poder público, interessados locais, especialistas de diferentes
áreas do conhecimento e a sociedade organizada em geral, chamados de En-In no
PIR.
4.3.2. Caracterização dos Recursos Energéticos
Os diagnósticos de oferta e de demanda energéticas, acompanhados de uma
consolidação do potencial não utilizado dos recursos energéticos da região, buscam
preencher a lista de recursos formados pelo duo fonte/tecnologia de aproveitamento,
com a característica dos potenciais teóricos, que se referem ao máximo
aproveitamento considerando os limites do recurso, e aos potenciais realizáveis,
referentes à intersecção dos limites impostos por cada uma das dimensões de
análise do PIR: ambiental, social, política e técnico-econômica.
28
4.3.2.1. Recursos Energéticos pelo Lado da Oferta
A caracterização dos RELOs vem consolidar uma base de dados com informações
referentes a diversas fontes energéticas do lado da oferta de energia, bem como de
seus geradores e suas características. São caracterizados e calculados os
Potenciais de Oferta da região com suas limitações e influências do mercado atual,
levando em conta aspectos não somente técnicos e econômicos, mas também o
efeito causado pela sua utilização no meio ambiente, a influência da política local e
seus efeitos na sociedade ao redor.
Para tanto, o levantamento das diversas tecnologias existentes atualmente para
produção de energia através de variadas fontes, sejam elas renováveis ou não,
foram levantadas e, em seguida, foram avaliados:
• Potencial Teórico;
• Potencial Realizável;
• de Mercado;
Com isso, obtém-se uma ferramenta eficiente para auxiliar no PIR, considerando
conjuntamente características antes tratadas de forma individual.
A caracterização do Potencial Teórico de Oferta de Energia envolve todas as
possíveis tecnologias para produção de energia elétrica ou para o aproveitamento
dos recursos existentes na região em estudo. Tais tecnologias podem ser utilizadas
para o aproveitamento das fontes hídricas, solares, de biomassa, nucleares,
geotérmicas, a gás natural, dentre outras. Isso possibilita analisar cada um dos
recursos de forma completa, englobando suas características construtivas e os
atributos de, pelo menos, seu sistema de geração mais apropriado de energia,
considerando fatores como eficiência, custos, influência no meio ambiente e
benefícios, tanto para o mercado nacional quanto para o internacional.
4.3.2.2. Recursos Energéticos pelo Lado da Demanda
A definição dos procedimentos para a caracterização das tecnologias e dos
Recursos Energéticos do Lado da Demanda deve explicitar uma metodologia de
levantamento, caracterização e análise de todas as alternativas energéticas do lado
29
da demanda, representadas pelos usos finais (em relação sinérgica às medidas e
aos setores de consumo). Esses recursos considerados na composição do modelo
foram submetidos às seguintes fases:
• Caracterização de Tecnologias de Usos Finais: através do levantamento das
tecnologias junto a fabricantes, importadoras, fornecedores, indústrias locais,
comércio local, agroindústria, pesca, serviços públicos da região etc.
• Caracterização de Recursos Energéticos do Lado da Demanda: através do
levantamento e descrição de todas as alternativas energéticas e sua segmentação
em diferentes grupos de medidas e ações, usos finais e tecnologias associadas de
GLD e setores de consumo energético;
• Caracterização das Quatro Dimensões de Avaliação de Recursos: delimitação
das esferas técnico-econômica, ambiental, social e política de análise de recursos e
a caracterização de seus atributos e subatributos (representando impactos inerentes
à utilização e implantação de recursos), visando uma avaliação completa dos
recursos do lado da demanda quanto a custos e benefícios provenientes de seu
emprego;
• Estimativa dos Potenciais Energéticos Teórico, Realizável e de Mercado:
caracterização dos potenciais energéticos teórico, realizável e de mercado quanto a
sua amplitude e suas restrições de aplicação delimitadas nas quatro dimensões de
análise e particularizadas para cada recurso analisado.
Para atingir os objetivos acima descritos, foi elaborada uma metodologia que
orientasse de uma forma clara sobre os procedimentos a adotar na caracterização
de tecnologias e de recursos do lado da demanda.
A metodologia adotada para a caracterização de tecnologias dos recursos do
lado da demanda conta com, entre outras, fases (inerentes ao PIR), tais como:
• Delimitação do Local de Estudo: entende-se pela definição do local de estudo, a
delimitação da fronteira geográfica onde deve ocorrer o levantamento e a
caracterização de tecnologias e de recursos dos usos finais.
• Identificação das Principais Atividades Econômicas do Consumo de Energia do
Local do Estudo: na identificação das principais atividades econômicas devem ser
30
levantadas as características dessas atividades por setor: industrial, comercial,
residencial, público, agropecuário.
• Estratificação dos usos finais dos setores e subsetores;
• Levantamento das tecnologias dos usos finais locais e do mercado (nacional e
internacional) e suas características técnico-econômicas, ambientais, sociais,
políticas;
• Estimativa dos potenciais teórico, realizável e do mercado dos recursos
levantados.
4.3.3. Cômputo e Valoração do Potencial Completo
O processo de Cômputo e Valoração do Potencial Completo – CVPC dos recursos
energéticos tem como objetivo a definição do potencial completo (quantitativo e/ou
qualitativo) do recurso energético nas quatro dimensões consideradas na
metodologia PIR, ou seja, o cômputo e a valoração do potencial da fonte junto com a
tecnologia a ser utilizada para o seu desenvolvimento e sua aplicação.
Nesse contexto, para a valoração dos recursos energéticos numa determinada
região dentro do processo do PIR, necessariamente deve-se começar com o
levantamento dos recursos existentes na região, a sua caracterização e a avaliação
dos potenciais teóricos.
Após obtenção do potencial teórico parte-se para a valoração com intuito de obter o
potencial realizável e estruturar a formação de carteiras de recursos e a integração
destes ao longo do tempo. Uma vez visualizada a carteira de recursos, pode-se
elaborar concomitantemente o Plano Integrado de Recursos Preferencial, visando
uma locação racional e eficiente dos recursos energéticos (indistintamente (RELO
e/ou RELD).
Desse processo de valoração procede ao cômputo (via procedimento e/ou algoritmo
predeterminado) de cada atributo e/ou subatributo, em cada uma das quatro
dimensões (técnico-econômica, ambiental, social e política), definidos na etapa de
caracterização de recursos energéticos. Além dos potenciais avaliados na etapa
anterior, são considerados de forma efetiva todos os elementos (atributos), tais
31
como os custos específicos das tecnologias envolvidas, taxas de juros praticadas no
mercado, entre outros.
4.3.4. Ranqueamento dos Recursos Energéticos
Essa etapa terá como resultado uma listagem comparativa entre todos os recursos
energéticos analisados no dado projeto. Para se chegar a um resultado, o
ranqueamento se vale de duas metodologias aplicadas anteriormente a ele: a
Avaliação de Custos Completos (ACC) e o Processo de Análise Hierárquica (PAH ou
AHP, do termo em inglês).
4.3.4.1. Avaliação de Custos Completos
Dentro do PIR se faz necessária a comparação entre RELO e RELD de forma que
seja gerado um ranking de sugestão de recursos, indo do mais indicado para o
menos indicado. Para isso, utiliza-se uma forma simultânea e multiobjetiva que
envolve todos os custos através das quatro dimensões definidas. Usualmente essa
tomada de decisão é realizada a partir de dados técnicos e econômicos, porém,
impactos negativos e positivos da adoção dos recursos devem ser considerados de
forma que a nota final reflita o maior número de aspectos possíveis. Dentre esses
aspectos estão os ambientais, sociais e políticos. As maiores dificuldades de se
considerar esses tipos de impactos são a subjetividade e a dificuldade de
precificação.
A ACC propõe-se como metodologia de cálculo dos custos completos de um
empreendimento, isto é, a soma dos custos internos, dos menos tangíveis e
externos. Caso não seja possível a precificação de um custo externo, a ACC ainda
propõe sua consideração na forma holística.
A utilização da ACC dentro do PIR é feita de duas formas distintas que convergem
para um único ranking de recursos energéticos, sendo necessário que atributos,
subatributos e alternativas sejam idênticos para um posterior cruzamento de suas
informações.
32
A primeira utilização se dá na chamada ACC padrão, na qual todas as notas
atribuídas aos recursos energéticos são estimadas deterministicamente,
independentemente dos valores atribuídos serem quantitativos ou qualitativos,
fundamentalmente nas dimensões ambiental, social e política. Esse tipo de
utilização da ACC pode ser extremamente complexo, pois todos os aspectos
considerados devem ser valorados numericamente ou descritos segundo qualidades
evidentes – seja na forma monetária ou em outra que se mostre útil e compreensível
– e então, convertidas com valores por unidade para cada atributo (enfim, facilitando
seu manuseio numérico). Pode-se dizer que todas as externalidades devem ser
internalizadas de maneira a serem consideradas indistintamente de forma
quantitativa e/ou qualitativa com base no CVPC dos recursos. Apesar da dificuldade
de cálculo, para um PIR completo e rigoroso deve-se contar com essas informações.
A segunda utilização é a chamada ACC dos En-In, e se dá através da participação
dos especialistas, dos envolvidos e dos interessados. Essa etapa é realizada através
de um procedimento que apresenta os dados de forma qualitativa para que o
responsável pelo preenchimento possa relacionar determinado recurso energético
aos atributos e subatributos de forma intuitiva.
4.3.4.2. Processo de Análise Hierárquica
O PAH contribui com o ranqueamento através do método chamado de comparação
par a par, feita entre os atributos e subatributos estudados, e assim obter os
respectivos “pesos” desses elementos, que são diferentes dentro de cada dimensão,
ou seja, um subatributo pode ter importância maior que outro dentro da mesma
dimensão. Outra aplicação do PAH no ranqueamento é o comparativo entre todos os
recursos energéticos envolvidos, tendo como resultado a classificação final destes,
que servirá como dado paras as etapas seguintes. A metodologia do PAH será
explicada posteriormente.
4.3.5. Mapeamento Ambiental
A meta essencial do Mapeamento Ambiental é elaborar os indicadores ambientais
que podem influenciar e delimitar a aplicação de projetos energéticos elaborados
33
pelo cenário. Com a meta cumprida, o processo de mapeamento ambiental atua
como um elemento filtrante que atuará sobre os projetos propostos pelos cenários
energéticos, influenciando e direcionando o resultado do planejamento a ser
proposto no plano preferencial.
4.3.6. Cenários Energéticos e Previsão de Demanda
Os cenários energéticos são construídos com o objetivo de analisar a consistência
do planejamento realizado ao longo de seu horizonte de tempo, verificando se os
recursos energéticos em estudo atendem às necessidades a longo prazo e em
períodos particulares do planejamento.
Dentro do PIR, esse trabalho é feito com o intuito de validar o Plano Preferencial, ao
se modelar demandas, impactos ambientais, sociais e econômicos resultantes do
planejamento proposto.
4.3.7. Plano Preferencial
O Plano Preferencial Integrado de Recursos Energéticos é o resultado de todas as
etapas anteriores sistematizadas em um processo único, que busca o menor custo
completo e visa atender as previsões de demanda obtidas nos diferentes cenários.
Ele traz a caracterização da região, os recursos listados, selecionados,
caracterizados, valorados e ranqueados, o mapeamento regional pró-energético, os
cenários compostos com as respectivas previsões de demanda e a integração dos
recursos energéticos para o cenário tendencial e outras carteiras com opções de
recursos para o tomador de decisões obter as informações mais embasadas sobre
os riscos e as incertezas de cada carteira de recursos.
34
5. Panorama Atual do PIR Energético
5.1. Contexto
O processo de consolidação e verificação das partes (modelagem, metodologia,
procedimentos, ferramentas modulares) da tese do PIRnaUSP se realiza
sinergicamente ao longo de duas etapas. Assim sendo, ao longo do primeiro ano do
desenvolvimento da pesquisa científica de engenharia, enfatizou-se o processo de
diagnóstico da região com os seguintes procedimentos:
• Pesquisa de campo e levantamento de dados para composição da caracterização
da região, georreferenciamento de pontos de interesse para a pesquisa;
• Construção da estrutura da Mina de Dados e inclusão dos dados coletados;
• Composição do Inventário Ambiental Prévio;
• Capacitação da Equipe da entidade parceira e discussão com os En-In
(Envolvidos e Interessados do PIR), com o intuito de realizar treinamentos técnicos,
ciclos de palestras, dinâmicas de ACC e treinamentos voltados ao software Decision
Lens;
• Levantamento prévio dos Recursos Energéticos da RAA.
Nesse sentido, os trabalhos do PIRnaUSP, como já afirmado, desenvolvem-se
concomitantemente às atividades realizadas no PIR da RAA (ao qual se amarra o
projeto Fapesp acima mencionado), de forma que, na segunda etapa, buscou-se o
aprimoramento do Inventário Ambiental, com as informações colhidas e renovadas
para a construção do Cômputo e Valoração do Potencial Completo (CVPC) dos
Recursos Energéticos e os seguintes trabalhos de pesquisa realizados:
• Finalização do Inventário Ambiental Prévio;
• Alimentação e realimentação da Mina de Dados (enfoque na validação de fontes
e referências e renovação de dados já existentes);
• Finalização da capacitação da equipe parceira com a aplicação das dinâmicas de
ACC em todas as dimensões de análise do PIR: ambiental, social, política e técnico-
econômica – realizadas nessa ordem;
35
• Início da coleta de dados meteorológicos para levantamento dos potenciais eólico
e solar da região;
• Caracterização georreferenciada completa da região;
• Realização de Avaliação de Custos Completos nas dimensões de análise do PIR
visando o ranqueamento dos recursos energéticos.
Na terceira etapa dos trabalhos de pesquisa foram realizadas as seguintes
atividades:
• Ranqueamento dos recursos energéticos;
• Construção de cenários energéticos;
• Previsão da demanda para a RAA no horizonte de 30 anos;
• Definição da metodologia de integração de recursos;
• Levantamento dos potenciais teóricos completos dos recursos energéticos
(Udaeta, 2012).
5.2. Caracterização dos Recursos Energéticos
A caracterização dos recursos energéticos é feita através do processo de Cômputo e
Valoração de recursos (CVPC). Esta etapa é fundamental na estrutura metodológica
do PIR, uma vez que recolhe os recursos energéticos inventariados e apresenta
seus diferentes parâmetros técnico-econômicos, sociais, ambientais e políticos, a fim
de uniformizar a avaliação das diferentes condições de cada recurso energético para
as etapas subsequentes do planejamento: o ranqueamento de recursos e sua
inserção em cenários energéticos de longo prazo.
O processo de CVPC é executado no PIR por meio de rotinas ou algoritmos de
valoração. Estes buscam utilizar os diferentes parâmetros referentes à composição
dos principais atributos nas quatro dimensões analisadas, para o refinamento de
potenciais teóricos e realizáveis.
Para exemplificar esses elementos na dimensão técnico-econômica citam-se os
diferentes custos da cadeia energética, aliados à confiabilidade, disponibilidade e
36
vida útil de uma determinada tecnologia, na formação do custo final de geração de
energia.
Na dimensão ambiental, o volume de emissões ou rejeitos líquidos e sólidos é
resultado de cada etapa da cadeia energética, considerada desde a produção de um
combustível à sua queima na operação da usina. Essas emissões sofrem
perturbações resultantes de diferentes condições naturais e meteorológicas,
determinativas para a deposição das substâncias em uma dada região, ou tem o seu
arrasto a regiões externas ao entorno de análise.
A dimensão social quantifica diferentes impactos sobre o conforto e a saúde humana
como consequência da implementação de um recurso energético, bem como efeitos
positivos relacionados à geração de emprego e renda em uma região, projetados a
partir de diferentes indicadores técnicos.
A dimensão política analisa a influência de condições políticas sobre parâmetros
técnicos e econômicos para traçar a projeção do desenvolvimento de um recurso.
Essas condições incluem a interação dos atores energéticos envolvidos com o
recurso em questão ou a disponibilização de instrumento político capazes de
favorecer sua implantação.
Os potenciais completos dos atributos das quatro dimensões de análise são obtidos
por diferentes métodos. Começa-se pela obtenção de indicadores relativos a esses
atributos em função da energia gerada ou potência instalada. Essa informação pode
ser levantada ou aferida na região de estudo, ou pesquisada junto a diferentes
fontes de pesquisa. Esses indicadores abrangem, em diversos casos, diferentes
etapas da cadeia energética do recurso avaliado. A ponderação de indicadores de
cada etapa em um único fator relativo ao recurso passa, em alguns casos, por
diferentes avaliações qualitativas ou quantitativas – com a aplicação de restritores a
esses indicadores. Os valores relativos desses indicadores são então multiplicados
pelos potenciais energéticos teóricos (cuja contabilização maximiza a utilização de
parâmetros naturais, geográficos e energéticos), realizáveis (considerando a
eficiência de tecnologias e processos, perdas e restrições técnicas) e de mercado,
(incluindo condicionantes macroeconômicas, financeiras, políticas e diferentes
riscos), originando potenciais completos e diferenciados para cada atributo.
37
As quatro dimensões de análise, citadas anteriormente, podem ser representadas
em um diagrama semelhante ao da Figura 2. Cada uma dessas dimensões pode ser
composta de diversos atributos e subatributos quanto forem necessários para
caracterização de um determinado RE dentro daquela dimensão. No caso do PIR,
esses atributos e subatributos foram sendo aprimorados com o passar dos anos até
serem definidos na tese de doutorado de Ricardo Lacerda Baitelo (2010).
Os algoritmos dos atributos e subatributos definidos na tese de Baitelo servem como
fonte de dados para a etapa seguinte ao CVPC, chamada de ranqueamento de REs,
já mencionada no capítulo que trata das etapas do PIR.
Fonte própria
Figura 2 – Diagrama Hierárquico do PIR 5.2.1. Valoração da Dimensão Técnico-Econômica
A dimensão técnico-econômica é composta em sua maior parte por parâmetros
mensuráveis e quantificáveis relacionados aos atributos técnicos de recursos
energéticos. Opostamente à dificuldade de valoração identificada em muitos
atributos das outras três dimensões de análise do PIR, os elementos que compõem
esta dimensão são utilizados corriqueiramente em análises de viabilidade do
Planejamento Energético.
Segundo (Baitelo, 2011)
“O atributo central de análise é o custo de geração de um recurso, a
partir do qual se associa uma série de outros custos – de
investimento e implantação, de operação e manutenção e de
produção de combustíveis – cada qual incorporando diferentes
componentes técnicos, como vida útil e fator de capacidade, e
38
econômicos, como taxa interna de retorno, tempo de retorno do
investimento e taxa de desconto.
Essa composição almeja a minimização dos custos incorridos
durante o desenvolvimento do recurso para o empreendedor, por
meio das melhores condições de retorno do capital investido e custo
de geração. O resultado da otimização de custos é a composição de
tarifas energéticas mais baixas para o consumidor. Entretanto, o
valor final repassado às residências inclui outros componentes, como
custos de transmissão e distribuição de energia, e diferentes
encargos relativos ao sistema elétrico, que absorvem custos
adicionais de operação de diferentes fontes e sistemas energéticos.
O mérito de utilização de cada uma dessas opções e da cobrança de
encargos é frequentemente discutido pela academia, por institutos e
consultorias.”
Existem alguns limitantes na inserção das externalidades ambientais, políticas e
sociais no cálculo do custo de geração. Mesmo que hajam certas compensações
financeiras para a concessão de licenças ambientais, sua inclusão no custo final de
um projeto de energia é algo marginal, não afetando a composição da tarifa.
Resumindo: mesmo que o custo total da energia contribua com a escolha dos
recursos energéticos financeiramente viáveis por parte do planejador, ignora a
participação de certos parâmetros técnicos necessários para viabilizar o projeto
A abrangência do PIR faz com que essas características sejam adicionadas em sua
análise através de atributos e subatributos da dimensão técnico-econômica, tais
como: distância entre a usina e o centro de consumo, tempo de construção de um
empreendimento, a confiabilidade de suprimento energético – representada pela
intermitência da geração e/ou pela disponibilidade do combustível –, o domínio
tecnológico do recurso, os custos de manutenção e operação do empreendimento e
a qualidade da energia gerada.
“Ressalta-se que, na composição de atributos de valoração do PIR, optou-se por
transferir alguns desses parâmetros à dimensão política, compreendidos como
instrumentos político-financeiros capazes de estimular a penetração de um
determinado recurso energético” (Baitelo, 2011).
39
5.2.1.1. Procedimentos de Valoração de Atributos Técnico-Econômicos
A valoração da dimensão técnico-econômica é composta de alguns índices técnicos
relacionados a equipamentos e tecnologias energéticas, calculáveis por meio de
metodologias consolidadas.
O objetivo principal desse processo é o cálculo de potenciais energéticos completos
dos recursos analisados, utilizando diferentes parâmetros para a elaboração dos
algoritmos desses potenciais. Dentre eles, citam-se os custos de instalação, de
combustível e de operação e manutenção – que formam o custo de geração –, os
custos de transporte e distribuição da energia, as faixas de potência do recurso
analisado – caracterizando o perfil da geração energética –, a vida útil de
equipamentos e empreendimentos, fatores de potência e de capacidade, tempo de
instalação e qualidade da energia gerada.
Esses atributos cobrem três áreas principais na análise técnico-econômica de cada
recurso energético – economicidade, capacidade energética e fatores técnicos. A
Figura 3 mostra a estrutura da árvore da dimensão técnico-econômica, com os
respectivos atributos e subatributos considerados. Na sequência, as principais áreas
são descritas, a partir de informações da base científica de bibliografias do
PIRnaUSP (USP, FAPESP, 2009d, USP, FAPESP, 2008c) e referências externas
(EXCELÊNCIA ENERGÉTICA, 2010)
Fonte: própria
Figura 3 - Árvore de atributos e subatributos da dimensão Técnico-Econômica
40
5.2.2. Valoração da Dimensão Ambiental
A dimensão ambiental do PIR relaciona os diferentes impactos dos sistemas
energéticos sobre o meio ambiente.
O meio ambiente é definido como o conjunto de fatores que afetam e determinam o
comportamento e a sobrevivência dos seres vivos que o habitam. Faz sentido,
portanto, organizar a análise das perturbações de atividades energéticas sobre esse
meio nas áreas que representam suas matérias fundamentais – os meios aéreo,
terrestre e aquático.
Segundo o CONAMA (Conselho Nacional de Meio Ambiente) a definição de um
impacto ambiental pode ser descrito como:
“...qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas
do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria e energia,
resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente,
afetam: a saúde, a segurança e o bem-estar da população; as
atividades sociais e econômicas; a biota; as condições estéticas e
sanitárias do meio ambiente; e a qualidade dos recursos ambientais”
As alterações sobre o meio ambiente afetam diretamente a qualidade de vida dos
homens, desde os habitantes de cidades até pequenas comunidades que vivem no
entorno de empreendimentos de grande porte. Portanto, pode-se concluir que da
mesma forma que o meio ambiente supre as necessidades humanas, o menosprezo
retratado na forma de utilização sem cautela destes recursos incidem diretamente na
disponibilidade futura deste meio.
5.2.2.1. Procedimento da Valoração de Atributos Ambientais
Os impactos da cadeia energética no meio ambiente são divididos em atributos
aéreo, aquático e terrestre. Dentro de cada um deles, consideram-se ramificações
em análises mais específicas, aqui chamadas de asubatributos.
Os impactos no meio aéreo consideram a variação da concentração de diferentes
substâncias poluentes na atmosfera, dentre elas os gases causadores de efeito
estufa, material particulado e gases prejudiciais a camada de ozônio
41
Os impactos no meio terrestre levam em conta as deposições de poluentes aéreos
no solo, resultando em sua degradação. Também considera a geração de resíduos
sólidos tóxicos como subproduto da geração de energia e o uso e a degradação do
solo pelo efeito da ocupação de empreendimentos energéticos. A medição desses
impactos na valoração para resíduos sólidos é função de seu peso em proporção à
energia produzida no processo. A ocupação do solo por empreendimentos
energéticos é quantificada em função da área ocupada em relação a capacidade
instalada ou do volume de produção de energia.
Por fim, o meio aquático divide-se em dois grupos fundamentais: a demanda de
recursos hídricos e a geração de efluentes líquidos.
A demanda de recursos hídricos é avaliada em função de sua captação e consumo
para fins energéticos, segundo os procedimentos da gestão de recursos hídricos.
A captação contabiliza os volumes derivados de um corpo d’água em função do
tempo; o consumo refere-se à fração do volume captado (USP; FAPESP, 2008c). O
uso desses recursos é novamente computado em todas as etapas da cadeia
energética conduzidas localmente, como a produção fabril de equipamentos e
tecnologias de conversão de energia, a extração de combustíveis energéticos como
petróleo, carvão e urânio e o cultivo da cana-de-açúcar e outras oleaginosas para a
produção de biocombustíveis.
A análise da geração de efluentes líquidos considera condicionantes de emissão em
corpos d’água e alteração de parâmetros de qualidade das águas – pH, temperatura
e variáveis microbiológicas, hidrobiológicas e ecotoxicológicas. A análise desses
parâmetros é expressa na forma de concentrações por volume de água, e o
cômputo de potencial dos indicadores é ponderado pelo volume de efluentes
líquidos por unidade de energia gerada. Ressalta-se a limitação dessa análise em
situações que o despejo de efluentes em processos industriais não é realizado em
corpos d’água, comprometendo a validade da medição de qualidade de água
A alteração desses parâmetros nos três meios da dimensão ambiental exerce
inegável impacto sobre a fauna, a flora e o bioma afetado. Diferentemente das
implicações de alterações ambientais sobre a sociedade, analisadas na dimensão
social, esses impactos estão inseridos no meio natural afetado e integram, portanto,
42
a dimensão ambiental. Porém, a análise desses parâmetros é realizada em
diferentes etapas do PIR, como o inventário e o mapeamento ambientais.
A Figura 4 exibe a árvore da dimensão ambiental, com os respectivos atributos e
subatributos utilizados como indicadores de valoração.
Dejetos
Ocupação do Solo
Qualidade da água
Demanda de água:
consumo e vazão
Gases degradantes da
camada de ozônio
Gases de Efeito Estufa
Poluentes Atmosféricos
Sólidos
Liquidos
pH
DQO
DBO
Temperatura
Emissão de Poluentes
NOx
SO2
CH4
Material Particulado
Fonte: própria
Figura 4 - Árvore de atributos e subatributos da dimensão ambiental
5.2.3. Valoração da Dimensão Social
A Dimensão Social apresenta atributos que retratam os impactos ambientais que
refletem no meio social, decorrentes do uso e da geração da energia. Estes
impactos podem ser representados através de índices relacionados ao aumento de
problemas de saúde decorrentes da poluição atmosférica, contaminação da água e
do solo. Existem diversas literaturas que auxiliam o cálculo destes índices, através
de indicadores numéricos. Como exemplos destes índices podem ser citados o
aumento de internações hospitalares de pessoas que tiveram contatos com
substâncias tóxicas; na alteração da produção alimentícia em função da
contaminação da água ou do solo.
43
A valoração dos atributos que refletem as influências de um empreendimento
energético sobre o desenvolvimento humano de uma região pode ser estimada por
meio de indicadores econômicos e projeções desses parâmetros para cada recurso
energético.
“As maiores dificuldades recaem sobre a análise de atributos
referentes à alteração de percepção de conforto como consequência
da implantação de um recurso energético, representados por fatores
como poluições visual e sonora e alteração de padrões de odor. No
caso de recursos do lado da demanda, essa alteração pode ser
significativa no caso de medidas de eficiência energética que
resultem na mudança de hábitos ou costumes de diferentes ordens e
na adoção de equipamentos e tecnologias alternativas mais
modernas” (Baitelo, 2011).
A subjetividade desses elementos dificulta sua conversão em parâmetros numéricos
ou técnicos. Em muitos casos a quantificação destes parâmetros se baseia apenas
de levantamentos realizados junto à população lesada.
Essas pesquisas podem aferir o índice de aprovação ou rejeição de uma população
amostral impactada por um dado recurso. O levantamento desse tipo de
manifestação por meio de audiências públicas, ainda que constitua prática corrente
dos processos de planejamento energético nacional, apresenta limitações de
manifestação e expressão de todos os envolvidos e interessados.
