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Desenvolvimento e implementação dos modelos top-downFAC-HCA, FAC-CCA
e LRIC
18 de Dezembro de 2012
2
VISÃO GERAL DOS MODELOS TOP-DOWN – FAC HCA, FAC CCA E LRIC
LRIC
Long Run Incremental Costs
FAC-CCA
Fully Allocated CostsCurrent Cost Accounting
FAC-HCA
Fully Allocated CostsHistorical Cost Accounting
Os três modelos top-down são hierarquizados, complementares e evolutivos
• Custos contábeis totalmente alocados a produtos
• Segue princípios de causalidade, objetividade e consistência, dentre outros
• Baseado em custos históricos realizados pelas operadoras (dispensa metodologias específicas de apuração dos valores)
• Transforma a base de custos históricos em custos correntes
• Pode considerar eliminação de eventuais ineficiências operacionais e substituição de tecnologias obsoletas
• Maior comparabilidade que o FAC-HCA (agrega diferentes conjunturas econômicas)
• Considera custos incrementais de longo prazo alocados a produtos
• Busca refletir economias de escala e escopo (matriz de relação custo-volume)
• Maior comparabilidade que FAC CCA (agrega diferentes conjunturas econômicas e tecnologias)
Fonte: RTR, “Regulatory Accounting Guide” 2009 e “ITU Cost Accounting Toolkit” 2010 ITU, Advisia
3(1) Outros inclui “retail minus”, price cap e taxa de retorno, bottom up LRIC, entre outros; a pesquisa permite múltiplas respostasFonte: ITU ICT Eye tariff policies survey, 2012
OS MODELOS TOP-DOWN FAC-HCA, FAC-CCA E LRIC SÃOAMPLAMENTE UTILIZADOS NO MUNDO
2320
32
2727
23
2010
115
20
40
8
2009
105
20
31
4
HCA
CCA
TD LRIC
Benchmark
Outros
2011
156
37
56
8
Parâmetros para definição de tarifas de serviços de atacado
Número de respostas
32
36 29
20
17
36
2010
108
26
215
2009
83
19
132
HCA
CCA
TD LRIC
Benchmark
Outros
2011
141
37
31
8
Parâmetros para definição de tarifas de serviços de varejo
Número de respostas
(1)
(1)
65%65%54%54%
4(1) Exclui outras modalidades ou países onde não consta informaçãoFonte: BEREC RA database 2012, Advisia
NA EUROPA, OS MODELOS FAC-HCA, FAC-CCA E LRIC SÃO AMP LAMENTE UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE TARIFAS DE INTERCONEXÃO E EILD
• Desde a década de 90 existe a recomendação da Comunidade Européia para utilização de custeio ABC para definição de tarifas de atacado em serviços de telecomunicações
• Normalmente os países iniciam a utilização de modelos de custos utilizando a metodologia FAC (HCA e CCA), e depois de alguns anos de evolução do modelo, adotam a metodologia LRIC
22
15
8
5
2
4
3
2
7
LRIC
FAC-CCA
Interconexão móvel
19
FAC-HCA
Interconexão fixa
30
EILD
19
Número de países, 2012
5Fonte: Resolução 396/2005, Anatel, Advisia
NO BRASIL, EM 2005 A ANATEL PUBLICOU O RSAC – REGULAME NTO DE SEPARAÇÃO E ALOCAÇÃO DE CONTAS
O RSAC prevê um conjunto de relatórios-base para mo delos de custo, encaminhados pelas operadoras trimestralmente à Ana tel
Apêndices Anexos
IDDF
PDDF
Separação de Contas
Plano de Contas
• Informações de demanda e dados físicos
• Ex. centrais, equipamentos, tráfego
• Previsão de demanda e dados físicos
• Período de 3 anos
• Plano geral para alocação e separação de contas padronizado
• Receitas, despesas, ativos e passivos
• Informações contábeis por modalidade de serviço
FAC-HCA
FAC-CCA
LRIC
• Modelo de custos totalmente alocados
• Baseado em custos históricos
• Modelo de custos totalmente alocados
• Baseado em custos correntes –reposição de ativos
