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PROYECTO DE REHABILITACIÓN DEL ENTORNO FÍSICO DEL “MUSEO ETNOLÓGICO DE LA HUERTA
DE MURCIA”.
T. M. ALCANTARILLA (MURCIA). AYTO. DE ALCANTARILLA
DOCUMENTO Nº 3
PLIEGO DE PRESCRIPCIONES
TÉCNICAS PARTICULARES
PROYECTO DE REHABILITACIÓN DEL ENTORNO FÍSICO DEL “MUSEO ETNOLÓGICO DE LA HUERTA
DE MURCIA”.
T. M. ALCANTARILLA (MURCIA). AYTO. DE
ALCANTARILLA
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DOCUMENTO 3. PLIEGO DE PRESCRIPCIONES TÉCNICAS PARTICULARES
PROYECTO DE REHABILITACIÓN DEL ENTORNO FÍSICO DEL “MUSEO ETNOLÓGICO DE LA HUERTA
DE MURCIA”.
T. M. ALCANTARILLA (MURCIA). AYTO. DE
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ÍNDICE
DOCUMENTO 3. PLIEGO DE PRESCRIPCIONES TÉCNICAS PARTICULARES..............................1CAPÍTULO 1º.- DEFINICIÓN Y ALCANCE DEL PLIEGO. ..................................................................7Artículo 1.1.- OBJETO DEL PLIEGO. ................................................................................................7Artículo 1.2.- DISPOSICIONES A TENER EN CUENTA. ...................................................................7Artículo 1.2.1.- GENERALIDADES. .....................................................................................................7 Artículo 1.2.2.- CONTRATACIÓN. .......................................................................................................7 Artículo 1.2.3.- SEGURIDAD Y SALUD EN EL TRABAJO. ..................................................................8 Artículo 1.2.4.- CONSTRUCCIÓN EN GENERAL. ...............................................................................9 Artículo 1.2.5.- CARRETERAS. ......................................................................................................... 10 Artículo 1.2.6.- AGUAS POTABLES Y RESIDUALES. ....................................................................... 12 CAPÍTULO 2º.- DESCRIPCIÓN DE LAS OBRAS.-........................................................................... 14Artículo 2.1.- DOCUMENTOS QUE DEFINEN LAS OBRAS. ........................................................... 14Artículo 2.2.- COMPATIBILIDAD Y PRELACIÓN ENTRE LOS DOCUMENTOS DEL PROYECTO. 14Artículo 2.3.- UBICACIÓN DE LAS OBRAS. ................................................................................... 14Artículo 2.4.- DESCRIPCIÓN DE LAS OBRAS. ............................................................................... 14Artículo 3.1.- PRESCRIPCIONES GENERALES. ............................................................................ 15Artículo 3.1.1.- CONDICIONES GENERALES. .................................................................................. 15 Artículo 3.1.2.- PROCEDENCIA DE LOS MATERIALES. .................................................................. 15 Artículo 3.1.3.- ACOPIO DE MATERIALES. ...................................................................................... 15 Artículo 3.1.4.- EXAMEN Y ENSAYO DE LOS MATERIALES. .......................................................... 15 Artículo 3.1.5.- TRANSPORTE DE LOS MATERIALES. .................................................................... 16 Artículo 3.1.6.- MATERIALES QUE NO REÚNAN LAS CONDICIONES NECESARIAS. .................... 16 Artículo 3.1.7.- RESPONSABILIDAD DEL CONTRATISTA. .............................................................. 16 Artículo 3.2.- CONDICIONES PARTICULARES DE LOS DISTINTOS MATERIALES. .................... 17Artículo 3.2.1.- MATERIALES BÁSICOS. .......................................................................................... 17
Artículo 3.2.1.1.- MATERIALES PARA RELLENOS Y SUBCAPAS DE FIRME. .......................... 17 Artículo 3.2.1.1.1.- Materiales para terraplenes. ........................................................................ 17 Artículo 3.2.1.1.2.- Materiales para zahorra artificial. .................................................................. 19 Artículo 3.2.1.2.- ÁRIDOS ....................................................................................................... 21 Artículo 3.2.1.2.1.- Árido fino para morteros y hormigones. ..................................................... 21 Artículo 3.2.1.2.2.- Árido grueso para hormigones. .................................................................... 24 Artículo 3.2.1.2.3.- Árido fino para mezclas bituminosas. ........................................................... 28 Artículo 3.2.1.2.4.- Árido grueso para mezclas bituminosas........................................................ 28 Artículo 3.2.1.2.5.- Árido para riegos de imprimación. ................................................................ 30 Artículo 3.2.1.3.- CONGLOMERANTES .................................................................................. 31 Artículo 3.2.1.3.1.- Cemento. .................................................................................................. 31 Artículo 3.2.1.6.- METALES. ..................................................................................................... 36 Artículo 3.2.1.6.1.- Aceros inoxidables ...................................................................................... 36 Artículo 3.2.1.7.- MADERAS. .................................................................................................... 36 Artículo 3.2.1.7.1.- Madera para encofrados y moldes. .............................................................. 36 Artículo 3.2.1.8.- PLÁSTICOS, ELASTÓMEROS Y RESINAS. ................................................... 37 Artículo 3.2.1.8.1.- Anillos de goma maciza para estanqueidad de juntas de tubería.................... 37 Artículo 3.2.1.9.- VALVULERÍA ................................................................................................. 39 Artículo 3.2.1.9.1.- Válvulas de compuerta ................................................................................ 39 Artículo 3.2.1.10.- MATERIALES VARIOS ................................................................................. 46 Artículo 3.2.1.10.1.- Agua para morteros y hormigones. ............................................................. 46
Artículo 3.2.2.- MORTEROS Y HORMIGONES. ................................................................................ 48 Artículo 3.2.2.1.- HORMIGONES. ............................................................................................. 48 Artículo 3.2.2.2.- MORTEROS DE CEMENTO. .......................................................................... 62
Artículo 3.2.3.- PREFABRICADOS DE HORMIGÓN. ........................................................................... 64 Artículo 3.2.3.1.- BORDILLOS PREFABRICADOS DE HORMIGON ........................................... 64 Artículo 3.2.3.2.- PIEZAS DE HORMIGON PARA PAVIMENTOS ARTICULADOS ...................... 66
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Artículo 3.2.3.3.- PIEZAS DE HORMIGÓN PARA ARQUETAS Y POZOS DE REGISTRO. ..... 69 Artículo 3.2.3.4.- PIEZAS DE HORMIGÓN PARA ABSORBEDEROS Y SUMIDEROS ................ 73
Artículo 3.2.4.- TUBOS ..................................................................................................................... 74 Artículo 3.2.4.1.- TUBOS DE HORMIGON ARMADO................................................................. 74 Artículo 3.2.4.2.- TUBOS DE PVC SANEAMIENTO ................................................................... 80 Artículo 3.2.4.3.- TUBOS DE POLIETILENO ............................................................................. 82
Artículo 3.2.5.- MATERIALES PARA TELECOMUNICACIONES ....................................................... 83 Artículo 3.2.5.1.- TUBOS Y CODOS DE TELECOMUNICACIONES ........................................... 83 Artículo 3.2.5.2.- SOPORTES DISTANCIADORES Y TAPONES DE OBTURACIÓN .................. 85 Artículo 3.2.5.3.- LIMPIADOR Y ADHESIVO ............................................................................. 86
Artículo 3.2.6.- MATERIAL ELÉCTRICO.......................................................................................... 86 Artículo 3.2.6.1.- CABLES AISLADOS EN CONDUCCIONES ELÉCTRICAS DE BAJA
TENSIÓN. .................................................................................................. 86 Artículo 3.2.6.1.1.- Cables ....................................................................................................... 86 Artículo 3.2.6.1.2.- Cables aislados con goma etileno-propilénica.............................................. 87 Artículo 3.2.6.1.3.- Cables con cubiertas metálicas ................................................................... 93 Artículo 3.2.6.1.4.- Cables aislados con polietileno reticulado reunidos en haz ........................... 93 Artículo 3.2.6.1.5.- Accesorios ................................................................................................. 94 Artículo 3.2.6.2.- MATERIALES PARA LÍNEAS AÉREAS DE BAJA TENSIÓN. ...................... 94 Artículo 3.2.6.2.1.- Apoyos ...................................................................................................... 94 Artículo 3.2.6.2.2.- Conductores .............................................................................................. 95 Artículo 3.2.6.2.3.- Aisladores ................................................................................................. 95 Artículo 3.2.6.3.- COMPONENTES DE LOS CUADROS ELÉCTRICOS DE BAJA TENSIÓN. . 95 Artículo 3.2.6.3.1.- Envolvente ................................................................................................ 95 Artículo 3.2.6.3.2.- Equipo eléctrico ......................................................................................... 96 Artículo 3.2.6.4.- MATERIALES PARA ALUMBRADO EXTERIOR. ...................................... 100 Artículo 3.2.6.4.1.- Conductores ............................................................................................ 100 Artículo 3.2.6.4.2.- Columnas ................................................................................................ 101 Artículo 3.2.6.4.3.- Luminarias ............................................................................................... 102 Artículo 3.2.6.4.4.- Alumbrado mediante proyectores.............................................................. 105 Artículo 3.2.6.4.5.- Lámparas ................................................................................................ 106
Artículo 3.2.7.- JARDINERÍA ......................................................................................................... 107 Artículo 3.2.7.1.- Tierra vegetal fertilizada ............................................................................ 107 Artículo 3.2.7.2.- Abonos .................................................................................................... 107 Artículo 3.2.7.3.- Plantas .................................................................................................... 109
Artículo 3.2.8.- LIGANTES BITUMINOSOS ..................................................................................... 111 Artículo 3.2.8.1.- Betunes asfálticos......................................................................................... 111 Artículo 3.2.8.2.- Emulsiones bituminosas. .............................................................................. 114
Artículo 3.2.9.- PRODUCTOS TERMINADOS ................................................................................. 118 Artículo 3.2.9.1.- Placas para señales de circulación ................................................................ 118 Artículo 3.2.9.2.- Elementos de sustentación y anclaje para señales de circulación. ................... 122
Artículo 3.2.10.- PINTURAS Y GALVANIZADOS ............................................................................. 122 Artículo 3.2.10.1.- Marcas Viales con pintura Spray - Plástico ................................................... 122
Artículo 3.2.11.- ELEMENTOS DE PIEDRA NATURAL ................................................................... 124 Artículo 3.2.11.1- CARACTERÍSTICAS GENERALES. ............................................................ 124 Artículo 3.2.11.2.- CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS. .......................................................... 127
Artículo 3.2.11.- OTROS MATERIALES .......................................................................................... 128 CAPÍTULO 4º.- EJECUCIÓN, CONTROL, MEDICIÓN Y ABONO DE LAS UNIDADES DE OBRA 129Artículo 4.1.- PRESCRIPCIONES GENERALES. .......................................................................... 129Artículo 4.1.1.- CONDICIONES GENERALES ................................................................................. 129 Artículo 4.1.2.- CONTRADICCIONES, OMISIONES O ERRORES. ................................................. 129 Artículo 4.1.3.- UNIDADES DE OBRA NO INCLUIDAS EN EL PRESUPUESTO. ............................ 130 Artículo 4.1.4.- UNIDADES DEFECTUOSAS O NO ORDENADAS .................................................. 130 Artículo 4.2.- PRESCRIPCIONES PARA CADA UNIDAD DE OBRA. ............................................ 130
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Artículo 4.2.1.- MOVIMIENTOS DE TIERRA Y TRATAMIENTOS DEL TERRENO. ......................... 130 Artículo 4.2.1.1.- TRABAJOS PRELIMINARES. ....................................................................... 130 Artículo 4.2.1.1.1.- Demoliciones. ........................................................................................... 130 Artículo 4.2.1.2.- EXCAVACIONES. ...................................................................................... 132 Artículo 4.2.1.2.1.- Excavación a cielo abierto en explanaciones. ............................................. 132 Artículo 4.2.1.2.2.- Excavación en zanja. .............................................................................. 138 Artículo 4.2.1.3.- RELLENOS.................................................................................................. 145 Artículo 4.2.1.3.1.- Terraplenes. ............................................................................................ 145 Artículo 4.2.1.3.2.- Terminación y refino de la explanada. ..................................................... 151 Artículo 4.2.1.3.3.- Relleno compactado en zanja para conducciones. .................................. 153 Artículo 4.2.1.4.- TRANSPORTES. ........................................................................................ 155 Artículo 4.2.1.4.1.- Carga y transporte a vertedero, acopio o lugar de empleo. ...................... 155
Artículo 4.2.2.- FABRICAS Y OBRAS DE HORMIGÓN Y MORTEROS. .......................................... 156 Artículo 4.2.2.1.- OBRAS DE HORMIGÓN. ........................................................................... 156 Artículo 4.2.2.1.1.- Obras de hormigón armado o en masa. ................................................... 156 Artículo 4.2.2.2.- MORTEROS DE CEMENTO....................................................................... 157 Artículo 4.2.2.3.- ELEMENTOS AUXILIARES. ....................................................................... 157 Artículo 4.2.2.3.1.- Encofrados y moldes. .............................................................................. 157 Artículo 4.2.2.4.- ENCINTADOS DE BORDILLOS. ................................................................ 161 Artículo 4.2.3.3.1.- Encofrados y moldes. .............................................................................. 163
Artículo 4.2.3.- FIRMES. ................................................................................................................. 167 Artículo 4.2.3.1.- CAPAS GRANULARES. ............................................................................. 167 Artículo 4.2.3.1.1.- Zahorra artificial. ..................................................................................... 167 Artículo 4.2.3.2.- PAVIMENTO DE ADOQUINES ............................................................... 171 Artículo 4.2.3.3.- RIEGOS DE IMPRIMACION.................................................................... 172 Artículo 4.2.3.4.- RIEGOS DE ADHERENCIA .................................................................... 177 Artículo 4.2.3.5.- MEZCLAS BITUMINOSAS ...................................................................... 182 Artículo 4.2.3.5.1.- Betún asfáltico en mezclas bituminosas ................................................... 194
Artículo 4.2.3.6.- PAVIMENTO PEATONAL ..................................................................................... 194 Artículo 4.2.6.1.- PAVIMENTO PEATONAL EMBALDOSADO. .............................................. 194
Artículo 4.2.4.- SEÑALIZACIÓN Y BALIZAMIENTO. ....................................................................... 197 Artículo 4.2.4.1.- SEÑALIZACIÓN. GENERALIDADES. ......................................................... 197 Artículo 4.2.4.2.- SEÑALIZACIÓN VERTICAL. ...................................................................... 198 Artículo 4.2.4.2.1.- Señales de circulación............................................................................. 198 Artículo 4.2.4.3.- SEÑALIZACIÓN HORIZONTAL. MARCAS VIALES .................................... 198
Artículo 4.2.5.- TUBERÍAS Y OBRAS DE DESAGÜE, DRENAJE E IMPERMEABILIZACIÓN. ............ 209 Artículo 4.2.5.1.- TUBERÍAS PARA AGUAS POTABLES Y RESIDUALES. ............................ 209 Artículo 4.2.5.1.1.- Tuberías. Generalidades ......................................................................... 209 Articulo 4.2.5.1.2.- Tubería de hormigón armado. .................................................................... 225 Articulo 4.2.5.1.3.- Tubería de PVC saneamiento. ................................................................... 232 Artículo 4.2.5.1.4.- Tubería de polietileno. ............................................................................. 238 Artículo 4.2.5.1.5.- Red de abastecimiento de agua y riego ...................................................... 239 Artículo 4.2.5.2.- OBRAS COMPLEMENTARIAS. .................................................................... 240 Artículo 4.2.2.5.1.- Arquetas, pozos de registro y obras complementarias. ............................ 240 Artículo 4.2.2.5.2.- Imbornales y sumideros. ......................................................................... 241 Artículo 4.2.2.5.3.- Elementos complementarios de la red de saneamiento. .......................... 241
Artículo 4.2.6.- TELECOMUNICACIONES....................................................................................... 248 Artículo 4.2.6.1.- CANALIZACIONES DE TELECOMUNICACIÓN. ........................................ 248 Artículo 4.2.6.2.- ARQUETAS Y CÁMARAS DE REGISTRO ................................................. 250
Artículo 4.2.7.- INSTALACIONES Y EQUIPOS ELÉCTRICOS. ...................................................... 253 Artículo 4.2.7.1.- Conducciones eléctricas .......................................................................... 253 Artículo 4.2.7.2.- Conducciones eléctricas de baja tensión con cables aislados .................. 254 Artículo 4.2.7.3.- Líneas aéreas de baja tensión ................................................................. 255 Artículo 4.2.7.4.- Instalaciones de enlace. .......................................................................... 256
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Artículo 4.2.7.5.- Instalaciones interiores o receptoras........................................................ 256 Artículo 4.2.7.6.- Receptores y puesta a tierra .................................................................... 257 Artículo 4.2.7.7.- Cuadros eléctricos................................................................................... 257 Artículo 4.2.7.8.- Alumbrado interior y exterior. ................................................................... 261 Artículo 4.2.7.8.1.- Alumbrado interior ................................................................................... 261 Artículo 4.2.7.8.2.- Alumbrado exterior .................................................................................. 262
Artículo 4.2.8.- LÍNEA ELÉCTRICA AÉREO/SUBTERRÁNEA DE BAJA TENSIÓN, DESMONTAJE DE LAMT Y CTI ..................................................................................................... 265
Artículo 4.2.8.1.- GENERALIDADES ..................................................................................... 265 Artículo 4.2.8.2.- CALIDAD DE LOS MATERIALES. CONDICIONES Y EJECUCION ............ 265 Artículo 4.2.8.2.1.- Conductores: Tendido, empalmes, terminales, cruces y protecciones ...... 265 Artículo 4.2.8.2.2.- Accesorios ............................................................................................... 270 Artículo 4.2.8.2.3.- Columnas ................................................................................................ 270 Artículo 4.2.8.2.4.- Medidas eléctricas ................................................................................... 271 Artículo 4.2.8.2.5.- Obra civil ................................................................................................. 271 Artículo 4.2.8.2.6.- Zanjas: Ejecución, tendido, cruzamientos, señalización y acabado .......... 272 Artículo 4.2.8.3.- NORMAS GENERALES PARA LA EJECUCION DE LAS INSTALACIONES274 Artículo 4.2.8.4.- REVISIONES Y PRUEBAS REGLAMENTARIAS AL FINALIZAR LA OBRA 275 Artículo 4.2.8.5.- CONDICIONES DE USO, MANTENIMIENTO Y SEGURIDAD .................... 276 Artículo 4.2.8.6.- REVISIONES, INSPECCIONES Y PRUEBAS PERIODICAS
REGLAMENTARIAS A EFECTUAR POR PARTE DE INSTALADORES, DE MANTENEDORES Y/O DE ORGANISMOS DE CONTROL ..................... 278
Artículo 4.2.9. JARDINERÍA ............................................................................................................ 279 Artículo 4.2.9.1.- DESBROCE DEL TERRENO .................................................................. 280 Artículo 4.2.9.2.- ESCARIFICACIÓN Y COMPACTACIÓN ................................................. 281 Artículo 4.2.9.3.- MANTO DE TIERRA VEGETAL FERTILIZADA ....................................... 282 Artículo 4.2.9.4.- APERTURA DE HOYOS ......................................................................... 287 Artículo 4.2.9.5.- PLANTACIONES Y TRANSPLANTES ..................................................... 289
Artículo 4.2.10.- MOBILIARIO URBANO. ......................................................................................... 296 Artículo 4.2.11.- PRESCRIPCIONES DE GESTIÓN DE RESIDUOS ............................................... 297 CAPITULO 5º.- ARTICULADO ADICIONAL ................................................................................... 302Artículo 5.1.- INTRODUCCIÓN. ..................................................................................................... 302Artículo 5.1.1.- LA DIRECCIÓN DE OBRA. ..................................................................................... 302 Artículo 5.1.2.- EL CONTRATISTA ADJUDICATARIO. .................................................................... 302 Artículo 5.1.3.- PRELACIÓN DE DOCUMENTOS............................................................................ 302 Artículo 5.2.- DEL CONTRATISTA. ............................................................................................... 302Artículo 5.2.1.- INSPECCIÓN DEL EMPLAZAMIENTO DE LAS OBRAS. ........................................ 302 Artículo 5.2.2.- RESIDENCIA DEL CONTRATISTA. ........................................................................ 303 Artículo 5.2.3.- PERSONAL DEL CONTRATISTA. .......................................................................... 303 Artículo 5.2.4.- OBLIGACIONES Y RESPONSABILIDADES DEL CONTRATISTA. ......................... 304 Artículo 5.2.5.- GASTOS POR CUENTA DEL CONTRATISTA. ....................................................... 304 Artículo 5.2.6.- SUBCONTRATACIÓN DE LA OBRA. ...................................................................... 305 Artículo 5.3.- DE LAS RELACIONES ENTRE LA DIRECCIÓN DE OBRA Y EL CONTRATISTA. . 305Artículo 5.3.1.- LIBRO DE ORDENES Y CORRESPONDENCIA. .................................................... 305 Artículo 5.4.- DE LAS AUTORIZACIONES PREVIAS .................................................................... 306Artículo 5.4.1.- LICENCIAS Y PERMISOS....................................................................................... 306 Artículo 5.4.2.- SEGURO DE RESPONSABILIDAD CIVIL. .............................................................. 306 Artículo 5.4.3.- OCUPACIÓN DE TERRENOS Y SU VIGILANCIA. .................................................. 307 Artículo 5.4.4.- FUENTES DE ENERGÍA. ........................................................................................ 307 Artículo 5.4.5.- USO TEMPORAL DE BIENES DE LA PEC. ............................................................ 307 Artículo 5.4.6.- VERTEDEROS........................................................................................................ 307 Artículo 5.4.7.- CANTERAS Y PROCEDENCIA DE MATERIALES. ................................................. 307 Artículo 5.5.- DEL INICIO DE LAS OBRAS. .................................................................................. 308Artículo 5.5.1.- COMPROBACIÓN DEL REPLANTEO. .................................................................... 308
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Artículo 5.5.2.- MODIFICACIONES AL PROYECTO COMO CONSECUENCIA DEL REPLANTEO. 309 Artículo 5.5.3.- ORDEN DEL INICIO DE LA OBRA. ......................................................................... 310 Artículo 5.5.4.- PLAZO DE EJECUCIÓN. ........................................................................................ 310 Artículo 5.5.5.- PROGRAMA DE TRABAJOS. ................................................................................. 310 Artículo 5.5.6.- VARIACIONES EN EL PLAZO DE EJECUCIÓN, CONSECUENCIA DE
MODIFICACIONES AL PROYECTO. ........................................................................ 311 Artículo 5.6.- DE LA EJECUCIÓN NORMAL DE LAS OBRAS. ..................................................... 311Artículo 5.6.1.- MEDIDAS DE PROTECCIÓN Y SEGURIDAD. ........................................................ 311 Artículo 5.6.2.- LIBRE ACCESO A LA OBRA. ................................................................................. 312 Artículo 5.6.3.- INSPECCIÓN Y VIGILANCIA. ................................................................................. 312 Artículo 5.6.4.- OFICINA DE OBRA. ................................................................................................ 312 Artículo 5.6.5.- PROTECCIÓN, VALLADO Y VIGILANCIA DE OBRA. ............................................ 312 Artículo 5.6.6.- ACCESOS A LA OBRA Y TRÁFICO. ....................................................................... 313 Artículo 5.6.7.- SEÑALIZACIÓN DE LA OBRA. ............................................................................... 313 Artículo 5.6.8.- INSCRIPCIONES EN LAS OBRAS. ......................................................................... 313 Artículo 5.6.9.- ALMACENES Y EDIFICACIONES AUXILIARES. .................................................... 313 Artículo 5.6.10.- EQUIPOS E INSTALACIONES AUXILIARES DE OBRA. ....................................... 313 Artículo 5.6.11.- EVITACIÓN DE CONTAMINACIONES. ................................................................. 314 Artículo 5.6.12.- SERVIDUMBRES Y SU REPOSICIÓN. ................................................................. 314 Artículo 5.6.13.- RECONOCIMIENTO PREVIO. .............................................................................. 315 Artículo 5.6.14.- UTILIZACIÓN DE MATERIALES QUE APAREZCAN DURANTE LA EJECUCIÓN DE
LA OBRA. .............................................................................................................. 315 Artículo 5.6.15.- OBJETOS HALLADOS EN LAS OBRAS. .............................................................. 315 Artículo 5.6.16.- CONSERVACIÓN DURANTE LA EJECUCIÓN. .................................................... 316 Artículo 5.6.17.- TRABAJOS OCULTOS ......................................................................................... 316 Artículo 5.7.- DE LAS INCIDENCIAS DURANTE LA EJECUCIÓN DE LAS OBRAS ..................... 316Artículo 5.7.1.- REPARACIONES U OBRAS DE URGENTE EJECUCIÓN....................................... 316 Artículo 5.7.2.- MODIFICACIONES A LAS OBRAS EN RELACIÓN CON EL PROYECTO. ............. 317 Artículo 5.7.3.- INCUMPLIMIENTO DEL PROGRAMA DE TRABAJOS. .......................................... 318 Artículo 5.7.4.- SUSPENSIÓN TEMPORAL DE LAS OBRAS. ......................................................... 318 Artículo 5.7.5.- MEJORAS PROPUESTAS POR EL CONTRATISTA. .............................................. 319 Artículo 5.7.6.- VARIACIONES NO AUTORIZADAS. ....................................................................... 319 Artículo 5.7.7.- OBRAS DEFECTUOSAS. ....................................................................................... 319 Artículo 5.7.8.- OBRAS INCOMPLETAS. ........................................................................................ 320 Artículo 5.8.- DEL ABONO DE LAS OBRAS ................................................................................. 320Artículo 5.8.1.- VALORACIÓN DE LA OBRA EJECUTADA. ............................................................ 320 Artículo 5.8.2.- PRECIOS UNITARIOS. ........................................................................................... 320 Artículo 5.8.3.- GASTOS DE SEGURIDAD E HIGIENE ................................................................... 321 Artículo 5.8.4.- PRECIOS CONTRADICTORIOS. ............................................................................ 321 Artículo 5.8.5.- REVISIÓN DE PRECIOS. ....................................................................................... 321 Artículo 5.9.- DE LA TERMINACIÓN DE LA OBRA....................................................................... 321Artículo 5.9.1.- NOTIFICACIÓN DE TERMINACIÓN DE OBRA. ...................................................... 321 Artículo 5.9.2.- RECEPCIÓN ÚNICA Y DEFINITIVA. ....................................................................... 322 Artículo 5.9.3.- LIQUIDACIÓN ÚNICA Y DEFINITIVA. ..................................................................... 322 Artículo 5.9.4.- PLAZO DE GARANTÍA............................................................................................ 324
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CAPÍTULO 1º.- DEFINICIÓN Y ALCANCE DEL PLIEGO.
Artículo 1.1.- OBJETO DEL PLIEGO.
El presente pliego tiene por objeto definir las obras, fijar las condiciones técnicas y económicas
de los materiales y de su ejecución, y establecer las condiciones generales que han de regir en la
ejecución de las obras del proyecto de REHABILITACIÓN DEL ENTORNO FÍSICO DEL “MUSEO
ETNOLÓGICO DE LA HUERTA DE MURCIA”. T.M. ALCANTARILLA (MURCIA)”.
Artículo 1.2.- DISPOSICIONES A TENER EN CUENTA.
Artículo 1.2.1.- GENERALIDADES.
Para lo no especificado en el presente Pliego de Prescripciones Técnicas será de aplicación
general lo prescrito en los documentos enunciados en los artículos siguientes.
Artículo 1.2.2.- CONTRATACIÓN.
- Ley 30/2007 de 30 de octubre de contratos del Sector Público.
- R.D.817/2009 de 8 de mayo por el que se desarrolla parcialmente la Ley 30/2007 de 30 de
octubre de contratos del Sector Público.
- Pliego de Cláusulas Administrativas Generales para la Contratación de Obras del Estado.
(Decreto 3854/1970, 31/12/70, BOE 40, 16/2/71)
- Formalización de Contratos de Obras.
(O.M. Hacienda, 2/5/68, BOE 113, 10/5/68)
- Revisión de Precios.
(D.L. 2/1964, 4/2/64, BOE 32, 6/2/64)
(D. 3650/1970, Presidencia, 19/12/70, BOE 311 y 33, 29/12/70 y 8/2/71)
(D. 461/1971, Hacienda, 11/3/71 BOE 71, 24/3/71)
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Pliego de Prescripciones Técnicas Particulares Pág.8
(R.D. 1881/1984, Economía y Hacienda, 30/8/84, BOE 256, 25/10/84)
(O.M. Economía y Hacienda, 5/12/84, BOE 305 y 71, 21/12/84 y 23/3/85)
- Contratistas de Obras.
(O.M. Hacienda, 28/3/68, BOE 78 y 93, 30/3/68 y 17/4/68)
(O.M. Economía y Hacienda, 15/10/87)
(O.M. Economía y Hacienda, 20/7/89)
(O.M. Hacienda, 16/11/72, BOE 277, 18/11/72)
(R.D. 982/1987, Economía y Hacienda, 5/6/87, BOE 181, 30/7/87)
Artículo 1.2.3.- SEGURIDAD Y SALUD EN EL TRABAJO.
- Obligatoriedad de inclusión del Estudio.
(R.D. 1627/1997, Presidencia, 24/10/97, BOE 25/10/97)
- Libro de Incidencias.
(O.M. Trabajo y Seguridad Social, 20/9/86)
- Apertura o reanudación de Actividades.
(O.M. Trabajo y Seguridad Social, 6/10/86)
- Ordenanza General de Seguridad e Higiene en el Trabajo.
(O.M. Trabajo, 9/3/71, BOE 16, 17/3/71 y 6/4/71)
- Comités de Seguridad e Higiene en el Trabajo.
(Decreto 432/1971, 11/3/71, BOE 16/3/71)
- Ordenanza de Trabajo de la Construcción, Vidrio y Cerámica.
(Orden de 28/8/70)
- Homologación de Medios de Protección Personal de Trabajadores.
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Pliego de Prescripciones Técnicas Particulares Pág.9
(O.M. Trabajo, 17/5/74, BOE 29)
- Infracciones y Sanciones de Orden Social.
(Ley 8/7988, 7/4/88)
Artículo 1.2.4.- CONSTRUCCIÓN EN GENERAL.
- Código Técnico de la Edificación (CTE),
Documento Básico SE “Seguridad Estructural”
Documento Básico SE-AE “Acciones en la Edificación”
Documento Básico SE-C “Cimientos”
Documento Básico SE-A “Acero”
Documentación empleada para estudio de accesibilidad:
- Documento Básico SI “Seguridad en caso de incendio”
- Documento Básico SU “Seguridad de utilización”
(Real Decreto 314/2006, 17/03/2006, BOE 28/03/2006)
- Norma de construcción sismorresistente: parte general y edificación NCSR - 02.
(Real Decreto 997/2002, 27/09/02, BOE 11/10/02)
- Instrucción de hormigón estructural (EHE).
(Real Decreto 2661/1988, 11/12/98)
- Instrucción para la recepción de cementos (RC-03)
(R.D. 1797/2003, 26/12/03, BOE 16/01/04)
- Pliego General de Condiciones para la Recepción de Ladrillos Cerámicos en las Obras de
Construcción (RL-88).
(O.M. Relaciones con las Cortes y de la Secretaría del Gobierno, 27/7/88, BOE 185, 3/8/88)
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- Pliego de Prescripciones Técnicas Generales para la Recepción de Bloques de Hormigón en
las obras de construcción (RB-90).
(O.M. Obras Públicas y Urbanismo, 4/7/90, BOE 165, 11/7/90)
Artículo 1.2.5.- CARRETERAS.
- Ley de Carreteras.
(Ley 25/1988, 29/7/88, BOE 182, 30/7/88)
- Reglamento General de Carreteras.
(R. D. 1812/94, de 2 de septiembre)
- Orden de 16 de diciembre de 1997 por la que se regulan los accesos a las carreteras del
Estado, las vías de servicio y la construcción de instalaciones de servicios.
- Orden de 27 de diciembre de 1999 por la que se aprueba la norma 3.1-IC. Trazado, de la
Instrucción de carreteras.
- Orden de 13 septiembre 2001 de modificación parcial de la orden de 16 de diciembre de 1997
por la que se regulan los accesos a las carreteras del estado, las vías de servicio y la construcción de
instalaciones de servicios y de la orden de 27 de diciembre de 1999 por la que se aprueba la norma
3.1-IC. Trazado, de la Instrucción de carreteras.
- Instrucción de Carreteras 4.1.-I.C. Obras pequeñas de fábrica.
(O.M. Obras Públicas, 8/7/64)
- Instrucción de Carreteras 5.1.-I.C. Drenaje.
(O.M. Obras Públicas, 21/6/65)
- Instrucción de Carreteras 5.2.-I.C. Drenaje superficial.
(O.M. Obras Públicas y Urbanismo, 14/5/90, BOE 123, 23/5/90)
- Instrucción de Carreteras 6.1 y 2.-I.C. Secciones de firme.
(O.M. Obras Públicas y Urbanismo, 23/5/89, BOE 155, 30/6/89)
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- Instrucción de Carreteras 6.3.-I.C. Refuerzo de firmes.
(O.M. Obras Públicas y Urbanismo, 26/3/80)
- Instrucción de Carreteras 7.1.-I.C. Plantaciones en la zona de servidumbre de carreteras.
(O.M. Obras Públicas, 8/4/63)
- Orden de 28 de diciembre de 1999 por la que se aprueba la norma 8.1-IC, Señalización
vertical, de la Instrucción de carreteras.
- Instrucción de Carreteras 8.2.-I.C. Marcas viales.
(O.M. Obras Públicas y Urbanismo, 16/7/87, BOE 185 y 233 4/8/87 y 29/9/87)
- Instrucción de Carreteras 8.3.-I.C. Señalización de Obras.
(O.M. Obras Públicas y Urbanismo, 31/8/87, BOE 224, 18/8/87)
- Instrucción relativa a las Acciones a considerar en el Proyecto de Puentes de Carreteras.
(O.M. Obras Públicas, 12/2/98)
- Pliego de prescripciones técnicas generales para obras de carreteras y puentes (PG-3/76).
(O.M. de 6 de febrero de 1976 Dirección General de Carreteras y Caminos vecinales (PG-3/75).
(O.C. Nº 292/86 T. Asunto: Marcas viales. Mayo 1986)
(Orden de 31 de julio de 1986 por la que se aprueba la Instrucción de la Dirección General de
Carreteras sobre secciones de firme en autovías)
(O.C. 293/86 T sobre ligantes bituminosos)
(O.C. 294/87 T Recomendaciones sobre riegos con ligantes hidrocarbonados)
(O.C. 295/87 T Recomendaciones sobre elementos metálicos para hormigón armado o
pretensado)
(O.M. Obras Públicas y Urbanismo, 21/1/88, B.O.E. 29, 3/ 2/88)
(O.C. 297/88 T Recomendaciones sobre estabilizaciones de suelos "in situ" y tratamientos
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superficiales con ligantes hidrocarbonatos)
(O.C. 299/89 T. Recomendaciones sobre mezclas bituminosas en caliente)
(O.M. Obras Públicas y Urbanismo, 8/5/89, B.O.E. 118, 18/ 5/89)
(O.M. Obras Públicas y Urbanismo, 28/9/89, B.O.E. 242, 9/10/89)
(O.C. 311/90 CyE Pliegos de prescripciones técnicas y pavimentos de hormigón vibrado).
(O.C. 322/97 "Ligantes bituminosos de reología modificada y mezclas bituminosas discontinuas
en caliente para capas de pequeño espesor")
(O.C. 325/97 T. sobre señalización, balizamiento y defensa de las carreteras en lo referente a
sus materiales constituyentes)
(Orden de 27 de diciembre de 1999 por la que se actualizan determinados artículos del Pliego
de prescripciones técnicas generales para obras de carreteras y puentes en lo relativo a
conglomerantes hidráulicos y ligantes hidrocarbonados.)
(Orden de 28 de diciembre de 1999 por la que se actualiza el Pliego de prescripciones técnicas
generales para obras de carreteras y puentes en lo relativo a señalización, balizamiento y sistemas
de contención de vehículos.)
(Orden de 28 de diciembre de 1999 por la que se actualiza el Pliego de prescripciones técnicas
generales para obras de carreteras y puentes en lo relativo a señalización, balizamiento y sistemas
de contención de vehículos.)
(O.C. 326/00 sobre geotecnia vial en lo referente a materiales para la construcción de
explanaciones y drenajes)
O.C. 5/2001 sobre riegos auxiliares, mezclas bituminosas y pavimentos de hormigón.
(Orden (FOM/475/02), de 13 de febrero, por la que se actualizan determinados artículos del
Pliego de prescripciones técnicas generales para obras de carreteras y puentes relativos a
hormigones y aceros.)
Artículo 1.2.6.- AGUAS POTABLES Y RESIDUALES.
- Ley de aguas.
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(Ley 29/1985, 2/8/85)
- Tabla de vigencias.
(R.D. 2473/1985, 27/12/85)
- Reglamento del Dominio Público Hidráulico.
(R.D. 849/1986, 11/4/86)
- Reglamento de la Administración Pública del Agua y de la Planificación Hidrológica.
(R.D. 927/1988, 29/7/88)
- Pliego de Prescripciones Técnicas Generales para Tuberías de Abastecimiento de Agua.
(O.M. Obras Públicas y Urbanismo, 28/7/84)
- Pliego de Prescripciones Técnicas Generales para Tuberías de Saneamiento de Poblaciones.
(O.M. Obras Públicas y Urbanismo, 15/9/86, BOE 228, 23/9/86)
- Calidad de aguas superficiales para producción de aguas potables.
(O.M. Obras Públicas y Urbanismo, 8/2/88, BOE 53, 2/2/88)
(O.M. Obras Públicas y Urbanismo, 11/5/88, BOE 124, 24/5/88)
- Reglamentación técnico-sanitaria para el abastecimiento y control de calidad de las aguas
potables de consumo público.
(R.D. 1138/19990, 14/9/90, BOE 226, 20/9/90)
- Vertido de aguas residuales.
(O.M. Obras Públicas y Urbanismo, 16/7/87, BOE 185, 4/8/87)
(O.M. Obras Públicas y Urbanismo, 12/11/87, BOE 280, 23/11/87)
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CAPÍTULO 2º.- DESCRIPCIÓN DE LAS OBRAS.-
Artículo 2.1.- DOCUMENTOS QUE DEFINEN LAS OBRAS.
Las obras vienen definidas en los documentos contractuales del Proyecto, que son los
siguientes:
Documento nº 1: Memoria.
Documento nº 2: Planos.
Documento nº 3: Pliego de Prescripciones Técnicas Particulares.
Cuadro de precios nº 1.
Cuadro de precios nº 2.
Artículo 2.2.- COMPATIBILIDAD Y RELACIÓN ENTRE LOS DOCUMENTOS DEL
PROYECTO.
La Memoria tendrá carácter contractual en todo lo referente a la descripción de los materiales
básicos o elementales que forman parte de las unidades de obra.
El documento de mayor rango contractual es el Pliego de Prescripciones Técnicas Particulares
por cuanto a la calidad de los materiales y ejecución de las obras se refiere, mientras que en relación
con sus dimensiones y situación son los planos los que prevalecen en caso de contradicción.
Por cuanto respecta al abono de las obras el Pliego de Prescripciones tiene así mismo mayor
rango que los cuadros de precios, en caso de contradicción no obstante, si en alguna ocasión el
enunciado del precio unitario del cuadro de precios número 1 amplía las obligaciones contractuales
del Contratista respecto a lo establecido en el Pliego de Prescripciones deberá realizarse, valorarse y
abonarse con arreglo a lo establecido para dicho precio en el mencionado cuadro de precios.
Artículo 2.3.- UBICACIÓN DE LAS OBRAS.
Las obras están ubicadas en el término municipal de Alcantarilla.
Artículo 2.4.- DESCRIPCIÓN DE LAS OBRAS.
Se remite a la descripción de las obras realizada en el Documento nº1 MEMORIA del presente
Proyecto.
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CAPÍTULO 3º.- CONDICIONES GENERALES QUE DEBEN
SATISFACER LOS MATERIALES, DISPOSITIVOS E
INSTALACIONES.-
Artículo 3.1.- PRESCRIPCIONES GENERALES.
Artículo 3.1.1.- CONDICIONES GENERALES.
En general son válidas todas las prescripciones referentes a las condiciones que deben satisfacer los
materiales que figuran en las Instrucciones, Pliegos de Prescripciones y Normas Oficiales que
reglamentan la recepción, transporte, manipulación y empleo de cada uno de los materiales que se
utilizan en la ejecución de las obras, siempre que no prescriba lo contrario el presente Pliego, el cual
prevalece.
Cada uno de los materiales cumplirá las condiciones que se especifican en los artículos siguientes, lo
que deberá comprobarse mediante los ensayos correspondientes, si así lo ordena la Dirección de
Obra.
Artículo 3.1.2.- PROCEDENCIA DE LOS MATERIALES.
El Contratista propondrá los lugares, fábricas o marcas de los materiales, que serán de igual o mejor
calidad que los definidos en este Pliego y habrán de ser aprobados por la Dirección de Obra
previamente a su acopio y utilización.
Artículo 3.1.3.- ACOPIO DE MATERIALES.
Los materiales se almacenarán de tal forma que la calidad requerida para su utilización quede
asegurada, requisito éste que deberá ser comprobado por la Dirección de Obra, en el momento de su
utilización.
Artículo 3.1.4.- EXAMEN Y ENSAYO DE LOS MATERIALES.
No se procederá al empleo de los materiales sin que antes sean examinados y aceptados por la
Dirección de Obra en los términos y formas que prescriba salvo lo que disponga en contrario, para
casos determinados, ésta misma.
La aceptación de un material no será obstáculo para que sea rechazado en el futuro si apareciesen
defectos en su calidad o uniformidad.
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Artículo 3.1.5.- TRANSPORTE DE LOS MATERIALES.
El transporte de los materiales hasta los lugares de acopio o empleo se efectuará en vehículos
mecánicos adecuados para tal clase de materiales. Además de cumplir todas las disposiciones
legales referentes al transporte, estarán provistos de los elementos que se precise para evitar
cualquier alteración perjudicial del material transportado y su posible vertido sobre las rutas
empleadas.
La procedencia y distancia de transporte que en los diferentes documentos del proyecto se consideran
para los diferentes materiales no deben tomarse sino como aproximaciones para la estimación de los
precios, sin que suponga prejuicio de su idoneidad ni aceptación para la ejecución de hecho de la obra, y
no teniendo el Contratista derecho a reclamación ni indemnización de ningún tipo en el caso de deber
utilizar materiales de otra procedencia o de error en la distancia, e incluso la no consideración de la
misma.
Artículo 3.1.6.- MATERIALES QUE NO REÚNAN LAS CONDICIONES
NECESARIAS.
Cuando por no reunir las condiciones exigidas en el presente Pliego sea rechazada cualquier partida
de material por la Dirección de Obra, el Contratista deberá proceder a retirarla de obra en el plazo
máximo de diez (10) días contados desde la fecha en que sea comunicado tal extremo.
Si no lo hiciera en dicho término, la Dirección de Obra podrá disponer la retirada del material
rechazado por oficio y por cuenta y riesgo del Contratista.
Si los materiales fueran defectuosos, pero aceptables a juicio de la Dirección de Obra se recibirán
con la rebaja de precios que ésta determine, a no ser que el Contratista prefiera sustituirlos por otros
en condiciones.
Artículo 3.1.7.- RESPONSABILIDAD DEL CONTRATISTA.
La recepción de los materiales no excluye la responsabilidad del Contratista para la calidad de los
mismos, que quedará subsistente hasta que se reciban definitivamente las obras en que se hayan
empleado.
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Pliego de Prescripciones Técnicas Particulares Pág.17
Artículo 3.2.- CONDICIONES PARTICULARES DE LOS DISTINTOS
MATERIALES.
Para los materiales a emplear en la obra a que se refiere el presente Pliego de Prescripciones Técnicas
Particulares, regirán las normas señaladas en el vigente Pliego General, y en caso de no estar
encuadrados en éste último, deberá ser sometido a la comprobación de la Dirección de Obra, debiendo
presentar el Contratista cuantos catálogos, muestras, informes y certificaciones de los correspondientes
fabricantes se estimen necesarios.
Si la información no se considera suficiente podrá exigirse ensayos oportunos para identificar la calidad
de los materiales a utilizar.
Artículo 3.2.1.- MATERIALES BÁSICOS.
Artículo 3.2.1.1.- MATERIALES PARA RELLENOS Y SUBCAPAS DE FIRME.
Artículo 3.2.1.1.1.- Materiales para terraplenes.
Clasificación y condiciones generales.
Los materiales a emplear en terraplenes serán suelos o materiales locales que se obtendrán de las
excavaciones realizadas en la obra, o de los préstamos que se definan o autoricen por la Dirección de
Obra.
Para su empleo en terraplenes, los suelos se clasifican en los siguientes:
Suelos inadecuados, suelos adecuados y suelos seleccionados, de acuerdo con las siguientes
características:
Suelos inadecuados. Son aquellos que no cumplen las condiciones mínimas exigidas a los suelos
tolerables.
Suelos tolerables. No contendrán más de un veinticinco por ciento (25%), en peso, de piedras cuyo
tamaño exceda de quince centímetros (15 cm).
Su límite líquido será inferior a cuarenta (LL<40) o simultáneamente: límite líquido menor
de sesenta y cinco (LL<65) e índice de plasticidad mayor de seis décimas de límite líquido menos nueve
IP>(0.6 LL - 9).
La densidad máxima correspondiente al ensayo Proctor normal no será inferior a un
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kilogramo cuatrocientos cincuenta gramos por decímetro cúbico (1 450 kg./dm3).
El Índice C.B.R. será superior a tres (3).
El contenido de materia orgánica inferior al dos por ciento (2%).
Suelos adecuados. Carecerán de elementos de tamaño superior a diez centímetros (10 cm) y su
cernido por el tamiz 0.080 UNE será inferior al treinta por ciento (30%) en peso.
Su límite líquido será inferior a cuarenta (LL<40).
La densidad máxima correspondiente al ensayo Proctor normal no será inferior a un
kilogramo setecientos cincuenta gramos por decímetro cúbico (1750 kg./dm3).
El Índice C.B.R. será superior a cinco (5) y hinchamiento, medido en dicho ensayo, será
inferior al dos por ciento (2%).
El contenido de materia orgánica será inferior al uno por ciento (1%).
Suelos seleccionados. Carecerán de elementos de tamaño superior a ocho centímetros (8 cm) y su
cernido por el tamiz 0.080 UNE será inferior al veinticinco por ciento (25%) en peso.
Simultáneamente, su límite líquido será menor que treinta (LL<30) y su índice de
plasticidad menor que diez (IP<10).
El índice C.B.R. será superior a diez (10) y no presentará hinchamiento en dicho ensayo.
Estarán exentos de materia orgánica.
Las exigencias anteriores se determinarán de acuerdo con las normas de ensayo
NLT-105/72, NLT-107/72, NLT-111/72, NLT-11*/59 y NLT-107/72.
El índice C.B.R. que se considerará es el que corresponda a la densidad mínima exigida
en obra en el apartado compactación del presente artículo.
Empleo.
Si en el artículo de la unidad de obra correspondiente no se especifica el material a emplear, en
coronación de terraplenes deberán utilizarse suelos adecuados o seleccionados. También podrán
utilizarse suelos tolerables, estabilizados con cal o con cemento de acuerdo con las prescripciones que
señale la Dirección de Obra.
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En núcleos y cimientos de terraplenes deberán emplearse suelos tolerables, adecuados o
seleccionados.
Cuando el núcleo del terraplén pueda estar sujeto a inundación sólo se utilizarán suelos adecuados o
seleccionados.
Los suelos inadecuados no se utilizarán en ninguna zona del terraplén.
Artículo 3.2.1.1.2.- Materiales para zahorra artificial.
Condiciones generales
Los materiales procederán del machaqueo y trituración de piedra de cantera o grava en cuyo caso la
fracción retenida por el tamiz 5 UNE deberá contener, como mínimo, un cincuenta por ciento (50%), en
peso de elementos machacados que presentan dos (2) caras o más de fractura.
El árido se compondrá de elementos limpios, sólidos y resistentes, de uniformidad razonable, exentos de
polvo, arcilla u otras materias extrañas.
Características físicas.
Composición granulométrica.
La curva granulométrica estará comprendida dentro de los límites de uno de los husos del siguiente
cuadro.
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COMPOSICIÓN GRANULOMÉTRICA
TAMIZ UNE CERNIDO PONDERAL ACUMULADO
ZA (40) ZA (25)
40 100 --
25 75 - 100 100
20 60 - 90 75 - 100
10 45 - 70 50 - 80
5 30 - 50 35 - 60
2 16 - 32 20 - 40
0.40 06 - 20 08 - 22
0.080 00 - 10 00 - 10
El cernido por el tamiz 0,080 UNE será menor que los dos tercios (2/3) del cernido por el tamiz 0,40 UNE.
El criterio de elección del huso, y posteriormente la granulometría de trabajo será, dentro de la adecuada
compacidad, el de la más alta permeabilidad, determinada mediante los correspondientes ensayos con
permeámetro de carga constante, con objeto de asegurar al máximo la rápida evacuación del agua que
penetre.
Forma
El índice de lajas, según Norma NLT 354/74, deberá ser inferior a treinta y cinco (35).
Calidad.
El coeficiente de Desgaste de los Ángeles, según la Norma NLT 149/72, será inferior a treinta (30). El
ensayo se realizará con la granulometría tipo (B) de las indicadas en la citada Norma. En el caso de
emplearse roca caliza el contenido de carbonatos no será inferior al noventa por ciento (90%) en peso.
Las pérdidas del material triturado y cernido por el tamiz 40 UNE sometido a la acción del sulfato sódico o
magnésico, en cinco ciclos, serán inferiores al dieciséis por ciento (16%) o al veinticuatro por ciento
(24%) respectivamente, en peso, de acuerdo con la Norma UNE 7136.
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Plasticidad.
El material será no plástico.
El equivalente de arena será superior a treinta (30).
Se cumplirá lo prescrito en el artículo 501.2.4 del P.G-3/75.
Las anteriores determinaciones se harán de acuerdo con las Normas de ensayo NLT-105/72 y NLT-
113/72.
Artículo 3.2.1.2.- ÁRIDOS
Artículo 3.2.1.2.1.- Árido fino para morteros y hormigones.
Definición.
Se entiende por árido fino, o arena, el árido o fracción del mismo que pasa por un tamiz de cuatro
milímetros (4 mm.) de luz de malla (tamiz 4 UNE EN 933-2:96).
Condiciones generales.
La naturaleza del árido fino y su preparación será tal que permita garantizar la adecuada resistencia
y durabilidad del hormigón, así como las restantes características que se le exijan a este en el artículo
correspondiente del presente pliego.
Como árido fino para la fabricación de morteros y hormigones pueden emplearse arenas existentes
en yacimientos naturales, rocas machacadas o escorias siderúrgicas apropiadas, así como otros
productos cuyo empleo se encuentre sancionado por la práctica o resulte aconsejable como
consecuencia de estudios realizados en laboratorio.
Cuando no se tengan antecedentes sobre la naturaleza de los áridos disponibles o se vayan a
emplear para otras aplicaciones distintas de las ya sancionadas por la práctica, se realizarán ensayos
de identificación mediante análisis mineralógicos, petrográficos, físicos o químicos según criterio de la
Dirección de Obra.
En el caso de utilizar escorias siderúrgicas como árido fino, se comprobará, previamente que son
estables, es decir, que no contienen silicatos inestables ni compuestos ferrosos, según UNE 7243.
Se prohíbe el empleo de áridos que contengan sulfuros oxidables.
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Pliego de Prescripciones Técnicas Particulares Pág.22
Condiciones físico-químicas.
La cantidad de sustancias perjudiciales que puede presentar el árido fino no excederá de los límites
indicados en la tabal 28.3.1. de la EHE.
Por otra parte, el contenido de ión cloro será tal que el total aportado por todos los componentes del
hormigón no excede de cuatro décimas por ciento (0.4%) del peso del cemento en el caso de
hormigón armado o en masa que contenga armaduras, y de dos décimas por ciento (0.2%) en el caso
de hormigón pretensado.
No se utilizarán aquellos áridos que presenten una proporción de materia orgánica tal que ensayados
según UNE EN 1744-1:99, produzcan un color más oscuro que el de la sustancia patrón.
Tampoco se utilizarán áridos finos cuyo equivalente de arena según UNE 83131/90, sea inferior a:
- Setenta y cinco (75) para obras sometidas a la clase general de exposición I, IIa ó IIb y que no estén
sometidas a ninguna clase específica de exposición, según las tablas 8.2.2 y 8.2.3.a de la EHE.
- Ochenta (80) para obras en el resto de los casos de exposición.
No obstante lo anterior aquellas arenas procedentes de machaqueo de rocas calizas (más del
cincuenta por ciento -50%- de calcita) que no cumplan la especificación del equivalente de arena,
serán aceptadas siempre que el valor de azul de metileno, según UNE EN 933-9:99, sea igual o
inferior a sesenta centÍgramos (0.60 gr.) de azul por cada cien gramos (100 grs.) de finos para obras
sometidas a clases generales de exposición I, Iia ó IIb y que no estén sometidas a ninguna clase
específica de exposición, o bien igual o inferior a treinta centígramos (0.30 gr.) por cada cien gramos
(100 grs.) de finos para los restantes casos.
Los áridos no presentarán reactividad potencial con los álcalis del cemento. Realizado el análisis
químico de la concentración de SiO2, y determinada la reducción de alcalinidad R, de acuerdo con
UNE 146507:99 EX Parte 1, el árido será considerado como potencialmente reactivo si:
SiO2 > R cuando R 70
SiO2 > 35 + 0.5 R cuando R <70
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Condiciones físico-mecánicas.
Se cumplirán las siguientes limitaciones:
Friabilidad de la arena ( ensayo micro-
Deval) UNE 83115:1989 1989EX
Absorción de agua, UNE 83133.
Pérdida de peso al ser sometidos a 5
ciclos de tratamiento con solución de sulfato
magnésico, UNE EN 1367-2:99.
Límite superior
40
5%
15%
Granulometría.
La cantidad de finos que pasan por el tamiz 0.063 UNE EN 933-2:96, expresada en porcentaje del
peso total de la muestra no excederá los valores de la tabla 28.3.3.a de la EHE.
Suministro y almacenamiento.
El árido fino se suministrará separadamente del árido grueso.
Se acopiará, así mismo, separado incluso por particiones estancas y resistentes, para evitar
intercontaminaciones. Si el acopio se dispone sobre el terreno natural, no se utilizarán los quince
centímetros (15 cm.) inferiores de los mismos. Los acopios se constituirán por capas de espesor no
superior a un metro y medio (1.5 m), y no por montones cónicos. Las cargas de material se colocarán
adyacentes tomando las medidas oportunas para evitar su segregación.
Control de calidad.
Generalidades.
Se indica, a continuación, el control de calidad óptimo a realizar y que sería aconsejable.
Sin embargo, a la vista del presupuesto destinado a tal fin, será la Dirección de Obra quien reduzca
el número de ensayos según su criterio y a la vista de los precios de los ensayos correspondientes,
de forma que se acomode al presupuesto total aprobado, coincida o no con las previsiones realizadas
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en el anejo correspondiente.
Antes de comenzar la obra.
Si no se tienen antecedentes de los áridos; si varían las condiciones de suministro y siempre, que lo
indique la Dirección de Obra, se realizarán los siguientes ensayos:
Contenido de terrones de arcilla, según la Norma UNE 7133:58. Finos que pasan por el tamiz
0.080 UNE, según la norma UNE 7133:58.
Material retenido por el tamiz 0.063 UNE EN 933-2:96 y que flota en un líquido de peso específico
2.0, según la norma UNE 7244:71.
Compuestos de azufre expresados en SO4 y referidos al árido seco, según la norma UNE EN
1744-1:99.
Análisis químico de la concentración SiO2 y de la reducción de la alcalinidad R, según la norma
UNE 7137.
Contenido de silicatos inestables y compuestos ferrosos, en caso de utilizar escorias siderúrgicas,
según la norma UNE 7243.
Proporción de materia orgánica, según la norma UNE 7082.
Pérdida de peso con soluciones de sulfato magnésico, según la norma UNE EN 1367-2:99.
Durante la obra.
Una vez aprobado, el origen de suministro no se realizarán más ensayos salvo en caso de variación
de las fuentes de origen (canteras con diferentes vetas) o si algunas características se encuentra
cerca de su límite admisible. En este caso se realizarán un mínimo de cuatro (4) tandas de los ensayos
que indique la Dirección de Obra, a lo largo de la ejecución de la misma.
Artículo 3.2.1.2.2.- Árido grueso para hormigones.
Definición.
Se entiende por árido grueso, o grava, el árido o fracción del mismo retenido por un tamiz de cuatro
milímetros (4 mm.) de luz de malla (tamiz 4 UNE EN 933-2:96).
Condiciones generales.
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La naturaleza del árido grueso y su preparación será tal que permita garantizar la adecuada resistencia y
durabilidad del hormigón, así como las restantes características que se le exijan a éste en el artículo
correspondiente del presente Pliego.