Segue, na Figura 5, a estrutura da árvore da dimensão social, com os respectivos
atributos e subatributos utilizados em sua valoração.
44
Empregos diretos
Qualidade e segurança
Poluição Sonora
Poluição Visual
Poluição Olfativa
Impactos a Saúde
Impactos a Agricultura
Poluição Térmica
Atividades Econômicas /
Infra-estrutura
Desenvolvimento
Humano
Fonte: própria
Figura 5 - Árvore de atributos e subatributos da dimensão social
5.2.4. Valoração da Dimensão Política
Esta dimensão leva em consideração diversos fatores capazes de orientar e avaliar
as necessidades futuras, o desenvolvimento e a introdução de um determinado
recurso energético. Também é nesta dimensão que se busca englobar diferentes
expectativas em relação a implementação de cada recurso por parte dos En-In em
toda a cadeia e fazer com que estas convirjam a um resultado satisfatório a todas
partes envolvidas.
Olhando unicamente para um Planejamento Energético tradicional, nota-se que a
decisão final sobre a construção de novos empreendimentos energéticos, ou a
expansão dos já existentes, está centrada no governo e em grupos privados que
muitas vezes ignoram os impactos nos meios sócio ambientais, priorizando a
economicidade tarifária. “A avaliação informal desses processos é correntemente
medida em função de seu ‘custo político’, cuja compreensão demanda a ponderação
de diretrizes estratégicas à expansão energética de cada Estado, como a soberania
e a segurança energéticas em territórios nacionais, e a extensão desse status, tanto
entre regiões adjacentes quanto entre países distantes – com o estabelecimento de
acordos de cooperação ou a formação de blocos energéticos” (Baitelo, 2011)
A dimensão política abrange diversos fatores, divididos em atributos que
quantificam, para cada recurso energético, os seguintes aspectos:
1) A origem e a posse de fontes energéticas, considerando sua disponibilidade
local, regional ou nacional e o grau de conhecimento técnico e econômico
associado aos processos de extração (quando aplicável) e conversão em
45
energia. Esse atributo também avalia o estado da propriedade de utilização e
comercialização de cada fonte, em âmbito público, estatal ou privado;
2) A política de integração energética regional, analisada pela qualificação de
suas linhas de comercialização inter-regional e internacional de commodities
energéticas, determinante para o direcionamento da dinâmica entre a
utilização de recursos locais – maximizando-se seus benefícios e recursos
exógenos – passíveis de eventuais riscos geopolíticos.
3) O apoio político à construção de um empreendimento ou da expansão
estratégica de um recurso energético, representado, em âmbito regulatório,
por diferentes mecanismos de políticas ou programas de incentivo e em
âmbito legal, pelos procedimentos de expedição de licenciamentos de
projetos.
4) Por fim, e de grande importância, a análise da interação entre os envolvidos e
interessados (En-In) nas questões energéticas da região estudada. O exame
dos interesses particulares de cada um desses grupos e a leitura de sua
interação constituem um atributo decisivo para as perspectivas de viabilização
de um recurso energético. A análise categorizará os grupos de En-In de
acordo com níveis geográficos e setoriais, considerando diferentes grupos de
consumidores de energia, comunidades impactadas por empreendimentos,
cadeias de suprimento energético e de infraestrutura, órgãos federais,
estaduais e municipais e organizações governamentais e não governamentais
(MALLON, 2006).
5.2.4.1. Procedimento da Valoração de Atributos Políticos
A valoração política procura quantificar a intensidade ou volume de apoio a recursos
energéticos em função de metas numéricas de implementação, previstas e/ou
alcançadas ao longo do tempo. A posse e o potencial de utilização de cada
energético são medidos pelo grau de nacionalização de empreendimentos e pela
determinação geográfica de localização das respectivas fontes.
A valoração dos En-In segue linha qualitativa, ao ponderar as relações de poder e
influência dentro das diferentes redes de atores. A mesma abordagem é utilizada
46
para a análise da composição de blocos energéticos de cooperação e sua
magnitude é determinada pela significância do vínculo político firmado entre países
ou regiões. Segue na Figura 6 a estrutura da árvore da dimensão política, com os
respectivos atributos e subatributos utilizados como indicadores de valoração.
Fonte: própria
Figura 6 - Árvore de atributos e subatributos da dimensão política
5.3. Ranqueamento dos Recursos Energéticos
O Ranqueamento dos Recursos Energéticos é uma etapa que tem por objetivo fazer
a classificação por ordem de importância, tomando por base os atributos e
subatributos definidos na etapa anterior, dos REs que servirá como indicativo de
atratividade da implementação destes REs na região estudada.
A metodologia que esta tese propõe desenvolver é sobre esta etapa, portanto o
Capítulo 7 retoma ao Ranqueamento trazendo todos os detalhes para compreensão.
5.4. Mapeamento Ambiental
Uma característica importante na metodologia do PIR é a inclusão do Mapeamento
Ambiental (MapAmb), que contém os indicadores ambientais que podem ser
influenciados através de novas alternativas e projetos de expansão energética. Com
o mapeamento, pode-se determinar a situação atual do meio ambiente, compará-la
com os índices contidos na legislação referente e normas internacionais e, dessa
forma, determinar alternativas que poderão ser planejadas sem extrapolar esses
limites-parâmetros ou padrões de qualidade pré-definidos.
[C1] Comentário: Texto?
47
Cabe destacar que devido à falta de infraestrutura dos órgãos ambientais, e pouco
investimento em pesquisas nessa área de conhecimento, alguns impasses são
encontrados durante a etapa do mapeamento. Para resolver tais impasses,
metodologias são empregadas na inferência de valores para os indicadores e, no
caso da abordagem de uma região específica, onde não existam muitos dados,
deve-se buscar regiões com características análogas, que disponham dos dados de
interesse e que poderão ser comparadas através de outros indicadores.
5.4.1. Considerações Iniciais
A aplicação da metodologia do PIR demanda um conjunto de informações
previamente tratadas e estruturadas de tal forma a projetar uma perspectiva regional
aos En-In no processo de tomada de decisão de seus empreendimentos no tocante
à energia.
De modo que, o campo de trabalho referente ao levantamento, à seleção, ao
tratamento e à avaliação do conjunto de informações, ora citado, denomina-se de
Mapeamento Ambiental (MapAmb).
Espera-se do MapAmb, num primeiro momento, a geração de um banco de dados
municipalizado e atualizado sobre a situação sociopolítico-econômica e ambiental da
região escolhida para o estudo. Tal fase fora baseada em fontes disponíveis ao
público, ou seja, as mídias públicas impressas (livros, relatórios, encartes etc.) ou
virtuais (documentos em sites, via internet) que abordam os indicadores e índices de
qualidade de vida e ambiental, mais conhecidos. De modo que se pretende em fase
posterior utilizar-se da rede de contatos já organizada, constituídas por esses órgãos
e institutos de pesquisa, para uma maior interação com os mesmos, a fim de
aumentar a abrangência, a qualidade, a acessibilidade e o formato dos dados.
Para dar prosseguimento à apresentação dos estudos do MapAmb faz-se
necessário esclarecer algumas terminologias adotadas, bem como contextualizar
brevemente o uso de indicadores e índices.
Devido à complexa relação entre o homem e o meio ambiente, considerando que,
sempre que o homem obtiver um benefício provindo da exploração do meio onde
vive, haverá um prejuízo nesse ambiente, tendo como resultado danos numa escala
[MEMU2] Comentário: Tirei o
bíblico “buscar-se-ão”. Se for texto
na íntegra, voltar a expressão :P
[MEMU3] Comentário: São os
órgãos e institutos? Evite essa
expressão “o mesmo”, é melhor
excluir esse trecho. Caso seja outra
coisa, me avisa pra montarmos
melhor a referência.
48
de grandeza e em longo prazo que são difíceis de serem mensurados. Para tanto,
faz-se necessária a adoção de indicadores e índices que exprimam de maneira mais
simplificada os fenômenos geográficos complexos e, muitas vezes, abstratos, numa
forma quantificável e inteligível, apresentando tendências, apontando as “direções a
seguir”, como pretende a etimologia do primeiro termo (indicador deriva do latim
indicare, que significa “indicar, das direções, estimar”). Auxiliando, por exemplo, na
elaboração e no monitoramento de políticas públicas, uma vez que estes indicadores
e índices constituem-se em metas de manutenção ou melhoras das realidades que
representam.
Segundo a Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico – OCDE
(2002), define-se:
Indicador: parâmetro ou valor calculado a partir de parâmetros, fornecendo
indicações sobre ou descrevendo o estado de um fenômeno do meio ambiente ou
de uma zona geográfica, de uma amplitude superior às informações diretamente
ligadas ao valor de um parâmetro.
Índice: conjunto de parâmetros ou de indicadores agregados ou ponderados
descrevendo uma situação.
Parâmetro: propriedade de medida ou observada.
Duas funções básicas dos indicadores são apontadas: reduzir o número de medidas
e de parâmetros, que seriam, normalmente, necessários para analisar uma situação;
e simplificar o processo de comunicação dos resultados das medidas aos usuários.
A seguir, será detalhadamente apresentada a metodologia específica do MapAmb.
Um primeiro diagnóstico ambiental da RAA encontra-se em (Kanayama, 2007), do
qual se procurou fazer uma caracterização abrangente, com bom nível de
detalhamento das informações existentes da região. Tal trabalho serviu de base
para o levantamento de informações do presente estudo, assim como o nível de
abrangência e a estruturação destas informações em quatro compartimentos
ambientais: meios aquático, terrestre, aéreo e antrópico, como será visto mais
adiante.
49
5.4.2. Metodologia do Mapeamento Ambiental no PIR
A partir dessas breves considerações, o Mapeamento Ambiental busca dados e
informações a partir do seguinte encadeamento de atividades de pesquisa:
1) Estudo do panorama de indicadores e índices existentes para a caracterização
sociopolítico-econômica e ambiental.
2) Levantamento do conjunto de dados advindos do incipiente monitoramento
ambiental existente;
3) Seleção dos parâmetros, indicadores e índices, segundo as diretrizes
metodológicas do Mapeamento Ambiental;
4) Inferências simplificadas para dados ausentes em indicadores específicos;
5) Levantamento dos valores normativos previstos na legislação ambiental nacional
e internacional, dada a definição de limites ambientais.
A escolha dos diferentes indicadores e índices e a forma de seus usos devem ter em
comum as três premissas ora citadas:
• disponibilidade e acessibilidade a uma relação custo-benefício razoável;
• qualidade atestada e reconhecida;
• atualização em intervalos regulares segundo procedimentos conhecidos.
No entanto, as condicionantes metodológicas do PIR, fazem uso de informações
municipalizadas. Justifica-se, assim, a segunda vertente de pesquisa de dados, ou
seja, inferências para os dados ausentes ou extrapolação de dados regionais que,
além dos limites dos municípios, a exemplo de extrapolações de regiões com
características similares, dispõem dos dados de interesse.
Com o intuito de ordenar a apresentação, os indicadores foram divididos em quatro
diferentes meios, como estruturado em (Kanayama, 2007), a saber:
• Meio aquático;
• Meio terrestre;
• Meio aéreo;
• Meio antropogênico.
50
Essa classificação em meios simplifica a assimilação pelos usuários, estrutura muito
utilizada em estudos ambientais do meio físico; assim como também se deve ter
clara as inter-relações inerentes a esses compartimentos ambientais da forma como
é a dinâmica de seus processos. A finalidade dessa divisão é, pois, meramente
didática.
Ademais, para esclarecer a compreensão espacial das informações, lançou-se mão
de mapas temáticos. Dentre as fontes de informações socioambientais levantadas
para os distintos meios, temos os seguintes órgãos públicos e empresas:
• DAEE – Departamento de Águas e Energia Elétrica;
• IG – Instituto Geológico;
• IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo
• CPRM – Serviço Geológico do Brasil;
• Cetesb – Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental;
• Seade – Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados;
• Sabesp – Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo.
5.5. Cenários Energéticos e Previsão de Demanda
Um cenário energético é uma visão futura de condições que se adota como passos
no horizonte de planejamento. Não é necessariamente uma projeção das condições
passadas e presentes do sistema, região ou país a que se aplicam, mas uma
possibilidade de estudar como determinadas variáveis afetam o planejamento e as
medidas que, tomadas em determinadas situações e determinados intervalos de
tempo, fazem do planejamento um caminho robusto e com menos incertezas.
Para determinado cenário socioeconômico pode-se satisfazer a demanda energética
de diferentes maneiras, considerando diferentes fontes e variadas formas de usos
finais. Essas diferenças podem refletir na estrutura tarifária, nas leis em que se
enquadram o uso do energético ou mesmo na quantidade de energia necessária
para se atender a um determinado serviço energético (BRAVO, 2008).
[C4] Comentário: Já tem este
item com este texto na pág. 24.
Notei poucas diferenças entre eles,
está correto isso? Se sim, como
neste há referência bibliográfica,
creio que na página 24 estas devem
constar tb.
51
Em um país em desenvolvimento, como é o caso do Brasil, tanto em uma análise
federativa como apenas se pensando de forma regional ou local, é leviano pensar
que uma extrapolação no tempo de dados passados irá responder às demandas
energéticas, sociais e estruturais necessárias dentro do planejamento proposto. É
necessário que se levante variáveis como crescimento populacional, produto interno,
eficiência econômica (que se refere a uma melhor distribuição de renda), nível de
eletrificação e distribuição de energéticos, acesso às novas tecnologias, estruturas
regulatórias e crescimento da infraestrutura.
5.5.1. Horizonte de Planejamento
As condições de planejamento de curto e médio prazo estão intimamente ligadas às
condições presentes do sistema em questão. Para que não se transforme apenas
em um trabalho descritivo, o planejamento e a construção de cenários energéticos
deve considerar uma análise de longo prazo, superior a 15 anos.
5.5.2. Cenários Socioeconômicos
Como já foi mencionado, um cenário energético e todo o planejamento a que ele
está sujeito depende intimamente do cenário socioeconômico traçado para o
horizonte de análise, sendo um processo iterativo entre as interações energéticas e
sociais.
Para a composição desses cenários é necessário que dentro das variáveis que
devem ser levantadas e avaliadas estejam índices econômicos, sociais, estruturais e
geográficos que, juntos, possam dar um panorama da região na qual está inserido o
cenário em questão.
Quanto maior a estratificação que se faz no cenário de partida, ou o ano base,
maiores as possibilidades de composição de cenários alternativos que podem prever
intercâmbios de classes sociais, aumento do Produto Interno Bruto per capita, por
classe ou setor de atividade. Também é necessário realizar o levantamento do
atendimento desses setores de atividade por cada um dos energéticos em questão.
(JANNUZI, 2005).
52
A consideração de mudanças no cenário mundial ou mesmo em blocos regionais
deve ser incluída na análise do cenário em questão, pois a globalização da
economia, a competição e a cooperação entre regiões econômicas, fluxo de
investimentos de grandes mercados, influenciam diretamente qualquer prospecção
futura.
Assim como cenários contrastados podem cobrir mais possibilidades de acerto ao
que se passa no futuro, também abrangem um maior número de variáveis que
podem inviabilizar o levantamento coerente de dados para responder ao
planejamento.
Existem três tipos de cenários:
• Cenários tendenciais: prolongamentos dos índices históricos e de dados obtidos
para a construção do ano base, considerando diretrizes e políticas energéticas
seguidas no presente da região, bem como índices de crescimento econômico e de
demanda energética.
• Cenários preditivos: aqueles em que há a possibilidade de analisar a interferência
de uma ou mais ações conhecidas que devem ser tomadas ao longo do horizonte de
planejamento.
• Cenários exploratórios: possibilitam modificar a relação entre as variáveis que
compõem o sistema e verificar quais os resultados dessa mudança.
5.5.3. Ano Base
Ano Base compreende o conjunto de dados históricos que compõem a análise do
ano inicial em que se assenta a construção de cenários. Esses dados podem ser de
um ano de referência ou um conjunto histórico de determinada variável.
A construção do Ano Base resume-se basicamente à prospecção de dados que
compõem os cenários a serem analisados. Contudo, a qualidade dessa análise e
sua verossimilhança dependem da fonte em que tais dados se baseiam.
O presente documento se utiliza de dados de instituições especializadas e que são
considerados como referência para estudos que segue, como IBGE, o Procel, o
Seade e a EPE.
53
5.5.4. O Modelo LEAP
O LEAP (Long Range Energy Alternative Planning System) é uma ferramenta
computacional de modelagem com foco em cenários de desenvolvimento energético
e seus efeitos ambientais. Esses cenários são baseados no detalhamento do
consumo, da conversão e da produção de energia de uma região, considerando um
rol de alternativas em cada nível dessa cadeia, desenvolvimento econômico,
crescimento populacional, tecnologias disponíveis e alteração de tarifas, provendo
um banco de informações para obtenção de projeções de longo prazo em
configurações de oferta e demanda e uma forma de identificar e avaliar opções de
políticas e tecnologias alternativas em um horizonte de planejamento de médio a
longo prazo (IDEE/FB, 2008).
As informações requeridas no modelo LEAP são:
• Balanço energético do Ano Base;
• Parâmetros tecnológicos;
• Custo por tecnologia;
• Projeções internacionais;
• Coeficientes ambientais locais;
• Intensidades energéticas para processos de usos finais.
54
6. Métodos para o Processo de Tomada de Decisão
6.1. Introdução
Decisão é a ação ou o efeito de decidir ou decidir-se; determinação, resolução ou
sentença após discussão ou exame prévio (MICHAELIS, 2012). Encarando um
problema de solução única, pode-se dizer que apenas uma ação é necessária para
a decisão. Quando existir mais de uma solução será necessário tomar uma decisão
antes de agir, ou seja, uma solução será escolhida entre as diversas opções
(Salomon, 2010). A tomada de decisão com múltiplos critérios (MCDM, do inglês
Multiple Criteria Decision Making) é o estudo da inclusão de critérios conflitantes na
tomada de decisão (INTERNATIONAL SOCIETY ON MCDM, 2009). Dois tipos de
problemas podem ser solucionados com a MCDM: os problemas discretos e os
problemas de otimização. Os problemas discretos ocorrem quando existe uma
pequena quantidade de soluções alternativas relevantes. Os problemas de
otimização possuem um grande número de alternativas, muitas vezes descritas por
meio de equações (DOUMPOS, et al., 2002). Dentre os diversos métodos de
MCDM, podem ser citados, entre outros:
- AHP;
- ELECTRE;
- MACBETH; e,
- MAUT.
Como existem uma variedade de métodos de MCDM, algumas classificações foram
propostas e adotadas, sendo que, ficou definida a restrição entre duas escolas, são
essas:
- Escola Europeia, com métodos de subordinação e síntese;
- Escola Norte-americana, com métodos baseados na função utilidade.
Segundo (Salomon, 2010):
“A classificação por nacionalidade é controversa com relação ao
método MACBETH, proposto por europeus, mas, conceitualmente,
inserido na Escola Norte- americana. Essa classificação também
[C5] Comentário: Colocar ano
do dicionário.
55
dificulta a classificação de contribuições por equipes internacionais
(OLSON, 1996). Mas, a principal inconveniêcia gerada pela
classificação foi o surgimento de uma rivalidade entre as escolas.
Isto ocorreu, de facto, na década de 2000, em nosso país. Os
métodos da Escola Europeia foram considerados superiores, por
permitirem o novo Paradigma Construtivista (ENSSLIN, et al., 2001).
No Paradigma Racionalista dos métodos da Escola Norte-americana,
busca-se “a solução ótima do problema decisório”; no Paradigma
Construtivista busca-se “gerar conhecimento”. Embora a discussão
pareça interessante, ela não obteve repercussão nos meios
acadêmico e empresarial. Conforme apresentado na Figura 1,
recente pesquisa bibliográfica no banco de dados do Institute for
Scientific Information apontou que, desde a década de 1980, os
métodos AHP e MAUT possuem bem mais artigos publicados do que
todos os métodos da Escola Europeia (WALLENIUS, et al., 2008).”
Tendo em vista os diferentes métodos de auxílio a tomada de decisão, para esta
tese foi escolhida a utilização do método AHP, pois este atende bem aos requisitos
da pesquisa, onde se tem uma árvore multi-critérios com valores bem definidos,
sendo que o processo decisório visa atingir um único objetivo.
6.2. Metodologia do Processo de Análise Hierárquica
O Processo de Análise Hierárquica (Analytic Hierarchy Process – AHP ou PAH) é
um método de tomada de decisão poderoso, da suporte a escolha de prioridades e
também consegue apontar uma melhor opção dentro de diversas alternativas
possíveis. Possui flexibilidade ao considerar aspectos quantitativos e qualitativos em
suas análises. A chave do método está na divisão de problemas complexos a
pequenos problemas de solução mais simples.
O PAH se originou a partir do trabalho de Thomas L. Saaty, na década de 1970,
como solução de análise de um conflito militar no Oriente Médio.
Para desenvolver o PAH, Saaty tomou por base conceitos de álgebra linear,
pesquisa operacional e psicologia. Devido a grande repercussão de suas pesquisas,
o método começou a ser investigado por pesquisadores de diversas áreas, incluindo
engenharia e administração.
[C6] Comentário: continuar
56
O PAH é uma técnica de auxílio à tomada de decisão através da criação de
hierarquias, isto é feito com base em comparações aos pares entre os atributos,
seguidas da comparação entre os subatributos dentro de cada um dos atributos, e
das alternativas em cada um dos subatributos. Assim, tem-se como resultado os
pesos das alternativas, dos subatributos e dos atributos de uma árvore hierárquica.
Inicialmente para utilizar o PAH é necessário definir os atributos, os subatributos e
as alternativas (subatributos de segundo nível) a serem utilizados, também é
necessário organizá-los de maneira hierárquica, como exemplifica a Figura 7. Essa
organização pode ter quantos níveis sejam necessários, sendo que o nível superior
é sempre a meta a se alcançar e o mais inferior, as alternativas. Os níveis
intermediários são constituídos pelos atributos e seus subatributos. A árvore pode
ser expandida em níveis mais baixos o quanto forem necessários (Cicone Junior,
2008).
Fonte: Cicone Jr., 2008
Figura 7 – Exemplo de árvore hierárquica para o PAH
Definida a árvore hierárquica, inicia-se a comparação par a par em cada nível.
Entretanto, também é possível realizar essa avaliação através de notas absolutas
(rates).
Ao se comparar par a par, é utilizada uma escala de valores de 1 a 9, proposta por
Saaty, sendo:
1 – igual importância
3 – pouco mais importante
5 – mais importante
57
7 – evidentemente mais importante
9 – absolutamente mais importante
Caso necessário, pode-se usar os valores intermediários para se demonstrar com
mais precisão qual a avaliação efetuada.
Como definição genérica e matemática, têm-se n alternativas diferentes (A1, A2,
A3,..., An), sendo que cada alternativa tem um peso final Wn, isto é, (W1, W2, W3,...,
Wn). A determinação do vetor W é o objetivo do método. O avaliador faz então a
comparação par a par entre as alternativas (Ai, Aj), de forma que é formada uma
matriz n x n. Assim, ao se comparar a alternativa Ai com a Aj, tem-se o valor aij, que
é a representação quantitativa do julgamento do avaliador. O valor aij é ainda
definido pela relação entre Wi e Wj. Como propriedade, tem-se que aii = 1, para i=1,
2, 3,... , n. Como não existe o valor zero na escala verbal de Saaty, pode-se também
afirmar que se aij = b então aji = 1 / b. Por fim, se Ai for mais importante que Aj, tem-
se que aij > 1. A matriz A é positiva e recíproca, com a diagonal principal igual a 1.
Os avaliadores somente precisam efetuar as avaliações acima da diagonal principal,
isto é, o número de comparações necessárias é n.(n – 1)/2. A matriz A pode ser
observada na Equação 1:
11 12 1
21 22 2
1 2
n
n
nnn n
a a a
a a aA
a a a
=
L
L
M M L M
L
Equação 1
Após todas as comparações par a par, tem-se a Equação 2:
11 12 1 1 1 1 2 1
21 22 2 2 1 2 2 2
1 2 1 2
/ / /
/ / /
/ / /
nn
nn
nn n n n nn n
a a a W W W W W W
a a a W W W W W W
a a a W W W W W W
L L
L L�
M M L M M M L M
L L
Equação 2
O próximo passo é multiplicar a Equação 2 acima pelo vetor coluna W à direita. A
multiplicação da matriz de comparação par a par pelo vetor coluna W gera nW, isto
é, a Equação 3:
58
AW nW= Equação 3
Como a Equação 3 acima é um sistema de equações lineares homogêneas, ele tem
uma solução não trivial se e somente se o determinante de A – nI é zero, isto é, n é
o autovalor de A, onde I é a matriz identidade n x n. No método proposto por Saaty,
n é chamado λmax (autovalor máximo). Assim pode-se escrever a Equação 4:
maxAW Wλ= Equação 4
Algo importante no PAH é obter o chamado Índice de Consistência (IC). Através do
método do autovetor, tem-se a medida de consistência. Isto é indicado na Equação
5:
( )( )max
1
nIC
n
λ −=
− Equação 5
Após o cálculo de IC, pode-se calcular a Razão de Consistência (RC). O valor de RC
é importante e necessário, pois indica a confiabilidade dos resultados encontrado. O
RC é calculado utilizando uma tabela que fornece o valor do Índice Randômico (IR)
para cada ordem de matriz, como a que se segue:
Tabela 1- Índice randômico para a dimensão da matriz
Tamanho da Matriz (n) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 IR 0 0 0,58 0,90 1,12 1,24 1,32 1,41 1,45 1,49
Fonte: (SAATY, 1991)
Encontrado o valor de IR correspondente a ordem da matriz que se está
trabalhando, calcula-se o valor de RC, pela fórmula da Equação 6:
/RC IC IR= Equação 6
Caso RC seja menor ou igual a 0,1 o resultado pode ser considerado confiável, caso
seja maior deve-se reavaliar as comparações efetuadas a fim de melhorar a
consistência.
O método prático de execução do PAH é tomar a matriz da Equação 1 e achar o
vetor prioridade (vetor P) dentro dessa comparação. Para tanto, é necessário
normalizar a matriz a partir de suas colunas e, após isso, somar cada uma das linhas
59
e dividir o resultado pelo número de elementos da linha. Assim, monta-se o vetor
prioridade dentro dessa comparação.
Pode-se iniciar esse processo no nível superior da árvore e repeti-lo para os níveis
inferiores, encontrando-se assim os pesos desses subcritérios dentro do critério
superior. Após realizar esse procedimento com todos os subcritérios, é possível
analisar as alternativas, dentro do subcritério mais inferior, com base na mesma
metodologia.
Ao encontrar os pesos de cada alternativa dentro do subcritério mais inferior,
pode-se construir o ranking geral, conforme os passos a seguir:
Multiplica-se a prioridade das alternativas dentro do subcritério pela prioridade do
subcritério, assim cria-se o vetor prioridade do subcritérios. Esse vetor pode ser
encarado como o ranking de alternativas para o subcritério. Faz-se isso para todos
os subcritérios.
Agregam-se todos os vetores de prioridades do nível inferior e multiplica-se pela
prioridade do critério superior da árvore. Tem-se assim o vetor prioridade do critério
superior.
Repete-se o passo 2 até o nível mais alto. Quando esse nível chegar, tem-se o vetor
prioridade do objetivo.
6.2.1. Aplicações do PAH em Outras Áreas de Conhecimento
A ferramenta de auxílio à tomada de decisão desenvolvida por Saaty é tão flexível a
ponto de ser multidisciplinar e, portanto, ser encontrada em uso em diversas áreas
de conhecimento. Em um levantamento feito por (Vargas, 1990) publicado no Jornal
Europeu de Pesquisa Operacional são mencionadas as diversas aplicações desse
método AHP, que estão listadas a seguir.
Problemas Econômicos e de Gerenciamento:
- Auditoria;
- Seleção de dados;
- Design:
60
- Arquitetura: Saaty and Beltran (1982);
- Problemas de Larga Escala: Weiss and Rao (1986).
