View
217
Download
3
Category
Preview:
Citation preview
Disciplina:Gerência da Manutenção
Prof. Fernando Porto
Perfil de Perdas1ª Parte
Introdução• Para ser possível direcionar os esforços e recursos da
manutenção para as falhas de maior impacto na produção, é necessário que se disponha uma ferramenta de análise que permita estratificar as perdas de produção.
• Esta estratificação deve fornecer uma visão geral das anomalias ocorridas durante o período objeto de estudo, identificando não só as de maior impacto, mas também sua localização (p.ex.: planta, linha, equipamento, e até mesmo peças), período de ocorrência (p.ex.: turno) e tipo (acidente, corretiva, retrabalho, etc.), entre outras possibilidades.
• Os tipos de dados empregados para a montagem de um perfil de perdas podem ter alguma variação em função do objetivo desejado para a análise, mas de forma geral pode-se afirmar que a grande fonte de informações são os registros de ordens de serviço (O.S.s) de manutenção (corretivas, preventivas, preditivas) e os registros de acidentes.
Dados de Entrada
• Estes registros devem apresentar as seguintes informações:
• Tipo de evento (corretiva, preventiva, acidente). Normalmente a manutenção preditiva entra como preventiva.
• Data e tempo de parada, relativos somente ao evento em questão.
• Equipamento manutenido. Trata-se de localizar a intervenção, detalhando o TAG ou prefixo do equipamento, planta ou frota à qual pertence.
• Sistema ou componente alvo da manutenção. Identifica o que, dentro do equipamento, sofreu intervenção: sistema (elétrico, hidráulico, motor, transmissão, etc.), sub-sistema (chicote, comando de válvulas, etc.) e até mesmo peças (presilhas de fixação dos cabos, sensores, molas, etc.) que tenham sido trocados, ajustados ou reparados, caso o responsável pela ação julgar relevante.
• Intervenção realizada (descrição sucinta do que foi realizado, tal como troca, ajuste ou reparo local de uma peça ou sistema).
• Equipes envolvidas na intervenção (p.ex.: equipe de elétrica, hidráulica, etc.), detalhando operários, turnos e supervisão.
TAG ou Prefixo
O primeiro requisito para o controle eficiente é dispor de um sistema de identificação que possibilite a individualização de cada equipamento controlado.
Este identificação (prefixo ou TAG) deverá ser marcada em todos os equipamentos de forma bastante visível e não desaparecer com o tempo.Os prefixos devem ser definidos de tal maneira que possibilitem o agrupamento de equipamentos similares e a perfeita individualização de cada um deles dentro do respectivo grupo.
Norwil Veloso
CA283
Os perfis de perdas apresentados a seguir são relativos à uma gerência manutenção de caminhões diesel-elétricos, sendo um dos perfis com profundidade de análise de 3 semanas (exemplo 1), e outro de 10 meses (exemplo 2).
PERFIL DE PERDAS, EXEMPLO 1:VISÃO DE CURTO PRAZO
Análise do Perfil de Perdas: GAxxx Fevereiro de 20xx
PERÍODO
01/02/20xx 00:00:00
21/02/20xx 23:59:00
Qtde dias analisados 21
GAxxxHoras Calendário 17.136
Horas Aptas 9.709
Horas Preventiva 2.047
Horas Corretivas 2.246
Horas Acidente 36
Horas Programadas 3000
Meta DF 80,0%
DF Executada 74,95%
Impacto Prev 11,9%
Impacto Corr 13,1%
Acidente 0,2%
Impacto Programado 17,5%
Modelo de perfil de perdas. Características: Realização semanal, profundidade de três semanas, análise Pareto e crítico x crônico.
Análise do Perfil de Perdas: GAxxx Fevereiro de 20xx
PERÍODO
01/02/20xx 00:00:00
21/02/20xx 23:59:00
Qtde dias analisados 21
GAxxxHoras Calendário 17.136
Horas Aptas 9.709
Horas Preventiva 2.047
Horas Corretivas 2.246
Horas Acidente 36
Horas Programadas 3000
Meta DF 80,0%
DF Executada 74,95%
Impacto Prev 11,9%
Impacto Corr 13,1%
Acidente 0,2%
Impacto Programado 17,5%
Modelo de perfil de perdas. Características: Realização semanal, profundidade de três semanas, análise Pareto e crítico x crônico.