Como árido grueso para la fabricación de hormigones pueden emplearse gravas existentes en
yacimientos naturales, rocas machacadas o escorias siderúrgicas apropiadas, así como otros productos
cuyo empleo se encuentre sancionado por la práctica o resulte aconsejable como consecuencia de
estudios realizados en laboratorio.
Cuando no se tengan antecedentes sobre la naturaleza de los áridos disponibles, o se vayan a emplear
para otras aplicaciones distintas de las ya sancionadas por la práctica, se realizarán ensayos de
identificación mediante análisis mineralógicos, petrográficos, físicos o químicos según criterio de la
Dirección de Obra.
En el caso de utilizar escorias siderúrgicas como árido fino, se comprobará, previamente que son
estables, es decir que no contienen silicatos inestables ni compuestos terrosos, según UNE 7243.
Se prohíbe el empleo de áridos que contengan sulfuros oxidables.
Condiciones físico-químicas.
La cantidad de sustancias perjudiciales que puede presentar el árido grueso no excederá de los
límites indicados en el art. 610 del PG4.
Por otra parte, el contenido de ión cloro será tal que el total aportado por todos los componentes del
hormigón no excede de cuatro décimas por ciento (0.4%) del peso del cemento en el caso de
hormigón armado o en masa que contenga armaduras, y de dos décimas por ciento (0.2%) en el caso
de hormigón pretensado.
Los áridos no presentarán reactividad potencial con los álcalis del cemento. Realizado el análisis
químico de la concentración de SiO2, y determinada la reducción de alcalinidad R, de acuerdo con
UNE 146507:99 EX Parte 1, el árido será considerado como potencialmente reactivo si:
SiO2 > R cuando R 70
SiO2 > 35 + 0.5 R cuando R <70
Condiciones físico-mecánicas.
Se cumplirán las siguientes limitaciones:
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Resistencia al desgaste (Los Ángeles)
según UNE EN 1097-2:99.
Absorción de agua, UNE 83133:90 y UNE
83134:90.
Pérdida de peso al ser sometidos a 5
ciclos de tratamiento con solución de sulfato
magnésico, UNE EN 1367-2:99.
Límite superior
40
5%
18%
Granulometría y coeficiente de forma.
La cantidad de finos que pasan por el tamiz 0.063 UNE EN 933-2:96, expresada en porcentaje del
peso total de la muestra no excederá los valores de la tabla 28.3.3.a de la EHE.
El coeficiente de forma, UNE 7238:71, no será inferior a veinte centésimas (0.20).
Tamaño máximo.
El tamaño máximo será el indicado en los demás documentos del Proyecto o, en su defecto, el
señalado por la Dirección de Obra.
Suministro y almacenamiento.
El árido grueso se suministrará separadamente del árido fino.
Se acopiará separado, incluso, por particiones estancas y resistentes, para evitar
intercontaminaciones.
Si el acopio se dispone sobre el terreno natural, no se utilizarán los quince centímetros (15 cm.)
inferiores de los mismos. Los acopios se constituirán por capas de espesor no superior a un metro y
medio (1.5 m), y no por montones cónicos. Las cargas de material se colocarán adyacentes, tomando
las medidas oportunas para evitar su segregación.
Control de calidad.
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Generalidades.
Se indica, a continuación, el control de calidad óptimo a realizar y que sería aconsejable. Sin
embargo, a la vista del presupuesto destinado a tal fin, será la Dirección de Obra quien reduzca el
número de ensayos según su criterio y a la vista de los precios de los ensayos correspondientes, de
forma que se acomode al presupuesto total aprobado, coincida o no con las previsiones realizadas en
el anejo correspondiente.
Antes de comenzar la obra.
Si no se tienen antecedentes del árido; si varían las condiciones de suministro y siempre que lo
indique la Dirección de Obra, se realizarán los siguientes ensayos:
Terrones de arcilla, según la norma UNE 7133:58.
Partículas blandas, según la norma UNE 7134:58.
Finos que pasan por el tamiz 0.063 UNE según la norma UNE EN 933-2:96.
Material que flota en un líquido de peso específico 2.0, según la norma UNE EN 933-
2:96.
Análisis químico de la concentración SiO2 y de la reducción de la alcalinidad R, según
la norma UNE 7137.
Coeficiente de forma, según la norma UNE 7238:71.
Pérdida de peso con soluciones de sulfato magnésico, según la norma UNE EN 1367-
2:99.
Deberá comprobarse, en todo caso, que el tamaño máximo del árido es el indicado.
Durante la obra.
Aparte de la comprobación sistemática del tamaño máximo del árido, una vez aprobado el origen de
suministro no se realizarán más ensayos salvo en caso de variación de las fuentes de origen
(canteras con diferentes vetas) o si algunas características se encuentran cerca de su límite
admisible. En este caso se realizarán un mínimo de cuatro (4) tandas de los ensayos que indique la
Dirección de Obra, a lo largo de la ejecución de la misma.
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Artículo 3.2.1.2.3.- Árido fino para mezclas bituminosas.
Definición.
Se define como árido fino para mezclas bituminosas la fracción de árido que pasa por el tamiz 2.5
UNE, queda retenido en el tamiz 0.080 UNE y cumple las condiciones que a continuación se relacionan,
para este empleo.
Condiciones generales.
El árido se compondrá de elementos limpios, sólidos y resistentes, de uniformidad razonable, exentos de
polvo, suciedad, arcilla u otras materias extrañas.
El árido será de naturaleza silícea, cuarcítica o caliza según se especifique en los demás documentos
del Proyecto o, en su defecto, determine la Dirección de Obra.
En mezclas bituminosas en caliente el árido fino será procedente de machaqueo.
En mezclas bituminosas en frío el árido fino podrá ser arena natural, siempre que sus partículas sean
estables, resistentes y de textura superficial áspera.
Calidad.
El árido fino, procedente de machaqueo, se obtendrá de material cuyo coeficiente de desgaste Los
Ángeles cumpla las condiciones exigidas para el árido grueso.
Adhesividad.
La adhesividad, medida de acuerdo con la Norma NLT-335/74, es suficiente cuando el índice de
adhesividad de dicho ensayo sea superior a cuatro (4) o cuando en la mezcla, la pérdida de resistencia
en el ensayo de inmersión-compresión, realizado de acuerdo con la Norma NLT-162/75, no pase del
veinticinco por ciento (25%).
Si la adhesividad no es suficiente, no se podrá utilizar el árido, salvo que la Dirección de Obra autorice el
empleo de un aditivo adecuado, definiendo las condiciones de su utilización.
Podrá mejorarse la adhesividad del árido elegido mediante activantes o cualquier otro producto
sancionado por la experiencia. En tales casos, la Dirección de Obra, deberá establecer las
especificaciones que tendrán que cumplir dichos aditivos y los productos resultantes.
Artículo 3.2.1.2.4.- Árido grueso para mezclas bituminosas.
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Definición.
Se define como árido grueso para mezclas bituminosas la fracción que queda retenida en el tamiz 2.5
UNE y cumple las condiciones, que a continuación se relacionan, para este empleo.
Condiciones generales.
El árido grueso será de naturaleza silícea, cuarcítica o caliza según se especifique en los demás
documentos del Proyecto o, en su defecto, determine la Dirección de Obra. Se entiende por árido de
naturaleza silícea el que tiene una proporción no inferior al noventa y ocho por ciento (98%) de sílice.
El árido grueso procederá del machaqueo y trituración de piedra de cantera o de grava natural en cuyo
caso el rechazo del tamiz 5 UNE deberá contener, como mínimo, un setenta y cinco por ciento (75%), en
peso, de elementos machacados que presenten dos (2) o más caras de fractura.
Calidad.
El coeficiente de desgaste medido por el ensayo de Los Ángeles, según la Norma NLT-149/72, será
inferior a treinta (30) en capas de base, y a veinticinco (25) en capas intermedias o de rodadura.
Coeficiente de pulido acelerado.
Este valor será como mínimo de cuarenta y cinco centésimas (0.45) en carreteras para tráfico pesado, y
de cuarenta centésimas (0.40) en los restantes casos. El coeficiente de pulido acelerado se determinará
de acuerdo con las Normas NLT-174/72 y NLT-175/73.
Forma.
El índice de lajas de las distintas fracciones, determinado según la Norma NLT-354/74, será inferior a los
límites indicados a continuación:
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FRACCIÓN
40 a 25 mm
25 a 20 mm
20 a 12.5 mm
12.5 a 10 mm
10 a 6.3 mm
ÍNDICE DE LAJAS
Inferior a 40
Inferior a 35
Inferior a 35
Inferior a 35
Inferior a 35
En firmes sometidos a tráfico pesado, el índice de lajas deberá ser inferior a treinta (30).
Adhesividad.
Se considerará que la adhesividad es suficiente cuando en cada tipo de mezcla, la pérdida de
resistencia de las mismas, en el ensayo de inmersión-compresión, realizado de acuerdo con la Norma
NLT-162/75, no rebase el veinticinco por ciento (25%).
Si la adhesividad no es suficiente, no se podrá utilizar el árido, salvo que la Dirección de Obra autorice el
empleo de aditivos adecuados, especificando las condiciones de su utilización.
Podrá mejorarse la adhesividad del árido elegido mediante activantes o cualquier otro producto
sancionado por la experiencia. En tales casos, la Dirección de Obra, establecerá las especificaciones que
tendrán que cumplir dicho aditivos y los productos resultantes.
Artículo 3.2.1.2.5.- Árido para riegos de imprimación.
Condiciones generales.
El árido a emplear en riegos de imprimación será arena natural, arena procedente de machaqueo o
mezcla de ambos materiales; exento de polvo, suciedad, arcilla u otras materias extrañas.
En el momento de su extensión, el árido no deberá contener más de un cuatro por ciento (4%) de agua
libre.
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Composición granulométrica.
La totalidad del material deberá pasar por el tamiz 5 UNE.
Control de calidad.
Generalidades.
Se indica, a continuación, el control de calidad óptimo a realizar y que sería aconsejable.
Sin embargo, a la vista del presupuesto destinado a tal fin, será la Dirección de Obra quien reduzca el
número de ensayos según su criterio y a la vista de los precios de los ensayos correspondientes, de
forma que se acomode al presupuesto total aprobado, coincida o no con las previsiones realizadas en el
anejo correspondiente.
Ensayos a realizar.
Se realizarán los siguientes ensayos:
- Por cada cien metros cúbicos (100 m3) de material
Uno (1) Porcentaje que pasa por el tamiz 5 UNE.
- Por cada veinticinco metros cúbicos (25 m3) de material o fracción empleada
Uno (1) Determinación de humedad, efectuada inmediatamente antes del empleo en el tajo.
Artículo 3.2.1.3.- CONGLOMERANTES
Artículo 3.2.1.3.1.- Cemento.
Definición.
Es un conglomerante que, amasado con agua, fragua y endurece, tanto expuesto al aire como
sumergido en agua, por ser los productos de su hidratación estables en tales condiciones.
Características generales de los cementos.
La composición de los cementos especificados en cada unidad de obra o, en su defecto, ordenados por
la Dirección de Obra, se ajustará a los valores indicados en el pliego RC-97.
Deberá cumplir las características físicas, químicas y mecánicas indicadas en el pliego RC-97.
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Cementos con características especiales.
Condiciones generales.
Estos cementos deberán cumplir, además de las prescripciones exigidas a su tipo y clase, las
correspondientes a las características especiales que posean y que a continuación se establecen.
Cementos de bajo calor de hidratación. (BC)
Se consideran cementos de bajo calor de hidratación todos aquellos que a la edad de cinco (5) días
desarrollen un calor de hidratación igual o inferior a sesenta y cinco calorías por gramo (65 cal/gr.) según
la Norma UNE 80.118/86.
Cementos blancos (B).
Se consideran cementos blancos los pertenecientes a los tipos I, II y V cuyas proporciones en masa de
los componentes se especifican en el pliego RC-97, cuyo índice de blancura, determinado por el método
descrito en la UNE 80.117/87 sea igual o superior al setenta por ciento (70%).
La resistencia de estos cementos puede ser muy alta, alta y baja.
Las adiciones para los tipos II y V pueden ser cualesquiera de las incluidas y descritas en las UNE
80.301/88, 80.302/85 y 80.305/88 siempre que permitan alcanzar en el cemento el grado de blancura
exigido.
Las características mecánicas, físicas y químicas serán las que corresponden a los tipos I, II y V, con la
excepción de la pérdida al fuego en los tipos II, que podrá ser del doce por ciento (12%) en lugar del siete
por ciento (7%).
Cementos resistentes al agua de mar (MR).
Se consideran cementos resistentes al agua de mar (MR) aquellos en los que la constitución de su
clinker cumpla las prescripciones recogidas en el pliego RC-97.
Los contenidos de C3A y C4AF se determinarán según la norma UNE 80.304/86.
Identificación.
El cemento deberá estar seco y expedido bien en sacos de cincuenta kilogramos (50 kg.) o veinticinco
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kilogramos (25 kg.) de peso neto, adecuados para que su contenido no sufra alteración, bien a granel
mediante instalaciones especiales de transporte y almacenamiento que garanticen su perfecta
conservación.
En el albarán que debe acompañar a cada partida o en los sacos, se detallarán como mínimo los
siguientes datos:
Nombre y dirección de la Empresa suministradora.
Fecha de suministro.
Identificación del vehículo que lo transporta.
Cantidad que se suministra.
Denominación y designación del cemento.
Restricciones de empleo, en su caso.
Nombre y dirección del comprador y destino.
Referencia del pedido.
Al albarán se acompañará una hoja de características del cemento suministrado, en la que tendrán que
figurar la naturaleza y la proporción nominal de todos los componentes, así como cualquier variación en
la proporción que sobrepase en más menos cinco (+ 5) puntos la inicialmente prevista. Esta variación no
supondrá, en ningún caso, un cambio del tipo de cemento.
De la veracidad de los datos anteriores será responsable el fabricante del cemento.
Si la Dirección de Obra lo estimase oportuno el Contratista solicitará del fabricante copia de los
resultados de análisis y ensayos correspondientes a la producción de la jornada a que pertenezca la
partida servida.
Suministro y almacenamiento.
El cemento no llegará a obra excesivamente caliente. Se recomienda que, si su manipulación se va a
realizar por medios mecánicos, su temperatura no exceda de setenta grados centígrados (70ºC); y si se
va a realizar a mano, no exceda del mayor de los dos límites siguientes:
- cuarenta grados centígrados (40ºC).
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- temperatura ambiente más cinco grados centígrados (+5ºC)
Cuando la temperatura del cemento exceda de setenta grados centígrados (70ºC) deberá comprobarse
con anterioridad a su empleo que no presenta tendencia a experimentar falso fraguado.
Si el período de almacenamiento ha sido superior a un (1) mes, se comprobará que las características
del cemento continúan siendo adecuadas. Para ello, dentro de los veinte (20) días anteriores a su
empleo, se realizarán los ensayos de fraguado y resistencias mecánicas a tres (3) y siete (7) días, sobre
una muestra representativa del cemento almacenado, sin excluir los terrones que hayan podido formarse.
De cualquier modo, salvo en los casos en que el nuevo período de fraguado resulte incompatible con las
condiciones particulares de la obra, la sanción definitiva acerca de la idoneidad del cemento en el
momento de su utilización vendrá dada por los resultados que se obtengan al determinar la resistencia
mecánica a veintiocho (28) días.
Según la forma de suministro se cumplirán, además, las siguientes especificaciones:
En sacos.
Los sacos empleados para el transporte serán de plástico o de papel, en cuyo último caso estarán
constituidos por cuatro (4) hojas de papel como mínimo y se conservarán en buen estado, no
presentando desgarrones, zonas húmedas ni fugas.
A la recepción en obra de cada partida, la Dirección de Obra examinará el estado de los sacos y
procederá a dar su conformidad para que se pase a controlar el material o a rechazarlo.
Los sacos empleados para el transporte del cemento se almacenarán en sitio ventilado, defendido de la
intemperie y de la humedad, tanto del suelo como de las paredes. A tal efecto los sacos se apilarán sobre
tarimas, separados de las paredes del almacén, dejando corredores entre las distintas pilas para permitir
el paso del personal y conseguir una máxima aireación del local. Cada cuatro (4) capas de sacos, como
máximo, se colocará un tablero o tarima, que permita el paso de aire a través de las propias pilas que
forman los sacos.
La Dirección de Obra comprobará, con la frecuencia que crea necesaria, que del trato dado a los sacos
durante su descarga no se siguen desperfectos que puedan afectar a la calidad del material; y, de no ser
así, impondrá el sistema de descarga que estime más conveniente.
A granel.
Cuando el sistema de transporte sea a granel, el Contratista comunicará a la Dirección de Obra, con la
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debida antelación, el sistema que va a utilizar, con objeto de obtener la autorización correspondiente.
Las cisternas empleadas para el transporte de cemento estarán dotadas de medios mecánicos para el
trasiego rápido de su contenido a los silos de almacenamiento.
El cemento transportado en cisternas se almacenará en uno o varios silos, adecuadamente aislados
contra la humedad.
A la vista de las condiciones indicadas en los párrafos anteriores, así como de aquellas otras referentes
a la capacidad de la cisterna, rendimiento del suministro, etc., que estime necesarias la Dirección de
Obra, procederá éste a aprobar o a rechazar el sistema de transporte y almacenamiento presentado.
La Dirección de Obra comprobará, con la frecuencia que crea necesaria, que durante el vaciado de las
cisternas no se llevan a cabo manipulaciones que puedan afectar a la calidad del material; y, de no ser
así, suspenderá la operación hasta que se tomen las medidas necesarias para que aquélla se realice de
acuerdo con sus exigencias.
Control de calidad
Generalidades.
Se indica, a continuación, el control de calidad óptimo a realizar y que sería aconsejable.
Sin embargo, a la vista del presupuesto destinado a tal fin, será la Dirección de Obra quien reduzca el
número de ensayos según su criterio y a la vista de los precios de los ensayos correspondientes, de
forma que se acomode al presupuesto total aprobado, coincida o no con las previsiones realizadas en el
anejo correspondiente.
Ensayos a realizar.
Se realizarán los siguientes ensayos de control:
Antes de comenzar el hormigonado, o si varían las condiciones de suministro; y cuando lo indique la
Dirección de Obra, se realizarán los siguientes ensayos:
Finura de molido, Peso específico real, Principio y final de fraguado, Expansión, Resistencia mecánica,
Humedad, Pérdida al fuego, Residuo insoluble, Trióxido de azufre, Oxido férrico, Bióxido de silicio y
residuo insoluble, Óxidos de aluminio y de hierro, Oxido de calcio, Oxido de magnesio, Oxido de
manganeso, Oxido de sodio y de potasio, Cal libre, Calor de hidratación, Composición potencial,
Blancura.
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Durante la marcha de la obra: cuando lo indique la Dirección de Obra; una vez cada tres (3) meses de
obra; y como mínimo tres (3) veces durante la ejecución de la obra, se realizarán los siguientes ensayos:
Finura de molido, Principio y final de fraguado, Expansión, Resistencia mecánica, Pérdida al fuego,
Residuo insoluble.
Podrán evitarse esta tanda de ensayos mediante un certificado de ensayo cuando el cemento esté en
posesión de DISCAL (Orden del Ministerio de Industria de Junio de 1 964 y Resolución de la Dirección
General de Industrias de la Construcción del 31 de Diciembre de 1 965 B.O.E. del 14 de Enero de 1 966.
Todos los ensayos anteriores se realizarán de acuerdo con la Norma UNE correspondiente.
Artículo 3.2.1.6.- METALES.
Artículo 3.2.1.6.1.- Aceros inoxidables
Condiciones generales.
Cumplirán las especificaciones físicas y químicas indicadas en le Norma UNE 36.016, y en sus
calidades F-132 para vástagos y ejes y F-314 para deslizaderas.
Recepción.
Para los aceros inoxidables se tendrá en cuenta la Norma UNE 36.016; se seguirán los ensayos
especificados en la Norma UNE 36.020.
Artículo 3.2.1.7.- MADERAS.
Artículo 3.2.1.7.1.- Madera para encofrados y moldes.
Condiciones generales.
La madera para entibaciones, apeos, cimbras, andamios, encofrados y demás medios auxiliares y
carpintería de armar, deberá cumplir las condiciones siguientes:
- Proceder de troncos sanos apeados en sazón.
- Haber sido desecada al aire, protegida del sol y de la lluvia, durante no menos de dos (2) años.
- No presentar signo alguno de putrefacción, atronaduras, carcomas o ataque de hongos.
- Estar exenta de grietas, lupias y verrugas, manchas, o cualquier otro defecto que perjudique su solidez
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y resistencia. En particular, contendrá el menor número posible de nudos, los cuales, en todo caso,
tendrán un espesor inferior a la séptima parte (1/7) de la menor dimensión de la pieza.
- Tener sus fibras rectas y no reviradas o entrelazadas, y paralelas a la mayor dimensión de la pieza.
- Presentar anillos anuales de aproximada regularidad, sin excentricidad de corazón ni entrecorteza.
- Dar sonido claro por percusión.
Forma y dimensiones.
La forma y dimensiones de la madera serán, en cada caso, las adecuadas para garantizar su resistencia
y cubrir el posible riesgo de accidentes.
La madera de construcción escuadrada será madera de sierra, de aristas vivas y llenas.
Artículo 3.2.1.8.- PLÁSTICOS, ELASTÓMEROS Y RESINAS.
Artículo 3.2.1.8.1.- Anillos de goma maciza para estanqueidad de juntas de tubería.
Definición.
Se define como anillo de goma maciza para estanqueidad de juntas de tuberías los anillos o aros de
material elastomérico que se utilizan como elemento de estanqueidad en las juntas de las tuberías. La
sección transversal será maciza, de forma circular, trapecial o con borde interior dentado.
El material de los anillos destinados a tuberías de agua potable será aceptable para el cumplimiento de
la Reglamentación Técnico Sanitaria para el Abastecimiento y Control de las aguas de consumo público
(Real Decreto 1423/82 de 18 de Junio, B.O.E. 29 de Junio 1 982).
Condiciones generales.
En la fabricación de los anillos de goma se podrá emplear tanto caucho natural como sintético, así
como una mezcla de ambos, pero en ningún caso se empleará caucho regenerado.
Los anillos podrán ser moldeados, formando una pieza sin uniones, o bien perfiles extruídos con una
sola unión realizada mediante vulcanizado con aportación de elastómero crudo; no se permitirán
uniones realizadas con adhesivo.
La forma, dimensiones y tolerancias de los anillos serán las definidas por el fabricante de los tubos de
modo que cumplan las condiciones mecánicas e hidráulicas requeridas para las juntas según el material
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del tubo y el diseño de la junta, teniendo en cuenta, entre otros, los condicionantes siguientes:
- Deformabilidad del tubo.
- Movimientos de la junta en servicio.
- Lisura de la superficie interior de la copa y exterior de la espiga del tubo.
- Presión nominal del tubo.
- Presión hidrostática del fluente.
- Esfuerzos y deformaciones durante el montaje.
Las características físico-químicas del material que constituye los anillos de estanqueidad deberán ser
tales que aseguren el buen comportamiento del anillo ante los factores siguientes:
- Agresividad del fluente.
- Agresividad del medio que rodea al tubo.
- Temperatura del fluente.
El fabricante de los anillos de goma garantizará, mediante ensayos en laboratorio oficial y certificados
de control de calidad de la fabricación, como mínimo, las características siguientes:
Características Método de ensayo
Dureza, Shore A UNE 53.130
Resistencia a tracción UNE 53.510
Alargamiento en rotura UNE 53.510
Deformación remanente por
compresión UNE 53.511
Envejecimiento térmico UNE 53.548
a) Variación dureza Shore A
b) Variación resistencia tracción
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c) Variación elongación a rotura
Resistencia al ozono UNE 53.558
Resistencia al frío UNE 53.541
Los anillos de goma destinados a tuberías para agua potable no contendrán ninguna substancia tóxica
o nociva para la salud que contamine el agua de acuerdo con la normativa sanitaria vigente, y en
particular, con la Resolución de la Subsecretaria para Sanidad de 4 de Noviembre de 1 982 (BOE
número 282, 24 de Noviembre de 1 982).
Los anillos de goma se almacenarán en un local ventilado y cerrado con temperaturas preferentemente
menores de veintiún grados centígrados (21º C).
Control de calidad.
Generalidades.
Se indica, a continuación, el control de calidad óptimo a realizar y que sería aconsejable.
Sin embargo, a la vista del presupuesto destinado a tal fin, será la Dirección de Obra quien reduzca el
número de ensayos según su criterio y a la vista de los precios de los ensayos correspondientes, de
forma que se acomode al presupuesto total aprobado, coincida o no con las previsiones realizadas en el
anejo correspondiente.
Ensayos a realizar.
Para la recepción de los anillos de goma en obra se realizará el ensayo de estanqueidad de la junta.
Podrá sustituirse dicho ensayo mediante la presentación del certificado de calidad de la junta por parte
del fabricante.
Artículo 3.2.1.9.- VALVULERÍA
Artículo 3.2.1.9.1.- Válvulas de compuerta
Cuerpo y tapa
El cuerpo y la tapa de la válvula de compuerta son de fundición dúctil. La geometría del cuerpo será tal
que asegure un buen guiado de la compuerta limitando el deterioro de la misma. Cuando la compuerta
está totalmente abierta, el diámetro de paso del fluido es igual al diámetro nominal. No hay reducción de
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sección.
La junta autoclave asegura la estanqueidad cuerpo-tasa. No existe tornillería entre el cuerpo y la tapa.
En ausencia de presión, el estribo y la tuerca mantienen el conjunto; bajo presión la estanqueidad está
asegurada por la presión del fluido sobre la junta.
El conjunto (tapa, eje de maniobra, compuerta) se desmonta simplemente aflojando la tuerca de
fundición dúctil y separando dichas piezas por la parte de arriba.
Compuerta
La compuerta será de fundición dúctil totalmente revestida de elastómero tipo EPDM incluyendo el
alojamiento de la tuerca y el paso del eje.
El paso del eje estará abierto en la parte inferior de la compuerta, lo que permite un purgado automático.
La estanqueidad se consigue por compresión de la compuerta al final del cierre.
Tuerca
La tuerca de maniobra estará dimensionada de forma que aporta una excelente resistencia a los
esfuerzos conservando las características mecánicas en el tiempo.
La tuerca estará libre en el asiento que le proporciona la geometría de la compuerta, lo cual permite un
autoalineamiento del eje de la maniobra.
- En versión standard, la tuerca es de latón.
- En versión reforzada, la tuerca es de una aleación en cupro-aluminio, teniendo unas
características mecánicas y de resistencia a la corrosión elevadas.
Eje de maniobra
El eje de maniobra será de acero inoxidable forjado en frío. El collarín del eje se obtiene por forjado, los
filetes del eje son moldeados en frío.
Con este proceso se consigue asegurar unas características mecánicas elevadas y una continuidad de
las fibras metálicas, lo que suprime todo fenómeno de fisuración por corrosión bajo tensión
La forma de los filetes del eje cumplen con la Norma ISO 2901.
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El eje de maniobra está ligado a la tapa por medio del prensa.
El eje se desplaza a través de la compuerta, lo cual permite que ella suba completamente, y con ello
asegurar el paso íntegro del fluido.
Prensa
El prensa será de bronce, dicha pieza está equipado por dos juntas tóricas que aseguran una doble
estanqueidad al paso del eje.
Unión Bridas
Las bridas cumplen con la norma ISO 2531, son bridas PN 16 taladradas con plantilla PN 10 ó PN 16.
Unión con enchufe automático
La geometría de los enchufes de las válvulas y la junta automática flexible utilizada permite acoplar tubos
de fundición dúctil según la norma ISO 2531.
Juntas
Junta cuerpo-tapa
La junta cuerpo-tapa estará fijada bajo la tapa. En los esquemas posteriores, se muestra la forma en que
se asegura la estanqueidad.
El elastómero utilizado es de nitrilo de dureza 70 Shore A.
Juntas de prensa
Dos juntas tóricas de nitrilo permiten asegurar una doble estanqueidad entre el prensa y el eje de
maniobra. Hay previstos dos alojamientos en el prensa.
Arandela de estanqueidad tapa-eje
Una arandela de estanqueidad en hortaform colocada bajo el collarín del eje asegura la estanqueidad
hacia fuera de la válvula.
La concepción de la válvula permite un desmontaje bajo presión del prensa de estanqueidad sin pérdida
de agua.
Junta de protección de estanqueidad
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Una junta situada entre el conjunto prensa-eje de maniobra y la tuerca, evita la entrada de posibles
cuerpos extraños procedentes del exterior que dañarían dicho conjunto.
Maniobra de las válvulas de compuerta
Las válvulas se accionarán manualmente. Estarán equipadas de una caperuza o cuadradillo de maniobra
para el accionamiento por volante o llave alargadera, y de un manguito de conexión para el acoplamiento
de un eje de maniobra.
Los cuadradillos y manguitos serán de fundición dúctil.
Los volantes serán de acero forjado y revestidos con pintura epoxy de espesor medio 70 m.
Sentido de cierre
Las válvulas se suministran con sentido de cierre horario. Bajo pedido se pueden suministrar con sentido
de cierre antihorario.
Ensayos en fábrica
Los ensayos en fábrica se realizan según la norma ISO 5208 y NFE 29311 sobre cada válvula.
La resistencia mecánica y la estanqueidad del conjunto se efectúa a 1,5 PN, es decir, 24 bar: tasa de
fuga inexistente.
La estanqueidad de la compuerta se prueba a 1,1 PN, es decir, 18 bar: sin fuga aparente.
El par de maniobra en el cierre se mide durante el test de estanqueidad a 1,1 PN. El valor del par debe
ser inferior a los valores dados por la norma NFA 29324.
Características
Las válvulas de compuerta cumplirán perfectamente con la norma ISO 7259 y NFA 29324.
Las válvulas comprendidas entre DN 50 y DN 300 pueden soportar sin deteriorarse un par de ensayos de
300 Nm. Estos valores son superiores a los exigidos por la norma para los DN 50-65-80.
Las válvulas están diseñadas por unas velocidades de 4 m/seg a PN 16.
Dimensiones y pesos de los elementos
La distancia entre caras de las bridas están diseñadas según las normas ISO 5752 y NFE 29305.
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Las bridas de conexión están diseñadas según las normas ISO 7005-2, DIN 2501, NFE 29203, NFE
29206.
Las conexiones de enchufe y los anillos de las juntas están diseñados según las normas NFA 48830 para
la Euro 24 y DIN 28603 para la Euro 25
Las dimensiones de los aparatos se indican posteriormente.
Las distancia entre la superficie superior del cuadradillo del eje al eje de simetría de la conducción está
representada por la cota h1.
Revestimientos
Todas las piezas en fundición dúctil estarán revestidas de epoxy de espesor 150 m.
Las piezas se granallan previamente, la preparación de la superficie corresponde a un nivel SA 2,5
Norma SIS 5900 – 1.967.
El epoxy, bajo la forma de polvo, es proyectado con una pistola electrostática sobre las superficies
previamente calentadas.
El espesor mínimo puntual es de 150 m. El espesor medio del revestimiento es siempre superior a 230
m. Se trata de revestimiento pasivo. El valor mínimo de 150 m para la protección exterior e interior es
conveniente para la mayoría de los casos: Terrenos de corrosividad media, aguas poco agresivas.
El polvo utilizado EUROKOTE 711.92 está conforme a las reglamentaciones inglesas (BS 6920) y
alemanas (KTW 13-13) en materia de alimentación.
Este tipo de revestimientos aporta una protección comparable a un revestimiento constituido de una
primera capa de cinc y de varias capas de pintura epoxy.
Materiales
Cuerpo, tapa, compuerta, estribo, tuerca
Fundición dúctil GGG 40 – DIN 1693
Eje de maniobra
Versión standard Z20 C 13 AISI 420
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Versión reforzada Z 3 CND 17-11-02 AISI 416L
Tuerca de maniobra
Versión standard Cu Zn 40 Pb 2DIN 17660
Versión reforzada Cu Al 10 Fe 5Ni 5 UNE 37-103-78 serie 64
UNE 37-103-78 serie 82
Prensa
Bronce moldeado Cu Sn 5 Pb 5 Zn 5NFA 53-707
UNE 37-103-814 serie 35
Elastómero de la compuerta
EPDM ISO 4633
UNE 53-571-74
Las dureza del elastómero es 75 5 Shore A; la concepción de la válvula requiere este nivel de dureza
para obtener una buena estanqueidad estando todos los pares de maniobra de acuerdo con la norma.
Características hidráulicas de las válvulas
Kv DE LAS VÁLVULAS DE COMPUERTA EN FUNCIÓN DE LA APERTURA
DN 5% 10% 20% 30% 40% 60% 80% 100%
40 3 8 32 47 60 89 110 130
50 3,5 10 40 60 80 130 165 200
65 4,8 17,5 55 83 125 200 290 390
80 6,1 29 70 110 165 280 410 600
100 12 40 92 155 210 410 650 1000
125 37 100 180 260 330 610 1080 1800
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Kv DE LAS VÁLVULAS DE COMPUERTA EN FUNCIÓN DE LA APERTURA
DN 5% 10% 20% 30% 40% 60% 80% 100%
150 90 200 340 460 600 110 1800 2900
200 185 310 500 700 950 1850 3300 6000
250 230 430 660 990 1600 2900 5400 10000
300 300 520 800 1300 1800 3800 8000 16000
Nota: Los valores de Kv son muy elevados. Las válvulas no pueden deben trabajar en regulación de caudal, so pena de cavitación
La válvula de compuerta es un elemento de seccionamiento, funciona en cierre total o abertura total.
Expresión de coeficiente de caudal Kv en función de las características de flujo:
Fórmula simplificada para una válvula de diámetro igual al de la conducción (fluidos incomprensibles):
de donde:
Kv= coeficiente de caudal de la válvula
Q= Caudal en m³/h
AP= Pérdida de carga en la válvula, en bares
P= Peso específico del fluido en Kg/m³
Pérdida de carga
La pérdida de carga de una válvula se manifiesta como la resistencia a la circulación del fluido a
través de la misma, en función de su abertura
La expresión de la pérdida de carga de una válvula con una abertura parcial de la compuerta ( ):
Ap = 105K pV2/2
En el caso del agua:
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AH = K V2/2g
de donde:
K = Coeficiente de pérdida de carga de la válvula en función del % de abertura.
Ap = Pérdida de carga de la válvula, en bares
V=Velocidad del fluido en la canalización de igual DN que el de la válvula, en m/seg.
p= Peso específico del fluido en Kg/m³
g= Aceleración de la gravedad en m/seg²
Valor del coeficiente Ka para una válvula 20, totalmente abierta:
VALOR DEL COEFICIENTE Ka PARA UNA VÁLVULA 20, TOTALMENTE ABIERTA
DN 40 50 65 80 100 125 150 200 250 300
K 0,3 0.26 0.208 0,17 0,14 0,11 0,09 0.065 0,05 0,04
Ejemplo:
Con una velocidad de agua de 4 m/seg en una 20DN 100 totalmente abierta, la pérdida de agua será:
AH = 0,14 x 16/19,62= 0,114 m.c.a.
Medición y abono
La medición y abono de las válvulas de compuerta se realizará de acuerdo con lo establecido en la
unidad de obra de que forme parte.
Artículo 3.2.1.10.- MATERIALES VARIOS
Artículo 3.2.1.10.1.- Agua para morteros y hormigones.
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Condiciones generales.
En general, podrán ser utilizadas, tanto para el amasado como para el cuadro de morteros y hormigones
en obra, todas las aguas sancionadas como aceptables por la práctica.
Cuando no se posean antecedentes de su utilización, o en caso de duda, deberán analizarse las aguas,
y salvo justificación especial de que no alteran perjudicialmente las propiedades exigibles a mortero y
hormigones deberán rechazarse las que no cumplan una o varias de las siguientes condiciones:
Exponente de hidrógeno pH 5
Sustancias disueltas 15 gr./lit (15 000 p.p.m.)
Sulfatos, expresados en SO4 excepto para el cemento SR en que se eleva este límite a 5 gramos por
litro (5 000 p.p.m.) 1 gr./lit (1 000 p.p.m.)
Ión cloro Cl- para hormigón con armaduras 3 gr./lit (3 000 p.p.m.)
Hidratos de carbono 0
Sustancias orgánicas solubles en éter 15 gr./lit (15 000 p.p.m.)
Cuando se trate de morteros u hormigones en masa el límite anteriormente indicado para el ión cloro
podrá elevarse a dieciocho gramos por litro (18 gr./lit) y el ión sulfato a cinco gramos por litro (5 gr./lit), en
aquellos morteros u hormigones cuyo conglomerante sea resistente al yeso.
En el caso de morteros u hormigones no armados, podrá emplearse en el amasado, pero no en el
curado, el agua de mar.
Control de calidad.
Generalidades.
Se indica, a continuación, el control de calidad óptimo a realizar y que sería aconsejable.
Sin embargo, a la vista del presupuesto destinado a tal fin, será la Dirección de Obra quien reduzca el
número de ensayos según su criterio y a la vista de los precios de los ensayos correspondientes, de
forma que se acomode al presupuesto total aprobado, coincida o no con las previsiones realizadas en el
anejo correspondiente.
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Ensayos a realizar.
Se realizarán los ensayos necesarios para realizar las comprobaciones anteriores en los siguientes
casos:
Antes de comenzar la obra, si no se tienen antecedentes del agua que vaya a utilizarse.
Si varían las condiciones de suministro.
Cuando lo indique la Dirección de Obra.
La toma de muestras y los análisis anteriormente prescritos deberán realizarse de acuerdo con los
métodos de ensayo UNE 7130, UNE 7131, UNE 7132, UNE 7178, UNE 7234, UNE 7235 y UNE 7236.
Artículo 3.2.2.- MORTEROS Y HORMIGONES.
Artículo 3.2.2.1.- HORMIGONES.
Definición.
Se definen como hormigones los productos formados por mezcla de cemento, agua, árido fino, árido
grueso y eventualmente productos de adición, que al fraguar y endurecer adquieren una notable
resistencia.
Materiales.
Cemento.
Se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del presente pliego.
Agua para morteros y hormigones.
Se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del presente pliego.
Árido fino para morteros y hormigones.
Se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del presente pliego.
Árido grueso para hormigones.
Se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del presente pliego.
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Productos de adición.
Su empleo deberá contar con la aprobación de la Dirección de Obra cumpliendo los requisitos y
características que éste señale.
Condiciones generales.
Con anterioridad al empleo de cualquier tipo de hormigón el Contratista deberá entregar a la Dirección
de Obra una propuesta de utilización de los diferentes hormigones que pretende emplear con indicación
de la procedencia de los áridos, tamaños y granulometrías empleadas, tipo y procedencia del cemento,
así como la granulometría, dosificación del conjunto y consistencia del hormigón y condiciones previstas
para la ejecución de la obra.
Para cada uno de los hormigones aceptados en principio por la Dirección de Obra, el Contratista deberá
presentar a ésta un expediente completo con inclusión de los resultados obtenidos de realizar los
ensayos de control previos y característicos para asegurar que la resistencia característica real del
hormigón que se va a colocar en obra no es inferior a la de proyecto.
Los ensayos previos del hormigón consisten en la fabricación, de, al menos, cuatro (4) series, de
amasadas distintas, de tres (3) probetas cada una por cada dosificación que se desee establecer, y se
operará de acuerdo con los métodos de ensayo UNE 7240 y UNE 7242.
De los valores así obtenidos se deducirá el valor de la resistencia media en el laboratorio fcm, el cual
deberá superar el dado por la fórmula:
fcm = 1.50 fck + 20 kp/cm2
siendo fck la resistencia característica exigida para el hormigón. La fórmula anterior corresponde a
condiciones media previstas para la ejecución de la obra.
El Contratista podrá proponer la modificación de la fórmula anterior si cambia las condiciones previstas
para la ejecución de la obra.
Los ensayos característicos consisten en la fabricación de, al menos, seis (6) series, de amasadas
distintas, de tres (3) probetas, cada una de las cuales se ejecutarán, conservarán y romperán según los
métodos de ensayo UNE 7240 y UNE 7242.
Con los resultados de las roturas se calculará el valor medio correspondiente a cada amasada,
obteniéndose la serie de seis (6) resultados medios:
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X1 X2 ......... X6
El ensayo característico se considerará favorable si se verifica:
X1 + X2 - X3 >= fck
La fórmula de trabajo habrá de ser reconsiderada, si varía alguno de los siguientes factores:
Categoría del cemento Portland.
Tipo, absorción o tamaño máximo del árido grueso.
Módulo de finura del árido fino en más de dos décimas (0.2).
Naturaleza o proporción de adiciones.
Método de puesta en obra.
Tipos de hormigón.
Para su empleo en las distintas unidades de obra y de acuerdo con su resistencia característica,
determinada según las Normas UNE 7240 y UNE 7242, se establecen los tipos de hormigón que se
indican en la siguiente tabla:
Tipo
H-25
H-30
H-35
H-40
H-45
H-50
Resistencia característica
fck (kp/cm2)
250
300
350
400
450
500
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Dosificación del hormigón.
La cantidad mínima de cemento por metro cúbico de hormigón será de ciento cincuenta kilogramos (150
kg.) en el caso de hormigones en masa; de doscientos kilogramos (200 kg.) en el caso de hormigones
ligeramente armados y de doscientos cincuenta kilogramos (250 kg.) en el caso de hormigones armados.
La cantidad máxima de cemento por metro cúbico de hormigón será de cuatrocientos kilogramos (400
kg.).
Docilidad del hormigón.
La docilidad del hormigón será la necesaria para que, con los métodos previstos de puesta en obra y
compactación, el hormigón rodee las armaduras sin solución de continuidad, si se trata de hormigón
armado, y rellene completamente los encofrados sin que se produzcan coqueras. La docilidad del
hormigón se valorará determinando su consistencia, lo que se llevará a cabo por el procedimiento
descrito en el método de ensayo UNE 7 103.
Según el método de compactación previsto la consistencia exigible será la siguiente con los valores de
asiento y tolerancias indicados.
Compactación
Vibrado
Picado con barra
Consistencia
Plástica
Fluida
Asiento (cm)
3 - 5
10 - 15
Tolerancia (cm)
+1
+2
Fabricación.
Equipo necesario.
La instalación de hormigonado será capaz de realizar una mezcla regular e íntima de los componentes,
proporcionando un hormigón de aspecto y consistencia uniformes, dentro de las tolerancias establecidas.
Hormigoneras.
En la hormigonera deberá colocarse una placa, en la que se hagan constar la capacidad y la velocidad,
en revoluciones por minuto, recomendadas por el fabricante; las cuales nunca deberán sobrepasarse. La
hormigonera estará equipada siempre con un dispositivo que permita medir el agua de amasadura con
una exactitud superior al uno por ciento (1%).
Las paletas de la hormigonera deberán estar en contacto con las paredes de la cuba, sin dejar huelgo
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apreciable. Por ello, si se utilizan hormigoneras cuyas paletas no sean solidarias con la cuba, será
necesario comprobar periódicamente el estado de esas paletas; y proceder a su sustitución cuando, por
el uso, se hayan desgastado sensiblemente.
Centrales de hormigonado.
Los dispositivos para la dosificación por peso de los diferentes materiales deberán ser automáticos, con
una exactitud superior al uno por ciento (+1%) para el cemento; y al dos por ciento (+2%) para los áridos;
y se contrastarán por lo menos, una vez cada treinta (30) días.
Camiones hormigoneras y agitadores.
Podrán ser de tipo cerrado, con tambor giratorio; o de tipo abierto, provistos de paletas. Ambos tipos
podrán emplearse como mezcladores y/o agitadores. En cualquier caso, serán capaces de proporcionar
mezclas uniformes, y de descargar su contenido sin que se produzcan segregaciones; y estarán
equipados con un cuentarrevoluciones.
Previa autorización de la Dirección de Obra, se podrán emplear cubas basculantes sin elementos
agitadores.
Cumplirán lo prescrito en la vigente Instrucción para la Fabricación y Suministro de Hormigón Preparado.
Mezcla y amasadura.
Excepto para hormigonado en tiempo frío, la temperatura del agua de amasadura no será superior a
cuarenta grados centígrados (40º C).
Al fijar la cantidad de agua que debe añadirse al amasijo, será imprescindible tener en cuenta la que
contenga el árido fino, y eventualmente, los demás áridos.
Salvo indicación en contrario de la Dirección de Obra, se cargará primero la hormigonera con una parte
no superior a la mitad (1/2) del agua requerida para el amasijo; a continuación, se añadirán
simultáneamente el árido fino y el cemento; posteriormente, el árido grueso; completándose la
dosificación de agua en un período de tiempo que no deberá ser inferior a cinco segundos (5 sg), ni
superior a la tercera parte (1/3) del período de amasado, contando a partir de la introducción del cemento
y los áridos. Cuando se incorpore a la mezcla agua calentada, la cantidad de este líquido primeramente
vertido en la cuba de la hormigonera no excederá de la cuarta parte (1/4) de la dosis total.
Como norma general, los productos de adición, en su caso los colorantes que suelen incorporarse
directamente a los amasijos, se añadirán a la mezcla disueltos en una parte del agua de amasadura.
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Cuando la adición, contenga cloruro cálcico, podrá añadirse en seco mezclada con los áridos, pero
nunca en contacto con el cemento; no obstante, siempre será preferible agregarla en forma de
disolución.
Antes de volver a cargar de nuevo la hormigonera se vaciará totalmente su contenido. No se permitirá
volver a amasar, en ningún caso, hormigones que hayan fraguado parcialmente, aunque se añadan
nuevas cantidades de cemento, áridos y agua.
Cuando la hormigonera haya estado parada más de treinta minutos (30 min.) se limpiará perfectamente
antes de volver a verter materiales en ella. Asimismo, se limpiará perfectamente la hormigonera antes de
comenzar la fabricación de hormigón con un nuevo tipo de cemento.
La fabricación de la mezcla podrá realizarse por uno cualquiera de los procedimientos siguientes:
Mezcla en central.
La mezcla en central será obligatoria para los hormigones H-250 o superiores.
Tanto el árido fino como el árido grueso y el cemento, se pesarán automáticamente por separado.
Los productos de adición se añadirán a la mezcla utilizando un dosificador mecánico, que garantice la
distribución uniforme del producto en el hormigón.
El período de amasado será el necesario para lograr una mezcla íntima y homogénea de la masa. Su
duración mínima se establecerá mediante las pruebas pertinentes y deberá ser aprobada por la Dirección
de Obra.
Mezcla en camiones.
La velocidad de mezclado de los mezcladores de tambor giratorio será superior a cuatro revoluciones
por minuto (4 r.p.m.); y la velocidad de funcionamiento de las paletas de los mezcladores abiertos no será
inferior a cuatro revoluciones por minuto (4 r.p.m.), ni superior al ochenta por ciento (80%) de la misma
capacidad, si se usa como elemento de transporte con agitación.
Las operaciones de mezclado en los mezcladores sobre camión comenzarán dentro de los treinta
minutos (30 min.) que sigan a la incorporación del cemento a los áridos.
La descarga del hormigón en obra deberá hacerse dentro de la hora y media (1.5 h) que siga a la carga
del mezclador. Este período de tiempo deberá reducirse si la temperatura ambiente es elevada, o existen
circunstancias que contribuyan a un fraguado rápido del hormigón. Por el contrario, la Dirección de Obra
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podrá autorizar su ampliación si se emplean productos retardadores de fraguado, en la cuantía que
estime conveniente a la vista de los productos empleados. La entrega del hormigón deberá regularse de
manera que su puesta en obra se efectúe de una manera continua; y por lo tanto, los intervalos de
entrega de amasijos destinados a obras iniciadas, no deberán ser tan amplios como para permitir un
fraguado del hormigón colocado. En ningún caso excederán de los treinta minutos (30 min.).
Mezcla en hormigoneras.
La ejecución de la mezcla en obra se hará de la misma forma que la señalada para la mezcla en central,
salvo en la dosificación, que podrá no ser automática.
En tales casos, la Dirección de Obra transformará las cantidades correspondientes de la fórmula de
trabajo a unidades volumétricas; y comprobará que existen los elementos de dosificación precisos para
conseguir una mezcla de la calidad deseada. Los recipientes que se usen para dosificar serán de altura
mayor del doble del lado; y sus enrases corresponderán exactamente a los pesos de cada tipo de árido
que han de verterse en cada amasijo.
Mezcla a mano.
La fabricación del hormigón a mano sólo se autorizará, excepcionalmente, en casos de reconocida
emergencia, en hormigones de los tipos no superiores a H-150.
En tales casos, la mezcla se realizará sobre una plataforma impermeable, en la que se distribuirá el
cemento sobre la arena, y se verterá el agua sobre el mortero anhidro apilado en forma de cráter.
Preparado el mortero, se añadirá el árido grueso, revolviendo la masa hasta que adquiera un aspecto y
color uniformes.
Transporte.
El transporte desde la hormigonera se realizará tan rápidamente como sea posible, empleando métodos
que impidan toda segregación, exudación, evaporación de agua o intrusión de cuerpos extraños en la
masa.
No deberá ser transportado un mismo amasijo en camiones o compartimentos diferentes. No se
mezclarán masas frescas fabricadas con distintos tipos de cemento.
Al cargar los elementos de transporte no deben formarse con las masas montones cónicos de altura tal,
que favorezca la segregación.
La máxima caída libre vertical de las masas, en cualquier punto de su recorrido, no excederá de un
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metro y medio (1.5 m); procurándose que la descarga del hormigón en la obra se realice lo más cerca
posible del lugar de su ubicación definitiva, para reducir al mínimo las posteriores manipulaciones.
Cuando la fabricación de la mezcla se haya realizado en una instalación central, su transporte a obra
podrá hacerse empleando camiones sin elementos de agitación, que cumplan con la vigente Instrucción
para la Fabricación y Suministro de Hormigón Preparado.
En el caso de hormigonado en tiempo caluroso, se cuidará especialmente que no se produzca
desecación de los amasijos durante el transporte. A tal fin, si éste dura más de treinta minutos (30 min.),
se adoptarán las medidas oportunas, tales como cubrir los camiones o amasar con agua enfriada, para
conseguir una consistencia adecuada en obra sin necesidad de aumentar la cantidad de agua, o si se
aumenta ésta, controlar que las características del hormigón en el momento del vertido sean las
requeridas.
Vertido.
En el caso de utilización de alguno de los medios que se reseñan a continuación, éstos deberán cumplir
las condiciones siguientes:
- Cintas transportadoras. En el caso de vertido directo se regulará su velocidad y se colocarán los planos
y contraplanos de retenida que resulten necesarios para evitar la segregación del hormigón.
- Trompas de elefante: Su diámetro será por lo menos de veinticinco centímetros (25 cm.), y los medios
para sustentación tales que permitan un libre movimiento del extremo de descarga sobre la parte
superior del hormigón, y faciliten que se pueda bajar rápidamente cuando sea necesario retardar o cortar
su descarga.
- Cangilones de fondo movible: Su capacidad será, por lo menos, de un tercio de metro cúbico (1/3 m3).
Como norma general, no deberá transcurrir más de una hora (1 h) entre la fabricación del hormigón y su
puesta en obra y compactación. La Dirección de Obra podrá modificar este plazo si se emplean
cementos o adiciones especiales; pudiéndole aumentar además cuando se adopten las medidas
necesarias para impedir la evaporación del agua, cuando concurran condiciones favorables de humedad
y temperatura. En ningún caso se colocarán en obra amasijos que acusen un principio de fraguado,
segregación o desecación.
No se permitirá el vertido libre del hormigón desde alturas superiores a un metro con cincuenta
centímetros (1.5 m), quedando prohibido el arrojarlo con palas a gran distancias, distribuirlo con rastrillos,
o hacerlo avanzar más de un metro (1 m) dentro de los encofrados. Se procurará siempre que la
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distribución del hormigón se realice en vertical, evitando proyectar el chorro de vertido sobre amasadura
o encofrados.
Tampoco se permitirá el empleo de canaletas y trompas para el transporte y vertido del hormigón; salvo
que la Dirección de Obra lo autorice, expresamente, en casos particulares.
La Dirección de Obra podrá autorizar la colocación neumática del hormigón siempre que el extremo de
la manguera no esté situado a más de tres metros (3 m) del punto de aplicación; que el volumen del
hormigón lanzado en cada descarga sea superior a un quinto de metro cúbico (0.2 m3); que se elimine
todo rebote excesivo del material; y que el chorro no se dirija directamente sobre las armaduras.
Cuando se vierta hormigón bajo el agua, se requerirá la previa aprobación de la Dirección de Obra. En
todo caso, para evitar la segregación, el hormigón se colocará cuidadosamente en una masa compacta y
en su posición final, mediante trompas de elefante, cangilones cerrados de fondo móvil, o por otros
medios aprobados por la Dirección de Obra, y no deberá removerse después de haber sido depositado.
Se tendrá especial cuidado en mantener el agua quieta en el lugar de hormigonado, evitando toda clase
de corrientes que puedan producir el deslavado de la mezcla. La colocación del hormigón se regulará de
modo que se produzcan superficies aproximadamente horizontales.
Cuando se usen trompas de elefante, éstas, se llenarán de forma que no se produzca el deslavado del
hormigón. El extremo de descarga estará en todo momento sumergido por completo en el hormigón y el
tubo final deberá contener masa suficiente para evitar la entrada de agua.
Cuando el hormigón se coloque por medio de cangilones de fondo movible, éstos se bajarán gradual y
cuidadosamente hasta que se apoyen sobre el terreno de cimentación o sobre el hormigón ya colocado.
Luego se elevarán lentamente durante el recorrido de descarga, con el fin de mantener, en lo posible, el
agua sin agitación en el punto de hormigonado y de evitar la segregación y deslavado de la mezcla.
En el caso de hormigón pretensado no se verterá el hormigón directamente sobre las vainas para evitar
un desplazamiento de las mismas. Si se trata de hormigonar una dovela sobre un carro de avance o un
tramo continuo sobre una cimbra autoportante, se seguirá un proceso de vertido tal que se coloque la
mayor masa posible de hormigón fuera del contacto con el elemento anteriormente hormigonado, y de
este modo se hayan producido la mayor parte de las deformaciones del carro o autocimbra en el
momento en que se hormigone la junta.
En caso de que el hormigón se coloque por bombeo, el proyector de mezcla deberá ser ajustado
convenientemente y, junto con la instalación, deberá ser sometido a la aprobación de la Dirección de
Obra.
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Al verter el hormigón, se removerá enérgica y eficazmente, para que las armaduras queden
perfectamente envueltas; cuidando especialmente los sitios en que se reúna gran cantidad de ellas, y
procurando que se mantengan los recubrimientos y separaciones de las armaduras.
En losas, el extendido del hormigón se ejecutará de modo que el avance se realice con todo su espesor.
En vigas, el hormigonado se hará avanzado desde los extremos llenándolas en toda su altura; y
procurando que el frente vaya recogido, para que no se produzcan segregaciones y la lechada escurra a
lo largo del encofrado.
En pilares, el hormigonado se efectuará de modo que su velocidad no sea superior a dos metros de
altura por hora (2 m/h) y removiendo enérgicamente la masa, para que no quede aire aprisionado, y vaya
asentado de modo uniforme. Cuando los pilares y elementos horizontales apoyados en ellos se ejecuten
de un modo continuo, se dejarán transcurrir por lo menos dos horas (2 h) antes de proceder a construir
los indicados elementos horizontales; a fin de que el hormigón de los pilares haya asentado
definitivamente.
En el hormigonado de bóvedas por capas sucesivas o dovelas, deberán adoptarse precauciones
especiales, con el fin de evitar esfuerzos secundarios.
En el hormigón ciclópeo se cuidará que el hormigón envuelva los mampuestos, quedando entre ellos
separaciones superiores a tres (3) veces el tamaño máximo del árido empleado, sin contar mampuestos.
Compactación.
La compactación del hormigón se ejecutará en general mediante vibración, empleándose vibradores
cuya frecuencia no sea inferior a seis mil (6 000) ciclos por minuto. En la definición de la unidad de obra
se especificarán los casos y elementos en los cuales se permitirá la compactación por apisonado.
El espesor de las tongadas de hormigón, la secuencia, distancia y forma de introducción y retirada de los
vibradores, se fijarán por la Dirección de Obra a la vista del equipo previsto.
Los vibradores se aplicarán siempre de modo que su efecto se extienda a toda la masa, sin que se
produzcan segregaciones locales ni fugas importantes de lechada por las juntas de los encofrados. La
compactación será más cuidadosa e intensa junto a los paramentos y rincones del encofrado y en las
zonas de fuerte densidad de armaduras, hasta conseguir que la pasta refluya a la superficie.
Si se emplean vibradores de superficie, se aplicarán moviéndolos lentamente, de modo que la superficie
del hormigón quede totalmente humedecida.
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Si se emplean vibradores sujetos a los encofrados, se cuidará especialmente la rigidez de los
encofrados y los dispositivos de anclaje a ellos de los vibradores.
Si se emplean vibradores internos, deberán sumergirse verticalmente en la tongada de forma que su
punta penetre en la tongada adyacente ya vibrada, y se retirarán de forma inclinada. La aguja se
introducirá y retirará lentamente y a velocidad constante, recomendándose a este efecto que no se
superen los diez centímetros por segundo (10 cm/s).
La distancia entre puntos de inmersión será la adecuada para dar a toda la superficie de la masa vibrada
un aspecto brillante; como norma general será preferible vibrar en muchos puntos por poco tiempo a
vibrar en pocos puntos prolongadamente.