- Finanças;
- Macroeconomia;
- Marketing;
- Planejamento;
- Seleção de portfólio;
- Localização de empresa;
- Alocação de recursos;
- Decisões sequenciais;
- Política/Estratégia;
- Transporte.
Problemas Políticos:
- Controle de armamento;
- Conflitos e negociação;
- Candidatura política;
- Avaliação de segurança;
- Jogos de guerra;
- Influência mundial.
Problemas Sociais:
- Comportamento em competições;
- Educação;
- Meio ambiente;
- Saúde;
- Legislação;
- Medicina;
61
- Dinâmica populacional;
- Setor público.
Problemas Tecnológicos:
- Seleção de mercado;
- Seleção de portfólio;
- Transferência tecnológica.
Esses são alguns exemplos de aplicações levantados até o ano de 1990. Apesar de
mais de 20 anos que o levantamento foi feito, a importância dele é comprovar o
quanto o método AHP pode ser útil para o Planejamento Integrado de Recursos
Energéticos, pois coincidentemente os problemas abordados acima equivalem às
quatro dimensões do PIR (técnico-econômica, social, ambiental e política) e dão
valor à aplicação dessa metodologia na pesquisa.
Podem-se encontrar literaturas mais atuais do uso do método AHP, inclusive em
pesquisas brasileiras, como aplicações em Agropecuária (TASSO et al., 2007);
Agricultura (TASSO et al., 2006); Análise de Zonas de Risco Geológico (PAULA;
EUGENIO, 2012); Decisões Gerenciais (MARINS; SOUZA; BARROS, 2009); Oferta
de Energia na Zona Rural (SILVA; BERMANN, 2002) e muitas outras mais, em sua
maior parte literaturas estrangeiras.
6.2.2. Utilização do PAH na Avaliação de Custos Completos
Na Avaliação de Custos Completos (ACC) tradicional há carência de uma ferramenta
poderosa de valoração dos aspectos qualitativos. Freqüentemente são dadas notas
em uma escala numérica de um a dez os elementos avaliados. Isso causa um sério
problema devido a uma limitação cognitiva do ser humano na memória de curto
prazo, de forma que a avaliação após a nona nota (alternativa) em relação ao
mesmo critério perde o significado.
O estudo que embasa a afirmação acima foi escrito por Miller em 1956. Ele é
conhecido como “O número mágico sete, mais ou menos dois: Alguns limites na
nossa capacidade de processar informação” e mostrou o conceito de chunking e a
62
capacidade da memória de curto prazo. Nele foi apresentada a ideia de que a
memória de curto prazo poderia ter somente 5-9 chunks (pedaços) de informação
(sete mais ou menos dois), onde um chunk é qualquer unidade significativa. O
conceito de chunking e a capacidade limitada da memória de curto prazo se
tornaram um elemento básico em todas as teorias de memória posteriores.
O PAH elimina esse problema, pois, com as comparações par a par, a perda de
significado devido à limitação da memória de curto prazo não ocorre porque se
utiliza da metodologia de tomada de decisão através de árvores hierárquicas de
julgamentos. O método auxilia os desenvolvedores do PIR em questão a refletirem
sobre os elementos importantes como a estruturação da tomada de decisão e o
próprio processo de tomada decisão, quando o tradicional é se preocupar apenas
com o resultado.
A utilização do PAH para os aspectos qualitativos dentro da ACC no âmbito do PIR
se dá quando da comparação dos subcritérios entre si, tanto para a ACC valorada
pelos En-In quanto para a ACC determinística. O PAH na ACC valorada pelos En-In
também é utilizado na avaliação de todas as alternativas em relação aos
subcritérios. Para as avaliações quantitativas, determinísticas, o PAH se presta na
utilização de escalas (ditas ratings). Têm-se como resultado dessa análise os pesos
de cada atributo e subatributo.
Sugere-se a utilização de no máximo sete subatributos dentro de um atributo,
consequentemente de no máximo sete atributos dentro de uma meta, pois o número
de comparações a serem efetuadas aumenta de acordo com o número de
elementos. Caso o número de atributos realmente precise ser maior que sete
sugere-se a criação de mais níveis verticais, com o limite de sete para cada folha da
árvore.(Cicone Junior, 2008 )
63
7. Ranqueamento de Recursos Energéticos
A palavra ‘ranqueamento’, utilizada neste trabalho, não existe na língua culta
portuguesa, é uma denominação adotada durante o desenvolvimento da
metodologia do PIR provinda do termo em inglês ‘rank’. Ranqueamento pode ser
compreendido como a ação de fazer um ‘rank’. Em português, a palavra que mais se
assemelha ao significado de ranqueamento é classificação. Portanto, ranquear pode
ser compreendido como a ação de classificar, criar uma ordenação por classes,
tipos ou qualidades. Este termo foi adotado pelo PIR para evitar confusões com o
termo classificação, utilizado em diversas outras passagens da pesquisa, sendo
assim, quando o ‘Ranqueamento’ é citado, sabe-se exatamente qual etapa do PIR
está sendo tratada.
7.1. Conceitualização Teórica
O ranqueamento de recursos energéticos, como o termo diz, trata de uma
ordenação dos recursos energéticos em estudo. Esta ordenação é realizada tendo
como base diversos elementos que são usados para caracterizar cada um dos REs
do estudo. Estes elementos caracterizadores são os já citados “atributos” e
“subatributos” definidos na etapa anterior de Computo e Valoração dos Potenciais
Completos.
Na metodologia existirão três ranqueamentos diferentes, um desses é feito com uso
dos dados coletados e calculados com informações reais medidas ou provindas de
informações locais, retratando a situação atual da região em estudo e, é chamado
de Ranqueamento Padrão. O segundo ranqueamento é realizado com dados
coletados através de um procedimento aplicado aos especialistas e/ou Envolvidos e
Interessados, e este é denominado Ranqueamento dos En-In. Cabe ressaltar que o
cálculo de ambos ranqueamentos é feito da mesma maneira, o que os diferencia é o
tratamento dos dados anteriormente a este cálculo. Por último é calculado o
Ranqueamento Final, que provém do resultado da média simples entre os
Ranqueamentos Padrão e dos En-In. Este será o responsável pelo ordenamento dos
REs usados nas etapas posteriores do PIR.
64
Para o Ranqueamento Padrão se faz necessário um grande levantamento de dados,
sendo na região de estudo, sendo sobre as tecnologias de geração de energia
adotadas. Na posse destes dados, é possível então calcular, ou apenas valorar,
cada um destes atributos e subatributos, através do uso de algoritmos. Para um
mesmo algoritmo (entenda-se certo atributo, ou um elemento caracterizador), é
possível realizar comparações diretas entre os REs caracterizados por este, mas
quando se tem mais de um algoritmo com unidades diferentes para definir um RE,
não é mais possível fazer a comparação direta entre os REs sem que os valores dos
algoritmos sejam modificados todos eles para uma mesma base.
Como exemplo prático considere a comparação entre dois recursos energéticos, A e
B. Um atributo comum para caracterizar o RE dentro da dimensão Tecnico-
Economica é o custo de implantação, geralmente dado em R$/kWinstalado.
Hipoteticamente, considera-se para A o custo de 100 reais por kWinstalado e para B
o custo de 200 reais por kWinstalado. Se o objetivo é ordenar estes REs apenas
considerando este único algoritmo - sendo que o de menor custo pode ser
considerado melhor -, a tarefa é simples; o recurso A, neste caso, ficaria na primeira
posição e B na segunda. Pois bem, supondo que agora se tem mais um algoritmo de
caracterização destes REs. Por exemplo, um atributo pertencente a Dimensão
Social, no caso Geração de Empregos durante a Construção. Este algoritmo tem
como resposta a quantidade de empregos, ou melhor, o número de pessoas
necessárias para implantar 1kW de uma determinada tecnologia de geração. Agora
com este novo elemento, a comparação para a posterior ordenação dos REs
começa a ficar mais complicada. A pergunta pertinente neste caso é: “como
comparar elementos com diferentes grandezas?”. A resposta para esta pergunta que
a metodologia apresentada nesta tese irá responder, visando sempre os algoritmos
definidos na etapa anterior do PIR.
O Ranqueamento dos En-In todos atributos e subatributos são valorados de forma
qualitativa. Podem ter cinco qualidades como resposta, portanto a conversão para
ordem numérica é feito de maneira mais simplificada em relação ao outro
Ranqueamento. A complexidade deste Ranqueamento dos En-In está na obtenção
dos dados através de procedimentos metodológicos aplicados aos En-In, e
posteriormente o cálculo dos pesos dos atributos e subatributos que será explicado
posteriormente.
65
7.2. Determinação das faixas de valores do Ranqueamento Padrão
No item anterior foi mencionado que é necessária uma conversão de unidades para
que seja possível comparar diferentes resultados. É preciso que seja entendido os
tipos de dados que estão sendo trabalhados. No caso do PIR existem dados
numéricos e não numéricos.
Para compatibilização dos resultados dos algoritmos, limitam-se todos estes para
valores entre 0 e 1 adimensionais, independente da unidade resultante (sejam
unidades monetárias, unidades de potência elétrica, qualidade não numérica, etc.),
se for considerada esta limitação, será possível fazer uma comparação entre os
resultados dos atributos e subatributos.
Primeiramente, utilizando os dados que são de ordem numérica. Não importa a
quantidade de REs energéticos que serão comparados, os valores que devem ser
identificados são o maior e o menor. Estes valores serão necessários para deduzir
uma equação de reta que servirá para calcular os valores intermediários. Para ficar
mais fácil o entendimento tem-se a figura a seguir
Fonte: própria
Figura 8 – Exemplo de gráfico de conversão de unidades
Este exemplo em especial utiliza um subatributo da dimensão Ambiental que trata da
quantidade de resíduos sólidos emitidos pelos REs estudados. O recurso energético
que mais gerava resíduos sólidos, produzia 20kg de resíduos a cada MWh de
energia gerada, o valor mínimo de resíduos gerados é zero, podem existir diversos
66
REs que não produzem nenhum resíduo sólido, então todos estes serão zero.
Portanto, para este caso específico, quanto menos resíduo for produzido pelo RE,
melhor nota ele terá (eixo Y), por isso o gráfico é uma reta decrescente. Todos REs
que não produzem resíduos tem a nota máxima, no caso 1. No caso do extremo
oposto, o RE que produz maior quantidade de resíduos recebe a nota zero.
Portanto, para valores intermediários, fica fácil fazer a conversão equivalente,
bastando substituir o valor na equação de reta para que a conversão seja realizada.
A equação de reta é dada por:
Equação 7
Onde, ainda no exemplo: y=1 e y0=0; x=20 e x0=0, tem-se então m=0,05.
Esta simples equação será aplicada para todos os algoritmos que tenham resultados
com variação numérica.
Outro tipo de resultado são os dados não numéricos. Estes dados podem vir de uma
forma qualitativa, objetiva, ou uma descrição. Para fazer a conversão dos dados não
numéricos em valores entre 0 e 1 usa-se o método de discretização dos resultados,
ou seja, utiliza-se a quantidade de respostas diferentes que existem para qualificar
os REs e assim determinar a sensibilidade das notas. Por exemplo, considerando 5
respostas qualitativas dadas por: ruim, regular, bom, muito bom e excelente, temos 5
possibilidades de respostas para serem distribuídas entre 0 e 1, então a
sensibilidade da nota será 1/(n-1), onde ‘n’ é a quantidade de valores do intervalo,
neste caso ‘n’ é igual a 5 tendo como nível de sensibilidade 0,25. Assim, a qualidade
menos desejada (neste caso dado por ruim) equivale ao valor zero e a qualidade
mais desejada (neste caso excelente) equivale ao valor um, e as qualidades
intermediárias serão distribuídas igualmente com passos de 0,25, ficando: regular =
0,25; bom = 0,5; muito bom = 0,75.
Quando o resultado não numérico não possui uma divisão de importância tão
evidente - por exemplo, uma breve descrição falando da importância de determinado
recurso energético na visão de um dado interessado - se faz necessário o auxílio de
um expert daquela dimensão para poder mensurar a importância relativa de cada
descrição em relação à outra. Se houverem duas descrições diferentes, mas
julgadas pelo expert com mesmo grau de importância para o algoritmo, estas duas
67
estarão com a mesma nota final quando for feita a conversão para valores entre 0 e
1.
A Tabela 2, Tabela 3, Tabela 4 e Tabela 5 apresentam um resumo dos tipos de
resultados dos algoritmos propostos e o método de conversão utilizado para
padronizar os valores para que seja possível comparar os elementos de diferentes
unidades. As tabelas estão divididas de acordo com as quatro Dimensões
fundamentais do PIR. Percebe-se que a maior parte dos algoritmos possui um
resultado numérico, mas se olhar apenas para Dimensão Política, a maior parte dos
algoritmos terão como resposta um valor não numérico.
Tabela 2 – Tipos de dados contidos na Dimensão Técnico-Econômica
atributo Subatributo Tipo de dado / unidade
Conversão para padronização
Disponibilidade Numérico / % Equação de reta crescente
Intermitência Numérico / % Equação de reta decrescente
Confiabilidade
Qualidade da Energia Numérico Equação de reta
decrescente
Volume de Energia Numérico / MWh/ano Equação de reta
crescente Potencial Energético
Potência de Operação Numérico / MW Equação de reta crescente
Custo de Implantação Numérico / R$/kW Equação de reta
decrescente
TIR Numérico Equação de reta
decrescente
Custo de O&M Numérico / R$/MWh Equação de reta decrescente
VPL Numérico / R$ Equação de reta
crescente
Custo de Geração
Vida Útil Numérico / anos Equação de reta
crescente Tecnologias e Equipamentos
Numérico / % Equação de reta crescente
Projeto e logística Não numérico discretização Dominio
Tecnologico Tempo de Implantação Numérico / meses Equação de reta
decrescente
Distância ao consumo Numérico / km Equação de reta
decrescente Facilidade Técnica Qualificação mão de obra Não numérico discretização
Tabela 3 – Tipos de dados contidos na Dimensão Ambiental
atributo Subatributo Tipo de dado / unidade
Conversão para padronização
Dejetos meio terrestre
Dejetos Sólidos Numérico / m³ Equação de reta decrescente
68
atributo Subatributo Tipo de dado / unidade
Conversão para padronização
Dejetos líquidos Numérico / m³ Equação de reta
decrescente
Ocupação do solo Numérico / km² Equação de reta
decrescente
Consumo e vazão de água Numérico Equação de reta
decrescente
DBO Numérico Equação de reta decrescente
DQO Numérico Equação de reta
decrescente Poluentes no meio
aquático Numérico Equação de reta
decrescente
Alteração de pH Numérico / % Equação de reta decrescente
Qualidade da Água
Alteração da Temperatura Numérico / % Equação de reta
decrescente
Emissão de NOx Numérico / kg Equação de reta
decrescente
Emissão de SO2 Numérico / kg Equação de reta decrescente
Emissão de CH4 Numérico / kg Equação de reta
decrescente
Poluentes Atmosféricos
Emissão de MP Numérico / kg Equação de reta
decrescente
Gases do Efeito Estufa Numérico / kgCO2eq Equação de reta decrescente
Gases degradantes da camada de O3 Numérico / g/MWh Equação de reta
decrescente
Tabela 4 – Tipos de dados contidos na Dimensão Social
atributo Subatributo Tipo de dado / unidade
Conversão para padronização
Empregos diretos Numérico / emp/MW Equação de reta crescente Geração de
Empregos Qualidade e segurança dos empregos Numérico / %
Equação de reta crescente
Impacto social devido espaço ocupado Numérico /
habdeslocados/MW Equação de reta
decrescente Atividades econômicas /
infraestrutura Numérico / %PIB Equação de reta crescente Influência no
desenvolvimento Desenvolvimento humano Numérico / %IDH
Equação de reta crescente
Impactos a saúde Numérico / Fator
Mortalidade Equação de reta
decrescente Desequilibrio Ambiental no Meio
Social Impactos à agricultura Numérico / kg/ha Equação de reta decrescente
Poluição sonora Qualitativo discretização Poluição visual Qualitativo discretização
Poluição ofaltiva Qualitativo discretização Percepção de
Conforto Poluição térmica Qualitativo discretização
69
Tabela 5 – Tipos de dados contidos na Dimensão Política
atributo Subatributo Tipo de dado / unidade
Conversão para padronização
Aceitação ONGs Qualitativo discretização Aceitação consumidores Qualitativo discretização
Aceitação governo Qualitativo discretização Aceitação ao
Recurso Aceitação geradores /
distribuidores Qualitativo discretização
Motivação ONGs Qualitativo discretização
Motivação consumidores Qualitativo discretização
Motivação governos Qualitativo discretização Motivação dos
Agentes Motivação geradores /
distribuidores Qualitativo discretização
Encontro de interesses ONGs Qualitativo discretização
Encontro de interesses consumidores Qualitativo discretização
Encontro de interesses governos Qualitativo discretização
Conjunção e Encontro de Interesses
Encontro de interesses geradores / distribuidores Qualitativo discretização
Apoio através de instrumentos políticos Numérico
Equação de reta decrescente Apoio Político
Aspectos legais Numérico /
quantidade leis Equação de reta
decrescente Posse do recurso Qualitativo discretização
Propriedade do recurso Qualitativo discretização Propriedade dos
Recursos Integração energética Qualitativo discretização
7.3. Determinação da faixa de valores para o Ranqueamento dos En-In
O procedimento repassado para os especialistas e os En-In preencherem é
composto por duas planilhas (no ANEXO A e ANEXO B): a primeira planilha é onde
ocorrem as comparações par-a-par. Então, os atributos que pertencem a um mesmo
nível, dentro de uma mesma dimensão, são comparados aos pares para posterior
cálculo dos pesos destes. Este comparativo também é feito para os subatributos que
pertencem ao mesmo nível e são dependentes de um mesmo atributo. A Figura 9
exemplifica um comparativo par a par para que fique mais claro o preenchimento.
Absolutamente significativo
Mais significativo
SignificativoLigeiramente significativo
IndiferenteLigeiramente significativo
SignificativoMais
significativoAbsolutamente significativo
1 - Critérios
Confiabilidade x Domínio tecnológico
1.1 - Dimensão Técnico-econômica
Fonte: própria
Figura 9 – Comparativo par a par entre dois atributos
70
No caso, têm-se dois atributos da Dimensão Técnico-econômica, do lado esquerdo
está o atributo ‘Confiabilidade’, do lado direito está o atributo ‘Domínio tecnológico’.
A escala comparativa varia da mesma maneira para esquerda e para direita, e à
medida que vai se aproximando de um dos atributos, este será mais significativo em
relação ao outro. A escala central indica que os dois atributos têm o mesmo grau de
importância. Portanto, no exemplo está assinalado um “X” no campo “Absolutamente
significativo” próximo ao atributo “Confiabilidade” à esquerda, isto quer dizer que a
pessoa que fez o preenchimento do procedimento considera o atributo
Confiabilidade absolutamente significativo quando comparado ao atributo Domínio
tecnológico.
Supondo que existam ‘n’ atributos em um mesmo nível dentro de uma mesma
dimensão, as comparações serão feitas aos pares, ou seja, (‘n’ com ‘n-1’; ‘n’ com ‘n-
2’, ‘n-1’ com ‘n-2’ e assim por diante para quantos elementos existirem). Como o
preenchimento é feito por uma pessoa, podem acontecer algumas inconsistências
durante este exercício se esta não estiver atenta. Quando são comparados poucos
elementos, é fácil ser consistente, mas à medida que se aumenta o número de
elementos, irá crescer a quantidade de comparações aos pares e a pessoa pode se
perder se não fizer com atenção, acarretando em uma inconsistência. Pelo modelo
matemático definido por Saaty, alguma inconsistência pode ser aceita sem
atrapalhar o resultado final (Saaty aconselha uma Razão de Consistência menor ou
igual a 0,1), portanto, faz-se necessário o cálculo do índice de consistência para
saber se o preenchimento pode ou não ser aceito.
A seguir consta um passo a passo de como a primeira etapa de comparações par a
par, para cálculo dos pesos dos atributos e subatributos, é realizada.
Passo 1: O primeiro passo é organizar os atributos e subatributos em níveis.
Segundo a teoria AHP de Saaty, demonstrada no capítulo 6 desta tese, o
enraizamento (níveis mais baixos) deve ser comparado aos pares para se
determinar qual o percentual de importância (qual o peso) destes na composição do
nível acima. Por exemplo, se existirem três elementos (A, B e C) em um mesmo
nível, estes devem ser comparados aos pares, ou seja, a relativa importância entre
A e B, entre B e C e entre A e C (Figura 10). E assim se repete se existirem mais
elementos.
71
DIMENSÃO
ATRIBUTO ‘A’ ATRIBUTO ‘B’ ATRIBUTO ‘C’
Comparação A com C
Comparação A com B Comparação B com C
Fonte: própria
Figura 10 – Diagrama de comparações
A escala utilizada para medir o grau de importância entre os elementos é uma
escala não numérica, com 5 valores de grau de importância crescentes, e é dada
por: indiferente; ligeiramente significativo; significativo; mais significativo e
absolutamente significativo. Por trás da escala não numérica existe uma escala
numérica correspondente, os valores numéricos variando de 1 a 9 também foram
determinados pelo método de Saaty, como demonstrado na Figura 11 que se segue.
Escala não
numérica
Absolutamente
significativo
Mais
significativo
Significativo Ligeiramente
significativo
indiferente
Escala numérica 9 7 5 3 1 Fonte: própria
Figura 11 – Escala de importância entre elementos comparativos
Isto quer dizer, se o elemento A é absolutamente significativo em relação a B, ele é
nove vezes mais significativo, assim consecutivamente para os outros valores da
escala. Se A é indiferente em relação a B, significa que tanto A quanto B tem o
mesmo grau de importância na análise.
Passo 2: Preenchidas todas as comparações entre os elementos, o passo seguinte
é montar a matriz de comparações. No exemplo de três elementos, a matriz de
comparações será uma matriz 3x3, como na figura seguinte (valores hipotéticos).
Tabela 6 – Matriz de comparações A B C
A 1 3 9
B 1/3 1 3
C 1/9 1/3 1
72
Essa matriz pode ser interpretada de duas maneiras: linhas em relação as colunas,
ou as colunas em relação as linhas, que o resultado será o mesmo.
Interpretando linhas em relação as colunas temos que A é ‘3’ vezes mais importante
que B, e ‘9’ vezes mais importante que C; consequentemente B é ‘1/3’ mais
importante que A e ‘3’ vezes mais importante que C. Por ultimo, C é ‘1/9’ em relação
a A e ‘1/3’ em relação a B. Nota-se que a diagonal principal sempre será preenchida
por 1 (pois compara um elemento a ele mesmo) e, quando preenchidas as células
acima da diagonal principal, as células que ficam abaixo desta diagonal sempre
terão valores inversos aos que ficam acima.
Passo 3: obter a matriz normalizada. Esta matriz é do mesmo tamanho da matriz de
comparações e deve ser calculada da seguinte forma: para cada coluna da matriz,
divide-se cada célula pela soma de todos os elementos da coluna correspondente,
ilustrado a seguir.
Tabela 7 – normalização da matriz de comparações A B C
A 1 3 9
B 1/3 1 3
C 1/9 1/3 1
Soma 1,444 4,333 13
Figura 12 – Matriz normalizada
Passo 4: a matriz normalizada encontrada no passo anterior será usa para cálculo
do auto-vetor (w) e seu autovalor (λmax.) A função destes vetores é por definição os
pesos dos atributos. A explicação de como esse vetor é calculado está no Capítulo 6
desta tese quando é citado a metodologia da comparação par a par.
Passo 5: Cálculo do Indice de Consistência (IC) e a Razão de Consistência (RC)
para verificação da consistência da pessoa que preencheu as comparações par a
73
par(explicado no Capítulo 6). Se ultrapassado o valor de 0,1 da RC, a amostra pode
ser reprovada.
Passo 6: de posse apenas dos pesos dos atributos e subatributos que foram
aprovados no teste de consistência é calculada uma média simples entre estes
pesos. Supondo que o diagrama é composto por vários níveis, a pessoa pode ser
consistente em alguns comparativos e inconsistentes em outros. Ocorrendo isto, a
amostra inteira não será descartada, os comparativos que estiverem dentro da RC
aceitável serão aproveitados para a média do cálculo dos pesos.
Neste momento, todos os atributos e subatributos terão seus pesos relativos que
foram determinados de acordo com a opinião dos especialistas e En-In. Lembrando
sempre que as quatro dimensões não participam deste procedimento de cálculo de
pesos, pois por definição do PIR estas têm uma mesma importância na
caracterização dos recursos energéticos (25% de importância para cada Dimensão).
Após completo o preenchimento da planilha de comparações par-a-par, a pessoa
deverá preencher a segunda planilha. Esta planilha traz todos os recursos
energéticos em estudo para serem caracterizados através de todos os atributos e
subatributos contidos nas quatro dimensões do PIR, só que, neste momento não são
utilizados algoritmos para caracterizar os REs, todos resultados são na forma
qualitativa, com 5 níveis de variação, dados por: péssimo, regular, bom, muito bom e
excelente, bastando a pessoa escolher o que ela considera relevante para aquele
RE.
Cada valor qualitativo desta etapa também possui um valor numérico que será
usado no cálculo do ranqueamento final. A variação deste valor numérico é de 0 a 1,
sendo péssimo = 0; regular = 0,25; bom = 0,5; muito bom = 0,75 e excelente = 1.
Esta conversão é feita posteriormente pelo responsável do ranqueamento, sendo
que os especialistas ou En-In não precisam estar cientes do número que valora a
qualidade escolhida por eles. O intuito de utilizar uma escala não numérica é facilitar
a compreensão das pessoas que irão preencher a planilha, sendo que uma parte
destes não será necessariamente conhecedora de todos os recursos energéticos
participantes do ranqueamento.
74
7.4. Cálculo dos ranqueamentos
Na introdução deste capítulo foi explicado que existem três ranqueamentos, portanto
neste item será demonstrado como o cálculo é feito para obtenção de cada um
deles.
7.4.1. Ranqueamento Padrão
O Ranqueamento Padrão é calculado em cada dimensão da seguinte maneira,
somam-se todos os valores já convertidos e padronizados de todos atributos e
subatributos que caracterizam um determinado recurso e divide a soma pela
quantidade de elementos da dimensão em análise. Parte-se do principio que o peso
dos critérios já está embutido nos resultados da padronização. Como cada
Dimensão tem o mesmo grau de importância no resultado final, faz-se a média com
os resultados dos cálculos de cada uma das dimensões.
7.4.2. Ranqueamento dos En-In
Para atributos que não possuem subatributos, utiliza-se o valor qualitativo convertido
para a escala numérica e multiplica-se pelo peso deste atributo obtido na
comparação par a par.
Quando existirem subatributos é necessário fazer uma passagem a mais. Usando os
valores qualitativos dos subatritbutos, converte-los para escala numérica e
multiplicar pelo respectivo peso. Somar os resultados de todos subatributos e
multiplicar esta soma pelo peso do atributo correspondente.
Os cálculos são feitos sempre do nível mais baixo até chegar ao nível superior que é
a dimensão. O passo final é pegar a somatória das notas calculadas até o nível mais
alto e multiplicar pelo peso da Dimensão. Como no PIR se trabalha com quatro
dimensões, o peso destas será fixo em 25%. A somatória de todas as Dimensões é
a nota final daquele RE. Finalmente basta ordenar os REs de acordo com suas
notas, sendo que o melhor “ranqueado” é o de maior nota e assim até chegar ao pior
“ranqueado”. O cálculo para a Dimensão do diagrama abaixo na Figura 13 pode ser
descrito pela equação 8.
75
Figura 13 – Árvore hierárquica com três niveis Nota DIMENSÃO1 =(PesoATRIBUTO1)*{PesoSUB1.1*[(SUBSUB1.1*PesoSUBSUB1.1)
+(SUBSUB1.n*PesoSUBSUB1.n)]+(SUB1.2*PesoSUB1.2)+…(SUB1.n*PesoSUB1.n)}+
(PesoATRIBUTO2)*[(PesoSUB2.1*SUB2.1)+…(PesoSUB2.n*SUB2.n)]+(PesoATRIBUTO
n)* [(PesoSUBn.1*SUBn.1)+…(PesoSUBn.n*SUBn.n)]
equação 8
Sendo que: PesoATRIBUTO = pesos dos atributos; PesoSUB = pesos dos subatributos; PesoSUBSUB = pesos dos subatributos de nível mais baixo; SUB = valor numérico do subatributo; SUBSUB = valor numérico do subatributo de nível mais baixo; n = ordem dos atributos e subatributos, é aconselhável que n seja no máximo igual a 7.