• Modelo de custos incrementais de longo prazo
6
O RSAC PARAMETRIZA A METODOLOGIA ABC-COSTING
Plano de contas padrão da Anatel
A
Tabela de direcionadores
B
Tabelas dos centros de custos
C
Tabela de elementos de rede
Lista de produtosE
Fonte: Resolução 396/2005, Anatel, Advisia
D
Recursos
Centros de custos
Objetos de custo
Produtos
Elementos de rede
Plano de contas da empresa
Receitas operacionais
Despesas operacionais
Ativos
Passivos não onerosos
B
E
D
Plano de contas Anatel
(PGSAC)
A
C
Tabela de direcionadores
Atividades
Planta Primária
elementos)
Planta Primária (grupos deelementos)
Planta de suporte
Funções de suporte
Custos comuns
8
Custo do capital
O CÁLCULO DO CUSTO TOTAL POR PRODUTO INCORPORADESPESAS OPERACIONAIS E CUSTO DE CAPITAL EMPREGADO
Fonte: Projeto Modelo de Custos, Análise Advisia
Capitalempregado
+ Custo total
WACC
x
Custos edespesas
operacionais
O cálculo do Custo Total do produto no modelo top down FAC-HCA considera, além dos custos e despesas operacionais, o Capital Empregado ao negócio de telecomunicações
68%
Min
4%
96%
Max
32% Custo decapital20%
Max
Custooperacional
80%
Min
9%
91%
Média ponderada do mercado
17%13%
Operadorasmóveis
Operadorasfixas
9
OS CRITÉRIOS DE ALOCAÇÃO DE CUSTOS ESTÃO BASEADOSNOS PRINCÍPIOS GERAIS DO RSAC
Fonte: Resolução 396/2005, Anatel, Advisia
Alocações devem ser realizadas através de direcionadores
Direcionadores devem ser objetivos e quantificáveis, sem favorecer qualquer empresa
Alocações devem ser consistentes ano a ano
Respeito aos princípios contábeis geralmente aceitos
Necessidade de documentação para explicitar os métodos de alocação
Inter-relações adequadas dos direcionadores com os registros de contabilidade e sistemas informativos
As transferências internas de custos devem ser efetuadas de forma homogênea e devem ser precificadas de maneira isonômica
Causalidade
Objetividade
Consistência
Padronização
Transparência
Auditoria
Neutralidade
Os ajustes nas definições de alocação estão baseada snos princípios gerais do RSAC, publicados em 2005
10
Tabela de direcionadores
AS PRINCIPAIS TABELAS DO RSAC ABRANGEM TODAS AS 7 ET APAS DE ALOCAÇÃO
Receitas operacionais
Custos e Despesas operacionais
Planta de Suporte
Planta Primária
Planta Primária
Elementos de Rede
Elementos de Rede
Planta Primária
Planta de Suporte
Funções de Suporte
Etapa 1
Etapa 2
Custos Comuns
Etapa 3
Etapa 4
Etapa 5
Etapa 6
Negócios e Produtos
Capital empregado
Etapa 7
Tabelas de centros de custos
Tabela de elementos
de rede
Lista de produtos
Tabela inicial de recursos
A
B
C
D
E
Fonte: Resolução 396/2005 Anatel, Advisia
11Fonte: Projeto Modelo de Custos, Análise Advisia
AS 5 PRINCIPAIS TABELAS DO RSAC INCORPORAM MAIS DE M IL ITENS
Descrição
PGSAC• Plano de contas padrão para Ativos, Passivos,
Receitas e Despesas, a ser utilizado como ponto de partida para as alocações
Número de itens
Tabelas de direcionadores
Centros de Custos
Elementos de Rede
Produtos
• Tabela com recomendação de direcionadores a serem utilizados em cada etapa de alocação
• Estrutura dos itens que compõem os centros de custos de alocações intermediárias: Planta Primária, Planta de Suporte e Funções de Suporte
Variação entre operadoras
• Aprox. 1000
• Tabela contendo os principais elementos que compõem a rede (fixa ou móvel), a partir dos quais os custos são alocados aos produtos na etapa 6
• Lista de produtos, divididos por área de negócio, para os quais os custos são calculados,
