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DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM EM PACIENTES PORTADORES DE
TUMORES DE CABEÇA E PESCOÇO: IDENTIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM EM PACIENTES PORTADORES DE
TUMORES DE CABEÇA E PESCOÇO: IDENTIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO
Claudia Angélica Mainenti Ferreira Mercês; Maria de Fátima Batalha de Menezes; Solange da Rosa Tavares;
Vlamir de Souza Pinto
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
OBJETIVOOBJETIVO
• Descrever o processo de seleção e validação dos diagnósticos de enfermagem mais freqüentes em pacientes portadores de tumores de cabeça e pescoço.
METODOLOGIAMETODOLOGIA
• Estudo descritivo na modalidade de relato de experiência.
ET A PA S D ESC R IÇ Ã O O B JE T IV O M ET O D O
1ª
E nco ntro s d as enferm eir as do se to r de educação co ntinuada co m um a enferm eir a clín ica especialista da área
Id entificação do s d iagnó stico s de enferm agem m ais fr equentes, levando em co nsideração a tr ajetó r ia terapêutica do paciente
Revisão de to do s o s d iagnó stico s de enfe rm agem listado s na N A N D A Inter nacio nal, sendo selec io nado s o s que t iveram m aio r p ro x im idade co m esta clientela
2ª
E nco ntro s d as enferm eir as do se to r de educação co ntinuada co m um a enferm eir a clín ica especialista da área
A lo cação do s d iagnó stico s dentr o do s do m ínio s p r eco nizado s p ela N A N D A
Revisão do s d iagnó stico s d e enferm agem selec io nado s no s seus d o m ínio s co r respo nd entes
3ª
O ficina de tr abalho co m o s enferm eiro s c lín ico s e téc nico s de enfe rm agem
Validação do s d iagnó stico s identificado s
D iscussão , co nsenso p o r par es e alo cação no instrum ento de co leta de dado s (avaliação in ic ial) a ser info r m atizado
RESULTADOSRESULTADOS
• Foram validados 58 diagnósticos de enfermagem descritos na NANDA, o que não exclui a ocorrência e inserção de outros diagnósticos. Estes diagnósticos foram alocados e distribuídos entre os 12 domínios propostos pela NANDA.
1 PRO M O Ç Ã O D A
SA Ú D E
2 N U T R IÇ Ã O
3 ELIM IN A Ç Ã O
T R O C A
4 A T IV ID A D E
R EPO U SO
5 PER C EP Ç Ã O
C O G N IÇ Ã O
6
A U T O PER C EPÇ Ã O
7 R ELA C IO N A M EN T O
D E PA PEL
8 SEX U A LID A D E
* C o ntro le C o m unitár io Ineficaz do Regim e Terapêutico
* C o ntro le Ineficaz do Regim e Ter apêutico
* C o ntro le F am iliar Ineficaz do Regim e Terapêutico
M anutenção ineficaz da saúde
* D eglutição P rejud icada
* N utr ição deseq uilibr ad a: m eno s do que as necessidades co r po rais
* Vo lum e de líqu ido s deficiente
* R isco de vo lum e de líq uid o s deficiente
* R isco para C o nstipação
* D iar ré ia
* C o nstipação
* D éficit no auto cuid ad o para alim entação
* D éficit no autocuidado para banho/higiene
(pós-operatório im ediato)
* F ad iga
* Recuperação cir úrgica retardada
* P adr ão resp irató r io ineficaz
* Ventilação espo ntânea pr ejudicada
* P r ivação de so no
* Perfusão tissular ineficaz
* D éficit no auto cu idado para d ispo sitivo s terapêutico s
*M o bilidade no leito p rejud icada (crânio facial / co m ando co m reco nstrução )
* D ispo sição para so no m elho rado
* C o m unicação ver bal pr ejudicada
* C o nfusão aguda
* D ispo sição para co nhecim ento aum entado
* C o nhecim ento deficiente
* P r o cesso d e pensam ento per turbado
* R isco para / e o u B aixa auto - estim a situacio nal
* D istúrb io d a Im agem C o rpo ral
* R isco de so lidão
* P r o cesso s fam iliar es d isfuncio nais: alco o lism o
* Interação So cial P re jud icad a
* Tensão do papel de cuidado r
*R isco d e tensão do papel do cuidad o r
* P adr ão de sexualidad e ineficaz
9
EN FR EN TA M EN T O
T O LER Â N C IA A O EST R ES SE
10
PR IN C ÍP IO S D E V ID A
11
SEG U R A N Ç A PR O T EÇ Ã O
12
C O N FO R T O
* E nfrentam ento ineficaz
* A nsiedad e
* A nsiedad e re lacio nada à m o r te
* E nfrentam ento fam iliar co m pr o m etido
* E nfrentam ento fam iliar incapacitado
* M edo / enfrentam ento /to lerância ao estresse
* N egação ineficaz
* Tr isteza cr ô nica
*D eso bediência
*D ispo sição par a re ligio sidade aum entada *R isco de asp ir ação
*R isco de Infecção
* Integr idade d a pele pr ejud icada
* Integr idade tissu lar pr ejud icada
*M uco sa o ral pr e judicada
*P ro teção ineficaz
*R isco de su icíd io
*D eso bstrução ineficaz de vias aéreas
* R isco de Integr idade d a pele pr ejud icada
*D o r A guda
*D o r C rô nica
* Iso lam ento So cial
*N áusea
CONCLUSÃOCONCLUSÃO
• Diagnósticos de enfermagem são úteis para organizar o conhecimento de enfermagem como profissão com o seu conteúdo próprio, e não alicerçada em outros saberes.
• Este processo configura-se como precursor de estudos mais aprofundados para retratar as especificidades da clientela oncológica.
• Diagnósticos de enfermagem precisos e pertinentes proporcionam intervenções e resultados de enfermagem adequados e individualizados.
REFERÊNCIASREFERÊNCIAS
1. Lunney MC. Pensamento crítico e diagnósticos de enfermagem. Porto Alegre: Artmed Editora; 2004.
2. Tannure MC. Sistematização da assistência de enfermagem: guia prático. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008.
3. NANDA International. Diagnósticos de enfermagem da NANDA 2007 2008. Porto Alegre: Artmed Editora; 2008.
4. Horta WA.Processo de enfermagem. São Paulo: EPU; 1979.
5. Carpenito Moyet L J. Compreensão e aplicação do processo de enfermagem. Porto Alegre: Artmed Editora; 2007.
OBRIGADA!!!OBRIGADA!!!
E-mail: educont.hc1@inca.gov.br
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