7.4.3. Ranqueamento Final
O Ranqueamento final é feito através da cálculo da média das notas de cada um dos
recursos energéticos avaliados nos dois Ranqueamentos citados anteriormente,
como demonstrado no quadro resumo a seguir.
76
Cálculo dos pesos dos
atributos e conversão
dos dados qualitativos
Conversão para
padronização dos
Dados
Dados resultantes dos
algoritmos dos CVPC
Dados provindos dos
procedimentos
aplicados aos En-In
Cálculo do
Ranqueamento
Padrão
Cálculo do
Ranqueamento dos
En-In
Ranqueamento Final
Média Simples
Fonte: própria
Figura 14 – Diagrama para cálculo do Ranqueamento Final dos REs
77
8. Estudo de caso
O estudo de caso desta tese tem como objetivo fazer a classificação dos Recursos
Energéticos que foram valorados na Região Administrativa de Araçatuba (RAA) para
a Pesquisa FAPESP (USP, FAPES, 2004 e 2006), utilizando os algoritmos definidos
na tese de (Baitelo, 2011), que trata do Computo e Valoração dos Potenciais
Completos dos REs para o PIR, e condiz com a etapa que antecede a metodologia
definida neste trabalho - denominada Ranqueamento dos REs.
As 4 dimensões do estudo, bem como as árvores de critérios (contendo os atributos
e subatributos) que são a base do CVPC, estão explicitadas no Capítulo 5.2. no
momento que se trata da caracterização dos recursos energéticos. Aqui, serão
apresentadas, para melhor entendimento, as unidades utilizadas como resultado dos
algoritmos definidos para cada uma das dimensões.
Antes de prosseguir, faz-se necessária a explicação das fontes de dados utilizadas
para o ranqueamento. Foram utilizados dois procedimentos para composição do
rank final. O primeiro procedimento consiste em utilizar os dados levantados in loco,
informações fornecidas por empresários da região ou através de dados obtidos em
pesquisas feitas em sítios de internet, para confecção dos relatórios intitulados
“Computo e Valoração dos Potenciais Completos”. Estes relatórios – que são quatro,
um para cada Dimensão - contem todos os Recursos Energéticos abordados no
estudo, caracterizados através dos algoritmos calculados com os dados da RAA. Por
exemplo, o Recurso Energético Geração Hidráulica de Pequeno Porte (PCH) dentro
da Dimensão Ambiental considerando o subatributo “alteração de conforto – nível
sonoro” tem como resultado 5,5% de ultrapassagem ao limite sonoro máximo
permitido. Para cada um dos REs do estudo, este valor provavelmente será
diferente. Cabe recordar que o exemplo utilizou apenas um único RE e um único
algoritmo caracterizador, agora imagine quando se têm mais de 100 REs e 50
algoritmos; a tarefa de comparação entre os elementos se torna árdua e, diga-se de
passagem, impossível de ser feita sem auxilio de alguma ferramenta de
comparação. Pior ainda, cada algoritmo tem sua própria unidade como resposta,
então, também é obrigatório fazer uma conversão dos resultados de tal maneira que
78
todos os algoritmos trabalhem dentro de uma única base, e assim possam ser
comparados entre si.
O outro procedimento foi realizado com a participação de En-In, que será explicado
com mais detalhe posteriormente neste capítulo.
Então, o Ranqueamento Final é resultado da média de dois ranqueamentos feitos de
maneiras diferentes: o Ranqueamento Padrão e o Ranqueamento dos En-In.
8.1. Recursos Energéticos Valorados
O PIR abrange Recursos Energéticos pelo Lado da Oferta e pelo Lado da
Demanda, sendo que, estes são caracterizados com o uso dos mesmos atributos e
subatributos, dentro das Dimensões.
8.1.1. Recursos Energéticos pelo Lado da Oferta
Os Recursos Energéticos pelo lado da Oferta (RELO) são compostos por diversas
tecnologias de geração. Para haver um maior detalhamento, estes RELO foram
dividos em faixas de potências diversas, sendo assim existirão alguns valores
diferentes para uma mesma tecnologia.
Os recursos (fonte mais tecnologia) de geração elétrica foram divididos em oito
faixas de potências. Esta separação foi feita para melhor enquadrar cada recurso
dentro das quatro dimensões analisadas, ou melhor, para diminuir a escala de
valores que compõem cada sub-critério em questão. Um exemplo para que esta
abordagem fique mais clara pode ser compreendido no custo de implantação de
turbinas eólicas: quanto menor a potência em questão (turbina menores que 1kWp),
maior o custo total por kW instalado, pois ai o custo da estrutura necessária para
suportar a turbina passa a ser significativo (torres, equipamentos de controle,
baterias), logo, sem a separação por faixa de potências o valor por kW instalado
teria uma variação de R$1.500,00 a R$10.000,00, dificultando e as vezes até
impossibilitando o comparativo deste sub-critério.
Ressalta-se que nem todas as tecnologias de geração atendem todas as faixas de
potências existentes, sendo assim escolhida tecnologia mais usual em cada faixa de
79
potência dentro de determinada fonte de recursos. Na Tabela 1 há um quadro
resumo dos REs que compõem o estudo, bem como suas faixas de potência.
Tabela 8 – faixas de potências dos RELO considerados no PIR
< 1 kW 1 a 10kW
10 a 100kW
100 a 500kW
500k a 2MW
2 a 30MW
30 a 200MW
>200MW
espelhos parabólicos solar
fotovoltaíco
eólico
hidro
lenha
bagaço (cogeração) queima direta
resíduos agrícolas
biodiesel
alcool
biogas aterros
biogas dejetos
biocombustivel
biogas esgotos
demanda geotérmico
geração elétrica
óleo combustivel
gasolina
GLP
derivados petroleo
Diesel
queima direta GN
cogeração
carvão
nuclear
Fonte: própria
Não cabe a esta tese detalhar as tecnologias por detrás destes recursos
energéticos, a referência é (“RTCPIRnaUSP/no404,” 2010)
8.1.2. Recursos Energéticos pelo Lado da Demanda (RELD)
A definição de Recurso Energético do Lado da Demanda se trata do potencial de
economia de energia gerado por uma medida de gerenciamento da demanda em um
determinado uso final. Essas medidas de gerenciamento assim como os usos finais
podem variar de acordo com o setor de aplicação. Por isso, os RELD são definidos
como uma medida de Gerenciamento do Lado da Demanda (GLD) aplicada a um
uso final em determinado setor.
80
Um quadro resumo de como a composição dos RELD é feita está apresentado na
Tabela 9.
Tabela 9 – Recursos Energéticos pelo Lado da Demanda do PIR Recursos Energéticos do Lado da Demanda (RELD) RELD = Usos Finais + Medidas de GLD + Setores de Consumo (Aplicação)
a) Usos Finais 1. Iluminação 2. Refrigeração 3. Condicionamento Ambiental 4. Aquecimento de Água 5. Força Motriz Estacionária 6. Fornos, Caldeiras e Fogões 7. Força Motriz Veicular b) Medidas de GLD 1. Controle de Carga 2. Substituição, Ajuste e Dimensionamento de Equipamentos 3. Seleção e Substituição de Energéticos 4. Projetos de Edificações Eficientes 5. Tarifação e Regulação 6. Armazenamento de Energia 7. Programas de informação, educação e capacitação c) Setores de Consumo 1. Residencial 2. Comercial 3. Industrial
Fonte: (“RTCPIRnaUSP/no408,” 2010)
8.1.3. Dimensões Avaliadas
Como já mencionado em diversas passagens deste trabalho, existem quatro
dimensões que definem o Planejamento Integrado de Recursos Energéticos, são
essas: Técnico-economica, Ambiental, Social e Política. Também como já
mencionado, estas Dimensões são divididas em atributos e subatributos, que podem
ser chamados de critérios, ou elementos caracterizadores. Para o estudo de caso,
estas dimensões foram mantidas, bem como os atributos e subatributos explicitados
no Capítulo 5.
8.2. Participação dos En-In
É importante para o Planejamento Integrado de Recursos que haja a participação de
pessoas não experts da área de energia em si, mas de pessoas que usufruam da
energia para realização de suas tarefas diárias, ou que a tenham como uma fonte de
81
renda. Atualmente todas as pessoas que se encontram no meio urbano e, grande
parte que vive no meio rural, necessitam da energia para quase 100% de suas
tarefas do dia a dia.
Então, torna-se necessária a participação dos En-In no processo decisório, pois
estes possuem uma visão menos limitada, não se fechando unicamente aos fatores
econômico-financeiros para escolha do recurso energético mais apropriado para
região onde vivem.
8.2.1. Critérios de Participação dos En-In
Os En-In de preferência são compostos por líderes locais, chefes de organizações
sociais, ONGs, governantes, empresários regionais, que de alguma forma conheçam
o local que habitam ou que tenham investimentos. Para que estes participem do
Processo Decisório é necessário um curto treinamento onde serão apresentadas as
tecnologias de geração de energia elétrica, bem como as Dimensões que
caracterizam estas tecnologias. Espera-se dos En-In um conhecimento prévio de
alguma tecnologia de geração.
8.2.2. Elaboração dos Procedimentos de ACC
Os procedimentos foram elaborados para serem aplicados aos En-In de tal maneira
que seja compreensível por todos que passaram pelo treinamento. Para facilitar o
entendimento, foram deixados de lado o cálculo dos atributos e subatributos, sendo
estes substituidos por cinco possibilidades qualitativas, também já mencionadas no
capitulo 7.
É importante que os procedimentos contenham os mesmos REs tratados no
Ranqueamento Padrão para que os dois ranqueamentos possam ser comparados.
8.2.3. Aplicação da Metodologia aos EN-IN
Os En-In que participaram do preenchimento do procedimento metodológico para o
Ranqueamento dos En-In, foram os alunos de pós-graduação em Engenharia
82
Elétrica de duas disciplinas da Escola Politécnica da USP, totalizando vinte
procedimentos preenchidos. Estes participantes podem ser considerados
especialistas por alguns motivos:
- por ser uma pós em engenharia elétrica considera-se que todos eles conhecem
pelo menos uma tecnologia de geração de eletricidade;
- as disciplinas que estavam cursando eram sobre o PIR;
- receberam um breve treinamento com explicação de todas as tecnologias de
geração contidas no estudo; e,
- tinham assistência para quaisquer duvidas durante a etapa de preenchimento do
procedimento.
Foi dado um longo prazo para que o preenchimento do procedimento fosse
concluído (do começo ao fim das disciplinas, algo em torno de três meses), portanto
os resultados esperados podem ser considerados pertinentes e de grande valia para
o estudo.
8.3. Classificação dos Recursos Energéticos da RAA
Devido à grande quantidade de dados necessários para o estudo, o processo para
obtenção do Ranqueamento dos Recursos Energéticos para o PIR é feito em
etapas.
A primeira etapa é a conversão dos dados para o Ranqueamento Padrão - que
possuem diferentes unidades de medida – para uma base adimensional limitada no
intervalo numérico de 0 a 1, explicada no capítulo 7.
A próxima etapa é, em posse dos procedimentos preenchidos pelos especialistas,
também converter os dados qualitativos para números, a partir disto calcular os
pesos dos atributos e subatributos, como mencionado no capítulo 7.
Com as etapas anteriores concluídas, é possível calcular as notas finais de cada um
dos REs e então ranqueá-los. Faz-se isto para os dois procedimentos mencionados,
ficando em posse de dois Ranqueamentos, um chamado Padrão e outro
Ranqueamento dos En-In.
83
8.3.1. Conversão dos Dados para o Ranqueamento Padrão
Os dados utilizados para este Ranqueamento são os dados que estão contidos no
Relatório do Computo e Valoração dos Potenciais Completos do projeto da FAPESP
para Região Administrativa de Araçatuba. Devido ao grande número de REs e de
atributos e subatributos estes dados não serão apresentados aqui em sua integra,
podendo ser visualizados na referência dada. Neste estudo o importante é mostrar
como os dados foram convertidos para escala de base, então serão listadas as
formas utilizadas para estas conversões de acordo com os resultados valorados.
Tabela 10 – Valores e conversão de resultados Dim. Técnico-economica
ATRIBUTO SUBATRIBUTO Intervalo de Valores
Conversão para padronização
Disponibilidade 45 a 100% y=(1/55)*(x-45) Confiabilidade Intermitência 0 a 90% y=(-1/90)*(x-90)
Volume de Energia 1 MWh a 1600
GWh/ano y=(1/1.599.999)*(x-1) Potencial
Energético Potência de Operação - Equação de reta crescente
Custo de Implantação 600 a 12.000 R$/kW y=(-1/11.400)*(x-12.000)
TIR Numérico (y-y0)=m*(x-x0) Custo de O&M 0 a 50.000 R$/MWh y=(-1/50.000)*(x-50.000)
VPL Numérico / R$ (y-y0)=m*(x-x0)
Custo de Geração
Vida Útil 3 a 40 anos y=(1/37)*(x-3) Tecnologias e Equipamentos 20 a 100% y=(1/80)*(x-20)
Projeto e logística 80 a 100% discretização Dominio
Tecnologico Tempo de
Implantação 0,25 a 84 meses y=(-1/83,75)*(x-84)
Distância ao consumo 0 a 6 R$/kW.mês y=(-1/6)*(x-6) Facilidade
Técnica Qualificação mão de obra Escala qualitativa 3 níveis de sensibilidade
Tabela 11 - Valores e conversão de resultados Dim. Ambiental
ATRIBUTO SUBATRIBUTO Intervalo de Valores
Conversão para padronização
Dejetos Sólidos 0 a 193/ton/MW/ano y=(-1/193)*(x-193) Dejetos meio terrestre Dejetos líquidos 0 a 111 kg/MW/mês y=(-1/111)*(x-111)
Ocupação do solo -0,2 a 0,2m²/W y=(-1/0,4)*(x-0,2) Consumo e vazão de água 0 a 20m³/dia/W y=(-1/20)*(x-20)
DBO Numérico Equação de reta decrescente DQO Numérico Equação de reta decrescente
Poluentes no meio aquático Numérico Equação de reta decrescente
Qualidade da Água
Alteração de pH 0 a 23% y=(-1/23)*(x-23)
84
Alteração da Temperatura 0 a 40% y=(-1/40)*(x-40)
Emissão de NOx 0 a 1kg/MWh y=(-1)*(x-1) Emissão de SO2 Numérico / kg Equação de reta decrescente Emissão de CH4 Numérico / kg Equação de reta decrescente
Poluentes Atmosféricos
Emissão de MP 0 a 0,2kg/MWh y=(-1/0,2)*(x-0,2)
Gases do Efeito Estufa 0 a 1500/ kgCO2eq/MWhano
y=(-1/1500)*(x-1500)
Gases degradantes da camada de O3 - Equação de reta decrescente
Tabela 12 - Valores e conversão de resultados Dim. Social
ATRIBUTO SUBATRIBUTO Intervalo de Valores Conversão para padronização
Empregos diretos 3,9 a 40 emp/MW y=(1/36,1)*(x-3,9) Geração de Empregos
Qualidade e segurança dos
empregos
-0,3 a 0,2 fatalidades/MW y=(-1/0,5)*(x-0,2)
Impacto social devido espaço ocupado -2,3 a 35,7 habdesl/MW y=(-1/38)*(x-35,7) Atividades
econômicas / infraestrutura
0 a 0,6% do PIB y=(1/0,6)*(x) Influência no desenvolvime
nto Desenvolvimento humano 0 a 0,2% do IDH y=(1/0,2)*(x)
Impactos a saúde 2 a 155 mortalidade y=(-1/153)*(x-155) Desequilibrio Ambiental no Meio Social Impactos à agricultura -
Equação de reta decrescente
Poluição sonora Qualitativo 5 níveis Poluição visual Qualitativo 5 níveis
Poluição ofaltiva Qualitativo 5 niveis Percepção de
Conforto Poluição térmica Qualitativo 5 niveis
Tabela 13 - Valores e conversão de resultados Dim. Política
ATRIBUTO SUBATRIBUTO Intervalo de Valores Conversão para padronização
Aceitação ONGs Qualitativo discretização Aceitação
consumidores Qualitativo discretização
Aceitação governo Qualitativo discretização Aceitação ao
Recurso Aceitação geradores /
distribuidores Qualitativo discretização
Motivação ONGs Qualitativo discretização
Motivação consumidores Qualitativo discretização
Motivação governos Qualitativo discretização
Motivação dos Agentes
Motivação geradores / distribuidores
Qualitativo discretização
Encontro de interesses ONGs
Qualitativo discretização
Encontro de interesses
consumidores Qualitativo discretização
Conjunção e Encontro de Interesses
Encontro de interesses governos Qualitativo discretização
85
Encontro de interesses geradores /
distribuidores Qualitativo discretização
Apoio através de instrumentos políticos -
Equação de reta decrescente Apoio Político
Aspectos legais Numérico / quantidade leis Equação de reta
decrescente Posse do recurso Qualitativo discretização
Propriedade do recurso
Qualitativo discretização Propriedade
dos Recursos Integração energética Qualitativo discretização
8.3.2. Conversão dos Dados para o Ranqueamento dos En-In
Os dados dos En-In provém dos procedimentos preenchidos pelos especialistas (um
exemplo no ANEXO B), e como já explicados, são todos qualitativos. A faixa de
valores é limitada em 5 qualidades, também já citadas, que variam de ‘péssimo’ a
‘excelente’, portanto a conversão dos dados é executada com a substituição direta
destas qualidades pelos valores numéricos correspondentes (intervalo entre 0 e 1).
A complexidade nesta etapa, também já citado no capítulo anterior, é o cálculo dos
pesos dos atributos e subatributos, que provém da comparação par a par preenchida
pelos En-In (ANEXO A). No cálculo dos pesos, é necessário fazer a verificação da
consistência do preenchimento feito pelos especialistas. Esta consistência é dada
através de um índice chamado de Razão de Consistência (RC), explicado no
capitulo 6. Se RC menor ou igual a 0,1 o comparativo par a par pode ser aceito, se
maior, significa que a pessoa que preencheu o procedimento foi inconsistente nas
comparações, e, portanto os pesos destes atributos não devem ser aproveitados. A
seguir na Figura 15 e na Figura 16 têm-se algumas estatísticas da consistência dos
especialistas nos procedimentos.
86
Especialista 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Ordem Matriz Atributos da Dimensão Técnico-econômica
5 0,1276 0,2537 0,1449 0,1393 0,2146 0,1233 0,9523 0,1669 0,2275069 0,1031
Atributos da Dimensão Ambiental
3 0 0 0 0,4068 0,1889 0 0 0,1629 0 0,2653
Atributos da Dimensão Social
5 0,1476 0,2901 0,022 0,0832 0,2124 0,0585 0,0724 0,0574 0,2019944 0,1321
Atributos da Dimensão Política
5 0,1116 0 0,1342 0,2193 0,3002 0,0773 0,2566 0,4566 0,2797492 0,0333
Subatributos
Subatibutos do atributo Disponibilidade da Dimensão Técnico-econômica
3 0,0334 1,808 0,0565 0,1218 0,2701 0 0,5394 0,0565 0,4042974 0,1188
Subatibutos do atributo Custo de Geração da Dimensão Técnico-econômica
5 0,0438 0,2265 0,1144 0,1409 0,2753 0,2559 0,1305 0,1821 0,4861212 0,1427
Subatibutos do atributo Domínio Tecnológico da Dimensão Técnico-econômica
3 0,1183 0,1183 0 0,1188 0,5281 0,1188 0,1198 0,2061 1,1494253 0,1183
Subatibutos do atributo Meio Aéreo da Dimensão Ambiental
3 0,0252 0 0 0,4068 0,1889 0 0,0703 0 0 0
Subatibutos do atributo Percepção de Conforto da Dimensão Social
4 0,0746 0 0,098 0 0,514 0,1349 0,0388 0,1166 0,0585748 0,0757
Subatibutos do atributo Aceitação ao Recurso da Dimensão Política
4 0,0161 0 0,0697 0,1346 0,3926 0,1631 0,0577 0,0597 0 0,1167
Subatibutos do atributo Motivação dos Agentes da Dimensão Política
4 0 0 0,1158 0,1346 0,1101 0,1447 0,0572 0,0989 0,2763029 0,1167
Subatibutos do atributo Conjunção e Encontro de Interesses da Dimensão Política
4 0,0593 0 0,1146 0,4342 0,0868 0,2225 0,0389 0,2763 0 0,1167
Subatibutos do atributo Propriedade do Recurso da Dimensão Política
4 0,0334 0 0 0 0 0,2653 0,0334 0,0252 0,1197715 0,1188
Subatributos do subatributo
Subatributos do subatributo Qualidade da Água - critério Meio Áquatico da Dimensão Ambiental
5 0,079 0 0,0674 0 0,1797 0,1734 0,1805 0,8299 0,0709487 0
Subatributos do subatributo Poluentes Atmosféricos - critério Meio Aéreo da Dimensão Ambiental
4 0,0161 0 0 0 0,4269 0,1282 0,1185 0,0572 0 0 Figura 15 – Cálculo da Razão de Consistência dos Especialistas (1 a 10)
Especialista 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Ordem Matriz Atributos da Dimensão Técnico-econômica
5 0,8831 0,9589 0,265 0,1705 0,1385 0,4212 1,5241 0,2794 0,8262 0,0968
Atributos da Dimensão Ambiental
3 0,1867 0,2653 0 0 0,0109 0 0,182 0,0565 1,808 0
Atributos da Dimensão Social
5 0,3889 0,606 0,2982 0,1177 0,1199 0,1137 1,2855 0,1623 1,5817 0,2025
Atributos da Dimensão Política
5 1,3296 0,0674 0,2318 0,1308 0,1829 0,165 0,5017 0,1738 1,4268 0,3022
Subatributos
Subatibutos do atributo Disponibilidade da Dimensão Técnico-econômica
3 0,5152 0,0061 0,5394 0,1198 1,5995 0 1,7128 0,0061 0,0336 0
Subatibutos do atributo Custo de Geração da Dimensão Técnico-econômica
5 1,0795 0,3332 0,1788 0,0878 0,288 0,0673 0,7748 0 1,1847 0,3587
Subatibutos do atributo Domínio Tecnológico da Dimensão Técnico-econômica
3 0,1629 0,2653 0,4059 0,1183 0,1209 0 0 0 0,4043 0
Subatibutos do atributo Meio Aéreo da Dimensão Ambiental
3 1,7575 0,5407 0,5407 0,1183 0,4728 0 1,1423 0 0 0,0334
Subatibutos do atributo Percepção de Conforto da Dimensão Social
4 0,1082 0,3733 0,4269 0 0,0577 0,0983 0,5657 0 0,2082 0
Subatibutos do atributo Aceitação ao Recurso da Dimensão Política
4 0,7054 0,5025 0,4172 0,6982 0,1839 0,0161 0,5512 0,5689 0,1969 0,0851
Subatibutos do atributo Motivação dos Agentes da Dimensão Política
4 0,1842 0,2748 2,6596 0,782 0,1172 0,0274 0,6235 0,3012 0,2143 0,2732
Subatibutos do atributo Conjunção e Encontro de Interesses da Dimensão Política
4 0,3614 0,3267 1,1816 0,1328 0,0575 0 0,3618 0,0828 0,0433 0,1273
Subatibutos do atributo Propriedade do Recurso da Dimensão Política
4 1,462 0 0,1198 0,0251 0,2653 0 1,4431 0,259 0,1188 0
Subatributos do subatributo
Subatributos do subatributo Qualidade da Água - critério Meio Áquatico da Dimensão Ambiental
5 0,9376 0,3869 0,1556 0,1162 0,2183 0,0437 0,9706 0 1,1472 0
Subatributos do subatributo Poluentes Atmosféricos - critério Meio Aéreo da Dimensão Ambiental
4 0,6099 0,2096 0,1101 0 0,1911 0,0161 0,3417 0 0,5068 0,1167 Figura 16 - Cálculo da Razão de Consistência dos Especialistas (11 a 20)
87
Cada coluna das tabelas anteriores corresponde a um especialista. Os ícones
verdes indicam que o especialista está dentro da Razão de Consistência máxima
permitida, os vermelhos indicam que ele está sendo inconsistente. A ordem da
matriz indica o número de elementos que são comparados aos pares, portanto
quanto mais elementos mais provável de ser inconsistente nas comparações. E,
nota-se que é justamente isto que ocorreu nos procedimentos. Por exemplo, na
primeira linha, numa matriz comparativa de ordem 5, apenas um especialista ficou
dentro da faixa de consistência aceitável.
Os pesos finais dos atributos e subatributos foram calculados considerando apenas
a média dos procedimentos que estão dentro do RC esperado. Então o diagrama de
pesos está representado a seguir.
Tabela 14 – Pesos dos atributos e subatributos da Dimensão Técnico-econômica
Dimensão Atributo Subatributo
Disponibilidade 39,8%
Intermitência 16,2% Confiabilidade 18,9%
Qualidade da Energia 43,9% Volume de Energia 62,5% Potencial Energético
32,7% Potência de Operação 37,5% Custo de Implantação 16,7%
TIR 32,6% Custo de O&M 17,1%
VPL 12,6% Custo de Geração 23,5%
Vida Útil 20,9% Tecnologias e Equipamentos 31,7%
Projeto e logística 43,0% Domínio Tecnológico
15,0% Tempo de Implantação 25,3% Distância ao consumo 64,4%
Técnico-econômica 25%
Facilidade Técnica 9,9% Qualificação mão de obra 35,6%
Tabela 15 - Pesos dos atributos e subatributos da Dimensão Ambiental Dimensão Atributos Subatributos Subatributos
Dejetos Sólidos 48,1% Dejetos meio terrestre 58,7% Dejetos líquidos 51,9% Meio terrestre
31,3% Ocupação do solo 41,3% Consumo e vazão de água 58,2%
DBO 21,1% DQO 23,3%
Poluentes no meio aquático 25,0%
Alteração de pH 13,4%
Meio aquático 32,2% Qualidade da Água
41,8%
Alteração da Temperatura 17,2%
Ambiental 25%
Meio aéreo Poluentes Atmosféricos Emissão de NOx 23,4%
88
Emissão de SO2 30,0% Emissão de CH4 28,1%
26,5%
Emissão de MP 18,5% Gases do Efeito Estufa 34,5%
36,5%
Gases degradantes da camada de O3 39,0%
Tabela 16 - Pesos dos atributos e subatributos da Dimensão Social Dimensão Atributos Subatributos
Empregos diretos 58,2% Geração de Empregos 26,8% Qualidade e segurança dos
empregos 41,8% Impacto social devido espaço ocupado 24,1%
Atividades econômicas / infraestrutura 52,4% Influência no
desenvolvimento 15,9% Desenvolvimento humano 47,6%
Impactos a saúde 64,9% Desequilibrio Ambiental no Meio Social 21,3% Impactos à agricultura 35,1%
Poluição sonora 30,9% Poluição visual 14,3%
Poluição ofaltiva 26,9%
Social 25%
Percepção de Conforto 11,9%
Poluição térmica 27,9%
Tabela 17 - Pesos dos atributos e subatributos da Dimensão Política Dimensão Atributos Subatributos
ONGs, sociedade organizada 29,6%
Consumidores 20,6% Governo 34,1%
Aceitação ao Recurso 13,5%
Geradores / distribuidores 15,8% ONGs e sociedade organizada
25,6% Consumidores 16,4%
Governos 37,4%
Motivação dos Agentes 19,6%
Geradores / distribuidores 20,6% ONGs, sociedade organizada
26,6% Consumidores 27,5%
Governos 23,7%
Conjunção e Encontro de Interesses 12,8%
geradores / distribuidores 22,3% Instrumentos políticos 51,4%
Apoio Político 25,3% Aspectos legais 48,6%
Posse do recurso 19,3% Propriedade do recurso 19,3%
Política 25%
Propriedade dos Recursos 28,7%
Integração energética 61,3%
8.3.3. Cálculo dos Ranqueamentos
Agora que todos os resultados dos algoritmos de cálculo dos atributos e subatributos
foram convertidos para números e se encontram numa mesma base, e também com
89
os pesos calculados é possível executar a matemática necessária para classificação
dos REs.
