DIREITO EMPRESARIAL EMPRESÁRIO E ATIVIDADE EMPRESÁRIA · •Comércio x Direito Comercial....

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DIREITO EMPRESARIAL I EMPRESÁRIO E ATIVIDADE

EMPRESÁRIA. Foed Saliba Smaka Jr.

19/02/2015.

Dados Iniciais.

• www.smaka.adv.br -> DOCÊNCIA

• empresarial@smaka.adv.br

Ementa Resumida.

• Fundamentos do direito empresarial.

• Da atividade empresarial.

• Teoria Geral do Direito Societário.

• Propriedade Industrial.

• Sociedades em Espécies.

Conteúdo Programático

1. Fundamentos do direito empresarial.

1.1 Origem do Direito Empresarial.

1.2 Evolução Histórica.

1.3 Fontes do Direito Empresarial.

FUNDAMENTOS DO DIREITO EMPRESARIAL.

1.1 Origem do Direito Empresarial. 1.2 Evolução do Direito Empresarial. 1.3 Fontes do Direito Empresarial.

COMÉRCIO

• Comércio x Direito Comercial.

• Desde Idade Antiga – Fenícios – Leis Esparsas.

• Roma – Não havia direito comercial.

• Idade Média – Ressurgimento das Cidades (Burgos) – Renascimento Mercantil – Comércio Marítimo.

• Sem poder central capaz de controle – Produção Feudal – Surgem Corporações de Ofício

COMÉRCIO

• Corporações: – Fase Subjetiva – Corporativista;

– Não há padronização;

– Compreende usos e costumes de cada corporação – Regras do Direito Civil;

– Aplicavam-se através dos Cônsules;

– Codificação Privada do Direito Comercial;

– Intensificação do Mercantilismo;

– Modificação do direito privado;

DIREITO DO COMÉRCIO

• Idade Média - Comerciantes: – Início da sistematização do Direito Comercial;

– Mudanças: • Sai a teoria contratual de Roma, perde espaço a

solenidade, inicia o princípio da liberalidade das formas (interesses mercantis);

• Jurisdição especial, tribunais especiais para julgar os casos específicos do comércio;

• Sistema jurídico tradicional é derrogado pelo específico para atender os interesses do comerciante;

• Direito dos comerciantes para os comerciantes.

DIREITO DO COMÉRCIO

• Idade Média - Comerciantes:

– Quem é comerciante?

– Dependia da atividade e do reconhecimento da corporação.

– Então a pergunta é – Quem Faz? Quem tem o reconhecimento dos tribunais para exercer atividade mercantil.

– Por isso fase subjetiva.

DIREITO COMERCIAL.

• Segunda Fase – Objetiva.

• Fim do período medieval;

• Surgimento de um novo mapa geopolítico;

• Surgem os Grades Estados Monárquicos;

• Corporações de ofício perdem espaço;

• O Estado requer para si o monopólio da jurisdição;

• 1804 – Código Civil Francês;

• 1808 – Código Comercial Francês.

• Sistema Jurídico Estatal – Disciplina as relações.

DIREITO COMERCIAL.

• Atos de Comércio:

– Fundamentação e Evolução Histórica:

• Efetivação do regime jurídico específico para atividades mercantis;

• O Estado determinava quais os atos seriam de comércio;

• A legislação tratava quais as atividades eram consideradas de comércio.

DIREITO COMERCIAL.

• Atos de Comércio: – Fundamentação e Evolução Histórica:

• 1833 – Portugal; 1885 Espanha; • Objetivação do Direito Comercial – Novos Estados =

imposição das normas estatais sobre os interesses particulares.

• Doutrina da Época: Circulação de Bens e Serviços ou Intermediação para Troca (predominante).

• Não eram do comércio: prestação de serviços e negociação de imóveis.

• Regulava as transações entre empresas, ato puramente comercial.

DIREITO COMERCIAL.

• Atos de Comércio:

– Fundamentação e Evolução Histórica:

• Venda ao consumidor?

• Ato misto Vis atractiva do Direito Comercial.

• Crítica da doutrina retorno ao direito de classe e não mais um direito civil.

DIREITO COMERCIAL.

• Atos de Comércio:

– No Brasil:

• Início das discussões 1800.

• Ordenações do Reino (Filipinas, Manuelinas e Afonsinas).

• Chegada de D. João em 1808.

• Abertura dos Portos.

• Incremento do comércio da colônia.

• Real Junta de Comércio, Agricultura, Fábrica e Navegação.

• 1832 Comissão para elaborar a legislação.

DIREITO COMERCIAL.

• Atos de Comércio:

– No Brasil:

• Em 1834 projeto.

• Lei 556 em 15/06/1850 – Código Comercial Brasileiro.

• Adotou a teoria dos atos de comércio.

• Aquele que exerce mercancia de forma habitual, como profissão.

DIREITO COMERCIAL.

• Atos de Comércio: – No Brasil:

• Art. 19. Considera-se mercancia:

• § 1 A compra e venda ou troca de effeitos moveis ou semoventes para os vender por grosso ou a retalho, na mesma especie ou manufacturados, ou para alugar o seu uso.

• § 2 As operações de cambio, banco e corretagem.

• § 3 As emprezas de fabricas; de com missões ; de depositos ; de expedição, consignação e transporte de mercadorias; de espectaculos publicos. (Vide Decreto nº 1.102, de 1903)

• § 4 Os seguros, fretamentos, risco, e quaesquer contratos relativos ao cornmercio maritimo.

• § 5 A armação e expedição de navios.

DIREITO COMERCIAL.

• Atos de Comércio:

– No Brasil:

• Não eram consideradas atividade comerciais:

– Prestação de Serviços;

– Negociação Imobiliária;

– Atividades Rurais;

– Etc.

Direito Empresarial.

• Teoria da Empresa:

– 1942 – Novo Código Civil Italiano;

– Adota a Teoria de Empresa;

– Não há conceito jurídico de Empresa;

– Alberto Asquini;

Direito Empresarial.

• Teoria da Empresa: – Fenômeno Poliédrico:

• Perfil Subjetivo: Pessoa. • Perfil Funcional: atividade econômica organizada. • Perfil Objetivo: Conjunto de Bens. • Perfil Corporativo: Comunidade Laboral (fascismo).

– Uma empresa está contratando. – Uma empresa foi vendida por valor acima do

mercado. – O objeto daquela sociedade é a exploração de uma

empresa de prestação de serviços de transporte.

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