Si se vierte hormigón en un elemento que se está vibrando, el vibrador no se introducirá a menos de
metro y medio (1.5 m) del frente libre de la masa.
En ningún caso se emplearán los vibradores como elemento para repartir horizontalmente el hormigón.
Cuando se empleen vibradores de inmersión deberá darse la última pasada de forma que la aguja no
toque las armaduras.
Antes de comenzarse el hormigonado, se comprobará que existe un número de vibradores suficiente
para que, en caso de que se varíe alguno de ellos, pueda continuarse el hormigonado hasta la próxima
junta prevista.
Si por alguna razón se averiase alguno de los vibradores, se reducirá el ritmo de hormigonado; si se
averiasen todos, el Contratista procederá a una compactación por apisonado, en la zona indispensable
para interrumpir el hormigonado en una junta adecuada. El hormigonado no se reanudará hasta que no
se hayan reparado o sustituido los vibradores averiados.
El hormigón pretensado será siempre vibrado. Se pondrá el máximo cuidado en que los vibradores no
toquen las vainas para evitar su desplazamiento o su rotura y consiguiente obstrucción. Durante el
vertido y compactado del hormigón alrededor de los anclajes deberá cuidarse de que la compactación
sea eficaz, para que no se formen huecos ni coqueras y todos los elementos del anclaje queden bien
recubiertos y protegidos.
Hormigonado en condiciones especiales.
Hormigonado en tiempo frío.
El hormigonado se suspenderá, como norma general, siempre que se prevea que, dentro de las
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cuarenta y ocho horas (48 h) siguientes, la temperatura ambiente puede descender por debajo de los
cero grados centígrados (0ºC). A estos efectos, el hecho de que la temperatura registrada a las nueve
horas (9 h) de la mañana, hora solar, sea inferior a cuatro grados centígrados (4ºC), puede interpretarse
como motivo suficiente para prever que el límite prescrito sea alcanzado en el citado plazo.
Las temperaturas podrán rebajarse en tres grados centígrados (3ºC) cuando se trate de elementos de
gran masa; o cuando se proteja eficazmente la superficie del hormigón mediante sacos, paja u otros
recubrimientos aislantes del frío, con espesor tal que pueda asegurarse que la acción de la helada no
afectará al hormigón recién construido; y de forma que la temperatura de su superficie no baje de un
grado centígrado bajo cero (-1ºC).
Los límites de temperatura fijados en los dos primeros párrafos de este apartado, podrán rebajarse en
tres grados centígrados (3ºC), si se utiliza una adición que contenga cloruro cálcico.
En los casos en que por absoluta necesidad, y previa autorización de la Dirección de Obra, se
hormigone a temperaturas inferiores a las anteriormente señaladas, se adoptarán las medidas
necesarias para que el fraguado de las masas se realice sin dificultad calentando los áridos y/o el agua,
sin rebasar los sesenta grados centígrados (60ºC). El cemento no se calentará en ningún caso, y se
introducirán en la hormigonera primero el agua y los áridos, para que el cemento no esté en contacto con
ellos a temperatura peligrosamente elevada.
Si no puede garantizarse la eficacia de las medidas adoptadas para evitar que la helada afecte al
hormigón, se realizarán los ensayos necesarios para comprobar las resistencias alcanzadas;
adoptándose, en su caso, las medidas que prescriba la Dirección de Obra.
Hormigonado en tiempo caluroso.
Cuando el hormigonado se efectúe en tiempo caluroso, se adoptarán las medidas oportunas para evitar
una evaporación sensible del agua del amasado, tanto durante el transporte como la colocación del
hormigón.
Una vez efectuada la colocación del hormigón, se protegerá éste del sol y especialmente del viento, para
evitar que se deseque.
Las medidas anteriores deben extremarse cuando simultáneamente se presentan altas temperaturas y
viento seco. Si resultase imposible mantener húmeda la superficie del hormigón, se suspenderá el
hormigonado.
En todo caso, se suspenderá el hormigonado si la temperatura ambiente es superior a cuarenta grados
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centígrados (40ºC), salvo que se adopten las medidas oportunas y con autorización expresa de la
Dirección de Obra.
Hormigonado en tiempo lluvioso.
Si se prevé la posibilidad de lluvia, el Contratista dispondrá toldos u otros medios que protejan el
hormigón fresco. En otro caso, el hormigonado se suspenderá, como norma general, en caso de lluvia;
adoptándose las medidas necesarias para impedir la entrada del agua a las masas de hormigón fresco.
Eventualmente, la continuación de los trabajos, en la forma que se proponga, deberá ser aprobada por
la Dirección de Obra.
Juntas.
Las juntas podrán ser de hormigonado, contracción y/o dilatación. Las de dilatación se definen en los
Planos. Las de contracción y hormigonado se fijarán de acuerdo con el plan de obra y las condiciones
climatológicas, pero siempre con antelación al hormigonado y previa aprobación de la Dirección de Obra.
Se cuidará que las juntas creadas por las interrupciones del hormigonado queden normales a la
dirección de los máximos esfuerzos de compresión, y donde sus efectos sean menos perjudiciales. Si
son muy tendidas se vigilará especialmente la segregación de la masa durante el vibrado de las zonas
próximas, y si resulta necesario se encofrarán.
Cuando sean de temer los efectos debidos a la retracción, se dejarán las juntas abiertas durante algún
tiempo, para que las masas contiguas puedan deformarse libremente. El ancho de tales juntas deberá
ser el necesario para que, en su día, puedan hormigonarse correctamente.
Al reanudar el hormigonado, se limpiará la junta de toda suciedad, lechada o árido suelto, y si hubiera
sido encofrada se picará conveniente. A continuación, y con la suficiente antelación al hormigonado, se
cepillará y humedecerá la superficie del hormigón endurecido, saturándolo sin encharcarlo. A
continuación se reanudará el hormigonado, cuidando especialmente la compactación en las
proximidades de la junta.
En juntas especialmente importantes, puede frotarse a cepillo el hormigón endurecido con mortero del
mismo hormigón que se emplee para la ejecución del elemento.
En elementos verticales, especialmente soportes, se retirará la capa superior de hormigón en unos
centímetros de profundidad, antes de terminar el fraguado, para evitar los efectos del reflujo de la pasta
segregada del árido grueso. En esta operación debe vigilarse que el árido grueso quede parcialmente
visto, pero no desprendido de la masa del hormigón.
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En el caso de hormigón pretensado, no se dejarán más juntas que las previstas expresamente en los
Planos y solamente podrá interrumpirse el hormigonado cuando razones imprevistas lo hagan
absolutamente preciso; en este caso, las juntas deberán resultar perpendiculares a la resultante del
trazado de las armaduras activas.
No podrá reanudarse el hormigonado sin el previo examen de la junta y autorización de la Dirección de
Obra, que fijará las disposiciones que estime necesarias sobre preparación de la misma.
Curado.
Durante el primer período de endurecimiento, se someterá al hormigón a un proceso de curado, que se
prolongará a lo largo del plazo que, al efecto, fije la Dirección de Obra, según las condiciones
climatológicas del lugar.
En cualquier caso, deberá mantenerse la humedad del hormigón y evitarse todas las causas externas,
como sobrecargas o vibraciones que puedan provocar la fisuración del elemento hormigonado. Una vez
endurecido el hormigón, se mantendrán húmedas sus superficies mediante arpilleras, esterillas de paja u
otros tejidos análogos de alto poder de retención de humedad, durante tres (3) días.
Estos plazos, prescritos como mínimos, deberán aumentarse en un cincuenta por ciento (50%) en
tiempo seco, o cuando las superficies de las piezas hayan de estar en contacto con agua o infiltraciones
agresivas.
El curado por riego podrá sustituirse por la impermeabilización de la superficie, mediante recubrimientos
plásticos u otros tratamientos especiales, siempre que tales métodos ofrezcan las garantías necesarias
para evitar la falta de agua libre en el hormigón durante el primer período de endurecimiento.
En el caso de utilizar el calor como agente de curado para acelerar el endurecimiento, la Dirección de
Obra deberá aprobar el procedimiento que se vaya a utilizar; de modo que la temperatura no sobrepase
los setenta y cinco grados centígrados (75ºC), y que la velocidad de calentamiento y enfriamiento no
exceda de veinte grados centígrados por hora (20º c/h). Este ciclo deberá ser ajustado
experimentalmente.
Tolerancias.
La máxima flecha o irregularidad que deben presentar los paramentos planos, medida respecto de una
regla de dos metros (2 m) de longitud, aplicada en cualquier dirección, será la siguiente:
- Superficies vistas: seis milímetros (6 mm).
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- Superficies ocultas: veinticinco milímetros (25 mm).
Las tolerancias en los paramentos curvos serán las mismas, pero se medirán respecto de un escantillón
de dos metros (2 m), cuya curvatura sea la teórica.
Reparación de los defectos.
Los defectos que hayan podido producirse al hormigonar deberán ser reparados, previa aprobación de
la Dirección de Obra, tan pronto como sea posible, saneando y limpiando las zonas defectuosas. En
general, y con el fin de evitar el color más oscuro de las zonas reparadas, podrá emplearse para la
ejecución del hormigón o mortero de reparación una mezcla adecuada del cemento con cemento
portland blanco.
Las zonas reparadas deberán curarse rápidamente. Si es necesario se protegerán con lienzos o
arpilleras para que el riego no perjudique el acabado superficial de esas zonas.
Artículo 3.2.2.2.- MORTEROS DE CEMENTO.
Definición.
Se definen los morteros de cemento como la masa constituida por árido fino, cemento y agua.
Eventualmente, puede contener algún producto de adición para mejorar alguna de sus propiedades, cuya
utilización deberá haber sido previamente aprobada por la Dirección de Obra.
Materiales.
Cemento.
Se utilizará cemento Portland tipo I-35 para el que se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente
del presente Pliego.
Agua para morteros y hormigones.
Se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del presente Pliego.
Árido fino para morteros y hormigones.
Se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del presente Pliego.
Aireantes a emplear en morteros y hormigones.
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En su caso, se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del presente Pliego.
Cloruro cálcico.
En su caso, se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del presente Pliego.
Plastificantes a emplear en morteros y hormigones.
En su caso, se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del presente Pliego.
Colorantes a emplear en morteros y hormigones.
En su caso, se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del presente Pliego.
Dosificaciones
Para los distintos tipos de mortero de cemento la dosificación de cemento, será la siguiente:
- M 250: doscientos cincuenta kilogramos de cemento por metro cúbico de mortero (250 kgr/m3).
- M 450: cuatrocientos cincuenta kilogramos de cemento por metro cúbico de mortero (450 kgr/m3).
- M 600: seiscientos kilogramos de cemento por metro cúbico de mortero (600 kg/m3).
- M 700: setecientos kilogramos de cemento por metro cúbico de mortero (700 kg/m3).
Fabricación.
La mezcla del mortero podrá realizarse a mano o mecánicamente; en el primer caso se hará sobre un
piso impermeable.
El cemento y la arena se mezclarán en seco hasta conseguir un producto homogéneo de color uniforme.
A continuación se añadirá la cantidad de agua estrictamente necesaria para que, una vez batida la masa,
tenga la consistencia adecuada para su aplicación en obra.
Solamente se fabricará el mortero preciso para uso inmediato, rechazándose todo aquel que haya
empezado a fraguar y el que no haya sido empleado dentro de los cuarenta y cinco minutos (45 min.)
que sigan a su amasadura.
Limitaciones de empleo.
Si es necesario poner en contacto el mortero con otros morteros y hormigones que difieran de él en el
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tipo de cemento, se evitará la circulación de agua entre ellos: bien mediante una capa intermedia muy
compacta de mortero fabricado con cualquiera de los dos cementos, bien esperando que el mortero u
hormigón primeramente fabricado esté seco, o bien impermeabilizando superficialmente el mortero más
reciente.
Se ejercerá especial vigilancia en el caso de hormigones con cementos con escoria siderúrgica.
Artículo 3.2.3.- PREFABRICADOS DE HORMIGÓN.
Artículo 3.2.3.1.- BORDILLOS PREFABRICADOS DE HORMIGON
Definición
Se define como bordillos prefabricados de hormigón, las piezas colocadas sobre una solera ordenada,
que constituyen una faja o cinta que delimita la superficie de la calzada, la de una acera o la de un arcén.
Normativa
Los hormigones y sus componentes elementales cumplirán las condiciones de la vigente "Instrucción
para el proyecto y la ejecución de obras de hormigón en masa o armado".
Condiciones generales
Los bordillos de hormigón tendrán una buena regularidad geométrica y aristas sin desconchados.
Las piezas estarán exentas de fisuras, coqueras o cualquier otro defecto que indique una deficiente
fabricación.
Deberán ser homogéneas y de textura compacta y no tener zonas de segregación.
Materiales
Componentes del hormigón:
Los áridos, cementos, aditivos y agua para la fabricación del hormigón cumplirán las condiciones
especificadas en la vigente Instrucción para el proyecto y ejecución de obras de hormigón en masa o
armado, además de las que se fijen en este Pliego.
La granulometría de los áridos que se utilicen será estudiada por el fabricante de manera que el producto
terminado cumpla las condiciones exigidas.
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El árido grueso deberá tener un tamaño máximo inferior al tercio de la dimensión menor de la pieza, y en
cualquier caso no será superior a 20 mm.
El cemento será del tipo Portland y cumplirá las condiciones del presente Pliego.
Hormigón.
Las características del hormigón que se utilice serán definidas por el fabricante para que el producto
cumpla las condiciones de calidad y características declaradas por aquél.
Características
Características geométricas.
La forma y dimensiones de los bordillos prefabricados serán las señaladas en los Planos y Pliegos
de Prescripciones Técnicas Particulares.
La sección transversal de las piezas curvas será la misma que la de las rectas.
Se admitirá una tolerancia, en las dimensiones de la sección transversal de diez milímetros (±10
mm).
La longitud mínima de las piezas será de un metro (1 m).
Características físico-mecánicas.
El coeficiente de absorción de agua, máximo admisible, determinado según la norma UNE-127 025,
será del once por ciento (11%) en peso, como valor unitario y del nueve por ciento (9%) en peso
como valor medio del lote
La resistencia mínima a compresión simple será de doscientos cincuenta kilogramos por centímetro
cuadrado (250 Kg/cm2), determinada según las normas UNE 7241 y 7242.
La resistencia a flexión de los bordillos, bajo carga puntual será superior a 4,8 Newtons por milimetro
cuadrado (4,8 N/mm2) como valor unitario mínimo y seis Newtons por milímetro cuadrado (6,0 N/mm2)
como valor medio mínimo realizado según la norma UNE-127 025.
El desgaste por abrasión será inferior a tres milímetros (3 mm), realizado según UNE 7069.
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Artículo 3.2.3.2.- PIEZAS DE HORMIGON PARA PAVIMENTOS ARTICULADOS
Definición
Piezas de hormigón para pavimentos articulados son elementos prefabricados de hormigón obtenidos
por procedimientos industriales patentados usados, a modo de adoquines, para construir pavimentos
flexibles.
Normativa técnica
Pliegos e Instrucciones de aplicación obligatoria
Los hormigones y sus componentes elementales cumplirán las condiciones de la vigente "Instrucción"
para el proyecto y la ejecución de obras de hormigón en masa o armado.
Condiciones generales
Las piezas de hormigón para pavimentos tendrán una buena regularidad geométrica y aristas sin
desconchados.
Las piezas estarán exentas de fisuras, rebabas, coqueras o cualquier otro defecto que indique una
deficiente fabricación.
Deberán ser homogéneas y de textura compacta y no tener zonas de segregación.
Materiales
Componentes del hormigón
Los áridos, cemento, aditivos y agua para la fabricación del hormigón cumplirán las condiciones
especificadas en la vigente "Instrucción para el proyecto y ejecución de obras de hormigón en masa o
armado", además de las que se fijen en este Pliego.
La granulometría de los áridos que se utilicen será estudiada por el fabricante de manera que el producto
terminado cumpla las condiciones exigidas.
El árido grueso deberá tener un tamaño máximo inferior al tercio de la dimensión menor de la pieza, y en
cualquier caso no será superior a 20 mm.
El cemento será en general del tipo Portland y cumplirá las condiciones del Artículo correspondiente de
este Pliego.
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Las características del hormigón que se utilice serán definidas por el fabricante para que el producto
cumpla las condiciones de calidad y características declaradas por aquél.
La fabricación, transporte, colocación y compactación del hormigón cumplirán lo establecido en la
vigente "Instrucción para el proyecto y la ejecución de obras de hormigón en masa o armado".
El curado de las piezas podrá realizarse por cualquier procedimiento que mantenga continuamente
húmedas las superficies.
Características
Características generales
La forma y dimensiones de las piezas de hormigón para pavimentos serán las señaladas en los Planos o
corresponderán a los modelos oficiales establecidos.
Las tolerancias dimensionales admisibles se concretan en el cuadro siguiente:
TOLERANCIAS DIMENSIONALES
DIMENSIONES TOLERANCIA (MM)
Longitud, anchura ±2
Espesor ±3
La longitud máxima de las piezas será de doscientos ochenta milímetros (280 mm).
Las superficies laterales estarán exentas de protuberancias mayores de dos milímetros (2 mm), en
piezas de espesor igual o menor que ochenta milímetros (80 mm), y mayores de tres milímetros (3 mm)
en piezas de espesor superior a ochenta milímetros (80 mm).
La resistencia a compresión, determinada como promedio de cinco (5) ensayos, no será inferior a 60
MPa (600 kp/cm2). Ningún valor individual será inferior a 50 MPa (500 kp/cm2).
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Características físico-mecánicas
El coeficiente de absorción de agua, máximo admisible, determinado según la norma UNE 127 021 Ex
será del seis por ciento (6 %) en peso.
La resistencia mínima a rotura será de 2,9 Mpa como valor unitario mínimo y de 3,6 Mpa como valor
medio mínimo, según norma UNE-127 015
El desgaste por abrasión será inferior a veintitrés milímetros (23 mm), realizado según UNE 127 015
(clase C).
Las piezas para pavimentos serán resistentes a ciclos de hielo-deshielo, así como a las sales
descongelantes.
Ensayos previos
Con objeto de determinar si el producto es en principio aceptado o no, se verificará en fábrica o a su
llegada a obra el material que vaya a ser suministrado, a partir de una muestra extraída del mismo.
Sobre dicha muestra, con carácter preceptivo, se determinarán:
Desgaste por abrasión
Resistencia a rotura
Absorción
Si del resultado de estos ensayos se desprende que el producto no cumple con alguna de las
características exigidas, se rechazará el suministro. En caso contrario, se aceptará el mismo con carácter
provisional, quedando condicionada la aceptación de cada uno de los lotes que a continuación se vayan
recibiendo en obra el resultado de los ensayos de control.
Se exigirá a los fabricantes el envío de los certificados de control de calidad de las materias primas y del
producto terminado. El Director, siempre que lo considere oportuno, podrá ordenar la toma de muestras
de materiales para su ensayo, así como la inspección de los procesos de fabricación.
El PTP fijará la intensidad de los ensayos y los criterios de aceptación o rechazo a aplicar a todas las
partidas del suministro.
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Ensayos de control
En cada planta que llegue a obra se verificará que las características reseñadas en el albarán de la
misma corresponden a las especificadas en el proyecto.
Con las partidas recibidas en obra, se formarán lotes de inspección de 500 m² para los adoquines. Estas
partidas han de ser homogéneas, es decir, estar formadas por elementos fabricados por un mismo
fabricante con propiedades y condiciones presumiblemente uniformes.
Sobres muestras tomadas de estos lotes, se realizarán las determinaciones de las características
previstas en este artículo.
Si los resultados obtenidos cumplen las prescripciones exigidas para cada una de las características, se
aceptará el lote y de no ser así, la Dirección decidirá su rechazo o depreciación a la vista de los ensayos
realizados.
Medición y abono
La medición y abono de este material se realizará de acuerdo con lo establecido en la unidad de obra
de que forme parte.
Artículo 3.2.3.3.- PIEZAS DE HORMIGÓN PARA ARQUETAS Y POZOS DE REGISTRO.
Definición
Las piezas de hormigón para arquetas y pozos de registro son elementos prefabricados de hormigón en
masa o armado, que se utilizan en la ejecución de las arquetas y los pozos de las conducciones.
Normativa técnica
Pliego de Instrucciones de aplicación obligatoria
Los hormigones y sus componentes elementales, además de las condiciones de este Pliego, cumplirán
las de la vigente “Instrucción para el proyecto y la ejecución de obras de hormigón en masa o armado”.
Materiales
Componentes del hormigón
Los áridos, cemento, aditivos y agua para la fabricación del hormigón cumplirán las condiciones exigidas
en la vigente “Instrucción para el proyecto y ejecución de obras de hormigón en masa o armado”,
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además de las que se fijan en este Pliego.
La granulometría de los áridos que se utilicen será estudiada por el fabricante de manera que el producto
terminado cumpla las condiciones exigidas. El mayor tamaño del árido no deberá exceder de la mitad del
espesor mínimo de las paredes de la pieza.
En el caso de elementos que vayan a ir situados en ambientes agresivos se emplearán cementos
resistentes al ataque químico.
Hormigón
Las características del hormigón que se utilice serán definidas por el fabricante para que el producto
aislado cumpla las condiciones de calidad y características declaradas por aquél.
La resistencia característica mínima del hormigón a los veintiocho días será de doscientos kilopondios
por centímetro cuadrado (200 kp/cm²) determinándose según lo indicado en las normas de ensayo UNE
7240 y UNE 7242.
Armaduras
Las armaduras cumplirán las condiciones exigidas en la vigente “Instrucción para el proyecto y ejecución
de obras de hormigón en masa o armado”, además de las que se fijen en este Pliego.
El recubrimiento de las armaduras en todas las piezas será superior a doce milímetros (12 mm).
Características
Características geométricas
La forma y dimensiones de las piezas serán definidas en el Proyecto.
Las dimensiones nominales declaradas por el fabricante se ajustarán a tolerancias especificadas en la
tabla siguiente:
DIMENSIONES NOMINALES
DIMENSIONES NOMINALES TOLERANCIAS
Menor o igual que 600 mm 6 mm
Mayor que 600 mm 10 mm
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Ningún vértice de un elemento rectangular distará más de seis milímetros (6 mm) del plano definido por
los otros tres.
La desviación de la línea recta en piezas cilíndricas, medida desde cualquier punto de la generatriz de
apoyo al plano horizontal, no será superior al mayor de los dos valores siguientes:
a) 1% de la longitud de la pieza
b) 5 milímetros
En piezas cilíndricas, la escuadra de sus extremos en relación con el eje longitud no variará en más de
seis milímetros (6 mm).
Las diagonales de un elemento rectangular, medidas en el mismo plano, no diferirán en más de los
siguientes valores:
- Diagonales menores o iguales que 1000 mm: 8 mm
- Diagonales mayores que 1000 mm: 10 mm
Características físico-mecánicas
Las piezas cilíndricas para los pozos de registro, sometidas al ensayo de estanqueidad definido en el
apartado 3.4 del “Pliego de Prescripciones Técnicas Generales para Tuberías de Abastecimiento de
Agua”, no presentarán fisuras ni pérdidas de agua.
Las piezas cilíndricas resistirán una carga de 1.500 kp/m sin que aparezcan fisuras de ancho mayor de
0,25mm y largo superior a 300 mm
Cada parte deberá soportar una fuerza de doscientos cincuenta kilopondios (250 kp) sin que se aprecien
asientos o defectos en el pate, o fisuras en el hormigón de la sección donde se fija.
Fabricación
El fabricante detallará en su catálogo el tipo de fabricación empleado.
La fabricación, transporte, colocación y compactación del hormigón cumplirán lo establecido en a vigente
“Instrucción para el proyecto y la ejecución de obras de hormigón en masa o armado”
El fabricante deberá realizar los ensayos y verificaciones durante el período de fabricación de forma que
pueda garantizar el cumplimiento de las características exigidas.
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El director, siempre que lo considere oportuno, podrá ordenar la toma de muestras de materiales para su
ensayo, así como la inspección de los procesos de fabricación.
Transporte y almacenamiento
Las piezas que hayan sufrido deterioros durante el transporte, cargas, descarga y almacenamiento, o
presenten defecto, serán rechazadas.
El transporte desde la fábrica a la obra no se iniciará hasta que haya finalizado el período de curado.
Las piezas se transportarán sobre cunas de madera que garanticen la inmovilidad transversal y
longitudinal de la carga, así como la adecuada sujeción de las piezas apiladas que no estarán
directamente en contacto entre sí, sino a través de elementos elásticos como madera, gomas o sogas.
Las piezas cilíndricas se almacenarán preferentemente en forma vertical que estén expuestas durante
largo tiempo a condiciones atmosféricas en que puedan sufrir secados excesivos, calores o fríos
intensos. Si esto no fuera posible se tomarán las precauciones oportunas para evitar efectos
perjudiciales.
Recepción
Los ensayos y verificaciones a que podrán ser sometidas las piezas para arquetas y pozos de registro,
para comprobar las características exigidas, son:
- Comprobación de aspecto
- Comprobación geométrica
- Ensayo de estanqueidad
- Ensayo de aplastamiento
- Resistencia de pates
Medición y abono
La medición y abono de las piezas para arquetas y pozos de registro se realizará de acuerdo con lo
establecido para la unidad de la obra de que formen parte.
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Artículo 3.2.3.4.- PIEZAS DE HORMIGÓN PARA ABSORBEDEROS Y SUMIDEROS
Definición
Piezas de hormigón para absorbederos y sumideros son elementos prefabricados de hormigón utilizados
para conformar estos elementos de desagüe.
Absorbedero es la boca o agujero por donde se vacía el agua de lluvia de las calzadas de los tableros, de
las obras de fábrica o, en general, de cualquier construcción.
Sumidero es la boca de desagüe generalmente protegida por una rejilla que cumple la función análoga a
la del absorbedero, pero dispuesta de forma que la entrada de agua sea en sentido sensiblemente
vertical.
Materiales
Los áridos, cemento, aditivos y agua para la fabricación del hormigón cumplirán las condiciones exigidas
en la vigente “Instrucción para el proyecto y ejecución de otras de hormigón en masa o armado” además
de las que se fijen en este Pliego.
Las características del hormigón que se utilice en la fabricación de las piezas serán definidas por el
fabricante para que el producto cumpla las condiciones de calidad y características declaradas por aquel.
En ningún caso la resistencia característica del hormigón a los veintiocho días será inferior a doscientos
kilopondios por centímetro cuadrado (200 kp/cm²).
Características
Características geométricas
La forma y dimensiones de las piezas serán definidas en el proyecto.
Características físico-mecánicas
Las piezas para sumideros podrán retener agua sin pérdidas durante un período de treinta minutos (30
min.).
Sometidas a una carga de 1.250 kilopondios, las piezas no romperán ni presentarán grietas que
impliquen la ruina de la misma.
Fabricación
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La fabricación, transporte, colocación y compactación del hormigón cumplirán lo establecido en la vigente
“Instrucción para el proyecto y la ejecución de obras de hormigón en masa o armado”.
El curado de las piezas podrá realizarse por cualquier procedimiento que mantenga continuamente
húmedas las superficies.
Podrá realizarse el curado por métodos acelerados teniendo cuidado de controlar convenientemente la
velocidad de calentamiento y enfriamiento con el fin de evitar que el hormigón sufra choques térmicos.
Recepción
Los ensayos y verificaciones a que podrá ser sometidas las piezas para comprobar las características
exigidas son:
Comprobación de aspecto
Comprobación geométrica
Resistencia a compresión
Estanqueidad
La comprobación del aspecto consiste en el examen visual de las piezas para verificar la ausencia de
fisuras, coqueras, oquedades, desconchados y otros defectos de fabricación que pueden mermar su
calidad intrínseca o funcional.
La comprobación geométrica consiste en verificar que la forma y dimensiones de los bloques cumplen,
dentro de las tolerancias, las características geométricas definidas en este Artículo.
Medición y abono
La medición y abono de las piezas para absorbederos y sumideros se realizará de acuerdo con lo
establecido para la unidad de obra de que formen parte.
Artículo 3.2.4.- TUBOS
Artículo 3.2.4.1.- TUBOS DE HORMIGON ARMADO
Condiciones generales.
Los tubos de hormigón armado se fabricarán mecánicamente por un procedimiento que asegure una
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elevada compacidad del hormigón.
Para que un tubo esté clasificado como de hormigón armado deberá tener simultáneamente las dos
series de armaduras siguientes:
a) Barras continuas longitudinales colocadas a intervalos regulares según generatrices, y
b) Espiras helicoidales continuas de paso regular de quince centímetros (15 cm.) como máximo, o cercos
circulares soldados y colocados a intervalos regulares distanciados quince centímetros (15 cm.), como
máximo. La sección de los cercos o espiras cumplirá la prescripción de la cuantía mínima exigida por la
Instrucción, para flexión simple o compuesta, salvo utilización de armaduras especiales admitidas por la
Dirección de Obra.
Se armará el tubo en toda su longitud llegando las armaduras hasta veinticinco (25 mm.) milímetros del
borde del mismo. En los extremos del tubo la separación de los cercos o el paso de las espiras deberá
reducirse.
El recubrimiento de las armaduras por el hormigón deberá ser, al menos, de dos centímetros (2 cm).
Cuando el diámetro del tubo sea superior a mil milímetros (1 000 mm.) las espiras o cercos estarán
colocadas en dos capas cuyo espacio entre ellas será el mayor posible teniendo en cuenta los límites de
recubrimientos antes expuestos.
La superficie interior de cualquier elemento será lisa, no pudiendo admitirse otros defectos de regularidad
que los de carácter accidental o local que queden dentro de las tolerancias prescritas y que no
representen mermas de calidad ni de la capacidad de desagüe. La reparación de tales defectos no se
realizará sin la previa autorización de la Dirección de Obra.
La Dirección de Obra se reserva el derecho de verificar previamente, los modelos, moldes y encofrados
que vayan a utilizarse para la fabricación de cualquier elemento.
Los tubos estarán bien acabados, con espesores uniformes y cuidadosamente trabajados, de manera
que las superficies exteriores, y especialmente, las interiores queden reguladas y lisas, terminando el
tubo en sus secciones extremas con aristas vivas.
Las características físicas y químicas de los tubos serán inalterables a la acción de las aguas que deban
transportar, debiendo la conducción resistir sin daños todos los esfuerzos que esté llamada a soportar en
servicio y durante las pruebas y mantenerse la estanquidad de la conducción a pesar de la posible acción
de las aguas.
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Todos los elementos deberán permitir el correcto acoplamiento del sistema de juntas empleado para que
éstas sean estancas; a cuyo fin los extremos de cualquier elemento estarán perfectamente acabados
para que las juntas sean impermeables, sin defectos que repercutan en el ajuste y montaje de las
mismas, evitando tener que forzarlas.
Materiales
Hormigón
Se utilizará hormigón cuya resistencia característica, a los veintiocho (28) días, sea superior a doscientos
setenta y cinco kilopondios por centímetro cuadrado (275 kp/cm2), para el que se estará a lo dispuesto
en el artículo correspondiente del presente Pliego.
Si se emplean fibras de acero, añadidos al hormigón para mejorar las características mecánicas del tubo,
dichas fibras deberán quedar uniformemente repartidas en la masa del hormigón y deberán estar exentas
de aceite, grasa o cualquier otras sustancia que pueda perjudicar al hormigón.
Armaduras
Para las armaduras empleadas se estará a lo dispuesto en el articulo "Armaduras a emplear en
hormigón" del presente Pliego.
Clasificación.
Los tubos definidos en los documentos del presente Proyecto o, en su defecto, los indicados por la
Dirección de Obra, deberán estar incluidos en la relación adjunta que clasifica a los tubos por la carga
mínima de aplastamiento expresada en kilopondios por metro cuadrado (kp/m2).
Diámetro Serie B Serie C Serie D
nominal 6000 kp/m2 9000 kp/m2 12000 kp/m2
(mm)
250 1 500 2 250 3 000
300 1 800 2 700 3 600
350 2 100 3 150 4 200
400 2 400 3 600 4 800
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500 3 000 4 500 6 000
600 3 600 5 400 7 200
700 4 200 6 300 8 400
800 4 800 7 200 9 600
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Diámetro Serie B Serie C Serie D
nominal 6000 kp/m2 9000 kp/m2 12000 kp/m2
(mm)
1 000 6 000 9 000 12 000
1 200 7 200 10 800 14 400
1 400 8 400 12 600 16 800
1 500 9 000 13 500 18 000
1 600 9 600 14 400 19 200
1 800 10 800 16 200 21 600
2 000 12 000 18 000 24 000
2 200 13 200 19 800 26 400
2 400 14 400 21 600 28 800
2 500 15 000 22 500 30 000
Diámetros
De igual forma, los diámetros nominales de los tubos se ajustarán a los siguientes valores, en milímetros
(mm):
250 300 350 400 500 600 700 800 1000 1200 1400 1500 1600 1800 2000 2200 2400 2500.
Tolerancias en los diámetros interiores
Las desviaciones máximas admisibles para el diámetro interior respecto al diámetro nominal serán las
que señalan la siguiente tabla:
Diámetro nominal
(mm) 250 300-400 500 600 700-800 1000-1800 2000-2500
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Tolerancias +3 +4 +5 +6 +7 +8 +10
En todos los casos el promedio de los diámetros interiores tomados en las cinco (5) secciones
transversales resultantes de dividir un tubo en cuatro (4) partes iguales, no debe ser inferior al diámetro
nominal del tubo. Como diámetro interior de cada una de las cinco (5) secciones se considerará el menor
de dos (2) diámetros perpendiculares cualquiera.
Longitudes
No se utilizarán longitudes inferiores a dos metros (2.00 m).
Tolerancias en las longitudes.
Las desviaciones admisibles de la longitud no serán en ningún caso superiores al uno por ciento (1%) de
la longitud, en más o menos.
Desviación de la línea recta.
La desviación máxima desde cualquier punto de la generatriz de apoyo al plano horizontal tomado como
referencia, no será en ningún casos superior al cinco por mil (5%.) de la longitud del tubo. Dicha medición
se realizará haciendo rodar el tubo una vuelta completa sobre el plano horizontal de referencia.
Espesores.
Los espesores de pared de los tubos serán como mínimo los necesarios para resistir al aplastamiento las
cargas por metro lineal que le corresponden según su clasificación.
Tolerancias en los espesores.
No se admitirán disminuciones de espesor superiores al mayor de los dos valores siguientes:
- 5% del espesor del tubo que figura en el catálogo.
- 3 milímetros.
Control de calidad.
Generalidades.
Se indica, a continuación, el control de calidad óptimo a realizar y que sería aconsejable.
Sin embargo, a la vista del presupuesto destinado a tal fin, será la Dirección de Obra quien reduzca el
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Pliego de Prescripciones Técnicas Particulares Pág.80
número de ensayos según su criterio y a la vista de los precios de los ensayos correspondientes, de
forma que se acomode al presupuesto total aprobado, coincida o no con las previsiones realizadas en el
anejo correspondiente.
Ensayos a realizar.
Para la recepción de los tubos en obra se realizarán los siguientes ensayos:
- Examen visual y comprobación de dimensiones.
- Ensayo de estanqueidad.
- Ensayo de aplastamiento.
- Ensayo de flexión longitudinal.
Por cada lote de quinientas (500) unidades o fracción, se tomarán el menor número de elementos que
permitan realizar la totalidad de los ensayos.
A la vista de los resultados obtenidos la Dirección de Obra recibió o rechazará los tubos para la ejecución
de las obras.
Los ensayos anteriores en caso de que la Dirección de Obra lo considere oportuno, a la vista de la
importancia de la obra, podrán sustituirse por un certificado en el que se expresen los resultados
satisfactorios de los ensayos anteriores.
Artículo 3.2.4.2.- TUBOS DE PVC SANEAMIENTO
Generalidades
Los tubos se fabrican con copa y la unión entre ellos, así como entre tubos y piezas, se realiza mediante
junta elástica, lo que garantiza la estanqueidad.
Características técnicas
Resistencia al aplastamiento
El tubo, bajo el efecto de una carga, se deformará hasta que el sistema estructural tubo-terreno se
oponga a dicha carga.
Como consecuencia de todo lo anterior, las tuberías “flexibles” como es el caso de todas las fabricadas
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con materiales plásticos, no pueden ser comparadas de forma directa con las tuberías rígidas y
semirígidas definidas en el Pliego de MOPU para tuberías de Saneamiento de Poblaciones (Clases A, B,
C, y D o de 4.000, 6.000, 9.000 y 12.000 kg/m² de rotura mínima en máquina de ensayo).
En el caso de las tuberías flexibles, al no ir hasta rotura, la comparación sólo será posible considerando
una máxima deflexión a largo plazo (5%) y teniendo en cuenta el tipo de zanja y de tierras utilizado en el
relleno, grado de compactación, tráfico, etc.
El objetivo del diseño es controlar la máxima deflexión de la tubería con las bases de cálculo utilizadas
para la tubería standard de PVC rígido compacta, cuando es sometida a cargas debidas al peso del
terreno y a las sobrecargas rodantes, teniendo en cuenta la interacción entre la tubería, el tipo de apoyo y
el relleno de la zanja en los laterales del tubo.
En la directriz alemana ATV A-127 se indica el método de cálculo más preciso y más utilizado para la
determinación de cargas esfuerzos, tensiones y deformaciones previsible en una tubería enterrada, tanto
a corto como a largo plazo.
Este método está de acuerdo con las últimas investigaciones y experiencias en otras y es el actualmente
utilizado en las Comunidades Europeas. La normativa ISO y DIN respaldan su utilización como método
más actualizado.
Instalación de zanja
Según las condiciones de instalaciones que indica el Pliego del MOPU para tuberías PVC de
saneamiento.
Capacidad hidráulica
La tubería presenta una gran lisura interna y, consecuentemente, una mayor capacidad de flujo que otros
materiales. Esta capacidad se mantiene a lo largo del tiempo por no presentar ningún tipo de corrosión,
no ser atacable por la mayoría de los fluidos industriales, ni por aguas agresivas, ni por la
descomposición de productos orgánicos que de lugar a sulfhídrico.
Estanqueidad de las juntas
Los tubos se suministran con uno de sus extremos abocardados, llevando en el otro la junta de
estanqueidad, lo que permite la unión entre tubos o de estos con las piezas, realizándose una unión
elástica en todos los casos.
Este tipo de unión por junta elástica, permite que la instalación pueda llegar a entrar en carga sin
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Pliego de Prescripciones Técnicas Particulares Pág.82
problemas de estanqueidad.
Las pruebas realizadas en laboratorio, garantizan una absoluta estanqueidad aún en las condiciones
límite de ovalización del 5% que podrían producirse a largo plazo en las tuberías de PVC (Máximo
permisible según Pliego para Tuberías de Saneamiento de Poblaciones BOE 23.09.86). En dichas
pruebas, las juntas no deben presentar fuga con presión de 1 kg/cm² mantenida durante 30 minutos en
las condiciones que se describen en la norma UNE 53.114 Parte II.
Normativa
A nivel internacional, las tuberías corrugadas de doble pared están normalizadas en países como EE.UU
o Alemania, de alto desarrollo industrial.
Norma ASTM F949: Especifica las características que deben de cumplir los tubos enterrados para
conducciones sin presión
Anteproyecto ISO DP-9971: Especifica las características que deben cumplir los tubos y piezas
aligeradas en materiales termoplásticos para su aplicación en redes de saneamiento.
Existe un grupo de trabajo, dentro del Comité de Normalización de la CEE (CEN/TCWG 13), encargada
de redactar la futura normativa que contemplará este tipo de tuberías.
Medición y abono
Se medirá y abonará por metro lineal realmente ejecutado.
Artículo 3.2.4.3.- TUBOS DE POLIETILENO
Conducciones en polietileno PN16.
El polietileno como material para las tuberías se utilizará en redes secundarias y para acometidas
domiciliarias.
El polietileno como material constitutivo de las conducciones, cumplirá las especificaciones descritas en
las normas UNE-53.131 y UNE-53.133. Su uso en ambientes con temperaturas superiores a las de
servicio establecidas por el fabricante, bien sea de forma transitoria, bien de forma estacionaria, deberá
de exponerse ante la Dirección Facultativa, para evitar problemas con las presiones de servicio
establecidas.
Las uniones en este tipo de conducciones serán mediante accesorios mecánicos, bien mediante
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soldadura de materiales plásticos (a tope, o con manguitos o accesorios) de acuerdo con la normativa
vigente al respecto y según especificaciones del fabricante.
Los tubos serán en PE de alta densidad con una presión nominal de 16 bar, cumpliendo como material,
las condiciones descritas en la norma U.N.E. 53-188; siempre con un contenido en carbono inferior al 2’5
% en peso.
Los diámetros seleccionados en el diseño de instalación son los siguientes:
Diámetro nominal
(mm)
Espesor de pared
(mm)Diámetro interior (mm)
63 5’8 51’4
90 8’2 73’6
140 12’7 114’6
160 14’6 132’0
180 16’4 147’2
Conducciones en polietileno PN10.
En la redes de riego las conducciones serán de polietileno de presión nominal 10 Atm. con los diámetros
establecidos en el cálculo de la instalación.
Las condiciones del material serán equivalentes a las expresadas para las conducciones de polietileno
en la red de abastecimiento.
Artículo 3.2.5.- MATERIALES PARA TELECOMUNICACIONES
Artículo 3.2.5.1.- TUBOS Y CODOS DE TELECOMUNICACIONES
Definición.
Serán tubos de P.V.C. rígido de 110 mm., 63 mm. y 40 mm. de diámetro exterior.
Los tubos de 110 mm serán de espesor 1,8 mm y el resto de 1,2 mm. Los tubos de 1,2 mm de espesor
están normalizados en la especificación de Telefónica nº 634.008 "Tubos de PVC rígidos de 1,2 mm de
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espesor para canalizaciones telefónicas" y deben cumplir los siguientes requisitos.
El tubo se obtendrá por extrusión de un compuesto a base de policloruro de vinilo (PVC) sin plastificantes
y con pigmentos lubricantes o estabilizantes, cuyas principales características son: color negro, densidad
1,4, resistencia a la tracción, 500 Kg/cm2, VICAT (1 Kg), 80º C, coeficiente de dilatación lineal 70 x 10-6
(ºC).
Los codos serán de PVC rígido y sección circular de 110 mm y 63 mm de diámetro exterior y 3,2 mm de
espesor, proporcionando unas curvaturas de 45º y 90º y 2.500 ó 5.000 mm de radio.
Estos elementos se describen en la Especificación nº 634.024, "Codos de PVC rígido Ø110 mm, Ø63
mm.
Almacenamiento
El almacenamiento de estos elementos exige unas precauciones especiales para evitar las cargas
puntuales sobre ellas y la exposición prolongada a los rayos solares; precauciones derivadas,
fundamentalmente, del material P.V.C.
a) Para evitar deformaciones en los tubos, deben almacenarse sobre estanterías de madera donde se
apilarán de forma que las copas queden alternativamente en la parte delantera y en la posterior. La altura
de la pila no debe pasar de 1 ó 1,5 m para tubos de 1,2 ó 3,2 mm de espesor, respectivamente. Los
apoyos de los tubos en la parte interior de la estantería se dispondrán, aproximadamente, cada 60 ó 100
cm para tubos de 1,2 ó 3,2 mm de espesor, respectivamente.
b) Para proteger tanto tubos como codos de los rayos solares, caso de estar a la intemperie, se los
cubrirá con una lona impermeable a la luz.
c) Con el fin de limitar al mínimo el tiempo de almacenamiento, deben distribuirse las piezas a medida
que se utilizan.
Embalaje
a) Cantidades importantes de tubos, después de su entrega, deben ser transportados por camiones o
vagones de ferrocarril, no precisan ser embalados especialmente en fábrica, respetando la disposición de
altura indicada en el apartado a) anterior.
b) Los codos y pequeñas cantidades de tubos deben almacenarse en mazos de 3 ó 4 piezas, mediante
una atadura en cada extremo del mazo y en el caso de tubos, otra en el centro del mismo.
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Transporte
a) El transporte se efectuará en vehículos apropiados y la carga y descarga bajo vigilancia, cuidando de
evitar los golpes y arrastres por el suelo.
b) Como quiera que la resistencia al choque del PVC rígido disminuye a bajas temperaturas, hay que
tener especial cuidado en las estaciones frías, al cargar y descargar los vehículos en el transporte.
Artículo 3.2.5.2.- SOPORTES DISTANCIADORES Y TAPONES DE OBTURACIÓN
Definición
Son de material plástico adecuado, suficientemente rígido y resistente al choque.
Estos elementos se describen en la Especificación ER.f3.004 "Soportes distanciadores para
canalizaciones con tubos de PVC", de Telefónica.
Los tapones obturadores son de polietileno flexible y forma troncocónica.
Estos elementos se describen en el Pliego de Condiciones nº 734.000 "Tapones de obturación para
canalizaciones con tubos de PVC" de Telefónica.
Almacenamiento
Para soportes distanciadores y tapones de obturación, se tendrán en cuenta las precauciones del tipo
general que sean de aplicación entre las indicadas para tubos y codos.
El embalaje será en cajas de cartón suficientemente rígidas para soportar las correspondientes
manipulaciones. En su interior, las piezas ocuparán el mínimo espacio posible. En el exterior, sobre una
de sus caras, se harán constar todos los datos necesarios para la total identificación, sin necesidad de
abrir la caja, de las piezas que contiene.
Las precauciones adicionales a tener en cuenta para un correcto almacenamiento, embalaje y
transportes de estas piezas, quedan a criterio del fabricante.
Medición y Abono
Su abono se incluye en la unidad de tubos.
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Artículo 3.2.5.3.- LIMPIADOR Y ADHESIVO
Definición
El limpiador es un absorbente del PVC recomendablemente a base de cloruro de metileno.
El adhesivo es una dilución de resina de PVC en un solvente orgánico volátil.
Estos elementos se encuentran normalizados en la Especificación nº 634.013 "adhesivo y disolvente
para encolar uniones de tubos de PVC" de Telefónica.
Almacenamiento
Deberán suministrarse convenientemente envasados, en botes metálicos herméticamente cerrados.
Estos productos, en general, son inflamables y no debe fumarse, por tanto, en la proximidad de los botes
abiertos. Asimismo, se deben almacenar en lugares frescos y secos, con los envases bien tapados.
Medición y Abono
Su abono se incluye en la unidad de tubos.
Artículo 3.2.6.- MATERIAL ELÉCTRICO
Artículo 3.2.6.1.- CABLES AISLADOS EN CONDUCCIONES ELÉCTRICAS DE BAJA TENSIÓN.
Artículo 3.2.6.1.1.- Cables
Según la aplicación a la que estén destinados, se emplearán los siguientes tipos de cable:
- Para líneas y acometidas subterráneas de baja tensión:
Cables aislados con goma etileno-propilénica para tensión hasta 1.000 V.
- Para instalaciones en galerías, cámaras y otros lugares húmedos:
Cables aislados con goma etileno-propilénica para tensión hasta 1.000 V,
especialmente resistente al agua (RA).
- Para líneas repartidoras de baja tensión:
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Cables con cubierta metálica.
- Para líneas y acometidas aéreas de baja tensión:
Cables aislados con polietileno reticulado reunidos en haz.
Artículo 3.2.6.1.2.- Cables aislados con goma etileno-propilénica
Los conductores de los cables aislados con goma etileno-propilénica podrán ser de cobre o de
aluminio.
Los cables podrán estar constituidos por uno o varios conductores de igual sección.
Se podrá admitir, también, en los cables trifásicos con neutro (cuatro conductores), que las tres fases
sean de igual sección y el neutro de sección reducida, de acuerdo con las secciones recomendadas
en el Cuadro 1 siguiente:
CUADRO 1
Secciones recomendadas
Conductor Sección Nominal (mm2)
Fase 25 50 95 150 240
Neutro 25 25 50 95 150
Los cables aislados con goma etileno-propilénica deberán satisfacer las prescripciones y ensayos
establecidos en las normas UNE 21117 y UNE 21123 (I).
En el tendido en zanjas sin canalizar, practicadas en terreno con alto grado de humedad o
impregnado por elementos químicos tales como amoníacos, petróleo, etc, se utilizará el cable de
goma etileno-propilénica resistente al agua (RA) que deberá soportar:
- Temperatura contínua de 90°C.
- Sobrecarga de 130°C durante 100 h/año, como mínimo.
- Temperatura de cortocircuito de 250°C.
El aislamiento de estos cables especiales cumplirá lo establecido para los normales salvo en lo que
resulte contradictorio con las características que se especifican en el Cuadro 2 siguiente,
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entendiéndose que las que no se citan corresponderán a las que señala la norma UNE 21123.
La cubierta de los cables resistentes al agua deberá ser de color negro y no presentará señales de
cera exudada en su superficie. Las características serán las que se exponen en el Cuadro 3
siguiente.
En los cables unipolares no apantallados la cubierta de neopreno deberá estar adherida al
aislamiento en toda la superficie del conductor, de forma que pueda separarse del aislamiento sin
producir daño alguno al mismo.
El cable completo deberá resistir las pruebas siguientes:
a) Resistencia frente a alta temperatura del conductor: La temperatura del conductor será de
260°C durante dos horas, al final de las cuales no presentará daños.
b) Resistencia frente a elevada temperatura en horno: Con temperatura del horno de 260°C
durante cuatro horas, el cable no debe presentar daños.
Ensayos de los cables resistentes al agua (RA).
A los ensayos generales que se establecen en las normas UNE 21117 y UNE 21303 se añadirán los
particulares para los cables RA, que se detallan en los párrafos siguientes.
Ensayos de absorción de humedad (método eléctrico).
El control de la absorción de humedad se realizará a través de los ensayos de pérdidas en el
dieléctrico (tg ) y en la constante dieléctrica ( ).
El ensayo de pérdidas en el dieléctrico se realizará preparando una muestra formada por un hilo
conductor de 2 mm2 de sección, aislado con el etileno-propileno en prueba con un espesor de 1.19
mm ± 10%. Se sumergirá la muestra en agua mantenida a 90°C ± 1°C, y mantendrá la misma a una
tensión eléctrica de 600 V.
CUADRO 2
Características del aislamiento
Característica Unidad Valor exigido Ensayo
a) Carga de rotura y alargamiento inicial: UNE 21117
- Carga de rotura mínima. N/mm2 5
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Característica Unidad Valor exigido Ensayo
- Alargamiento mínimo. % 300
b) Envejecimiento en bomba de oxígeno a 210
N/cm2: UNE 21117
- Tiempo. Día 7
- Temperatura. °C(±1) 80
- Variación máxima de los valores iniciales de carga y
alargamiento. % -25
c) Absorción de agua; método gravimétrico: UNE 21117
- Tiempo de inmersión. Día 14
- Temperatura. °C (±2) 70
- Máxima variación de la masa. mg/cm2 0,8
d) Plegado en frío: UNE 21117
- Tiempo. H 1
- Temperatura. °C -40
- Resultado. Sin grietas
e) Constante de aislamiento Kia 20°C, mínimo. MWkm 6700 UNE 21117
f) Constante dieléctrica e a 75°C, máximo. 4,5 UNE 21117
g) Pérdidas dieléctricas en función de la temperatura,
tgd, deben ser: UNE 21117
- Temperatura 75°C. a = tgd(75°C)
- Temperatura 20°C. b = tgd(20°C)
- Se cumplirá: a £ 1.03 b
h) Constante dieléctrica en función del agua
absorbida. Método eléctrico: UNE 21117
- Temperatura. °C (±1) 75
- Tiempo. día 1 a 14
- Variación de la constante dieléctrica. % 4
- Tiempo. día 7 a 17
- Variación de la constante dieléctrica. % 2
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Característica Unidad Valor exigido Ensayo
i) Absorción de humedad. Método eléctrico. Perdidas
dieléctricas (tgd) y constante dieléctrica en función de
la temperatura y de la humedad:
Pliego
- Tiempo. Meses 6
- Temperatura del agua °C (±1) 90
- Incremento de tgd en relación con la medida a las
24 h, máximo. % 30
- Incremento de la constante dieléctrica en relación
con la medida a las 24 h, máximo. % 20
j) Resistencia superficial, mínimo. MW >2.105 UNE 21303
k) Resistencia al Ozono:
- Concentración. % 0,30
- Temperatura. ºC (±1) Ambiente
- Tiempo sin fisura. H 24
- Concentración. % 0,005
- Temperatura. ºC (±1) 52
- Tiempo sin fisura. h 24
l) Módulo en caliente:
- Tiempo. Mínimo 15 Pliego
- Temperatura. °C(±1) 130
- Carga mínima al 100% de alargamiento. N/mm2 1,75
m) Resistencia a la degradación con el tiempo y
temperatura:
- Tiempo máximo. meses 6
- Temperaturas superiores a 110°C con una
diferencia de, como mínimo, 10°C. °C
Varios
escalones
- Tiempo necesario para una disminución de la carga
de rotura de un 40% para 110°C. h 10.000
- Tiempo necesario para una disminución del
alargamiento en la rotura de un 40% para 110°C. h 10.000
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CUADRO 3
Características de la cubierta
Característica Unidad Valor exigido Ensayo
a) Absorción de agua. Método gravimétrico: UNE 21117
- Tiempo de inmersión. Día 7
- Temperatura. °C (±1) 70
- Máxima variación de la masa. mg/cm2 4,65
b) Resistencia al aceite mineral: UNE 21117
- Tiempo. h 4
- Temperatura. °C (±1) 70
- Variación de los valores iniciales: % 80
- Carga mínima a la rotura. % 60
- Alargamiento a la rotura, mínimo.
El ensayo de la constante dieléctrica se llevará a cabo en el mismo cable aislado del párrafo anterior.
Al final de los seis meses, la variación máxima de la constante dieléctrica no deberá ser mayor del
20% del valor obtenido a las 24 horas del comienzo del ensayo.
Módulos en caliente.
Se prepararán un mínimo de cinco probetas de 2 mm de espesor. Antes del ensayo, las probetas
deberán ser acondicionadas durante 15 minutos a 130°C. Cuando se haya alargado el 100%, el
esfuerzo que deberá soportar no será inferior a 1,75 N/mm2. Resistencia a la degradación del
aislamiento en función del tiempo y de la temperatura. Para este ensayo son necesarias varias
cámaras o compartimentos donde puedan establecerse regímenes de temperaturas diferentes,
debiendo disponerse en cada compartimento un juego de probetas extraídas del aislamiento del
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cable. Cada cámara se gradúa a una temperatura fija y determinada. La diferencia de temperatura de
una cámara a otra será, como mínimo, de 10°C y la temperatura mínima será de 140°C.
Este doble ensayo está encaminado a establecer la vida de servicio del cable para diferentes
temperaturas, midiendo el tiempo necesario para que:
a) El alargamiento a la rotura disminuya hasta un 40% del valor inicial.
b) La carga mínima de rotura disminuya hasta el 40% del valor inicial.
Durante un período máximo de seis meses se controlará la pérdida de carga de rotura y de
alargamiento a la rotura en las probetas hasta poder establecer, para cada cámara, el tiempo
necesario para que tal decremento alcance el 40% del valor inicial. Se obtendrán, por lo tanto, una
serie de pares de valores tiempo-temperatura.
En base a la serie de pares de valores obtenidos experimentalmente, y mediante un procedimiento de
ajuste por mínimos cuadrados, se obtiene la curva de regresión. Utilizando la ecuación de la curva o
un gráfico puede calcularse el comportamiento del cable a cualquier otra temperatura y,
concretamente, podrá comprobarse el valor de tiempo exigido, 10.00 h mínimo, para una temperatura
de 110°C.
Ensayo de resistencia del cable frente a altas temperaturas del conductor.
Para la realización de este ensayo se extraerá una muestra de 6 m de cable, situándolo en un
conducto de 100 mm de diámetro. Se hace pasar por un conductor una corriente tal que, en un
tiempo máximo de dos horas, la temperatura del mismo alcance 260°C. Inmediatamente después de
alcanzar esta temperatura se extraerá el cable del conducto y se le someterá a un examen visual. No
deberá observarse daño alguno ni constatarse roturas, grietas, ampollas, etc.
Ensayo de resistencia a alta temperatura en horno.
Se tomará una muestra de cable de 0,30 m de longitud y se introducirá en un horno a temperatura
constante de 260°C durante cuatro horas. Después de este tiempo se extraerá la probeta
sometiéndola a un examen visual, no debiendo detectarse roturas, grietas, ampollas, etc.
Clasificación de los ensayos.
Los ensayos de aceptación se realizarán, exclusivamente, una vez a cada fabricante para constatar
su capacidad para la fabricación de estos cables. Tales ensayos son los siguientes:
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a) Sobre el aislamiento
- Absorción de agua, método eléctrico.
- Módulo en caliente.
- Resistencia a la degradación.
b) Sobre el cable
- Resistencia frente a altas temperaturas del conductor.
- Resistencia a alta temperatura en horno.
Los ensayos de recepción serán todos los demás ensayos citados en la norma UNE 21117 y se
podrán utilizar bien como ensayos individuales o de muestreo.
Artículo 3.2.6.1.3.- Cables con cubiertas metálicas
Los cables con cubierta metálica estarán constituidos por conductores de cobre, aislados para una
tensión nominal de 0,6/1 kV. Podrán tener dos tipos de aislamiento:
a) Cables de aislamiento de PVC, armadura de flejes de acero y recubrimiento protector de
PVC, denominados VFV; deberán responder a las especificaciones de la norma UNE
21029.
b) Cables de aislamiento de goma vulcanizada resistente al calor, con material de relleno y
tubo continuo de plomo, denominado GP; soportarán una tensión de 4.000 V a frecuencia
industrial durante 5 minutos, entre un conductor y los otros dos conectados al plomo.