34 equipamentos x 21 dias x 24 horas
Horas aptas: equipamento efetivamente disponível para a produção
Horas programadas: duração total da manutenção preventiva planejada para o período analisado, considerando os tempos padrão para cada atividade. Neste caso, levaria a uma DF de 82,5%.
Análise do Perfil de Perdas: GAxxx Fevereiro de 20xx
PERÍODO
01/02/20xx 00:00:00
21/02/20xx 23:59:00
Qtde dias analisados 21
GAxxxHoras Calendário 17.136
Horas Aptas 9.709
Horas Preventiva 2.047
Horas Corretivas 2.246
Horas Acidente 36
Horas Programadas 3000
Meta DF 80,0%
DF Executada 74,95%
Impacto Prev 11,9%
Impacto Corr 13,1%
Acidente 0,2%
Impacto Programado 17,5%
Modelo de perfil de perdas. Características: Realização semanal, profundidade de três semanas, análise Pareto e crítico x crônico.
Meta de DF: meta sincronizada com as metas de produção, estabelecida com grande antecedência, por vezes até de um ano ou mais. Não é relacionada com as horas programadas.
Análise do Perfil de Perdas: GAxxx Fevereiro de 20xx
PERÍODO
01/02/20xx 00:00:00
21/02/20xx 23:59:00
Qtde dias analisados 21
GAxxxHoras Calendário 17.136
Horas Aptas 9.709
Horas Preventiva 2.047
Horas Corretivas 2.246
Horas Acidente 36
Horas Programadas 3000
Meta DF 80,0%
DF Executada 74,95%
Impacto Prev 11,9%
Impacto Corr 13,1%
Acidente 0,2%
Impacto Programado 17,5%
Modelo de perfil de perdas. Características: Realização semanal, profundidade de três semanas, análise Pareto e crítico x crônico.
A proporção entre corretiva e preventiva é um termômetro das condições de operação dos equipamentos e da eficácia da manutenção. Uma taxa de corretiva próxima da preventiva é um indicador de que algo está errado (muito) ou na operação ou na manutenção (ou em ambas).
Análise do Perfil de Perdas: GAxxx Fevereiro de 20xx
80% 75%
12%
13%11,9%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Meta DF DF Executada Impacto Prev Impacto Corr Acidente
ANÁLISE PREVENTIVA - GAxxx - Fevereiro 20xx
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
Frota 41 Terex M4400 2001
4001 a 40073 CMs
Frota 43 IKomatsu 830E DC 2004
4301 a 431111 CMs
Frota 43 IIKomatsu 830E DC 2005
4312 a 43208 CMs
Frota 53Komatsu 830E AC 2005/6
5301 a 531010 CMs
Frota 54Liebherr T282 2009
5401 a 54022 CMs
Hora
s
Revisões Programadas x Executadas Exec Prog
0,040%
0,003% 0,000% 0,000% 0,000% 0,000% 0,000% 0,000%
02468
101214161820
LUB
RIF
ICA
CA
O/A
G.A
BA
S
CO
RR
.AG
.OP
ER
AC
AO
PR
EV
.AG
.LU
BR
IFIC
AC
AO
PR
EV
.AG
.PE
CA
S.V
ALE
PR
EV
.AG
.DE
TON
AC
AO
PR
EV
.AG
.OP
ER
AC
AO
PR
EV
.AG
.MA
O-D
E-O
BR
A
PR
EV
.AG
.BO
RR
AC
HA
RIA
Improdutividade Preventiva
Revisões Programadas x Executadas
Improdutividade Preventiva
ANÁLISE PREVENTIVA - GAxxx - Fevereiro 20xx
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
Frota 41 Terex M4400 2001
4001 a 40073 CMs
Frota 43 IKomatsu 830E DC 2004
4301 a 431111 CMs
Frota 43 IIKomatsu 830E DC 2005
4312 a 43208 CMs
Frota 53Komatsu 830E AC 2005/6
5301 a 531010 CMs
Frota 54Liebherr T282 2009
5401 a 54022 CMs
Hora
s
Revisões Programadas x Executadas Exec Prog
0,040%
0,003% 0,000% 0,000% 0,000% 0,000% 0,000% 0,000%
02468
101214161820
LUB
RIF
ICA
CA
O/A
G.A
BA
S
CO
RR
.AG
.OP
ER
AC
AO
PR
EV
.AG
.LU
BR
IFIC
AC
AO
PR
EV
.AG
.PE
CA
S.V
ALE
PR
EV
.AG
.DE
TON
AC
AO
PR
EV
.AG
.OP
ER
AC
AO
PR
EV
.AG
.MA
O-D
E-O
BR
A
PR
EV
.AG
.BO
RR
AC
HA
RIA
Improdutividade Preventiva
Revisões Programadas x Executadas
Improdutividade Preventiva
Indica se as equipes de manutenção de cada frota tem realizado a manutenção programada.
