Design Urbano Regional Terra Vermelha

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Projeto de Design Urbano da Regional Terra Vermelha em Vila Velha no Espírito Santo

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DESIGN URBANO Regional Terra Vermelha

Realização:

Parcerias:

INTRODUÇÃO

De acordo com indicação do MOVIVE e GG5 e partindo da premissa do

capital social e da dimensão territorial, foi identificada no território

(definição segundo a Agenda XXI) do Polo Regional da Grande Terra

Vermelha a necessidade de desenvolvimento de uma estratégia de

estímulo à sustentabilidade local através da identificação das

características daquela microrregião (composta por 11 bairros), suas

relações e articulações com o espaço urbano, criando subsídios para o

desenvolvimento de uma proposta de ordenamento territorial e design

urbano da região a partir de uma metodologia participativa com os

moradores daquelas comunidades.

INTRODUÇÃO

A realização deste projeto é do Movimento Vida Nova (MOVIVE) e Instituto do Grupo de Gestores da Região V de Vila Velha (GG5)tendo como parceiros o Centro Universitário Vila Velha (UVV), Núcleo de Estudos e Práticas dos Cursos de Arquitetura e Urbanismo, Design de Produto e Engenharia Civil da UVV (NEP); o Governo do Estado do Espírito Santo através do Programa Estado Presente e da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social; o Banco Terra e a Prefeitura Municipal de Vila Velha (PMVV).

INTRODUÇÃO

Esta atividade foi desenvolvida pelo Projeto de Extensão Atrelado a Pesquisa da UVV intitulado: Design Urbano e Ordenamento Territorial da microrregião da Grande Terra Vermelha realizado no ano de 2011.

Os resultados são os apresentados a seguir.

INTRODUÇÃO 1ª ETAPA - METODOLOGIA

Metodologia de trabalho apresentada e discutida com os moradores

no dia 16 de abril na Unidade Municipal de Ensino Fundamental

Governador Christiano Dias Lopes Filho, em São Conrado.

INTRODUÇÃO 2ª ETAPA – LEVANTAMENTO DE DADOS

Levantamento de dados – através de pesquisas, visitas a campo e

entrevistas com moradores - da região feito pelos alunos do Centro

Universitário Vila Velha (UVV) no período de 18 de abril a 02 de

junho.

INTRODUÇÃO 3ª ETAPA – DIAGNÓSTICO PARTICIPATIVO

Apresentação, validação e complementação dos dados levantados

pelos alunos do Centro Universitário Vila Velha (UVV) aos moradores

na Unidade Municipal de Ensino Fundamental Professor Paulo Cesar

Vinha ‘CAIC’, bairro Residencial Terra Vermelha, no dia 04 de junho.

INTRODUÇÃO 4ª ETAPA – OFICINA DE DESIGN URBANO

Workshop para desenvolvimento de propostas para a microrregião da

Grande Terra Vermelha realizado entre os dias 18 e 23 de julho na

Unidade Municipal de Ensino Fundamental Paulo Cesar Vinha ‘Caic’.

INTRODUÇÃO 4ª ETAPA – OFICINA DE DESIGN URBANO

Workshop para desenvolvimento de propostas para a microrregião da

Grande Terra Vermelha realizado entre os dias 18 e 23 de julho na

Unidade Municipal de Ensino Fundamental Paulo Cesar Vinha ‘Caic’.

INTRODUÇÃO 4ª ETAPA – OFICINA DE DESIGN URBANO

Workshop para desenvolvimento de propostas para a microrregião da

Grande Terra Vermelha realizado entre os dias 18 e 23 de julho na

Unidade Municipal de Ensino Fundamental Paulo Cesar Vinha ‘Caic’.

IDENTIDADE VISUAL

Coordenação: Paulo Araujo ‘Pajó’

Equipe:

Érica Freitas Érika Candeias Larissa Santana Lauro Cassiano Maria Santana ‘Dona Penha’ Nara Vago Renan Carneiro

OFICINA DE DESIGN URBANO

ORDENAMENTO TERRITORIAL

Coordenação: Gilvan Rodriguess Giovanilton Ferreira

Equipe:

Alessandra Santana André Pinho Denice Gonçalves Maxwell Geremias Renilda Alves Tiago Fiorese Vitor Fehelberg

OFICINA DE DESIGN URBANO

SINALIZAÇÃO

Coordenação: Harry Clark

Equipe:

Ana Paula Simmer Elaine Cristine Francisco Lorena Erlacher Marcos Spinassé

OFICINA DE DESIGN URBANO

MOBILIÁRIO URBANO

Coordenação: Cyro Visgueiro

Equipe:

Eder Lira Itamarcos Pitombo Leidiane Helmer Lucas Santos Marcos Antonio Maria Batista Tamara Lopes

OFICINA DE DESIGN URBANO

COMUNICAÇÃO PROMOCIONAL

Coordenação: Natasha Siviero

Equipe:

Getulio Ventura José Pedro Pascoal Keyfer Pires Maria Fernanda Lomba Nara Vago

OFICINA DE DESIGN URBANO

CONCEITO REGIONAL TERRA VERMELHA

OFICINA DE DESIGN URBANO

OFICINA DE DESIGN URBANO

Na Oficina de Design Urbano, através de uma dinâmica de grupo, a comunidade identificou palavras que a representavam e com as quais gostariam que a microrregião da Grande Terra Vermelha fosse identificada e foi em cima dessas 13 palavras - o marco conceitual - que foram produzidas as propostas de identidade visual; ordenamento territorial; sinalização e mobiliário urbano; e comunicação promocional para a região. A comunidade presente, também, definiu um nome que englobasse todos os 11 bairros para a microrregião da Grande Terra Vermelha e que resgatasse a identidade local. As 13 palavras e o nome são apresentados a seguir.

CONCEITO

MARCO CONCEITUAL

OFICINA DE DESIGN URBANO

LUTA, SOLIDARIEDADE, UNIÃO, FELICIDADE, FAMÍLIA, ORGULHO,

SUSTENTABILIDADE, DESENVOLVIMENTO, TRABALHO,

OPORTUNIDADE, ESPERANÇA, MELHORIA e MUDANÇA

... REGIONAL TERRA VERMELHA

1.IDENTIDADE VISUAL

Para concretizar a identidade identificada junto a comunidade, a Regional Terra Vermelha ganhou sua própria marca. Inspirada na pedra de Itapebuna (Ita=pedra, peba=baixo e una=negra/escura, isto é, pedra negra baixa), monumento natural da região. Os 11 entrelaçados das formas gráficas representam os 11 bairros da Regional e criam novas concepções visuais: a lagoa de Jabaeté, o coração humano e duas mãos unindo-se. Sendo assim esta representação gráfica carrega consigo a representação dos conceitos estabelecidos pela própria comunidade ao local.

1.IDENTIDADE VISUAL MEMORIAL DESCRITIVO

O padrão cromático utilizado em todo o projeto é baseado nas cores da marca, que também compõem o contexto: o verde-água, representando os canais que atravessam o local, e a lagoa de Jabaeté, outra beleza natural da região; o marrom, representando a terra; e o vermelho, cor que não poderia faltar, representando toda a Regional Terra Vermelha. A proposta da marca Regional Terra Vermelha, e todo o trabalho realizado, foram construídos, junto à população, das 13 palavras que definem o marco conceitual.

1.IDENTIDADE VISUAL MEMORIAL DESCRITIVO

CONSTRUÇÃO DA MARCA – IDEIAS INICIAIS

1.IDENTIDADE VISUAL

Pedra de Itapebuna que inspirou a identidade visual.

1.IDENTIDADE VISUAL CONSTRUÇÃO DA MARCA - ITAPEBUNA

Pedra de Itapebuna que inspirou a identidade visual.

1.IDENTIDADE VISUAL CONSTRUÇÃO DA MARCA - ITAPEBUNA

Desenho da pedra de Itapebuna visto de cima elaborado pela Dona Penha, moradora há mais de 50 anos na Regional.

CONSTRUÇÃO DA MARCA

1.IDENTIDADE VISUAL

Síntese gráfica elaborado sobre o desenho da Dona Penha.

1.IDENTIDADE VISUAL CONSTRUÇÃO DA MARCA

Síntese gráfica rotacionada.

1.IDENTIDADE VISUAL CONSTRUÇÃO DA MARCA

Síntese gráfica de detalhe encontrado no topo da pedra.

1.IDENTIDADE VISUAL CONSTRUÇÃO DA MARCA

1.IDENTIDADE VISUAL CONSTRUÇÃO DA MARCA

1.IDENTIDADE VISUAL

1.IDENTIDADE VISUAL

ULISSES GUIMARÃES

SÃO CORADO

CIDADE DA BARRA

MORADA DA BARRA

23 DE MAIO

RIVIERA DA BARRA

NORMÍLIA DA CUNHA

TERRA VERMELHA

JABAETÉ

JOÃO GOULART

BARRAMARES

Os enlaces representam cada um dos 11 bairros.