Los cables de los dos tipos anteriores pueden ser bipolares, de igual sección ambos conductores, o
tetrapolares, con igual sección en las tres fases y sección reducida en el conductor del neutro.
Artículo 3.2.6.1.4.- Cables aislados con polietileno reticulado reunidos en haz
Los cables aislados con polietileno reticulado reunidos en haz se utilizarán en líneas aéreas de baja
tensión, tendidas o posadas.
Cuando se empleen en líneas tendidas, el cable de composición 3 x 150 + 95 se suspenderá con
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cable de acero galvanizado de 22 mm2 de sección.
El conductor neutro podrá servir de fiador, o no, en los cables de menores secciones; cuando sirva de
fiador será de aleación de aluminio, magnesio y silicio.
Los conductores de fase y neutro no fiador serán de aluminio.
Los conductores aislados irán retorcidos en hélice con giro a izquierda. Cuando el neutro sea a la vez
fiador, la retorsión se efectuará alrededor de éste, el cual quedará en la posición axial del conjunto.
Las características, ensayos, designación e identificación de los cables aislados reunidos en haz
serán las que establece la norma UNE 21030.
Artículo 3.2.6.1.5.- Accesorios
Los terminales de los cables de baja tensión serán preferentemente cerrados y su tamaño adecuado
al conductor de modo que en ninguna sección transversal sea ésta menor que la de aquél.
En los conductores de aluminio la fijación del terminal será por punzonado profundo. En los
conductores de cobre la fijación será por tornillos, debiendo estar estañado previamente el extremo
del conductor.
Artículo 3.2.6.2.- MATERIALES PARA LÍNEAS AÉREAS DE BAJA TENSIÓN.
Artículo 3.2.6.2.1.- Apoyos
Podrán ser empleados apoyos metálicos, de hormigón y de madera, recomendándose los de
hormigón por razón del menor mantenimiento. Los postes de hormigón y los postes de madera
deberán ser normalizados.
Los apoyos metálicos serán de construcción soldada de perfiles laminados y se aplicará lo que se
indica en el apartado correspondiente de este Pliego.
Los apoyos de hormigón cumplirán las características señaladas en la Recomendación UNESA 6703
A y en las normas siguientes:
UNE 21080 Postes de hormigón armado. Fabricación y ensayos.
UNE 21082 Postes de hormigón pretensado. Fabricación y ensayos.
Los postes de madera cumplirán lo establecido en el artículo correspondiente de este Pliego, y las
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normas siguientes:
UNE 21003 Postes de madera de pino para líneas eléctricas.
UNE 21092 Ensayo de flexión estática de postes de madera.
UNE 21094 Impregnación con creosota a presión de los postes de madera de pino. Sistema Ruping.
UNE 21097 Preservación de los postes de madera. Condiciones de la creosota.
Artículo 3.2.6.2.2.- Conductores
En las líneas aéreas de baja tensión se emplean los mismos conductores desnudos, de cobre o
aluminio, que en las líneas aéreas de alta tensión, por lo que deberán cumplir las condiciones y
normas que se señalan en los apartados correspondientes del artículo 39.11 de este Pliego.
Artículo 3.2.6.2.3.- Aisladores
Los aisladores de porcelana tendrán las características que establece la norma UNE 21111; los de
vidrio se ajustarán a lo establecido en la norma UNE 21112.
Artículo 3.2.6.3.- COMPONENTES DE LOS CUADROS ELÉCTRICOS DE BAJA TENSIÓN.
Artículo 3.2.6.3.1.- Envolvente
La envolvente es la parte del cuadro eléctrico que constituye el cierre del mismo y tiene como fin
impedir a las personas entrar en contacto accidental con la parte activa y proteger el equipo interior
contra la acción de agentes exteriores.
Las envolventes serán de chapa de acero AP 01 según la norma UNE 36086 de 2,5 mm de espesor.
El grado de protección de las envolventes de cuadros para exterior será el IP 423 según la norma
UNE 20324. El grado de protección de las envolventes de cuadros para interior corresponderá al IP
217 según la misma norma.
La puerta podrá llevar una ventana de material aislante y transparente que irá centrada y permitirá la
inspección visual de los aparatos que contiene el cuadro.
Protección anticorrosiva. Todas las partes metálicas de la envolvente se protegerán contra la
corrosión mediante un tratamiento de pintura aplicado tanto interior como exteriormente. Esta
protección proporcionará la resistencia de la chapa a la abrasión, acción de grasas, gasolinas,
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jabones y detergentes, debiendo mantener todas sus características inalterables con el tiempo.
La Dirección de Obra señalará el color de la pintura que deba ser aplicada, de acuerdo con la norma
UNE 48103.
Para la comprobación de las características del sistema de pintura se realizarán los ensayos
indicados en la Recomendación UNESA 1411A.
Para determinadas instalaciones podrá ser exigido el galvanizado previo de las envolventes de los
cuadros. Se exigirá un peso de cinc de 500 g/m2; en el proceso de galvanizado y ensayos se
cumplirá lo que preceptúan las normas siguientes:
UNE 7183. Método de ensayo para determinar la uniformidad de los recubrimientos galvanizados
aplicados a materiales manufacturados de hierro y acero.
UNE 37501. Galvanización en caliente. Características. Métodos de ensayo.
Recomendación UNESA 6618 A Protección de piezas férreas oxidables por galvanización en caliente.
Todos los cuadros deberán disponer de tornillo de cáncamo, situados en su parte superior, que
permitan un izado correcto y seguro.
Según el esquema eléctrico que se deba realizar, y por tanto los aparatos que deban contener, los
cuadros de baja tensión podrán estar formados por la combinación de varios elementos modulares.
En la zona de entrada de conductores, tanto si son cables aislados como si son pletinas desnudas, el
material de la envolvente será aislante autoextinguible.
En los cuadros de exterior la entrada será necesariamente a través de prensaestopas, por la parte
inferior del cuadro.
La envolvente llevará una toma de tierra con una grapa terminal para cables de 6 a 12 mm de
diámetro.
Para pequeñas instalaciones de interior se podrán utilizar cajas con envolvente de material aislante y
tapa opaca o transparente.
Artículo 3.2.6.3.2.- Equipo eléctrico
Generalidades
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Los cuadros eléctricos de baja tensión pueden responder a muy distintas necesidades y, por
consiguiente, el esquema eléctrico variará desde una simple protección de fusibles o de interruptor, a
una mayor complejidad incluyendo la posibilidad de realizar medidas de distintas características. En
los apartados que siguen se exponen las especificaciones de los distintos elementos que pueden
formar parte de un cuadro eléctrico, agrupados por funciones.
Aparatos de maniobra y protección
Los interruptores automáticos cumplirán con lo especificado en la norma UNE 20129. Deberán ser de
ruptura al aire y se utilizarán para la protección de líneas generales debiendo cumplimentar las
características técnicas mínimas siguientes:
- Tensión nominal máxima de servicio 500 V
- Tensión de prueba 50 Hz durante 1 minuto 3 kA
- Poder de corte a 300 V (mínimo) 35 kA
- Intensidad nominal: variable según los casos y según el tipo de disyuntor.
Los interruptores serán de construcción de gran robustez y de fácil montaje. Las bornas, como todos
los órganos auxiliares de señal y protección, serán fácilmente accesibles para proceder a sus
conexiones y revisiones. Los apagachispas deberán tener un aislamiento especial, para evitar la
propagación del arco entre fases. Los contactos serán de cobre plateado que garanticen un contacto
lineal de baja resistencia, no debiéndose alterar por oxidación o suciedad.
Todos los interruptores automáticos estarán provistos de tres relés de sobreintensidad, de disparo fijo
diferido, regulables tanto en intensidad como en tiempo, y otros tres relés magnéticos de disparo
instantáneo regulables en intensidad solamente. Deberán ser relés directos actuando mecánicamente
sobre el disparo, sin acudir a bobina de mando a distancia, con un dispositivo de contacto auxiliar,
ligado a ellos para señalización de disparos por actuación de los relés.
Para los circuitos de distribución secundaria se deberán utilizar, asimismo, interruptores automáticos
de las características técnicas siguientes:
- - Tensión nominal máxima 450 V
- - Poder de corte mín 15 kA a 380 V
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- - Norma UNE 0641
Los interruptores manuales deberán ser del tipo paquete previstos para trabajar bajo una tensión
mínima de quinientos voltios (500 V) con una elevada capacidad de ruptura. Se utilizarán para bajas
corrientes de carga hasta doscientos amperios (200 A) y como conmutadores de voltímetro y
servicios para mando y señal. El mando será frontal y conexión posterior.
Los contactos serán de aleación especial de plata endurecida, debiendo estar todas las piezas
tratadas electrolíticamente. Tanto los contactos como las conexiones estarán totalmente aislados de
los demás componentes del aparato.
Contactores y guardamotores. Los contactores cumplirán con lo especificado en la Norma UNE
20109.
La construcción de los contactores y guardamotores deberá ser a base de bloques de baquelita de
gran dureza; los contactos serán de cobre electrolítico montados según el sistema de doble cierre,
con superficie y presión al cierre de modo que se evite toda posibilidad de deslizamiento. Las
cámaras de extinción estarán recubiertas con cerámica de forma que no sea posible el apagado del
arco sin una manifestación exterior.
Las bornas, tanto de contactos principales como de auxiliares, bobina, etc, irán descubiertas para
simplificar su conexión. Deberán admitir, como mínimo, una frecuencia de maniobra de treinta (30)
conexiones por hora.
Todos los contactores cumplirán con las exigencias de las Normas ASA y CSA.
Los equipos guardamotores estarán constituidos por un contactor y tres relés térmicos regulables
destinados a la protección contra sobreintensidades, los cuales deberán presentar una gran
resistencia a los defectos de corto circuito. Dispondrán de rearme manual e irán equipados con
pastillas de contactos auxiliares para enclavamientos y automatismos. Los contactos auxiliares serán
del tipo recambiable.
Los relés térmicos corresponderán a la intensidad nominal del motor a proteger, teniendo en cuenta
que en los arrancadores estrella-triángulo, el relé térmico adecuado estará calibrado para un valor
igual a In/(3, y el relé de tiempo, temporizado con regulación entre cuatro (4) y veinte segundos (20
s). El mando podrá realizarse por interruptores o pulsadores.
Fusibles de protección. Los fusibles de protección deberán ser de alta capacidad de ruptura y
cumplirán las normas UNE 21103 (1) y UNE 21103 (2).
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Los cartuchos fusibles serán unipolares de ejecución extraíble y de los calibres adecuados a la carga
a soportar por el circuito correspondiente. El poder de corte mínimo recomendable será de cuarenta
kiloamperios (40 kA) a trescientos ochenta voltios (380 V).
Aparatos de medida
Transformadores de intensidad de baja tensión. Los transformadores de intensidad deberán estar
construidos según lo especificado en la Norma UNE 21088 y dimensionados de forma que puedan
soportar 1,2 veces la intensidad secundaria normal y, durante quince minutos (15 min), 1,5 veces
dicha intensidad.
Se suelen emplear dos tipos de transformadores de intensidad de diferente clase de precisión; unos
aplicados para alimentar las bobinas amperimétricas de los contadores de medida y otros para la
alimentación de los aparatos de medida o protección.
El núcleo magnético será de chapa de grano orientado, de gran permeabilidad a las pequeñas
inducciones.
El montaje en los cuadros, siempre que sea posible, se realizará sobre los propios juegos de barras
por lo que deberán estar previstos para tal efecto.
Amperímetros. Los amperímetros electromagnéticos son especialmente apropiados para medidas de
intensidades en circuitos de corriente alterna; cumplirán con lo establecido en la norma UNE 21318.
Los amperímetros podrán ir dispuestos en cajas de las dimensiones adecuadas, perforadas para
montarse empotradas en cuadros; dispondrán de corrector de cero. La construcción deberá ser de
gran solidez, debiendo ofrecer seguridad para el correcto estado de las medidas. Deberán resistir
corrientes de cincuenta (50) veces la intensidad nominal durante un segundo (1 s).
Las conexiones deberán estar previstas, según los casos, para conectarse directamente a la red o a
transformadores de intensidad. Cuando se conecten a transformadores, la escala corresponderá a la
corriente que realmente circule por el primario del transformador y el valor de la carga normal deberá
estar en el centro de la escala.
Voltímetros. Los voltímetros deberán ser electromagnéticos y estar previstos para medir valores de
tensión. Se dispondrán en cajas de características similares a las descritas para los amperímetros.
Dispondrán de corrector de cero y su situación de conexión será directa a la red. Cumplirán con lo
establecido en la norma UNE 21318.
Frecuencímetros. Los frecuencímetros deberán ser de lengüetas, con una precisión de ±0,5% del
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valor nominal. Se podrán instalar en cajas análogas a las utilizadas en los amperímetros y
voltímetros, previstos para montaje empotrado en cuadro. Cumplirán la norma UNE 21318 y su
conexión se efectuará directamente a la red o mediante transformadores de medida.
Contadores. En algunas instalaciones puede ser necesario que se coloquen, en el cuadro eléctrico,
los contadores de energía activa y reactiva. Los contadores cumplirán la norma UNE 21310 en sus
partes 1 y 2. Si además se instalaran indicadores de máxima, cumplirán la norma UNE 21311.
Los circuitos de intensidad de los contadores e indicadores de máxima se conectarán directamente o
a través de transformadores de intensidad, según el valor de la corriente total de consumo. Los
circuitos de tensión se conectarán directamente.
Sistemas de barras
Las barras serán de cobre electrolítico, de dimensiones normalizadas, totalmente estañadas y
pintadas con esmalte sintético en los colores establecidos en el Código Internacional para Baja
Tensión.
El calibre será el adecuado a las intensidades nominales y de cortocircuito, sin calentarse más del
veinticinco por ciento (25%) sobre una temperatura ambiente de cuarenta grados centígrados (40° C)
en el interior del cuadro.
La sustentación de las barras se hará mediante portabarras de permalí o esteatita para seiscientos
voltios (600 V), estando calculado el conjunto para resistir esfuerzos dinámicos de cortocircuito
correspondientes a los valores calculados.
Toda la tornillería a emplear, tanto en empalmes como en derivaciones, será de latón, con rosca
normal, doble tuerca y arandela del mismo material.
Puesta a tierra
Se montará en parte visible, y a todo lo largo del cuadro si éste consta de varios módulos, una pletina
de cobre de treinta por tres milímetros cuadrados (30 x 3 mm2) de sección mínima, unida a la red de
tierra, y a la que se llevarán conexiones de todas las carcasas, chasis y cualquier otra pieza metálica
del equipo del cuadro que normalmente no debe estar en tensión.
Artículo 3.2.6.4.- MATERIALES PARA ALUMBRADO EXTERIOR.
Artículo 3.2.6.4.1.- Conductores
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Los conductores serán de cobre y deberán cumplir las normas UNE 20003, UNE 21022 y UNE
21064.
Su aislamiento y cubierta será de policloruro de vinilo y deberá cumplir la norma UNE 21031.
Los cambios de sección en los conductores se realizarán en el interior de los báculos, o en una caja
adecuada al caso, si el receptor fuese un aparato adosado a los paramentos, pero siempre por medio
de los fusibles correspondientes.
Los conductores de alimentación a los puntos de luz deberán ser aptos para trabajar en régimen
permanente a temperaturas ambientes entre setenta grados centígrados (70 °C) y diez grados
centígrados bajo cero (-10 °C). En caso de conductores en el interior de un báculo, éstos deberán ser
soportados mecánicamente en la parte superior del báculo o en la luminaria, no admitiéndose que
cuelguen directamente del portalámparas.
Artículo 3.2.6.4.2.- Columnas
Las columnas, según tengan o no un brazo en su extremo superior para soportar la luminaria, se
clasifican en:
- Báculos.
- Postes.
Las columnas serán de chapa de acero del tipo A-37b, según la norma UNE 36080. Deberán
presentar una superficie, tanto exterior como interior, perfectamente lisa y homogénea, sin
irregularidades o defectos que indiquen una mala calidad de los materiales o una defectuosa
ejecución.
Las columnas estarán protegidas mediante galvanizado en caliente por inmersión; el baño de
galvanizado deberá contener, como mínimo, un noventa y ocho y medio por ciento (98,5%) en peso
de cinc, de acuerdo con la norma UNE 37301. El peso de recubrimiento galvanizado será de 520
g/cm2 de cinc. Se ensayará la adherencia y la continuidad del recubrimiento según lo estipulado en la
norma UNE 7183.
Todas las soldaduras, excepto la vertical del tronco, serán, al menos, de calidad 2 según la norma
UNE 14011, y tendrán unas características mecánicas superiores a las del material base.
Las uniones entre los diferentes tramos del báculo se harán con casquillos de chapa del mismo
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espesor que la de aquél.
Los casquillos serán abiertos con abertura menor o igual a cinco centímetros (5 cm) y situada en una
de sus generatrices. La rosca será realizada por el sistema de fricción según la norma UNE 17704.
Las columnas irán provistas de una puerta de registro a una altura mínima de treinta centímetros (30
cm) del suelo, con el correspondiente mecanismo de cierre.
En el caso de báculos, la dimensión del brazo, el espesor mínimo de la chapa y la altura del mismo se
ajustarán a los valores especificados en la tabla siguiente:
Altura (m) Brazo (m) Espesor (mm) Altura (m) Brazo (m) Espesor
(mm)
8 9 10 1,50 1,50 2,00
2,50 2,50 3,00 11 12 15
2,00 2,50 2,50 3,00 4,00 5,00
En el caso de postes, el espesor mínimo de la chapa se determinará en función de la altura del poste,
según lo especificado en la tabla siguiente:
Altura (m) Espesor (mm) Altura (m) Espesor (mm)
8 10 12 15
2,5 3,0 4,0 5,0
20 25 30 e1
e2 e3
Los valores de e1, e2 y e3 se determinarán, en cada caso, de acuerdo con los cálculos realizados
siguiendo las normas UNE 72406 y MV 101, según el tipo de chapa de acero que se utilice.
Artículo 3.2.6.4.3.- Luminarias
Generalidades
En los apartados siguientes se establecen prescripciones para las luminarias distinguiendo si están
destinadas al alumbrado viario, alumbrado mediante postes de gran altura o alumbrado mediante
proyectores.
Serán de aplicación las instrucciones MIBT 009 y MIBT 027 del Reglamento Electrotécnico para Baja
Tensión.
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Alumbrado viario
La carcasa será de fundición de aluminio inyectado a alta presión, mediante coquilla metálica. Por su
parte inferior dispondrá del porta-refractor y de una puerta de registro que permita el acceso al equipo
de encendido y accesorios. Todo el conjunto deberá haber sido sometido a un acabado de pintura
acrílica, para protección de los agentes corrosivos y adecuada para una temperatura de cien grados
centígrados (100 °C).
El cierre del conjunto óptico se realizará por medio de juntas de etileno-propileno-terpolímero, entre
refractor y reflector y entre el reflector y el portalámparas, obteniéndose una gran hermeticidad.
Asimismo el cierre deberá impedir las radiaciones ultravioleta directas de las lámparas.
Las luminarias deberán ir provistas de un filtro de carbón activado, de tal forma que todo el aire que
penetre en el sistema óptico al enfriarse, lo efectúe por el citado filtro y, por consiguiente, limpio de
impurezas.
El reflector será de aluminio purísimo, hidroconformado, de una sola pieza y espesor uniforme. Estará
rígidamente unido a la carcasa. El anodizado del mismo será realizado electrolíticamente.
El refractor será de vidrio borosilicatado, de espesor superior a seis milímetros (6 mm). Será
desmontable de su marco sin necesidad de herramientas.
El portalámparas será de porcelana tipo reforzado, regulable para doce posiciones distintas de la
lámpara. Asimismo dispondrá de un sistema de sujeción al báculo con posibilidad de corregir errores
de seis grados sexagesimales, en más o menos (± 6°).
El balasto cumplirá la norma UNE 20.152. Deberá llevar grabado de forma clara la marca, modelo y
esquema de conexión, tipo de lámpara, tensión, frecuencia, corriente nominal de alimentación y factor
de potencia.
El condensador cumplirá las normas UNE 20010, UNE 20050, UNE 20531 y UNE 20532. Estará
capacitado para elevar el factor de potencia hasta el ochenta y cinco por ciento (85%), como mínimo.
Deberá llevar grabado de forma clara la marca; modelo y esquema de conexión; capacidad; tensión
de alimentación; tensión de ensayo, cuando ésta sea mayor que 1,3 veces la nominal; tipo de
corriente para la que está previsto y temperatura máxima de funcionamiento.
El cebador será el apropiado para proporcionar la tensión de pico que precise la lámpara en su
arranque. Llevará grabado la marca, el modelo y esquema de conexión.
Los fusibles cumplirán la norma UNE 20520. Estarán constituidos por un cartucho fusible calibrado,
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en amperios, según la potencia del punto de luz. Deberá llevar grabado el calibre y tensión de
servicio.
Si no se indica en el precio correspondiente, la Dirección de Obra especificará el rendimiento de las
luminarias, especificando si es con lámparas claras u opal; el tipo de fotometría (regulable o fija); el
sistema óptico (abierto o cerrado) y el grado IP de protección según la norma UNE 20324.
Alumbrado mediante postes de gran altura
La luminaria podrá ser de distribución fotométrica simétrica o asimétrica, según se especifique en el
PTP.
El reflector será de aluminio de gran pureza, de una sola pieza, de embutición hidroconformada, con
tratamiento posterior que asegure una fina película de vidrio, en su superficie.
La luminaria llevará un alojamiento para el equipo de encendido, situado en su parte superior,
fabricado de fundición de aluminio inyectada a alta presión. Este alojamiento llevará un sistema de
conexión rápido, tipo conector irreversible, que permita su desconexión del conjunto sin necesidad de
herramientas.
El cierre de cristal será de vidrio borosilicatado resistente al shock térmico y con las características
siguientes:
- Coeficiente de dilatación: 35 x 10-7
- Transmitancia inicial: 92
- Transmitancia "en servicio": 92%, es decir, no se deprecia
- Temperatura máxima de trabajo: 20 °C
El sistema óptico será cerrado de forma que se garantice un cierre hermético. Se recomienda
realizarlo mediante juntas de caucho de etileno-propileno-terpolímero. La junta se realizará de forma
que sea posible un fácil acceso al conjunto óptico para el cambio de lámparas sin necesidad de
herramientas.
Entre el conjunto óptico y el alojamiento para el equipo deberá existir una robusta carcasa de
fundición inyectada de aluminio que llevará el adaptador al brazo de montaje para tubos de hasta dos
pulgadas (2") de diámetro y un tornillo prisionero para asegurar la sujeción al brazo y evitar el giro de
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la luminaria bajo la acción de vientos fuertes, a la vez que sirve para la nivelación de la propia
luminaria entre más o menos tres grados sexagesimales(± 3°).
El conjunto óptico llevará montado un filtro de carbón activado que permita depurar el aire de los
contaminantes gaseosos que contenga y que, ineludiblemente, han de penetrar en el interior del
sistema óptico en cada ciclo de encendido y apagado.
La luminaria dispondrá de un elemento de sujeción exterior a la lámpara que la proteja de los daños
debidos a las oscilaciones que se originan a una elevada altura de montaje en condiciones
atmosféricas adversas.
Para el caso en que se requieran luminarias de distribución asimétrica, el conjunto óptico de las
mismas se podrá girar trescientos sesenta grados sexagesimales (360°) en una sola operación, sin
necesidad de posteriores reajustes.
Para el alumbrado mediante postes de gran altura se utilizan, normalmente, equipos de halogenuros
de 400 W, 1.000 W y 1.500 W y equipos de sodio de alta presión de 400 W y 1.000 W.
Artículo 3.2.6.4.4.- Alumbrado mediante proyectores
El alumbrado mediante proyectores se realizará de abajo arriba de manera que queden iluminados
lugares a los cuales no sería posible alumbrar desde brazos, postes o cualquier tipo de báculo.
Existen multitud de proyectores capaces de cumplir esta misión; en general deberán ser de haz
intensivo, dotados de un alto grado de estanquidad, al menos el IP-65 según la norma UNE 20324,
así como de la tira que permita su orientación en ambos sentidos.
Según la extensión de las áreas a iluminar, estos proyectores serán capaces de alojar en su interior
equipos eléctricos tales como:
- Vapor de mercurio: 400 W y 1.000 W
- Sodio de alta presión: 400 W y 1.000 W
- Halogenuros: 400 W, 1.000 W y 1.500 W
Si no se indica en el precio correspondiente, la Dirección de Obra especificará las exigencias de
calidad mínimas que deberán cumplir los diversos componentes de los proyectores; al menos
especificará las características del reflector, el alojamiento del equipo de encendido, tipo de cierre,
tipo de filtro y portalámparas.
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Artículo 3.2.6.4.5.- Lámparas
Las lámparas usadas normalmente en alumbrado exterior son halógenas o de sodio de alta presión.
Se propondrá a la aprobación de la Dirección de Obra, si así lo requiere, las especificaciones del tipo
de lámpara concretando, al menos, las características siguientes:
- Forma
Longitud: mm
Diámetro: mm
- Flujo inicial
En posición vertical: lumen
En posición horizontal: lumen
- Vida media: h
- Flujo medio, respecto del inicial: %
- Flujo al final de su vida media, respecto del inicial: %
- Temperaturas de color aparente: K
- Tiempo de encendido: min
- Tiempo de reencendido: min
- Base
Tipo de rosca
Diámetro: mm
Longitud: mm
- Tensión nominal: V
- Máximo factor de cresta de corriente
- Máxima corriente de arranque: A
- Mínima tensión de reactancia en circuito abierto: 456 V
- Impulso de arranque
Tensión mínima de pico: V
Tensión máxima de pico: V
Anchura mínima de impulso
Frecuencia mínima del impulso
Corriente mínima de pico: A
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Artículo 3.2.7.- JARDINERÍA
Artículo 3.2.7.1.- Tierra vegetal fertilizada
Definición
Se le da el nombre de tierra vegetal fertilizada a la capa superficial del suelo hasta una profundidad
de veinte a cuarenta centímetros (0,20 a 0,40 m), que reúna buenas condiciones para ser plantada o
sembrada, abonada con abonos orgánicos.
Condiciones generales
Tanto para la plantación como para la siembra, se hace necesaria la preparación del suelo de tal
forma que la semilla al germinar encuentre en principio un fácil arraigamiento y sustancias
asimilables, y luego, la debida protección y la escasa o nula competencia por parte de otras plantas.
Lo mismo puede decirse del vegetal plantado, para el cual deben buscarse siempre unas condiciones
óptimas para su desarrollo.
La dosificación granulométrica será la siguiente:
- Arena 23 - 52%
- Limo 28 - 50%
- Arcilla 7 - 27%
Deberá disgregarse cuando se presenten partes aglutinadas.
La cantidad de materia orgánica debe ser igual o superior al cinco por ciento (5%). Su PH deberá ser
ligeramente ácido, de seis con dos décimas a siete (6,2 a 7), que es el óptimo para el desarrollo de
las bacterias y hongos fertilizantes.
La tierra vegetal se fertilizará con la adición de veinticinco kilogramos de estiércol por metro cúbico
(25 kg/m³), si esta operación puede realizarse antes de ser esparcida, debiéndose mezclar
convenientemente: en caso contrario, se aplicaran, en el momento de la extensión de la tierra vegetal,
cinco Kilogramos por metro cuadrado (5 kg/m²), del mismo estiércol, enterrándolo convenientemente.
Artículo 3.2.7.2.- Abonos
Definición
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Se entiende por abonos aquellos productos de composición orgánica, mineral o compleja, que se
añaden al suelo para conseguir la restitución de los elementos necesarios para el buen desarrollo de
las plantas.
Deben distinguirse los tres tipos de abonos siguientes:
- Abonos orgánicos.
- Abonos minerales.
- Abonos complejos.
Condiciones generales
Abono orgánico:
El abono orgánico que se utilizará será el estiércol, procederá de los excrementos sólidos y líquidos
de animales, mezclado irregularmente con su lecho.
Será condición indispensable que haya estado sometido a una completa fermentación anaeróbica,
con una temperatura en el interior del montón inferior a cuarenta y cinco grados (45) y superior a los
veinticinco grados (25). Una vez conseguida la llamada “manteca negra”, que tendrá el aspecto de
una masa untuosa, negra, húmeda, y en la cual no se encontraran vestigios de su origen, se
procederá a su distribución sobre la tierra vegetal, mezclándolo inmediatamente con ésta a fin de
evitar que el estiércol pierda su riqueza en nitrógeno.
Su densidad será de ochocientos kilogramos por metro cúbico (800 kg/m³), no admitiéndose estiércol
que haya estado directamente a los agentes atmosféricos, una vez transportado a pie de obra, por
período superior a 24 horas, sin mezclarse o extenderse con el suelo
Abono mineral:
Los abonos minerales que podrán utilizarse serán los que suministren microelementos, suministrados
por casa comercial acreditada, siendo:
Nitrogenados:
Sulfato amónico, nitrato amónico, nitrato sódico, nitrato potásico, nitrato cálcico, cianamidas,
amoniaco y urea y nitrosulfato amónico.
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Fosfatados:
Superfosfatos, fosfato bicálcico, fosfato tricálcico (fosforita y apatita) y “Escorias Thomas”.
Potásicos:
Cloruro y sulfato potásico, sales no puras (mezcla de carnalita, kainita y silvinita) y cenizas vegetales.
Cálcicos:
Carbonato cálcico, sulfato cálcico, hidrato cálcico.
Abonos complejos:
Se conoce por abono complejo al que se obtiene mediante una reacción química a partir de materias
primas, como es el caso de los fosfatos naturales, amoniaco, ácido nítrico y, eventualmente, ácido
sulfúrico o carbónico y sales de potasio. En su fabricación entran en juego reacciones químicas
reguladas por las proporciones relativas de los elementos fertilizantes que participan en ello. El abono
complejo utilizado deberá tener, como mínimo, cuarenta unidades (40 Ud.) fertilizantes.
En las Prescripciones Técnicas Particulares se especificará el abono a utilizar de entre los que se han
mencionado, en función del estado en que se encuentren los suelos a plantar o sembrar.
Artículo 3.2.7.3.- Plantas
Definición
Se entiende por plantas en una plantación, todas aquellas que habiendo nacido y sido criadas en otro
sitio, son arrancadas de aquel y plantadas en el lugar de plantación.
Condiciones generales
Procedencia y selección:
Las plantas necesarias para llevar a cabo las plantaciones deberán proceder de viveros acreditados y
ubicados en zonas, cuyos factores ecológicos sean parecidos a los de la zona donde se ejecutaran
las plantaciones.
Cada una de ellas deberá pertenecer a la especie botánica y variedad escogida así como también
las medidas que se especifiquen en las Prescripciones Técnicas Particulares.
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El aspecto y forma de cada planta deben ser los normales que corresponden a cada especie y que
adquieren en el vivero de procedencia. El aspecto y la edad de planta deberán corresponderse,
motivo por el cual se rechazarán aquellas plantas que no tengan las dimensiones y aspecto exigidos.
Preparación y transporte:
En el momento de preparar las plantas en el vivero para ser transportadas al lugar de plantación, es
fundamental no deteriorar las raíces, ya que la rotura de los extremos de éstas supone la
desaparición de los meristemos de crecimiento.
La preparación para el trasplante de árboles grandes debe haber sido efectuada uno o dos años (1 ó
2) antes de la fecha de plantación y de la forma siguiente: durante la época de paralización del
periodo vegetativo se excava una zanja en forma de corona circular alrededor del árbol, a fin de
seccionar todas las raíces secundarias que se extienden mas allá del diámetro de la corona y formar
un bulbo cubierto con escayola y armado con alambres.
La profundidad de la zanja deberá ser igual o ligeramente inferior a la de la raíz principal y su
diámetro dependerá de la medida del árbol.
El transporte deberá efectuarse lo más rápidamente posible y se tomarán todas las precauciones
necesarias, a fin de no deteriorar la planta.
Las plantas con la raíz desnuda se transportaran envolviendo sus raíces con musgo, paja, helechos,
etc. y plástico, a fin de evitar que el viento o el soleamiento sequen excesivamente las raíces, y si las
condiciones atmosféricas o de transporte son desfavorables se protegerán también la parte aérea.
El número de plantas transportadas desde el vivero o plantación, debe ser el que diariamente pueda
plantarse y, si por cualquier motivo es superior, se depositaran las plantas que sobren en una zanja,
protegiendo la raíz y parte de la copa, y si el terreno estuviera húmedo, se regará a fin de mantenerlo
en las condiciones adecuadas.
Para el transporte de la plantas con tiesto, se dispondrán de tal forma que estos queden fijos y
suficiente separados, con el fin de que la parte aérea de las plantas no sufran deterioros ni roturas .
Se exigirá un certificado de garantía del vivero proveedor. Otras características de las plantas
deberán ser de la satisfacción de la Dirección de Obra.
Condiciones fitosanitarias:
Se rechazarán todas aquellas plantase que sufran o presenten síntomas de haber sufrido alguna
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enfermedad criptogámica o ataque de insectos, así como las que presenten heridas o desperfectos
en la parte aérea o radical, ya sea consecuencia de la incorrecta la preparación en el vivero o en el
transporte.
Artículo 3.2.8.- LIGANTES BITUMINOSOS
Artículo 3.2.8.1.- Betunes asfálticos.
Definición
Se definen como betunes asfálticos como los ligantes hidrocarburados sólidos o viscosos, preparados
a partir de hidrocarburos naturales por destilación, oxigenación o craking que contienen una baja
proporción de productos volátiles, poseen propiedades aglomerantes características y son
esencialmente solubles en sulfuro de carbono.
Condiciones generales
Los betunes asfálticos deberán presentar un aspecto homogéneo y estar prácticamente exentos de
agua, de modo que no formen espuma cuando se calienten a la temperatura de empleo.
Además, y de acuerdo con su designación, cumplirán las exigencias que se señalan en la tabla
adjunta:
No obstante lo anterior, podrán también utilizarse betunes asfálticos importados de otros Estados
miembros de la Comunidad Económica Europea, aunque designados eventualmente de forma distinta
de la expresada, simplemente cambiando las letras si fuera preciso, y sin que ello suponga la
realización de nuevos ensayos, si de los documentos que acompañen a estos betunes asfálticos
idénticos a los que se designan en España por otras letras. Incluso si dichos betunes asfálticos se
hubieran fabricado con arreglo a prescripciones diferentes de las que se contienen en el presente
Pliego, podrán utilizarse si asegurasen un nivel de protección de la seguridad de los usuarios
equivalente al que proporcionan éstas. Se tendrán en cuenta, para todo ello, los resultados de los
ensayos que hubieran realizado las Autoridades competentes de los citados Estados, con arreglo a
sus propias normas.
Las especificaciones de los betunes serán las indicadas en el cuadro 211.1 del PG4.
Transporte y almacenamiento
El betún asfáltico será transportado a granel. El Contratista comunicará a la Dirección de Obra con la
debida antelación, el sistema que va a utilizar, con objeto de obtener la aprobación correspondiente.
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Las cisternas empleadas para el transporte de betún asfáltico estarán dotadas de medios mecánicos
para el trasiego rápido de su contenido a los depósitos de almacenamiento; y a tal fin serán
preferibles las bombas de tipo rotativo a las centrífugas. Dichas bombas deberán estar calefactadas
y/o poderse limpiar perfectamente después de cada utilización.
Las cisternas estarán perfectamente calorifugadas y provistas de termómetros situados en puntos
bien visibles. Deberán estar dotadas de su propio sistema de calefacción, para evitar que, por
cualquier accidente, la temperatura del producto baje excesivamente.
Sólo en casos excepcionales podrá autorizar la Dirección de Obra la utilización de cisternas
ordinarias, sin aislamiento ni sistema de calefacción, siempre que se pueda comprobar que están
completamente limpias.
El betún asfáltico se almacenará en uno o varios tanques, adecuadamente aislados entre sí, que
deberán estar provistos de bocas de ventilación para evitar que trabajen a presión, y que contarán
con los aparatos de medida y seguridad necesarios situados en puntos de fácil acceso.
Todas las tuberías a través de las cuales ha de pasar el betún asfáltico, desde la cisterna de
transporte al tanque de almacenamiento, deberán estar dotadas de calefacción y/o estar aisladas.
A la vista de las condiciones indicadas en los párrafos anteriores, así como de aquellas otras que,
referentes a la capacidad de la cisterna, rendimiento del suministro, etc., estime necesarias la
Dirección de Obra, procederá ésta a aprobar o a rechazar el sistema de transporte y almacenamiento
presentado por el Contratista.
La Dirección de Obra comprobará, con la frecuencia que crea necesaria, que durante el vaciado de
las cisternas no se lleven a cabo manipulaciones que puedan afectar a la calidad del material y de no
ser así suspenderá la operación hasta que se tomen las medidas necesarias para que aquéllas se
realicen de acuerdo con sus exigencias.
Control de calidad
Generalidades.
Se indica, a continuación, el control de calidad óptimo a realizar y que sería aconsejable.
Sin embargo, a la vista del presupuesto destinado a tal fin, será la Dirección de Obra quien reduzca el
número de ensayos según su criterio y a la vista de los precios de los ensayos correspondientes, de
forma que se acomode al presupuesto total aprobado, coincida o no con las previsiones realizadas en
el anejo correspondiente.
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Ensayos a realizar.
A la recepción en obra de cada partida, y siempre que el sistema de transporte y la instalación de
almacenamiento cuenten con la aprobación de la Dirección de Obra, se llevará a cabo una toma de
muestras, según la Norma NLT 121/1986, y sobre ellas se procederá a medir su penetración, según
la Norma NLT 124/1984.
Para la identificación del tipo de betún se seguirán los siguientes criterios:
Se definirán para cada tipo de betún tres (3) bandejas de valores límites:
I 1/S 1, I/S e I1/S1
que definen, para cada uno de los tipos, tres intervalos: Uno mayor, uno patrón, y otro menor, cuyos
límites se indican en la tabla adjunta para los betunes especificados.
VALORES LÍMITES DE INTERVALOS
INT B 20/30 B 40/50 B 60/70 B 80/100 B 150/200
I-1 18 38 57 76 145
S-1 32 52 73 104 205
I 20 40 60 80 150
S 30 50 70 100 200
I1 22 42 63 84 155
S1 28 48 67 96 195
Limitaciones de las lajas según la norma NLT 354/74
Obtenido el valor P de la penetración según la Norma NLT 124/1984, para la muestra ensayada de la
partida a identificar, se procederá de la manera siguiente:
1) Si P estuviese comprendido en el intervalo menor, es decir, I1 P S1, se aceptará
la denominación del producto.
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2) Si P fuera tal que P I1 o P S1, se realizarán tres tomas más de la misma muestra,
se determinará su penetración y se calculará el valor medio entero más próximo, P', si este
valor estuviese dentro del intervalo patrón , es decir I P' S, se aceptará la denominación
del producto.
Si las condiciones anteriores no se cumpliesen, se tomará de la misma partida una nueva muestra
por duplicado, determinándose de nuevo su penetración en el mismo laboratorio que realizó los
ensayos anteriores y en un nuevo laboratorio. Si el número entero más próximo a la media de ambos
resultados, P", estuviese dentro del intervalo mayor, es decir I 1 P" S 1, se aceptará la
denominación; en caso contrario se podrá inferir que la denominación del producto no es la
adecuada, y exigirse un arbitraje.
Con independencia de lo anteriormente establecido, cuando la Dirección de Obra lo estimare
conveniente, se llevará a cabo las series de ensayos que considerase necesarias para la
comprobación de las demás características reseñadas.
Si la partida fuere identificable y el Contratista presentare una hoja de ensayos, suscrita por un
laboratorio aceptado por el Ministerio de Obras Públicas y Urbanismo, o por otro laboratorio de
pruebas u Organismo de control o certificación acreditado en un Estado miembro de la Comunidad
Económica Europea sobre la base de las prescripciones técnicas correspondientes, se efectuarán
únicamente los ensayos que sean precisos para completar dichas series, bien entendido que la
presentación de dicha hoja no afectará en ningún caso a la realización ineludible de los ensayos de
penetración.
Para los betunes asfálticos importados de otros Estados miembros de la Comunidad Económica
Europea se tendrán en cuenta los resultados de los ensayos que se hayan realizado en otro Estado
miembro, si estuvieran disponibles, y no se repetirán innecesariamente los mismos ensayos.
Artículo 3.2.8.2.- Emulsiones bituminosas.
Definición
Se definen como emulsiones bituminosas las dispersiones de pequeñas partículas de un ligante
hidrocarburado en una solución de agua y un agente emulsionante de carácter aniónico o catiónico, lo
que determina la denominación de emulsión.
Condiciones generales
Las emulsiones bituminosas se fabricarán a base de betún asfáltico, agua, emulsionantes y, en su
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caso, fluidificantes. La designación de las emulsiones bituminosas se realizará mediante las letras EA
o EC, representativas del tipo de emulsionante utilizado en su fabricación aniónico o catiónico,
seguidas de la letra R, M, L o I, según su tipo de rotura rápida, media o lenta o que se trate de una
emulsión especial para riegos de imprimación, y en algunos casos, del número 0, 1, 2 ó 3 indicador
de su contenido de betún residual, medidos según la Norma NLT 139/84. Se distinguirán los tipos
indicados en los cuadros 213.1y 213.2 del PG4.
Las emulsiones bituminosas deberán presentar un aspecto homogéneo. Y según su designación,
cumplirán las exigencias que se señalan en los Cuadros 213.1y 213.2 del PG4.
No obstante lo anterior, podrán también utilizarse emulsiones bituminosas importadas de otros
Estados miembros de la Comunidad Económica Europea, aunque designadas eventualmente de
forma distinta de la expresada, simplemente cambiando las letras si fuera preciso, y sin que ello
suponga la realización de nuevos ensayos, si de los documentos que acompañen a estas emulsiones
bituminosas se desprendiera claramente que se trata efectivamente de emulsiones bituminosas
idénticas a las que se designan en España por otras letras.
Incluso si dichas emulsiones bituminosas se hubieran fabricado con arreglo a prescripciones
diferentes de las que se contiene en el presente Pliego, podrán utilizarse si asegurasen un nivel de
protección de la seguridad de los usuarios equivalente al que proporcionan éstas. Se tendrán en
cuenta, para todo ello, los resultados de los ensayos que hubieran realizado las Autoridades
competentes de los citados Estados, con arreglo a sus propias normas.
Fabricación
Para la fabricación de las emulsiones bituminosas se emplearán medios mecánicos, tales como
homogenizadores, molinos coloidales, etc. que garanticen la adecuada dispersión del betún en la fase
acuosa.
Transporte y almacenamiento
En bidones.
Los bidones empleados para el transporte de emulsión bituminosa estarán constituidos por una virola
de una sola pieza, no presentarán desperfectos ni fugas; sus sistemas de cierre serán herméticos y
se conservarán en buen estado, lo mismo que la unión de la virola con el fondo.
Se evitará la utilización, para emulsiones aniónicas, de bidones que hayan contenido emulsiones
catiónicas, y viceversa, para lo cual los bidones deberán ir debidamente marcados por el fabricante.
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A la recepción en obra de cada partida, la Dirección de Obra inspeccionará el estado de los bidones y
procederá a dar su conformidad para que se pase a controlar el material o a rechazarlos.
Los bidones empleados para el transporte de emulsiones bituminosas se almacenarán en
instalaciones donde queden adecuadamente protegidos de la humedad, lluvia, calor excesivo, de la
acción de las heladas, y de la zona de influencia de motores, máquinas, fuegos o llamas.
La Dirección de Obra comprobará con la frecuencia que crea necesaria, que del trato dado a los
bidones durante su descarga no se siguen desperfectos que puedan afectar a la calidad del material,
y de no ser así impondrá el sistema de descarga que estime más conveniente.
A granel.
Cuando el sistema de transporte sea a granel, el Contratista comunicará a la Dirección de Obra, con
la debida antelación, el sistema que va a utilizar, con objeto de obtener la aprobación
correspondiente.
Las emulsiones bituminosas podrán transportarse en cisternas ordinarias, sin aislamiento ni sistema
de calefacción, incluso en las empleadas normalmente para el transporte de otros líquidos siempre
que la Dirección de Obra pueda comprobar que se ha empleado una cisterna completamente limpia.
Estarán dotadas de medios mecánicos para el trasiego rápido de su contenido a los depósitos de
almacenamiento; y, a tal fin, serán preferibles las bombas de tipo rotativo a las centrífugas. Dichas
bombas deberán poderse limpiar perfectamente después de cada utilización.
La emulsión bituminosa transportada en cisternas se almacenará en uno o varios tanques,
adecuadamente aislados entre sí, que deberán estar provistos de boca de ventilación para evitar que
trabajen a presión, y que contarán con los aparatos de medida y seguridad necesarios, situados en
puntos de fácil acceso.
A la vista e las condiciones indicadas en los párrafos anteriores, así como de aquellas otras que,
referentes a la capacidad de la cisterna, rendimiento del suministro, etc., estime necesarias la
Dirección de Obra, procederá éste a aprobar o rechazar el sistema de transporte y almacenamiento
presentado por el Contratista.
La Dirección de Obra comprobará, con la frecuencia que crea necesaria, que durante el vaciado de
las cisternas no se lleven a cabo manipulaciones que puedan afectar a la calidad del material, y de
no ser así suspenderá la operación hasta que se tomen las medidas necesarias para que aquélla se
realice de acuerdo con sus exigencias.
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Control de calidad.
Generalidades.
Se indica, a continuación, el control de calidad óptimo a realizar y que sería aconsejable.
Sin embargo, a la vista del presupuesto destinado a tal fin, será la Dirección de Obra quien reduzca el
número de ensayos según su criterio y a la vista de los precios de los ensayos correspondientes, de
forma que se acomode al presupuesto total aprobado, coincida o no con las previsiones realizadas en
el anejo correspondiente.
Ensayos a realizar.
A la recepción en obra de cada partida, y siempre que el sistema de transporte y la instalación de
almacenamiento cuenten con la aprobación de la Dirección de Obra, se llevará a cabo un toma de
muestras, según la Norma NLT 121/86, y sobre ellas se realizarán los siguientes ensayos:
- Carga de partículas, según la Norma NLT 194/1984, identificando la emulsión como
aniónica o catiónica.
- Residuo por destilación, según la Norma NLT 139/84.
- Penetración sobre el residuo de destilación, según la Norma NLT 124/1984.
Con independencia de lo anteriormente establecido, cuando la Dirección de Obra lo estime
conveniente, se llevarán a cabo las series de ensayos que considere necesarias para la
comprobación de las demás características reseñadas en este Pliego.
Si la partida fuere identificable, y el Contratista presentare una hoja de ensayos suscrita por un
laboratorio aceptado por el Ministerio de Obras Públicas y Urbanismo, o por otro laboratorio de
pruebas u Organismo de control o certificación acreditado en un Estado miembro de la Comunidad
Económica Europea sobre la base de las prescripciones técnicas correspondientes, se efectuarán
únicamente los ensayos que sean precisos para completar dichas series, bien entendido que la
presentación de dicha hoja no afectará en ningún caso a la realización ineludible de los ensayos de
temperatura de identificación del tipo de emulsión, destilación y penetración sobre residuo de
destilación.
Para las emulsiones bituminosas importadas de otros Estados miembros de la comunidad Económica
Europea se tendrán en cuenta los resultados de los ensayos que se hayan realizado en otro Estado
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miembro si estuvieran disponibles, y no se repetirán innecesariamente los mismos ensayos.
Las especificaciones de los betunes serán las indicadas en los cuadros 213.1,y 213.2 del PG4.
Artículo 3.2.9.- PRODUCTOS TERMINADOS
Artículo 3.2.9.1.- Placas para señales de circulación
Condiciones generales.
Las placas a emplear en señales estarán constituidas por chapa blanca de acero dulce de primera
fusión, de dieciocho décimas de milímetro (1.8 mm) de espesor; admitiéndose, en este espesor, una
tolerancia de dos décimas de milímetro (+ 0.2 mm).
Podrán utilizarse también otros materiales que tengan, al menos, las mismas cualidades que la chapa
de acero en cuanto a aspecto, duración y resistencia a la acción de los agentes externos. Sin
embargo, para el empleo de todo material distinto a la chapa de acero será necesaria la autorización
expresa de la Dirección de Obra.
Las pinturas, y los elementos reflectantes para señales contarán con la aprobación de la Dirección de
Obra.
Materiales
Las placas reflectantes para señalización vertical constan de un soporte metálico sobre el que va
adherido el dispositivo reflexivo.
Soporte
El soporte donde se fije el material reflexivo será de aluminio con un contenido superior al noventa y
nueve por ciento (99%) de aluminio e inferior a una décima por ciento (0,1%) de Cu-Zn. La resistencia
a la tracción del aluminio ha de ser superior a diez kilopondios por milímetro cuadrado (10 kp/mm2).
El espesor de la chapa de aluminio será de dos milímetros (2 mm).
La superficie estará limpia, lisa y sin pintar. La limpieza y preparación del soporte se realizará de
acuerdo con la especificación del Laboratorio Central de Estructuras y Materiales. PP-1 "Preparación
de superficies metálicas para su posterior protección con un recubrimiento orgánico".
Dispositivo reflexivo
Se compondrá fundamentalmente de las siguientes partes:
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- Una película protectora del adhesivo. La capa de protección cubrirá completamente el adhesivo.
- Un adhesivo. Su adherencia al soporte metálico será al 100%.
- Un aglomerante coloreado. Será capaz de servir de base a las microesferas de vidrio como ligante
entre ellas y la película exterior de laca.
- Microesferas de vidrio. No se admitirán tallos que alteren el fenómeno catadióptrico.
- Una película externa de laca. Será transparente, flexible, de superficie lisa y resistente a la
humedad.
Características
Forma y dimensiones.
Para el material reflexivo no se admitirán tolerancias dimensionales que sobrepasen el + 0,1% de la
superficie.
Espesor.
El espesor del material reflexivo, una vez excluida la capa de protección del adhesivo, no será
superior a 0,30 mm
Flexibilidad.
El material reflexivo no mostrará fisuraciones o falta de adherencia.
Resistencia a los disolventes.
Una vez realizado el ensayo correspondiente, el material no presentará ampollas, fisuraciones, falta
de adherencia ni pérdida de color.
Brillo especular.
El brillo especular tendrá en todos los casos un valor superior a 40.
Las placas cumplirán las especificaciones descritas en el art. 701 del PG-3/75, y además las
siguientes:
Color y reflectancia luminosa: Tendrán unas coordenadas cromáticas definidas sobre el diagrama de
la C.I.E. tales que estén dentro de los polígonos formados por la unión de los cuatro vértices de cada
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color especificados en las "Recomendaciones para el empleo de placas reflectantes en la
señalización vertical de carreteras".
Intensidad reflexiva: Tendrán una intensidad reflexiva mínima indicada en las tablas III y IV de las
anteriores Recomendaciones, para cada color.
Envejecimiento acelerado: Una vez realizado el ensayo de envejecimiento acelerado:
a) No se admitirá la formación de ampollas, escamas, fisuras, exfoliaciones ni
desgarramientos.
b) Las placas retendrán el 70% de su intensidad reflexiva.
c) No se observará un cambio de color apreciable.
d) No se presentarán variaciones dimensionales superiores a 0,8 mm
Resistencia al impacto: Una vez realizado el ensayo de impacto no aparecerán fisuraciones ni
despegues.
Resistencia al calor, frío y humedad: Se requerirá que cada una de las tres probetas sometidas al
ensayo no hayan experimentado detrimento apreciable a simple vista entre sus características
previas y posteriores al correspondiente ensayo, así como entre ellas en cualesquiera de sus
estados.
Susceptibilidad del cambio de posición durante la fijación al elemento sustentante. No se pondrán en
evidencia daños en el material una vez que la probeta se ha sometido al ensayo.
Descripción de los ensayos
Las placas reflectantes, se someterán a los siguientes ensayos:
Flexibilidad.
La probeta experimentará el ensayo de doblado sobre un mandril de 20 mm de diámetro, tal como se
describe en la Norma MELC 12.93.
Resistencia a los disolventes.
Se cortarán probetas de 25 x 10 mm de material reflexivo y se adherirán a los paneles de aluminio. A
continuación se introducirán en vasos de boca ancha donde se encuentran los disolventes y se
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mantendrán en los mismos durante el tiempo a continuación especificado. Una vez finalizado el
período de inmersión se extraerán las probetas de los vasos y se dejarán una hora secar al aire hasta
la observación de las mismas.
Disolventes Tiempo
Queroseno 10 minutos
Turpentina 10 minutos
Metanol 1 minuto
Xilol 1 minuto
Toluol 1 minuto
Brillo especular.
El ensayo que se prescribe es el descrito en la norma MELC 12.100.
Envejecimiento acelerado.
Este ensayo se realizará en un Wather-Ometer tal como se describe en la norma MELC 12.94.
Impacto.
Este ensayo consiste en dejar caer una bolsa de acero de 0,5 kg de peso y un diámetro de 50 mm
desde una altura de 200 mm a través de un tubo guía de 54 mm de diámetro.
Resistencia al calor, frío y humedad.
Se preparan tres probetas de ensayo, en aluminio de dimensiones 75 x 150 mm con un espesor de
0,5 mm + 0,08 mm, sobre las que se adhiere el material reflexivo. Una de las probetas se introducirá
en una estufa a 70º C + 3º C. durante 24 horas. A continuación estará 2 horas en las condiciones
ambientales. La segunda probeta se colocará en un criostato a una temperatura de -35º C + 3º C.
durante 72 horas. A continuación estará 2 horas en las condiciones ambientales. La tercera de las
probetas se colocará en una cámara ambiental entre 24 y 27º C y 100% de humedad relativa, durante
24 horas. A continuación estará 24 horas en las condiciones ambientales.
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Susceptibilidad del cambio de posición durante la fijación al elemento sustentante.
Las probetas para este ensayo tendrán una longitud de 200 mm y un ancho de 75 mm
Unas probetas se acondicionarán y ensayarán en condiciones ambientales y otras a 38º C., para lo
cual deben permanecer durante 1 hora en estufa a esta temperatura, realizándose posteriormente,
allí mismo, el ensayo a dicha temperatura.
Se doblarán las probetas contra la cara no adhesiva hasta formar un pliegue de 13 mm de longitud. A
continuación se le quita totalmente la capa de protección. Se sujeta el material reflectante por el
pliegue y se sitúa longitudinalmente sobre el soporte de aluminio. No se debe presionar el material
reflectante sobre el soporte metálico. Después de 10 segundos y cogiendo por el pliegue se deslizará
la probeta de material reflectante longitudinalmente por el panel de aluminio. Una vez que la probeta
ha deslizado, se arranca el panel.
Artículo 3.2.9.2.- Elementos de sustentación y anclaje para señales de circulación.
Materiales
Perfiles y chapas de acero laminado.
Se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del presente Pliego.
Galvanizado para tubos, perfiles y chapas de acero.
Se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del presente Pliego.
Condiciones generales
Podrán utilizarse también otros materiales que tengan, al menos, las mismas cualidades que el acero
en cuanto a aspecto, duración y resistencia a la acción de los agentes externos. Sin embargo, para el
empleo de todo material distinto al acero, será necesaria la autorización expresa de la Dirección de
Obra.
Artículo 3.2.10.- PINTURAS Y GALVANIZADOS
Artículo 3.2.10.1.- Marcas Viales con pintura Spray - Plástico
Definición y clasificación
Este artículo trata de los materiales termoplásticos, aplicables en caliente, de modo instantáneo, en la
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señalización de pavimentos bituminosos.
Estas pinturas deberán aplicarse indistintamente por extensión o mediante pulverización con pistola,
permitiendo la adición de microesferas de vidrio inmediatamente después de su aplicación.
Características generales
El material será sólido a temperatura ambiente y de consistencia pastosa a 40º C. Una vez aplicado,
no se deteriorará por contacto con cloruro sódico, cloruro cálcico y otros agentes químicos usados
normalmente contra la formación de hielo en las calzadas, ni a causa del aceite que pueda depositar
el tráfico.
En el estado plástico, los materiales no desprenderán humos que sean tóxicos o de alguna forma
peligrosos a personas o propiedades. La relación viscosidad / temperatura del material plástico,
permanecerá constante a los largo de cuatro recalentamientos como mínimo.
Para asegurar la mejor adhesión, el compuesto específico se fundirá y mantendrá a una temperatura
mínima de 19º C sin que sufra decoloración al cabo de cuatro horas a esta temperatura.
Al calentarse a 200 º C y dispersarse con paletas no presentará coágulos, depósitos duros ni
separación de color, y estará libre de piel, suciedad, partículas extrañas u otros ingredientes que
puedan ser causa de sangrado, manchado o decoloraciones.
El material llevará incluido un porcentaje en peso de esferas del 26%, mientras que un 40% del peso
total deberá ser suministrado por separado, por el método combinex.
El secado del material será instantáneo, dando como margen de seguridad treinta (30) segundos, no
sufriendo adherencia, decoloración o desplazamiento bajo la acción del tráfico.
Características de la película seca de “spray - plástico”
Todos los materiales deben cumplir la “British Standard Specification for Road Marking Materials”,
B.S. 3262 parte 1.
En estado seco, presentará color blanco puro, estando exento de matices. La refractancia luminosa
direccional para el color blanco será, aproximadamente. de 80 (MELC 12.97). Su peso específico
será de 2Kg/l., aproximadamente.