Apresenta os principais motivos de tempo perdido na realização de manutenção preventiva (p.ex.: aguardando comboio de lubrificação, aguardando peças, etc.).
ACIDENTES OPERACIONAIS - GAxxx - Fevereiro 20xx
CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx
Acidentes operacionais são falhas ocorridas durante a operação dos equipamentos. Este gráfico apresenta o tempo dispendido para o reparo, por equipamento. Este tempo não entra nos cálculos relativo à meta de DF da manutenção.
ANÁLISE CORRETIVA – Gaxxx – Fev. 20xx
% IMPACTO NAS FROTAS – Gaxxx – Fev. 20xx
76
48 4740 39
30 29 2621 20
48
2430
15 19
30
1318
11 9
0,44% 0,28% 0,28%
0,23% 0,23%
0,17%0,17%
0,15%0,12% 0,11%
0
10
20
30
40
50
60
70
80
41
03
41
07
53
08
43
03
53
09
41
01
43
19
53
04
43
06
53
01
HO
RA
S /
Nº
OC
OR
RÊ
NC
IAS
IMPACTO POR EQUIPAMENTO - TOP TEN
Duração NumOcorr
CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx
ANÁLISE CORRETIVA – Gaxxx – Fev. 20xx
% IMPACTO NAS FROTAS – Gaxxx – Fev. 20xx
76
48 4740 39
30 29 2621 20
48
2430
15 19
30
1318
11 9
0,44% 0,28% 0,28%
0,23% 0,23%
0,17%0,17%
0,15%0,12% 0,11%
0
10
20
30
40
50
60
70
80
41
03
41
07
53
08
43
03
53
09
41
01
43
19
53
04
43
06
53
01
HO
RA
S /
Nº
OC
OR
RÊ
NC
IAS
IMPACTO POR EQUIPAMENTO - TOP TEN
Duração NumOcorr
CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx
Este gráfico apresenta os equipamentos que mais sofreram manutenção corretiva, em termos de duração. O número de corretivas é apresentado juntamente: uma elevada duração em par com baixo número de corretivas indica um problema crítico (troca de um sistema completo, por exemplo); um elevado número de corretivas aliada a uma baixa duração total pode indicar uma sucessão de problemas crônicos ou ainda a ocorrência de corretivas postergadas.
ANÁLISE CORRETIVA – Gaxxx – Fev. 20xx
IMPACTO NOS SISTEMAS – Gaxxx – Fev. 20xx
436,57 424,88
248,38 248,05203,27
150,57 133,46 117,73 114,7179,57
138182
4576 60
26 20 14 13 11
1,73% 1,68%
0,98% 0,98% 0,80%
0,60% 0,53% 0,47% 0,45%0,31%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
PR
OP
UL
SA
O-R
ET
AR
DO
EL
ET
RIC
O
ES
TR
UT
UR
A
MO
TO
R D
IES
EL
SU
SP
EN
SA
O
FR
EN
AG
EM
EL
EV
AC
AO
LO
CO
MO
CA
O
AN
OM
AL
IA O
PE
RA
CIO
NA
L
DIR
EC
AOH
OR
AS
/NºO
CO
RR
ÊN
CIA
S
SISTEMAS
IMPACTO SISTEMAS - TOP TEN DURAÇÃO OCORRÊNCIAS Nº OCORRÊNCIAS
Este gráfico apresenta os sistemas que mais sofreram manutenção corretiva, em termos de duração. O número de corretivas é apresentado juntamente.