8.3.3.1. Ranqueamento Padrão
O primeiro ranqueamento calculado é o Ranqueamento Padrão, com base nos
dados reais da RAA. Como no estudo existem 182 recursos energéticos, o quadro
seguinte apresentará os 30 melhores e os 30 piores posicionados. A classificação
que engloba todos os REs e suas posições no rank pode ser vista no ANEXO C.
Tabela 18 – Trinta primeiras posições do Ranqueamento Padrão
Rank Recursos Energéticos Nota
1 [Setor Residencial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (aquecimento de água)
0,803
2 Hidrogeração [<1kW] 0,801
3 [Setor Residencial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (refrigeração) 0,790
4 Hidrogeração [500kW a 2MW] 0,785
5 [Setor Residencial] - PROJETO DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES
(condicionamento ambiental) 0,784
6 [Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (condicionamento ambiental)
0,780
7 [Setor Industrial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO,
EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (fornos, caldeiras e fogões) 0,779
8 [Setor Industrial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (força motriz estacionária) 0,779
9 [Setor Industrial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO,
EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (iluminação) 0,778
90
Rank Recursos Energéticos Nota
10 [Setor Industrial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO,
EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (refrigeração) 0,778
11 [Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO,
EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (aquecimento de água) 0,778
12 [Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO,
EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (força motriz estacionária) 0,778
13 [Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO,
EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (iluminação) 0,778
14 [Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO,
EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (refrigeração) 0,778
15 [Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (condicionamento ambiental) 0,777
16 [Setor Industrial] - PROJETO DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES
(iluminação) 0,774
17 [Setor Industrial] - PROJETO DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES
(condicionamento ambiental) 0,774
18 [Setor Comercial] - CONTROLE DE CARGA (refrigeração) 0,774
19 [Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (iluminação) 0,772
20 [Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (refrigeração) 0,772
21 [Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (força motriz estacionária)
0,772
22 [Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (aquecimento de água)
0,772
91
Rank Recursos Energéticos Nota
23 [Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (condicionamento ambiental)
0,772
24 [Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (aquecimento - coletor solar)
0,772
25 [Setor Residencial] - PROJETO DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES
(iluminação) 0,771
26 [Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (força motriz estacionária)
0,771
27 [Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (fornos, caldeiras e fogões)
0,770
28 [Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (refrigeração)
0,770
29 [Setor Comercial] - PROJETOS DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES
(iluminação) 0,763
30 [Setor Comercial] - PROJETOS DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES
(condicionamento ambiental) 0,763
Vale evidenciar o fato que entre as 30 primeiras posições do Ranqueamento Padrão,
existam apenas dois Recursos Energéticos do Lado da Oferta, e ambos são
tecnologias de Hidrogeração Elétrica (em diferentes faixas de potência). Todos os
outros REs que ocupam as primeiras posições correspondem a Recursos
Energéticos pelo Lado da Demanda. Isto demonstra que são esperados grandes
ganhos energéticos provindos da aplicação da Eficiência Energética, principalmente
nos setores industriais e comerciais.
Tabela 19 – REs com piores colocações no Ranqueamento Padrão
Rank Recursos Energéticos Nota
152 {Geotérmico} Geração Elétrica [500kW a 2MW] 0,600
92
Rank Recursos Energéticos Nota
153 {Derivados do Petróleo} GLP [500kW a 2MW] 0,598
154 {Queima Direta} Lenha [10kW a 100kW] 0,597
155 {Biocombustível} Biogás esgotos [30MW a 200MW] 0,597
156 {Derivados do Petróleo} Óleo Combustível [2MW a 30MW] 0,590
157 {Derivados do Petróleo} Óleo Combustível [100kW a 500kW] 0,590
158 {Derivados do Petróleo} Óleo Combustível [10kW a 100kW] 0,586
159 {Derivados do Petróleo} Gasolina [500kW a 2MW] 0,584
160 {Queima Direta} Resíduos agrícolas [2MW a 30MW] 0,583
161 {Biocombustível} Biogás aterros [30MW a 200MW] 0,581
162 {Biocombustível} Biogás dejetos [30MW a 200MW] 0,580
163 Carvão [500kW a 2MW] 0,579
164 Carvão [10kW a 100kW] 0,576
165 {Biocombustível} Biodiesel [2MW a 30MW] 0,575
166 {Derivados do Petróleo} Óleo Combustível [30MW a 200MW] 0,572
167 {Derivados do Petróleo} Óleo Combustível [>200MW] 0,567
168 Carvão [100kW a 500kW] 0,565
169 Carvão [2MW a 30MW] 0,565
170 {Derivados do Petróleo} GLP [2MW a 30MW] 0,565
171 {Queima Direta} Lenha [100kW a 500kW] 0,554
172 Carvão [30MW a 200MW] 0,546
93
Rank Recursos Energéticos Nota
173 {Derivados do Petróleo} Diesell [2MW a 30MW] 0,544
174 Nuclear [2MW a 30MW] 0,542
175 Nuclear [30MW a 200MW] 0,539
176 Nuclear [>200MW] 0,538
177 Carvão [>200MW] 0,536
178 {Queima Direta} Lenha [500kW a 2MW] 0,536
179 Nuclear [500kW a 2MW] 0,529
180 Nuclear [100kW a 500kW] 0,525
181 Nuclear [10kW a 100kW] 0,515
182 {Queima Direta} Lenha [2MW a 30MW] 0,512
As últimas posições na classificação dos recursos ficou com as energias “sujas”,
principalmente relacionando algum tipo de queima de energético, seja ele de origem
fóssil ou vegetal. Os recursos de geração termonuclear também ficaram ocupando
quase todas as piores colocações.
8.3.3.2. Ranqueamento dos En-In
Este Ranqueamento utiliza-se dos pesos dos atributos e subatributos calculados
com base nos procedimentos preenchidos pelos especialistas. A classificação final
corresponde a média simples dos ranqueamentos calculados para cada um dos
especialistas. Também serão apresentados aqui os 30 melhores e os 30 piores
recursos energéticos classificados.
94
Tabela 20 – Posições 1 a 30 do Ranqueamentos dos En-In
Rank Recursos Energéticos Nota
1 [Setor Industrial] - PROJETO DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES
(iluminação) 0,705
2 [Setor Industrial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO,
EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (força motriz estacionária) 0,704
3 [Setor Industrial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (refrigeração)
0,703
4 [Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (condicionamento ambiental)
0,696
5 [Setor Comercial] - CONTROLE DE CARGA (aquecimento de água) 0,695
6 [Setor Industrial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (fornos, caldeiras e fogões) 0,694
7 [Setor Industrial] - CONTROLE DE CARGA (iluminação) 0,694
8 [Setor Industrial] - PROJETO DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES (condicionamento ambiental)
0,693
9 [Setor Comercial] - CONTROLE DE CARGA (refrigeração) 0,691
10 [Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (iluminação) 0,691
11 [Setor Residencial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (aquecimento de água) 0,690
12 [Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (força motriz estacionária)
0,689
95
Rank Recursos Energéticos Nota
13 [Setor Comercial] - PROJETOS DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES (condicionamento ambiental) 0,687
14 [Setor Residencial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO,
EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (refrigeração) 0,687
15 [Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (iluminação) 0,684
16 [Setor Comercial] - PROJETOS DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES
(iluminação) 0,683
17 [Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO,
EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (refrigeração) 0,683
18 [Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (refrigeração) 0,683
19 [Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (aquecimento - coletor solar)
0,683
20 [Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (condicionamento ambiental)
0,679
21 [Setor Residencial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO,
EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (condicionamento ambiental) 0,678
22 [Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (refrigeração) 0,678
23 [Setor Industrial] - CONTROLE DE CARGA (refrigeração) 0,677
24 [Setor Industrial] - CONTROLE DE CARGA (força motriz
estacionária) 0,676
96
Rank Recursos Energéticos Nota
25 [Setor Residencial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (iluminação) 0,674
26 [Setor Comercial] - CONTROLE DE CARGA (iluminação) 0,674
27 [Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO,
EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (aquecimento de água) 0,673
28 [Setor Industrial] - CONTROLE DE CARGA (condicionamento
ambiental) 0,673
29 [Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (aquecimento de água - solar)
0,673
30 [Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (condicionamento ambiental)
0,672
Entre os 30 primeiros REs resultantes do Ranqueamento dos En-In não existe
nenhum Recurso de Oferta. E, novamente os dois setores que se destacam nos
RELD ranqueados são o industrial e o comercial, sendo que o residencial aparece
em apenas 2 posições das 30 primeiras.
Tabela 21 – Últimas colocações no Ranqueamento dos En-In
Rank Recursos Energéticos Nota
152 Nuclear [>200MW] 0,431
153 {Queima Direta} Resíduos agrícolas [10kW a 100kW] 0,429
154 {Geotérmico} Geração Elétrica [2MW a 30MW] 0,427
155 {Queima Direta} Bagaço de Cana (cogeração) [100kW a
500kW] 0,423
156 {Geotérmico} Geração Elétrica [500kW a 2MW] 0,423
157 {Queima Direta} Resíduos agrícolas [500kW a 2MW] 0,420
97
Rank Recursos Energéticos Nota
158 {Derivados do Petróleo} Óleo Combustível [2MW a 30MW] 0,420
159 {Geotérmico} Geração Elétrica [10kW a 100kW] 0,419
160 {Queima Direta} Resíduos agrícolas [100kW a 500kW] 0,418
161 {Geotérmico} Geração Elétrica [100kW a 500kW] 0,418
162 {Geotérmico} Geração Elétrica [>200MW] 0,416
163 Nuclear [30MW a 200MW] 0,409
164 {Derivados do Petróleo} Óleo Combustível [>200MW] 0,408
165 {Derivados do Petróleo} Óleo Combustível [30MW a 200MW] 0,405
166 Nuclear [2MW a 30MW] 0,400
167 Nuclear [500kW a 2MW] 0,398
168 Nuclear [100kW a 500kW] 0,392
169 Nuclear [10kW a 100kW] 0,391
170 {Queima Direta} Resíduos agrícolas [<1kW] 0,385
171 Carvão [500kW a 2MW] 0,369
172 {Queima Direta} Lenha [10kW a 100kW] 0,369
173 {Queima Direta} Lenha [1kW a 10kW] 0,368
174 {Queima Direta} Lenha [100kW a 500kW] 0,366
175 Carvão [10kW a 100kW] 0,359
176 {Queima Direta} Lenha [500kW a 2MW] 0,357
177 {Queima Direta} Lenha [2MW a 30MW] 0,356
178 Carvão [100kW a 500kW] 0,353
179 Carvão [30MW a 200MW] 0,352
180 Carvão [2MW a 30MW] 0,352
181 Carvão [>200MW] 0,350
182 {Queima Direta} Lenha [<1kW] 0,343
98
8.3.3.3. Ranqueamento Final
O Ranqueamento Final é calculado entre a média das notas finais dos REs contidos
no Ranqueamento Padrão e o Ranqueamento dos En-In. Neste item também serão
apresentados apenas os 30 melhores e os 30 piores REs ranqueados, sendo que o
Ranqueamento Final na sua totalidade pode ser consultado no ANEXO E.
Tabela 22 – REs melhores classificados no Ranqueamento Final Rank Recursos Energéticos Notas
1 [Setor Industrial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (força motriz estacionária) 0,7412
2 [Setor Industrial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO,
EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (refrigeração) 0,7410
3 [Setor Industrial] - PROJETO DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES
(iluminação) 0,7397
4 [Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (condicionamento ambiental)
0,7366
5 [Setor Industrial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO,
EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (fornos, caldeiras e fogões) 0,7363
6 [Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO,
EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (iluminação) 0,7341
7 [Setor Industrial] - PROJETO DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES (condicionamento ambiental) 0,7336
8 [Setor Comercial] - CONTROLE DE CARGA (refrigeração) 0,7323
9 [Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO,
EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (refrigeração) 0,7304
10 [Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (força motriz estacionária)
0,7297
11 [Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (aquecimento - coletor solar)
0,7272
12 [Setor Comercial] - CONTROLE DE CARGA (aquecimento de
água) 0,7267
13 [Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (refrigeração) 0,7264
14 [Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (condicionamento ambiental)
0,7263
15 [Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO,
EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (aquecimento de água) 0,7255
16 [Setor Comercial] - PROJETOS DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES
(condicionamento ambiental) 0,7254
17 [Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (condicionamento ambiental)
0,7252
18 [Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (refrigeração) 0,7250
19 [Setor Residencial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (aquecimento de água) 0,7238
99
Rank Recursos Energéticos Notas
20 [Setor Comercial] - PROJETOS DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES
(iluminação) 0,7234
21 [Setor Residencial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (refrigeração) 0,7222
22 [Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (aquecimento de água)
0,7221
23 [Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (iluminação) 0,7213
24 [Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO,
EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (força motriz estacionária) 0,7211
25 [Setor Residencial] - PROJETO DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES (condicionamento ambiental) 0,7206
26 [Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (iluminação) 0,7192
27 [Setor Residencial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO,
EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (condicionamento ambiental) 0,7181
28 [Setor Residencial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO,
EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (iluminação) 0,7158
29 [Setor Residencial] - PROJETO DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES (iluminação)
0,7156
30 [Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (fornos, caldeiras e fogões)
0,7156
Nota-se que entre os 30 primeiros REs mais bem classificados não há nenhum
Recurso de Oferta e existe um predomínio de RELD nos setores industrial e
comercial, similar ao que ocorre no Ranqueamento dos En-In.
Tabela 23 – REs com piores posições no Ranqueamento Final Rank Recursos Energéticos Notas 152 {Queima Direta} Resíduos agrícolas [500kW a 2MW] 0,5157
153 {Derivados do Petróleo} Óleo Combustível [10kW a 100kW] 0,5154 154 {Derivados do Petróleo} Gasolina [500kW a 2MW] 0,5152 155 {Queima Direta} Resíduos agrícolas [100kW a 500kW] 0,5148
156 {Geotérmico} Geração Elétrica [>200MW] 0,5135
157 {Derivados do Petróleo} Óleo Combustível [100kW a 500kW] 0,5130 158 {Geotérmico} Geração Elétrica [500kW a 2MW] 0,5118
159 {Queima Direta} Resíduos agrícolas [2MW a 30MW] 0,5115 160 {Derivados do Petróleo} GLP [2MW a 30MW] 0,5112 161 {Derivados do Petróleo} Óleo Combustível [2MW a 30MW] 0,5053
162 {Queima Direta} Lenha [1kW a 10kW] 0,5015 163 {Queima Direta} Lenha [<1kW] 0,4956 164 {Derivados do Petróleo} Diesell [2MW a 30MW] 0,4927
165 {Derivados do Petróleo} Óleo Combustível [30MW a 200MW] 0,4885
166 {Derivados do Petróleo} Óleo Combustível [>200MW] 0,4872
100
167 Nuclear [>200MW] 0,4845 168 {Queima Direta} Lenha [10kW a 100kW] 0,4832 169 Nuclear [30MW a 200MW] 0,4744
170 Carvão [500kW a 2MW] 0,4741 171 Nuclear [2MW a 30MW] 0,4709
172 Carvão [10kW a 100kW] 0,4672
173 Nuclear [500kW a 2MW] 0,4634 174 {Queima Direta} Lenha [100kW a 500kW] 0,4601 175 Carvão [100kW a 500kW] 0,4593
176 Carvão [2MW a 30MW] 0,4588 177 Nuclear [100kW a 500kW] 0,4585 178 Nuclear [10kW a 100kW] 0,4528
179 Carvão [30MW a 200MW] 0,4491 180 {Queima Direta} Lenha [500kW a 2MW] 0,4462
181 Carvão [>200MW] 0,4430
182 {Queima Direta} Lenha [2MW a 30MW] 0,4340
Percebe-se que os REs nas piores classificações são recursos de oferta
relacionados a algum tipo de queima ou termoeletricidade, tendo como combustíveis
elementos de origem vegetal, fóssil ou nuclear.
101
9. Análise de Resultados
Devido ao grande número de elementos caracterizadores (atributos e subatributos),
em conjunto aos 182 recursos energéticos, requererem muito tempo para uma
análise de sensibilidade variando cada um destes fatores, mesmo assim, podendo
atingir um resultado inconclusivo, a classificação final dos REs foi realizada de forma
a considerar fatores mais macros, estimando o porquê determinados REs ocupam
as primeiras e ultimas posições de cada rank.
A análise de resultados será feita em partes, seguindo as passagens dos
Ranqueamentos Padrão e dos En-In para chegar ao Ranqueamento Final.
9.1. Resultados do Ranqueamento Padrão
O resultado obtido no Ranqueamento Padrão demonstra que a característica
regional está mudando da predominância de atividades rurais para atividades
industriais e de prestação de serviço, pois há expectativa de grandes ganhos
energéticos através de aplicação de medidas de eficientização energética nestes
dois setores, segundo os resultados do Ranqueamento.
Dentre os trinta REs melhores ranqueados, aparecem apenas dois RELO.
Correspondem a hidrogeração em duas faixas de potências distintas. Por sinal,
estão muito bem classificados neste rank, com hidrogeração menor que 1kW em
segundo lugar e hidrogeração de 500kW a 2MW na quarta posição. Comprovando
que, apesar dos grandes potenciais hídricos regionais já estarem praticamente
explorados em sua totalidade, ainda existe a possibilidade de instalação de novas
centrais hidrelétricas de pequeno porte. Considerando que a faixa de potência
destas hidrogerações bem ranqueadas são bem baixas, permite afirmar que a
geração seria para atender um sistema isolado (faixa de 500kW a 2MW), ou
consumidores de micro porte (menores que 1kW).
O Recurso Energético que ocupa a primeira posição deste rank é um recurso
energético pelo lado da demanda que corresponde ao Setor Residencial dado por
medidas de substituição, ajuste e dimensionamento de equipamentos para
aquecimento de água. Este RE evidencia que o ganho estaria na substituição de
102
chuveiros de resistência elétrica por chuveiros que se beneficiam de aquecimento
solar da água, até porque uma grande fatia do gráfico de consumo elétrico
residencial é devido aos chuveiros. Considerando que a região é uma das que
recebem maiores incidências solares do estado de SP, a RAA ainda se beneficia de
dois grandes fabricantes locais de painéis solares para aquecimento de água. Este
RE tem pontos favoráveis em todas as quatro dimensões, pois são relativamente
baratos, tem longa vida útil, manutenção de baixíssimo custo, durante seu
funcionamento não poluem nenhum meio analisado; por existirem fabricantes locais,
geram empregos, não necessitam de uma grande área para serem instalados, além
do que devem receber diversos incentivos políticos.
Já do lado oposto, nas trinta piores colocações, é unânime a participação de RELO
relacionados a queima de combustíveis e termonucleares. Considerando os quinze
últimos piores colocados há uma variação entre termelétricas a carvão, queima
direta da lenha e termonuclear. Estes recursos provavelmente obtiveram notas
péssimas nas Dimensões Ambiental, Social e Política. Na Dimensão Ambiental por
serem emissoras de poluentes nos três meios analisados (aéreo, aquático e
terrestre), ou por gerarem resíduos radioativos. Na Dimensão Social por serem
responsáveis pelo aumento de doenças respiratórias devido a emissão aérea que
geram. Na Dimensão Política por serem mal vistas pela sociedade e governo,
principalmente a geração termonuclear.
9.2. Resultados do Ranqueamento dos En-In
Mesmo partindo de diversas suposições e premissas, a análise dos resultados deste
ranqueamento é um pouco mais complexa, pois, além da quantidade de atributos e
subatributos que caracterizam os REs, ainda há o fator da variação dos pesos
destes atributos e subatributos. Variação esta que é conseqüente do preenchimento
dos procedimentos pelos especialistas.
9.2.1. Pesos dos atributos e subatributos
Como já mencionado em diversas passagens desta tese, os pesos são calculados a
partir dos comparativos par a par feitos pelos especialistas para cada um dos níveis
da árvore hierárquica. Também já mencionado, existe um índice chamado de Razão
103
de Consistência que é capaz de mensurar se as pessoas que estão fazendo o
exercício de comparação par a par – que não passa de um exercício de lógica –
estão sendo consistentes, ou melhor, coerentes em suas avaliações comparativas.
Analisando as RC calculadas para cada um dos especialistas, nota-se que em
algumas comparações, pouquíssimos especialistas foram consistentes, inclusive em
uma delas, apenas um especialista ficou dentro do aceitável. Como os pesos são
calculados considerando apenas a média dos resultados que estão dentro do índice
aceitável de consistência, no caso onde só um especialista estava dentro do índice,
ele que determinou os pesos dos atributos contidos naquela matriz de comparações
par a par. Portanto, conclui-se que quanto maior o número de participantes no
preenchimento do procedimento, maiores as probabilidades de existirem resultados
dentro da faixa consistência, melhorando assim a média final dos pesos dos
atributos e subatributos. A ordem da matriz de comparações também incide
diretamente na consistência, pois quanto maior o número de comparações, maior a
tendência da pessoa se perder no meio das comparações, como se pode ver no
gráfico da Figura 17 onde foram analisados 20 procedimentos.
Figura 17 – Gráfico da Razão de Consistência pela Ordem da Matriz de Comparação
104
Outro fator que pode ter incidido nos resultados deste ranqueamento é devido a
tarefa exaustiva de preenchimento de todos os campos da tabela de Avaliação das
Alternativas, que contempla todos os 182 recursos energéticos que devem ser
caracterizados considerando todos atributos e subatributos definidos. Apesar de
receberem vários alertas para preenchimento em partes, é grande a possibilidade de
muitos terem preenchido o procedimento inteiro de uma só vez, havendo
desatenção em diversos momentos desta árdua tarefa.
9.2.2. Classificação dos REs
O resultado deste ranqueamento tem apenas RELD ocupando as 30 primeiras
posições. Isto leva a concluir que os especialistas acreditam que a demanda
energética futura tem grande potencial de ser atendida através de medidas
relacionadas a eficientização energética, arquitetura apropriada para aproveitamento
de iluminação natural e principalmente devido a aplicação de programas de
educação para que as pessoas façam um uso racional da energia. Mais interessante
ainda é quando se observa este ranqueamento em sua totalidade, irá encontrar um
RELO apenas na 59ª posição e, este recurso é considerado de geração limpa
(geração eólica na faixa de potência de 2 a 30MW). A partir desta posição no rank
até a 80ª posição a um predomínio de RELO, variando entre geração eólica e solar,
as vezes intercaladas por alguns RELD. As posições 81ª a 88ª estão todas
ocupadas por hidrogeração nas suas diversas faixas de potências analisadas no
estudo.
As 30 últimas colocações são ocupadas, semelhantemente ao Ranqueamento
anterior, por recursos de oferta “sujos”, com geração elétrica através da queima de
combustíveis fósseis, minerais ou vegetais, bem como termonucleares.
105
10. Conclusões e Sugestões de Trabalhos Futuros
A pesquisa de PIR realizada pela equipe da USP se apresenta em um grau de
evolução diário, sempre buscando uma consolidação de cada uma de suas diversas
etapas de desenvolvimento.
Parte dos capítulos anteriores retrata como o PIR é feito atualmente, bem como e,
fruto desta tese, determina uma metodologia de cálculo do Ranqueamento de
Recursos Energéticos baseada em informações provindas de análises anteriores,
como o Cômputo e Valoração dos Potenciais Completos.
A utilização de diversas fontes de dados, sejam de origem mensurável ou através de
opiniões dos envolvidos e interessados, comprovam que o PIR tem uma abordagem
bem mais ampla e complexa das questões tratadas na obtenção e uso de energia,
quando comparado ao planejamento tradicional.
O Ranqueamento dos Recursos Energéticos fundamentados no Planejamento
Integrado de Recursos é uma etapa necessária para o desenvolvimento deste tipo
de planejamento, e serve de suporte para as etapas seguintes. Obviamente que
somente esta classificação é insuficiente para afirmar que os REs ocupantes das
primeiras posições são os que devam ser implantados em uma primeira instância na
região da pesquisa. Um estudo mais detalhado, com outras considerações, é feito
posteriormente ao Ranqueamento dos REs considerando outros indicadores que
tem a função de barrar a implementação imediata de determinados recursos que
ultrapassem as regiões limítrofes estabelecidas por estes indicadores.
A metodologia apresentada nesta tese se mostrou muito eficiente ao que se propôs.
O método de padronização de dados de origem numérica, não numérica e
qualitativa para uma mesma base adimensional, que possibilitou a comparação justa
entre os diversos atributos e subatributos dentro das suas dimensões, é de
excelente valia e pode ser aplicado em diversas outra análises menos complexas.
Tomando por base o Estudo de Caso focado na RAA, a aplicação da metodologia
proposta serviu para identificar recursos energéticos com potencial de ganho
energético e para atendimento a demanda dos próximos anos. Estes REs deverão
passar por uma análise seguinte ao Ranqueamento que contenha indicadores
106
capazes de aprovar ou reprovar os REs que ocupam as primeiras posições para
serem aplicados em outro momento.
Por fim, listam-se como sugestões de futuros trabalhos, principalmente visando o
aprimoramento de alguns pontos que foram utilizados na metodologia:
1) Desenvolvimento de uma ferramenta computacional que seja inteligente o
suficiente para fazer a conversão automatizada dos dados provindos dos
CVPCs para a faixa de valores utilizada na comparação dos recursos;
2) Aprimoramento do procedimento aplicado aos En-In, de tal maneira que seja
de um preenchimento menos árduo e que permita uma melhor interpretação
dos comparativos aos pares;
3) Desenvolver um software de autoria da equipe do PIR da USP que permita a
fácil manipulação dos pesos dos atributos e subatributos para auxiliar numa
análise de sensibilidade do posicionamento dos REs em cada um dos
Ranqueamentos.