• Aprox. 100
• Aprox. 100
• Aprox. 100
• Aprox. 300
• Baixa
• Alta
• Média
• Baixa
• Alta
A
B
C
D
E
12Fonte: Análise Advisia
A METODOLOGIA DE TRABALHO PARA CONFECÇÃO DOS MODELO S-PADRÃOTEM 3 MACRO-ETAPAS
Revisão da metodologia do RSAC e principais
tabelas
Análise dos modelos de anos anteriores
Confecção dos modelos-padrão
Obj
etiv
osP
rinci
pais
pr
odut
os
• Avaliar a aderência dos modelos anteriores ao RSAC
• Análise comparativa dos modelos e resultados e listagem dos principais pontos de atenção do RSAC
• Revisão da metodologia do RSAC de acordo com discussões com Anatel e contribuições das operadoras
• Principais tabelas revisadas e padronizadas
• Confecção dos modelos-padrão de cada operadora, com base na metodologia revisada
• Modelos padronizados de cada operadora
+1000 páginas de relatórios analisadas
+1000 páginas de relatórios analisadas
~10-15 horas de interações por
semana
~10-15 horas de interações por
semana
Var. de 20 a 150 elementos de rede entre operadoras
Var. de 20 a 150 elementos de rede entre operadoras
Macro-etapas
13
PANORAMA DE DIRECIONADORES OPERADORAS DE REDE MÓVEL (DESPESAS)
Fonte: Projeto Modelo de Custos, Análise Advisia
Suporte ao funcionamento da rede
Alocação direta / Tráfego
Despesas de Vendas e Marketing
Alocação direta / % de dedicação
Despesas Gerais e Administrativas
Diversos
Pagamentos a outras operadoras
Alocaçãodireta
PDDAlocação direta
Custo de Aparelhos e Acessórios
Alocação direta
Depreciações e Amortizações
Alocaçãodireta
Nível de alinhamento com direcionadores RSACDirecionador RSAC
NA
Item de custo
�
� � �
� �
�
�
�
�
�
�
� �
�
�
NA
NA
�
�
NA
NA
�
�
�
�
�
NA
�
NA
NA
NA
�
NA
NA
�
�
�
Alternativo(Assinaturas)
Alternativo(Receita)
Alternativo(Receita)
Alternativo(Receita)
Alternativo(Receita)
Alternativo(Assinaturas)
Alternativo(% dedicação)
Alternativo(Dep.
Acumulada)
Alternativo(FTE)
Alternativo(Receita)
Operadora 1 Operadora 2 Operadora 3 Operadora 4 Operado ra 5 Operadora 6 Operadora 7
� Direcionador sugerido
Direcionador não aplicadoNA
EXEMPLO
14Fonte: Projeto Modelo de Custos, Análise Advisia
PANORAMA DE DIRECIONADORES OPERADORAS DE REDE MÓVEL (ATIVOS E PASSIVOS)
Nível de alinhamento com direcionadores RSACDirecionador RSAC
Alocação direta / Receita
NA
Item de custo
�
� �
��
� �
� � � �� �
� � ���
�
�
�
�
�
�
� �
�
�
Operadora 1 Operadora 2 Operadora 3 Operadora 4 Operado ra 5 Operadora 6 Operadora 7
Alternativo(aloc. direta)
Alternativo(aloc. direta)
Alternativo(aloc. direta)
Alternativo(aloc. direta)
Alternativo(aloc. direta)
Alternativo(aloc. direta)
Alternativo(aloc. direta)
Alternativo(aloc. direta)
Alternativo(EPMU)
Alternativo(aloc. direta)
Alternativo(aloc. direta)
Alternativo(aloc. direta)
Alternativo(FTE)
Alternativo(FTE)
Alternativo(FTE)
Alternativo(EPMU)
Alternativo(aloc. direta)
Alternativo(aloc. direta)
Alternativo(aloc. direta)
Alternativo(aloc. direta)
Alternativo(aloc. direta)
Alternativo(aloc. direta)
Alternativo(aloc. direta)
Alternativo(aloc. direta)
Alternativo(aloc. direta)
Alternativo(mod. Comut.)
Alternativo(depr. acumul.)
Alocação direta / Receita
Uso dos equip.
Uso dos equip./ Área
Alocação direta / Tráfego
Canais + distância /Tráfego
Comutação +dur. de chamada
Canais +distância
EXEMPLO
Passivo
Outros ativos
Ativos de Funçãode Suporte
Ativos de Plantade Suporte
Ativos de Planta Primária - Outros
Ativos de Planta Primária – Transm.
Ativos de Planta Primária – Comut.