Punto de reblandecimiento
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Es variable, según las condiciones climáticas locales, requiriéndose para las españolas que dicho
punto no sea inferior a 90ºC. Se verificará con el método de bola y anillo, según ASTM B-28-58T.
Estabilidad al calor
El fabricante deberá declara la temperatura de seguridad a la cual el material puede ser mantenido un
mínimo de seis horas en caldera cerrada, o en la máquina de aplicación, sin que tenga lugar una
seria degradación.
Solidez a la luz
Cuando se somete a la luz ultravioleta durante 16 horas, la disminución en el factor de luminancia no
será mayor de 5.
Resistencia al flujo
El porcentaje de disminución en altura de un cono de material termoplástico de 12cm de diámetro y
100 ± 5mm de altura, durante 48 horas a 23ºC no será mayor de 25.
Resistencia al impacto
Seis de diez muestras de 50 mm de diámetro y 25 mm de grosor no deben de sufrir deterioro con el
impacto de una bola de acero cayendo desde 2 m de altura a la temperatura determinada por las
condiciones climáticas locales.
Resistencia al deslizamiento
Realizado el ensayo mediante el aparato Road-Research Laboratory Skid, el resultado no será menor
de 45.
Artículo 3.2.11.- ELEMENTOS DE PIEDRA NATURAL
Artículo 3.2.11.1- CARACTERÍSTICAS GENERALES.
Descripción y clasificación
Los elementos de piedra natural para obras de urbanización podrán proceder de canteras explotadas
a cielo abierto o de minas. Podrán utilizarse en la ejecución de obras de fábrica (mampuestos,
sillares, etc.), revestimiento de otras fábricas (chapas, etc.), como motivos ornamentales o
monumentales (piezas de labra) y en pavimentaciones (adoquines, bordillos, losas, etc.).
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• Atendiendo al tamaño de su grano, las piedras estarán clasificadas del siguiente modo:
Rocas cristalinas:
- De grano fino: Cuando su diámetro sea menor de dos milímetros (< 2 mm.).
- De grano medio: Cuando su diámetro esté comprendido entre dos y cinco milímetros (2 – 5 mm.).
- De grano grueso: Cuando su diámetro esté comprendido entre cinco y treinta milímetros (5 -30
mm.).
- De grano muy grueso: Cuando su diámetro sea mayor de treinta milímetros (> 30 mm.).
Rocas sedimentarias:
- Fango: Cuando su diámetro sea menor de sesenta y dos micras (< 62 micras).
- Arena: Cuando su diámetro esté comprendido entre 62 micras y dos milímetros (62 micras – 2 mm.).
- Grava: Cuando su diámetro sea mayor de dos milímetros (> 2 mm.).
• Atendiendo a su dureza, las piedras estarán clasificadas del siguiente modo:
- Piedras blandas: Aquellas que se son susceptibles de ser cortadas con una sierra ordinaria.
- Piedras semiduras: Aquellas que requieren para su corte sierras de dientes de dureza especial
- Piedras duras: Las que exigen el empleo de sierra de arena
- Piedras muy duras: Las que exigen para su corte el empleo de sierras de carborundo o análogas.
• Atendiendo a su origen y composición, se utilizarán las siguientes clases de piedras:
- Granito: Roca cristalina de origen eruptivo, compuesta esencialmente por cuarzo, feldespato y mica.
- Arenisca: Roca de origen sedimentario, constituida por arenas de cuarzo cuyos granos están unidos
por medio de materiales aglomerantes diversos, como sílice, carbonato de calcio solo o unido al de
magnesio, óxido de hierro, arcilla, etc.
- Caliza: Roca cristalina de origen sedimentario, compuesta esencialmente de carbonato cálcico, al
cual pueden acompañar impurezas tales como arcillas, compuestos ferruginosos y arenas finamente
divididas.
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- Dolomía: Roca cristalina de origen sedimentario, compuesta por un carbonato doble de calcio y
magnesio.
- Mármol: Roca metamórfica constituida fundamentalmente por calcita, de textura compacta y
cristalina, mezclada frecuentemente con sustancias que le proporcionan colores diversos, manchas o
vetas; susceptible de alcanzar un alto grado de pulimento.
Condiciones Generales.
Las piedras serán compactas, homogéneas y tenaces siendo preferibles las de grano fino.
Las piedras carecerán de grietas o pelos, coqueras, restos orgánicos, nódulos o riñones, blandones,
gabarros y no deberán estar atronadas por causa de los explosivos empleados en su extracción.
Las piedras deberán tener la resistencia adecuada a las cargas permanentes o accidentales que
sobre ellas hayan de actuar. En casos especiales podrán exigirse determinadas condiciones de
resistencia a la percusión o al desgaste por rozamiento.
Las piedras no deberán ser absorbentes ni permeables, no debiendo pasar la cantidad de agua
absorbida del cuatro con cinco por ciento (4,5 %) de su volumen.
Las piedras no deberán ser heladizas, resistiendo bien la acción de los agentes atmosféricos.
La piedra deberá reunir las condiciones de labra en relación con su clase y destino, debiendo en
general se de fácil trabajo, incluyendo en éste el desbaste, labras lisa y moldeado.
Las piedras presentarán buenas condiciones de adherencia para los morteros.
Las piedras serán reconocidas por la Dirección antes de su elevación y asiento, a cuyo efecto la
piedra deberá presentarse en la obra con la debida antelación y en condiciones de que sea fácil el
acceso a todas las piezas para que puedan ser reconocidas por todas sus caras.
Las piedras se presentarán limpias de barro, yeso o de cualquier materia extraña que pueda disimular
sus defectos o los desportillados que tengan o los remiendos hechos en las mismas. Además del
examen óptico de las mismas, el objeto de apreciar el color, la finura del grano y la existencia de los
defectos aparentes de las piedras, serán éstas reconocidas por medio de la maceta o martillo, con el
fin de que por su sonido pueda apreciarse la existencia de pelos y piedras u oquedades que puedan
tener en su interior.
Las piedras que tengan cualquiera de estos defectos serán desechadas.
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Normativa Técnica
Normas UNE de obligado cumplimiento:
- UNE-EN 1936: Determinación del peso específico de los materiales pétreos.
- UNE-EN 1342: Ensayo de compresión de adoquines de piedra, (probeta 7x7x7).
- UNE-EN 1925: Determinación del coeficiente de absorción de agua por capilaridad.
Artículo 3.2.11.2.- CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS.
Piedras de granito
Las piedras de esta clase serán preferiblemente de color gris azulado o ligeramente rosado, pero
siempre de color uniforme.
Serán preferiblemente los granitos de grano regular, no grueso y en los que predomine el cuarzo
sobre el feldespato y sean pobres en mica.
Bajo ningún concepto se tolerará el empleo de granitos que presenten síntomas de descomposición
en sus feldespatos característicos. Se rechazarán también los granitos abundantes en feldespato y
mica, por ser fácilmente descomponibles.
Prescripciones técnicas
Norma UNE PIEDRA NATURAL GRANITO ARENISCA CALIZA MÁRMOL
UNE-EN 1936 Densidad mínima (K/dm3) 2,6 2,4 2,4 2,5
UNE-EN 1926 Resistencia compresión mínima
(K/cm2) 1000 300 400 600
UNE-EN 12372 Resistencia flexión mínima (K/cm2) 100 80 70 70
UNE-EN 1925 Absorción agua (%) 1,4 1,3 2 1,6
Recepción
El contratista deberá presentar previamente una muestra de la piedra natural, completamente
terminada y de forma y dimensiones semejantes a las que hayan de emplearse en obra, al objeto de
comprobar si sus características aparentes se corresponden con las definidas en el proyecto.
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En control de recepción se realizará en el laboratorio comprobando en cada suministro las
características intrínsecas especificadas en cada caso, según el tipo de piedra y su uso o destino.
Los ensayos de control se realizarán sobremuestras extraídas del material acopiado en obra, para lo
cual se dividirá la previsión total en lotes según el cuadro siguiente:
TIPO DE PIEZA EXTENSIÓN DEL LOTE
Adoquines 500 m2
Bordillos 1000 ml.
Rodapies 1000 ml.
Losas para solar 1000 m2
Placas para chapar 1000 m2
Peldaños 500 ud
Medición y abono
La medición y abono de las obras de piedra natural, se efectuará de acuerdo con lo establecido en el
Cuadro de Precios número UNO, para la unidad de obra que se trate.
Artículo 3.2.11.- OTROS MATERIALES
Los materiales que entren en el suministro, y no estén reseñados en el presente Pliego de Condiciones,
cumplirán con las especificaciones propias de su designación o nomenclatura y si la designación no fuera
suficiente, se adoptará al margen, el coeficiente de seguridad que se haya contado en la determinación
de sus dimensiones en la Memoria del Proyecto.
Serán de probada calidad, debiendo presentar el Contratista, para recabar la aprobación del Ingeniero
Director, cuantos catálogos, muestras, informes y certificados de los correspondientes fabricantes que se
estimen necesarios. Si la información no se considerara suficiente podrán exigirse los ensayos oportunos
de los materiales a utilizar, y de acuerdo con los mismos serán aprobados o rechazados por el Ingeniero
Director.
Los elementos de tipo comercial, que no son propios para ser fabricados en los talleres del Contratista,
como los electrodos, cadenas, cables, motores, bombas, etc, se suministrarán, si la Administración así lo
desea, con certificados de prueba extendidos por la firma constructora, con la misma validez que las
pruebas ejecutadas en los talleres del Contratista en los materiales metálicos descritos anteriormente.
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CAPÍTULO 4º.- EJECUCIÓN, CONTROL, MEDICIÓN Y ABONO DE
LAS UNIDADES DE OBRA
Artículo 4.1.- PRESCRIPCIONES GENERALES.
Artículo 4.1.1.- CONDICIONES GENERALES
La ejecución, control, medición y abono de las distintas unidades de obra se regirán por el artículo
correspondiente del presente Pliego.
Todas las operaciones, dispositivos y unidades de obra serán adecuadas en su ejecución y
características al objeto del proyecto, y se entiende que serán de una calidad adecuada dentro de su
clase, por lo que deberán garantizarse unas características idóneas de durabilidad, resistencia y
acabado.
En consecuencia, aunque no sean objeto de mención específica en el presente pliego, todas las
unidades de obra se ejecutarán siguiendo criterios constructivos exigentes, pudiendo requerir la
Dirección de Obra cuantas pruebas y ensayos de control estime pertinentes al efecto.
Todas las especificaciones relativas a definición, materiales, ejecución medición y abono de las
diferentes unidades de obra vendrán reguladas por las de la correspondiente unidad de los Pliegos
Generales vigentes en cuantos aspectos no queden específicamente concretados en el presente
Pliego. La concreción de las características no definidas corresponde a la Dirección de Obra.
Artículo 4.1.2.- CONTRADICCIONES, OMISIONES O ERRORES.
El documento de mayor rango contractual en lo que respecta a la ejecución, medición y abono de las
unidades de obra es el Pliego de Condiciones.
En caso de contradicción, respecto a otro documento del Proyecto, si el enunciado de la unidad de
obra, del cuadro de precios número 1 amplía las obligaciones contractuales del Contratista respecto a
lo establecido en el presente Pliego, se ejecutará, medirá y abonará con arreglo a lo establecido en
dicho enunciado.
En el caso de que una unidad de obra no tenga especificada y concretada su forma de medición esta
quedará acordada, previamente a su ejecución, por la Dirección de Obra y el Contratista atendiendo a
la redacción en el cuadro de precios nº1 o en el oportuno precio contradictorio si procede.
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Si la unidad de obra se ejecuta antes de realizado el acuerdo, la medición se realizará según criterio
de la Dirección de Obra.
Artículo 4.1.3.- UNIDADES DE OBRA NO INCLUIDAS EN EL PRESUPUESTO.
Las unidades de obra ordenadas por la Dirección de Obra y no incluidas en Presupuesto se
ejecutarán de acuerdo con lo especificado en el presente Pliego y las normas a que se remita, y en su
defecto, según los criterios de buena práctica constructiva y las indicaciones de la Dirección de Obra.
Se abonarán al precio señalado en el Cuadro nº 1 caso de estar incluidas o de existir algún precio de
unidad de obra asimilable a la ejecutada, y de no ser así, se establecerá el pertinente precio
contradictorio.
Artículo 4.1.4.- UNIDADES DEFECTUOSAS O NO ORDENADAS
Las unidades de obra no incluidas en Proyecto y no ordenadas por la Dirección de Obra en el Libro
de Órdenes que pudieran haberse ejecutado, no serán objeto de abono, y las responsabilidades en
que se hubiera podido incurrir por ellas serán todas ellas a cargo del Contratista.
Las unidades incorrectamente ejecutadas no se abonarán debiendo el Contratista, en su caso,
proceder a su demolición y reconstrucción.
Artículo 4.2.- PRESCRIPCIONES PARA CADA UNIDAD DE OBRA.
Artículo 4.2.1.- MOVIMIENTOS DE TIERRA Y TRATAMIENTOS DEL TERRENO.
Artículo 4.2.1.1.- TRABAJOS PRELIMINARES.
Artículo 4.2.1.1.1.- Demoliciones.
Definición
Consisten en el derribo o arranque de todas las construcciones, fábricas y pavimentos, que obstaculizan
la obra o que sea necesario hacer desaparecer para dar por terminada la ejecución de la misma.
Su ejecución incluye las operaciones siguientes:
- Derribo o arranque de los elementos a demoler.
- Retirada de los materiales de derribo.
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Ejecución de las obras.
Derribo.
Las operaciones de derribo se efectuarán con las precauciones necesarias para lograr unas condiciones
de seguridad suficientes y evitar daños en las construcciones próximas, si las hubiere, de acuerdo con lo
que sobre el particular ordene la Dirección de Obra, quien, en caso de que no se intuya a través de la
lectura de los planos, marcará los elementos que haya que conservar intactos.
Los trabajos se realizarán de forma que produzcan la menor molestia posible a los ocupantes de las
zonas próximas a las obras.
Caso de no quedar suficientemente definida la demolición a realizar en los demás documentos del
presente Proyecto se seguirán las indicaciones de la Dirección de Obra al respecto.
Retirada de los materiales de derribo.
Si la Dirección de Obra lo estima conveniente la totalidad o parte de los productos resultantes de la
demolición serán acopiados y puestos a disposición de la Propiedad, y en el lugar indicado por ésta.
En caso contrario el producto será transportado a vertedero.
Medición y abono.
Las demoliciones se medirán por metros cúbicos (m3) de volumen exterior demolido, sea hueco o
macizo, o por metros cuadrados (m2) si así se contempla en la definición del precio incluido en el Cuadro
de Precios nº1 correspondiente.
En caso de duda será la Dirección de Obra quien determine el precio a aplicar a la unidad de obra de
demolición correspondiente antes de la ejecución de la misma.
El precio incluye la carga sobre camión y el transporte a vertedero si es el caso.
Si en el artículo correspondiente del presente Pliego relativo a las excavaciones se indica que se incluye
la demolición de las obras de fábrica existentes, éstas no serán objeto de abono independiente.
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Artículo 4.2.1.2.- EXCAVACIONES.
Artículo 4.2.1.2.1.- Excavación a cielo abierto en explanaciones.
Definición.
Consiste en el conjunto de operaciones para excavar y nivelar las zonas donde ha de asentarse la obra
o estén previstas en el Proyecto, incluyendo la plataforma, taludes y cunetas o su ampliación, si las
hubiere así como las zonas de préstamos autorizados que puedan necesitarse; y el consiguiente
transporte de los productos removidos a depósito o lugar de empleo.
Se incluye en esta unidad la ampliación de las trincheras y/o la mejora de taludes en los desmontes,
ordenadas por la Dirección de Obra, en lugar de la excavación de préstamos o además de ellos, y la
excavación adicional en suelos inadecuados a juicio de la Dirección de Obra. Los préstamos autorizados
consisten en las excavaciones de préstamos seleccionados por el Contratista y autorizados por la
Dirección de Obra.
Si así lo expresa la definición del precio incluido en el Cuadro de Precios nº 1, la unidad de obra incluye
la demolición de las fábricas existentes y la demolición del firme, también, existente, para lo que se
estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del presente Pliego.
Clasificación de las excavaciones.
Si así lo expresa la definición del precio incluido en el Cuadro de Precios nº1, la excavación será no
clasificada es decir, la excavación de cualquier clase de terreno, incluso roca.
Para excavación clasificada, si la hubiere, según especificación explícita en la definición incluida en el
Cuadro de Precios nº1, la Dirección de Obra determinará durante la ejecución, por escrito, la clasificación
de cada material, atendiendo a los siguientes criterios:
- excavación en roca. Comprenderá la correspondiente a todas las masas de roca, depósitos
estratificados y la de todos aquellos materiales que presenten características de roca maciza,
cementados tan sólidamente, que únicamente puedan ser excavados utilizando explosivos.
- excavación en terreno de tránsito. Comprenderá la correspondiente a los materiales formados por rocas
descompuestas, tierras muy compactas, y todos aquellos en que para su excavación no sea necesario el
empleo de explosivos y sea precisa la utilización de escarificadores profundos y pesados.
- excavación en tierra. Comprenderá la correspondiente a todos los materiales no incluidos en los
apartados anteriores.
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Si el Cuadro de Precios nº1 diferencia la excavación mecánica de la realizada a mano, contemplando
debidamente este supuesto en las mediciones correspondientes, también será la Dirección de Obra, la
que, siguiendo los criterios inferidos en los demás documentos del proyecto, determine el procedimiento
de realización de las excavaciones.
Ejecución de las obras.
Generalidades.
Una vez terminadas las operaciones de desbroce, escarificado y compactación del terreno, si estuviesen
previstas, se iniciarán las obras de excavación, ajustándose a las alineaciones, pendientes, dimensiones
y demás información contenida en los Planos y en el presente Pliego y a lo que sobre el particular ordene
la Dirección de Obra. Durante la ejecución de los trabajos se tomarán las precauciones adecuadas para
no disminuir la resistencia del terreno no excavado. En especial, se adoptarán las medidas necesarias
para evitar los siguientes fenómenos: inestabilidad de taludes en roca debida a voladuras inadecuadas,
deslizamientos ocasionados por el descalce del pie de la excavación, erosiones locales y
encharcamientos debidos a un drenaje defectuoso de las obras.
Drenaje.
Durante las diversas etapas de la construcción de la excavación las obras se mantendrán en perfectas
condiciones de drenaje, y las cunetas y demás desagües se ejecutarán de modo que no se produzca
erosión en los taludes.
Tierra vegetal.
La tierra vegetal que se encuentre en las excavaciones, y que no se hubiera extraído en el desbroce, se
removerá y se acopiará para su utilización posterior en protección de taludes o superficies erosionables,
o donde ordene la Dirección de Obra. En cualquier caso, la tierra vegetal extraída se mantendrá
separada del resto de los productos excavados.
Empleo de los productos de excavación.
Todos los materiales que se obtengan de la excavación si son aceptables a juicio de la Dirección de
Obra, se utilizarán en la formación de rellenos y los usos que señale ésta y se transportarán directamente
a las zonas previstas o a las que señale la misma.
Los fragmentos de roca y bolos de piedra que se obtengan de la excavación y que no vayan a ser
utilizados directamente en las obras se acopiarán y emplearán, si procede a juicio de la Dirección de
Obra, en la protección de taludes o canalizaciones de agua que se realicen como defensa contra la
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posible erosión de zonas vulnerables, o en cualquier otro uso que se señale la Dirección de Obra.
Las rocas o bolos de piedra que aparezcan en la explanada en zonas de desmonte en tierra deberán
eliminarse, a menos que el Contratista prefiera triturarlos al tamaño que se le ordene.
El material extraído en exceso podrá utilizarse en la ampliación de rellenos, si así lo autoriza la Dirección
de Obra.
En cualquier caso, no se desechará ningún material excavado sin previa autorización.
Excavación en roca.
Las excavaciones en roca se ejecutarán de forma que no se dañe, quebrante o desprenda la roca no
excavada. Se pondrá especial cuidado en evitar dañar los taludes del desmonte y la cimentación de la
futura obra. Cuando los taludes excavados tengan zonas inestables o la cimentación de la futura obra
presente cavidades que puedan retener el agua, el Contratista adoptará las medidas de corrección
necesarias, en la forma que ordene la Dirección de Obra.
Cuando se prevea el empleo de los productos de la excavación en roca en la formación de rellenos, se
seguirán además las prescripciones del artículo correspondiente.
La Dirección de Obra podrá prohibir la utilización de métodos de voladura que considere peligrosos,
aunque la autorización no exime al Contratista de la responsabilidad por los daños ocasionados como
consecuencia de tales trabajos.
Préstamos y caballeros.
Si se hubiese previsto o se estimase necesaria, durante la ejecución de las obras, la utilización de
préstamos, el Contratista comunicará a la Dirección de Obra, con suficiente antelación, la apertura de los
citados préstamos a fin de que se pueda medir su volumen y dimensiones sobre el terreno natural no
alterado y, en el caso de préstamos autorizados, una vez eliminado el material inadecuado, realizar los
oportunos ensayos para su aprobación, si procede. Los préstamos en general, no deberán ser visibles
desde la obra terminada, y deberán excavarse de tal manera que el agua de lluvia no se pueda acumular
en ellos. El material inadecuado se depositará de acuerdo con lo que se ordene al respecto. Los taludes
de los préstamos deberán ser suaves y redondeados y, una vez terminada su explotación, se dejarán en
forma que no dañen el aspecto general del paisaje.
Los caballeros que se formen deberán tener forma regular, superficies lisas que favorezcan la
escorrentía de las aguas y taludes estables que eviten cualquier derrumbamiento. Deberán situarse en
los lugares que al efecto señale la Dirección de Obra y se cuidará de evitar arrastres hacia caminos y
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obras de desagüe.
El material vertido en caballeros no se podrá colocar de forma que represente un peligro para
construcciones existentes, por presión directa o por sobrecarga sobre el terreno contiguo.
Taludes.
La excavación de los taludes se realizará adecuadamente para no dañar su superficie final, evitar la
descomposición prematura o excesiva de su pie, e impedir cualquier otra causa que pueda comprometer
la estabilidad de la excavación final.
Las zanjas que, de acuerdo con los Planos, deban ser ejecutadas en el pie del talud, se excavarán de
forma que el terreno afectado no pierda resistencia debido a la deformación de las paredes de la zanja o
a un drenaje defectuoso de ésta. La zanja se mantendrá abierta el tiempo mínimo indispensable, y el
material de relleno se compactará cuidadosamente.
Cuando sea preciso adoptar medidas especiales para la protección superficial del talud, tales como
bulones, gunitado, plantaciones superficiales, revestimientos, cunetas de guarda, etc., estas se realizarán
inmediatamente después de la excavación del talud.
En el caso de que los taludes presenten desperfectos antes de la Recepción Definitiva de las obras, el
contratista eliminará los materiales desprendidos o movidos y realizará urgentemente las reparaciones
complementarias ordenadas por la Dirección de Obra. Si dichos desperfectos son imputables a una
ejecución inadecuada o al incumplimiento de las instrucciones de la Dirección de Obra, el Contratista
será responsable de los daños ocasionados.
Control de calidad.
Generalidades.
Se indica, a continuación, el control de calidad óptimo a realizar y que sería aconsejable.
Sin embargo, a la vista del presupuesto destinado a tal fin, será la Dirección de Obra quien reduzca el
número de ensayos según su criterio y a la vista de los precios de los ensayos correspondientes, de
forma que se acomode al presupuesto total aprobado, coincida o no con las previsiones realizadas en el
anejo correspondiente.
Ensayos a realizar.
Las materias objeto de control en esta unidad de obra, serán las siguientes:
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- Base de asiento de la obra.
- Taludes de las trincheras resultantes de la excavación.
- Geometría de las zonas excavadas.
Base de asiento de la obra.
- Excavaciones en tierra.
Se realizarán los siguientes ensayos:
- Por cada dos mil quinientos metros cuadrados (2.500 m2) de las mismas características:
Dos (2) equivalentes de arena.
Uno (1) proctor normal.
- Por cada cinco mil metros cuadrados (5.000 m2) de las mismas características:
Uno (1) granulométrico.
Uno (1) límites de Atterberg.
- Por cada diez mil metros cuadrados (10.000 m2) de las mimas características:
Uno (1) CBR de laboratorio.
- Por cada cinco mil metros cuadrados (5.000 m2) o fracción diaria excavada, de material de las mismas
características:
Cinco (5) humedad.
Cinco (5) densidad.
- Excavaciones en roca.
Se examinará cuidadosamente la superficie de asiento del firme señalando las zonas que presenten
quebraduras o trozos desprendidos.
Taludes de las trincheras resultantes de la excavación.
- Excavaciones en tierra.
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Se realizarán las siguientes comprobaciones:
Que existen, y funcionan holgadamente las cunetas de coronación y pie de talud si las hubiere.
Que no existen oquedades localizadas en la superficie del talud y mucho menos en su pie.
Que las zanjas que deban ser ejecutadas en el pie del talud se excavan sin peligro de desplome de sus
paredes laterales y se mantienen sin rellenar el tiempo mínimo indispensable.
Que las posibles protecciones de talud se realizan inmediatamente después de la excavación.
- Excavaciones en roca.
Se examinarán detenidamente los taludes señalando las posibles zonas que presenten peligro de
desprendimiento de trozos de roca sueltos o semisueltos.
Se comprobará que las protecciones de talud, si las hubiere, se realizan inmediatamente después de la
excavación.
Geometría de las zonas excavadas.
En el caso de obras lineales se comprobarán las cotas de replanteo del eje, cada veinte metros (20 m.),
colocando estacas niveladas hasta centímetros. Es esos mismos puntos se comprobará la anchura y
pendientes transversales, colocando estacas en los bordes del perfil transversal de la base de la obra, y
en los correspondientes bordes de la coronación de la trinchera.
Se dedicará especial cuidado en detectar las posibles irregularidades localizadas de la base de la obra
(hoyos y lomas). Esta operación se hará mediante examen visual detenido.
Medición y abono.
La excavación se abonará por metros cúbicos (m3) medidos sobre los Planos de perfiles transversales
en su caso, una vez comprobado que dichos planos son correctos, y a los precios indicados en el Cuadro
de Precios nº1.
El precio incluye las demoliciones de pequeñas obras de fábrica y firme existente si así se especifica en
la redacción del precio correspondiente.
Los préstamos no se medirán en origen, ya que su cubicación se deducirá de los correspondientes
perfiles del relleno y se abonará al precio para rellenos con préstamos incluido en el Cuadro de Precios
nº 1, si tuviera precio independiente, en cuyo caso éste precio incluye la excavación y el relleno,
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ejecutado, éste último según lo especificado en el artículo correspondiente del presente Pliego.
Artículo 4.2.1.2.2.- Excavación en zanja.
Definición.
Excavación en zanja es la excavación a cielo abierto, realizada en forma de zanja cuyo ancho en el
fondo no permite el tránsito, en el interior de la zanja, de maquinaria pesada de movimiento de tierras,
palas excavadoras, tractores, volquetes etc.; y se destina a la instalación de tuberías, drenes, líneas de
transporte de energía u otras instalaciones de tipo lineal.
La unidad de obra, incluye las siguientes operaciones:
- Demolición de fábricas existentes, en su caso.
- Excavación en zanja o en préstamos.
- Remoción de los productos de la excavación.
- Transporte de los productos a los lugares de empleo, vertedero o acopio junto a la zanja para el
posterior relleno.
- Nivelación.
- Entibaciones y sostenimientos.
- Agotamientos.
En la presente unidad de obra no se incluye la siguiente operación, siendo objeto de unidad
independiente, aunque su abono si que está incluido en la presente unidad de obra:
- Relleno y vertido o compactación posterior.
Clasificación de la excavación.
Según se especifique en la redacción del precio incluido en los presupuestos, la excavación puede ser:
Sin clasificar.
La excavación, independientemente del terreno que se trate, se abona toda al mismo precio.
Si la redacción del precio no hace referencia a la clasificación o no clasificación de la excavación, ésta se
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supondrá no clasificada.
Clasificada.
En la redacción del precio queda especificada dicha clasificación. Se consideran los siguientes tipos de
terreno:
Excavación en tierra.
Es la excavación que puede realizarse con palas mecánicas, cargadoras o excavadoras.
Excavación en terreno de tránsito.
Excavación en roca ripable o en suelos compactos y duros que puede ser realizadas con medios
mecánicos sin uso de explosivos excepto el conveniente, en su caso, para aflojar el terreno, para
quebrantar bolos sueltos o esporádicas formaciones rocosas aisladas y capas de gravas cementadas.
Los medios mecánicos pueden ser: tractor con ripper, rozadora, picadora, y otras máquinas de arranque
o de picado, excepto las de corte o conminución (topos y similares).
Excavación en roca.
Excavación en formaciones rocosas no ripables ni rozables que exigen el uso de explosivos de manera
imprescindible y sistemática, o, en casos especiales, máquinas de corte o conminución. Se considerará
roca no ripable el terreno rocoso en el que un tractor de orugas de 350 C.V. de potencia, trabajando con
ripper monodiente regulable en paralelogramo, cuya vida de trabajo no supere las 4.000 horas, y dando
el motor su máxima potencia, obtiene una producción inferior a ciento cincuenta metros cúbicos por hora
(150 m3/h), a tajo libre. También tendrá la consideración de terreno no ripable el que contiene más de un
veinticinco por ciento (25%), de su volumen, de bolos o bloques de roca de tamaño superior a un metro
cúbico (1 m3).
Excavación a mano.
Excavación que, bien sea por sus dimensiones o condiciones del entorno, haya de realizarse
forzosamente con herramientas manuales, martillos quebrantadores, picadores , picos y palas y cuñas
hidráulicas aunque la herramienta vaya montada en máquinas; en todo casi, sin uso de explosivos y sin
utilizar palas mecánicas, cargadoras o excavadoras.
Excavación en fango.
Excavación en terreno de limos, arcillas o arenas muy finas cuyo contenido de agua sea tan elevado que
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impida la carga con pala excavadora o cargadora y se requiera el empleo de cucharas estancas, bombas
de fangos, dragalinas u otras máquinas similares.
La Dirección de Obra, a la vista de los criterios anteriores, determinará el tipo de terreno de que se trata
en cada caso.
Ejecución de las obras.
Geometría.
Las excavaciones se realizarán con arreglo a las alineaciones, rasantes, pendientes, contorno y demás
información contenida en los Planos, y a lo que sobre el particular, ordene la Dirección de Obra.
La inclinación de los taludes o paredes de la excavación será la definida en los Planos, no obstante la
Dirección de Obra podrá ordenar su modificación para mejor adaptarla a las condiciones del terreno
descubierto, ya sea por motivos de estabilidad o por razones económicas.
Toda modificación de los planos de excavación en planta o en alzado que ordenase la Dirección de
Obra deberá ser aceptada por el Contratista, sin que esto implique variación de los precios unitarios de la
excavación, siempre que la orden de modificación se produzca antes de haberse iniciado el corte del
terreno afectado por dicha orden, y no origine un cambio del tipo o clase de la excavación.
Métodos y equipo.
El Contratista realizará la excavación en zanja utilizando los métodos y los equipos de maquinaria
adecuados para ejecutar las obras, en los plazos señalados en el Programa de Trabajos aprobado, y con
la calidad exigida en este Pliego. Antes de iniciar las excavaciones el Contratista estará obligado a
someter a la aprobación de la Dirección de Obra el programa de excavaciones, los métodos que va a
seguir y los equipos de maquinaria a emplear.
Cuando en la definición del precio unitario correspondiente se especifique un determinado método o tipo
de maquinaria, el Contratista estará obligado a emplearlo. Si por circunstancias imprevistas fuese
necesario cambiar de método de trabajo, o el tipo de maquinaria, el Contratista propondrá el cambio a la
Dirección de Obra y ésta podrá aprobar la propuesta en las condiciones que considere conveniente
establecer. Si la propuesta de cambio fuese por conveniencia del Contratista, no existiendo
circunstancias objetivas que lo hagan necesario, la Dirección de Obra podrá autorizar lo propuesto,
siempre y cuando ello no implique variación en el importe por metro lineal (m.l.) de zanja, con la condición
de que la calidad de la obra no sufra menoscabo. Si este cambio requiriese la aplicación de nuevos
precios, se estará a lo preceptuado en el artículo 150 del RGC.
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Cuando el Cuadro de Precios establezca diferentes unidades de excavación en función del método de
ejecución, o del tipo de máquinas a usar, la Dirección de Obra podrá fijar, a la vista del terreno y de las
circunstancias que inciden en cada caso particular, el tipo de unidad de obra de excavación a aplicar, ya
sea en toda la obra o en determinadas partes o tramos de ella. Por este motivo, el Contratista no tendrá
derecho a plantear ningún tipo de reclamación, aunque en las mediciones y presupuestos de Proyecto
figurasen estimaciones diferentes.
Demolición de fábricas existentes.
En su caso, se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del presente Pliego.
Excavación con explosivos.
El Contratista cumplirá la normativa oficial vigente sobre almacenamiento, transporte y uso de
explosivos.
Las voladuras se realizarán de modo que resulte fracturada la roca que haya de quedar in situ, y que no
se produzcan aperturas de las diaclasas del macizo rocoso. En la superficie final de la excavación, a lo
largo de las medias cañas de los taladros de los barrenos, no deberán aparecer grietas producidas por el
explosivo.
Al iniciar los trabajos de excavación, el Contratista estudiará los esquemas de tiro y realizará voladuras
de prueba para definir los diámetros y disposición de taladros, cargas de explosivo y los tipos de retardo.
Presentará a la Dirección de Obra el plan de tiro de las voladuras, si éste se lo exigiere, no obstante, la
responsabilidad en cuanto a los resultados de las voladuras será de exclusiva incumbencia del
Contratista.
Cuando lo ordene la Dirección de Obra, se empleará la técnica de recorte o de precorte en las
superficies terminales de la excavación.
El Contratista, por su parte, podrá emplear estas técnicas siempre que lo estime conveniente para
reducir excesos de excavación o para disminuir el riesgo de desprendimientos.
Podrán emplearse detonadores eléctricos instantáneos o de retardo, cordón detonante o detonadores
temporizados de cebo químico, activados siempre con explosor. Únicamente se permitirá el empleo de
mecha ordinaria de seguridad en trabajos de excavación de poca importancia con barrenos aislados.
Las voladuras en las proximidades de obras de fábrica, construcciones, edificios e instalaciones de
cualquier clase, se llevarán a cabo con técnicas y controles adecuados para evitar daños a personas y
bienes, para lo cual el Contratista, bajo su exclusiva responsabilidad, adoptará las precauciones, y
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protecciones necesarias, e informará de ello a la Dirección de Obra, antes de iniciar las voladuras. La
Dirección de Obra podrá ordenar al Contratista las medidas adicionales que considere oportunas, e
incluso prohibir el uso de explosivos cuando considere que el riesgo de daños es inaceptable.
Inmediatamente después de cada voladura serán examinadas detenidamente las superficies de taludes
y paredes del corte de la excavación y zonas vecinas. Seguidamente se procederá al saneo con barras u
otros medios para retirar los fragmentos de roca, las lajas y los bloques que hayan quedado en situación
inestable.
Estas operaciones serán realizadas bajo la responsabilidad del Contratista; éste impedirá el tránsito de
personas y la iniciación de otras operaciones, en las zonas de posibles desprendimientos, antes de que
hayan finalizado los trabajos del saneo inmediato a cada voladura.
Excavación del fondo de la zanja.
En los casos de terrenos meteorizables o erosionables por las lluvias, la zanja no deberá permanecer
abierta a su rasante final más de ocho (8) días sin que sea colocada y cubierta la tubería o conducción a
instalar en ella.
La Dirección de Obra podrá autorizar la excavación de la zanja en terreno meteorizable o erosionable,
hasta alcanzar un nivel equivalente a treinta centímetros (0.30 m.) por encima de la generatriz superior
de la tubería o conducción a instalar y posteriormente excavar en una segunda fase el resto de la zanja,
hasta la rasante definitiva del fondo, dentro del plazo indicado en el párrafo anterior.
Los fondos de las zanjas se limpiarán de todo material suelto y sus grietas y hendiduras se rellenarán
con el mismo material que constituya la cama o apoyo de la tubería o conducción; en los casos de
huecos de profundidad mayor que el espesor de esta cama o apoyo, el tipo y calidad del relleno serán los
que indique la Dirección de Obra, en base a que no produzcan asientos perjudiciales para la tubería o
conducción.
Desvío de las aguas. Agotamientos.
El Contratista tomará las precauciones precisas para evitar que las aguas superficiales inunden las
zanjas abiertas.
El Contratista realizará los trabajos de agotamiento y evacuación de las aguas que irrumpan en la zanja,
cualquiera que sea su origen.
Entibaciones y sostenimientos.
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El Contratista presentará a la Dirección de Obra los Planos y cálculos justificativos de las entibaciones a
realizar, con una antelación no inferior a treinta (30) días de su ejecución. Aunque la responsabilidad de
las entibaciones es exclusiva del Contratista, la Dirección de Obra podrá ordenar el refuerzo o
modificación de las entibaciones proyectadas por el Contratista, en el caso en que aquél lo considerase
necesario, debido a hipótesis de empuje del terreno insuficientes, a excesivas cargas de trabajo en los
materiales de la entibación o a otras consideraciones justificadas.
En ningún caso los elementos constitutivos de las entibaciones se utilizarán para el acceso del personal
ni para el apoyo de pasos sobre la zanja. El borde superior de la entibación se elevará por encima de la
superficie del terreno como mínimo diez centímetros (10 cm.)
El Contratista está obligado a mantener una permanente vigilancia del comportamiento de las
entibaciones y a reforzarlas o sustituirlas si fuera necesario.
Las zanjas de más de dos metros (2.00 m.) de profundidad, que no estén excavadas en roca, o en otros
terrenos estables de materiales duros, se protegerán contra los posibles desprendimientos mediante
entibaciones, sostenimientos, o bien excavando la zanja con taludes laterales de inclinación no mayor de
3/4 (V:H), desde el fondo de la zanja.
Empleo de los productos de excavación. Caballeros.
Los productos de excavación aprovechables para el relleno posterior de la zanja se podrán depositar en
caballeros situados a un solo lado de la zanja, dejando una banqueta del ancho necesario para evitar su
caída, con un mínimo de 60 centímetros (0.60 m), y dejando libres los caminos, aceras, cunetas,
acequias y demás pasos y servicios existentes.
Pasos sobre la zanja. Instalaciones existentes.
El Contratista estará obligado a realizar las obras manteniendo en perfecto funcionamiento los servicios
e instalaciones existentes, tanto en superficie como en el subsuelo, debiendo cerciorarse previamente de
su situación y condiciones de funcionamiento. Deberá cumplir cuantas prescripciones dicten las
autoridades de las que dependen dichos servicios o instalaciones.
El Contratista deberá mantener el servicio de caminos y demás vías de comunicación de uso público en
la forma que ordene la Dirección de Obra. Para ello construirá los desvíos de vías de comunicación y los
pasos sobre la zanja que sean necesarios, en las debidas condiciones de características geométricas y
cargas de tráfico similares que las existentes. Asimismo, el Contratista deberá mantener los accesos de
carácter público o privado a las fincas e instalaciones, para lo cual llevará a efecto las medidas y obras
auxiliares que sean precisas de conformidad con la Dirección de Obra.
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Excesos inevitables.
Los sobreanchos de excavación necesarios para la ejecución de la obra deberán ser aprobados, en
cada caso, por la Dirección de Obra.
Tolerancias topográficas y geométricas.
Tolerancias topográficas.
Las tolerancias topográficas o de replanteo del eje de la zanja y de la rasante de su fondo serán las
establecidas en el PTP, o, en su defecto las siguientes:
- Tolerancia de máxima desviación del eje replanteado en el terreno respecto de la posición definida en
los planos. ............................ + 5 cm.
- Tolerancia máxima de nivel en la rasante del fondo de la zanja replanteada, respecto del perfil
longitudinal definido en los planos. ........ + 2 cm.
Tolerancias geométricas.
Las tolerancias de ejecución de la zanja respecto de la superficie final replanteada serán de distinto
orden de magnitud en la parte inferior o fondo de la zanja, hasta el nivel de la generatriz superior de la
conducción a instalar, que las tolerancias en las paredes laterales de la zanja por encima de ese nivel.
Ambos tipos de tolerancias serán las siguientes:
- Tolerancias de ejecución del fondo de la zanja:
Rasante + 2 cm.
Paredes del fondo + 5 cm.
- Tolerancias de ejecución de las
paredes laterales de la zanja. + 10 cm.
Refino de las superficies finales.
El grado de refino de las paredes y fondo de la zanja serán los siguientes:
- Refino del fondo de la zanja:
Salientes de roca o bolos - 5 cm.
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Protuberancias locales en suelos - 3 cm.
- Refino de las paredes de la zanja:
Salientes de roca o bolos - 15 cm.
Protuberancias locales en suelos - 10 cm.
Los signos negativos significan defecto de excavación.
Medición y abono.
La excavación en zanja se abonará por metros cúbicos (m3) medidos sobre planos de perfiles
transversales del terreno, tomados antes de iniciar este tipo de excavación, y aplicadas las secciones
teóricas de la excavación.
Para su abono se tendrá en cuenta lo especificado en el apartado relativo o la clasificación de la
excavación.
El precio incluye la excavación, el transporte de los productos inservibles o sobrantes a vertedero o el
acopio, del material a emplear en el relleno, junto a la excavación, la nivelación, las entibaciones y
sostenimientos, los agotamientos en su caso y el relleno de instalación, vertido o compactado, según las
especificaciones de artículo correspondiente.
Si en la redacción del precio correspondiente no se especifica que el relleno está incluido en el precio y
existe precio distinto para el relleno y compactación de zanjas, el relleno será objeto de abono
independiente, abonándose al precio distinto anteriormente mencionado.
Artículo 4.2.1.3.- RELLENOS
Artículo 4.2.1.3.1.- Terraplenes.
Definición.
Esta unidad consiste en la extensión y compactación de suelos procedentes de las excavaciones, en
zonas de extensión tal que permita la utilización de maquinaria de elevado rendimiento.
Su ejecución incluye las operaciones siguientes:
- Preparación de la superficie de asiento del terraplén.
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- Extensión de una tongada.
- Humectación o desecación de una tongada.
- Compactación de una tongada.
Estas tres últimas, reiteradas cuantas veces sea preciso.
Zonas de los terraplenes.
En los terraplenes se distinguirán tres zonas:
- Cimiento.
Formado por aquella parte del terraplén que está por debajo de la superficie original del terreno y que ha
sido vaciada durante el desbroce, o al hacer excavación adicional por presencia de material inadecuado.
- Núcleo.
Parte del terraplén comprendida entre el cimiento y la coronación.
- Coronación.
Formada por la parte superior del terraplén, en un espesor de setenta y cinco centímetros (75 cms). Se
considerará como coronación de terraplén el relleno sobre fondos de desmonte para la formación de la
explanada.
Materiales.
Materiales para terraplenes.
Será de aplicación lo especificado en el artículo correspondiente del presente pliego.
Si es el caso se utilizará el material indicado en la definición del precio correspondiente.
Equipo necesario para la ejecución de las obras.
Los equipos de extendido, humectación serán suficientes para garantizar la ejecución de la obra de
acuerdo con las exigencias del presente artículo.
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Ejecución de las obras.
Preparación de la superficie de asiento del terraplén.
Si el terraplén tuviera que construirse sobre un firme existente, se escarificará y compactará de acuerdo
con las indicaciones de la Dirección de obra.
Si el terraplén tuviera que construirse sobre terreno natural, en primer lugar, se efectuará, de acuerdo con
lo estipulado en los artículos correspondientes, al desbroce del citado terreno y la excavación y
extracción del material inadecuado, si lo hubiera, en toda la profundidad requerida. A continuación, para
conseguir la debida trabazón entre el terraplén y el terreno, se escarificará éste, de acuerdo con la
profundidad prevista y con las indicaciones relativas a esta unidad de obra, se compactará en las mismas
condiciones que las exigidas para el cimiento del terraplén.
En las zonas de ensanche o recrecimiento de antiguos terraplenes se prepararán éstos, a fin de
conseguir su unión con el nuevo terraplén. Las operaciones encaminadas a tal objeto serán indicadas por
la Dirección de obra. Si el material procedente del antiguo talud cumple las condiciones exigidas para la
zona de terraplén de que se trate, se mezclará con el del nuevo terraplén para su compactación
simultánea; en caso negativo, será transportada a vertedero.
Cuando el terraplén haya de asentarse sobre un terreno en el que existen corrientes de agua superficial o
subálvea, se desviarán las primeras y captarán y conducirán las últimas, fuera del área donde vaya a
construirse el terraplén, antes de comenzar su ejecución. Estas obras que tendrán el carácter de
accesorias, se ejecutarán con arreglo a las instrucciones de la Dirección de obra.
Si el terraplén hubiera de construirse sobre terreno inestable, turba o arcillas blandas se asegurará la
eliminación de este material o su consolidación.
En los terraplenes a media ladera, la Dirección de obra podrá exigir, para asegurar su perfecta
estabilidad, el escalonamiento de aquélla mediante la excavación que considere pertinente.
Extensión de las tongadas.
Una vez preparado el cimiento del terraplén, se procederá a la construcción del mismo, empleando
materiales que cumplan las condiciones establecidas anteriormente, los cuales serán extendidos en
tongadas sucesivas, de espesor uniforme y sensiblemente paralelas a la explanada. El espesor de estas
tongada será lo suficientemente reducido para que, con los medios disponibles, se obtenga en todo su
espesor el grado de compactación exigido. Los materiales de cada tongada serán de características
uniformes; y, si no lo fueran, se conseguirá esta uniformidad mezclándolos convenientemente con
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maquinaria adecuada para ello. No se extenderá ninguna tongada mientras no se haya comprobado que
la superficie subyacente cumple las condiciones exigidas y sea autorizada su extensión por la Dirección
de obra. Cuando la tongada subyacente se halle reblandecida por una humedad excesiva, la Dirección
de obra no autorizará la extensión de la siguiente.
Los terraplenes sobre zonas de escasa capacidad de soporte se iniciarán vertiendo las primeras capas
con el espesor mínimo necesario para soportar las cargas que produzcan los equipos de movimiento y
compactación de tierras.
Durante la ejecución de las obras, la superficie de las tongadas deberá tener la pendiente transversal
necesaria para asegurar la evacuación de las aguas sin peligro de erosión.
Salvo prescripción en contrario, los equipos de transporte de tierras y extensión de las mismas operarán
sobre todo el ancho de cada capa.
Humectación o desecación.
Una vez extendida la tongada, se procederá a su humectación si es necesario. El contenido óptimo de
humedad se obtendrá a la vista de los resultados de los ensayos que se realicen en obra con la
maquinaria disponible.
En el caso de que sea preciso añadir agua, esta operación se efectuará de forma que el humedecimiento
de los materiales sea uniforme.
En los casos especiales en que la humedad natural del material sea excesiva para conseguir la
compactación prevista, se tomarán las medidas adecuadas; pudiéndose proceder a la desecación por
oreo, o a la adición y mezcla de materiales secos o sustancias apropiadas, tales como cal viva.
Compactación.
Conseguida la humectación más conveniente, se procederá a la compactación mecánica de la tongada.
En la coronación de los terraplenes, la densidad que se alcance no será inferior a la máxima obtenida en
el ensayo Proctor normal. Esta determinación se hará según la norma de ensayo NLT-107/72. En los
cimientos y núcleos de terraplenes la densidad que se alcance no será inferior al noventa y cinco por
ciento (95%) de la máxima obtenida en dicho ensayo.
Las zonas que por su reducida extensión, su pendiente o proximidad a obras de fábrica, no permitan el
empleo del equipo que normalmente se esté utilizando para la compactación de los terraplenes, se
compactarán con los medios adecuados al caso, de forma que las densidades que se alcancen no sea
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inferiores a las obtenidas en el resto del terraplén.
Si se utilizan para compactar rodillos vibrantes, deberán darse al final unas pasadas sin aplicar vibración,
para corregir las pertubaciones superficiales que hubiere podido causar la vibración y sellar la superficie.
Limitaciones de la ejecución.
Los terraplenes se ejecutarán cuando la temperatura ambiente, a la sombra, sea superior a dos grados
centígrados (2ºC), debiendo suspenderse los trabajos cuando la temperatura descienda por debajo de
dicho límite.
Sobre las capas en ejecución debe prohibirse la acción de todo tipo de tráfico hasta que se haya
completado su compactación. Si ello no es factible, el tráfico que necesariamente tenga que pasar sobre
ellas se distribuirá de forma que no se concreten huellas de rodadas en la superficie.
Control de calidad
Las materias objeto de control en esta unidad de obra, serán las siguientes:
Control de materiales.
Se estará a lo dispuesto en el artículo "Materiales para terraplenes" del presente Pliego.
Control de la compactación.
Generalidades.
Se indica, a continuación, el control de calidad óptimo a realizar y que sería aconsejable.
Sin embargo, a la vista del presupuesto destinado a tal fin, será la Dirección de Obra quien reduzca el
número de ensayos según su criterio y a la vista de los precios de los ensayos correspondientes, de
forma que se acomode al presupuesto total aprobado, coincida o no con las previsiones realizadas en el
anejo correspondiente.
Ensayos a realizar.
- Por cada volumen de material a emplear en cada tongada de cinco mil metros cuadrados (5 000 m2) o
fracción, de superficie, exceptuando las franjas de borde de dos metros (2.00 m.) de ancho
Cinco (5) Humedad
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Cinco (5) Densidad
- En cada una de las bandas anteriores, adyacentes a la superficie anterior, cada cien metros (100 m.) de
longitud:
Uno (1) Humedad
Uno (1) Densidad
Las densidades secas obtenidas deberán ser iguales o mayores que las exigidas. No obstante, dentro
del conjunto de los cinco (5) ensayos, podrán admitirse resultados individuales de hasta un dos por ciento
(2%) menores que los exigidos, siempre que la media aritmética del conjunto resulte igual o mayor el
valor fijado.
Control geométrico.
Se comprobarán las cotas de replanteo del eje con mira cada veinte metros (20 m.), más los puntos de
tangencia de curvas horizontales y verticales, colocando estacas niveladas hasta mm. En esos mismos
puntos se comprobará la anchura y pendiente transversal colocando estacas en los bordes del perfil
transversal.
Desde los puntos de replanteo se comprobará si aparecen desigualdades de anchuras de rasante o de
pendiente transversal y se aplicará la regla de 3 metros (3 m.) donde se sospechen variaciones
superiores a las tolerables.
Medición y abono.
Los terraplenes se abonarán por metros cúbicos (m3), medidos sobre los Planos de perfiles
transversales.
No serán objeto de abono los excesos no autorizados ni las estabilizaciones de suelo necesarias.
El precio incluye el refino de taludes, ejecutado de acuerdo con lo especificado en el artículo
correspondiente del presente Pliego.
Si el material es procedente de préstamos el precio incluye, además, la excavación y transporte al lugar
de empleo del mismo, ejecutando estas operaciones de acuerdo con el artículo correspondiente del
presente pliego. Se abonará al precio especificado para tal fin incluido en el Cuadro de Precios nº1.
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Artículo 4.2.1.3.2.- Terminación y refino de la explanada.
Definición
Consiste en el conjunto de operaciones necesarias para conseguir el acabado geométrico de la
explanada
Ejecución de las obras
Las obras de terminación y refino de la explanada, se ejecutarán con posterioridad a la explanación y
construcción de drenes y obras de fábrica que impidan o dificulten su realización. La terminación y refino
de la explanada se realizarán inmediatamente antes de iniciar la construcción del firme.
Cuando haya que proceder a un recrecido de espesor inferior a la mitad (1/2) de la tongada compactada,
se procederá previamente a un escarificado de todo el espesor de la misma, con objeto de asegurar la
trabazón entre el recrecido y su asiento.
No se extenderá ninguna capa del firme sobre la explanada sin que se comprueben sus condiciones de
calidad y sus características geométricas.
Una vez terminada la explanada, deberá conservarse continuamente con sus características y
condiciones hasta la colocación de la primera capa de firme o hasta la recepción de la obra cuando se
dispongan otras capas sobre ella. Las cunetas deberán estar en todo momento limpias y en perfecto
estado de funcionamiento.
Tolerancias de acabado
En la explanada se dispondrán estacas de refino a lo largo del eje y a ambos bordes de la misma, con
una distancia entre perfiles transversales no superior a veinte metros (20 m.), y niveladas hasta
milímetros (mm.) con arreglo a los Planos. En los recuadros entre estacas, la superficie no rebasará la
superficie teórica definida por ellas, ni bajará de ella más de tres centímetros (3 cm.) en ningún punto.
La superficie acabada no deberá variar en más de quince milímetros (15 mm.), cuando se compruebe
con una regla de tres metros (3 m.), aplicada tanto paralela como normalmente al eje de la obra.
Tampoco podrá haber zonas capaces de retener agua.
Las irregularidades que excedan de las tolerancias antedichas se corregirán por el Contratista, de
acuerdo con lo que se señala en este Pliego.
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Control y criterios de aceptación y rechazo
Objeto
Comprobación geométrica de las superficies de base del firme, una vez terminada, en relación con los
Planos del Proyecto.
Procedimiento
Se comprobarán las obras de replanteo del eje con miras cada veinte metros (20 m), colocando estacas
niveladas hasta cm. En estos mismos puntos se comprobará la anchura y pendientes transversales,
colocando estacas en los bordes del perfil transversal de la base del firme.
Se dedicará especial cuidado en detectar las posibles irregularidades localizadas de la base del firme
(hoyos y lomos). Esta operación se hará mediante examen visual detenido.
Interpretación de los resultados
Se aceptarán las secciones que cumplan las condiciones geométricas reflejadas en los Planos del
Proyecto, con las tolerancias antes definidas, o bien las condiciones ordenadas por el Director de las
obras en caso de que éste hubiera modificado previamente alguna de aquéllas (caso de taludes
inestables, etc).
Las irregularidades que excedan de las tolerancias admitidas deberán ser corregidas por el Contratista,
atendiendo a las órdenes que en este sentido reciba del Director de las obras.
Las irregularidades localizadas se corregirán de acuerdo con las instrucciones que en cada caso
particular dé el Director de las obras.
Medición y abono
La terminación y refino de la explanada se abonará por metros cuadrados (m²) realmente ejecutados,
medidos sobre planos de perfiles transversales.
Si no se hace referencia alguna a esta unidad en los documentos del Proyecto, se considerará incluida
dentro de las unidades de excavación o terraplén, según sea el caso.
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Artículo 4.2.1.3.3.- Relleno compactado en zanja para conducciones.
Definición.
Relleno compactado en zanja para conducciones es el relleno confinado, compactado mecánicamente,
ejecutado en el interior de una zanja con el fin de macizarla una vez colocada y cubierta la tubería, o
conducción, hasta treinta centímetros (30 cm.) por encima de la generatriz superior del tubo, tubos o
conducciones instalada.
El relleno que envuelve las tuberías o conducciones y los cubre hasta treinta centímetros (30 cm.) por
encima de su generatriz superior, no forma parte de esa unidad.
Esta unidad comprende las siguientes operaciones:
- Extensión del material por tongadas.
- Humectación o desecación, si fuese necesario.
- Compactación mecánica.
- Acabado.
Materiales.
Materiales para relleno compactado en zanja para conducciones.
Se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del presente Pliego.
Ejecución.
No podrá iniciarse el relleno en ningún tramo de la zanja sin la previa autorización de la Dirección de
Obra, y una vez finalizadas las pruebas de la tubería o conducción instalada y además se haya ejecutado
el relleno de instalación.
El vertido de material en la zanja se efectuará de modo que no resulte dañada la conducción ni su relleno
de instalación. El material se extenderá por capas sensiblemente paralelas al fondo de la zanja, cuyo
espesor, una vez compactadas, se limitará a quince centímetros (15 cm.) en los casos de suelos
coherentes. No se permitirá la extensión de materiales congelados.
Respecto al grado de compactación del relleno, si se trata de suelos coherentes la densidad alcanzada
no será inferior al noventa por ciento (90%) de la máxima densidad Proctor normal. En el caso de suelos
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no coherentes la densidad relativa será superior al setenta por ciento (70%). El material deberá ser
humectado o desecado, si fuera preciso, para garantizar el grado de compactación requerido.
La compactación se realizará con equipos aprobados por la Dirección de Obra cuyo tipo y tamaño
dependerá de las dimensiones transversales de la zanja, de la naturaleza del material a compactar y del
grado de compactación exigido, se utilizará rodillos, bandejas vibratorias, pisones de salto, etc. No se
permitirá el apisonado a mano, salvo expresa autorización de la Dirección de Obra en casos justificados.
Cuando la zanja esté ubicada en terrenos de cultivo, el relleno se terminará con una capa de tierra
vegetal de treinta centímetros (30 cm.) de espesor. Esta operación estará incluida en la presente unidad
de relleno compactado.
En la carga, transporte, acopio y colocación del material así como en todas las operaciones de su
manipulación y empleo no se producirá la segregación de tamaños ni la contaminación con materias
extrañas. El Contratista estará obligado a retirar a su costa todo el material segregado o contaminado, y a
sustituirlo por otro en debidas condiciones, tanto en los acopios como en el lugar de empleo.
Todo el material sobrante, después de haber ejecutado el relleno en zanja, será depositado en una
escombrera autorizada por la Dirección de Obra.
Control de calidad.