PERFIL DE PERDAS, EXEMPLO 2:VISÃO DE LONGO PRAZO
21
Sistemas: GeralSistemas
4666
2325
1887 1776 16271335 1276
1087
7887
33,0%
19,6%
9,7%7,9% 7,4% 6,8%
5,6% 5,3% 4,6%
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000ES
TRU
TUR
A
PRO
PULS
ÃO
ER
ETA
RD
O
ELÉT
RIC
O
AR
CO
ND
ICIO
NA
DO
SUSP
ENSÃ
O
FREN
AG
EM
DIR
EÇÃ
O
MO
TOR
DE
CO
MB
UST
ÃO
ELEV
AÇ
ÃO
Dur
ação
das
Oco
rrên
cias
[hor
as]
Apresenta os sistemas que contribuíram para perdas de produção.
22
Sistema Estrutura
Estrutura: 7887 horas2996
1164
805 755594 557
38,0%
14,8%
10,2% 9,6%
7,5% 7,1%
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
Falha operacional:báscula, retrovisor,tanque diesel, sem
anormalidades
Porta da cabine: falha daporta, acrílico, vidro e
vedação
Falha do banco(danificado, falhahidráulica) e cinto
Cabine: retrovisordesregulado
Báscula: falha de sensor Cabine: falha dolimpador de parabrisa
Dur
ação
[hor
as] Porta, banco e
retrovisor34,5%
Falhas Operacionais38%
totalizando
72,5% duraçãoPorta, banco e retrovisor34,5%
Apresentação, por sistema, dos componentes ou eventos que mais contribuíram para as perdas de disponibilidade do equipamento.
23
Sistema Propulsão e RetardoPropulsão e Retardo: 4666 horas1625
1063
478
262 219124
34,8%
22,8%
10,2%
5,6%4,7%
2,7%0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
falha de contator:contato e feedback
falha de sensor, contato,cabo e conexão
Sobrecarga + anomaliaoperacional + repor
calota + s/anorm
terra, flash e curto-circuitos
Roda motorizada:vazamento de óleo
Diagnosticar
Dur
ação
[h
oras
]
Contatores, sensores e fiação
2688 horas - 58%
24
Sistema Propulsão e Retardo: Contatores
Contatores Colados: 514 Ocorrências374,0
52,0
88,0
0
50
100
150
200
250
300
350
400
Contatores RP3 a RP9 Contatores RP1 a RP2 Demais contatores: P1, GF, MF, RP, RB4 a RB6
Núm
ero
de O
corr
ênci
as 73%27% do total
25
Sistema Elétrico
Sistema Elétrico: 2325 horas969
256202
156 135 105 102 81 572,5%3,5%4,4%4,5%
5,8%6,7%8,7%
11,0%
41,7%
0
200
400
600
800
1000
1200Fa
lha
de fi
ação
, chi
cote
e co
ntat
o
BATE
RIA
S: B
AIX
ATE
NSÃ
O
falh
a de
relê
e d
isju
ntor
(des
arm
e ou
falh
a)
MÓ
DU
LOEL
ETR
ÔN
ICO
:M
EMO
RIA
CH
EIA
falh
a de
sen
sor
DIA
GN
OS
TIC
AR
Ano
mal
ia o
pera
cion
al +
sobr
ecar
ga +
s/an
orm
alid
ades
ALT
ER
NA
DO
RAU
XILI
AR: F
ALH
A D
EC
OR
RE
IA
ILU
MIN
AÇ
ÃO
:TR
OC
AR L
ÂM
PAD
AFA
RO
L
Dur
ação
das
Oco
rrên
cias
[hor
as]
Fiação, bateria e sensores:
1360 horas - 59%
26
Sistema Ar CondicionadoAr Condicionado: 1787 horas1057
50 35 35 25 10 5 5
287 277
15,5%16,1%
59,2%
2,8% 2,0% 2,0% 1,4% 0,6% 0,3% 0,3%
0
200
400
600
800
1000
1200A
r con
dici
