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ANATOMIA E FISIOLOGIA DA FONAÇÃO
Profa Livre Docente Regina H.Garcia Martins
Disciplina de Otorrinolaringologia
Faculdade de Medicina de Botucatu
Unesp
Anatomia da laringe
CARTILAGENS DA LARINGE
• Tireóidea (hialina)
• Cricóidea (hialina)
• Aritenóideas (hialina e fibroelástica no ápice)
• Epiglote (fibroelástica)
• Cuneiformes (fibroelástica)
• Corniculadas (fibroelástica)
CARTILAGENS DA LARINGE – OSSO HIÓIDE – MEMBRANAS CRICOTIREÓIDEA E TIREOHIÓIDEA
Atlas de Anatomia – Wolf Heidegger
Anatomia da laringe
•Músculos intrínsecos e extrínsecos
•INTRÍNSECOS
ADUTORES
tireoaritenóideos
aritenóideos
cricoaritenóideos laterais
TENSORES
cricotireóideos
ABDUTORES
cricoaritenóideos posteriores
Anatomia da laringe
MÚSCULO TIREOARITENÓIDEO – músculo vocal
ADUZ, ENCURTA E ABAIXA AS PREGAS VOCAIS
Atlas de Anatomia – Wolf Heidegger
Anatomia da laringe
Músculo tireoaritenóideo – feixe vocal e feixe tireomuscular
Voz – O livro do especialista, Behlau et al 2001
Anatomia da laringe
Músculo cricoaritenóideo lateral – aduz, abaixa e alonga as pregas vocais
Tsuji et al, 2006
Anatomia da laringe
MÚSCULOS CRICOARITENÓIDEOS POSTERIORES (CAP) - Abdutores
CAP CAP
Atlas de Anatomia – Wolf Heidegger
Anatomia da laringe
MÚSCULO CRICOTIREÓIDEO – formato de leque, par, abaixa e alonga as pregas vocais – modulador da freqüência vocal
CT
Atlas de Anatomia – Wolf Heidegger
Anatomia da laringe
MÚSCULOS EXTRÍNSECOS DA LARINGE
•SUPRA HIÓIDEOS ( ELEVADORES DA LARINGE)
•INFRA HIÓIDEOS ( DEPRESSORES DA LARINGE)
Anatomia da laringe
INERVAÇÃO DA LARINGE
NERVO VAGO – Giro Pré-central - Trato Córtico-bulbar
•NERVO LARÍNGEO SUPERIOR
Ramo externo – motor – m. cricotireóideo (tensor)
Ramo interno - sensitivo
•NERVO LARÍNGEO INFERIOR
músculos adutores e abdutores
Cobertura epitelial da laringe
• Região supraglótica e subglótica
epitélio pseudoestratificado ciliado
• Região glóticaepitélio pavimentoso estratificado
Cobertura epitelial da laringe
TRICRÔMIO DE MASSON PICROSSÍRIUS
Colágeno I – vermelho dourado; Colágeno III verde brilhante
Particularidades da laringe infantil
Laringe da criança não é miniatura da laringe do adulto
•Ângulo da cartilagem tireóidea é maior e mais apagado (130o)
•Osso hióide posiciona-se sobre a cartilagem tireóidea
•Menor distância entre a cartilagem cricóidea e tireóidea
•Cartilagens tireóidea e cricóidea pouco proeminentes e menos palpáveis
Particularidades da laringe infantil
•Epiglote em ômega e posteriorizada
•Cartilagens aritenóideas proporcionalmente maiores
The larynx- Fried MP, 1995
Particularidades da laringe infantil
•Língua posteriorizada e proporcionalmente maior
The larynx- Fried MP, 1995
Particularidades da laringe infantil
•Alinhamento do ângulo oro-faringo-traqueal mais fácil de ser obtido
The larynx- Fried MP, 1995
Particularidades da laringe infantil
•Menores dimensões das pregas vocais (0,7– 0,8mm; Å1,7mm;Ä2,2mm)
The larynx- Fried MP, 1995
Particularidades da laringe infantil
laringe mais elevada (C3 – C4) ð C5 ( a partir dos 6 anos)
Maior extensão vocal
The larynx- Fried MP, 1995
Particularidades da laringe infantil
• Formato da glote oval na criança e triangular no adulto
The larynx- Fried MP, 1995
Particularidades da laringe infantil
A região subglótica tem o formato afunilado pelo menor diâmetro da cartilagem cricóidea
The larynx- Fried MP, 1995
Particularidades da laringe infantil
Estruturas imaturas da lâmina própria ausência de ligamento vocal, sem
diferenciação das camadas intermediária e profunda
Início no 6o ano completando-se na adolescência
Fisiologia da Fonação
Atlas de anatomia- Wolf
Posição das pregas vocais durante a respiração
Posição das pregas vocais durante a fonação
Fases de abertura e fechamento glótico durante a fonação
Forças mioelásticas-aerodinâmicas-mucoondulatórias
Tsuji et al, 2006
Fases de abertura e fechamento glótico durante a fonação
• Ação dos músculos adutores - Pregas vocais em aproximação mediana
• Aumento da pressão subglótica
• Afastamento das pregas vocais – fenômeno de Bernoulli (sucção das paredes mucosas laterais vibráteis)
• Movimento conjunto das mucosas em 3 direções (horizontal, longitudinal e vertical)
• Forças que tendem a fechá-las novamente: a elasticidade e o fenômeno de Bernoulli.
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