1.IDENTIDADE VISUAL

Os enlaces representam cada um dos 11 bairros.

1.IDENTIDADE VISUAL

APLICAÇÃO DA MARCA

1.IDENTIDADE VISUAL

APLICAÇÃO DA MARCA

1.IDENTIDADE VISUAL

2.ORDENAMENTO TERRITORIAL

Partindo dos desejos e necessidades apresentados pela população, sempre de acordo com o marco conceitual expresso pelas das 13 palavras, foi pensado, para os 11 bairros, uma forma de valorizar os potenciais da microrregião, e assim, desenvolver um olhar positivo das pessoas que moram e visitam aquele território através da preservação do meio ambiente e da sua área rural; da manutenção do forte caráter humano daquele espaço, por meio da sustentabilidade urbana, da mobilidade e conexão entre os bairros; e da adequação e/ou ordenamento da ocupação do solo – através de zonas – como modo de garantir uma melhor qualidade de vida para a população da Regional Terra Vermelha.

2.ORDENAMENTO TERRITORIAL

DIAGNÓSTICO

o Carência generalizada na infraestrutura básica: - Pavimentação - Drenagem - Esgoto, etc.

o Deficiência na mobilidade interna dos bairros: - Transporte coletivo - Conexão entre bairros - Falta de acessibilidade para pedestres e ciclistas, etc.

o Equipamentos públicos insuficientes (elementos de integração e identidade)

o Concentração de comércios e serviços em algumas vias, divididos regionalmente

o Recursos hídricos presentes no interior do bairro (esgoto a céu aberto)

o Ocupação desordenada

2.ORDENAMENTO TERRITORIAL

DIAGNÓSTICO

2.ORDENAMENTO TERRITORIAL

ESTRATÉGIAS

ESTRATÉGIA 1 Mobilidade e acessibilidade interna dos bairros

ESTRATÉGIA 2 Sustentabilidade urbana e ambiental

ESTRATÉGIA 3 Integração comunitária

ESTRATÉGIA 4 Ordenamento territorial e PDM

2.ORDENAMENTO TERRITORIAL

ESTRATÉGIA 1 Mobilidade e acessibilidade interna dos bairros

o Definição dos principais eixos viários

o Hierarquização para tratamento das calçadas, sinalização e transporte

o Definição de binários em eixos comerciais com nós viários

o Implantação da rotatória

o Terminais de integração (ônibus/micro ônibus/vans)

2.ORDENAMENTO TERRITORIAL

ESTRATÉGIA 1 Mobilidade e acessibilidade interna dos bairros

2.ORDENAMENTO TERRITORIAL

ESTRATÉGIA 1 Mobilidade e acessibilidade interna dos bairros

Terminal de integração

2.ORDENAMENTO TERRITORIAL

ESTRATÉGIA 1 Mobilidade e acessibilidade interna dos bairros

Terminal de integração

2.ORDENAMENTO TERRITORIAL

ESTRATÉGIA 1 Mobilidade e acessibilidade interna dos bairros

Terminal de integração

2.ORDENAMENTO TERRITORIAL

ESTRATÉGIA 1 Mobilidade e acessibilidade interna dos bairros

Rotatória

2.ORDENAMENTO TERRITORIAL

ESTRATÉGIA 1 Mobilidade e acessibilidade interna dos bairros

2.ORDENAMENTO TERRITORIAL

Rotatória

ESTRATÉGIA 1 Mobilidade e acessibilidade interna dos bairros

Rotatória

2.ORDENAMENTO TERRITORIAL

ESTRATÉGIA 2 Sustentabilidade urbana e ambiental

o Criação de um circuito cicloviário com requalificação urbana e ambiental dos cursos d’água (valões), com reflorestamento e paisagismo, urbanização das calçadas e implantação de mobiliários urbanos , criando parques lineares dentro da regional que possibilitem a integração entre os bairros

o Integração do circuito cicloviário com equipamentos públicos e transporte coletivo

o Urbanização das vias limite da regional – eixos de produção – com industrias não poluentes, cooperativas de catadores de lixo, reciclagem, etc.