107
ANEXO A - Exemplo de Avaliação de Critérios preenchido por especialista
Absolutamente significativo
Mais significativo
SignificativoLigeiramente significativo
IndiferenteLigeiramente significativo
SignificativoMais
significativoAbsolutamente significativo
1 - Critérios
OK Confiabilidade x Domínio tecnológico
OK Confiabilidade x Facilidade técnica
OK Confiabilidade x Potencial energético
OK Confiabilidade x Custo de geração
OK Domínio tecnológico x Facilidade técnica
OK Domínio tecnológico x Potencial energético
OK Domínio tecnológico x Custo de geração
OK Facilidade técnica x Potencial energético
OK Facilidade técnica x Custo de geração
OK Potencial energético x Custo de geração
1.1 - Dimensão Técnico-econômica
OK Meio terrestre x Meio aquático
OK Meio aquático x Meio aéreo
OK Meio terrestre x Meio aéreo
OKGeração de empregos x Percepção de
Conforto
OKPercepção de
conforto x Influência no Desenvolvimento
OKInfluência no
desenvolvimento xImpacto humano
decorrente do espaço ocupado
OKImpacto humano
decorrente do espaço ocupado
xDesequilíbrio
ambiental no meio social
OKGeração de empregos x Influência no
desenvolvimento
OKPercepção de
conforto xImpacto humano
decorrente do espaço ocupado
OKInfluência no
desenvolvimento xDesequilíbrio
ambiental no meio social
OKGeração de empregos x
Impacto humano decorrente do
espaço ocupado
OKPercepção de
conforto xDesequilíbrio
ambiental no meio social
OKGeração de empregos x
Desequilíbrio ambiental no meio
social
1.2 - Dimensão Ambiental
1.3 - Dimensão Social
OK Aceitação do recurso x Motivação dos agentes
OK Aceitação do recurso x Apoio político
OK Aceitação do recurso x Propriedade do recurso
OK Aceitação do recurso xConjunção e encontro de interesses
OKMotivação dos
agentes x Apoio político
OKMotivação dos
agentes x Propriedade do recurso
OKMotivação dos
agentes xConjunção e encontro de interesses
OKConjunção e encontro de interesses
x Propriedade do recurso
OKConjunção e encontro de interesses
x Apoio político
OK Apoio político x Propriedade do recurso
1.4 - Dimensão Política
108
continuação
OK Disponibilidade x Intermitência
OK Intermitência x Qualidade da energia
OK Qualidade da Energia x Disponibilidade
OK Volume de energia x Potências de operação
OKCusto de
implantação x TIR
OK TIR x Custo de O&M
OK Custo de O&M x VPL
OK VPL x Vida útil
OKCusto de
implantação x Custo de O&M
OK TIR x VPL
OK Custo de O&M x Vida útil
OKCusto de
implantação x VPL
OK TIR x Vida útil
OKCusto de
implantação x Vida útil
2 - Subcritérios (Nível 1)
2.1 - Subcritérios do critério Disponibilidade da Dimensão Técnico-econômica
2.2 - Subcritérios do critério Potencial Energético da Dimensão Técnico-econômica
2.3 - Subcritérios do critério Custo de Geração da Dimensão Técnico-econômica
OKTecnologia e
equipamentos x Projeto e logística
OK Projeto e Logística x Tempo de implantação
OKTecnologia e
equipamentos x Tempo de implantação
OKDistância do centro
de consumo x Qualificação da mão de obra
OKDemanda de água: consumo e vazão x Qualidade da água
OKPoluentes
atmosféricos x Gases do Efeito Estufa (GEE)
OKGases do Efeito
Estufa (GEE) x Gases degradantes do ozônio
OKPoluentes
atmosféricos x Gases degradantes do ozônio
2.4 - Subcritérios do critério Domínio Tecnológico da Dimensão Técnico-econômica
2.5 - Subcritérios do critério Facilidade Técnica da Dimensão Técnico-Econômica
2.6 - Subcritérios do critério Meio Aquático da Dimensão Ambiental
2.7- Subcritérios do critério Meio Aéreo da Dimensão Ambiental
109
OK Dejetos x Ocupação do solo
OKAtividades
econômicas / infraestrutura x Desenvolvimento
humano
OK Empregos diretos x Qualidade e segurança
OK Poluição sonora x Poluição visual
OK Poluição sonora x Poluição olfativa
OK Poluição sonora x Poluição térmica
OK Poluição visual x Poluição olfativa
OK Poluição visual x Poluição térmica
OK Poluição olfativa x Poluição térmica
2.8 - Subcritérios do critério Meio Terrestre da Dimensão Ambiental
2.9 - Subcritérios do critério Influência no Desenvolvimento da Dimensão Social
2.10 - Subcritérios do critério Geração de Empregos da Dimensão Social
2.11 - Subcritérios do critério Percepção de Conforto da Dimensão Social
continuação
110
OK Impactos a saúde X Impactos a agricultura
OKSociedade
organizada / ONGs / Associações
x Governos
OKSociedade
organizada / ONGs / Associações
xGeradores / produtores /
distribuidores
OKSociedade
organizada / ONGs / Associações
x Consumidores
OK Governos xGeradores / produtores /
distribuidores
OK Governos x Consumidores
OKGeradores / produtores /
distribuidoresx Consumidores
OKSociedade
organizada / ONGs / Associações
x Governos
OKSociedade
organizada / ONGs / Associações x
Geradores / produtores /
distribuidores
OKSociedade
organizada / ONGs / Associações
x Consumidores
OK Governos xGeradores / produtores /
distribuidores
OK Governos x Consumidores
OKGeradores / produtores /
distribuidoresx Consumidores
OKSociedade
organizada / ONGs / Associações
x Governos
OKSociedade
organizada / ONGs / Associações
xGeradores / produtores /
distribuidores
OKSociedade
organizada / ONGs / Associações
x Consumidores
OK Governos xGeradores / produtores /
distribuidores
OK Governos x Consumidores
OKGeradores / produtores /
distribuidoresx Consumidores
OKInstrumentos
políticos x Aspectos legais
OK Propriedade x Posse
OK Propriedade x Integração energética
OK Posse x Integração energética
2.12 - Subcritérios do critério Desequilíbrio Ambiental no Meio Social da Dimensão Social
2.17 - Subcritérios do critério Propriedade do Recurso da Dimensão Política
2.15 - Subcritérios do critério Conjunção e Encontro de Interesses da Dimensão Política
2.13 - Subcritérios do critério Aceitação ao Recurso da Dimensão Política
2.14 - Subcritérios do critério Motivação dos Agentes da Dimensão Política
2.16 - Subcritérios do critério Apoio Político da Dimensão Política
OK pH x Demanda química de oxigênio
OK pH x Demanda bioquímica de oxigênio
OK pH x Temperatura
OK pH x Emissão de poluentes
OKDemanda química de
oxigênio x Demanda bioquímica de oxigênio
OKDemanda química de
oxigênio x Temperatura
OKDemanda química de
oxigênio x Emissão de poluentes
OKDemanda bioquímica
de oxigênio x Temperatura
OKDemanda bioquímica
de oxigênio x Emissão de poluentes
OK Temperatura x Emissão de poluentes
OK Sólidos x Líquidos
3.2 - Subcritérios do subcritério Dejetos - critério Meio Terrestre da Dimensão Ambiental
3 - Subcritérios (Nível 2)3.1 - Subcritérios do subcritério Qualidade da Água - critério Meio Áquatico da Dimensão Ambiental
continuação
111
OK NOx x SO2
OK NOx x CH4
OK NOx x Material particulado
OK SO2 x CH4
OK SO2 x Material particulado
OK CH4 x Material particulado
3.3 - Subcritérios do subcritério Poluentes Atmosféricos - critério Meio Aéreo da Dimensão Ambiental
113
Recurso Energético
Solar Fotovoltaico [<1kW] Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Muito Bom Regular Bom Muito Bom Bom Bom Bom Regular
Eólico [<1kW] Bom Bom Bom Regular Bom Regular Bom Muito Bom Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Bom Muito Bom Bom
Hidrogeração [<1kW] Bom Muito Bom Muito Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Muito Bom Muito Bom Bom Regular Regular Bom
{Queima Direta} Lenha [<1kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom Muito Bom Bom Bom Bom
{Queima Direta} Resíduos agrícolas [<1kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom
{Biocombustível} Álcool [<1kW]
Regular Bom Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom
{Geotérmico} Demanda [<1kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Regular Regular
{Derivados do Petróleo} Gasolina [<1kW]
Bom Bom Regular Regular Regular Bom Bom Regular Regular Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Bom Bom
{Derivados do Petróleo} GLP [<1kW]
Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Regular Bom
Solar Fotovoltaico [1kW a 10kW]
Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Muito Bom Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom Regular
Eólico [1kW a 10kW] Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Muito Bom Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom Regular
Hidrogeração [1kW a 10kW] Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Bom Bom Bom
{Queima Direta} Lenha [1kW a 10kW]
Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Queima Direta} Bagaço de Cana (cogeração) [1kW a
10kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom
{Queima Direta} Resíduos agrícolas [1kW a 10kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom
{Biocombustível} Álcool [1kW a 10kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom
{Biocombustível} Biogás aterros [1kW a 10kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás dejetos [1kW a 10kW]
Bom Bom Muito Bom Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás esgotos [1kW a 10kW]
Regular Regular Regular Bom Bom Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Regular
{Derivados do Petróleo} Gasolina [1kW a 10kW]
Regular Bom Regular Bom Bom Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Derivados do Petróleo} GLP [1kW a 10kW]
Regular Regular Regular Bom Bom Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Gás Natural} Cogeração [1kW a 10kW]
Regular Regular Regular Bom Bom Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Solar Fotovoltaico [10kW a 100kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Muito Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Eólico [10kW a 100kW] Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Muito Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Hidrogeração [10kW a 100kW]
Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom Bom
{Queima Direta} Lenha [10kW a 100kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Queima Direta} Bagaço de Cana (cogeração) [10kW a
100kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Queima Direta} Resíduos agrícolas [10kW a 100kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biodiesel [10kW a 100kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Álcool [10kW a 100kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás aterros [10kW a 100kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás dejetos [10kW a 100kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás esgotos [10kW a 100kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Geotérmico} Geração Elétrica [10kW a 100kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Regular Regular
{Derivados do Petróleo} Óleo Combustível [10kW a
100kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Derivados do Petróleo} Gasolina [10kW a 100kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Derivados do Petróleo} GLP [10kW a 100kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Regular Bom
{Derivados do Petróleo} Diesell [10kW a 100kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Gás Natural} Queima Direta [10kW a 100kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Gás Natural} Cogeração [10kW a 100kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Carvão [10kW a 100kW] Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Nuclear [10kW a 100kW] Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Péssimo Regular
Solar Fotovoltaico [100kW a 500kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Eólico [100kW a 500kW] Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Regular Bom Regular Regular Regular Regular Regular
Hidrogeração [100kW a 500kW]
Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Queima Direta} Lenha [100kW a 500kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Queima Direta} Bagaço de Cana (cogeração) [100kW a
500kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Queima Direta} Resíduos agrícolas [100kW a 500kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biodiesel [100kW a 500kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Álcool [100kW a 500kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás aterros [100kW a 500kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás dejetos [100kW a 500kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás esgotos [100kW a 500kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Geotérmico} Geração Elétrica [100kW a 500kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom
{Derivados do Petróleo} Óleo Combustível [100kW a
500kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Derivados do Petróleo} Gasolina [100kW a 500kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Derivados do Petróleo} GLP [100kW a 500kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Derivados do Petróleo} Diesell [100kW a 500kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Gás Natural} Queima Direta [100kW a 500kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Gás Natural} Cogeração [100kW a 500kW]
Regular Regular Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Carvão [100kW a 500kW] Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Nuclear [100kW a 500kW] Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Regular Regular Regular Regular Regular
Custo de Geração Domínio Tecnológico Facilidade TécnicaConfiabilidade Potencial Energético
Técnico-econômica
Tempo de Implantação
Distância ao Centro de Consumo
Qualificação da mão-de-obra
Projeto e Logística
DisponibilidadeVolume de
EnergiaPotências de
OperaçãoCusto de
ImplantaçãoIntermitência
Qualidade da Energia
TIRTecnologias e Equipamentos
Custo de O&M VPL Vida Útil
114
Recurso Energético
Solar Fotovoltaico [<1kW] Excelente Excelente Muito Bom Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente
Eólico [<1kW] Excelente Excelente Muito Bom Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente
Hidrogeração [<1kW] Muito Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente
{Queima Direta} Lenha [<1kW]
Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Queima Direta} Resíduos agrícolas [<1kW]
Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Álcool [<1kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Geotérmico} Demanda [<1kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Derivados do Petróleo} Gasolina [<1kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Derivados do Petróleo} GLP [<1kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Solar Fotovoltaico [1kW a 10kW]
Excelente Excelente Muito Bom Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente
Eólico [1kW a 10kW] Excelente Excelente Muito Bom Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente
Hidrogeração [1kW a 10kW] Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente
{Queima Direta} Lenha [1kW a 10kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Queima Direta} Bagaço de Cana (cogeração) [1kW a
10kW]
Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Queima Direta} Resíduos agrícolas [1kW a 10kW]
Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Álcool [1kW a 10kW]
Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás aterros [1kW a 10kW]
Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Bom Bom
{Biocombustível} Biogás dejetos [1kW a 10kW]
Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Bom Bom
{Biocombustível} Biogás esgotos [1kW a 10kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Derivados do Petróleo} Gasolina [1kW a 10kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular
{Derivados do Petróleo} GLP [1kW a 10kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular
{Gás Natural} Cogeração [1kW a 10kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Solar Fotovoltaico [10kW a 100kW]
Excelente Excelente Bom Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente
Eólico [10kW a 100kW] Excelente Excelente Bom Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente
Hidrogeração [10kW a 100kW]
Excelente Excelente Bom Muito Bom Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente
{Queima Direta} Lenha [10kW a 100kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Queima Direta} Bagaço de Cana (cogeração) [10kW a
100kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Queima Direta} Resíduos agrícolas [10kW a 100kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biodiesel [10kW a 100kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Álcool [10kW a 100kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás aterros [10kW a 100kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás dejetos [10kW a 100kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás esgotos [10kW a 100kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Geotérmico} Geração Elétrica [10kW a 100kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Derivados do Petróleo} Óleo Combustível [10kW a
100kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Derivados do Petróleo} Gasolina [10kW a 100kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Derivados do Petróleo} GLP [10kW a 100kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Derivados do Petróleo} Diesell [10kW a 100kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Gás Natural} Queima Direta [10kW a 100kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Gás Natural} Cogeração [10kW a 100kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Carvão [10kW a 100kW] Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Nuclear [10kW a 100kW] Regular Regular Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Solar Fotovoltaico [100kW a 500kW]
Excelente Excelente Bom Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente
Eólico [100kW a 500kW] Excelente Excelente Bom Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente
Hidrogeração [100kW a 500kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Queima Direta} Lenha [100kW a 500kW]
Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Queima Direta} Bagaço de Cana (cogeração) [100kW a
500kW]
Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Queima Direta} Resíduos agrícolas [100kW a 500kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biodiesel [100kW a 500kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Álcool [100kW a 500kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás aterros [100kW a 500kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás dejetos [100kW a 500kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás esgotos [100kW a 500kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Geotérmico} Geração Elétrica [100kW a 500kW]
Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Derivados do Petróleo} Óleo Combustível [100kW a
500kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Derivados do Petróleo} Gasolina [100kW a 500kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Derivados do Petróleo} GLP [100kW a 500kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Derivados do Petróleo} Diesell [100kW a 500kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Gás Natural} Queima Direta [100kW a 500kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Gás Natural} Cogeração [100kW a 500kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Carvão [100kW a 500kW] Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular
Nuclear [100kW a 500kW] Regular Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Meio Terrestre
Ambiental
DQO MPLíquidos DBOOcupação do
Solo
Demanda de água: consumo
e vazão
Qualidade da Água
Emissão de Poluentes
Sólidos
Poluentes Atmosféricos
CH4pH Temperatura
Meio Aquático Meio Aéreo
NOx SO2
DejetosGases do Efeito
Estufa (GEE)
Gases degradantes do
ozônio
115
Recurso Energético
Solar Fotovoltaico [<1kW] Regular Muito Bom Muito Bom Bom Bom Excelente Excelente Excelente Bom Excelente Excelente Excelente Excelente Bom Regular
Eólico [<1kW] Bom Muito Bom Muito Bom Bom Bom Excelente Excelente Muito Bom Bom Excelente Excelente Excelente Excelente Muito Bom Bom
Hidrogeração [<1kW] Bom Muito Bom Bom Bom Bom Muito Bom Muito Bom Bom Bom Excelente Excelente Muito Bom Bom Muito Bom Muito Bom
{Queima Direta} Lenha [<1kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular
{Queima Direta} Resíduos agrícolas [<1kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular
{Biocombustível} Álcool [<1kW]
Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom Bom Bom
{Geotérmico} Demanda [<1kW]
Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular
{Derivados do Petróleo} Gasolina [<1kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular
{Derivados do Petróleo} GLP [<1kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Regular Regular Regular Regular
Solar Fotovoltaico [1kW a 10kW]
Regular Muito Bom Muito Bom Bom Bom Excelente Excelente Excelente Bom Excelente Excelente Excelente Excelente Regular Regular
Eólico [1kW a 10kW] Regular Muito Bom Muito Bom Bom Bom Excelente Excelente Excelente Bom Excelente Excelente Excelente Excelente Regular Regular
Hidrogeração [1kW a 10kW] Bom Muito Bom Muito Bom Bom Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Bom Excelente Excelente Muito Bom Muito Bom Bom Bom
{Queima Direta} Lenha [1kW a 10kW]
Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Regular Bom Regular Bom Bom Regular
{Queima Direta} Bagaço de Cana (cogeração) [1kW a
10kW]
Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Regular Bom Regular Regular Bom Regular
{Queima Direta} Resíduos agrícolas [1kW a 10kW]
Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Regular Bom Regular Regular Bom Regular
{Biocombustível} Álcool [1kW a 10kW]
Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular
{Biocombustível} Biogás aterros [1kW a 10kW]
Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Regular Bom Muito Bom Muito Bom Regular Regular
{Biocombustível} Biogás dejetos [1kW a 10kW]
Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Regular Bom Muito Bom Muito Bom Regular Regular
{Biocombustível} Biogás esgotos [1kW a 10kW]
Regular Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Regular Regular
{Derivados do Petróleo} Gasolina [1kW a 10kW]
Regular Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Regular Bom Regular Regular Regular Regular
{Derivados do Petróleo} GLP [1kW a 10kW]
Regular Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Regular Bom Regular Regular Regular Regular
{Gás Natural} Cogeração [1kW a 10kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Solar Fotovoltaico [10kW a 100kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Muito Bom Bom Bom
Eólico [10kW a 100kW] Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Muito Bom Bom Bom
Hidrogeração [10kW a 100kW]
Bom Bom Bom Muito Bom Bom Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Bom Bom Muito Bom Muito Bom
{Queima Direta} Lenha [10kW a 100kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Bom Bom
{Queima Direta} Bagaço de Cana (cogeração) [10kW a
100kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Queima Direta} Resíduos agrícolas [10kW a 100kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biodiesel [10kW a 100kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Álcool [10kW a 100kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás aterros [10kW a 100kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Regular
{Biocombustível} Biogás dejetos [10kW a 100kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Regular Regular
{Biocombustível} Biogás esgotos [10kW a 100kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Regular Regular Regular
{Geotérmico} Geração Elétrica [10kW a 100kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular
{Derivados do Petróleo} Óleo Combustível [10kW a
100kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Regular Bom
{Derivados do Petróleo} Gasolina [10kW a 100kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Regular Bom Regular Regular
{Derivados do Petróleo} GLP [10kW a 100kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Regular Bom Regular Regular
{Derivados do Petróleo} Diesell [10kW a 100kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom
{Gás Natural} Queima Direta [10kW a 100kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom
{Gás Natural} Cogeração [10kW a 100kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Carvão [10kW a 100kW] Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Bom Bom
Nuclear [10kW a 100kW] Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Péssimo Péssimo Regular Regular
Solar Fotovoltaico [100kW a 500kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Excelente Excelente Bom Excelente Excelente Excelente Excelente Bom Bom
Eólico [100kW a 500kW] Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Excelente Excelente Bom Excelente Excelente Excelente Excelente Bom Regular
Hidrogeração [100kW a 500kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Queima Direta} Lenha [100kW a 500kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Regular Regular Bom Regular
{Queima Direta} Bagaço de Cana (cogeração) [100kW a
500kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Regular Regular Regular Bom
{Queima Direta} Resíduos agrícolas [100kW a 500kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Regular Regular Regular Regular
{Biocombustível} Biodiesel [100kW a 500kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular
{Biocombustível} Álcool [100kW a 500kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular
{Biocombustível} Biogás aterros [100kW a 500kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Regular
{Biocombustível} Biogás dejetos [100kW a 500kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Regular
{Biocombustível} Biogás esgotos [100kW a 500kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Regular Regular
{Geotérmico} Geração Elétrica [100kW a 500kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular
{Derivados do Petróleo} Óleo Combustível [100kW a
500kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom
{Derivados do Petróleo} Gasolina [100kW a 500kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom
{Derivados do Petróleo} GLP [100kW a 500kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Regular Regular Regular Regular
{Derivados do Petróleo} Diesell [100kW a 500kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Regular Bom Bom Regular
{Gás Natural} Queima Direta [100kW a 500kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom
{Gás Natural} Cogeração [100kW a 500kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Carvão [100kW a 500kW] Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Bom Bom Regular Bom Regular Regular Bom Regular
Nuclear [100kW a 500kW] Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Péssimo Regular Regular Regular
Social Político
Geradores, Produtores,
Distribuidores
Desequilibrio Ambiental no Meio Social
GovernosPoluição Sonora Poluição Visual Poluição olfativaPoluição Térmica
Influência no Desenvolvimento
Atividades econômicas / infra-estrutura
Desenvolvimento Humano
Qualidade e segurança
Sociedade Organizada /
ONGs / Associações
Impactos a Saúde
Impactos a Agricultura
Percepção de Conforto Aceitação do Recurso
Consumidores
Geração de Empregos
Impacto Social Devido ao
Espaço OcupadoEmpregos Diretos
116
Recurso Energético
Solar Fotovoltaico [<1kW] Excelente Muito Bom Bom Bom Excelente Muito Bom Bom Bom Muito Bom Muito Bom Bom Bom Regular
Eólico [<1kW] Excelente Muito Bom Muito Bom Bom Excelente Muito Bom Muito Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom Regular
Hidrogeração [<1kW] Muito Bom Bom Muito Bom Bom Muito Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom Muito Bom Muito Bom Bom
{Queima Direta} Lenha [<1kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Regular
{Queima Direta} Resíduos agrícolas [<1kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Regular
{Biocombustível} Álcool [<1kW]
Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Regular Regular Regular Bom Bom Regular
{Geotérmico} Demanda [<1kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular
{Derivados do Petróleo} Gasolina [<1kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Regular
{Derivados do Petróleo} GLP [<1kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Regular
Solar Fotovoltaico [1kW a 10kW]
Excelente Excelente Regular Regular Excelente Muito Bom Regular Regular Bom Muito Bom Bom Bom Regular
Eólico [1kW a 10kW] Excelente Excelente Regular Regular Excelente Excelente Regular Regular Bom Muito Bom Bom Bom Regular
Hidrogeração [1kW a 10kW] Muito Bom Muito Bom Bom Bom Muito Bom Muito Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom
{Queima Direta} Lenha [1kW a 10kW]
Regular Bom Bom Regular Regular Bom Bom Regular Regular Regular Bom Bom Regular
{Queima Direta} Bagaço de Cana (cogeração) [1kW a
10kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Regular
{Queima Direta} Resíduos agrícolas [1kW a 10kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Regular
{Biocombustível} Álcool [1kW a 10kW]
Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Regular
{Biocombustível} Biogás aterros [1kW a 10kW]
Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Regular
{Biocombustível} Biogás dejetos [1kW a 10kW]
Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Regular
{Biocombustível} Biogás esgotos [1kW a 10kW]
Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Regular
{Derivados do Petróleo} Gasolina [1kW a 10kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Regular
{Derivados do Petróleo} GLP [1kW a 10kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Regular Regular
{Gás Natural} Cogeração [1kW a 10kW]
Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular
Solar Fotovoltaico [10kW a 100kW]
Excelente Muito Bom Bom Bom Excelente Bom Regular Regular Muito Bom Bom Bom Bom Regular
Eólico [10kW a 100kW] Excelente Muito Bom Bom Bom Excelente Bom Regular Regular Muito Bom Bom Bom Bom Regular
Hidrogeração [10kW a 100kW]
Bom Bom Muito Bom Muito Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Queima Direta} Lenha [10kW a 100kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Regular
{Queima Direta} Bagaço de Cana (cogeração) [10kW a
100kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Regular
{Queima Direta} Resíduos agrícolas [10kW a 100kW]
Regular Regular Regular Regular Bom Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Regular
{Biocombustível} Biodiesel [10kW a 100kW]
Bom Regular Regular Regular Bom Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Regular
{Biocombustível} Álcool [10kW a 100kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Regular
{Biocombustível} Biogás aterros [10kW a 100kW]
Bom Regular Regular Regular Bom Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Regular
{Biocombustível} Biogás dejetos [10kW a 100kW]
Bom Regular Regular Regular Bom Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Regular
{Biocombustível} Biogás esgotos [10kW a 100kW]
Bom Regular Regular Regular Bom Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Regular
{Geotérmico} Geração Elétrica [10kW a 100kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Regular
{Derivados do Petróleo} Óleo Combustível [10kW a
100kW]
Regular Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Regular
{Derivados do Petróleo} Gasolina [10kW a 100kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Regular
{Derivados do Petróleo} GLP [10kW a 100kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Regular
{Derivados do Petróleo} Diesell [10kW a 100kW]
Regular Regular Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular
{Gás Natural} Queima Direta [10kW a 100kW]
Regular Regular Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular
{Gás Natural} Cogeração [10kW a 100kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular
Carvão [10kW a 100kW] Regular Regular Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular
Nuclear [10kW a 100kW] Péssimo Péssimo Regular Regular Péssimo Péssimo Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular
Solar Fotovoltaico [100kW a 500kW]
Excelente Excelente Bom Regular Muito Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Regular
Eólico [100kW a 500kW] Excelente Excelente Bom Regular Excelente Excelente Bom Regular Bom Bom Bom Bom Regular
Hidrogeração [100kW a 500kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Queima Direta} Lenha [100kW a 500kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Regular
{Queima Direta} Bagaço de Cana (cogeração) [100kW a
500kW]
Regular Regular Regular Bom Regular Regular Regular Bom Regular Regular Bom Bom Regular
{Queima Direta} Resíduos agrícolas [100kW a 500kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Regular
{Biocombustível} Biodiesel [100kW a 500kW]
Bom Bom Bom Regular Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Regular
{Biocombustível} Álcool [100kW a 500kW]
Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Regular
{Biocombustível} Biogás aterros [100kW a 500kW]
Bom Bom Bom Regular Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Regular
{Biocombustível} Biogás dejetos [100kW a 500kW]
Bom Bom Bom Regular Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Regular
{Biocombustível} Biogás esgotos [100kW a 500kW]
Bom Bom Regular Regular Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Regular
{Geotérmico} Geração Elétrica [100kW a 500kW]
Bom Bom Regular Regular Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Regular
{Derivados do Petróleo} Óleo Combustível [100kW a
500kW]
Regular Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular
{Derivados do Petróleo} Gasolina [100kW a 500kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Regular
{Derivados do Petróleo} GLP [100kW a 500kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Regular
{Derivados do Petróleo} Diesell [100kW a 500kW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Regular
{Gás Natural} Queima Direta [100kW a 500kW]
Regular Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular
{Gás Natural} Cogeração [100kW a 500kW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular
Carvão [100kW a 500kW] Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Regular
Nuclear [100kW a 500kW] Péssimo Regular Regular Regular Péssimo Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Regular
Político
Propriedade do RecursoMotivação dos Agentes
Consumidores
Sociedade Organizada /
ONGs / Associações
Conjunção e Encontro de Interesses Apoio Político
Sociedade Organizada /
ONGs / Associações
Consumidores GovernosGeradores, Produtores,
Distribuidores
Integração Energética
GovernosGeradores, Produtores,
Distribuidores
Instrumentos Políticos
PropriedadePosseAspectos Legais
117
Recurso Energético
Solar Fotovoltaico [500kW a 2MW] Regular Regular Regular Regular Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Eólico [500kW a 2MW] Regular Regular Regular Regular Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Hidrogeração [500kW a 2MW] Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom
{Queima Direta} Lenha [500kW a 2MW]
Regular Regular Regular Regular Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Queima Direta} Bagaço de Cana (cogeração) [500kW a 2MW]
Regular Regular Regular Regular Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Queima Direta} Resíduos agrícolas [500kW a 2MW]
Regular Regular Regular Regular Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biodiesel [500kW a 2MW]
Regular Regular Regular Regular Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Álcool [500kW a 2MW]
Regular Regular Regular Regular Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás aterros [500kW a 2MW]
Regular Regular Regular Regular Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás dejetos [500kW a 2MW]
Regular Regular Regular Regular Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás esgotos [500kW a 2MW]
Regular Regular Regular Regular Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Geotérmico} Geração Elétrica [500kW a 2MW]
Regular Regular Regular Regular Bom Regular Regular Bom Regular Bom Regular Regular Regular Bom Bom
{Derivados do Petróleo} Óleo Combustível [500kW a 2MW]
Regular Regular Regular Regular Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Derivados do Petróleo} Gasolina [500kW a 2MW]
Regular Regular Regular Regular Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Derivados do Petróleo} GLP [500kW a 2MW]
Regular Regular Regular Regular Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Derivados do Petróleo} Diesell [500kW a 2MW]
Regular Regular Regular Regular Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Gás Natural} Queima Direta [500kW a 2MW]
Regular Regular Regular Regular Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Gás Natural} Cogeração [500kW a 2MW]
Regular Regular Regular Regular Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Carvão [500kW a 2MW] Regular Regular Regular Regular Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Nuclear [500kW a 2MW] Regular Regular Regular Regular Bom Regular Regular Regular Regular Bom Regular Regular Regular Bom Regular