onad
o: fa
lha
ou a
just
e de
cor
reia
Arco
ndic
iona
do: f
alha
elét
rica,
sen
sor e
de
mot
or v
entil
ador
Arco
ndic
iona
do: f
alha
de m
angu
eira
, vaz
. gás
e vá
lv. e
xpan
são
Arco
ndic
iona
do: f
alha
do c
ompr
esso
r
Arco
ndic
iona
do: f
alha
roto
r ven
tilad
or
Dia
gnos
ticar
Arco
ndic
iona
do: f
alha
filtro
Arco
ndic
iona
do: f
alha
pres
são
exce
ssiv
a
Arco
ndic
iona
do: f
alha
fixaç
ão
Arco
ndic
iona
do:
anom
alia
ope
raci
onal
Dur
ação
de
Oco
rrên
cias
[hor
as]
Correia: falha ou ajuste:59%
Vazamento, contaminação, falha elétrica, sensor:32%
27
Frenagem: 1627 horas365
321
292
190
146
102
22,4%
19,7%
17,9%
11,7%
9,0%
6,3%
0
50
100
150
200
250
300
350
400
Frenagem: falha sensor,switch, contato,
solenóide, fiação
Frenagem: falha demangueira, conexão ou
vedação
DIAGNOSTICAR SEM ANORMALIDADES Frenagem: falha depastilha
Frenagem: falha deatuador
Dur
ação
das
Oco
rrên
cias
[hor
as]
87%
Sistema Frenagem
28
Sistema DireçãoDireção: 1335 horas
233219
153
88 80 80
299
22,4%
17,5%16,4%
11,5%
6,6%6,0% 6,0%
0
25
50
75
100
125
150
175
200
225
250
275
300
325
Direção: falha dereparo e vedação
Direção: falha demangueira e
conexão
Direção: falha defixação
DIAGNOSTICAR Direção: regular ouajustar bomba
SEMANORMALIDADES
Direção: falha deválvula
Dur
ação
de
Oco
rrên
cias
[hor
as]
Falha de vedação, conexão e mangueira:533 horas - 39,9%
29
Sistema Elevação
Elevação: 1087 horas314
124109
95 95 88
51 44 44 36
3,4%4,0%4,0%4,7%8,1%8,7%8,7%10,1%11,4%28,9%0
50
100
150
200
250
300
350El
evaç
ão: f
alha
de
man
guei
ra o
u co
nexã
o
Cilin
dro:
falh
a do
rete
ntor
ou
bujã
o
Elev
ação
: fal
ha d
aal
avan
ca d
e bá
scul
a
DIA
GN
OST
ICAR
Elev
ação
: fal
ha o
u ba
ixo
rend
imen
to d
a bo
mba
Elev
ação
: fal
ha d
efix
ação
Básc
ula:
falh
a do
cab
ode
ele
vaçã
o
Elev
ação
: fal
ha d
evá
lvul
a
Elev
ação
: fal
ha d
ose
nsor
ou
switc
h
SEM
ANO
RM
ALID
ADES
Dur
ação
de
Oco
rrên
cias
[hor
as]
falha de mangueira, retentor, bujão: 438 horas - 40%
30
Sistema Motor à Combustão
Motor à Combustão: 1276 horas318
133118 113
10282 79 74
33
24,9%
10,4%9,2% 8,8% 8,0%
6,4% 6,2% 5,8%
2,6%0
50
100
150
200
250
300
350A
nom
alia
ope
raci
onal
,fa
lta d
e co
mbu
stív
el,
sem
ano
rmal
idad
e
Falh
a de
filtr
o di
esel
,lu
brifi
cant
e e
ar
Dia
gnos
ticar
falh
a de
chi
cote
, fia
ção
e co
ntat
o +
falh
a se
nsor
Com
bust
ível
: fal
ha d
abo
mba
de
com
bust
ível
+at
uado
r
Falh
a de
man
gote
,m
angu
eira
s e
tubu
laçõ
es
Lubr
ifica
ção:
bai
xo n
ível
de ó
leo
no m
otor
+ v
azca
rter
Des
carg
a: fa
lha
do tu
bo,
fixaç
ão o
u ju
nta
Turb
ocom
pres
sor:
dani
ficad
o
Dur
ação
de
Oco
rrên
cias
[hor
as]