2.ORDENAMENTO TERRITORIAL

ESTRATÉGIA 2 Sustentabilidade urbana e ambiental

Circuito cicloviário

2.ORDENAMENTO TERRITORIAL

ESTRATÉGIA 2 Sustentabilidade urbana e ambiental

2.ORDENAMENTO TERRITORIAL

ESTRATÉGIA 2 Sustentabilidade urbana e ambiental

2.ORDENAMENTO TERRITORIAL

ESTRATÉGIA 2 Sustentabilidade urbana e ambiental

2.ORDENAMENTO TERRITORIAL

ESTRATÉGIA 2 Sustentabilidade urbana e ambiental

2.ORDENAMENTO TERRITORIAL

ESTRATÉGIA 2 Sustentabilidade urbana e ambiental

2.ORDENAMENTO TERRITORIAL

ESTRATÉGIA 3 Integração comunitária

o Implantação de equipamentos públicos com alto poder de integração social, que valorizem as potencialidades locais e que distribuídos territorialmente de forma equilibrada atraiam o público interno e externo à região, e que ampliem a auto estima da população local.

2.ORDENAMENTO TERRITORIAL

2.ORDENAMENTO TERRITORIAL ESTRATÉGIA 3

Integração comunitária

ESTRATÉGIA 3 Integração comunitária

o Parque de abrangência local, municipal e regional

o Valorizar o patrimônio ambiental da região

o Referência de “porta de entrada” do agroturismo de Vila Velha

o Equipamentos de esporte, lazer, contemplação e ambiental

1 Parque Municipal Itapebuna

2.ORDENAMENTO TERRITORIAL

2

5

2

1

7 1

8

9

6

5

5

5

4

3 4

ESTRATÉGIA 3 Integração comunitária

2.ORDENAMENTO TERRITORIAL

o Bosque em área urbana consolidada – caminhada,

exercícios físicos, esportes, etc.

o Espaço próximo à escolas da região para práticas de educação ambiental (acesso próximo à rodovia)

o Lagos de drenagem natural dos córregos da região

o Anfiteatro e espaço para atividades culturais

2 Parque de Educação Ambiental Regional Terra Vermelha

ESTRATÉGIA 3 Integração comunitária

2.ORDENAMENTO TERRITORIAL

ESTRATÉGIA 3 Integração comunitária

2.ORDENAMENTO TERRITORIAL

o Bosque em área urbana consolidada – caminhada,

exercícios físicos, esportes, etc.

o Espaço próximo à escolas da região para práticas de educação ambiental (acesso próximo à rodovia)

o Lagos de drenagem natural dos córregos da região

o Anfiteatro e espaço para atividades culturais

2 Parque de Educação Ambiental Regional Terra Vermelha

ESTRATÉGIA 3 Integração comunitária

2.ORDENAMENTO TERRITORIAL

o Urbanização dispersa e fragmentada do território:

- Mais demanda por recursos naturais;

- Ampliação dos custos de manutenção da cidade;

- Desagregação social, etc.

ESTRATÉGIA 3 Integração comunitária

2.ORDENAMENTO TERRITORIAL

Zona Consolidada

Zona em Consolidação

Zona de Transição Eixos de Produção

ESTRATÉGIA 3 Integração comunitária

2.ORDENAMENTO TERRITORIAL

3.SINALIZAÇÃO

Os moradores apresentaram a necessidade de abrir a Regional Terra Vermelha para que todos a conheçam e, consecutivamente, percebam suas qualidades territoriais e sua identidade expressa nas 13 palavras do marcos conceitual.

3.SINALIZAÇÃO

3.SINALIZAÇÃO

Para facilitar o

acesso e

circulação aos 11

bairros, foram

identificados pela

comunidade 5

entradas de

acesso para os 5

eixos viários

definidos como a

forma mais fácil

de chegar aos 11

bairros da

Regional Terra

Vermelha.

Para facilitar o

acesso e

circulação aos 11

bairros, foram

identificados pela

comunidade 5

entradas de

acesso para os 5

eixos viários

definidos como a

forma mais fácil

de chegar aos 11

bairros da

Regional Terra

Vermelha.

3.SINALIZAÇÃO

3.SINALIZAÇÃO

Para facilitar o

acesso e

circulação aos 11

bairros, foram

identificados pela

comunidade 5

entradas de

acesso para os 5

eixos viários

definidos como a

forma mais fácil

de chegar aos 11

bairros da

Regional Terra

Vermelha.

