DIREITO TRIBUTÁRIO INTRODUÇÃO. HISTÓRIA DO TRIBUTO Origens Limitações Carta Magna 1215...

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DIREITO TRIBUTÁRIO

INTRODUÇÃO

HISTÓRIA DO TRIBUTO

Origens

Limitações Carta Magna 1215 Declaração de Direitos 1679 Revolução Francesa Inconfidência Mineira

HISTÓRIA DA TRIBUTAÇÃO NO BRASIL

Capitanias -> Províncias

Federalismo: Estados

DIREITO TRIBUTÁRIODEFINIÇÃO

Conjunto de normas jurídicas destinado à regulamentação do financiamento das atividades do Estado ou à regulamentação das atividades da sociedade por meio de arrecadação pecuniária.

Disciplina da relação entre o Tesouro Público e o contribuinte, resultante da imposição, arrecadação e fiscalização dos tributos.

RECEITA DO ESTADO

FONTE: atividades econômico-privadas

entes públicos Monopólios Empréstimos imposição tributária

DESTINAÇÃO promoção do bem comum

DIREITO DE TRIBUTAR

Poder de império

Princípios do Estado de Direito

Competência tributária

SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONALArts. 145 a 162, CF / Art.2, CTN

Constituição Federal Emendas constitucionais Leis complementares Resoluções do Senado Federal Leis federais Constituições estaduais Leis estaduais Leis municipais

LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIAArt. 96, CTN

LeisTratados internacionaisConvenções internacionaisDecretosNormas complementares

PODER DE TRIBUTAR

Competência

Repartição de receita

PODER DE TRIBUTARCF/88

Federalismo União Estados Distrito Federal Municípios

COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA

Arts. 150, 151 e 152, CF

Arts. 9, 10 e 11, CTN

REPARTIÇÃO DE RECEITAS

União: Art. 159, CF

Estados: Art. 158, CF

Municípios: Art. 157, CF

TRIBUTO Art. 3, CTN Prestação pecuniária

Caráter compulsório

Não-sancionatório de ilicitude

Origem legal

Natureza vinculada

TRIBUTONATUREZA JURÍDICA (Art. 4, CTN)

Fato gerador

TRIBUTOSESPÉCIES (Art. 5, CTN)

Impostos

Taxas

Contribuições de melhoria

TRIBUTOSCF/88Art. 145 – A União, os Estados, o Distrito Federal

e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos:

I – impostos; II – taxas, em razão do exercício do poder de

polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição;

III – contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas.

IMPOSTODEFINIÇÃO LEGAL (CTN)

Art. 16. Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte.

TAXADEFINIÇÃO LEGAL (CTN)

Art. 77. As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição.

CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIADEFINIÇÃO LEGAL (CTN)

Art. 81. A contribuição de melhoria cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, é instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado.

PRINCÍPIOS JURÍDICOS DA TRIBUTAÇÃO Legalidade Anterioridade Igualdade Competência Capacidade contributiva Vedação do confisco Liberdade de tráfico Não-cumulatividade

FUNÇÃO DOS TRIBUTOS EDUCAÇÃO FISCAL Portaria Interministerial n.º 413, de 31 de

dezembro de 2002 Define competências dos órgãos responsáveis pela

implementação do Programa Nacional de Educação Fiscal – PNEF.

Portaria n.º 35, de 27 de fevereiro de 1998, do Ministério da Fazenda Oficializa a existência do grupo de trabalho e atribuiu-lhe a

missão de “promover e coordenar as ações necessárias à elaboração e à implantação de um programa nacional permanente de Educação Tributária” e “acompanhar as atividades do Grupo de Educação Tributaria nos Estados”.

EDUCAÇÃO FISCALMINAS GERAIS

DECRETO Nº 40.181, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1998

Institui o Programa Estadual de Conscientização e Educação Tributária

EDUCAÇÃO FISCALMINAS GERAIS

DECRETO Nº 40.181, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1998 Art. 2º - O Programa será desenvolvido:

I - pelas Secretarias de Estado da Fazenda e da Educação, em ação integrada, junto ao corpo docente e discente da rede pública estadual de ensino;

II - pela Secretaria de Estado da Fazenda, junto:a) aos servidores públicos, da administração direta e indireta;b) aos alunos da rede pública municipal e federal, e da rede particular

de ensino;c) à população em geral.

§ 1º - Para os efeitos do disposto no inciso I, as Secretarias de Estado da Fazenda e da Educação, mediante resolução conjunta, definirão a elaboração e a implementação de projetos.

§ 2º - A Secretaria de Estado da Fazenda celebrará convênio para o desenvolvimento do programa junto ao público de que trata o inciso II deste artigo.

 Art. 3º - Competirá à Diretoria de Orientação e Educação Tributária da

Superintendência de Legislação e Tributação (DOET/SLT) a coordenação do Programa.

 

EDUCAÇÃO FISCALPROJETO

Espaço coletivo Patrimônio público Acompanhamento da gestão pública Hábito de cumprir a lei Compreensão dos mecanismos de arrecadação

de tributos Reflexão sobre a utilização do dinheiro público Participação na gestão dos recursos públicos

PROGRAMA EDUCAÇÃO FISCALORIGEM 1996

Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ, Fortaleza

registra a importância de um programa de consciência tributária para despertar a prática da cidadania

Convênio de Cooperação Técnica entre União, Estados e Distrito Federal

Implantação de um programa nacional permanente de conscientização tributária

1999 Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ, Paraíba

abrangência do programa Tributos alocação dos recursos públicos arrecadados e sua gestão

aprova a alteração de sua denominação Programa Nacional de Educação Fiscal - PNEF

EDUCAÇÃO FISCALREFERÊNCIAS ESTRUTURAIS E ADMINISTRATIVAS

GABINETE / SEF Instância de aprovação e apoio ao Programa de Educação Fiscal Estadual

SLT Superintendência de Legislação e TributaçãoResponsável pela administração da Educação Fiscal Estadual através da Diretoria de Orientação e Educação Tributária (DOET) e da Divisão de Educação Tributária (DET)

PNAFE Programa Nacional de Apoio à Administração Fiscal para os Estados Brasileiros, coordenado pelo Ministério da Fazenda.

Tem como objetivo geral a busca permanente da eficiência administrativa, a racionalização e a transparência da gestão dos recursos fiscais, como base principal do seu plano de ação.

GEFE Grupo de Educação Fiscal Estadual, formado por representantes das Secretarias de Educação e Fazenda.

GAEF Grupo Ampliado de Educação Fiscal Formado pelo diretor da Superintendência de Legislação e Tributação (SLT), diretor da Diretoria de Orientação e Educação Tributária (DOET), coordenador da Divisão de Educação Tributária (DET), representantes da Superintendência da Receita Estadual (SRE), Assessoria de Comunicação (ACS), Superintendência de Recursos Humanos (SRH), Assessoria de Planejamento e Coordenação (APC), Unidade de Coordenação Estadual (UCE) Superintendência de Administração e Finanças (SAF). Cabe ao grupo ampliado propor, analisar, selecionar, acompanhar, avaliar as ações de Educação Fiscal e zelar pela continuidade e expansão dos projetos.