Gráfico:1053 horas - 82,5%
31
Sistema Suspensão
Suspensão: 1776 horas
188,7133,2
25,9 25,9 3,7
1398,6
10,6%
78,8%
1,5% 1,5% 0,2%7,5%
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
SUSPENSÃO:CALIBRAR
SUSPENSÃO:VAZANDO
SUSPENSÃO: CEPADA DIAGNOSTICAR SEMANORMALIDADES
SUSPENSÃO:SUPORTE DO
SENSOR SOLTO
Dur
ação
[hor
as]
80%
32
Sistemas: falha em geral - 23825 horas6710
20831789
1595 1583
920 813 792 790 688
28,2%
8,7%7,5%
6,7% 6,6%
3,9% 3,4% 3,3% 3,3% 2,9%0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
Anomaliasoperacionais:porta cabine,
banco,estribo,bascula,
tanque diesel
falha desuspensao
falha demangueira,mangote,conexao,retentor,
vazamento,acumulador
falha defiacao,
chicote, plug,bateria,contato
Falha de rodamotorizada,armadura,
escova
falha de motordiesel,
cabecote ouinjetor
falha decilindro
hidraulico
falha dealternador
falha depropulsao
retardogenerica,
menos rodamotorizada
pneu, torque
Dur
ação
[hor
as]
30%
28%
Duração - Geral
Restante: 42%
As informações de cada sistema são confrontadas. Tipos de falhas em comum são levantadas.
33
OcorrênciasAnomalia Operacional: 812 Ocorrências56,9%
17,5%15,3%
4,2% 3,2%1,4% 0,9% 0,6% 0,1%
17,2%812
157112634
124142
462
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900es
trutu
ra
prop
ulsã
o re
tard
o
mot
or d
iese
l
elét
rico
frena
gem
dire
ção
susp
ensã
o
elev
ação
ar c
ondi
cion
ado
Tota
l
Núm
ero
de O
corr
ênci
as
Abalroamento: 462 ocorr - 9,8%Sobrecarga, pista: 225 ocorr - 4,8%
Demais: 125 ocorr - 2,7%
34
Ocorrências Diagnosticar: 209 Ocorrências
377
1321
35374046
22,0%
19,1%17,7%
16,7%
10,0%
6,2%
3,3% 3,3%
1,4%
MO
TOR
DE
CO
MBU
STÃ
O
FRE
NA
GEM
PRO
PU
LSÃ
O E
RE
TAR
DO
ELÉ
TRIC
O
DIR
EÇ
ÃO
ELE
VA
ÇÃ
O
AR
CO
ND
ICIO
NAD
O
SUSP
EN
SÃ
O
ESTR
UTU
RA
0%
5%
10%
15%
20%
25%
Sistemas hidráulicos: 74 ocorr - 35,4%(frenagem, direção, elevação)
Sistemas elétricos: 72 ocorr - 34,4%(propulsão retardo, elétrico)
Sistema motor diesel: 46 ocorr - 22,0%
Falhas de diagnóstico indicam a necessidade de treinamento ou de investimento em equipamentos de diagnóstico.
35
OcorrênciasTotal de Ocorrências por Frota1817
13931493
10
165,2 174,1 149,3
20
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
2000
Frota 43 I Frota 43 II Frota 53 Frota 53 AC1
Total ocorrências por FrotaMédia de ocorrência por CM
Comportamento homogêneo
A homogeneidade indica que, neste caso, as falhas independem da idade da frota.
• Gerenciamento e Manutenção de Equipamentos Móveis
• Norwil Veloso• Ed. Sobratema.
• ISBN 978-65-61111-01-4
• Gerenciando a Manutenção Produtiva
• Harilaus G. Xenus• Ed. INDG Tecnologia e Serviços Ltda.
Recommended