A entradas dos 5 eixos, localizados na RodoSol, serão indicados por meio de placas pórtico.

3.SINALIZAÇÃO

A entradas dos 5 eixos, localizados na RodoSol, serão indicados por meio de placas pórtico.

3.SINALIZAÇÃO

A entradas dos 5 eixos, localizados na RodoSol, serão indicados por meio de placas pórtico.

3.SINALIZAÇÃO

A entradas dos 5 eixos, localizados na RodoSol, serão indicados por meio de placas pórtico.

3.SINALIZAÇÃO

A entradas dos 5 eixos, localizados na RodoSol, serão indicados por meio de placas pórtico.

3.SINALIZAÇÃO

Cada um dos eixos, identificado por 5 cores diferentes, terá o apoio de um sistema de sinalização orientador que informará o eixo viário em que se está e os bairros que o compõe.

3.SINALIZAÇÃO

3.SINALIZAÇÃO

Cada um dos eixos, identificado por 5 cores diferentes, terá o apoio de um sistema de sinalização orientador que informará o eixo viário em que se está e os bairros que o compõe.

3.SINALIZAÇÃO

Cada um dos eixos, identificado por 5 cores diferentes, terá o apoio de um sistema de sinalização orientador que informará o eixo viário em que se está e os bairros que o compõe.

Outras placas indicarão o sentido a se seguir para que não seja

desviado do eixo viário.

3.SINALIZAÇÃO

Placas nas vias indicarão o nome da rua e/ou avenida em que o visitante está.

3.SINALIZAÇÃO

3.SINALIZAÇÃO

3.SINALIZAÇÃO

23 de Maio

3.SINALIZAÇÃO

Um mapa esquemático será disponibilizado para reforçar a disseminação deste sistema de acesso e circulação na região.

3.SINALIZAÇÃO

PLACA INFORMATIVA: Parque Municipal de ITAPEBUNA

3.SINALIZAÇÃO

4.MOBILIÁRIO URBANO

4.MOBILIÁRIOURBANO

O marco conceitual expresso pelas 13 palavras, definidas pela a comunidade, que foram usadas como conceitos para desenvolver o mobiliário urbano. Através delas chegou-se ao conceito da formiga , que é um animal que vive em sociedade e trabalha sempre em prol de sua comunidade. Partindo desta ideia e associando-a ao elemento humano chegou-se, então, à proposta de formas estilizadas de pessoas se abraçando e outros elemento que parecem envolver.

Os diversos mobiliários criados como, por exemplo, lixeiras, abrigos para parada de ônibus, bancos, postes de iluminação, são personalizados de acordo com a cor do eixo viário, definido pelo Projeto de Sinalização, em que se encontram. Os mesmos serão produzidos pela própria comunidade a partir de fibra de vidro, tijolo de concreto, madeira, tubos de aço. Pensando ainda na fabricação pela comunidade foi definida a aplicação de mosaico em parte do mobiliário. Trata-se de um procedimento de baixo custo, fácil execução e faz com que a comunidade coloque ali sua identidade.

4.MOBILIÁRIOURBANO

4.MOBILIÁRIOURBANO

BANCOS DE PRAÇA

4.MOBILIÁRIOURBANO

4.MOBILIÁRIOURBANO

BANCOS PARA CALÇADAS

4.MOBILIÁRIOURBANO

4.MOBILIÁRIOURBANO

POSTE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA

4.MOBILIÁRIOURBANO

4.MOBILIÁRIOURBANO

PONTO DE ÔNIBUS

4.MOBILIÁRIOURBANO

CALHA DO PONTO DE ÔNIBUS

4.MOBILIÁRIOURBANO

4.MOBILIÁRIOURBANO

PONTE

4.MOBILIÁRIOURBANO

4.MOBILIÁRIOURBANO

ESPAÇO COBERTO PARA PRAÇA

4.MOBILIÁRIOURBANO

4.MOBILIÁRIOURBANO

BRINQUEDO DO PLAYGROUND

4.MOBILIÁRIOURBANO

BRINQUEDOS DO PLAYGROUND

4.MOBILIÁRIOURBANO

TOTEM

4.MOBILIÁRIOURBANO

TOTEM

4.MOBILIÁRIOURBANO

5.COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL

O objetivo da Comunicação Institucional Territorial é o de conscientizar os moradores dos 11 bairros e a opinião pública para que reconheçam, aceitem e divulguem o nome da microrregião como Regional Terra Vermelha e sua nova identidade que foi definida pelo marco conceitual, formado pelas 13 palavras, que deverão ser divulgadas de forma textual e imagética durante as campanhas de comunicação, assim como, nos seus planos para um futuro próximo que serão materializados pelos produtos criados na Oficina de Design Urbano.