Eólico [2MW a 30MW] Regular Regular Bom Regular Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Hidrogeração [2MW a 30MW] Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Queima Direta} Lenha [2MW a 30MW]
Regular Regular Regular Bom Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Queima Direta} Bagaço de Cana (cogeração) [2MW a 30MW]
Regular Regular Regular Bom Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Queima Direta} Resíduos agrícolas [2MW a 30MW]
Regular Regular Regular Bom Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biodiesel [2MW a 30MW]
Regular Regular Regular Bom Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás aterros [2MW a 30MW]
Regular Regular Regular Bom Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás dejetos [2MW a 30MW]
Regular Regular Regular Bom Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás esgotos [2MW a 30MW]
Regular Regular Regular Bom Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Geotérmico} Geração Elétrica [2MW a 30MW]
Regular Regular Regular Bom Bom Regular Regular Bom Regular Bom Regular Regular Bom Bom Bom
{Derivados do Petróleo} Óleo Combustível [2MW a 30MW]
Regular Regular Regular Bom Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Derivados do Petróleo} GLP [2MW a 30MW]
Regular Regular Regular Bom Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Derivados do Petróleo} Diesell [2MW a 30MW]
Regular Regular Regular Bom Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Gás Natural} Queima Direta [2MW a 30MW]
Regular Regular Regular Bom Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Gás Natural} Cogeração [2MW a 30MW]
Regular Regular Regular Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Carvão [2MW a 30MW] Regular Regular Regular Bom Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Nuclear [2MW a 30MW] Regular Regular Regular Bom Bom Regular Regular Regular Regular Bom Regular Regular Regular Regular Regular
Eólico [30MW a 200MW] Regular Regular Regular Muito Bom Muito Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Hidrogeração [30MW a 200MW] Bom Bom Bom Muito Bom Muito Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom
{Biocombustível} Biogás aterros [30MW a 200MW]
Regular Regular Regular Muito Bom Muito Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás dejetos [30MW a 200MW]
Regular Regular Regular Muito Bom Muito Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás esgotos [30MW a 200MW]
Regular Regular Regular Muito Bom Muito Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Geotérmico} Geração Elétrica [30MW a 200MW]
Regular Regular Regular Muito Bom Muito Bom Regular Regular Bom Regular Bom Regular Regular Bom Regular Bom
{Derivados do Petróleo} Óleo Combustível [30MW a 200MW]
Regular Regular Regular Muito Bom Muito Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Gás Natural} Queima Direta [30MW a 200MW]
Regular Regular Regular Muito Bom Muito Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Carvão [30MW a 200MW] Regular Regular Regular Muito Bom Muito Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Nuclear [30MW a 200MW] Regular Regular Regular Muito Bom Muito Bom Péssimo Regular Regular Regular Bom Regular Regular Bom Regular Regular
Eólico [>200MW] Regular Regular Regular Muito Bom Muito Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Hidrogeração [>200MW] Bom Bom Bom Muito Bom Muito Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom
{Geotérmico} Geração Elétrica [>200MW]
Regular Regular Regular Muito Bom Muito Bom Regular Regular Bom Regular Bom Regular Regular Bom Regular Bom
{Derivados do Petróleo} Óleo Combustível [>200MW]
Regular Regular Regular Muito Bom Muito Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Regular Bom
{Gás Natural} Queima Direta [>200MW]
Regular Regular Regular Muito Bom Muito Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Regular Bom
Carvão [>200MW] Regular Regular Regular Muito Bom Muito Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Regular Bom
Nuclear [>200MW] Regular Regular Regular Muito Bom Muito Bom Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Regular Regular
[Setor Residencial] - CONTROLE DE CARGA (iluminação)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Residencial] - CONTROLE DE CARGA (Aquecimento de
água)Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Residencial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (iluminação)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Residencial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (refrigeração)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
Custo de Geração Domínio Tecnológico Facilidade TécnicaConfiabilidade Potencial Energético
Técnico-econômica
Tempo de Implantação
Distância ao Centro de Consumo
Qualificação da mão-de-obra
Projeto e Logística
DisponibilidadeVolume de
EnergiaPotências de
OperaçãoCusto de
ImplantaçãoIntermitência
Qualidade da Energia
TIRTecnologias e Equipamentos
Custo de O&M VPL Vida Útil
118
Recurso Energético
Solar Fotovoltaico [500kW a 2MW] Excelente Excelente Bom Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente
Eólico [500kW a 2MW] Excelente Excelente Bom Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente
Hidrogeração [500kW a 2MW] Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Queima Direta} Lenha [500kW a 2MW]
Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Bom Bom
{Queima Direta} Bagaço de Cana (cogeração) [500kW a 2MW]
Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Bom Bom
{Queima Direta} Resíduos agrícolas [500kW a 2MW]
Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Bom Bom
{Biocombustível} Biodiesel [500kW a 2MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Álcool [500kW a 2MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás aterros [500kW a 2MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás dejetos [500kW a 2MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás esgotos [500kW a 2MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Geotérmico} Geração Elétrica [500kW a 2MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Derivados do Petróleo} Óleo Combustível [500kW a 2MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Bom
{Derivados do Petróleo} Gasolina [500kW a 2MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Bom
{Derivados do Petróleo} GLP [500kW a 2MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Bom
{Derivados do Petróleo} Diesell [500kW a 2MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular
{Gás Natural} Queima Direta [500kW a 2MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Gás Natural} Cogeração [500kW a 2MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Carvão [500kW a 2MW] Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular
Nuclear [500kW a 2MW] Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Eólico [2MW a 30MW] Excelente Excelente Bom Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente
Hidrogeração [2MW a 30MW] Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Queima Direta} Lenha [2MW a 30MW]
Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular
{Queima Direta} Bagaço de Cana (cogeração) [2MW a 30MW]
Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular
{Queima Direta} Resíduos agrícolas [2MW a 30MW]
Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular
{Biocombustível} Biodiesel [2MW a 30MW]
Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás aterros [2MW a 30MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular
{Biocombustível} Biogás dejetos [2MW a 30MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular
{Biocombustível} Biogás esgotos [2MW a 30MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular
{Geotérmico} Geração Elétrica [2MW a 30MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Derivados do Petróleo} Óleo Combustível [2MW a 30MW]
Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular
{Derivados do Petróleo} GLP [2MW a 30MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular
{Derivados do Petróleo} Diesell [2MW a 30MW]
Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular
{Gás Natural} Queima Direta [2MW a 30MW]
Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Gás Natural} Cogeração [2MW a 30MW]
Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Carvão [2MW a 30MW] Regular Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular
Nuclear [2MW a 30MW] Péssimo Regular Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Eólico [30MW a 200MW] Excelente Excelente Bom Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente
Hidrogeração [30MW a 200MW] Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás aterros [30MW a 200MW]
Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás dejetos [30MW a 200MW]
Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás esgotos [30MW a 200MW]
Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Geotérmico} Geração Elétrica [30MW a 200MW]
Bom Bom Bom Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente
{Derivados do Petróleo} Óleo Combustível [30MW a 200MW]
Regular Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo
{Gás Natural} Queima Direta [30MW a 200MW]
Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular
Carvão [30MW a 200MW] Péssimo Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular
Nuclear [30MW a 200MW] Péssimo Regular Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Eólico [>200MW] Excelente Excelente Bom Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente
Hidrogeração [>200MW] Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Geotérmico} Geração Elétrica [>200MW]
Bom Bom Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom
{Derivados do Petróleo} Óleo Combustível [>200MW]
Regular Regular Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo
{Gás Natural} Queima Direta [>200MW]
Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular
Carvão [>200MW] Regular Regular Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo Péssimo
Nuclear [>200MW] Péssimo Regular Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - CONTROLE DE CARGA (iluminação)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - CONTROLE DE CARGA (Aquecimento de
água)Excelente Excelente Bom Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente Excelente
[Setor Residencial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (iluminação)
Bom Bom Excelente Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom
[Setor Residencial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (refrigeração)
Bom Bom Excelente Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom
Meio Terrestre
Ambiental
DQO MPLíquidos DBOOcupação do
Solo
Demanda de água: consumo
e vazão
Qualidade da Água
Emissão de Poluentes
Sólidos
Poluentes Atmosféricos
CH4pH Temperatura
Meio Aquático Meio Aéreo
NOx SO2
DejetosGases do Efeito
Estufa (GEE)
Gases degradantes do
ozônio
119
Recurso Energético
Solar Fotovoltaico [500kW a 2MW] Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Excelente Muito Bom Muito Bom Bom
Eólico [500kW a 2MW] Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Excelente Muito Bom Muito Bom Bom
Hidrogeração [500kW a 2MW] Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Queima Direta} Lenha [500kW a 2MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Regular Regular Regular Regular
{Queima Direta} Bagaço de Cana (cogeração) [500kW a 2MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Regular Bom Regular Regular
{Queima Direta} Resíduos agrícolas [500kW a 2MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Regular Bom Regular Regular
{Biocombustível} Biodiesel [500kW a 2MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular
{Biocombustível} Álcool [500kW a 2MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular
{Biocombustível} Biogás aterros [500kW a 2MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Regular Regular
{Biocombustível} Biogás dejetos [500kW a 2MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Regular Regular
{Biocombustível} Biogás esgotos [500kW a 2MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Regular Regular
{Geotérmico} Geração Elétrica [500kW a 2MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular
{Derivados do Petróleo} Óleo Combustível [500kW a 2MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Regular Regular Bom Bom
{Derivados do Petróleo} Gasolina [500kW a 2MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Regular Regular Bom Bom
{Derivados do Petróleo} GLP [500kW a 2MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Regular Regular Bom Bom
{Derivados do Petróleo} Diesell [500kW a 2MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Regular Regular Bom Bom
{Gás Natural} Queima Direta [500kW a 2MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Gás Natural} Cogeração [500kW a 2MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Carvão [500kW a 2MW] Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Péssimo Regular Bom Regular
Nuclear [500kW a 2MW] Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Péssimo Regular Bom Regular
Eólico [2MW a 30MW] Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Excelente Bom Bom Bom
Hidrogeração [2MW a 30MW] Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Queima Direta} Lenha [2MW a 30MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Péssimo Regular Regular Regular
{Queima Direta} Bagaço de Cana (cogeração) [2MW a 30MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Regular Regular Bom Regular
{Queima Direta} Resíduos agrícolas [2MW a 30MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Regular Regular Bom Regular
{Biocombustível} Biodiesel [2MW a 30MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Regular Regular Bom Regular
{Biocombustível} Biogás aterros [2MW a 30MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Regular Regular
{Biocombustível} Biogás dejetos [2MW a 30MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Regular Regular
{Biocombustível} Biogás esgotos [2MW a 30MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Regular Regular
{Geotérmico} Geração Elétrica [2MW a 30MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular
{Derivados do Petróleo} Óleo Combustível [2MW a 30MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Regular Bom Regular Regular
{Derivados do Petróleo} GLP [2MW a 30MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Regular Regular Regular Regular
{Derivados do Petróleo} Diesell [2MW a 30MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Regular Regular Regular Regular
{Gás Natural} Queima Direta [2MW a 30MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Regular Regular Bom Bom
{Gás Natural} Cogeração [2MW a 30MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom
Carvão [2MW a 30MW] Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Bom Bom Regular Bom Péssimo Regular Regular Regular
Nuclear [2MW a 30MW] Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Péssimo Péssimo Regular Regular
Eólico [30MW a 200MW] Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Excelente Bom Regular Excelente Excelente Excelente Excelente Bom Bom
Hidrogeração [30MW a 200MW] Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás aterros [30MW a 200MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Regular Regular
{Biocombustível} Biogás dejetos [30MW a 200MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Regular Regular
{Biocombustível} Biogás esgotos [30MW a 200MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Regular Regular
{Geotérmico} Geração Elétrica [30MW a 200MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular
{Derivados do Petróleo} Óleo Combustível [30MW a 200MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Bom Bom Regular Bom Péssimo Péssimo Regular Regular
{Gás Natural} Queima Direta [30MW a 200MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Regular Regular Bom Bom
Carvão [30MW a 200MW] Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Bom Bom Regular Bom Péssimo Péssimo Regular Regular
Nuclear [30MW a 200MW] Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Péssimo Péssimo Regular Regular
Eólico [>200MW] Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Excelente Bom Bom Bom Bom Excelente Excelente Muito Bom Bom
Hidrogeração [>200MW] Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom
{Geotérmico} Geração Elétrica [>200MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom Regular Regular
{Derivados do Petróleo} Óleo Combustível [>200MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Bom Bom Regular Bom Péssimo Regular Regular Regular
{Gás Natural} Queima Direta [>200MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Bom Regular
Carvão [>200MW] Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Bom Bom Regular Bom Péssimo Péssimo Regular Regular
Nuclear [>200MW] Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Péssimo Péssimo Regular Regular
[Setor Residencial] - CONTROLE DE CARGA (iluminação)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Muito Bom Excelente Excelente
[Setor Residencial] - CONTROLE DE CARGA (Aquecimento de
água)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Muito Bom Excelente Excelente
[Setor Residencial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (iluminação)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom Bom Muito Bom Muito Bom
[Setor Residencial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (refrigeração)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom Bom Muito Bom Muito Bom
Social Político
Geradores, Produtores,
Distribuidores
Desequilibrio Ambiental no Meio Social
GovernosPoluição Sonora Poluição Visual Poluição olfativaPoluição Térmica
Influência no Desenvolvimento
Atividades econômicas / infra-estrutura
Desenvolvimento Humano
Qualidade e segurança
Sociedade Organizada /
ONGs / Associações
Impactos a Saúde
Impactos a Agricultura
Percepção de Conforto Aceitação do Recurso
Consumidores
Geração de Empregos
Impacto Social Devido ao
Espaço OcupadoEmpregos Diretos
120
Recurso Energético
Solar Fotovoltaico [500kW a 2MW] Excelente Bom Muito Bom Bom Excelente Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Eólico [500kW a 2MW] Excelente Bom Muito Bom Bom Excelente Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Hidrogeração [500kW a 2MW] Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Queima Direta} Lenha [500kW a 2MW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
{Queima Direta} Bagaço de Cana (cogeração) [500kW a 2MW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
{Queima Direta} Resíduos agrícolas [500kW a 2MW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biodiesel [500kW a 2MW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Álcool [500kW a 2MW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás aterros [500kW a 2MW]
Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás dejetos [500kW a 2MW]
Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás esgotos [500kW a 2MW]
Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
{Geotérmico} Geração Elétrica [500kW a 2MW]
Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
{Derivados do Petróleo} Óleo Combustível [500kW a 2MW]
Regular Regular Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Derivados do Petróleo} Gasolina [500kW a 2MW]
Regular Regular Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Derivados do Petróleo} GLP [500kW a 2MW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Derivados do Petróleo} Diesell [500kW a 2MW]
Regular Regular Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Gás Natural} Queima Direta [500kW a 2MW]
Regular Regular Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
{Gás Natural} Cogeração [500kW a 2MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom
Carvão [500kW a 2MW] Péssimo Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
Nuclear [500kW a 2MW] Péssimo Regular Regular Regular Péssimo Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
Eólico [2MW a 30MW] Excelente Bom Bom Bom Excelente Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Hidrogeração [2MW a 30MW] Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom Muito Bom
{Queima Direta} Lenha [2MW a 30MW]
Péssimo Regular Regular Regular Péssimo Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom
{Queima Direta} Bagaço de Cana (cogeração) [2MW a 30MW]
Regular Regular Bom Regular Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom
{Queima Direta} Resíduos agrícolas [2MW a 30MW]
Regular Regular Bom Regular Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biodiesel [2MW a 30MW]
Regular Regular Bom Regular Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás aterros [2MW a 30MW]
Bom Bom Regular Regular Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás dejetos [2MW a 30MW]
Bom Bom Regular Regular Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
{Biocombustível} Biogás esgotos [2MW a 30MW]
Bom Bom Regular Regular Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
{Geotérmico} Geração Elétrica [2MW a 30MW]
Bom Bom Regular Regular Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
{Derivados do Petróleo} Óleo Combustível [2MW a 30MW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
{Derivados do Petróleo} GLP [2MW a 30MW]
Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
{Derivados do Petróleo} Diesell [2MW a 30MW]
Regular Regular Bom Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
{Gás Natural} Queima Direta [2MW a 30MW]
Regular Regular Bom Regular Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom
{Gás Natural} Cogeração [2MW a 30MW]
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Carvão [2MW a 30MW] Péssimo Regular Regular Regular Péssimo Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
Nuclear [2MW a 30MW] Péssimo Péssimo Regular Regular Péssimo Péssimo Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
Eólico [30MW a 200MW] Excelente Excelente Bom Bom Excelente Excelente Bom Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom
Hidrogeração [30MW a 200MW] Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom
{Biocombustível} Biogás aterros [30MW a 200MW]
Bom Bom Regular Regular Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Muito Bom
{Biocombustível} Biogás dejetos [30MW a 200MW]
Bom Bom Regular Regular Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Muito Bom
{Biocombustível} Biogás esgotos [30MW a 200MW]
Bom Bom Regular Regular Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Muito Bom
{Geotérmico} Geração Elétrica [30MW a 200MW]
Bom Bom Regular Regular Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Muito Bom
{Derivados do Petróleo} Óleo Combustível [30MW a 200MW]
Péssimo Péssimo Regular Regular Péssimo Péssimo Regular Regular Bom Bom Bom Bom Muito Bom
{Gás Natural} Queima Direta [30MW a 200MW]
Regular Regular Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom
Carvão [30MW a 200MW] Péssimo Péssimo Regular Regular Péssimo Péssimo Regular Regular Bom Bom Bom Bom Muito Bom
Nuclear [30MW a 200MW] Péssimo Péssimo Regular Regular Péssimo Péssimo Regular Regular Bom Bom Bom Bom Muito Bom
Eólico [>200MW] Excelente Excelente Bom Bom Excelente Excelente Bom Bom Muito Bom Muito Bom Bom Bom Muito Bom
Hidrogeração [>200MW] Regular Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom
{Geotérmico} Geração Elétrica [>200MW]
Excelente Bom Regular Regular Excelente Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Muito Bom
{Derivados do Petróleo} Óleo Combustível [>200MW]
Péssimo Regular Regular Regular Péssimo Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Muito Bom
{Gás Natural} Queima Direta [>200MW]
Regular Regular Bom Regular Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Muito Bom
Carvão [>200MW] Péssimo Péssimo Regular Regular Péssimo Péssimo Regular Regular Bom Bom Bom Bom Muito Bom
Nuclear [>200MW] Péssimo Péssimo Regular Regular Péssimo Péssimo Regular Regular Bom Bom Bom Bom Muito Bom
[Setor Residencial] - CONTROLE DE CARGA (iluminação)
Excelente Muito Bom Excelente Excelente Excelente Muito Bom Excelente Excelente Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Bom
[Setor Residencial] - CONTROLE DE CARGA (Aquecimento de
água)Excelente Bom Excelente Excelente Excelente Bom Muito Bom Muito Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (iluminação)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (refrigeração)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Político
Propriedade do RecursoMotivação dos Agentes
Consumidores
Sociedade Organizada /
ONGs / Associações
Conjunção e Encontro de Interesses Apoio Político
Sociedade Organizada /
ONGs / Associações
Consumidores GovernosGeradores, Produtores,
Distribuidores
Integração Energética
GovernosGeradores, Produtores,
Distribuidores
Instrumentos Políticos
PropriedadePosseAspectos Legais
121
Recurso Energético
[Setor Residencial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS
(condicionamento ambiental)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Residencial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS
(condicionamento ambiental.
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Residencial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (aquecimento de
água)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Residencial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (força motriz
estacionária)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Muito Bom Bom
[Setor Residencial] - SELEÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE ENERGÉTICOS E
EFICIENTIZAÇÃO DE SISTEMAS COMBUSTÃO (iluminação)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - SELEÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE ENERGÉTICOS E
EFICIENTIZAÇÃO DE SISTEMAS COMBUSTÃO (refrigeração)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - SELEÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE ENERGÉTICOS E
EFICIENTIZAÇÃO DE SISTEMAS COMBUSTÃO (condicionamento
ambiental)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - SELEÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE ENERGÉTICOS E
EFICIENTIZAÇÃO DE SISTEMAS COMBUSTÃO (aquecimento de
água)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - PROJETO DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES
(iluminação)Muito Bom Muito Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Residencial] - PROJETO DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES
(condicionamento ambiental)Muito Bom Muito Bom Bom Muito Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Residencial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (força motriz
estacionária)Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (condicionamento
ambiental)Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (aquecimento de
água)Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (refrigeração)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (iluminação)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO,
EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (iluminação)
Bom Regular Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Residencial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO,
EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (refrigeração)
Bom Regular Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Residencial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO,
EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (condicionamento ambiental)
Bom Regular Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Residencial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO,
EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (aquecimento de água)
Bom Regular Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Comercial] - CONTROLE DE CARGA (iluminação)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Comercial] - CONTROLE DE CARGA (refrigeração)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Comercial] - CONTROLE DE CARGA (aquecimento de
água)Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (iluminação)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (refrigeração)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS
(condicionamento ambiental)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (aquecimento de
água)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (força motriz
estacionária)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (aquecimento de
água - solar)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (aquecimento de
água - gás)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
Custo de Geração Domínio Tecnológico Facilidade TécnicaConfiabilidade Potencial Energético
Técnico-econômica
Tempo de Implantação
Distância ao Centro de Consumo
Qualificação da mão-de-obra
Projeto e Logística
DisponibilidadeVolume de
EnergiaPotências de
OperaçãoCusto de
ImplantaçãoIntermitência
Qualidade da Energia
TIRTecnologias e Equipamentos
Custo de O&M VPL Vida Útil
122
Recurso Energético
[Setor Residencial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS
(condicionamento ambiental)
Bom Bom Excelente Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom
[Setor Residencial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS
(condicionamento ambiental.
Bom Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom
[Setor Residencial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (aquecimento de
água)
Bom Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom
[Setor Residencial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (força motriz
estacionária)
Bom Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom
[Setor Residencial] - SELEÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE ENERGÉTICOS E
EFICIENTIZAÇÃO DE SISTEMAS COMBUSTÃO (iluminação)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - SELEÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE ENERGÉTICOS E
EFICIENTIZAÇÃO DE SISTEMAS COMBUSTÃO (refrigeração)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - SELEÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE ENERGÉTICOS E
EFICIENTIZAÇÃO DE SISTEMAS COMBUSTÃO (condicionamento
ambiental)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - SELEÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE ENERGÉTICOS E
EFICIENTIZAÇÃO DE SISTEMAS COMBUSTÃO (aquecimento de
água)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - PROJETO DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES
(iluminação)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - PROJETO DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES
(condicionamento ambiental)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (força motriz
estacionária)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (condicionamento
ambiental)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (aquecimento de
água)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (refrigeração)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (iluminação)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO,
EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (iluminação)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO,
EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (refrigeração)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO,
EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (condicionamento ambiental)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO,
EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (aquecimento de água)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - CONTROLE DE CARGA (iluminação)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - CONTROLE DE CARGA (refrigeração)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - CONTROLE DE CARGA (aquecimento de
água)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (iluminação)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (refrigeração)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS
(condicionamento ambiental)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (aquecimento de
água)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (força motriz
estacionária)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (aquecimento de
água - solar)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (aquecimento de
água - gás)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Meio Terrestre
Ambiental
DQO MPLíquidos DBOOcupação do
Solo
Demanda de água: consumo
e vazão
Qualidade da Água
Emissão de Poluentes
Sólidos
Poluentes Atmosféricos
CH4pH Temperatura
Meio Aquático Meio Aéreo
NOx SO2
DejetosGases do Efeito
Estufa (GEE)
Gases degradantes do
ozônio
123
Recurso Energético
[Setor Residencial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS
(condicionamento ambiental)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom Bom Muito Bom Muito Bom
[Setor Residencial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS
(condicionamento ambiental.
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom Bom Muito Bom Muito Bom
[Setor Residencial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (aquecimento de
água)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom Bom Muito Bom Muito Bom
[Setor Residencial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (força motriz
estacionária)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - SELEÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE ENERGÉTICOS E
EFICIENTIZAÇÃO DE SISTEMAS COMBUSTÃO (iluminação)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - SELEÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE ENERGÉTICOS E
EFICIENTIZAÇÃO DE SISTEMAS COMBUSTÃO (refrigeração)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - SELEÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE ENERGÉTICOS E
EFICIENTIZAÇÃO DE SISTEMAS COMBUSTÃO (condicionamento
ambiental)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - SELEÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE ENERGÉTICOS E
EFICIENTIZAÇÃO DE SISTEMAS COMBUSTÃO (aquecimento de
água)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - PROJETO DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES
(iluminação)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - PROJETO DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES
(condicionamento ambiental)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (força motriz
estacionária)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (condicionamento
ambiental)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (aquecimento de
água)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (refrigeração)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (iluminação)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO,
EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (iluminação)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO,
EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (refrigeração)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO,
EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (condicionamento ambiental)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO,
EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (aquecimento de água)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - CONTROLE DE CARGA (iluminação)
Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom Muito Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - CONTROLE DE CARGA (refrigeração)
Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom Muito Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - CONTROLE DE CARGA (aquecimento de
água)Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom Muito Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (iluminação)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (refrigeração)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS
(condicionamento ambiental)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (aquecimento de
água)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (força motriz
estacionária)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (aquecimento de
água - solar)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (aquecimento de
água - gás)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom
Social Político
Geradores, Produtores,
Distribuidores
Desequilibrio Ambiental no Meio Social
GovernosPoluição Sonora Poluição Visual Poluição olfativaPoluição Térmica
Influência no Desenvolvimento
Atividades econômicas / infra-estrutura
Desenvolvimento Humano
Qualidade e segurança
Sociedade Organizada /
ONGs / Associações
Impactos a Saúde
Impactos a Agricultura
Percepção de Conforto Aceitação do Recurso
Consumidores
Geração de Empregos
Impacto Social Devido ao
Espaço OcupadoEmpregos Diretos
124
Recurso Energético
[Setor Residencial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS
(condicionamento ambiental)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS
(condicionamento ambiental.