Materiales.
Se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del presente pliego.
Ejecución.
Generalidades.
Se indica, a continuación, el control de calidad óptimo a realizar y que sería aconsejable.
Sin embargo, a la vista del presupuesto destinado a tal fin, será la Dirección de Obra quien reduzca el
número de ensayos según su criterio y a la vista de los precios de los ensayos correspondientes, de
forma que se acomode al presupuesto total aprobado, coincida o no con las previsiones realizadas en el
anejo correspondiente.
Ensayos a realizar.
Se realizará un (1) ensayo de densidad in situ:
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- Cada doscientos metros cúbicos (200 m3) cuando la compactación se realice con máquinas manuales.
- Cada quinientos metros cúbicos (500 m3) cuando la compactación se realice con rodillos.
Medición y abono.
En general, el abono del relleno compactado en zanja para conducciones se encuentra incluido en el
precio de la excavación en zanja y no será objeto de abono independiente.
El empleo de materiales, así como su excavación, para el relleno procedentes de otra zona de
excavaciones de la obra o de préstamos no será objeto así mismo, de abono independiente.
Sin embargo, si en la reducción del precio de la excavación no se especifica que el relleno está incluido
en el precio y existe, en el Cuadro de Precios nº1, precio distinto para el relleno y compactación, éste
será objeto de abono independiente y se abonará al precio incluido en el Cuadro de Precios nº1.
Artículo 4.2.1.4.- TRANSPORTES.
Artículo 4.2.1.4.1.- Carga y transporte a vertedero, acopio o lugar de empleo.
Definición.
Consiste en la carga y el posterior transporte de materiales, bien producto de excavación, acopio o
de cualquier otra operación cuya ejecución de unidad de obra no contemple dicha carga y transporte
y esta operación sea necesaria.
Ejecución.
La carga y el transporte se realizará con el procedimiento previsto en el presente Proyecto o
cualquier otro propuesto por el Contratista previa autorización de la Dirección de Obra.
Medición y abono.
La carga y transporte se medirá en metros cúbicos (m3) medidos sobre camión, en su caso o
cualquier otro procedimiento considerado como idóneo por la Dirección de Obra, y se abonará al
precio correspondiente indicado en el Cuadro de Precios nº1.
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Artículo 4.2.2.- FÁBRICAS Y OBRAS DE HORMIGÓN Y MORTEROS.
Artículo 4.2.2.1.- OBRAS DE HORMIGÓN.
Artículo 4.2.2.1.1.- Obras de hormigón armado o en masa.
Definición.
Se definen como obras de hormigón armado o en masa, aquellas en las cuales se utiliza como
material fundamental el hormigón, reforzado en su caso con armaduras de acero que colaboran con
el hormigón para resistir los esfuerzos.
Materiales.
Hormigones.
Para cada tipo de hormigón especificado se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del
presente Pliego.
Armadura.
Se estará a lo dispuesto en el artículo "Armaduras a emplear en hormigón" del presente Pliego, para
cada tipo de acero especificado en el presente Proyecto.
Ejecución.
Tanto para el hormigón como para las armaduras se estará a lo dispuesto en el artículo
correspondiente del presente Pliego.
Medición y abono.
El hormigón se abonará por metros cúbicos (m3) realmente colocados en obra, medidos sobre los
Planos, de acuerdo con el tipo y situación en obra contemplada en la redacción del precio
correspondiente.
El cemento, áridos, agua y adiciones previstas u ordenadas por la Dirección de Obra, así como la
fabricación y transporte y vertido del hormigón, quedan incluidos en el precio unitario, así como su
compactación, ejecución de juntas, curado y acabado si estas operaciones no son objeto de unidad
de obra independiente y, en su artículo se contemple su abono independiente.
No se abonarán las operaciones que sea preciso efectuar para limpiar, enlucir y reparar las
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superficies de hormigón en las que se acusen irregularidades de los encofrados superiores a las
toleradas o que presenten defectos.
Las armaduras se abonarán por su peso en kilogramos (kg.) deducido de los Planos, aplicando para
cada tipo de acero los pesos unitarios correspondiente a las longitudes deducidas en dichos Planos.
El abono de las mermas y despuntes se considerará incluido en el del kilogramo (kg.) de armadura.
Artículo 4.2.2.2.- MORTEROS DE CEMENTO.
Definición.
El precio comprende: materiales, elaboración, transporte, puesta en obra, aditivos, terminación y
regado necesario.
Medición y abono.
Se efectuará la medición por volumen, según las superficies realmente medidas en obra y los espesores
dados por el técnico encargado de la Dirección de Obra.
Se abonará por metro cúbico de acuerdo con el correspondiente precio que figura en el Cuadro de
Precios nº 1.
Artículo 4.2.2.3.- ELEMENTOS AUXILIARES.
Artículo 4.2.2.3.1.- Encofrados y moldes.
Definición.
Se define como encofrado el elemento destinado al moldeo in situ de hormigones y morteros. Puede
ser recuperable o perdido, entendiéndose por esto último el que queda englobado dentro del hormigón.
Se entiende por molde el elemento, generalmente metálico, fijo o desplegable, destinado al moldeo de un
elemento estructural en lugar distinto al que ha de ocupar en servicio, bien se haga el hormigonado a
pie de obra, o bien en una planta o taller de prefabricación.
Materiales.
Madera para encofrados y moldes.
En su caso, se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del presente Pliego.
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Perfiles y chapas de acero laminado.
En su caso, se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del presente Pliego.
Ejecución.
La ejecución incluye las operaciones siguientes:
- Construcción y montaje.
- Desencofrado.
Construcción y montaje.
Se autorizará el empleo de tipos y técnicas especiales de encofrado, cuya utilización y resultados estén
sancionados por la práctica; debiendo justificarse la eficacia de aquellas otras que se propongan y que,
por su novedad, carezcan de dicha sanción.
Tanto las uniones como las piezas que constituyen los encofrados deberán poseer la resistencia y la
rigidez necesarias para que, con la marcha prevista del hormigonado y, especialmente, bajo los efectos
dinámicos producidos por el sistema de compactación exigido o adoptado, no se originen esfuerzos
anormales en el hormigón, ni durante su puesta en obra, ni durante su periodo de endurecimiento; así
como tampoco movimientos locales en los encofrados superiores a cinco milímetros (5 mm).
Los enlaces de los distintos elementos o paños de los moldes serán sólidos y sencillos, de modo que su
montaje y desmontaje se verifiquen con facilidad.
Los encofrados de fondo de los elementos rectos o planos de más de seis metros (6 m) de luz libre, se
dispondrán con la contraflecha necesaria para que, una vez desencofrado y cargado el elemento, éste
conserve una ligera concavidad en el intradós.
Los moldes ya usados y que hayan de servir para unidades repetidas, serán cuidadosamente rectificados
y limpiados.
El Contratista adoptará las medidas necesarias para que las aristas vivas del hormigón resulten bien
acabadas, colocando, si es preciso, angulares metálicos en las aristas exteriores del encofrado, o
utilizando otro procedimiento similar en su eficacia. La Dirección de Obra podrá autorizar, sin embargo, el
empleo de berenjenos para achaflanar dichas aristas. No se tolerarán imperfecciones mayores de cinco
milímetros (5 mm) en las líneas de las aristas.
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Las superficies interiores de los encofrados deberán ser lo suficientemente uniformes y lisas para lograr
que los paramentos de las piezas de hormigón moldeadas en aquéllos no presenten defectos, bombeos,
resaltos, ni rebabas de más de cinco milímetros (5 mm) de altura.
Tanto las superficies de los encofrados, como los productos que a ellas se puedan aplicar, no deberán
contener sustancias perjudiciales para el hormigón.
Los encofrados de madera se humedecerán antes del hormigonado, a fin de evitar la absorción del agua
contenida en el hormigón; y se limpiarán, especialmente los fondos, dejándose aberturas provisionales
para facilitar esta labor.
Las juntas entre las diversas tablas deberán permitir el entumecimiento de las mismas por la humedad
del riego y del hormigón; sin que, sin embargo, dejen escapar la pasta durante el hormigonado; para lo
cual se podrá autorizar el empleo de una selladura adecuada.
Antes de comenzar las operaciones de hormigonado, el Contratista deberá obtener de la Dirección de
Obra la aprobación escrita del encofrado realizado.
En el caso de obras de hormigón pretensado, se pondrá especial cuidado en la rigidez de los encofrados
junto a las zonas de anclaje, para que los ejes de los tendones sean exactamente normales a los
anclajes. Se comprobará que los encofrados y moldes permitan las deformaciones de las piezas en ellos
hormigonadas, y resistan adecuadamente la redistribución de cargas, que se originen durante el tesado
de las armaduras y la transmisión del esfuerzo de pretensado al hormigón. Especialmente, los
encofrados y moldes deben permitir, sin coartarlos, los acortamientos de los elementos que en ellos se
construyan.
Cuando se encofren elementos de gran altura y pequeño espesor a hormigonar de una vez, se deberán
prever en las paredes laterales de los encofrados ventanas de control, de suficiente dimensión para
permitir desde ellas la compactación del hormigón. Estas aberturas se dispondrán con un espaciamiento
vertical y horizontal no mayor de un metro (1 m), y se cerrarán cuando el hormigón llegue a su altura.
Los encofrados perdidos deberán tener la suficiente hermeticidad para que no penetre en su interior
lechada de cemento. Habrán de sujetarse adecuadamente a los encofrados exteriores para que no se
muevan durante el vertido y compactación del hormigón. Se pondrá especial cuidado en evitar su
flotación en el interior de la masa de hormigón fresco.
En el caso de prefabricación de piezas en serie, cuando los moldes que forman cada bancada sean
independientes, deberán estar perfectamente sujetos y arriostrados entre sí para impedir movimientos
relativos durante la fabricación, que pudieran modificar los recubrimientos de las armaduras activas, y
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consiguientemente las características resistentes de las piezas en ellos fabricadas.
Los moldes deberán permitir la evacuación del aire interior al hormigonar, por lo que en algunos casos
será necesario prever respiraderos.
Cuando un dintel lleve una junta vertical de construcción, como es el caso de un tablero continuo
construido por etapas o por voladizos sucesivos con carro de avance, el cierre frontal de la misma se
hará mediante un encofrado provisto de todos los taladros necesarios para el paso de las armaduras y de
las vainas de pretensado.
En el caso de que los moldes hayan sufrido desperfectos, deformaciones, alabeos, etc., a consecuencia
de los cuales sus características geométricas hayan variado respecto a las primitivas, no podrán forzarse
para hacerles recuperar su forma correcta.
Los productos utilizados para facilitar el desencofrado o desmoldeo deberán estar aprobados por la
Dirección de Obra. Como norma general, se emplearán barnices antiadherentes compuestos de
siliconas, o preparados a base de aceites solubles en agua, o grasa diluida, evitando el uso de gasoil,
grasa corriente, o cualquier otro producto análogo. En su aplicación deberá evitarse que escurran por las
superficies verticales o inclinadas de los moldes o encofrados. No deberán impedir la ulterior aplicación
de revestimiento ni la posible ejecución de juntas de hormigonado, en especial cuando se trate de
elementos que posteriormente hayan de unirse entre sí para trabajar solidariamente.
Desencofrado.
El desencofrado de costeros verticales de elementos de poco canto, podrá efectuarse a los tres (3) días
de hormigonada la pieza; a menos que durante dicho intervalo se hayan producido bajas temperaturas u
otras causas, capaces de alterar el proceso normal de endurecimiento del hormigón. Los costeros
verticales de elementos de gran canto, o los costeros horizontales, no deberán retirarse antes de los siete
(7) días , con las mismas salvedades apuntadas anteriormente.
La Dirección de Obra podrá reducir los plazos anteriores, respectivamente a los dos (2) días o a cuatro
(4) días, cuando el tipo de cemento empleado proporcione un endurecimiento suficientemente rápido.
El desencofrado deberá realizarse tan pronto sea posible, sin peligro para el hormigón, con objeto de
iniciar cuanto antes las operaciones de curado.
En el caso de obras de hormigón pretensado, se seguirán además las siguientes prescripciones:
Antes de la operación de tesado se retirarán los costeros de los encofrados y, en general, cualquier
elemento de los mismos que no sea sustentante de la estructura, con el fin de que actúen los esfuerzos
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de pretensado con el mínimo de coacciones.
Los alambres y anclajes del encofrado que hayan quedado fijados al hormigón se cortarán al ras del
paramento.
Medición y abono.
Los encofrados y moldes se medirán por metros cuadrados (m2) de superficie de hormigón medidos
sobre Planos. A tal efecto, los forjados se considerarán encofrados por la cara inferior y bordes laterales,
y las vigas por sus laterales y fondos.
No serán objeto de abono los retales y elementos auxiliares empleados.
La limpieza, la preparación previa del encofrado, así como el desencofrado posterior se encuentran
incluidos en el precio.
Si existen distintos precios en el Cuadro de Precios nº1, según la situación del paramento en que se
empleen, los distintos tipos de encofrado se abonarán a su precio correspondiente, según su ubicación.
Artículo 4.2.2.4.- ENCINTADOS DE BORDILLOS.
Definición
Se define como encintado de bordillos la banda o cinta que delimita la superficie de la calzada, la de una
acera, la de un andén, o cualquier otra superficie de uso diferente, formada por bordillos prefabricados de
hormigón o granito, colocados sobre un cimiento de hormigón.
Materiales
Bordillos prefabricados de hormigón
Deberán cumplir las condiciones señaladas en el artículo correspondiente de este Pliego.
Bordillos de piedra
La longitud mínima de las piezas será de un metro (1 m.) aunque en suministros grandes se admitirá que
el diez por ciento (10%) de las piezas tenga una longitud comprendida entre sesenta centímetros (60 cm)
y un (1m). Las secciones extremas deberán ser normales al eje de la pieza.
En las medidas de la sección transversal se admitirá una tolerancia de diez milímetros (10 mm) en más o
en menos.
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La sección transversal de los bordillos curvos será la misma que la de los rectos; y su directriz se ajustará
a la curvatura del elemento constructivo en que vayan a ser colocados.
Las partes vistas de los bordillos deberán estar labradas con puntero o escoda; y las operaciones de
labra se terminarán con bujarda media. Los dos centímetros (2 cm) superiores de las caras inferiores se
labrarán a cincel. El resto del bordillo se trabajará a golpe de martillo; refinándose a puntero las caras de
junta, hasta obtener superficies aproximadamente planas y normales a la directriz del bordillo.
Además, la piedra utilizada para bordillos deberá tener las siguientes características:
Resistencia a la compresión: no será inferior a mil trescientos kilogramos fuerza por centímetro cuadrado
(1.300 Kg/cm²)
Coeficiente de desgaste: Será inferior a trece centésimas de centímetro (0,13 cm).
Resistencia a la intemperie: Sometidos los bordillos a veinte (20) ciclos de congelación, al final de ellos
no presentarán grietas, desconchados, ni alteración visible alguna.
Estas determinaciones se harán de acuerdo con las Normas UNE 7068 y UNE 7070.
Mortero de cemento
Salvo especificación en contrario, el tipo de mortero a utilizar será el mortero hidráulico designado como
M-450.
Ejecución de las obras
Las piezas se asentarán sobre un lecho de hormigón, cuya forma y características se especificarán en
los Planos y Pliegos de Prescripciones Técnicas Particulares.
Sobre el cimiento de hormigón, ajustado a las dimensiones, alineación y rasante fijadas en el proyecto,
se extenderá una capa de mortero de tres centímetros (3 cm) de espesor, como asiento de los
encintados.
Inmediatamente y con mortero del mismo tipo se procederá al relleno de los huecos que la forma de los
encintados pudiesen originar y al rejuntado de piezas contiguas con juntas que no podrán exceder de
cinco milímetros (5 mm) de anchura.
A continuación se procederá al refuerzo de los bordillos en la forma que se determine en el proyecto.
Las líneas definidas por la arista superior deberán ser rectas y, en su caso, las curvas responder a las
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figuras prefijadas, ajustándose unas y otras a rasantes fijadas.
Control y criterios de aceptación y rechazo
El control de los bordillos se llevará a cabo de acuerdo con lo establecido en los Artículos este Pliego.
Los resultados obtenidos cumplirán con las especificaciones correspondientes. En otro caso se estará a
lo que disponga el Director de la obra, quien podrá rechazar los materiales inadecuados.
El control de ejecución se basará en inspecciones periódicas a la obra vigilándose especialmente el
proceso de colocación y terminación del encintado.
Medición y abono
Los bordillos se medirán y abonarán por metros (m) realmente colocados, medidos en el terreno.
Los bordillos se abonarán por metros (m) realmente colocados de cada tipo, medidos en los planos.
Artículo 4.2.3.3.1.- Encofrados y moldes.
Definición.
Se define como encofrado el elemento destinado al moldeo in situ de hormigones y morteros. Puede
ser recuperable o perdido, entendiéndose por esto último el que queda englobado dentro del hormigón.
Se entiende por molde el elemento, generalmente metálico, fijo o desplegable, destinado al moldeo de un
elemento estructural en lugar distinto al que ha de ocupar en servicio, bien se haga el hormigonado a
pie de obra, o bien en una planta o taller de prefabricación.
Materiales.
Madera para encofrados y moldes.
En su caso, se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del presente Pliego.
Perfiles y chapas de acero laminado.
En su caso, se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del presente Pliego.
Ejecución.
La ejecución incluye las operaciones siguientes:
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- Construcción y montaje.
- Desencofrado.
Construcción y montaje.
Se autorizará el empleo de tipos y técnicas especiales de encofrado, cuya utilización y resultados estén
sancionados por la práctica; debiendo justificarse la eficacia de aquellas otras que se propongan y que,
por su novedad, carezcan de dicha sanción.
Tanto las uniones como las piezas que constituyen los encofrados deberán poseer la resistencia y la
rigidez necesarias para que, con la marcha prevista del hormigonado y, especialmente, bajo los efectos
dinámicos producidos por el sistema de compactación exigido o adoptado, no se originen esfuerzos
anormales en el hormigón, ni durante su puesta en obra, ni durante su periodo de endurecimiento; así
como tampoco movimientos locales en los encofrados superiores a cinco milímetros (5 mm).
Los enlaces de los distintos elementos o paños de los moldes serán sólidos y sencillos, de modo que su
montaje y desmontaje se verifiquen con facilidad.
Los encofrados de fondo de los elementos rectos o planos de más de seis metros (6 m) de luz libre, se
dispondrán con la contraflecha necesaria para que, una vez desencofrado y cargado el elemento, éste
conserve una ligera concavidad en el intradós.
Los moldes ya usados y que hayan de servir para unidades repetidas, serán cuidadosamente rectificados
y limpiados.
El Contratista adoptará las medidas necesarias para que las aristas vivas del hormigón resulten bien
acabadas, colocando, si es preciso, angulares metálicos en las aristas exteriores del encofrado, o
utilizando otro procedimiento similar en su eficacia. La Dirección de Obra podrá autorizar, sin embargo, el
empleo de berenjenos para achaflanar dichas aristas. No se tolerarán imperfecciones mayores de cinco
milímetros (5 mm) en las líneas de las aristas.
Las superficies interiores de los encofrados deberán ser lo suficientemente uniformes y lisas para lograr
que los paramentos de las piezas de hormigón moldeadas en aquéllos no presenten defectos, bombeos,
resaltos, ni rebabas de más de cinco milímetros (5 mm) de altura.
Tanto las superficies de los encofrados, como los productos que a ellas se puedan aplicar, no deberán
contener sustancias perjudiciales para el hormigón.
Los encofrados de madera se humedecerán antes del hormigonado, a fin de evitar la absorción del agua
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contenida en el hormigón; y se limpiarán, especialmente los fondos, dejándose aberturas provisionales
para facilitar esta labor.
Las juntas entre las diversas tablas deberán permitir el entumecimiento de las mismas por la humedad
del riego y del hormigón; sin que, sin embargo, dejen escapar la pasta durante el hormigonado; para lo
cual se podrá autorizar el empleo de una selladura adecuada.
Antes de comenzar las operaciones de hormigonado, el Contratista deberá obtener de la Dirección de
Obra la aprobación escrita del encofrado realizado.
En el caso de obras de hormigón pretensado, se pondrá especial cuidado en la rigidez de los encofrados
junto a las zonas de anclaje, para que los ejes de los tendones sean exactamente normales a los
anclajes. Se comprobará que los encofrados y moldes permitan las deformaciones de las piezas en ellos
hormigonadas, y resistan adecuadamente la redistribución de cargas, que se originen durante el tesado
de las armaduras y la transmisión del esfuerzo de pretensado al hormigón. Especialmente, los
encofrados y moldes deben permitir, sin coartarlos, los acortamientos de los elementos que en ellos se
construyan.
Cuando se encofren elementos de gran altura y pequeño espesor a hormigonar de una vez, se deberán
prever en las paredes laterales de los encofrados ventanas de control, de suficiente dimensión para
permitir desde ellas la compactación del hormigón. Estas aberturas se dispondrán con un espaciamiento
vertical y horizontal no mayor de un metro (1 m), y se cerrarán cuando el hormigón llegue a su altura.
Los encofrados perdidos deberán tener la suficiente hermeticidad para que no penetre en su interior
lechada de cemento. Habrán de sujetarse adecuadamente a los encofrados exteriores para que no se
muevan durante el vertido y compactación del hormigón. Se pondrá especial cuidado en evitar su
flotación en el interior de la masa de hormigón fresco.
En el caso de prefabricación de piezas en serie, cuando los moldes que forman cada bancada sean
independientes, deberán estar perfectamente sujetos y arriostrados entre sí para impedir movimientos
relativos durante la fabricación, que pudieran modificar los recubrimientos de las armaduras activas, y
consiguientemente las características resistentes de las piezas en ellos fabricadas.
Los moldes deberán permitir la evacuación del aire interior al hormigonar, por lo que en algunos casos
será necesario prever respiraderos.
Cuando un dintel lleve una junta vertical de construcción, como es el caso de un tablero continuo
construido por etapas o por voladizos sucesivos con carro de avance, el cierre frontal de la misma se
hará mediante un encofrado provisto de todos los taladros necesarios para el paso de las armaduras y de
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las vainas de pretensado.
En el caso de que los moldes hayan sufrido desperfectos, deformaciones, alabeos, etc., a consecuencia
de los cuales sus características geométricas hayan variado respecto a las primitivas, no podrán forzarse
para hacerles recuperar su forma correcta.
Los productos utilizados para facilitar el desencofrado o desmoldeo deberán estar aprobados por la
Dirección de Obra. Como norma general, se emplearán barnices antiadherentes compuestos de
siliconas, o preparados a base de aceites solubles en agua, o grasa diluida, evitando el uso de gasoil,
grasa corriente, o cualquier otro producto análogo. En su aplicación deberá evitarse que escurran por las
superficies verticales o inclinadas de los moldes o encofrados. No deberán impedir la ulterior aplicación
de revestimiento ni la posible ejecución de juntas de hormigonado, en especial cuando se trate de
elementos que posteriormente hayan de unirse entre sí para trabajar solidariamente.
Desencofrado.
El desencofrado de costeros verticales de elementos de poco canto, podrá efectuarse a los tres (3) días
de hormigonada la pieza; a menos que durante dicho intervalo se hayan producido bajas temperaturas u
otras causas, capaces de alterar el proceso normal de endurecimiento del hormigón. Los costeros
verticales de elementos de gran canto, o los costeros horizontales, no deberán retirarse antes de los siete
(7) días , con las mismas salvedades apuntadas anteriormente.
La Dirección de Obra podrá reducir los plazos anteriores, respectivamente a los dos (2) días o a cuatro
(4) días, cuando el tipo de cemento empleado proporcione un endurecimiento suficientemente rápido.
El desencofrado deberá realizarse tan pronto sea posible, sin peligro para el hormigón, con objeto de
iniciar cuanto antes las operaciones de curado.
En el caso de obras de hormigón pretensado, se seguirán además las siguientes prescripciones:
Antes de la operación de tesado se retirarán los costeros de los encofrados y, en general, cualquier
elemento de los mismos que no sea sustentante de la estructura, con el fin de que actúen los esfuerzos
de pretensado con el mínimo de coacciones.
Los alambres y anclajes del encofrado que hayan quedado fijados al hormigón se cortarán al ras del
paramento.
Medición y abono.
Los encofrados y moldes se medirán por metros cuadrados (m2) de superficie de hormigón medidos
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sobre Planos. A tal efecto, los forjados se considerarán encofrados por la cara inferior y bordes laterales,
y las vigas por sus laterales y fondos.
No serán objeto de abono los retales y elementos auxiliares empleados.
La limpieza, la preparación previa del encofrado, así como el desencofrado posterior se encuentran
incluidos en el precio.
Si existen distintos precios en el Cuadro de Precios nº1, según la situación del paramento en que se
empleen, los distintos tipos de encofrado se abonarán a su precio correspondiente, según su ubicación.
Artículo 4.2.3.- FIRMES.
Artículo 4.2.3.1.- CAPAS GRANULARES.
Artículo 4.2.3.1.1.- Zahorra artificial.
Definición.
Zahorra artificial es una mezcla de áridos, total o parcialmente machacados, en la que la
granulometría del conjunto de los elementos que la componen es de tipo continuo.
Materiales.
Materiales para zahorra artificial.
Se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del presente Pliego.
Preparación de la superficie de asiento
Se cumplirá lo prescrito en el artículo 501.3.1. del P.G-3/75.
Preparación del material
La preparación y dosificación de la zahorra artificial se hará en central y no "in situ".
La humedad óptima de compactación, deducido del Ensayo "Proctor modificado" según la Norma NLT
(108/72) podrá ser ajustada a la composición y forma de actuación del equipo de compactación,
según los ensayos realizados en el tramo de prueba.
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Extensión de la tongada
Los materiales serán extendidos, una vez aceptada la superficie de asiento, tomando las
precauciones necesarias para evitar segregaciones y contaminaciones, en tongadas con espesores
comprendidos entre diez y treinta centímetros (10 a 30 cm.)
Las eventuales aportaciones de agua tendrán lugar antes de la compactación. El agua se dosificará
adecuadamente procurando que en ningún caso, un exceso de la misma lave al material.
Compactación de la tongada
Se cumplirá lo prescrito en el artículo 501.3.4. del P.G-3/75
Tramo de prueba
Antes del empleo de un determinado tipo de material, será preceptiva la realización del
correspondiente tramo de prueba, para fijar la composición y forma de actuación del equipo
compactador, y para determinar la humedad de compactación más conforme a aquellas.
La capacidad de soporte, y el espesor, si procede, de la capa sobre la que se vaya a realizar el tramo
de prueba será semejante a las que vaya a tener en el firme de capa de zahorra artificial. El Director
de las obras decidirá si es aceptable la realización del tramo de prueba como parte integrante de la
obra en construcción.
Se establecerán las relaciones entre número de pasadas y densidad alcanzada, para cada
compactador y para el conjunto del equipo de compactación.
A la vista de los resultados obtenidos, el Director de las Obras definirá si es aceptable o no el equipo
de compactación propuesto por el constructor.
En el primer caso, su forma específica de actuación y, en su caso, la corrección de la humedad
óptima.
En el segundo, el constructor deberá proponer un nuevo equipo, o la incorporación de un
compactador suplementario o sustitutorio. Asimismo, durante la ejecución del tramo de prueba se
analizarán los aspectos siguientes:
Comportamiento del material bajo la compactación
Correlación, en su caso, entre los métodos de control de humedad y densidad "in situ" establecidos
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en los Pliegos de Prescripciones Técnicas u otros métodos rápidos de control, tales como isótopos
radiactivos carburo de calcio, picnómetro de aire, etc.
Tolerancias de la superficie acabada
Además de lo dispuesto en el artículo 501.4 del P.G-3/75 se cumplirá:
En todos los casos los semiperfíles se comprobará la anchura extendida, que en ningún caso deberá
ser inferior a la teórica deducida de la sección tipo de los planos.
Las irregularidades que excedan de las tolerancias especificadas se corregirán por el constructor, a
su cargo. Para ello se escarificará en una profundidad mínima de quince (15 cm), se añadirá o retirará
el material necesario y de las mismas características, y se volverá a compactar y refinar.
Limitaciones de la ejecución
Las capas de zahorra artificial se ejecutarán cuando la temperatura ambiente, a la sombra, sea
superior a los dos grados centígrados (2 C), debiendo suspenderse los trabajos cuando la
temperatura descienda por debajo de dicho límite.
Sobre las capas recién ejecutadas se prohibirá la acción de todo tipo de tráfico, mientras no se
construya la capa siguiente. Si esto no fuera posible, el tráfico que necesariamente tuviera que pasar
sobre ellas se distribuirá de forma que no se concentren las rodadas en una sola zona.
El constructor será responsable de los daños originados, debiendo proceder a su reparación con
arreglo a las instrucciones del Director de las obras.
Medición y Abono
La zahorra artificial se abonará por metros cúbicos (m3) realmente ejecutadas, medidas en las
secciones tipo señaladas en los Planos, cualquiera que sea la fuente de suministro, no siendo de
abono ningún tipo de exceso respecto de las secciones teóricas definidas en los planos, abonándose
al precio que para la unidad figura en el Cuadro de Precios nº1.
Control de Calidad
Control de Procedencia
Antes del inicio de la producción, se reconocerá cada procedencia, determinándose su aptitud en
función del resultado de los ensayos. El reconocimiento se realizará de la forma más representativa
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posible, mediante toma de muestras en los acopios o a la salida de la cinta de las instalaciones de
machaqueo.
Para cualquier volumen de producción previsto se ensayará un mínimo de cuatro (4) muestras,
añadiéndose una (1) más por cada diez mil metros cúbicos (10.000 m3), o fracción, de exceso sobre
cincuenta mil metros cúbicos (50.000 m3).
Sobre cada muestra se realizarán los siguientes ensayos:
Humedad natural, según la Norma NLT 102/72
Granulometría por tamizado, según norma NLT 104/72
Límite líquido e índice de plasticidad, según las normas NLT 105/72 y 106/72.
Proctor modificado, según Norma NLT 108/72
Equivalente de arena, según Norma NLT 113/72
Indice de lajas, según la Norma NLT 354/74.
CBR, según la Norma NLT 111/78
Desgaste los Angeles, según la Norma NLT 149/72
Coeficiente de limpieza, según la Norma NLT 172/86
Además, sobre una (1) de las muestras se determinará el peso específico de gruesos y finos, según
las Normas NLT 153/76 y 154/76.
Control de Producción
Se realizarán los siguientes ensayos:
Por cada mil metros cúbicos (1.000 m3) de material producido, o una (1) vez a la semana si se
emplea menos material:
Índice de lajas, según la Norma NLT 354/74
Coeficiente de limpieza, según la Norma NLT 172/86
Cada quince mil metro cúbicos (15.000 m3) de material producido, o una (1) vez al mes si se emplea
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menos material:
Desgaste Los Ángeles, según la Norma NLT 149/72
Medición y abono.
Se medirá por metros cúbicos (m3) real y correctamente ejecutados y terminados, medidos según las
secciones tipo definidas en los Planos, y sin admitir excesos, abonándose al precio que para la
unidad figura en el Cuadro de Precios nº1.
Artículo 4.2.3.2.- PAVIMENTO DE ADOQUINES
Definición
Se realizarán con los tipos y características definidos en el Documento Nº 2 Planos y en el presente
Pliego.
El mortero de asiento será M.450.
Se efectuará el rejuntado final con recebo de arena o cemento CEM II/A-L 42,5 R, según se indique en el
Documento Nº 2 Planos o por la DO.
Se replanteará la colocación de adoquines para que encajen unidades completas entre alcorques, no
siendo necesario romper ninguna de ellas.
Medición y abono.
Se abonarán los metros cuadrados (m2) realmente ejecutados en obra. Se considera incluida en esta
unidad las rampas de minusválidos con las características definidas en Planos, por lo que no serán
objeto de abono independiente.
Se incluye en el precio el tratamiento cualquier tipo de imprimación superficial, no siendo objeto de abono
independiente.
Asimismo, se incluye en el precio cualquier tipo de textura y color definido por la Administración durante
la ejecución de la obra, no siendo objeto de abono adicional.
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Artículo 4.2.3.3.- RIEGOS DE IMPRIMACION
Definición
Se define como riego de imprimación la aplicación de un ligante hidrocarbonado sobre una capa
granular, previa a la colocación sobre ésta de una capa o de un tratamiento bituminoso.
Materiales
Se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente de este pliego
Equipo necesario para la ejecución de las obras.
Se estará, en todo caso, a lo dispuesto en la legislación vigente en materia ambiental, de seguridad y
salud y de transporte en lo referente a los equipos empleados en la ejecución de las obras.
Equipo para la aplicación del ligante hidrocarbonado
El equipo para la aplicación del ligante hidrocarbonado irá montado sobre neumáticos, y deberá ser
capaz de aplicar la dotación de ligante especificada, a la temperatura prescrita. El dispositivo regador
proporcionará una uniformidad transversal suficiente, a juicio del Director de las Obras, y deberá permitir
la recirculación en vacío del ligante.
En puntos inaccesibles al equipo descrito en el párrafo anterior, y para completar la aplicación, se podrá
emplear un equipo portátil, provisto de una lanza de mano.
Si fuese necesario calentar el ligante, el equipo deberá estar dotado de un sistema de calefacción por
serpentines sumergidos en la cisterna, la cual deberá ser calorífuga. En todo caso, la bomba de
impulsión del ligante deberá ser accionada por un motor, y estar provista de un indicador de presión. El
equipo también deberá estar dotado de un termómetro para el ligante, cuyo elemento sensor no podrá
estar situado en las proximidades de un elemento calefactor.
Equipo para la extensión del árido de cobertura
Para la extensión del árido, se utilizarán extendedoras mecánicas, incorporadas a un camión o
autopropulsadas. Únicamente se podrá extender el árido manualmente, previa aprobación del Director de
las Obras, si se tratase de cubrir zonas aisladas en las que hubiera exceso de ligante. En cualquier caso,
el equipo utilizado deberá proporcionar una repartición homogénea del árido.
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Ejecución de las obras
Preparación de la superficie existente
Se comprobará que la superficie sobre la que se vaya a efectuar el riego de imprimación, cumple las
condiciones especificadas para la unidad de obra correspondiente, y no se halle reblandecida por un
exceso de humedad. En caso contrario, deberá ser corregida de acuerdo con este Pliego de
Prescripciones Técnicas Generales referente a la unidad de obra de que se trate, el Pliego de
Prescripciones Técnicas Particulares o las instrucciones del Director de las Obras.
Inmediatamente antes de proceder a la aplicación del ligante hidrocarbonado, la superficie a imprimar se
limpiará de polvo, suciedad, barro y materiales sueltos o perjudiciales. Para ello se utilizarán barredoras
mecánicas o máquinas de aire a presión; en los lugares inaccesibles a estos equipos se podrán emplear
escobas de mano. Se cuidará especialmente de limpiar los bordes de la zona a imprimar. Una vez limpia
la superficie, se regará ligeramente con agua, sin saturarla.
Aplicación del ligante hidrocarbonado
Cuando la superficie a imprimar mantenga aún cierta humedad, se aplicará el ligante hidrocarbonado con
la dotación y a la temperatura aprobadas por el Director de las Obras. Éste podrá dividir la dotación total
en dos (2) aplicaciones, si así lo requiere la correcta ejecución del riego.
La extensión del ligante hidrocarbonado se efectuará de manera uniforme, evitando duplicarla en las
juntas transversales de trabajo. Para ello, se colocarán, bajo los difusores, tiras de papel u otro material
en las zonas donde se comience o interrumpa el riego. Donde fuera preciso regar por franjas, se
procurará una ligera superposición del riego en la unión de dos contiguas.
La temperatura de aplicación del ligante será tal, que su viscosidad esté comprendida entre veinte y cien
segundos Saybolt Furol (20 a 100 sSF), según la NLT-138, en el caso de que se emplee un betún
fluidificado para riegos de imprimación, o entre cinco y veinte segundos Saybolt Furol (5 a 20 sSF), según
la NLT-138, en el caso de que se emplee una emulsión bituminosa.
Se protegerán, para evitar mancharlos de ligante, cuantos elementos -tales como bordillos, vallas,
señales, balizas, árboles, etc.- estén expuestos a ello.
Extensión del árido de cobertura
La eventual extensión del árido de cobertura se realizará, por orden del Director de las Obras, cuando
sea preciso hacer circular vehículos sobre la imprimación o donde se observe que, parte de ella, está sin
absorber veinticuatro horas (24 h) después de extendido el ligante.
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La extensión del árido de cobertura se realizará por medios mecánicos de manera uniforme y con la
dotación aprobada por el Director de las Obras. En el momento de su extensión, el árido no deberá
contener más de un dos por ciento (2%) de agua libre, este límite podrá elevarse al cuatro por ciento
(4%), si se emplea emulsión bituminosa.
Se evitará el contacto de las ruedas de la extendedora con ligante sin cubrir. Si hubiera que extender
árido sobre una franja imprimada, sin que lo hubiera sido la adyacente, se dejará sin cubrir una zona de
aquélla de unos veinte centímetros (20 cm) de anchura, junto a la superficie que todavía no haya sido
tratada.
Limitaciones de la ejecución
El riego de imprimación se podrá aplicar sólo cuando la temperatura ambiente sea superior a los diez
grados Celsius (10ºC), y no exista fundado temor de precipitaciones atmosféricas. Dicho límite se podrá
rebajar por el Director de las Obras a cinco grados Celsius (5ºC), si la temperatura ambiente tiende a
aumentar.
La aplicación del riego de imprimación se coordinará con la puesta en obra de la capa bituminosa a aquel
superpuesta, de manera que el ligante hidrocarbonado no haya perdido su efectividad como elemento de
unión. Cuando el Director de las Obras lo estime necesario, se efectuará otro riego de imprimación, el
cual no será de abono si la pérdida de efectividad del riego anterior fuese imputable al Contratista.
Se prohibirá todo tipo de circulación sobre el riego de imprimación, mientras no se haya absorbido todo el
ligante o, si se hubiese extendido árido de cobertura, durante las cuatro horas (4 h) siguientes a la
extensión de dicho árido. En todo caso, la velocidad de los vehículos no deberá sobrepasar los cuarenta
kilómetros por hora (40 km/h).
Control de calidad
Control de procedencia de los materiales
El ligante hidrocarbonado deberá cumplir las especificaciones establecidas en el apartado 212.4 del
artículo 212 o 213.4 del artículo 213 del PG3, según el tipo de ligante hidrocarbonado a emplear.
De cada procedencia del árido, y para cualquier volumen de producción previsto, se tomarán dos (2)
muestras, según la UNE-EN 932-1, y de cada una de ellas se determinará el equivalente de arena, según
la UNE-EN 933-8.
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Control de calidad de los materiales.
Control de calidad del ligante hidrocarbonado
El ligante hidrocarbonado deberá cumplir las especificaciones establecidas en el apartado 212.5 del
artículo 212 o 213.5 del artículo 213 del PG3, según el tipo de ligante hidrocarbonado a emplear.
Control de calidad del árido de cobertura
El control de calidad del árido de cobertura será fijado por el Director de las Obras.
Control de ejecución
Se considerará como lote, que se aceptará o rechazará en bloque, al de menor tamaño de entre los
resultantes de aplicar los tres (3) criterios siguientes:
- Quinientos metros (500 m) de calzada.
- Tres mil quinientos metros cuadrados (3.500 m2) de calzada.
- La superficie imprimada diariamente.
En cualquier caso, el Pliego de Prescripciones Técnicas Particulares o el Director de las Obras
podrán fijar otro tamaño de lote.
Las dotaciones de ligante hidrocarbonado y, eventualmente, de árido, se comprobarán mediante el
pesaje de bandejas metálicas u hojas de papel, o de otro material similar, colocadas sobre la superficie
durante la aplicación del ligante o la extensión del árido, en no menos de cinco (5) puntos. En cada una
de estas bandejas, chapas u hojas, se determinará la dotación de ligante residual, según la UNE-EN
12697-3. El Director de las Obras podrá autorizar la comprobación de las dotaciones medias de ligante
hidrocarbonado y áridos, por otros medios.
Se comprobarán la temperatura ambiente, la de la superficie a imprimar y la del ligante hidrocarbonado,
mediante termómetros colocados lejos de cualquier elemento calefactor.
Criterios de aceptación o rechazo
La dotación media, tanto del ligante residual como, en su caso, de los áridos, no deberá diferir de la
prevista en más de un quince por ciento (15%). No más de un (1) individuo de la muestra ensayada
podrá presentar resultados que excedan de los límites fijados.
El Director de las Obras determinará las medidas a adoptar con los lotes que no cumplan los criterios
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anteriores.
Medición y abono
El ligante hidrocarbonado empleado en riegos de imprimación se abonará por toneladas (t) realmente
empleadas y pesadas en una báscula contrastada, o bien por superficie regada multiplicada por la
dotación media del lote. El abono incluirá la preparación de la superficie existente y la aplicación del
ligante hidrocarbonado.
El árido, eventualmente empleado en riegos de imprimación, se abonará por toneladas (t) realmente
empleadas y pesadas directamente en una báscula contrastada. El abono incluirá la extensión del árido.
Especificaciones técnicas y distintivos de calidad
El cumplimiento de las especificaciones técnicas obligatorias requeridas a los productos contemplados
en este artículo, se podrá acreditar por medio del correspondiente certificado que, cuando dichas
especificaciones estén establecidas exclusivamente por referencia a normas, podrá estar constituido por
un certificado de conformidad a dichas normas.
Si los referidos productos disponen de una marca, sello o distintivo de calidad que asegure el
cumplimiento de las especificaciones técnicas obligatorias de este artículo, se reconocerá como tal
cuando dicho distintivo esté homologado por la Dirección General de Carreteras del Ministerio de
Fomento.
El certificado acreditativo del cumplimiento de las especificaciones técnicas obligatorias de este artículo
podrá ser otorgado por las Administraciones Públicas competentes en materia de carreteras, la Dirección
General de Carreteras del Ministerio de Fomento (según ámbito) o los Organismos españoles -públicos y
privados- autorizados para realizar tareas de certificación o ensayos en el ámbito de los materiales,
sistemas y procesos industriales, conforme al Real Decreto 2200/95, de 28 de diciembre.
Normas de referencia
- NLT-138 Viscosidad Saybolt de las emulsiones bituminosas.
- UNE 103104 Determinación del límite plástico de un suelo.
- UNE-EN 932-1 Ensayos para determinar las propiedades generales de los áridos. Parte 1:
Métodos de muestreo.
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- UNE-EN 933-1 Ensayo para determinar las propiedades geométricas de los áridos. Parte
1: Determinación de la granulometría de las partículas. Método del tamizado.
- UNE-EN 933-2 Ensayo para determinar las propiedades geométricas de los áridos. Parte
2: Determinación de la granulometría de las partículas. Tamices de ensayo, tamaño
nominal de las aberturas.
- UNE-EN 933-8 Ensayo para determinar las propiedades geométricas de los áridos. Parte
8: Evaluación de los finos. Ensayo del equivalente de arena.
- UNE-EN 12697-3 Mezclas bituminosas. Métodos de ensayo para mezcla bituminosa en
caliente. Parte 3: Recuperación de betún: Evaporador rotatorio.
Artículo 4.2.3.4.- RIEGOS DE ADHERENCIA
Definición
Se define como riego de adherencia la aplicación de una emulsión bituminosa sobre una capa tratada
con ligantes hidrocarbonados o conglomerantes hidráulicos, previa a la colocación sobre ésta de
cualquier tipo de capa bituminosa que no sea un tratamiento superficial con gravilla, o una lechada
bituminosa.
A efectos de aplicación de este artículo, no se considerarán como riego de adherencia los definidos en el
artículo 532 del PG3 como riegos de curado.
Materiales
Lo dispuesto en este artículo se entenderá sin perjuicio de lo establecido en el Real Decreto 1630/92
(modificado por el Real Decreto 1328/95), por el que se dictan disposiciones para la libre circulación de
productos de construcción, en aplicación de la Directiva 89/106/CEE, y en particular, en lo referente a los
procedimientos especiales de reconocimiento se estará a lo establecido en su artículo 9.
Independientemente de lo anterior, se estará, en todo caso a lo dispuesto en la legislación vigente en
materia ambiental, de seguridad y salud y de almacenamiento y transporte de productos de la
construcción.
Emulsión bituminosa
El tipo de emulsión a emplear vendrá fijado en el Pliego de Prescripciones Técnicas Particulares y, salvo
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justificación en contrario, deberá estar incluido entre los que a continuación se indican:
EAR-1 o ECR-1 ; artículo 213, "Emulsiones bituminosas", de este Pliego.
ECR-1-m o ECR-2-m ; artículo 216, "Emulsiones bituminosas modificadas con polímeros", de este
Pliego.
En riegos de adherencia para capas de rodadura con espesores iguales o inferiores a cuatro centímetros
4 cm), para las carreteras con categorías de tráfico pesado T00 y T0, será preceptivo el empleo de
emulsiones del artículo 216 de este pliego.
Dotación del ligante
La dotación de la emulsión bituminosa a utilizar vendrá definida en el Pliego de Prescripciones Técnicas
Particulares. Dicha dotación no será inferior en ningún caso a doscientos gramos por metro cuadrado
(200 g/m2) de ligante residual, ni a doscientos cincuenta gramos por metro cuadrado (250 g/m2) cuando
la capa superior sea una mezcla bituminosa discontinua en caliente (artículo 543 de este Pliego) ; o una
capa de rodadura drenante (artículo 542 de este Pliego); o una capa de mezcla bituminosa en caliente,
tipo D ó S (artículo 542 de este Pliego) empleada como rehabilitación superficial de una carretera en
servicio.
No obstante, el Director de las Obras podrá modificar tal dotación, a la vista de las pruebas realizadas en
obra.
Equipo necesario para la ejecución de las obras.
Se estará, en todo caso, a lo dispuesto en la legislación vigente en materia ambiental, de seguridad y
salud y de transporte en lo referente a los equipos empleados en la ejecución de las obras.
Equipo para la aplicación de la emulsión bituminosa
El equipo para la aplicación del ligante irá montado sobre neumáticos, y deberá ser capaz de aplicar la
dotación de emulsión especificada, a la temperatura prescrita. El dispositivo regador proporcionará una
uniformidad transversal suficiente, a juicio del Director de las Obras, y deberá permitir la recirculación en
vacío de la emulsión.
Cuando el riego de adherencia se aplique antes de la extensión de una mezcla bituminosa discontinua en
caliente (artículo 543 de este Pliego), en obras de carreteras con intensidades medias diarias superiores
a diez mil (10.000) vehículos/día o cuando la extensión de la aplicación sea superior a setenta mil metros
cuadrados (70.000 m2), en las categorías de tráfico pesado T00 a T1, el sistema de aplicación del riego
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deberá ir incorporado al de la extensión de la mezcla, de tal manera que de ambos simultáneamente se
garantice una dotación continua y uniforme. Análogamente serán preceptivos los requisitos anteriores en
capas de rodadura de espesor igual o inferior a cuatro centímetros ( 4 cm), en especial en las mezclas
bituminosas drenantes (artículo 542 de este Pliego), cuando se trate de aplicaciones para rehabilitación
superficial de carreteras en servicio.
El resto de aplicaciones para categorías de tráfico pesado superiores a T2 y en obras de más de setenta
mil metros cuadrados (70.000 m2) de superficie para categorías de tráfico pesado T3 y T4, el equipo
para la aplicación de la emulsión deberá disponer de rampa de riego.
En puntos inaccesibles a los equipos descritos anteriormente, y para completar la aplicación, se podrá
emplear un equipo portátil, provisto de una lanza de mano.
Si fuese necesario calentar la emulsión, el equipo deberá estar dotado de un sistema de calefacción por
serpentines sumergidos en la cisterna, la cual deberá ser calorífuga. En todo caso, la bomba de
impulsión de la emulsión deberá ser accionada por un motor, y estar provista de un indicador de presión.
El equipo también deberá estar dotado de un termómetro para la emulsión, cuyo elemento sensor no
podrá estar situado en las proximidades de un elemento calefactor.
Ejecución de las obras
Preparación de la superficie existente
Se comprobará que la superficie sobre la que se vaya a efectuar el riego de adherencia cumple las
condiciones especificadas para la unidad de obra correspondiente. En caso contrario, deberá ser
corregida de acuerdo con este Pliego de Prescripciones Técnicas Generales referente a la unidad de
obra de que se trate, el Pliego de Prescripciones Técnicas Particulares o las instrucciones del Director de
las Obras.
Inmediatamente antes de proceder a la aplicación de la emulsión bituminosa, la superficie a tratar se
limpiará de polvo, suciedad, barro y materiales sueltos o perjudiciales. Para ello se utilizarán barredoras
mecánicas o máquinas de aire a presión; en los lugares inaccesibles a estos equipos se podrán emplear
escobas de mano. Se cuidará especialmente de limpiar los bordes de la zona a tratar.
Si la superficie fuera un pavimento bituminoso en servicio, se eliminarán, mediante fresado, los excesos
de emulsión bituminosa que hubiese, y se repararán los desperfectos que pudieran impedir una correcta
adherencia.
Si la superficie tuviera un riego de curado de los definidos en el artículo 532 de este Pliego, transcurrido
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Pliego de Prescripciones Técnicas Particulares Pág.180
el plazo de curado, se eliminará éste por barrido enérgico, seguido de soplo con aire comprimido u otro
método aprobado por el Director de las Obras.
Aplicación de la emulsión bituminosa
La emulsión bituminosa se aplicará con la dotación y temperatura aprobadas por el Director de las Obras.
Su extensión se efectuará de manera uniforme, evitando duplicarla en las juntas transversales de trabajo.
Para ello, se colocarán, bajo los difusores, tiras de papel u otro material en las zonas donde se comience
o interrumpa el riego. Donde fuera preciso regar por franjas, se procurará una ligera superposición del
riego en la unión de dos contiguas.
La temperatura de aplicación de la emulsión será tal que su viscosidad esté comprendida entre diez y
cuarenta segundos Saybolt Furol (10 a 40 sSF), según la NLT-138.
Se protegerán, para evitar mancharlos de ligante, cuantos elementos, tales como bordillos, vallas,
señales, balizas, etc., estén expuestos a ello.
Limitaciones de la ejecución
El riego de adherencia se podrá aplicar sólo cuando la temperatura ambiente sea superior a los diez
grados Celsius (10ºC), y no exista fundado temor de precipitaciones atmosféricas. Dicho límite se podrá
rebajar a juicio del Director de las Obras a cinco grados Celsius (5ºC), si la temperatura ambiente tiende
a aumentar.
La aplicación del riego de adherencia se coordinará con la puesta en obra de la capa bituminosa a aquél
superpuesta, de manera que la emulsión bituminosa haya curado o roto, pero sin que haya perdido su
efectividad como elemento de unión. Cuando el Director de las Obras lo estime necesario, se efectuará
otro riego de adherencia, el cual no será de abono si la pérdida de efectividad del riego anterior fuese
imputable al Contratista.
Se prohibirá todo tipo de circulación sobre el riego de adherencia, hasta que haya terminado la rotura de
la emulsión.
Control de calidad
Control de procedencia de la emulsión bituminosa
La emulsión bituminosa deberá cumplir las especificaciones establecidas en el artículo correspondiente
de este pliego.
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Control de calidad de la emulsión bituminosa
La emulsión bituminosa deberá cumplir las especificaciones establecidas en el artículo correspondiente
de este pliego.
Control de ejecución
Se considerará como lote, que se aceptará o rechazará en bloque, al de menor tamaño de entre los
resultantes de aplicar los tres (3) criterios siguientes:
- Quinientos metros (500 m) de calzada.
- Tres mil quinientos metros cuadrados (3.500 m2) de calzada.
- La superficie regada diariamente.
La dotación de emulsión bituminosa se comprobará mediante el pesaje de bandejas metálicas u hojas de
papel, o de otro material similar, colocadas sobre la superficie durante la aplicación de la emulsión, en no
menos de cinco (5) puntos. En cada una de estas bandejas, chapas u hojas se determinará la dotación
de ligante residual, según la UNE-EN 12697-3.
El Director de las Obras podrá autorizar la comprobación de las dotaciones medias de emulsión
bituminosa, por otros medios.
Se comprobarán la temperatura ambiente, la de la superficie a tratar y la de la emulsión, mediante
termómetros colocados lejos de cualquier elemento calefactor.
Criterios de aceptación o rechazo
La dotación media del ligante residual no deberá diferir de la prevista en más de un quince por ciento
(15%). No más de un (1) individuo de la muestra ensayada podrá presentar resultados que excedan de
los límites fijados.
El Director de las Obras determinará las medidas a adoptar con los lotes que no cumplan los criterios
anteriores.
Medición y abono
La emulsión bituminosa empleada en riegos de adherencia se abonará por toneladas (t) realmente
empleadas y pesadas en una báscula contrastada, o bien por superficie regada multiplicada por la
dotación media del lote. El abono incluirá el de la preparación de la superficie existente y el de la
aplicación de la emulsión.
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Especificaciones técnicas y distintivos de calidad
El cumplimiento de las especificaciones técnicas obligatorias requeridas a los productos contemplados
en este artículo, se podrá acreditar por medio del correspondiente certificado que, cuando dichas
especificaciones estén establecidas exclusivamente por referencia a normas, podrá estar constituido por
un certificado de conformidad a dichas normas.
Si los referidos productos disponen de una marca, sello o distintivo de calidad que asegure el
cumplimiento de las especificaciones técnicas obligatorias de este artículo, se reconocerá como tal
cuando dicho distintivo esté homologado por la Dirección General de Carreteras del Ministerio de
Fomento.
El certificado acreditativo del cumplimiento de las especificaciones técnicas obligatorias de este artículo
podrá ser otorgado por las Administraciones Públicas competentes en materia de carreteras, la Dirección
General de Carreteras del Ministerio de Fomento (según ámbito) o los Organismos españoles -públicos y
privados autorizados para realizar tareas de certificación o ensayos en el ámbito de los materiales,
sistemas y procesos industriales, conforme al Real Decreto 2200/95, de 28 de diciembre.
Normas de referencia
- NLT-138 Viscosidad Saybolt de las emulsiones bituminosas.
- UNE-EN 12697-3 Mezclas bituminosas. Métodos de ensayo para mezcla bituminosa en caliente. Parte 3: Recuperación de betún: Evaporador rotatorio.
Artículo 4.2.3.5.- MEZCLAS BITUMINOSAS
- Mezcla bituminosa en caliente
Definición
Se define como mezcla bituminosa en caliente la combinación de áridos y un ligante bituminoso, para
cuya realización es preciso calentar previamente los áridos y el ligante. La mezcla se extenderá y
compactará a temperatura superior a la del ambiente.
Su ejecución incluye las operaciones siguientes:
- Estudio de la mezcla y obtención de la fórmula de trabajo.
- Preparación de la superficie que va a recibir la mezcla.
- Fabricación de la mezcla de acuerdo con la fórmula de trabajo propuesta.
- Transporte de la mezcla al lugar de empleo.
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- Extensión y compactación de la mezcla.
Materiales
Betunes asfálticos
Se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del presente Pliego.
Se empleará betún asfáltico tipo B 60/70.
Árido fino para mezclas bituminosas
Será de aplicación lo especificado en el artículo correspondiente del presente Pliego.
Árido grueso para mezclas bituminosas
Se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del presente Pliego.
Filler para mezclas bituminosas
Se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del presente Pliego.
Condiciones generales
La mezcla de los áridos en frío en las proporciones establecidas, y antes de la entrada en el secador,
tendrá un equivalente de arena, determinado según la Norma NLT 113/72, superior a cuarenta (40) para
capas de base, o superior a cuarenta y cinco (45) para capas intermedias o de rodadura.
Tipo y composición de la mezcla
El tipo de mezcla a emplear será el especificado en los demás documentos del proyecto, y para cada tipo
el cernido ponderal acumulado (%) para las mezclas será el indicado en la tabla 542.1 del PG3.
Con todo, tanto el tipo de mezcla como el tipo y dosificación del ligante serán fijados definitivamente por
la Dirección de Obra a la vista de los ensayos de laboratorio realizados al efecto.
Equipo necesario par la ejecución de las obras
Instalación de fabricación.
Las mezclas bituminosas en caliente se fabricarán por medio de instalaciones de tipo continuo o
discontinuo, capaces de manejar simultáneamente en frío el número de áridos que exija la fórmula de
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trabajo adoptada.
Los silos de áridos en frío deberán estar provistos de dispositivos de salida, que puedan ser ajustados
exactamente y mantenidos en cualquier ajuste. El número mínimo de silos será función del número de
fracciones de árido a emplear.
La instalación estará dotada de un secador que permita el secado correcto de los áridos y su
calentamiento a la temperatura adecuada para la fabricación de la mezcla.
La instalación estará dotada asimismo de un sistema de clasificación de los áridos en caliente, de
capacidad adecuada a la producción del mezclador, en un número de fracciones no inferior a tres (3),
salvo autorización de la Dirección de Obra, y de silos de almacenamiento de las mismas, cuyas paredes
serán resistentes, estancas y de altura suficiente para evitar intercontaminaciones. Dichos silos en
caliente estarán dotados de un rebosadero, para evitar que el exceso de contenido se vierta en los
contiguos o afecte al funcionamiento del sistema de clasificación, de un dispositivo de alarma, claramente
perceptible por el operador, que avise cuando el nivel del silo baje del que proporcione el caudal
calibrado, y de un dispositivo para la toma de muestras de las fracciones almacenadas. El sistema de
cierre será rápido y estanco.