5.COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL

O plano de Comunicação Institucional Territorial, a principio, deverá ser dividido em duas linhas principais: Linha 1 Está focada no público interno e consiste de ações para a aceitação e difusão do nome da região (união de 11 bairros) como Regional Terra Vermelha. Serão trabalhados valores como a sustentabilidade, o orgulho da população local e a interação social, assim como Marco Conceitual.

5.COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL

Linha 1 Ações e ferramentas de comunicação sugeridas: • Spots com chamadas na radio local e em bicicleta de som • Grafitagem elaborada por artistas da região com a simbologia (as 13 palavras) positiva da cidade – mídia espontânea • Blog com atualizações diárias sobre a Regional Terra Vermelha • Twitter com interatividade • Folders entregues na frente das escolas e mercearias. • Gravação de vídeo mostrando a história do lugar, e a concretização do marco conceitual, produzido pelo Terra Zine • Apresentação do vídeo (documentário) através de um cinema itinerante – sessão pipoca • Circulação da Folha da Terra - jornal local produzido na própria comunidade.

5.COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL

5.COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL JORNAL

Linha 2 Objetiva o público externo, constitui-se na valorização das belezas naturais da Regional Terra Vermelha, dando ênfase para o ícone da marca territorial criada a partir da pedra de Itapebuna e, também, de outros valores locais. Trata-se de uma campanha tanto externa quanto interna, objetivando trazer pessoas de fora e fazer com que a opinião pública ressalte os aspectos positivos da região. A realização de eventos como o Arraiá de Itapebuna (no areal da pedra), uma feira de artesanato local e um desfile do nas comemorações de 7 de setembro, serão atividades para atração e envolvimento das pessoas com o novo conceito adotado pela Regional Terra Vermelha.

5.COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL

5.COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL PEÇA PUBLICITÁRIA CONCEITUAL

5.COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL PEÇA PUBLICITÁRIA CONCEITUAL

MARCO CONCEITUAL

OFICINA DE DESIGN URBANO

LUTA, SOLIDARIEDADE, UNIÃO, FELICIDADE, FAMÍLIA, ORGULHO,

SUSTENTABILIDADE, DESENVOLVIMENTO, TRABALHO,

OPORTUNIDADE, ESPERANÇA, MELHORIA e MUDANÇA

... REGIONAL TERRA VERMELHA

Realização:

Parcerias:

PROJETO DE EXTENSÃO - UVV Design Urbano e Ordenamento Territorial da microrregião da Grande

Terra Vermelha

EQUIPE

Coordenadores

Marcos Antonio Spinassé Giovanilton Andre Carreta Ferreira

Monitor

Vitor Fehelberg Pinto Braga

PROJETO DE EXTENSÃO - UVV Design Urbano e Ordenamento Territorial do Ibes

EQUIPE

Coordenadores

Marcos Antonio Spinassé Giovanilton Andre Carreta Ferreira

Monitora

Milena Soares de Souza – Arquitetura e Urbanismo

2012

Voluntários Mariana Cunha Oliveira Santos – Arquitetura e Urbanismo

Rodrigo Campos Rodrigues – Design de Produtos

Atividade a ser desenvolvida Meses

Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan

Contato com a comunidade x

1ª Oficina participativa para apresentação e discursão da metodologia de trabalho com os moradores x

Levantamento e coleta de informações existentes / pesquisa bibliográfica

x x x x x

Complementação dos dados / Pesquisa de campo

x

x

x

x

2ª Oficina participativa com a comunidade local para apresentação, validação e complementação dos dados levantados.

x

Cruzamento dos dados e desenvolvimento da estratégia de Design Urbano associada a macro proposta de ordenamento territorial

x x

Detalhamento da estratégia de Design Urbano e das diretrizes de ordenamento territorial

x x

3ª Oficina participativa para desenvolvimento de propostas

x

Elaboração de material para apresentação dos resultados na Jornada Científica e Cultural

x x x

Documento final com a proposta de Ordenamento Territorial / Design Urbano e organização de artigo para publicação científica.

x x x