Ativos de Planta Primária - Acesso
15Fonte: Análise Advisia
PRINCIPAIS DESAFIOS DE IMPLEMENTAÇÃO: FAC-HCA
Padronização das tabelas do RSAC
Variação nos níveis de detalhamento entre operadoras
Abo
rdag
emR
esul
tado
• Busca por alinhamento com princípios balizadores do RSAC e demandas regulatórias da Agência
• Obtenção de estruturas de tabela atendendo tanto a realidade das operadoras quanto as necessidades da Agência
• Separação das análises em módulos e grupamentos comparáveis entre operadoras
• Ex: Elem. de rede – Comutação, Transmissão e Acesso
• Maior profundidade das análises , com identificação de pontos de atenção por módulo/grupamento
Obtenção de informações complementares das operadoras
• Abordagem colaborativa , com abertura para contribuições acerca do processo e revisões propostas
• Bom nível de qualidade nas entregas das informações e obtenção de contribuições essenciais para a revisão do RSAC
Revisão da metodologia do RSAC e principais
tabelas
Análise dos modelos de anos anteriores
Confecção dos modelos-padrão
Prin
cipa
is
Des
afio
s
17
Custo do capital
O CÁLCULO DO CUSTO TOTAL POR PRODUTO INCORPORADESPESAS OPERACIONAIS E CUSTO DE CAPITAL EMPREGADO
Fonte: Projeto Modelo de Custos, Análise Advisia
Capitalempregado
+ Custo total
WACC
x
Custos edespesas
operacionais
O cálculo do Custo Total do produto no modelo top-down FAC-CCA considera, além dos custos e despesas operacionais, o Capital Empregado ao negócio de telecomunicações
68%
Min
4%
96%
Max
32% Custo decapital20%
Max
Custooperacional
80%
Min
9%
91%
Média ponderada do mercado
17%13%
Operadorasmóveis
Operadorasfixas
18Fonte: Análise Advisia
O MODELO PADRÃO DO CCA UTILIZA AS DEFINIÇÕES DO MODE LO PADRÃO HCA
Valor CCA do Imobilizado
Valor bruto + depreciação acumulada
PGSAC CCA
Ativ
oP
assi
voD
espe
saR
ecei
ta
Ativo atualizado
PGSAC HCA
Ativo
Passivo
Despesa
Receita
Modelo padrãodo HCA
Resultados CCApor produto
Output do modelo CCA
Dados da operadoraDespesas atualizadas
Despesas atualizadas
Modelo CCA
19
A METODOLOGIA CCA PARTE DA TRANSFORMAÇÃO DA BASE DE RECURSOS HCA
Fonte: Análise Advisia
BASE CCA
O modelo de alocação do FAC-CCA é similar ao FAC-HCA, com a mudança da tabela inicial de recursos –transformação da base HCA em CCA
Mesmo processo e premissas do HCATransformação da base HCA em CCA
Recursos
Centros de custos
Objetos de custo
Produtos
Elementos de redePlano de contas
da empresa
(HCA)
Receitas operacionais
Despesas operacionais
Ativos
Passivos não onerosos
B
E
D
Plano de contas Anatel
(PGSAC)
A
C
Tabela de direcionadores
Atividades
Planta Primária
elementos)
Planta Primária (grupos deelementos)
Planta de suporte
Funções de suporte
Custos comuns
20Fonte: Análise Advisia
AS PRINCIPAIS TRANSFORMAÇÕES CCA REFEREM-SE À BASE DE ATIVOS E CUSTOS
Base de ATIVOS
ImobilizadosHCA
• Atualização à de preços correntes
• Exclusão da ociosidade
Base de ATIVOS
Imobilizados CCA
Base de CUSTOS
HCA
• Impactos nos custos operacionais
• Ajustes na depreciação anual
Base de CUSTOS
CCA
A alteração da base HCA para a CCA é fundamentalmente a atualização dos valores históricos para preços correntes , com o objetivo de se aproximar ao
custo atual de uma empresa entrante, mantendo-se a estrutura avaliada
21Nota: Pode-se interpretar imóveis e outros como uma quarta categoria dentro da base de ativos HCAFonte: Projeto Modelo de Custos, Análise Advisia
ESTRUTURA SIMPLIFICADA DA ATUALIZAÇÃO DA BASE DE AT IVOS
ANER - Ativos não Econ. Relevantes
ATS - Ativos de Tecnologia Substituída
ATC - Ativos de Tecnologia Corrente
Base de Ativos HCA
Manutenção de valores
Cotação de valor de um AME – Ativo Moderno Equivalente
Atualização de preços
A padronização dos critérios de atualização de valores é crítica para a comparabilidade dos valores FAC-CCA entre operadoras
Base de Ativos CCA