La instalación deberá estar provista de indicadores de la temperatura de los áridos, situados en los silos
de árido caliente y a la salida del secador.
El sistema de almacenamiento, calefacción y alimentación del ligante deberá poder permitir su
calentamiento a la temperatura de empleo y la recirculación de éste. En la calefacción del ligante se
emplearán, preferentemente, serpentines de aceite o vapor, evitándose en todo caso el contacto del
ligante con elementos metálicos de la caldera a temperatura muy superior a la de empleo. Todas las
tuberías, bombas, tanques, etc. deberán estar provistos de dispositivos calefactores o aislamientos, para
evitar pérdidas de temperatura. La descarga de retorno del ligante a los tanques de almacenamiento será
siempre sumergida. Se dispondrán termómetros en lugares convenientes, para asegurar el control de la
temperatura del ligante, especialmente en la boca de salida de éste al mezclador y en la entrada del
tanque de almacenamiento. El sistema de circulación deberá estar provisto de una toma para el
muestreo y comprobación del calibrado del dispositivo de dosificación.
En el caso de que se incorporen aditivos a la mezcla autorizados por la Dirección de Obra, la instalación
deberá poseer un sistema de dosificación exacta de los mismos.
La instalación estará dotada de sistemas independientes de almacenamiento y alimentación del filler de
recuperación y de adición, los cuales deberán estar protegidos de la humedad.
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Las instalaciones de tipo discontinuo deberán estar provistas de dispositivos de dosificación por peso,
cuya exactitud sea superior al medio por ciento (+ 0.5%). Los dispositivos de dosificación del filler y
ligante tendrán, como mínimo, una sensibilidad de medio kilogramo (0.5 kg). El ligante deberá ser
distribuido uniformemente en el mezclador, y las válvulas que controlan su entrada no deberán permitir
fugas ni goteos.
En las instalaciones de tipo continuo, los silos de áridos clasificados calientes deberán estar provistos de
dispositivos de salida, que puedan ser ajustados exactamente y mantenidos en cualquier ajuste. Estos
dispositivos deberán ser calibrados antes de iniciar la fabricación de un tipo de mezcla, en condiciones
reales de funcionamiento.
El dosificador del ligante deberá estar sincronizado con los de alimentación de áridos y filler, y deberá
disponer de dispositivos para su calibrado a la temperatura y/o presión de trabajo, así como para la toma
de muestras.
El mezclador en las instalaciones de tipo continuo será de ejes gemelos.
Podrán utilizarse otros tipos de instalaciones de diferente concepción siempre que sean aprobados por la
Dirección de Obra, previos ensayos que demuestren la bondad de la mezcla con ellos fabricada.
Elementos de transporte
Consistirán en camiones de caja lisa y estanca, perfectamente limpia, y que deberá tratarse con un
producto para evitar que la mezcla se adhiera a ella.
La forma de la caja será tal que durante el vertido en la extendedora no toque a la misma.
Extendedoras
Las extendedoras serán autopropulsadas, dotadas de los dispositivos necesarios para extender la
mezcla con la configuración deseada y un mínimo de precompactación.
La capacidad de la tolva será la adecuada para el tamaño de la máquina, así como la potencia de
tracción.
Se comprobará, en su caso, que los ajustes del enrasador y de la maestra se atienen a las tolerancias
mecánicas especificadas por el fabricante, y que dichos ajustes no han sido afectados por el desgaste.
Si a la extendedora pueden acoplarse piezas para aumentar su ancho, éstas deberán quedar
perfectamente alineadas con las correspondientes de la máquina.
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La Dirección de Obra podrá exigir que la extendedora esté equipada de dispositivo automático de
nivelación.
Equipo de compactación
Deberán utilizarse compactadores autopropulsados de cilindros metálicos, estáticos o vibrantes, triciclos
o tándem, de neumáticos o mixtos. El equipo de compactación será aprobado por la Dirección de Obra, a
la vista de las pruebas realizadas.
Todos los tipos de compactadores estarán dotados de dispositivos para la limpieza de las llantas o
neumáticos durante la compactación y para mantenerlos húmedos en caso necesario, así como de
inversores de marcha suaves
Los compactadores de llanta metálica no deberán presentar surcos ni irregularidades en las mismas. Los
compactadores vibrantes dispondrán de dispositivos para eliminar la vibración al invertir la marcha,
siendo aconsejable que el dispositivo sea automático. Los de neumáticos tendrán ruedas lisas, en
número, tamaño y disposición tales que permitan el solape de las huellas de las delanteras y traseras, y
en caso necesario, faldones de lona protectores contra el enfriamiento de los neumáticos.
Las presiones lineales, estáticas o dinámicas, y las presiones de contacto de los diversos tipos de
compactadores, serán las necesarias para conseguir la compacidad adecuada y homogénea de la
mezcla en todo su espesor, pero sin producir roturas del árido ni arrollamientos de la mezcla a las
temperaturas de compactación.
Ejecución de las obras
Estudio de la mezcla y obtención de la fórmula de trabajo.
La ejecución de la mezcla no deberá iniciarse hasta que se haya estudiado y aprobado su
correspondiente fórmula de trabajo.
Dicha fórmula señalará:
- La granulometría de los áridos combinados, por los cedazos y tamices: 40, 25, 20, 12.5, 10, 5, 2.5, 0.63, 0.32, 0.16, y 0.080 UNE.
- El tanto por ciento (%), en peso del total de la mezcla de áridos, de ligante bituminoso a emplear.
También deberán señalarse:
- Las temperaturas máxima y mínima de calentamiento previo de áridos y ligante.
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- Las temperaturas máxima y mínima de la mezcla al salir del mezclador.
- La temperatura mínima de la mezcla en la descarga de los elementos de transporte.
- La temperatura mínima de la mezcla al iniciarse la compactación.
También deberán señalarse, para el caso en que la fabricación de la mezcla se realice en instalaciones
de tipo discontinuo, los tiempos a exigir para la mezcla de los áridos en seco y para la mezcla de los
áridos con el ligante; y para el caso en que la fabricación de la mezcla se realice en instalaciones de tipo
continuo, el tiempo teórico de mezcla.
El contenido de ligante se dosificará siguiendo el método Marshall de acuerdo con los criterios indicados
en la tabla 542.3 del PG4 y la Norma NLT 159/75.
Las tolerancias admisibles, respecto de la fórmula de trabajo, serán las siguientes:
Áridos y filler
Tamices superiores al 2.5 UNE ± 4% del peso total de áridos.
Tamices comprendidos entre 2.5 UNE, y 0.16 UNE ambos inclusive
± 3% del peso total de áridos.
Tamiz 0.080 UNE ± 1% del peso total de áridos.
Ligante
Ligante ± 0.3% del peso total de árido.
Cuando el resultado de un ensayo de control sobrepase las tolerancias, se intensificará el control para
constatar el resultado o rectificarlo. En el primer caso, si existe una desviación sistemática, se procederá
a reajustar la dosificación de los materiales para encajar la producción dentro de la fórmula de trabajo.
Debe prestarse especial atención al plan general de control de calidad y al de toma de muestras para
evitar errores sistemáticos que falsearían los resultados de control.
Si la mezcla de las obras lo aconseja, la Dirección de Obra podrá corregir la fórmula de trabajo, con
objeto de mejorar la calidad de la mezcla bituminosa, justificándolo debidamente mediante un nuevo
estudio y los ensayos oportunos.
Fabricación de la mezcla.
Los áridos se suministrarán fraccionados. El número de fracciones deberá ser tal que sea posible, con la
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instalación que se utilice, cumplir las tolerancias exigidas en la granulometría de la mezcla. Cada fracción
será suficientemente homogénea y deberá poderse acoplar y manejar sin peligro de segregación, si se
observan las precauciones que se detallan a continuación.
Cada fracción del árido se acoplará separada de las demás para evitar intercomunicaciones. Si los
acopios se disponen sobre el terreno natural, no se utilizarán los quince centímetros (15 cm) inferiores de
los mismos. Los acopios se construirán por capas de espesor no superior a un metro y medio (1.5 m) y
no por montones cónicos. Las cargas del material se colocarán adyacentes, tomando las medidas
oportunas para evitar su segregación.
Cuando se detecten anomalías en el suministro de los áridos, se acopiarán por separado, hasta
confirmar su aceptabilidad. Esta misma medida se aplicará cuando se autorice el cambio de procedencia
de un árido.
La Dirección de Obra fijará el volumen mínimo de acopios exigibles, de acuerdo con las características
de la obra y el volumen de mezclas a fabricar.
La carga de los silos en frío se realizará de forma que éstos estén siempre llenos entre el cincuenta por
ciento (50%) y el cien por ciento (100%) de su capacidad, sin rebosar. En las operaciones de carga se
tomarán las precauciones necesarias para evitar segregaciones o contaminaciones.
Las aberturas de las salidas de los silos se regularán de forma que la mezcla de todos los áridos se
ajuste a la fórmula de obra de la alimentación en frío. El caudal total de esta mezcla de áridos en frío se
regulará de acuerdo con la producción prevista, no debiendo de ser ni superior ni inferior, lo que permitirá
mantener el nivel de llenado de los silos en caliente a la altura de calibrado.
Los áridos se calentarán antes de su mezcla con el ligante bituminoso. El secador se regulará de forma
que la combustión sea completa, indicada por la ausencia de humo negro en el escape de la chimenea.
Si el polvo recogido en los colectores cumple las condiciones exigidas al filler, y está prevista su
utilización se podrá introducir en la mezcla. El tiro de aire en el secador deberá regularse de forma
adecuada, para que la cantidad y la granulometría del filler recuperado sean uniformes. La dosificación
del filler de recuperación y/o el de aportación se hará de forma independiente de los áridos y entre sí.
Deberá comprobarse que la unidad clasificadora en caliente proporciona a los silos en caliente áridos
homogéneos, en caso contrario, se tomarán las medidas oportunas para corregir la heterogeneidad. Los
silos en caliente de las plantas continuas deberán mantenerse por encima de su nivel de calibrado, sin
rebosar.
Los áridos preparados como se ha indicado anteriormente, y eventualmente el filler seco, se pesarán o
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medirán exactamente y se transportarán al mezclador en las proporciones determinadas en la fórmula de
trabajo.
Si la instalación de fabricación de la mezcla es de tipo continuo, se introducirá en el mezclador, al mismo
tiempo, la cantidad de ligante requerida, manteniendo la compuerta de salida a la altura que proporcione
el tiempo teórico de mezcla especificado. La tolva de descarga se abrirá intermitentemente para evitar
segregaciones en la caída de la mezcla al camión.
Si la instalación es de tipo discontinuo, después de haber introducido en el mezclador los áridos y el filler,
se agregará automáticamente el material bituminoso calculado para cada amasijo, y se continuará la
operación de mezcla durante el tiempo especificado.
En ningún caso se introducirá en el mezclador el árido caliente a una temperatura superior en quince
centígrados (15ºC) a la temperatura del ligante.
En mezcladores de ejes gemelos, el volumen de los áridos, del filler y del ligante no será tan grande que
sobrepase los extremos de las paletas, cuando éstas se encuentren en posición vertical.
La capacidad del mezclador, la buena envuelta y temperatura adecuada de la mezcla, condicionarán la
alimentación en frío y el funcionamiento del secador.
Se rechazarán todas las mezclas heterogéneas, carbonizadas o sobrecalentadas, las mezclas con
espuma, o las que presenten indicios de humedad. En este último caso, se retirarán los áridos de los
correspondientes silos en caliente. También se rechazarán aquellas en que la envuelta no sea perfecta.
En el caso de que se utilicen procedimientos de fabricación especiales, la Dirección de Obra deberá
aprobar previamente las normas y especificaciones correspondientes.
Transporte de la mezcla.
La mezcla se transportará al lugar de empleo en camiones, de modo que, en el momento de descargar
aquélla en la extendedora, su temperatura no sea inferior a la especificada en el estudio de la mezcla. En
condiciones meteorológicas adversas, o cuando existe riesgo de un enfriamiento excesivo de la mezcla,
ésta deberá protegerse durante el transporte mediante lonas u otros cobertores adecuados.
Preparación de la superficie existente.
La mezcla no se extenderá hasta que no se haya comprobado que la superficie sobre la que se ha de
asentar tiene la densidad debida y las rasantes indicadas en los Planos con las tolerancias establecidas
en el artículo correspondiente del presente Pliego.
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Si en dicha superficie existen irregularidades que excedan de las mencionadas tolerancias, se corregirán
de acuerdo con lo previsto en la unidad de obra correspondiente de este Pliego.
Se comprobará que ha transcurrido el plazo de curado de los riegos de imprimación o adherencia, si los
hubiera, no debiendo quedar vestigios de fluidificante o agua en la superficie, asimismo, si ha transcurrido
mucho tiempo desde la aplicación de los riegos, se comprobará que la capacidad de unión de éstos con
la mezcla no haya disminuido en forma perjudicial, en caso contrario, la Dirección de Obra podrá ordenar
la ejecución de un riego adicional de adherencia.
Extensión de la mezcla.
La extendedora se regulará de forma que la superficie de la capa extendida quede lisa y con un espesor
tal que, una vez compactada, se ajuste a la sección transversal, rasante y perfiles indicados en los
Planos, con las tolerancias establecidas en el presente artículo. A menos que se ordene otra cosa, la
colocación comenzará a partir del borde la calzada en las zonas a pavimentar con sección bombeada, o
en el lado inferior en las secciones con pendiente en un solo sentido. La mezcla se colocará en franjas
del ancho apropiado para realizar el menor número de juntas longitudinales, y para conseguir la mayor
continuidad de la operación de extendido, teniendo en cuenta el ancho de la sección, las necesidades del
tráfico, las características de la extendedora y la producción de la planta.
Cuando sea posible, se realizará la extensión en todo el ancho a pavimentar, trabajando si es necesario
con dos o más extendedoras ligeramente desfasadas. En caso contrario, después de haber extendido y
compactado la primera franja, se extenderá la segunda y las siguientes y se ampliará la zona de
compactación para que incluya quince centímetros (15 cm) de la primera franja. Las franjas sucesivas se
colocarán mientras el borde de la franja contigua se encuentre aún caliente y en condiciones de ser
compactado fácilmente. De no ser así, se ejecutará una junta longitudinal.
La colocación de la mezcla se realizará con la mayor continuidad posible, vigilando que la extendedora
deje la superficie a las cotas previstas con objeto de no tener que corregir la capa extendida. En caso de
trabajo intermitente se comprobará que la temperatura de la mezcla que quede sin extender, en la tolva
de la extendedora y debajo de ésta, no baja de la prescrita.
Tras la extendedora deberá disponerse un número suficiente de obreros especializados, añadiendo
mezcla caliente y enrasándola, según se precise, con el fin de obtener una capa que, una vez
compactada, se ajuste enteramente a las condiciones impuestas en este artículo.
Donde no resulte factible, a juicio de la Dirección de Obra, el empleo de máquinas extendedoras, la
mezcla podrá extenderse a mano. La mezcla se descargará fuera de la zona que se vaya a pavimentar, y
se distribuirá en los lugares correspondientes por medio de palas y rastrillos calientes, en una capa
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uniforme y de un espesor tal que, una vez compactada, se ajuste a los Planos con las tolerancias
establecidas.
Compactación de la mezcla.
La compactación deberá comenzar a la temperatura más alta posible tan pronto como se observe que la
mezcla puede soportar la carga a que se somete sin que se produzcan desplazamientos indebidos.
Una vez compactadas las juntas transversales, las juntas longitudinales y el borde exterior, la
compactación se realizará de acuerdo con un plan propuesto por el Contratista y aprobado por la
Dirección de Obra, de acuerdo con los resultados obtenidos en los tramos de prueba realizados
previamente al comienzo de la operación. Los rodillos llevarán su rueda motriz del lado cercano a la
extendedora, sus cambios de dirección se harán sobre mezcla ya apisonada, sus cambios de sentido se
efectuarán con suavidad.
La compactación se continuará mientras la mezcla se mantenga caliente y en condiciones de ser
compactada, hasta que se alcance la densidad especificada. Esta compactación irá seguida de un
apisonado final, que borre las huellas dejadas por los compactadores precedentes. En los lugares
inaccesibles para los equipos de compactación normales, la compactación se efectuará mediante
máquinas de tamaño y diseño adecuados para la labor que se pretende realizar.
La compactación deberá realizarse de manera continua durante la jornada de trabajo, y se
complementará con el trabajo manual necesario para la corrección de todas las irregularidades que se
puedan presentar. Se cuidará de que los elementos de compactación estén siempre limpios y, si es
preciso, húmedos.
La densidad a obtener deberá ser por lo menos el noventa y siete por ciento (97%) de la obtenida
aplicando a la fórmula de trabajo la compactación prevista en el método Marshall, según la Norma NLT
159/75.
Juntas transversales y longitudinales.
Las juntas presentarán la misma textura, densidad y acabado que el resto de la capa. Las juntas entre
pavimentos nuevos y viejos, o entre trabajos realizados en días sucesivos, deberán cuidarse
especialmente, a fin de asegurar su perfecta adherencia. A todas las superficies de contacto de franjas
construidas con anterioridad se aplicará una capa uniforme y ligera de ligante de adherencia antes de
colocar la mezcla nueva, dejándolo curar suficientemente.
Excepto en el caso que se utilicen juntas especiales, el borde de la capa extendida con anterioridad se
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cortará verticalmente, con objeto de dejar al descubierto una superficie plana y vertical en todo su
espesor, que se pintará como se ha indicado en el párrafo anterior. La nueva mezcla se extenderá contra
la junta y se compactará y alisará con elementos adecuados, calientes, antes de permitir el paso sobre
ella del equipo de compactación. Las juntas transversales en la capa de rodadura se compactarán
transversalmente.
Cuando los bordes de las juntas longitudinales sean irregulares, presenten huecos, o estén
deficientemente compactados, deberán cortarse para dejar al descubierto una superficie lisa y vertical en
todo el espesor de la capa. Donde se considere necesario, se añadirá mezcla, que, después de colocada
y compactada con pisones calientes, se compactará mecánicamente.
Tramos de prueba
Al iniciarse los trabajos, el Contratista de las obras construirá una o varias secciones de ensayo, del
ancho y longitud adecuados, de acuerdo con las condiciones establecidas anteriormente, y en ellas se
probará el equipo y el plan de compactación.
Se tomarán muestras de la mezcla y se ensayarán para determinar su conformidad con las condiciones
especificadas de densidad, granulometría, contenido de ligante y demás requisitos. En el caso de que los
ensayos indicasen que la mezcla no se ajusta a dichas condiciones, deberán hacerse inmediatamente
las necesarias correcciones en la instalación de fabricación y sistemas de extensión y compactación o, si
ello es necesario, se modificará la fórmula de trabajo, repitiendo la ejecución de las secciones de ensayo
una vez efectuadas las correcciones.
Tolerancias de la superficie acabada.
En el caso de carreteras de nueva construcción, dispuestos clavos de referencia, nivelados hasta
milímetros (mm) con arreglo a los Planos, en el eje y bordes de perfiles transversales, cuya distancia no
exceda de veinte metros (20 m), se comprobará la superficie acabada con la teórica que pase por la
cabeza de dichos clavos.
La superficie acabada no diferirá de la teórica en más de diez milímetros (10 mm) en las capas de
rodadura, o quince milímetros (15 mm) en el resto de las capas.
Se procurará que las juntas transversales de capas superpuestas queden a un mínimo de cinco metros
(5 m) una de otra, y que las longitudinales queden a un mínimo de quince centímetros (15 cm) una de
otra.
La superficie acabada no presentará irregularidades de más de cinco milímetros (5 mm) en las capas de
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rodadura, u ocho milímetros (8 mm) en el resto de las capas, cuando se compruebe con una regla de tres
metros (3 m), aplicada tanto paralela como normalmente al eje de la zona pavimentada.
Las zonas en las que las irregularidades excedan de las tolerancias antedichas, o que retengan agua
sobre la superficie, o en las que el espesor no alcance al noventa por ciento (90%) del previsto en los
Planos, deberán corregirse, de acuerdo con lo que sobre el particular ordene la Dirección de Obra.
En el caso de refuerzo de firmes, la Dirección de Obra, fijará las tolerancias sobre las anteriores
prescripciones, teniendo en cuenta el estado de la carretera antigua y el objeto e importancia del trabajo
ejecutado.
En todo caso, la superficie de la capa deberá presentar una textura uniforme, exenta de segregaciones y
con la pendiente adecuada.
Limitaciones de la ejecución.
La fabricación y extensión de mezclas bituminosas en caliente se efectuará cuando las condiciones
climatológicas sean adecuadas. Salvo autorización expresa de la Dirección de Obra no se permitirá la
puesta en obra de mezclas bituminosas en caliente cuando la temperatura ambiente, a la sombra, sea
inferior a cinco grados centígrados (5ºC), con tendencia a disminuir, o se produzcan precipitaciones
atmosféricas. Con viento intenso, la Dirección de Obra podrá aumentar el valor mínimo antes citado de la
temperatura ambiente, a la vista de los resultados de compactación obtenidos.
En caso necesario, se podrá trabajar en condiciones climatológicas desfavorables, siempre que lo
autorice la Dirección de Obra, y se cumplan las precauciones que ordene en cuanto a temperatura de la
mezcla, protección durante el transporte y aumento del equipo de compactación para realiza un
apisonado inmediato y rápido.
Terminada la compactación y alcanzada la densidad adecuada, podrá darse al tráfico la zona ejecutada,
tan pronto como haya alcanzado la capa la temperatura ambiente.
Medición y abono.
La preparación de la superficie existente se considerará incluida en la unidad de obra correspondiente a
la construcción de la capa subyacente o consiguiente riego, y, por tanto, no habrá lugar a su abono por
separado.
La fabricación y puesta en obra de las mezclas bituminosas en caliente se abonará por toneladas (t)
realmente fabricadas y puestas en obra, deducidas de las secciones tipo señaladas en los Planos, y de
las densidades medias de las probetas extraídas en obra.
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El abono de los áridos, filler y eventuales adiciones, empleadas en la fabricación de las mezclas
bituminosas en caliente, se considerará incluido en el de la fabricación y puesta en obra de las mismas.
Así mismo, el betún se considera incluido en el precio si así se especifica en la definición de la unidad de
obra correspondiente.
Si en la definición de la unidad de obra correspondiente a la mezcla bituminosa no se especifica la
inclusión en el abono del ligante bituminoso y existe para éste precio unitario independiente, el ligante
bituminoso empleado en la fabricación de la mezcla se medirá por toneladas (t) realmente empleadas en
obra y se abonará al precio independiente anteriormente mencionado.
La dotación se deducirá mediante ensayos de extracción realizados diariamente, o por pesada directa en
báscula debidamente contrastada.
Artículo 4.2.3.5.1.- Betún asfáltico en mezclas bituminosas
Condiciones generales.
Se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente, a la mezcla bituminosa de la que forma parte, del
presente Pliego.
Artículo 4.2.3.6.- PAVIMENTO PEATONAL
Artículo 4.2.6.1.- PAVIMENTO PEATONAL EMBALDOSADO.
El pavimento peatonal embaldosado comprende las siguientes unidades:
a) Capa de subbase de zahorra natural de quince centímetros (15 cm.) de espesor, medidos tras una
compactación tal, que la densidad alcanzada sea el noventa y ocho por ciento (98 %) de la obtenida
en el ensayo Proctor Modificado.
b) Solera de hormigón tipo HM-12,5 de trece centímetros (13 cm.) de espesor, con juntas a distancias
no superiores a cinco metros (5 m.). Las condiciones exigidas serán las especificadas en el apartado
correspondiente a "Hormigones" del presente Pliego.
c) Asiento de mortero de cemento de dosificación doscientos cincuenta a trescientos kilogramos de
cemento por metro cúbico (250 a 300 Kg/m³), de cuatro centímetros (4 cm.) de espesor final, con una
consistencia superior a 140 mm. en la mesa de sacudidas (UNE 83811:92).
d) Baldosas. Las baldosas a utilizar en la pavimentación deberán ajustarse a alguno de los diferentes
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tipos que a continuación se definen:
d.1.) Baldosa de terrazo con terminación de árido de machaqueo silíceo y granítico al cincuenta
por ciento (50 %), de una granulometría 0/8 mm., abujardada mecánicamente salvo perímetro o
cerquillo de 5 mm. de anchura.
d.2) Baldosa hidráulica de cuatro pastillas en color gris.
d.3) Baldosa hidráulica con cuarenta y cinco (45) rectángulos en relieve de treinta y cinco por
trece por tres milímetros (35 x 13 x 3 mm.) en blanco y negro formando dibujos.
d.4) Baldosa de terrazo pulida de veinticinco ( 25) pastillas en blanco y rojo formando dibujo.
d.5) Baldosa de terrazo fabricada con árido silíceo rodado, visto y lavado (piedra enmorrillada).
d.6) Baldosa de terrazo "pétrea" de textura abujardada de color rojo o crema.
d.7) Baldosa o losa de granito abujardado. Cumplirán las condiciones señaladas en el apartado
de "Piedra Natural" del presente Pliego.
d.8) Baldosa de terrazo con terminación de árido de machaqueo calizo visto y en relieve de
colores blanco y negro al cincuenta por ciento (50 %).
Las características de las baldosas serán las que se citan a continuación:
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No serán admisibles alabeos ni tolerancias superiores a las descritas en el siguiente cuadro:
Para lo que no está especificado en este artículo, se cumplirá lo indicado en las Normas UNE
127.021 a 024 y UNE 1341.
Todos los tipos de baldosa serán de coloración uniforme, sin defectos, grietas, cuarteamientos,
depresiones, abultamientos, desconchados ni aristas rotas.
El corte de las baldosas se realizará siempre por serrado con medios mecánicos.
Se dispondrán juntas en el embaldosado a distancias no superiores a cinco metros (5 m.). Deberá
procurarse que dichas juntas coincidan con las juntas de solera y bordillos.
En todo caso y previamente al acopio de baldosas en la obra, será necesario presentar una muestra
de las mismas a la Inspección Facultativa de la obras para su aceptación.
Se colocarán a la manera de "pique de maceta", ejerciendo una presión de tal forma que la lechada
ascienda y rellene las juntas entre baldosas.
Se evitará el paso de personal durante los siguientes dos días de la colocación.
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Medición y Abono
El pavimento de en baldosas se abonará por metros cuadrados realmente ejecutados a los precios
que para el mismo figuran en el Cuadro de Precios nº UNO y que comprende las siguientes unidades
que serán objeto de abono independiente:
- Excavación en apertura de caja.
- Capa de zahorras naturales compactadas.
- Solera de hormigón, incluidas las juntas.
- Baldosas colocadas, incluido el mortero, recortes, juntas, lavado y barrido.
Artículo 4.2.4.- SEÑALIZACIÓN Y BALIZAMIENTO.
Artículo 4.2.4.1.- SEÑALIZACIÓN. GENERALIDADES.
Generalidades
El Director de obra podrá variar lo prescrito en los planos de acuerdo con las normas o criterios que
existan en el momento de la ejecución de la obra, o si la posición no está determinada numéricamente,
dado que en ese caso la de los planos es solamente aproximada, serán las condiciones de visibilidad las
que determinen su situación.
Todos los materiales han de ser adecuados al fin a que se destinan y, habiéndose tenido en cuenta en
las bases de precios y formación de presupuestos, se entiende que serán de la mejor calidad en su clase
de entre los existentes en el mercado.
Por ello, y aunque por sus características singulares o menor importancia relativa no hayan merecido ser
objeto de definición más explícita su utilización quedará condicionada a la aprobación del Ingeniero
Director, quien podrá determinar las pruebas o ensayos de recepción que están adecuados al efecto.
En todo caso los materiales serán de igual o mejor calidad que la pudiera deducirse de su procedencia,
valoración o características, citadas en algún documento del proyecto, se sujetan a normas oficiales o
criterios de buena fabricación del ramo, y el Ingeniero Director podrá exigir su suministro por firma que
ofrezca las adecuadas garantías.
La señalización vertical se ajustará a la Instrucción 8.1.-I.C./91 "Señales Verticales" y al "Catálogo de
Señales de Circulación" de la Dirección General de Carreteras y se realizará de acuerdo con el Art. 701
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del PG-3/75.
Artículo 4.2.4.2.- SEÑALIZACIÓN VERTICAL.
Artículo 4.2.4.2.1.- Señales de circulación.
Definición.
Se definen como señales de circulación las placas debidamente sustentadas, que tienen por misión
advertir, regular e informar a los usuarios en relación con la circulación o con los itinerarios.
Materiales.
Placas para señales de circulación.
Se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del presente Pliego.
Elementos de sustentación y anclaje para señales de circulación.
Se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del presente Pliego.
Forma y dimensiones de las señales.
La forma y dimensiones de las señales tanto en lo que se refiere a las placas, como a los elementos de
sustentación y anclaje serán las indicadas en los Planos.
En cualquier caso, la tipología de la señalización de orientación es indicativa y en la ejecución de la obra
deberá adaptarse a la normativa entonces vigente del organismo dependiente.
Medición y abono.
Las señales de circulación se abonarán por unidades (ud.) o metros cuadrados (m2) según se
especifique en la unidad de obra.
El precio incluye la totalidad o la parte proporcional de poste y anclaje según la especificación
correspondiente.
Artículo 4.2.4.3.- SEÑALIZACIÓN HORIZONTAL. MARCAS VIALES
Definición
Se define como marca vial, reflectorizada o no, aquella guía óptica situada sobre la superficie de la
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calzada, formando líneas o signos, con fines informativos y reguladores del tráfico.
Tipos
Las marcas viales, se clasificarán en función de:
Su utilización, como: de empleo permanente (color blanco) o de empleo temporal (color amarillo).
Sus características más relevantes, como: tipo 1 (marcas viales convencionales) o tipo 2 (marcas
viales, con resaltes o no, diseñadas específicamente para mantener sus propiedades en condiciones
de lluvia o humedad).
Materiales
En la aplicación de las marcas viales se utilizarán pinturas, termoplásticos de aplicación en caliente,
plásticos de aplicación en frío, o marcas viales prefabricadas que cumplan lo especificado en el
presente artículo.
El carácter retrorreflectante de la marca vial se conseguirá mediante la incorporación, por
premezclado y/o postmezclado, de microesferas de vidrio a cualquiera de los materiales anteriores.
Las proporciones de mezcla, así como la calidad de los materiales utilizados en la aplicación de las
marcas viales, serán las utilizadas para esos materiales en el ensayo de la durabilidad, realizado
según lo especificado en el método "B" de la norma UNE 135 200(3).
El Pliego de Prescripciones Técnicas Particulares fijará, además de sus proporciones de mezcla, la
clase de material más adecuado en cada caso de acuerdo con el apartado 700.3.2 del PG3-75.
Además, definirá la necesidad de aplicar marcas viales de tipo 2 siempre que lo requiera una mejora
adicional de la seguridad vial y, en general, en todos aquellos tramos donde el número medio de días
de lluvia al año sea mayor de cien (100).
Características
Las características que deberán reunir los materiales serán las especificadas en la norma UNE 135
200(2), para pinturas, termoplásticos de aplicación en caliente y plásticos de aplicación en frío, y en la
norma UNE-EN-1790 en el caso de marcas viales prefabricadas.
Asimismo, las microesferas de vidrio de postmezclado a emplear en las marcas viales reflexivas
cumplirán con las características indicadas en la norma UNE-EN-1423. La granulometria y el método
de determinación del porcentaje de defectuosas serán los indicados en la UNE 135 287. Cuando se
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utilicen microesferas de vidrio de premezclado, será de aplicación la norma UNE-EN-1424 previa
aprobación de la granulometría de las mismas por el Director de las Obras.
En caso de ser necesarios tratamientos superficiales especiales en las microesferas de vidrio para
mejorar sus características de flotación y/o adherencia, éstos serán determinados de acuerdo con la
norma UNE-EN-1423 o mediante el protocolo de análisis declarado por su fabricante.
Además, los materiales utilizados en la aplicación de marcas viales, cumplirán con las
especificaciones relativas a durabilidad de acuerdo con lo especificado en el "método B" de la norma
UNE 135 200(3).
Lo dispuesto en este articulo se entenderá sin perjuicio de lo establecido en el Real Decreto
1630/1992 (modificado por el Real Decreto 1328/1995), por el que se dictan disposiciones para la
libre circulación de productos de construcción, en aplicación de la Directiva 89/106 CEE, y, en
particular, en lo referente a los procedimientos especiales de reconocimiento se estará a lo
establecido en su artículo 9.
La garantía de calidad de los materiales empleados en la aplicación de la marca vial será exigible en
cualquier circunstancia al contratista adjudicatario de las obras.
Los productos pertenecientes a cada clase de material cumplirán con las especificaciones relativas a
durabilidad, según se especifica en el apartado 700.3.1 del presente Pliego de Prescripciones
Técnicas Generales, para el correspondiente intervalo del "factor de desgaste" en base al Criterio
definido en la tabla siguiente:
REQUISITO DE DURABILIDAD EN FUNCION DEL FACTOR DE DESGASTE.
FACTOR DE DESGASTE ÚLTIMO CICLO SOBREPASADO (pasos de rueda)
4-9 0.5 106
10-14 106
15 – 21 > 2 106
Una vez seleccionada la clase de material, entre los productos de esa clase, el Pliego de
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Pliego de Prescripciones Técnicas Particulares Pág.201
Prescripciones Técnicas Particulares, o en su defecto el Director de las obras fijará, en función del
sustrato y las Características del entorno, la naturaleza y calidad de los mismos, así como su dotación
unitaria en todos y cada uno de los tramos o zonas, en los que pueda diferenciarse la obra completa
de señalización.
Especificaciones de la unidad terminada
Los materiales utilizados en la fabricación de las marcas viales se aplicarán únicamente, en las
proporciones indicadas para estos en el ensayo de durabilidad.
Durante el periodo de garantía, las características esenciales de las marcas viales cumplirán con lo
especificado en la tabla siguiente y, asimismo, con los requisitos de color especificados y medidos
según la UNE-EN-1436. Se cuidará especialmente que las marcas viales aplicadas no sean en
circunstancia alguna, la causa de la formación de una película de agua sobre el pavimento, por lo que
en su diseño deberán preverse los sistemas adecuados para el drenaje.
El Pliego de Prescripciones Técnicas Particulares fijará, para el período de garantía, el nivel de
calidad mínimo de las marcas viales, más adecuado a cada tipo de vía, el cual deberá establecerse
según la norma UNE-EN-1436, en base a obtener su máxima visibilidad, tanto de día como de noche,
en cualquier situación.
Aplicación
Los rendimientos especificados en el artículo 700.3 del PG-3 deberán entenderse como las siguientes
dosificaciones mínimas, referidas a superficie realmente pintada:
- Pintura: cuatro mil gramos por metro cuadrado (4.000 gr/m2).
- Esferitas: seiscientos gramos por metro cuadrado (600 gr/m2).
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VALORES MÍNIMOS DE LAS CARACTERÍSTICAS ESENCIALES EXIGIDAS PARA CADA TIPO DE
MARCA VIAL.
TIPO DE MARCA VIAL
PARÁMETRO DE EVALUACIÓN
COEFICIENTE DE RETRORREFLEXION (*)
(RL/mcd.lx-1.m-2)
FACTOR DE LUMINANCIA
(B)
VALOR SRT
30DIAS
180DIAS
730DIAS
SOBREPAVIMENTO BITUMINOSO
SOBREPAVIMENTO DE HORMIGON
45PERMANENTE
(color blanco)300 200 100 0,30 0,40
TEMPORAL
(color amarillo)150 0,20 45
NOTA Los métodos de determinación de los parámetros contemplados en esta tabla, serán los
especificados en la norma UNE-EN-1436.
(*) Independientemente de su evaluación con equipo portátil o dinámico.
Maquinaria de aplicación
La maquinaria y equipos empleados para la aplicación de los materiales utilizados en la fabricación
de las marcas viales, deberán ser capaces de aplicar y controlar automáticamente las dosificaciones
requeridas y conferir una homogeneidad a la marca vial tal que garantice sus propiedades a lo largo
de la misma.
El Pliego de Prescripciones Técnicas Particulares, o en su defecto el Director de las Obras fijará las
características de la maquinaria a emplear en la aplicación de las marcas viales, de acuerdo con lo
especificado en la norma UNE 135 277 (1).
Ejecución
El Contratista comunicará por escrito al Director de las Obras, antes de transcurridos treinta (30) días
desde la fecha de firma del acta de comprobación del replanteo, la relación de las empresas
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suministradoras de todos los materiales a utilizar en la ejecución de las marcas viales objeto de la
aplicación, así como la marca comercial, o referencia, que dichas empresas dan a esa clase y
calidad.
Esta comunicación deberá ir acompañada del documento acreditativo del cumplimiento de las
especificaciones técnicas obligatorias de los materiales y/o del documento acreditativo del
reconocimiento de la marca, sello o distintivo de calidad (700.11). En ambos casos se referenciarán
los datos relativos a la declaración de producto según UNE 135 200 (2)
Asimismo, el Contratista deberá declarar las características técnicas de la maquinaria a emplear, para
su aprobación o rechazo por parte del Director de las Obras. La citada declaración estará constituida
por la ficha técnica, según modelo especificado en la UNE 135 277 (1), y los correspondientes
documentos de identificación de los elementos aplicadores, con sus curvas de caudal y, caso de
existir, los de los dosificadores automáticos.
Preparación de la superficie de aplicación
Antes de proceder a la aplicación de la marca vial se realizará una inspección del pavimento a fin de
comprobar su estado superficial y posibles defectos existentes. Cuando sea necesario, se llevará a
cabo una limpieza de la superficie para eliminar la suciedad u otros elementos contaminantes que
pudieran influir negativamente en la calidad y durabilidad de la marca vial a aplicar.
Además de la limpieza especificada en el PG-3, se hará una última limpieza inmediatamente antes de
realizar la marca. Deberá existir un mínimo de 24 horas entre la ejecución de la capa de rodadura y la
aplicación de la pintura.
La marca vial que se aplique será, necesariamente, compatible con el sustrato (pavimento o marca
vial antigua); en caso contrario, deberá efectuarse el tratamiento superficial más adecuado (borrado
de la marca vial existente, aplicación de una imprimación, etc). El Pliego de Prescripciones Técnicas
Particulares podrá fijar, o en su defecto el Director de las Obras exigirá, las operaciones de
preparación de la superficie de aplicación ya sean de reparación propiamente dichas o de
aseguramiento de la compatibilidad entre el sustrato y la nueva marca vial.
En el caso específico de pavimentos de hormigón, antes de proceder a la aplicación de la marca vial,
deberán eliminarse todos aquellos materiales utilizados en el proceso de curado del hormigón que
aún se encontrasen sobre su superficie. Si el factor de luminancia del pavimento fuese superior a
quince centésimas (0,15), evaluado de acuerdo con la norma UNE-EN-1436, se rebordeará la marca
vial a aplicar con un material de color negro a ambos lados y con un ancho aproximadamente igual a
la mitad (1/2) del correspondiente a la marca vial.
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Limitaciones a la ejecución
La aplicación de una marca vial se efectuará, cuando la temperatura del sustrato ( pavimento o marca
vial antigua) supere al menos en tres grados Celsius (3ºC) al punto de rocío. Dicha aplicación, no
podrá llevarse a cabo si el pavimento está húmedo o la temperatura ambiente no está comprendida
entre cinco y cuarenta grados Celsius (5ºC a 40ºC), o si la velocidad del viento fuera superior a
veinticinco kilómetros por hora (25 km/h).
Premarcado
Previamente a la aplicación de los materiales que conformen la marca vial, se llevará a cabo un
cuidadoso replanteo de las obras que garantice la correcta terminación de los trabajos. Para ello,
cuando no exista ningún tipo de referenciación adecuado, se creará una línea de referencia, bien
continua o bien mediante tantos puntos como se estimen necesarios separados entre sí por una
distancia no superior a cincuenta centímetros (50 cm).
Eliminación de las marcas viales
Para la eliminación de las marcas viales, ya sea para facilitar la nueva aplicación o en aquellos
tramos en los que, a juicio del Director de las Obras, la nueva aplicación haya sido deficiente, queda
expresamente prohibido el empleo de decapantes así como los procedimientos térmicos. Por ello,
deberá utilizarse alguno de los siguientes procedimientos de eliminación que, en cualquier caso,
deberá estar autorizado por el Director de las Obras:
- Agua a presión.
- Proyección de abrasivos.
- Fresado, mediante la utilización de sistemas fijos rotatorios o flotantes horizontales.
Control de calidad
El control de calidad de las obras de señalización horizontal incluirá la verificación de los materiales
acopiados, de su aplicación y de las unidades terminadas.
El Contratista facilitará al Director de las Obras, diariamente, un parte de ejecución y de obra en el
cual deberán figurar, al menos, los siguientes conceptos:
- Marca o referencia y dosificación de los materiales consumidos.
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- Tipo y dimensiones de la marca vial.
- Localización y referenciación sobre el pavimento de las marcas viales.
- Fecha de aplicación.
- Temperatura y humedad relativa al comienzo y a mitad de jornada.
- Observaciones e incidencias que, a juicio del Director de las Obras, pudieran influir en la
durabilidad y/o características de la marca vial aplicada.
Control de recepción de los materiales
A la entrega de cada suministro se aportará un albarán con documentación anexa, conteniendo entre
otros, los siguientes datos: Nombre y dirección de la empresa suministradora; fecha de suministro;
identificación de la fábrica que ha producido el material; identificación del vehículo que lo transporta;
cantidad que se suministra y designación de la marca comercial; certificado acreditativo del
cumplimiento de las especificaciones técnicas obligatorias y/o documento acreditativo del
reconocimiento de la marca, sello o distintivo de calidad (700.11) de cada suministro.
Se comprobará la marca o referencia de los materiales acopiados, a fin de verificar que se
corresponden con la clase y calidad comunicada previamente al Director de las Obras, según se
especifica en el apartado 700.6.
Los criterios que se describen a continuación para realizar el control de calidad de los acopios no
serán de aplicación obligatoria en aquellos materiales, empleados para la aplicación de marcas
viales, si se aporta el documento acreditativo del reconocimiento de la marca, sello o distintivo de
calidad del producto (700.11), sin perjuicio de las facultades que corresponden al Director de la obras.
Al objeto de garantizar la trazabilidad de estas obras, antes de iniciar su aplicación, los productos
serán sometidos a los ensayos de evaluación y de homogeneidad e identificación especificados para
pinturas, termoplásticos de aplicación en caliente y plásticos de aplicación en frío en la UNE 135
200(2) y los de granulometría, Índice de refracción y tratamiento superficial si lo hubiera según la
norma UNE-EN-1423 y porcentaje de defectuosas según la UNE 135 287, para las microesferas de
vidrio, ya sean de postmezclado o premezclado. Asimismo, las marcas viales prefabricadas serán
sometidas a los ensayos de verificación especificados en la norma UNE-EN-1790.
La toma de muestras, para la evaluación de la calidad, así como la homogeneidad e identificación de
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pinturas, termoplásticos de aplicación en caliente y plásticos de aplicación en frío se realizará de
acuerdo con los criterios especificados en la norma UNE 135 200(2).
La toma de muestras de microesferas de vidrio y marcas viales prefabricadas se llevará a cabo de
acuerdo con las normas UNE-EN-1423 y UNE-EN-1790, respectivamente.
Se rechazarán todos los acopios, de:
- Pinturas, termoplásticos de aplicación en caliente y plásticos de aplicación en frío que no
cumplan con los requisitos exigidos para los ensayos de verificación correspondientes o
que no entren dentro de las tolerancias indicadas en los ensayos de homogeneidad e
identificación especificados en la norma UNE 135 200(2).
- Microesferas de vidrio que no cumplan las especificaciones de granulometría definidas
en la UNE 135 287, porcentaje de microesferas defectuosas e índice de refracción
contemplados en la UNE-EN-1423.
- Marcas viales prefabricadas que no cumplan las especificaciones, para cada tipo, en la
norma UNE-EN-1790.
Los acopios que hayan sido realizados, y no cumplan alguna de las condiciones anteriores serán
rechazados, y podrán presentarse a una nueva inspección exclusivamente cuando su suministrador a
través del Contratista acredite que todas las unidades han vuelto a ser examinadas y ensayadas,
eliminándose todas las defectuosas o corrigiéndose sus defectos. Las nuevas unidades por su parte
serán sometidas a los ensayos de control que se especifican en el presente apartado.
El Director de las Obras, además de disponer de la información de los ensayos anteriores, podrá
siempre que lo considere oportuno, identificar y verificar la calidad y homogeneidad de los materiales
que se encuentren acopiados.
Control de la aplicación de los materiales
Durante la aplicación de los materiales que forman parte de la unidad de obra, se realizarán controles
con el fin de comprobar que son los mismos de los acopios y comprobar que cumplen las dotaciones
especificadas en el proyecto.
Para la identificación de los materiales -pinturas, termoplásticos de aplicación en caliente y plásticos
de aplicación en frío- que se estén aplicando, se tomarán muestras de acuerdo con los siguientes
criterios:
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Por cada uno de los tramos de control seleccionados aleatoriamente, una muestra de material. A tal
fin, la obra será dividida en tramos de control cuyo número será función del volumen total de la
misma, según el siguiente criterio:
Se define tramo de control como la superficie de marca vial de un mismo tipo que se puede aplicar
con una carga (capacidad total del material a aplicar) de la máquina de aplicación al rendimiento
especificado en el proyecto.
Del número total de tramos de control (Ci) en que se ha dividido la obra, se seleccionarán
aleatoriamente un número (Si) en los que se llevarán a cabo la toma de muestras del material según
la expresión:
Si = (Ci/6)1/2
Caso de resultar decimal el valor de Si, se redondeará al número entero inmediatamente superior.
Las muestras de material se tomarán directamente del dispositivo de aplicación de la máquina, al que
previamente se le habrá cortado el suministro de aire de atomización. De cada tramo de control se
extraerán dos (2) muestras de un litro (1 l), cada una.
El material -pintura, termoplástico de aplicación en caliente y plástico de aplicación en frío- de cada
una de las muestras, será sometido a los ensayos de identificación especificados en la norma UNE
135 200(2).
Por su parte, las dotaciones de aplicación de los citados materiales se determinará según la norma
UNE 135 274 para lo cual, en cada uno de los tramos de control seleccionados, se dispondrá una
serie de láminas metálicas no deformables sobre la superficie del pavimento a lo largo de la línea por
donde pasará la máquina de aplicación y en sentido transversal a dicha línea. El número mínimo de
láminas a utilizar, en cada punto de muestreo, será diez (10) espaciadas entre sí treinta o cuarenta
metros (30 ó 40 m).
Se rechazarán todas las marcas viales de un mismo tipo aplicadas, si en los correspondientes
controles se da alguno de los siguientes supuestos, al menos en la mitad de los tramos de control
seleccionados:
- En los ensayos de identificación de las muestras de materiales no se cumplen las
tolerancias admitidas en la norma UNE 135 200(2).
- Las dotaciones de aplicación medias de los materiales, obtenidos a partir de las láminas
metálicas, no cumplen los especificados en el proyecto y/o en el Pliego de
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Pliego de Prescripciones Técnicas Particulares Pág.208
Prescripciones Técnicas Particulares.
- La dispersión de los valores obtenidos sobre las dotaciones del material aplicado sobre
el pavimento, expresada en función del coeficiente de variación (v), supera el diez por
ciento (10%).
Las marcas viales que hayan sido rechazadas serán ejecutadas de nuevo por el Contratista a su
costa. Por su parte, durante la aplicación, los nuevos materiales serán sometidos a los ensayos de
identificación y comprobación de sus dotaciones que se especifican en el presente apartado.
El Director de las Obras, además de disponer de la información de los controles anteriores, podrá
durante la aplicación, siempre que lo considere oportuno, identificar y comprobar las dotaciones de
los materiales utilizados.
Control de la unidad terminada
Al finalizar las obras y antes de cumplirse el período de garantía, se llevarán a cabo controles
periódicos de las marcas viales con el fin de determinar sus características esenciales y comprobar, in
situ, si cumplen sus especificaciones mínimas.
Las marcas viales aplicadas cumplirán los valores especificados en el apartado correspondiente del
presente artículo y se rechazarán todas las marcas viales que presenten valores inferiores a los
especificados en dicho apartado.
Las marcas viales que hayan sido rechazadas serán ejecutadas de nuevo por el Contratista a su
costa. Por su parte, las nuevas marcas viales aplicadas serán sometidas, periódicamente, a los
ensayos de verificación de la calidad especificados en el presente apartado.
El Director de las Obras podrá comprobar tantas veces como considere oportuno durante el período
de garantía de las obras, que las marcas viales aplicadas cumplen las características esenciales y las
especificaciones correspondientes que figuran en el Pliego de Prescripciones Técnicas Particulares.
Período de garantía
El período de garantía mínimo de las marcas viales ejecutadas con los materiales y dosificaciones
especificadas en el proyecto, será de dos (2) años en el caso de marcas viales de empleo
permanente y de tres (3) meses para las de carácter temporal, a partir de la fecha de aplicación.
El Pliego de Prescripciones Técnicas Particulares podrá fijar períodos de garantía mínimos de las
marcas viales superiores a dos (2) años en función de la posición de las marcas viales, del tipo de
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material, etc.
El Director de las Obras podrá prohibir la aplicación de materiales con períodos de tiempo entre su
fabricación y puesta en obra inferiores a seis (6) meses, cuando las condiciones de almacenamiento y
conservación no hayan sido adecuadas. En cualquier caso, no se aplicarán materiales cuyo período
de tiempo, comprendido entre su fabricación y puesta en obra, supere los seis (6) meses,
independientemente de las condiciones de mantenimiento.
Artículo 4.2.5.- TUBERÍAS Y OBRAS DE DESAGÜE, DRENAJE E
IMPERMEABILIZACIÓN.
Artículo 4.2.5.1.- TUBERÍAS PARA AGUAS POTABLES Y RESIDUALES.
Artículo 4.2.5.1.1.- Tuberías. Generalidades
Definiciones
En el contexto del presente artículo, se define como tubería el conducto constituido por tubos
comerciales o prefabricados, convenientemente unidos entre sí, incluidas las uniones, codos,
derivaciones, reducciones, válvulas y cuantos accesorios se instalen en ella.
No son objeto de este artículo las tuberías forzadas y blindajes de chapa de acero que se construyen
con virolas unidas mediante soldaduras transversales, ejecutadas in situ.
Tampoco son objeto de este artículo las obras preliminares, las excavaciones de explanación, las
excavaciones subterráneas, las excavaciones en zanja, la reposición de los pavimentos, los macizos de
apoyo o de anclaje y las obras complementarias tales como pozos de registro, arquetas, etc.
Uniones. Procedimientos y dispositivos para enlazar los tubos entre sí de forma fija (unión soldada o
unión encolado) o desmontable (juntas elásticas, juntas rígidas).
Cama. Capa de hormigón o material granular sobre la que se apoya directamente la tubería.
Cuna. Cama de hormigón con un arco de apoyo correspondiente a un ángulo de noventa a ciento veinte
grados (90 a 120 ) en el centro de la tubería. También apoyo de forma cilíndrica excavado en el terreno.
Clasificación
Según el material de que están formados los tubos, las tuberías se clasifican en:
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Pliego de Prescripciones Técnicas Particulares Pág.210
- Tubería de hormigón en masa.
- Tubería de hormigón armado o pretensado sin camisa de chapa.
- Tubería de hormigón armado o pretensado con camisa de chapa.
- Tubería de amianto-cemento.
- Tubería de plástico.
- Tubería de gres.
- Tubería de fundición.
- Tubería de acero.
Según la resistencia a la presión hidráulica interior las tuberías se clasifican en:
- Tuberías de presión o en carga.
- Tuberías sin presión o en régimen de lámina libre.
Según su instalación, las tuberías se clasifican en:
- Tuberías al aire.
. A la intemperie.
. En recintos cerrados (en galerías, en edificios, etc).
- Tuberías enterradas (ver Figura 34.10/1).
. En zanja estrecha.
. En zanja terraplenada.
. Bajo terraplén.
- Tuberías subacuáticas.
Normativa
Las tuberías para abastecimiento de agua potable cumplirán las condiciones fijadas en el vigente "Pliego
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de Prescripciones Técnicas Generales para Tuberías de Abastecimiento de Agua" del MOPU. El material
componente de estas tuberías cumplirá la normativa sanitaria vigente; en particular, la "Reglamentación
Técnico Sanitaria para el Abastecimiento y Control de las Aguas de Consumo Público", aprobado por
Real Decreto 1423/82 de 18 de Junio y la Resolución de la Subsecretaría para la Sanidad, del Ministerio
de Sanidad y Consumo, de 4 de Noviembre de 1982.
Las tuberías para saneamiento cumplirán las condiciones fijadas en el vigente "Pliego de Prescripciones
Técnicas Generales para Tuberías de Saneamiento de Poblaciones", del MOPU.
Materiales
Tubos
En la selección del material de los tubos y la clase de éstos deberá tenerse en cuenta, además de la
duración de su vida útil, los siguientes factores:
A. Acciones mecánicas, individualmente y en sus combinaciones más desfavorables:
- Peso propio del tubo.
- Peso del fluido a transportar.
- Cargas verticales del relleno, en tuberías enterradas.
- Cargas concentradas, especialmente del tráfico, en tuberías enterradas.
- Presión hidráulica interior: Máxima presión interior de servicio, incrementada en la sobrepresión por
golpe de ariete calculada, y no estimada, en tanto por ciento de la anterior; o, si fuese mayor, la presión
hidrostática máxima posible.
- Depresión interior, por vaciado brusco de la tubería.
- Presión exterior uniforme: en tuberías enterradas bajo el nivel freático y en tuberías subacuáticas.
- Reacciones de apoyo, en tuberías con apoyos aislados.
- Asientos diferenciales, en tuberías enterradas.
- Esfuerzos longitudinales, de origen térmico y/o mecánico.
B. Acciones físico-químicas
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- Ataque químico del fluente. Aguas naturales agresivas, de bajo pH o que contengan sales disueltas,
aguas residuales de poblaciones y residuos industriales.
- Agentes meteorológicos. Radiación solar ultravioleta en tubos de plástico, insolación, temperaturas
extremas.
- Temperatura del fluente, especialmente en tubos de plástico.
- Potencial agresividad del terreno y/o del agua freática, en tuberías enterradas.
- Envejecimiento autógeno del material polimérico, en tuberías de plástico. En función del tiempo, de la
temperatura y del estado tensional permanente del material de los tubos; especialmente la disminución
progresiva de su resistencia mecánica y del módulo elástico.
C. Otros factores
- En tubería al exterior: Conservación de la protección superficial, conservación y reparación de juntas y
dispositivos de apoyo, y posibles desperfectos por actos de vandalismo.
- En tuberías enterradas: Consecuencias de posibles averías, medios de revisión y consecuencias de las
paralizaciones y costo de las reparaciones. Protección anticorrosiva de las tuberías metálicas con
pinturas o con protección catódica.
En todo caso deberá comprobarse la aptitud de los tubos y de sus uniones o juntas, para asegurar su
buen comportamiento ante los factores señalados en el anterior párrafo. Esta comprobación se hará para
cada uno de los tramos de tubería sometidos a distintas condiciones de servicio y de instalación,
considerando las acciones independientemente, así como, en su combinación posible más desfavorable.
Desde el punto de vista mecánico, la selección de los tubos para los diferentes tramos de las tuberías a
presión, no se efectuará exclusivamente por la resistencia del tubo a la presión hidráulica interior; ni
mucho menos por la denominada "presión nominal" de los catálogos, puesto que en ella está implícito un
determinado coeficiente de seguridad, cuando este coeficiente debe ser adoptado por el proyectista bien
sea por exigencias de determinadas instrucciones de proyecto de obligado cumplimiento, o por las
condiciones de servicio y el tipo de material.
En los casos de tuberías enterrados será obligatoria la comprobación mecánica de los tubos ante las
cargas ovalizantes, supuesta la tubería vacía. No se sobrepasarán las tensiones de trabajo ni las
deformaciones de ovalización admisible, según sea el tipo de material y las condiciones de servicio.
Cuando se trata de material polimérico se tendrán en cuenta las resistencias y el módulo de
deformabilidad correspondientes al final de la vida útil exigida en el Proyecto, en función del tiempo, de la
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temperatura del fluente y de la tensión a que esté sometido el material del tubo de modo permanente.
En los casos de tuberías sometidas a presión exterior uniforme, tales como las tuberías enterradas bajo
el nivel freático y las subacuáticas, se deberá comprobar que no existe riesgo de colapso o pandeo
transversal de los tubos. El coeficiente de seguridad al pandeo no será inferior a dos (2), en ningún caso.
Los métodos de cálculo que se empleen serán los adecuados a la clase del material de los tubos y
deberán estar avalados por la experiencia.
Uniones
Los tipos de unión serán los definidos en los Planos y en el PTP. El PTP definirá las condiciones que
deben cumplir las uniones así como la de los elementos que las constituyen.
El Contratista estará obligado a presentar planos de detalle de las juntas y también especificará las
características de los materiales y elementos que la forman y las instrucciones de montaje.
El Contratista presentará los certificados de los ensayos y pruebas realizados por el fabricante que
garanticen las eficiencia de la junta o unión propuesta.
La aprobación por el Director del tipo de unión propuesto se considerará provisional, a reserva del
resultado de las pruebas por tramos de la tubería instalada.
Las uniones deberán cumplir las siguientes condiciones:
- Resistir los esfuerzos mecánicos sin debilitar la resistencia de los tubos.