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (aquecimento de
água)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (força motriz
estacionária)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - SELEÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE ENERGÉTICOS E
EFICIENTIZAÇÃO DE SISTEMAS COMBUSTÃO (iluminação)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - SELEÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE ENERGÉTICOS E
EFICIENTIZAÇÃO DE SISTEMAS COMBUSTÃO (refrigeração)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - SELEÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE ENERGÉTICOS E
EFICIENTIZAÇÃO DE SISTEMAS COMBUSTÃO (condicionamento
ambiental)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - SELEÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE ENERGÉTICOS E
EFICIENTIZAÇÃO DE SISTEMAS COMBUSTÃO (aquecimento de
água)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - PROJETO DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES
(iluminação)Excelente Bom Bom Bom Excelente Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - PROJETO DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES
(condicionamento ambiental)Excelente Bom Bom Bom Excelente Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (força motriz
estacionária)Regular Regular Regular Regular Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (condicionamento
ambiental)Regular Regular Regular Regular Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (aquecimento de
água)Regular Regular Regular Regular Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (refrigeração)
Regular Regular Regular Regular Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (iluminação)
Regular Regular Regular Regular Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO,
EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (iluminação)
Muito Bom Bom Regular Bom Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO,
EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (refrigeração)
Muito Bom Bom Regular Bom Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO,
EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (condicionamento ambiental)
Muito Bom Bom Regular Bom Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Residencial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO,
EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (aquecimento de água)
Muito Bom Bom Regular Bom Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - CONTROLE DE CARGA (iluminação)
Muito Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - CONTROLE DE CARGA (refrigeração)
Muito Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - CONTROLE DE CARGA (aquecimento de
água)Muito Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (iluminação)
Muito Bom Regular Regular Regular Bom Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (refrigeração)
Muito Bom Regular Regular Regular Bom Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS
(condicionamento ambiental)
Muito Bom Regular Regular Regular Bom Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (aquecimento de
água)
Muito Bom Regular Regular Regular Bom Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (força motriz
estacionária)
Muito Bom Regular Regular Regular Bom Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (aquecimento de
água - solar)
Muito Bom Regular Regular Regular Bom Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (aquecimento de
água - gás)
Muito Bom Regular Regular Regular Bom Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
Político
Propriedade do RecursoMotivação dos Agentes
Consumidores
Sociedade Organizada /
ONGs / Associações
Conjunção e Encontro de Interesses Apoio Político
Sociedade Organizada /
ONGs / Associações
Consumidores GovernosGeradores, Produtores,
Distribuidores
Integração Energética
GovernosGeradores, Produtores,
Distribuidores
Instrumentos Políticos
PropriedadePosseAspectos Legais
125
Recurso Energético
[Setor Comercial] - PROJETOS DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES
(iluminação)Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Comercial] - PROJETOS DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES
(condicionamento ambiental)Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Comercial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (força motriz
estacionária)Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (aquecimento)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (refrigeração)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (iluminação)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (condicionamento
ambiental)Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E
CAPACITAÇÃO (iluminação)Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E
CAPACITAÇÃO (refrigeração)Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (condicionamento
ambiental)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (aquecimento de
água)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E
CAPACITAÇÃO (força motriz estacionária)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Industrial] - CONTROLE DE CARGA (iluminação)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Industrial] - CONTROLE DE CARGA (refrigeração)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Industrial] - CONTROLE DE CARGA (condicionamento
ambiental)Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Industrial] - CONTROLE DE CARGA (força motriz estacionária)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Industrial] - CONTROLE DE CARGA (fornos, caldeiras e
fogões)Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (iluminação)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (refrigeração)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS
(condicionamento ambiental)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (força motriz
estacionária)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (fornos,
caldeiras e fogões)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (aquecimento -
coletor solar)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (aquecimento -
gás)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Industrial] - PROJETO DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES
(iluminação)Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Industrial] - PROJETO DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES
(condicionamento ambiental)Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Industrial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (força motriz
estacionária)Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Industrial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (refrigeração)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Industrial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (iluminação)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Industrial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (fornos, caldeiras e
fogões)Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
Custo de Geração Domínio Tecnológico Facilidade TécnicaConfiabilidade Potencial Energético
Técnico-econômica
Tempo de Implantação
Distância ao Centro de Consumo
Qualificação da mão-de-obra
Projeto e Logística
DisponibilidadeVolume de
EnergiaPotências de
OperaçãoCusto de
ImplantaçãoIntermitência
Qualidade da Energia
TIRTecnologias e Equipamentos
Custo de O&M VPL Vida Útil
126
Recurso Energético
[Setor Comercial] - PROJETOS DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES
(iluminação)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - PROJETOS DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES
(condicionamento ambiental)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (força motriz
estacionária)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (aquecimento)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (refrigeração)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (iluminação)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (condicionamento
ambiental)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E
CAPACITAÇÃO (iluminação)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E
CAPACITAÇÃO (refrigeração)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (condicionamento
ambiental)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (aquecimento de
água)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E
CAPACITAÇÃO (força motriz estacionária)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - CONTROLE DE CARGA (iluminação)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - CONTROLE DE CARGA (refrigeração)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - CONTROLE DE CARGA (condicionamento
ambiental)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - CONTROLE DE CARGA (força motriz estacionária)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - CONTROLE DE CARGA (fornos, caldeiras e
fogões)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (iluminação)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (refrigeração)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS
(condicionamento ambiental)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (força motriz
estacionária)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (fornos,
caldeiras e fogões)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (aquecimento -
coletor solar)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (aquecimento -
gás)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - PROJETO DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES
(iluminação)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - PROJETO DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES
(condicionamento ambiental)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (força motriz
estacionária)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (refrigeração)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (iluminação)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (fornos, caldeiras e
fogões)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Meio Terrestre
Ambiental
DQO MPLíquidos DBOOcupação do
Solo
Demanda de água: consumo
e vazão
Qualidade da Água
Emissão de Poluentes
Sólidos
Poluentes Atmosféricos
CH4pH Temperatura
Meio Aquático Meio Aéreo
NOx SO2
DejetosGases do Efeito
Estufa (GEE)
Gases degradantes do
ozônio
127
Recurso Energético
[Setor Comercial] - PROJETOS DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES
(iluminação)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Muito Bom Muito Bom Muito Bom
[Setor Comercial] - PROJETOS DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES
(condicionamento ambiental)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Muito Bom Muito Bom Muito Bom
[Setor Comercial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (força motriz
estacionária)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom Muito Bom Bom Regular
[Setor Comercial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (aquecimento)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom Muito Bom Bom Regular
[Setor Comercial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (refrigeração)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom Muito Bom Bom Regular
[Setor Comercial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (iluminação)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom Muito Bom Bom Regular
[Setor Comercial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (condicionamento
ambiental)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom Muito Bom Bom Regular
[Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E
CAPACITAÇÃO (iluminação)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Muito Bom Muito Bom Muito Bom
[Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E
CAPACITAÇÃO (refrigeração)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Muito Bom Muito Bom Muito Bom
[Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (condicionamento
ambiental)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Muito Bom Muito Bom Muito Bom
[Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (aquecimento de
água)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Muito Bom Muito Bom Muito Bom
[Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E
CAPACITAÇÃO (força motriz estacionária)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Muito Bom Muito Bom Muito Bom
[Setor Industrial] - CONTROLE DE CARGA (iluminação)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - CONTROLE DE CARGA (refrigeração)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - CONTROLE DE CARGA (condicionamento
ambiental)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - CONTROLE DE CARGA (força motriz estacionária)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - CONTROLE DE CARGA (fornos, caldeiras e
fogões)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (iluminação)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Muito Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (refrigeração)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Muito Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS
(condicionamento ambiental)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Muito Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (força motriz
estacionária)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Muito Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (fornos,
caldeiras e fogões)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Muito Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (aquecimento -
coletor solar)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Muito Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (aquecimento -
gás)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Muito Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - PROJETO DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES
(iluminação)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - PROJETO DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES
(condicionamento ambiental)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (força motriz
estacionária)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (refrigeração)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (iluminação)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (fornos, caldeiras e
fogões)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Meio Terrestre
Ambiental Social Político
LíquidosSólidos
Geradores, Produtores,
Distribuidores
Desequilibrio Ambiental no Meio Social
GovernosPoluição Sonora Poluição Visual Poluição olfativaPoluição Térmica
Influência no Desenvolvimento
Atividades econômicas / infra-estrutura
Desenvolvimento Humano
Qualidade e segurança
Dejetos Sociedade Organizada /
ONGs / Associações
Impactos a Saúde
Impactos a Agricultura
Percepção de Conforto Aceitação do Recurso
Consumidores
Geração de Empregos
Impacto Social Devido ao
Espaço OcupadoEmpregos Diretos
128
Recurso Energético
[Setor Comercial] - PROJETOS DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES
(iluminação)Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - PROJETOS DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES
(condicionamento ambiental)Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (força motriz
estacionária)Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (aquecimento)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (refrigeração)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (iluminação)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (condicionamento
ambiental)Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E
CAPACITAÇÃO (iluminação)Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E
CAPACITAÇÃO (refrigeração)Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (condicionamento
ambiental)
Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (aquecimento de
água)
Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E
CAPACITAÇÃO (força motriz estacionária)
Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - CONTROLE DE CARGA (iluminação)
Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - CONTROLE DE CARGA (refrigeração)
Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - CONTROLE DE CARGA (condicionamento
ambiental)Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - CONTROLE DE CARGA (força motriz estacionária)
Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - CONTROLE DE CARGA (fornos, caldeiras e
fogões)Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (iluminação)
Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (refrigeração)
Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS
(condicionamento ambiental)
Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (força motriz
estacionária)
Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (fornos,
caldeiras e fogões)
Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (aquecimento -
coletor solar)
Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (aquecimento -
gás)
Bom Bom Muito Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - PROJETO DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES
(iluminação)Bom Bom Muito Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - PROJETO DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES
(condicionamento ambiental)Bom Bom Muito Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (força motriz
estacionária)Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (refrigeração)
Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (iluminação)
Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (fornos, caldeiras e
fogões)Bom Bom Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
Político
Meio Terrestre
Ambiental
LíquidosSólidos
Propriedade do RecursoMotivação dos Agentes
Consumidores
Sociedade Organizada /
ONGs / Associações
Conjunção e Encontro de Interesses
Dejetos
Apoio Político
Sociedade Organizada /
ONGs / Associações
Consumidores GovernosGeradores, Produtores,
Distribuidores
Integração Energética
GovernosGeradores, Produtores,
Distribuidores
Instrumentos Políticos
PropriedadePosseAspectos Legais
129
Recurso Energético
[Setor Industrial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E
CAPACITAÇÃO (iluminação)Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Industrial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E
CAPACITAÇÃO (refrigeração)Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Industrial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E
CAPACITAÇÃO (força motriz estacionária)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
[Setor Industrial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (fornos, caldeiras
e fogões)
Bom Bom Bom Bom Bom Regular Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Bom
Custo de Geração Domínio Tecnológico Facilidade TécnicaConfiabilidade Potencial Energético
Técnico-econômica
Tempo de Implantação
Distância ao Centro de Consumo
Qualificação da mão-de-obra
Projeto e LogísticaDisponibilidade
Volume de Energia
Potências de Operação
Custo de ImplantaçãoIntermitência
Qualidade da Energia TIR
Tecnologias e EquipamentosCusto de O&M VPL Vida Útil
Recurso Energético
[Setor Industrial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E
CAPACITAÇÃO (iluminação)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E
CAPACITAÇÃO (refrigeração)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E
CAPACITAÇÃO (força motriz estacionária)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (fornos, caldeiras
e fogões)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom
Meio Terrestre
Ambiental
DQO MPLíquidos DBOOcupação do
Solo
Demanda de água: consumo
e vazão
Qualidade da Água
Emissão de PoluentesSólidos
Poluentes Atmosféricos
CH4pH Temperatura
Meio Aquático Meio Aéreo
NOx SO2
DejetosGases do Efeito
Estufa (GEE)
Gases degradantes do
ozônio
Recurso Energético
[Setor Industrial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E
CAPACITAÇÃO (iluminação)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Muito Bom Muito Bom Muito Bom
[Setor Industrial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E
CAPACITAÇÃO (refrigeração)Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Muito Bom Muito Bom Muito Bom
[Setor Industrial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E
CAPACITAÇÃO (força motriz estacionária)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Muito Bom Muito Bom Muito Bom
[Setor Industrial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (fornos, caldeiras
e fogões)
Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Excelente Muito Bom Muito Bom Muito Bom
Social Político
Geradores, Produtores,
Distribuidores
Desequilibrio Ambiental no Meio Social
GovernosPoluição Sonora Poluição Visual Poluição olfativaPoluição Térmica
Influência no Desenvolvimento
Atividades econômicas / infra-estrutura
Desenvolvimento Humano
Qualidade e segurança
Sociedade Organizada /
ONGs / Associações
Impactos a Saúde
Impactos a Agricultura
Percepção de Conforto Aceitação do Recurso
Consumidores
Geração de Empregos
Impacto Social Devido ao
Espaço OcupadoEmpregos Diretos
Recurso Energético
[Setor Industrial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E
CAPACITAÇÃO (iluminação)Muito Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E
CAPACITAÇÃO (refrigeração)Muito Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E
CAPACITAÇÃO (força motriz estacionária)
Muito Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
[Setor Industrial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (fornos, caldeiras
e fogões)
Muito Bom Bom Bom Bom Regular Regular Regular Regular Bom Bom Bom Bom Bom
Político
Propriedade do RecursoMotivação dos Agentes
Consumidores
Sociedade Organizada /
ONGs / Associações
Conjunção e Encontro de Interesses Apoio Político
Sociedade Organizada /
ONGs / Associações
Consumidores GovernosGeradores, Produtores,
Distribuidores
Integração Energética
GovernosGeradores, Produtores,
Distribuidores
Instrumentos Políticos
PropriedadePosseAspectos Legais
131
ANEXO C – Ranqueamento Padrão
Rank Recursos Energéticos Nota Rank Recursos Energéticos Nota Rank Recursos Energéticos Nota
1
[Setor Residencial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (aquecimento
de água)
0,803 14[Setor Comercial] - PROGRAMAS DE
INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (refrigeração)
0,778 27
[Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E DIMENSIONAMENTO DE
EQUIPAMENTOS (fornos, caldeiras e fogões)
0,770
2 Hidrogeração [<1kW] 0,801 15
[Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E
CAPACITAÇÃO (condicionamento ambiental)
0,777 28[Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E DIMENSIONAMENTO DE
EQUIPAMENTOS (refrigeração)0,770
3
[Setor Residencial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (refrigeração)
0,790 16[Setor Industrial] - PROJETO DE
EDIFICAÇÕES EFICIENTES (iluminação)
0,774 29[Setor Comercial] - PROJETOS DE
EDIFICAÇÕES EFICIENTES (iluminação)
0,763
4 Hidrogeração [500kW a 2MW] 0,785 17[Setor Industrial] - PROJETO DE
EDIFICAÇÕES EFICIENTES (condicionamento ambiental)
0,774 30[Setor Comercial] - PROJETOS DE
EDIFICAÇÕES EFICIENTES (condicionamento ambiental)
0,763
5[Setor Residencial] - PROJETO DE EDIFICAÇÕES EFICIENTES (condicionamento ambiental)
0,784 18[Setor Comercial] - CONTROLE DE
CARGA (refrigeração)0,774 31
[Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E DIMENSIONAMENTO DE
EQUIPAMENTOS (iluminação)0,759
6
[Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS
(condicionamento ambiental)
0,780 19[Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E DIMENSIONAMENTO DE
EQUIPAMENTOS (iluminação)0,772 32
[Setor Comercial] - CONTROLE DE CARGA (aquecimento de água)
0,758
7
[Setor Industrial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (fornos, caldeiras
e fogões)
0,779 20[Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E DIMENSIONAMENTO DE
EQUIPAMENTOS (refrigeração)0,772 33
[Setor Residencial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (aquecimento de
água)
0,758
8
[Setor Industrial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E
CAPACITAÇÃO (força motriz estacionária)
0,779 21
[Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E DIMENSIONAMENTO DE
EQUIPAMENTOS (força motriz estacionária)
0,772 34
[Setor Residencial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (condicionamento
ambiental)
0,758
9[Setor Industrial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E
CAPACITAÇÃO (iluminação)0,778 22
[Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (aquecimento de
água)
0,772 35[Setor Residencial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E
CAPACITAÇÃO (refrigeração)0,758
10[Setor Industrial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E
CAPACITAÇÃO (refrigeração)0,778 23
[Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (condicionamento
ambiental)
0,772 36
[Setor Residencial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (condicionamento
ambiental)
0,758
11
[Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E CAPACITAÇÃO (aquecimento de
água)
0,778 24
[Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E DIMENSIONAMENTO DE
EQUIPAMENTOS (aquecimento - coletor solar)
0,772 37[Setor Residencial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E
CAPACITAÇÃO (iluminação)0,757
12
[Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E
CAPACITAÇÃO (força motriz estacionária)
0,778 25[Setor Residencial] - PROJETO DE
EDIFICAÇÕES EFICIENTES (iluminação)
0,771 38 Solar Fotovoltaico [1kW a 10kW] 0,757
13[Setor Comercial] - PROGRAMAS DE INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E
CAPACITAÇÃO (iluminação)0,778 26
[Setor Industrial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E DIMENSIONAMENTO DE
EQUIPAMENTOS (força motriz estacionária)
0,771 39
[Setor Residencial] - SELEÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE ENERGÉTICOS E
EFICIENTIZAÇÃO DE SISTEMAS COMBUSTÃO (aquecimento de água)
0,753
132
Rank Recursos Energéticos Nota Rank Recursos Energéticos Nota Rank Recursos Energéticos Nota
40 Solar Fotovoltaico [<1kW] 0,753 53 Hidrogeração [2MW a 30MW] 0,747 66[Setor Industrial] - CONTROLE DE
CARGA (fornos, caldeiras e fogões)0,736
41{Biocombustível} Álcool
[<1kW]0,752 54 Hidrogeração [1kW a 10kW] 0,745 67
[Setor Industrial] - CONTROLE DE CARGA (força motriz estacionária)
0,736
42{Biocombustível} Álcool [1kW
a 10kW]0,751 55
[Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (aquecimento
de água - solar)
0,744 68
[Setor Residencial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E DIMENSIONAMENTO DE
EQUIPAMENTOS (força motriz estacionária)
0,735
43[Setor Comercial] -
TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (condicionamento ambiental)
0,750 56[Setor Residencial] -
TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (força motriz estacionária)
0,742 69[Setor Residencial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E DIMENSIONAMENTO DE
EQUIPAMENTOS (iluminação)0,734
44[Setor Comercial] -
TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (força motriz estacionária)
0,750 57[Setor Residencial] -
TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (condicionamento ambiental)
0,742 70[Setor Industrial] - CONTROLE DE
CARGA (iluminação)0,733
45[Setor Comercial] -
TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (aquecimento)
0,750 58[Setor Residencial] -
TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (aquecimento de água)
0,742 71
[Setor Residencial] - SELEÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE ENERGÉTICOS E
EFICIENTIZAÇÃO DE SISTEMAS COMBUSTÃO (condicionamento
ambiental)
0,732
46[Setor Comercial] -
TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (refrigeração)
0,750 59[Setor Residencial] -
TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (refrigeração)
0,742 72[Setor Comercial] - CONTROLE DE
CARGA (iluminação)0,730
47[Setor Comercial] -
TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (iluminação)
0,750 60[Setor Residencial] -
TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (iluminação)
0,742 73
[Setor Residencial] - SELEÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE ENERGÉTICOS E
EFICIENTIZAÇÃO DE SISTEMAS COMBUSTÃO (refrigeração)
0,730
48[Setor Industrial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (força motriz
estacionária)0,749 61 Hidrogeração [10kW a 100kW] 0,738 74
[Setor Residencial] - CONTROLE DE CARGA (iluminação)
0,730
49[Setor Industrial] - TARIFAÇÃO E REGULAÇÃO (refrigeração)
0,749 62 Hidrogeração [100kW a 500kW] 0,736 75
[Setor Residencial] - SELEÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE ENERGÉTICOS E
EFICIENTIZAÇÃO DE SISTEMAS COMBUSTÃO (iluminação)
0,729
50[Setor Industrial] - TARIFAÇÃO
E REGULAÇÃO (iluminação)0,749 63
Solar Fotovoltaico [10kW a 100kW]
0,736 76 Eólico [1kW a 10kW] 0,729
51[Setor Industrial] - TARIFAÇÃO
E REGULAÇÃO (fornos, caldeiras e fogões)
0,749 64[Setor Industrial] - CONTROLE
DE CARGA (refrigeração)0,736 77 Eólico [<1kW] 0,729
52
[Setor Comercial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E
DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS
(aquecimento de água - gás)
0,748 65[Setor Industrial] - CONTROLE DE CARGA (condicionamento
ambiental)0,736 78
[Setor Residencial] - SUBSTITUIÇÃO, AJUSTE E DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS (condicionamento
ambiental. Substituição por aparelho de ar condicionado mais eficiente)
0,728
146
11. Bibliografia
BAITELO, R. L. Modelo de Cômputo e Valoração de Potenciais Completos de Recursos Energéticos para o Planejamento Integrado de Recursos. 2011.
BRAVO, V. La Construcción de Escenarios Energeticos, Bariloche, 2008
CICONE JUNIOR, D. Modelagem e Aplicação da Avaliação de Custos Completos através do Processo Analítico Hierárquico dentro do Planejamento Integrado de Recursos. [S.l.] Universidade de São Paulo, 2008.
CONAMA – Conselho Nacional de Meio Ambiente, “Resolução CONAMA Nº 001, de 23 de janeiro de 1986”. Ministério do Meio Ambiente. Brasília, 1986
DOUMPOS, M. e ZOPOUNIDIS, C. 2002. Multicriteria decision aid classification methods. Dordrecht : Kluwer, 2002.
EXCELÊNCIA ENERGÉTICA, Estudo analítico comparativo dos custos finais de geração de energia elétrica a partir de fonte nuclear com os de fontes renováveis e óleo combustível no BrasilSão Paulo, SP, 2010.
INTERNATIONAL SOCIETY ON MCDM. 2009. Mission of the society. [Online] 12 de 11 de 2009. [Citado em: 28 de Fevereiro de 2013.] http://www.mcdmsociety.org/intro.html.
JANNUZZI, G. M. "Power Sector Reformas in Brazil and its Impacts on Energy
Efficiency and Research Development Activites", Energy Policy, 2005. MALLON, K. “Renewable Energy Policy and Politics” Editora Earthscan. Londres,
2006. MARINS, C.; SOUZA, D.; BARROS, M. O uso do método de análise hierárquica
(AHP) na tomada de decisões gerenciais–um estudo de caso. XLI SBPO, p. 1778-1788, 2009.
MILLER, G. A.; “The Magical Number Seven, Plus or Minus Two: Some Limits on
Our Capacity for Processing Information”; The Psychological Review, Vol. 63, 1956. pp 81-97
OLSON, D. 1996. Decision Aids for Selection Problems. s.l. : Springer-Verlag, 1996. SAATY, T.L. e VARGAS, L.G. 1991. Prediction, projection and forecasting. Boston :
Kluwer, 1991.
SALOMON, V. A. P. CONTRIBUIÇÕES PARA VALIDAÇÃO DE TOMADA DE DECISÃO COM MÚLTIPLOS CRITÉRIOS. Tese (Livre Docência), Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Guaratinguetá, SP, 2010.
147
SILVA, M.; BERMANN, C. O planejamento energético como ferramenta de auxílio às tomadas de decisão sobre a oferta de energia na zona rural. … the 4th Encontro de Energia no Meio Rural, 2002.
TASSO, J. et al. APLICAÇÃO DO MÉTODO DE ANÁLISE HIERÁRQUICA NO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO : UM ESTUDO COM O EMPREENDEDOR AGRÍCOLA DA REGIÃO DE DIVINO / MG. Revista Gestão e Planejamento, p. 19-30, 2006.
TASSO, J. et al. 1.1.1 XLV CONGRESSO DA SOBER “Conhecimentos para Agricultura do Futuro”. n. 1, 2007.
UDAETA, M. E. M.; “Planejamento Integrado de Recursos (PIR) para o Setor Elétrico (pensando o desenvolvimento sustentável)”, Tese (Doutorado), Escola Politécnica da USP, Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas. São Paulo, 1997.
UDAETA, M. NOVOS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO ENERGÉTICO E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – PLANEJAMENTO INTEGRADO DE RECURSOS ENERGÉTICOS NA USP. Tese (Livre Docência), Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012.
UDAETA, M.E.M., et alii; RTC/PIRnaUSP- nº 402. “Inventário Energo Ambiental da Região Administrativa de Araçatuba, nos meios Antrópico, Aéreo, Aquático e Terrestre, definidos no PIR, visando os impactos globais dos empreendimentos energéticos”; Relatório Técnico Científico. FAPESP nº 03/06441-7. USP – SP, 2009. http://seeds.usp.br/fapesp/03064417/rtcpirnausp402.pdf
UDAETA, M.E.M., et alii; RTC/PIRnaUSP- nº 403. “Sistema Geoenergético Aplicado ao PIR”; Relatório Técnico Científico. FAPESP nº 03/06441-7. USP – SP, 2009. http://seeds.usp.br/fapesp/03064417/rtcpirnausp403.pdf
UDAETA, M.E.M., et alii; RTC/PIRnaUSP- nº 404. “Valoração dos Recursos Energéticos pelo Lado da Oferta Utilizados no PIR – Dimensão Técnico-Econômica”; Relatório Técnico Científico. FAPESP nº 03/06441-7. USP – SP, 2009. http://seeds.usp.br/fapesp/03064417/rtcpirnausp404.pdf
UDAETA, M.E.M., et alii; RTC/PIRnaUSP- nº 405. “Valoração dos Recursos Energéticos pelo Lado da Oferta Utilizados no PIR – Dimensão Social”; Relatório Técnico Científico. FAPESP nº 03/06441-7. USP – SP, 2009. http://seeds.usp.br/fapesp/03064417/rtcpirnausp405.pdf
UDAETA, M.E.M., et alii; RTC/PIRnaUSP- nº 406. “Valoração dos Recursos Energéticos pelo Lado da Oferta Utilizados no PIR – Dimensão Ambiental”; Relatório Técnico Científico. FAPESP nº 03/06441-7. USP – SP, 2009. http://seeds.usp.br/fapesp/03064417/rtcpirnausp406.pdf
UDAETA, M.E.M., et alii; RTC/PIRnaUSP- nº 407. “Valoração dos Recursos Energéticos pelo Lado da Oferta Utilizados no PIR – Dimensão Política”;
148
Relatório Técnico Científico. FAPESP nº 03/06441-7. USP – SP, 2009. http://seeds.usp.br/fapesp/03064417/rtcpirnausp407.pdf
UDAETA, M.E.M., et alii; RTC/PIRnaUSP- nº 408. “Valoração dos Recursos Energéticos do Lado da Demanda no PIR”; Relatório Técnico Científico. FAPESP nº 03/06441-7. USP – SP, 2009. http://seeds.usp.br/fapesp/03064417/rtcpirnausp408.pdf
UDAETA, M.E.M., et alii; RTC/PIRnaUSP- nº 409. “Mapeamento Energo-Ambiental de Indicadores Para o PIR da RAA”; Relatório Técnico Científico. FAPESP nº 03/06441-7. USP – SP, 2009. http://seeds.usp.br/fapesp/03064417/rtcpirnausp409.pdf
UDAETA, M.E.M., et alii; RTC/PIRnaUSP- nº 410. “Primeiro Balanço Energo-Ambiental Regional para a RAA/SP 2009 (Ano Base 2008)”; Relatório Técnico Científico. FAPESP nº 03/06441-7. USP – SP, 2009. http://seeds.usp.br/fapesp/03064417/rtcpirnausp410.pdf
UDAETA, M.E.M., et alii; RTC/PIRnaUSP- nº 412. “Plano Preferencial Integrado de Recursos Energéticos da RAA”; Relatório Técnico Científico. FAPESP nº 03/06441-7. USP – SP, 2009. http://seeds.usp.br/fapesp/03064417/rtcpirnausp412.pdf
UDAETA, M.E.M., et alii; RTC/PIRnaUSP- nº 411. “Plano de Negócios para os Recursos Energéticos da RAA”; Relatório Técnico Científico. FAPESP nº 03/06441-7. USP – SP, 2009. http://seeds.usp.br/fapesp/03064417/rtcpirnausp411.pdf
USP, FAPESP. “Relatório Técnico Científico Final da Fase 2 – ano 2”. Incluído no Projeto de Políticas Públicas “Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável – Fase 2”. São Paulo, 2008b.
USP, FAPESP, “Relatório Técnico Científico da Fase 2 – Valoração de Recursos
Energéticos de Oferta”. Incluído no Projeto de Políticas Públicas “Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável – Fase 2”. FAPESP e USP. São Paulo, 2008c.
USP, FAPESP “Relatório Técnico Científico de Elaboração da Mina de Dados”.
Incluído no Projeto de Políticas Públicas “Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável – Fase 2”. São Paulo, 2008d.
USP, FAPESP, “Relatório Técnico Científico Final da Fase 2 – ano 3”. Incluído no
Projeto de Políticas Públicas “Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável – Fase 2”. FAPESP e USP. São Paulo, 2009a.
USP, FAPESP, “Relatório Técnico Científico – Modelamento Energo-Ambiental do
PIR para a RAA Araçatuba”. Incluído no Projeto de Políticas Públicas “Novos
149
Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável – Fase 2”. São Paulo, 2009b.
USP, FAPESP, “Relatório Técnico Científico de Valoração Política”. Incluído no
Projeto de Políticas Públicas “Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável – Fase 2”. São Paulo, 2009c.
USP, FAPESP “Relatório Técnico Científico de Valoração Técnico-Econômica”.
Incluído no Projeto de Políticas Públicas “Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável – Fase 2”. São Paulo, 2009d.
USP, FAPESP, “Relatório Técnico Científico de Valoração Ambiental”. Incluído no
Projeto de Políticas Públicas “Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável – Fase 2”. FAPESP e USP. São Paulo, 2009e.
USP, FAPESP, “Relatório Técnico Científico de Valoração Social”. Incluído no
Projeto de Políticas Públicas “Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável – Fase 2”. FAPESP e USP. São Paulo, 2009f.
USP, FAPESP, “Relatório Técnico Científico da Fase 2 – Plano Preferencial”.
Incluído no Projeto de Políticas Públicas “Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável –Fase 2”. São Paulo, 2009g.
VARGAS, L. G. An overview of the Analytic Hierarchy Process and its applications. European Journal of Operational Research, v. 48, p. 2-8, 1990.
. WALLENIUS, J., et al. 2008. Multiple criteria decision making, multiattribute utility theory: recent accomplishments and what lies ahead. Management Science. 7, 2008, Vol. 54, pp. 1336-1349.
Recommended