Principais pontos
2%
6%
94%
Distribuição apresentada
0%min
5%max
1%min
14%max
86%min
98%max
EXEMPLO
22
EXEMPLONÃO-EXAUSTIVO
Fonte: Projeto Modelo de Custos, Análise Advisia
COMPARAÇÃO DOS ATIVOS CLASSIFICADOS COMO ANER
Software
Veículos
Sistemas de energia
Mobília
Cabo
Ferramentas / instrumentos
Transmissão
Classificação ANER por operadoraAtivo
Operadora 1 Operadora 2 Operadora 3 Operadora 4 Operado ra 5 Operadora 6
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
�
�
�
�
�
�
�
�
�
� �
�
(Coaxial metálico)
(Equipamentos)
23Fonte: Análise Advisia
A METODOLOGIA DE TRABALHO PARA CONFECÇÃO DOS MODELO S-PADRÃOTEM 3 MACRO-ETAPAS
Revisão da metodologia do RSAC e principais
elementos
Análise de modeloscomparáveis
Confecção dos modelos-padrão
• Identificação de melhores práticas entre operadorase com experiências internacionais
• Verificação de todos os elementos de cálculo
• Esclarecimentos sobre as premissas adotadas de maior impacto
• Análise crítica dos riscos envolvidos na metodologia de acordo com as entregas do DSAC
• Propostas de alterações baseadas em melhores práticas
• Requisição de dados complementares ao RSAC e esclarecimento de premissas
• Padronização de templatesde inputs de dados e de processamento de informações
• Definição de abordagens comuns entre operadoras
• Processamento e validação dos resultados unitários
Macro-etapas
A confecção dos modelos-padrão do FAC-CCA tem o objetivo de criar modelos validados e que utilizam as mesmas premissas
24Fonte: Projeto Modelo de Custos, dados das operadoras, Análise Advisia
A GRANDE DIFERENÇA NOS PERFIS DE DEPRECIAÇÃO DA BAS E DE ATIVOS DAS OPERADORAS APRESENTA UM DESAFIO ADICIONAL PARA MODE LAGEM FAC-CCA
• As operadoras apresentam
resultados
• As operadoras apresentam diferenças relevantes na depreciação da sua base de ativos – diferenças devido à idade e tipo dos ativos
• Operadoras com ativos mais antigos terão menor custo de capital e uma proporção maior dos ativos com tecnologia substituída
• Essas diferenças apresentam um desafio adicional na definição do modelo padrão FAC-CCA e comparabilidade de seus resultados
(% do ativo bruto)
42%
Min
29%
71%
Max
58%
Ativo líquido38%
Max
Depreciaçãoacumulada62%
Min
15%
85%
21%
Operadoras móveis Operadoras fixas
39%
25Fonte: Análise Advisia
PRINCIPAIS DESAFIOS DE IMPLEMENTAÇÃO: FAC-CCAA
bord
agem
Res
ulta
do
• Tradução do RSAC em equações aplicáveis em um modelo integrado
• Proposição de um modelo de entrega detalhado e padronizado, reduzindo a complexidade para os próximos anos
• Discussão com especialistas técnicos e identificação das práticas e tendências mais comuns de classificação em outros países
• Identificação de padrões de classificação e previsão da tendência de alterações futuras para discussão
• Alinhamento constante entre as fases do projeto e comunicação às operadoras
• Possiblidade de utilização da mesma estrutura dos modelos do HCA, com pequeno número de ajustes
Revisão da metodologia do RSAC e principais
elementos
Análise de modeloscomparáveis
Confecção dos modelos-padrão
Prin
cipa
is
Des
afio
s
Os desafios do FAC-CCA se relacionaram principalmente à necessidade de padronização de critérios, definições e formatos
Padronização dos arquivos e detalhamento das premissas
Utilização de critérios técnicos distintos para classificação e
valoração de ativos
Adaptação às alterações ocorridas em relação ao FAC-HCA
27Fonte: Análise Advisia
CONSIDERAÇÕES DE CONVERSÃO DE MODELOS FAC-CCA PARA L RIC
Consideração sobre alocação de eficiências
Simulação de estrutura de
rede eficiente
Conversão para ativo moderno
equivalente
• Qual o custo atual dos ativos?
Valoração de ativos a valor corrente
• Quais tecnologiasseriam implementadas em uma rede atual ?
• Qual desenho de rede seria o mais eficiente hoje?
• Quais custos não são relevantes no longo prazo para uma operadora eficiente ?
Modelo CCA Modelo LRIC
• Padronização de metodologia de custeio CCA
• Definição de AME(ativo moderno equivalente)
• Definição de grupos de custos e ativos (determinantes comuns)
• Definição de curvas CVRs(relação custo-volume)
28Fonte: Análise Advisia
A PRIMEIRA ETAPA DO LRIC É A DEFINIÇÃO DE GRUPOS DE CUSTOS E ATIVOS COM DIRECIONADORES COMUNS
A metodologia de alocação de custos do LRIC é distinta do FAC-HCA e CCA, utilizando direcionadores próprios e relações específicas de custo-volume
Grupo 1
Grupo 2
Grupo 3
(...)
Grupo n
Base de Ativos e Custos CCA
Direcionador a
Direcionador b
Direcionador c
Direcionador x
(...)
Agrupamento de conjuntos de custos e ativos com direcionadores idênticos para alocação de custos
(menor complexidade vs. FAC)
Curvas de Custo-Volume (CVRs)
29Fonte: Análise Advisia
EM SEGUIDA, CONSTRÓI-SE AS CURVAS DE RELAÇÃO CUSTO- VOLUME (CVR)
As CVRs são construídas através de métodos estatísticos, pesquisas de campo ou simulações, e identificam o impacto de um incremento de produto e m um custo específico
Volume do direcionador
Cus
to o
u at
ivo
Relação de Custo – Volume (CVR – Cost Volume Relationship)
Incremento marginal
Incremento de um produto
Exemplos de CVRs
Instalação de equipamentos em clientes
Qtd de serviço de instalação
ComutaçãoQtd de terminais
Terminais de Uso Público
Habitantes
Estruturas de sustentação
Qtd de antenas
DSLAMQtd de acessos
Grupo de custos/ativos Direcionador
X
X
X
X
X
30
A IDENTIFICAÇÃO DOS RESULTADOS FINAIS DEPENDE DO IM PACTO INDIRETO DE CADA CVR SOBRE OUTRA CVR (HIERARQUIAS DE CVRS)
Dependendo do tipo do produto analisado, os impactos da oferta desse produto podem ser identificados em uma ou mais CVRs, e essas CVRs podem ser
encadeadas entre si, tendo os impactos somados no custo final
Ilustração do impacto de um produto
Um produto pode impactar várias
CVRs ...
$ $ $
... e uma CVR pode impactar outras CVRs
a
a
b
Impacto de um produto b
$$ $
Impacto de um produto
Fonte: Análise Advisia
31Fonte: Projeto Modelo de Custos, Análise Advisia
A GRANULARIDADE E DIFERENÇA DAS CURVAS CRVs DAS OPER ADORASAPRESENTAM UM DESAFIO ADICIONAL PARA DEFINIÇÃO DO M ODELO PADRÃO
• Há grande variabilidadena implementação dos modelos LRICs entre operadoras
• O número de CVRsapresentadas e os níveis de hierarquias indicam a dispersão de granularidade entre os modelos
• Essa grande variabilidade dificulta a comparação direta dos resultados LRIC – necessidade de padronização
94
9
MaxMin
Número de CVRspor operadora
Número de hierarquias de CVRs
7
1
MaxMin
32Fonte: Análise Advisia
PRINCIPAIS DESAFIOS DE IMPLEMENTAÇÃO: LRICA
bord
agem
pr
opos
ta
• Envio antecipado de requisição de dados para as operadoras
• Continuidade das discussões com operadoras em relação ao modelo padrão CCA
• Agrupamento de curvas e produtos semelhantes entre as operadoras
• Entendimento de critérios de confecção de curvas CVRs
• Organização de discussões e reuniões com operadoras para discutir melhores práticas
• Discussões com operadoras para alinhamento de critérios e definições
Revisão da metodologia do RSAC e principais
elementos
Análise de modeloscomparáveis
Confecção dos modelos-padrão
Des
afio
s es
pera
dos
Os desafios esperados para a implantação do LRIC estão relacionados à comparabilidade dos resultados criados com CVRs distintas
• Necessidade de informações adicionais ao RSAC
• Alinhamento com modelo padrão CCA
• Comparação dos resultados de curvas e incrementos distintos
• Análise de CVRscomparáveis
• Definição clara de incremento de produto
• Proposição de padronização futura evolutiva
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