- No producir alteraciones apreciables en el régimen hidráulico de la tubería.
- Durabilidad de los elementos que la componen ante las acciones agresivas externas e internas,
según las circunstancias de la obra y duración de la vida útil exigida en el Proyecto.
- Estanquidad de la unión a la presión de prueba de los tubos, establecida por la normativa vigente o
por el PTP.
- Estanquidad de la unión contra eventuales infiltraciones desde el exterior hacia el interior de la
tubería.
Por su deformabilidad, las uniones se dividen en rígidas y elásticas. Rígida son aquellas que impiden el
movimiento relativo entre los tubos acoplados entre sí. Elásticas son aquellas que, sin perder su
estanquidad, pueden admitir ligeros movimientos motivados por variaciones dimensionales, asientos del
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apoyo y giros, sin detrimento de sus condiciones resistentes.
Las uniones rígidas podrán realizarse por soldadura, mediante bridas, junta roscada, por relleno que
endurece y se hace rígido y, en algunos casos singulares, mediante encolado con adhesivos.
Las juntas elásticas se ejecutarán por medio de uno o varios anillos de estanquidad, de caucho natural o
sintético, alojados en cajas anulares conformadas en el interior de la capa o del manguito, según se trate
de tubos lisos con unión de manguito o de tubos con embocadura, en los de unión por enchufe.
Los anillos elásticos deberán ser fabricados con materiales durables y resistentes químicamente al
posible ataque del fluente.
Piezas especiales
Las piezas especiales que forman los codos, derivaciones y reducciones de las tuberías cumplirán las
mismas condiciones exigidas para los tubos y serán sometidas a las mismas pruebas y ensayos que
éstos.
Equipos hidromecánicos
Los equipos hidromecánicos intercalados entre los tubos, tales como válvulas, ventosas y juntas de
expansión, cumplirán las condiciones exigidas en el PTP y en este Pliego, y deberán estar colocados en
su posición definitiva al efectuar la prueba de la tubería instalada.
Ejecución
Replanteo
El replanteo de la tubería será efectuado por el Contratista señalizando los vértices, bisectrices y
tangentes, y colocando puntos de referencia de alineación y de nivel cada quince metros (15 m) como
máximo, entre cada dos vértices.
Los tubos se colocarán en su posición correcta partiendo de los puntos de referencia de alineación y de
nivel, por los medios que el Contratista estime convenientes, con las tolerancias que fije el PTP respecto
de su posición teórica definida en los Planos. Si el PTP no las fijara se aplicarán las siguientes
tolerancias:
- Máxima desviación de la alineación en cualquier punto: + 5 cm.
- Máxima desviación del nivel en cualquier punto:
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. Con pendientes mayor del 1%: + 10 mm.
. Con pendientes iguales o menores del 1%: + 2 mm.
Zanja para tuberías enterradas
Fondo de zanja. Se define como fondo de zanja la parte inferior de ésta en la cual se aloja el conjunto
formado por el tubo con su cama de apoyo y el relleno de material granular o de hormigón a ambos lados
del tubo y sobre éste hasta una determinada altura desde su generatriz superior, definida en los Planos o
en el PTP; por lo general de 30 cm.
La forma y dimensiones del fondo de zanja serán las definidas en los Planos. Su ancho deberá ser
suficiente para permitir la correcta instalación de la tubería y, especialmente, la cama de apoyo y la
compactación del relleno a ambos lados del tubo, así como la ejecución de las uniones o juntas.
El ancho del fondo de zanjas de profundidad mayor de 0,50 m, excluido el espacio ocupado por la
entibación, en su caso, no será inferior al diámetro exterior del tubo incrementado en cincuenta
centímetros (50 cm), con un mínimo de setenta centímetros (70 cm). En zanja de profundidad mayor de
1,30 m, se recomienda que el ancho del fondo no sea menor de 90 cm.
Se recomienda que no transcurran más de ocho (8) días entre la excavación de la zanja y la colocación
de la tubería, en el caso de terrenos arcillosos, margosos o de fácil meteorización. Si fuese
absolutamente imprescindible efectuar con más plazo la apertura de las zanjas, se deberá dejar sin
excavar unos veinte centímetros (20 cm) sobre la rasante de la solera y realizar su acabado en plazo
inferior al citado.
En el caso de que el tipo de junta a emplear precise que se abran nichos en el fondo y en las paredes de
la zanja, la excavación de estos nichos no deberá efectuarse hasta el momento de iniciar el montaje de
los tubos.
Si quedasen al descubierto piedras, rocas u otros puntos duros, será necesario excavar por debajo de la
rasante y efectuar un relleno posterior. Normalmente, esta excavación complementaria tendrá de quince
(15) a treinta centímetros (30 cm) de espesor mínimo.
El relleno de las excavaciones complementarias realizadas por debajo de la rasante se regularizará
dejando una superficie uniforme. El relleno se efectuará preferentemente con arena no arcillosa, grava
natural o de machaqueo, cuyo tamaño máximo no exceda de veinte milímetros (20 mm). Se prohíbe el
empleo de suelos plásticos. Estos rellenos de regularización se compactarán.
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Instalación de tuberías enterradas
Generalidades
El Contratista efectuará el montaje de la tubería con personal especializado en este trabajo. Cuidará que
el apoyo de la tubería sea continuo y uniforme, para evitar futuros asientos diferenciales y flexiones
longitudinales en los tubos.
La cama de apoyo de los tubos y el relleno que envuelve el tubo se ejecutarán con todo cuidado,
empleando los materiales especificados en el PTP o en los Planos.
Se examinarán uno a uno todos los tubos antes de bajarlos a la zanja, y se apartarán y retirarán de la
Obra los que presenten deterioros. El descenso de los tubos al fondo de la zanja se realizará con los
medios auxiliares apropiados, según sea el peso longitud y clase de material de los tubos.
Se comprobará que una vez colocados los tubos en el fondo de la zanja, su interior esté libre de tierra,
piedras, útiles de trabajo y de todo material extraño.
Se procederá al centrado y alineación de los tubos y se calzarán convenientemente para impedir que se
muevan en las operaciones siguientes. En los casos de zanjas con pendiente superior al diez por ciento
(10%), la tubería se montará en sentido ascendente; pero si esto no fuese posible, deberán tomarse las
medidas necesarias para evitar deslizamientos de los tubos ya colocados. Si, a pesar de ello, algún tubo
se moviese, deberá removerse el relleno, retirar los tubos movidos y preparar el apoyo como para su
primera colocación.
Cuando se interrumpan las operaciones de montaje, se taponarán los extremos libres de la tubería para
impedir la entrada de agua o de cuerpos extraños en su interior. No obstante esta precaución, al
reanudar el trabajo, se procederá a examinar con todo cuidado el interior de la tubería y limpiarlo si fuese
preciso.
Las juntas o uniones de los tubos se ejecutarán con todo esmero siguiendo las instrucciones del
fabricante de los tubos, las especificaciones de este Pliego. Para ello, el Contratista deberá disponer de
los materiales y útiles de trabajo o herramientas adecuadas al tipo de juntas o de unión a realizar.
Asimismo, deberá disponerse de espacio libre suficiente para poder ejecutar correctamente las uniones o
juntas; si fuese preciso, se abrirán nichos o rozas, en el suelo y paredes del fondo de zanja, aunque
estos no estuviesen previstos en los Planos, siendo esta operación de cuenta del Contratista.
En todo caso, el apretado de los tornillos de las bridas atornilladas se realizará con llave dinamométrica
al valor del par predeterminado.
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En el montaje de las juntas con anillos de goma se cuidará especialmente que éstos no se reviren
durante las operaciones de acoplamiento de los tubos y de los manguitos, en su caso. Se empleará un
lubricante garantizado, exento de sustancias nocivas para el anillo de goma, al material del tubo y de la
junta.
Una vez montado un tramo de tubería, antes de ser cubierto con el relleno, deberá procederse a la
comprobación de las alineaciones, rectas y curvas, y al perfil longitudinal de la tubería. Se corregirán las
desviaciones en planta y en alzado si fuesen mayores que las tolerancias establecidas en el PTP o en los
Planos; para lo cual, si fuese preciso, el Contratista estará obligado a levantar la tubería en todo el tramo
afectado y volver a iniciar los trabajos desde el punto que sea necesario para corregir los defectos de
colocación, sin perjuicio de la parte de obra no removida.
Durante el tiempo que dure la fase de instalación de la tubería, desde la preparación del fondo de zanja
hasta el completo relleno de la misma, el Contratista estará obligado a mantener en seco la zona de
trabajo, de manera permanente. Asimismo, estará obligado a realizar las obras auxiliares necesarias para
impedir la entrada de aguas superficiales en la zanja.
Antes de completar el relleno de la zanja se efectuarán las pruebas de los tramos de tubería instalada,
de acuerdo con lo establecido en el apartado 6 de este artículo.
En las tuberías para abastecimiento de agua y para saneamiento de poblaciones se cumplirá, además,
lo establecido en la normativa oficial, señalada en el apartado 3 de este artículo.
Apoyo con relleno de material natural
Cuando el apoyo continuo de la tubería sea de material natural compactado, el PTP establecerá las
características que debe cumplir, así como su posible procedencia, bien sea, de las propias
excavaciones de la obra o bien de préstamo. Por lo general, será material no plástico, exento de materia
orgánica.
El apoyo se realizará en dos etapas. En la primera, se ejecutará una cama de superficie plana, tangente
a la generatriz inferior del tubo, sobre la que se colocarán los tubos debidamente acoplados y acuñados.
En una segunda etapa se ejecutará el relleno a ambos lados del tubo y sobre éste, hasta llenar por
completo todo el fondo de zanja.
Tanto el relleno de la primera etapa como el de la segunda, se ejecutará por capas compactadas
mecánicamente, de espesor comprendido entre siete (7) y diez (10) centímetros, según sea, el tipo de
material y los medios de compactación. En ningún caso será admisible un relleno simplemente vertido.
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Salvo especificación diferente en el PTP, la densidad de estos rellenos compactados será, como
mínimo, el noventa y cinco por ciento (95%) de la máxima del ensayo Proctor Normal (UNE 7255) o bien,
el setenta por ciento (70%) de la Densidad Relativa, si se tratara de material granular libremente
drenante.
En los casos de tubería flexible, es recomendable dejar sin compactar el relleno sobre el tubo en una
altura de treinta centímetros (30 cm) y en un ancho igual a su diámetro exterior; con el fin de conseguir un
efecto "bóveda" que alivie la carga del relleno de la zanja sobre el tubo, aunque debe tenerse en cuenta
que este efecto desaparece con el tiempo y a largo plazo llega a actuar toda la carga del relleno sobre la
tubería.
Se tendrá especial cuidado en el procedimiento empleado para compactar los rellenos, de modo que no
se produzcan ni movimientos ni daños en la tubería.
Apoyo continuo de hormigón
Cuando lo indiquen los Planos o el PTP, el apoyo de la tubería se ejecutará en cuna de hormigón, con
las características geométricas y del material que indiquen esos documentos, en el caso en que no lo
indicasen se cumplirán las siguientes:
- El espesor de la cuna, bajo la generatriz inferior del tubo, será, como mínimo, de quince centímetros
(15 cm).
- La cuna abarcará un arco de apoyo bajo el tubo de ciento veinte grados sexagesimales (120 ).
- El hormigón tendrá una resistencia característica no menor de 16 MPa (163 kp/cm2).
- El tamaño máximo del árido del hormigón no será mayor de la cuarta parte (1/4) del espesor menor
de la cuna bajo el tubo.
En los casos de instalación de la tubería en terrenos inestables (arcillas muy plásticas y/o expansivas,
suelos orgánicos, etc), se recomienda la colocación de una capa de base, de hormigón pobre de espesor
no menor de 15 cm, en todo el ancho del fondo de la zanja que sirva de cimiento de la cuna.
Coincidiendo con la posición de las uniones o juntas y centrado con ellas, se dejará sin hormigonar un
tramo de cuna de longitud no inferior a ochenta centímetros (80 cm), para facilitar la ejecución de la
unión. Este tramo se hormigonará después de ejecutadas las uniones, salvo indicación diferente en el
PTP o en los Planos.
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Relleno de la zanja
Una vez realizadas las pruebas de la tubería instalada, con todos sus accesorios y piezas especiales, se
procederá a completar el relleno de la zanja, previa autorización del Director.
La tubería instalada deberá ser cubierta, al menos, con el relleno parcial de la zanja en un plazo máximo
de cuarenta y ocho (48) horas. En zonas urbanas, generalmente, los tramos de zanja sin rellenar no
sobrepasarán los cincuenta (50) metros de longitud.
En tiempo de heladas no se permitirá el relleno de las zanjas, a menos que se tomen medidas para
evitar que queden enterradas porciones de suelo congelado.
En el caso de tuberías cuyo apoyo continuo sea de un relleno que las envuelva, el relleno del resto de la
zanja deberá ser más o menos cuidado, dependiendo de los condicionantes de la obra. Las
características del material del relleno de la zanja y su grado de compactación, serán los definidos en el
PTP o en los Planos. Por lo general, se aplicarán los siguientes criterios:
a) Cuando la traza de la tubería discurra por zonas sin tráfico rodado y no esté prevista la ejecución de
obras de relleno, de fábrica o de pavimentación sobre la zanja rellenada, el material de relleno podrá ser
cualquier producto natural de excavación de tamaño inferior a doscientos milímetros (200 mm), de
tierras o fragmentos de roca. El relleno se ejecutará por tongadas sensiblemente horizontales sin
necesidad de compactación mecánica. La superficie terminal del relleno se dejará en forma abombada y
ligeramente por encima de los bordes exteriores de la zanja, al objeto de compensar el natural asiento
del relleno. Durante el vertido y extensión de las primeras tongadas, se cuidará de no remover el relleno
que no envuelve al tubo.
b) Cuando la traza de la tubería discurra por zonas de tráfico rodado o esté prevista la ejecución de
obras posteriores de rellenos, de fábrica o de pavimentación sobre ella, el relleno de la zanja será
ejecutado por tongadas compactadas mecánicamente, hasta alcanzar, como mínimo, la densidad y las
condiciones de deformabilidad máxima, o la capacidad portante mínima que se exijan en el PTP o en
los Planos. Por lo general, la densidad del relleno no será inferior al ciento por ciento (100%) de la
densidad Proctor Normal; y, si se trata de un material no coherente y libremente drenante, la densidad
relativa no será menor del setenta y cinco por ciento (75%).
c) El tamaño máximo de las partículas del material empleado en el relleno de apoyo y cubrimiento de
la tubería no será superior al límite fijado, según el tipo de material del tubo, en el correspondiente
artículo de los siguientes 34.11 al 34.19 de este Pliego.
d) En ningún caso, el material empleado en el relleno contendrá sustancias nocivas, tales como
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materia orgánica o sales solubles, especialmente sulfuros y sulfatos, en cuantía superior a la tolerable
para que no se produzcan daños en la tubería ni en sus accesorios.
En el caso de tuberías apoyadas sobre cuna de hormigón, el relleno de la zanja se subdividirá en dos
zonas: la zona baja, que alcanzará una altura, medida desde la generatriz superior del tubo, no inferior a
la mitad del diámetro exterior de éste, con un mínimo de treinta centímetros (30 cm); y la zona alta, que
corresponde al resto del relleno de la zanja hasta sus bordes superiores. El PTP o los Planos definirán
las características del relleno de ambas zonas.
Instalación de las tuberías sobre apoyos aislados
En las instalaciones al aire, ya sea en recintos cerrados o a cielo abierto, las tuberías se colocarán sobre
apoyos aislados de hormigón o metálicos, tal como definan los Planos.
Los apoyos de hormigón se componen, generalmente, de un cimiento, de un soporte en forma de pilar y
de una cuna de asiento de la tubería. Si la cuna se hormigona después de montada la tubería, calzada
sobre el soporte, habrá de garantizarse el enlace de éste con la cuna mediante redondos y la separación
entre la tubería y la superficie terminal del soporte será tal que, al menos el noventa y por ciento (90%),
en peso, del árido grueso del hormigón de la cuna tenga un tamaño inferior a la cuarta parte de dicha
altura. Los calzos que queden embebidos en el hormigón deben ser de acero.
Si la tubería fuese metálica, deberán ser accesibles todos los puntos exteriores, incluso las zonas de
apoyo, para permitir su revisión y pintado cuando sea necesario.
Instalación de tuberías subacuáticas
El PTP determinará el modo de instalación de las tuberías bajo el agua, de acuerdo con las
circunstancias de cada caso.
Cuando se coloquen tramos preformados de tubería de material plástico en zanjas sumergidas, deberán
lastrarse mediante anillos de hormigón u otros medios para evitar su flotación.
Protección anticorrosiva
Será de aplicación lo dispuesto en el Capítulo 9 del Pliego de Prescripciones Técnicas Generales para
tuberías de abastecimiento de agua, del MOPU, en el que se describen:
- Tipos de protección exterior de tuberías metálicas, atendiendo a que estén enterradas, en la
atmósfera o sumergidas, y a la mayor o menor agresividad del medio.
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- Tipos de protección exterior de tuberías a base de cemento, atendiendo al tipo de medio ambiente
que las rodea y a la mayor o menor agresividad del mismo.
- Sistemas de protección interior de tuberías metálicas.
- Sistemas de protección catódica de tuberías metálicas enterradas o sumergidas.
Pruebas de la tubería instalada
Generalidades
El PTP establecerá las pruebas a realizar por el Contratista una vez montada la tubería con todas sus
piezas especiales, acometidas, válvulas, ventosas y demás accesorios. Las pruebas obligatorias serán
de los dos siguientes tipos:
- Pruebas de presión.
- Pruebas de estanquidad.
La finalidad de las pruebas de presión es la verificación de que tanto los tubos como sus juntas y los
demás accesorios de la tubería resisten mecánicamente la presión de trabajo mayorada con un
determinado coeficiente multiplicador.
La finalidad de las pruebas de estanquidad es la comprobación de que la pérdida de agua por fugas no
supera un límite preestablecido.
En determinados casos de tuberías de presión, la verificación de la estanquidad puede hacerse durante
la prueba de presión, midiendo el descenso de la presión en el interior de la tubería. Generalmente, este
procedimiento se aplica en las tuberías cuya presión de servicio es mayor de 0,1 MPa (1 kp/cm2).
En tuberías sin presión o con presión de servicio inferior a 0,1 MPa (1 kp/cm2), es obligatorio realizar
separadamente la prueba de estanquidad, después de haber sido superada satisfactoriamente la prueba
de presión.
El Contratista proporcionará todos los medios que requiera la ejecución de las pruebas antes citadas, así
como el personal necesario; la Administración podrá suministrar los manómetros o equipos medidores, si
lo estima conveniente, o comprobar los suministrados por el Contratista.
Prueba de presión
A medida que avance el montaje de la tubería se procederá a realizar pruebas parciales de presión
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interior por tramos de longitud fijada por el Director. Se recomienda que estos tramos tengan una longitud
próxima a los quinientos metros (500 m) siempre que, en el tramo elegido, la diferencia de presión entre
el punto de rasante más baja y el punto de rasante más alta no exceda del diez por ciento (10%) de la
presión de prueba. En tuberías que no vayan a trabajar a presión, los tramos de prueba serán los
comprendidos entre arquetas consecutivas o puntos singulares del trazado de la tubería.
Para la presión de prueba de las tuberías, Pp, se tomarán los siguientes valores:
a) En tubería para abastecimiento de agua a poblaciones:
- La definida en el correspondiente Pliego del MOPU. Actualmente
Pp = 1,4 Pt.
b) En tubería de presión para otros fines:
Pp = 1,15 Pt
Donde: Pt = Presión de trabajo en el punto de mayor presión del tramo de la prueba, incluido el golpe
de ariete.
c) En tubería de saneamiento de poblaciones:
- Será de aplicación el procedimiento indicado en el correspondiente Pliego del MOPU.
d) En tuberías sin presión para otros fines:
- La presión equivalente a la máxima altura hidrostática que pudiera existir en el caso de
anegamiento de toda la instalación.
Antes de empezar la prueba, deberán estar instalados en su posición definitiva todos los accesorios de
la conducción. En las tuberías enterradas, la zanja deberá estar parcialmente rellena, pero dejando las
juntas descubiertas.
Se empezará por llenar lentamente de agua el tramo objeto de la prueba, dejando abiertos todos los
elementos que puedan dar salida al aire, los cuales se irán cerrando después y, sucesivamente, de abajo
hacia arriba, una vez se haya comprobado que no queda aire atrapado en la conducción. A ser posible,
se dará entrada al agua por la parte baja, con lo cual se facilita la expulsión del aire por la parte alta. Si
esto no fuera posible, el llenado se hará aún más lentamente para evitar que quede aire en la tubería. En
el punto más alto se colocará un grifo de purga, si no existiera ventosa, para expulsión del aire y para
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comprobar que todo el interior del tramo objeto de la prueba se encuentra comunicado en la forma
debida.
La bomba para la presión hidráulica podrá ser manual o mecánica, pero, en este último caso, deberá
estar provista de llaves de descarga o elementos apropiados para poder regular la presión. Se colocará
en el punto más bajo de la tubería que se va a ensayar y estará provista de dos manómetros tarados por
un organismo oficial.
Los puntos extremos del tramo que se va a probar, se cerrarán convenientemente con piezas especiales
que se fijarán fuertemente para evitar movimientos de éstas y/o fugas de agua, y serán fácilmente
desmontables para poder continuar el montaje de la tubería. Se comprobará que las válvulas
intercaladas en el tramo de prueba, de existir, se encuentren totalmente abiertas. Los cambios de
dirección, piezas especiales, etc, deberán estar anclados y sus fábricas ejecutadas con la resistencia
debida.
La presión se hará subir lentamente, de forma que el incremento de la misma no supere 0,1 MPa (1
kg/cm2) y minuto. Una vez obtenida la presión de prueba, se parará durante treinta minutos. La prueba se
considerará satisfactoria cuando durante este tiempo no se aprecien fugas de agua y el descenso de la
presión interior no supere el valor (Pp/5)½. Cuando el descenso del manómetro sea superior, se
corregirán los defectos de la tubería, repasando las juntas, y cambiando, si fuera preciso, algún tubo, de
forma que al final, se consiga que el descenso de presión no sobrepase el valor antes indicado.
Dado que la presión de prueba es mayor que la máxima de trabajo, deberá comprobarse que los
macizos de anclaje, los codos y otras piezas especiales están dimensionadas para resistir los efectos de
la prueba con suficiente margen de seguridad. En caso contrario, deberán tomarse las medidas
suplementarias que sean necesarias para que las pruebas no causen detrimento de las condiciones de
estabilidad de dichos elementos. Estas medidas podrán ser acodalamientos, anclajes de refuerzo u otras.
En el caso de tuberías de hormigón y de amianto-cemento, previamente a la prueba de presión, se
tendrá la tubería llena de agua, al menos durante veinticuatro horas (24 h).
Prueba de estanquidad
Después de haberse completado satisfactoriamente la prueba de presión interior, deberá realizarse la de
estanquidad en las tuberías sin presión, en las de presión de servicio, inferior a 0,1 MPa (1 kp/cm2), y en
las baja presión, cuando lo exija el PTP.
En tuberías para saneamiento de poblaciones, la presión de prueba de estanquidad será la que fije el
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MOPU.
En tuberías sin presión, destinadas a otros fines distintos del de saneamiento de poblaciones, la presión
de prueba de estanquidad cumplirá lo que a continuación se especifica.
La pérdida se define como la cantidad de agua que debe suministrarse al tramo de tubería en prueba
mediante un bombín tarado, de forma que se mantenga la presión de prueba de estanquidad
establecida, después de haber llenado la tubería de agua y haberse expulsado el aire.
La duración de la prueba de estanquidad será de dos horas y la pérdida en este tiempo será inferior al
valor dado por la fórmula:
V = k L D
donde:
V = Pérdida total en la prueba, en litros.
L = Longitud del tramo objeto de la prueba, en metros.
D = Diámetro interior, en metros.
k = Coeficiente dependiente del material de los tubos.
El coeficiente k que interviene en la fórmula del párrafo anterior adoptará los valores siguientes; según el
material de los tubos:
- Hormigón en masa k = 0,30
- Otros materiales k = 0,10
Cualquiera que sea el valor de la pérdida admisible establecida, si éste fuese sobrepasado, el
Contratista, a sus expensas, repasará todas las juntas y tubos defectuosos. Asimismo, el Contratista
estará obligado a reparar cualquier fuga de agua detectada, aún cuando la pérdida total en el tramo fuese
inferior a la admisible.
Medición y abono
La tubería se abonará por metros (m) de longitud, medidos sobre Planos a lo largo del eje, descontando
el espacio ocupado por piezas especiales, válvulas y otros equipos, y por las obras complementarías
intercaladas. Se establecerán precios distintos según la naturaleza y características del material de los
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tubos, del diámetro nominal de éstos, así como de sus características geométricas y mecánicas.
El precio del metro de tubería instalada comprenderá, como mínimo:
- Tubos (excepto piezas especiales), incluidas las pruebas en fábrica
- Juntas con todos sus accesorios
- Montaje de los tubos con sus uniones o juntas, y de los equipos hidromecánicos intercalados o
injertados a la tubería
- Pruebas de la tubería instalada
El Cuadro de precios podrá especificar que, en el precio del metro de tubería instalada, además de lo
indicado en el párrafo anterior, estén incluidas todas o algunas de las obras siguientes:
- El lecho de apoyo, en tuberías enterradas
- Los apoyos, en tuberías instaladas al aire
- El relleno de instalación de la tubería, en zanja hasta 30 cm sobre la generatriz.
- Las cunas y recubrimientos de hormigón
- Las protecciones continuas de los tubos
Se medirán y abonarán por separado:
- Las piezas especiales (codos, derivaciones, etc) y su montaje
- Los equipos hidromecánicos (válvulas, ventosas, etc) y su montaje
- Las protecciones anticorrosivas localizadas
- Los sistemas de protección catódica.
Articulo 4.2.5.1.2.- Tubería de hormigón armado.
Definición.
Se define como tuberia de hormigón armado el conducto constituido por tubos de hormigón armado
convenientemente unidos por juntas estancas, para el transporte de fluidos sin presión.
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Son objeto de esta unidad de obra lo referente a los siguientes elementos:
- Tubos.
- Uniones.
Son objeto de artículo independiente, entre otros, lo relativo a los siguientes elementos o partes de obra:
- Excavaciones.
- Camas de asiento.
- Rellenos.
- Obras complementarias (pozos, arquetas, etc.).
Para estas partes de Obra se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del presente Pliego.
Limitaciones de aplicación.
Quedan prohibidas las tuberías con juntas de corchete, ya sean con rosca de ladrillos y mortero o
simplemente de mortero u hormigón, en las conducciones de saneamiento de poblaciones, de aguas
residuales industriales y en todas aquellas en las que se requiera una estanqueidad probada.
Materiales.
Tubos de hormigón armado.
El diámetro y serie de los tubos a utilizar será el definido en los demás documentos del Proyecto o, en su
defecto, fijados por la Dirección de Obra, para los que se estará a lo dispuesto en el articulo
correspondiente del presente Pliego.
Anillos de goma maciza para estanqueidad de juntas de tuberías.
Se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del presente Pliego.
Uniones.
Las uniones entre tubos se realizaron a base de juntas flexibles con anillos de goma maciza y cumplirán
las siguientes condiciones:
- Resistir los esfuerzos mecánicos sin debilitar la resistencia de los tubos.
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- No producir alteraciones apreciables en el régimen hidráulico de la tubería.
- Durabilidad de los elementos que la componen ante las acciones agresivas externas e internas.
- Estanquidad de la unión a la presión de prueba de los tubos, establecida por la normativa vigente.
- Estanquidad de la unión contra eventuales infiltraciones desde el exterior hacia el interior de la tubería
cuando ésta no esté en carga.
Es responsabilidad del Contratista el cumplimiento de las condiciones anteriores, para lo que deberá
aportar a la Dirección de Obra toda la información disponible sobre la junta elegida para que ésta de su
aprobación definitiva.
Ejecución.
Replanteo.
El replanteo de la tubería se efectuará por el Contratista después de terminada la excavación de la zanja,
señalizando los vértices y colocando puntos de referencia de alineación y de nivel cada quince metros
(15 m) como máximo, entre cada dos vértices.
Transporte y manipulación de los tubos.
La manipulación de los tubos en fábrica y transporte a obra deberá hacerse sin que sufran golpes o
rozaduras. Se depositarán sin brusquedades en el suelo, no dejándolos caer, se evitará rodarlos sobre
piedras, y en general, se tomarán las precauciones necesarias para su manejo de tal manera que no
sufran golpes de importancia. Para el transporte los tubos se colocarán en el vehículo en posición
horizontal y paralelamente a la dirección del medio de transporte. Cuando se trata de tubos de cierta
fragilidad en transportes largos, sus cabezas deberán protegerse adecuadamente.
El Contratista deberá someter a la aprobación de la Dirección de Obra el procedimiento de descarga en
obra y manipulación de los tubos.
No se admitirán para su manipulación dispositivos formados por cables desnudos ni por cadenas que
estén en contacto con el tubo. El uso de cables requerirá un revestimiento protector que garantice que la
superficie del tubo no quede dañada.
Es conveniente la suspensión por medio de bragas de cinta ancha con el recubrimiento adecuado.
Al proceder a la descarga conviene hacerlo de tal manera que los tubos no se golpeen entre sí o contra
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el suelo. Los tubos se descargarán, a ser posible cerca del lugar donde deben ser colocados en la zanja,
y de forma que puedan trasladarse con facilidad al lugar de empleo. Se evitaró que el tubo quede
apoyado sobre puntos aislados.
Tanto en el transporte como el apilado se tendró presente el nþmero de capas de tubos que puedan
apilarse de forma que las cargas de aplastamiento no superen el cincuenta por ciento (50%) de las de
prueba.
Se recomienda, siempre que sea posible, descargar los tubos al borde de zanja, para evitar sucesivas
manipulaciones. En el caso de que la zanja no estuviera abierta todavía se colocarán los tubos, siempre
que sea posible, en el lado opuesto a aquel en que se piensen depositar los productos de la excavación y
de tal forma que queden protegidos del tránsito, de los explosivos, etc.
En caso de tubos recién fabricados no deben almacenarse en el tajo por un período largo de tiempo en
condiciones que puedan sufrir secados excesivos o fríos intensos. Si fuera necesario hacerlo se tomarán
las precauciones oportunas para evitar efectos perjudiciales en los tubos.
Instalación de la tubería.
Se recomienda que no transcurran más de ocho (8) días entre la excavación de la zanja y la colocación
de la tubería. En el caso de terrenos arcillosos, o margosos de fócil meteorización, si fuese
absolutamente imprescindible efectuar con más plazo la apertura de las zanjas, se deberá dejar sin
excavar unos veinte centímetros (20 cm) sobre la rasante de la solera para realizar su acabado en plazo
inferior al citado.
En el caso de que el tipo de junta a emplear precise que se abran nichos en el fondo y en las paredes de
la zanja, la excavación de estos núcleos no deberá efectuarse hasta el momento de iniciar el montaje de
los tubos.
Antes de bajar los tubos a la zanja se examinaran éstos y se apartaran los que presenten deterioros
perjudiciales. Se bajaran al fondo de la zanja con precaución, empleando los elementos adecuados
según su peso y longitud.
Una vez situados los tubos en el fondo de la zanja, se examinaran para cerciorarse de que su interior
está libre de tierra, piedras, útiles de trabajo, etc. y se realizará su centrado y perfecta alineación,
conseguido lo cual se procederá a calzarlos y acodalarlos con un poco de material de relleno para
impedir su movimiento. Cada tubo deberá centrarse perfectamente con los adyacentes; en el caso de
zanjas con pendientes superiores al diez por ciento (10%) la tubería se colocará en sentido ascendente.
En el caso de que, a juicio de la Dirección de Obra, no sea posible colocarla en sentido ascendente se
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tomarán las precauciones debidas para evitar el deslizamiento de los tubos. Si se precisase reajustar
algún tubo, deberá levantarse el relleno y prepararlo como para su primera colocación.
Cuando se interrumpa la colocación de tubería se taponarán los extremos libres para impedir la entrada
de agua o cuerpos extraños, procediendo, no obstante esta precaución, a examinar con todo cuidado el
interior de la tubería al reanudar el trabajo por si pudiera haberse introducido algún cuerpo extraño en la
misma.
No se colocarán más de cien metros (100 m) de tubería sin proceder al relleno, al menos parcial, para
protegerlos, en lo posible, de los golpes.
Los tubos se colocarán en su posición correcta partiendo de los puntos de referencia de alineación y de
nivel, por los medios que el Contratista estime convenientes (plomada, etc.), con las siguientes
tolerancias respecto de su posición teórica definida en los Planos:
- Máxima desviación de la alineación en cualquier punto ...................................... + 5 cm.
- Máxima desviación del nivel en cualquier punto:
Con pendientes mayores de 1% ............... + 10 mm.
Con pendientes iguales o menores del 1% .... + 2 mm.
Control de calidad.
Materiales.
Se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del presente Pliego.
Pruebas de la tubería instalada.
Generalidades.
Se indica, a continuación, el control de calidad óptimo a realizar y que sería aconsejable.
Sin embargo, a la vista del presupuesto destinado a tal fin, será la Dirección de Obra quien reduzca el
número de ensayos según su criterio y a la vista de los precios de los ensayos correspondientes, de
forma que se acomode al presupuesto total aprobado, coincida o no con las previsiones realizadas en el
anejo correspondiente.
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Ensayos a realizar.
Se realizarán los siguientes ensayos:
-Prueba de presión interior.
A medida que avance el montaje de la tubería se procederá a realizar pruebas parciales de presión
interna por tramos. Los tramos de prueba serán los comprendidos entre arquetas consecutivas o puntos
singulares del trazado de la tubería, en ningún caso esta longitud será superior a cincuenta metros (50
m).
La zanja debe estar parcialmente rellena, dejando las juntas descubiertas.
Se empezará por rellenar lentamente de agua el tramo objeto de la prueba, dejando abiertos todos los
elementos que puedan dar salida al aire, los cuales se irán cerrando después y sucesivamente de abajo
hacia arriba, una vez se haya comprobado que no existe aire en la conducción. A ser posible se dará
entrada al agua por la parte baja, con lo cual se facilita la expulsión del aire por la parte alta. Si esto no
fuera posible, el llenado se hará aún más lentamente para evitar que quede aire en la tubería. En el punto
más alto se colocará un grifo de purga para expulsión del aire y para comprobar que todo el interior del
tramo objeto de la prueba se encuentra comunicado en la forma debida.
La bomba para la presión hidráulica podrá ser manual o mecánica pero, en este último caso, deberá
estar provista de llaves de descarga o elementos apropiados para poder regular el aumento de presión.
Se colocarán en el punto más bajo de la tubería que se va a ensayar y estará provista de dos
manómetros, de los cuales uno de ellos será proporcionado por la Propiedad o previamente comprobado
por la Dirección de Obra.
Los puntos extremos del trozo que se quiere probar se cerrarán convenientemente con piezas especiales
que se apuntalarán, para evitar deslizamientos de la misma o fugas de agua, y serán fácilmente
desmontables para poder continuar el montaje de la tubería. Se comprobará cuidadosamente que las
llaves intermedias en el tramo de prueba, de existir, se encuentran bien abiertas. Los cambios de
dirección, piezas especiales, etc., deberán estar anclados y sus fábricas ejecutadas con la resistencia
debida.
En tuberías para saneamiento de poblaciones la presión interior de prueba de la tubería montada será tal
que se alcance en el punto más alto del tramo en prueba, medio kilopondio por centímetro cuadrado (0.5
kp/cm2). Una vez obtenida dicha presión se considerará la prueba satisfactoria si durante treinta minutos
(30 min) la misma no acusa un descenso superior al veinte por ciento (20%).
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En tubería sin presión destinada a fines distintos de los de saneamiento, las características del ensayo
deberá definirlas la Dirección de Obra.
Previamente a la prueba de presión se tendrá la tubería llena de agua, al menos veinticuatro horas
(24h.).
En casos muy especiales en los que la escasez de agua u otras causas hagan difícil el llenado de la
tubería durante el montaje, el Contratista podrá proponer, razonadamente, la utilización de otro sistema
especial que permita probar las juntas con idéntica seguridad. La Dirección de Obra podrá rechazar el
sistema de prueba propuesto si considera que no ofrece suficiente garantía.
-Prueba de estanqueidad
Después de haberse completado satisfactoriamente la prueba de presión interior, deberá deslizarse la de
estanqueidad.
En tuberías para saneamiento de poblaciones se deberá probar al menos el diez por ciento (10%) de la
longitud total de la tubería; los tramos a probar los determinará la Dirección de Obra.
Las pruebas se realizarán obturando la entrada de la tubería en el pozo de aguas abajo y cualquier otro
punto por el que pudiera salirse el agua. Se llenará completamente de agua la tubería y el pozo de aguas
arriba del tramo a probar; todo ello, por supuesto, antes de rellenarse la zanja.
Transcurridos treinta (30) minutos del llenado, se inspeccionarán los tubos, las juntas y los pozos,
comprobándose que no ha habido pérdida de agua.
Si se aprecian fugas durante la prueba, el Contratista las corregirá, procediéndose a continuación a una
nueva prueba.
En tuberías destinadas a otros fines, la Dirección de Obra fijará la presión de prueba de estanqueidad.
Todo el personal, elementos y materiales necesarios para la realización de las pruebas serán por cuenta
del Contratista.
Medición y abono.
La tubería de hormigón armado se medirá por metros lineales (m.l), medidos en el terreno y a lo largo de
su eje, descontando las interrupciones debidas a obras complementarias.
Los excesos evitables, a juicio de la Dirección de Obra no serán abonables.
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El precio incluye la ejecución de las juntas, instalación de la tubería y los gastos de replanteo y pruebas.
También, si así lo especifica la definición del precio incluido en el Cuadro de Precios nº1, el precio incluye
la excavación, demoliciones, en su caso, la ejecución de la cama de asiento y el posterior relleno y
compactación de la zanja, ejecutado todo ello según dimensiones, características de los materiales y
especificaciones incluidas en el presente Proyecto.
Articulo 4.2.5.1.3.- Tubería de PVC saneamiento.
Definición.
Se define como tubería de PVC saneamiento el conducto constituido por tubos de PVC
convenientemente unidos por juntas estancas, para el transporte de fluidos sin presión.
Son objeto de esta unidad de obra lo referente a los siguientes elementos:
- Tubos.
- Uniones.
Son objeto de artículo independiente, entre otros, lo relativo a los siguientes elementos o partes de obra:
- Excavaciones.
- Camas de asiento.
- Rellenos.
- Obras complementarias (pozos, arquetas, etc.).
Para estas partes de Obra se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del presente Pliego.
Limitaciones de aplicación.
Quedan prohibidas las tuberías con juntas de corchete, ya sean con rosca de ladrillos y mortero o
simplemente de mortero u hormigón, en las conducciones de saneamiento de poblaciones, de aguas
residuales industriales y en todas aquellas en las que se requiera una estanqueidad probada.
Materiales.
Tubos de PVC saneamiento.
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El diámetro y serie de los tubos a utilizar será el definido en los demás documentos del Proyecto o, en su
defecto, fijados por la Dirección de Obra, para los que se estará a lo dispuesto en el articulo
correspondiente del presente Pliego.
Anillos de goma maciza para estanqueidad de juntas de tuberías.
Se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del presente Pliego.
Uniones.
Las uniones entre tubos se realizaran a base de juntas flexibles con anillos de goma maciza y cumplirán
las siguientes condiciones:
- Resistir los esfuerzos mecánicos sin debilitar la resistencia de los tubos.
- No producir alteraciones apreciables en el régimen hidráulico de la tubería.
- Durabilidad de los elementos que la componen ante las acciones agresivas externas e internas.
- Estanquidad de la unión a la presión de prueba de los tubos, establecida por la normativa vigente.
- Estanquidad de la unión contra eventuales infiltraciones desde el exterior hacia el interior de la tubería
cuando ésta no esté en carga.
Es responsabilidad del Contratista el cumplimiento de las condiciones anteriores, para lo que deberá
aportar a la Dirección de Obra toda la información disponible sobre la junta elegida para que ésta de su
aprobación definitiva.
Ejecución.
Replanteo.
El replanteo de la tubería se efectuará por el Contratista después de terminada la excavación de la zanja,
señalizando los vértices y colocando puntos de referencia de alineación y de nivel cada quince metros
(15 m) como máximo, entre cada dos vértices.
Transporte y manipulación de los tubos.
La manipulación de los tubos en fábrica y transporte a obra deberá hacerse sin que sufran golpes o
rozaduras. Se depositarán sin brusquedades en el suelo, no dejándolos caer, se evitará rodarlos sobre
piedras, y en general, se tomarán las precauciones necesarias para su manejo de tal manera que no
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sufran golpes de importancia. Para el transporte los tubos se colocarán en el vehículo en posición
horizontal y paralelamente a la dirección del medio de transporte. Cuando se trata de tubos de cierta
fragilidad en transportes largos, sus cabezas deberán protegerse adecuadamente.
El Contratista deberá someter a la aprobación de la Dirección de Obra el procedimiento de descarga en
obra y manipulación de los tubos.
No se admitirán para su manipulación dispositivos formados por cables desnudos ni por cadenas que
estén en contacto con el tubo. El uso de cables requerirá un revestimiento protector que garantice que la
superficie del tubo no quede dañada.
Es conveniente la suspensión por medio de bragas de cinta ancha con el recubrimiento adecuado.
Al proceder a la descarga conviene hacerlo de tal manera que los tubos no se golpeen entre sí o contra
el suelo. Los tubos se descargarán, a ser posible cerca del lugar donde deben ser colocados en la zanja,
y de forma que puedan trasladarse con facilidad al lugar de empleo. Se evitará que el tubo quede
apoyado sobre puntos aislados.
Tanto en el transporte como el apilado se tendrá presente el número de capas de tubos que puedan
apilarse de forma que las cargas de aplastamiento no superen el cincuenta por ciento (50%) de las de
prueba.
Se recomienda, siempre que sea posible, descargar los tubos al borde de zanja, para evitar sucesivas
manipulaciones. En el caso de que la zanja no estuviera abierta todavía se colocarán los tubos, siempre
que sea posible, en el lado opuesto a aquel en que se piensen depositar los productos de la excavación y
de tal forma que queden protegidos del tránsito, de los explosivos, etc.
En caso de tubos recién fabricados no deben almacenarse en el tajo por un período largo de tiempo en
condiciones que puedan sufrir secados excesivos o fríos intensos. Si fuera necesario hacerlo se tomarán
las precauciones oportunas para evitar efectos perjudiciales en los tubos.
Instalación de la tubería.
Se recomienda que no transcurran más de ocho (8) días entre la excavación de la zanja y la colocación
de la tubería. En el caso de terrenos arcillosos, o margosos de fácil meteorización, si fuese
absolutamente imprescindible efectuar con más plazo la apertura de las zanjas, se deberá dejar sin
excavar unos veinte centímetros (20 cm) sobre la rasante de la solera para realizar su acabado en plazo
inferior al citado.
En el caso de que el tipo de junta a emplear precise que se abran nichos en el fondo y en las paredes de
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la zanja, la excavación de estos núcleos no deberá efectuarse hasta el momento de iniciar el montaje de
los tubos.
Antes de bajar los tubos a la zanja se examinaran éstos y se apartaran los que presenten deterioros
perjudiciales. Se bajaran al fondo de la zanja con precaución, empleando los elementos adecuados
según su peso y longitud.
Una vez situados los tubos en el fondo de la zanja, se examinaran para cerciorarse de que su interior
está libre de tierra, piedras, útiles de trabajo, etc. y se realizará su centrado y perfecta alineación,
conseguido lo cual se procederá a calzarlos y acodalarlos con un poco de material de relleno para
impedir su movimiento. Cada tubo deberá centrarse perfectamente con los adyacentes; en el caso de
zanjas con pendientes superiores al diez por ciento (10%) la tubería se colocará en sentido ascendente.
En el caso de que, a juicio de la Dirección de Obra, no sea posible colocarla en sentido ascendente se
tomarán las precauciones debidas para evitar el deslizamiento de los tubos. Si se precisase reajustar
algún tubo, deberá levantarse el relleno y prepararlo como para su primera colocación.
Cuando se interrumpa la colocación de tubería se taponarán los extremos libres para impedir la entrada
de agua o cuerpos extraños, procediendo, no obstante esta precaución, a examinar con todo cuidado el
interior de la tubería al reanudar el trabajo por si pudiera haberse introducido algún cuerpo extraño en la
misma.
No se colocarán más de cien metros (100 m) de tubería sin proceder al relleno, al menos parcial, para
protegerlos, en lo posible, de los golpes.
Los tubos se colocarán en su posición correcta partiendo de los puntos de referencia de alineación y de
nivel, por los medios que el Contratista estime convenientes (plomada, etc.), con las siguientes
tolerancias respecto de su posición teórica definida en los Planos:
- Máxima desviación de la alineación en cualquier punto ...................................... + 5 cm.
- Máxima desviación del nivel en cualquier punto:
Con pendientes mayores de 1% ............... + 10 mm.
Con pendientes iguales o menores del 1% .... + 2 mm.
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Se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del presente Pliego.
Pruebas de la tubería instalada.
Generalidades.
Se indica, a continuación, el control de calidad óptimo a realizar y que sería aconsejable.
Sin embargo, a la vista del presupuesto destinado a tal fin, será la Dirección de Obra quien reduzca el
número de ensayos según su criterio y a la vista de los precios de los ensayos correspondientes, de
forma que se acomode al presupuesto total aprobado, coincida o no con las previsiones realizadas en el
anejo correspondiente.
Ensayos a realizar.
Se realizarán los siguientes ensayos:
-Prueba de presión interior.
A medida que avance el montaje de la tubería se procederá a realizar pruebas parciales de presión
interna por tramos. Los tramos de prueba serán los comprendidos entre arquetas consecutivas o puntos
singulares del trazado de la tubería, en ningún caso esta longitud será superior a cincuenta metros (50
m).
La zanja debe estar parcialmente rellena, dejando las juntas descubiertas.
Se empezará por rellenar lentamente de agua el tramo objeto de la prueba, dejando abiertos todos los
elementos que puedan dar salida al aire, los cuales se irán cerrando después y sucesivamente de abajo
hacia arriba, una vez se haya comprobado que no existe aire en la conducción. A ser posible se dará
entrada al agua por la parte baja, con lo cual se facilita la expulsión del aire por la parte alta. Si esto no
fuera posible, el llenado se hará aún más lentamente para evitar que quede aire en la tubería. En el punto
más alto se colocará un grifo de purga para expulsión del aire y para comprobar que todo el interior del
tramo objeto de la prueba se encuentra comunicado en la forma debida.
La bomba para la presión hidráulica podrá ser manual o mecánica pero, en este último caso, deberá
estar provista de llaves de descarga o elementos apropiados para poder regular el aumento de presión.
Se colocarán en el punto más bajo de la tubería que se va a ensayar y estará provista de dos
manómetros, de los cuales uno de ellos será proporcionado por la Propiedad o previamente comprobado
por la Dirección de Obra.
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Los puntos extremos del trozo que se quiere probar se cerrarán convenientemente con piezas especiales
que se apuntalarán, para evitar deslizamientos de la misma o fugas de agua, y serán fácilmente
desmontables para poder continuar el montaje de la tubería. Se comprobará cuidadosamente que las
llaves intermedias en el tramo de prueba, de existir, se encuentran bien abiertas. Los cambios de
dirección, piezas especiales, etc., deberán estar anclados y sus fábricas ejecutadas con la resistencia
debida.
En tuberías para saneamiento de poblaciones la presión interior de prueba de la tubería montada será tal
que se alcance en el punto más alto del tramo en prueba, medio kilopondio por centímetro cuadrado (0.5
kp/cm2). Una vez obtenida dicha presión se considerará la prueba satisfactoria si durante treinta minutos
(30 min) la misma no acusa un descenso superior al veinte por ciento (20%).
En tubería sin presión destinada a fines distintos de los de saneamiento, las características del ensayo
deberá definirlas la Dirección de Obra.
Previamente a la prueba de presión se tendrá la tubería llena de agua, al menos veinticuatro horas
(24h.).
En casos muy especiales en los que la escasez de agua u otras causas hagan difícil el llenado de la
tubería durante el montaje, el Contratista podrá proponer, razonadamente, la utilización de otro sistema
especial que permita probar las juntas con idéntica seguridad. La Dirección de Obra podrá rechazar el
sistema de prueba propuesto si considera que no ofrece suficiente garantía.
-Prueba de estanqueidad
Después de haberse completado satisfactoriamente la prueba de presión interior, deberá deslizarse la de
estanqueidad.
En tuberías para saneamiento de poblaciones se deberá probar al menos el diez por ciento (10%) de la
longitud total de la tubería; los tramos a probar los determinará la Dirección de Obra.
Las pruebas se realizarán obturando la entrada de la tubería en el pozo de aguas abajo y cualquier otro
punto por el que pudiera salirse el agua. Se llenará completamente de agua la tubería y el pozo de aguas
arriba del tramo a probar; todo ello, por supuesto, antes de rellenarse la zanja.
Transcurridos treinta (30) minutos del llenado, se inspeccionarán los tubos, las juntas y los pozos,
comprobándose que no ha habido pérdida de agua.
Si se aprecian fugas durante la prueba, el Contratista las corregirá, procediéndose a continuación a una
nueva prueba.
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En tuberías destinadas a otros fines, la Dirección de Obra fijará la presión de prueba de estanqueidad.
Todo el personal, elementos y materiales necesarios para la realización de las pruebas serán por cuenta
del Contratista.
Medición y abono.
La tubería de hormigón armado se medirá por metros lineales (m.l), medidos en el terreno y a lo largo de
su eje, descontando las interrupciones debidas a obras complementarias.
Los excesos evitables, a juicio de la Dirección de Obra no serán abonables.
El precio incluye la ejecución de las juntas, instalación de la tubería y los gastos de replanteo y pruebas.
También, si así lo especifica la definición del precio incluido en el Cuadro de Precios nº1, el precio incluye
la excavación, demoliciones, en su caso, la ejecución de la cama de asiento y el posterior relleno y
compactación de la zanja, ejecutado todo ello según dimensiones, características de los materiales y
especificaciones incluidas en el presente Proyecto.
Artículo 4.2.5.1.4.- Tubería de polietileno.
Especificaciones de montaje.
La posición de montaje será la indicada en planos o en su defecto la determinada por la Dirección
Facultativa. Una vez en la zanja cada tubo deberá alinearse perfectamente con los ya colocados sin
forzar los tubos, excepto en los tubos de polietileno en los que se efectuará un ligero serpenteo dentro de
la zanja para prevenir los efectos de la dilatación.
Las juntas deberán quedar estancas a la presión de prueba, resistirán los esfuerzos mecánicos y no
producirán alteraciones apreciables en el régimen hidráulico de la tubería.
Todas las conducciones, tanto de fundición dúctil como de polietileno discurrirán en zanjas bajo calzada,
con una profundidad tal que la generatriz superior del tubo quede a una profundidad mínima de 110 cm.
bajo la rasante del terreno, según se refleja en detalle gráfico del presente proyecto. El ancho de las
zanjas será de 30 cm. más que el diámetro exterior de la tubería, con un lecho de arena de 10 cm. sobre
el que descansará la conducción, y cubierta de arena hasta 5 cm. sobre su generatriz superior.
Todas las uniones, cambios de dirección y salidas de ramales se harán únicamente mediante accesorios
normalizados, con el refuerzo de dados de hormigón en masa con una resistencia mínima de 200
Kg/cm2 a 28 días y resistente a sulfatos.
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La instalación de agua potable que discurra paralela a conducciones de saneamiento lo hará por un
plano superior a esta, con una distancia mínima en vertical de 50 cm. y en horizontal de 150 cm. Los
cruzamientos se realizarán con sustitución por diámetro equivalente de fundición dúctil.
Acabada la instalación, se limpiará interiormente haciendo pasar agua, y se procederá a un tratamiento
de depuración bacteriológica que la deja apta para el uso. Este tratamiento queda incluido en el precio
unitario, y no es de abono.
Al proceder a la rotura y reposición de firmes y aceras se respetará los accesos a las casas, instalándose
provisionalmente si fuera necesario y limitando al mínimo el entorpecimiento del tránsito. Los pavimentos
que se repongan no desmerecerán de los existentes antes de hacer las obras en calidad ni aspecto.
Si se dañara otro servicio se dará aviso inmediatamente a la entidad responsable para proceder a su
reparación.
Se observarán las normas establecidas por el Ayuntamiento para la ejecución de las obras que afecten a
viales y tránsito. En los cruces de carreteras, se cumplirán las normas y condiciones que imponga la
Administración competente.
Medición y abono
Se medirá y abonará por metro lineal realmente ejecutado.
Artículo 4.2.5.1.5.- Red de abastecimiento de agua y riego
Las bocas de riego, llaves de paso, ventosas se abonarán por unidad suministrada, colocada y en
perfecto funcionamiento, incluyéndose en sus respectivos precios las excavaciones, rellenos, arquetas y
bases de hormigón necesarias.
Los hidrantes se abonarán por unidad suministrada, colocada y en perfecto funcionamiento,
comprendiendo en sus precios la excavación, relleno y base de hormigón necesaria.
Las tuberías de la red de abastecimiento y riego se medirán y abonarán por metro lineal ( ml ), incluyendo
su precio, el relleno y piezas especiales (codos, tés, bridas, reducciones, etc. ) que requiera su adecuado
funcionamiento. Es decir, se considera comprendido el suministro, transporte, manipulación y el empleo
de todos los materiales, maquinaria, y mano de obra necesarios, además de la adquisición, instalación
en la zanja y los gastos de las pruebas, igualmente incluye el coste de las conexiones ala red existente,
con inclusión de las piezas utilizadas en las mismas, tengan o no precio en el Cuadro de precios nº 1.
En el precio de todo tipo de arquetas, aunque no se diga explícitamente, siempre se considera incluida la
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excavación y el transporte de productos sobrantes hasta el vertedero o a otras zonas de la obra para su
posterior utilización en rellenos, previa autorización de la Dirección Facultativa.
Se han presupuestado los diámetros necesarios en el punto más desfavorable de cada ramal; por lo que,
mediante la realización de los cálculos oportunos y con la autorización de la Dirección Facultativa se
podrán cambiar las secciones de parte de las conducciones.
Todos los precios de la red de abastecimiento de agua y riego, incluyen las pruebas necesarias para la
comprobación e su resistencia y estanquidad.
Artículo 4.2.5.2.- OBRAS COMPLEMENTARIAS.
Artículo 4.2.2.5.1.- Arquetas, pozos de registro y obras complementarias.
Definición.
Este artículo comprende la ejecución de arquetas, pozos de registro y obras complementarias de
hormigón, bloques de hormigón, mampostería, ladrillo o de cualquier otro material previsto en el Proyecto
o autorizado por la Dirección de Obra.
La forma y dimensiones de las arquetas, pozos de registro, y obras complementarias, así como los
materiales a utilizar, serán los definidos en los Planos.
Ejecución de las obras.
Una vez efectuada la excavación requerida, se procederá a la ejecución de las obras de acuerdo con las
condiciones señaladas en los artículos correspondientes del presente Pliego para la fabricación, en su
caso, y puesta en obra de los materiales previstos, cuidando su terminación.
Las conexiones de tubos y caños se efectuarán a las cotas debidas, de forma que los extremos de los
conductos coincidan al ras con las caras interiores de los muros.
Las tapas de las arquetas, de los pozos de registro o de las obras complementarias, ajustarán
perfectamente al cuerpo de la obra y se colocarán de forma que su cara superior quede al mismo nivel
que las superficies adyacentes.
Control de calidad.
Se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del presente Pliego para cada unidad de obra.
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Medición y abono.
Las arquetas, pozos de registro y obras complementarias se abonarán por unidades realmente
ejecutadas en obra.
El precio incluye la excavación previa, la obra de fábrica de solera, paredes y techo, el enfoscado y
bruñido interior, los peldaños de acero en redondo, en su caso, la tapa y su cerco y el remate alrededor
de éste, y el relleno posterior alrededor de la unidad terminado.
En los precios de las tapas y rejillas se incluye el marco de función.
Artículo 4.2.2.5.2.- Imbornales y sumideros.
Definición
Se mantiene lo establecido en el Artículo 411.1 del P.G-3/75.
Ejecución de las obras
Se mantiene lo establecido en el Artículo 411.2 del P.G-3/75.
Medición y abono
Los imbornales y sumideros se abonarán por el número y tipo de las unidades realmente ejecutadas de
acuerdo con los planos y órdenes de la Dirección de Obra, aplicando los precios correspondientes a
estas unidades que figuran en el cuadro de precios.
Con estos precios están incluidos todos los materiales y operaciones hasta la total terminación de las
unidades de obra, incluso las excavaciones y rellenos necesarios.
No se incluyen las tapas ni las rejillas que se abonarán independientemente al precio del cuadro de
precios que corresponda. En los precios de las tapas y rejillas se incluye el marco de fundición.
Artículo 4.2.2.5.3.- Elementos complementarios de la red de saneamiento.
Clasificación
Los elementos complementarios de la red de saneamiento más habituales son los siguientes:
Pozos de registro
Elementos metálicos de los pozos de registro
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Absorbederos
Cámaras de descarga
Aliviaderos de crecida
Acometidas de edificios
Pozos de ventilación
Rápidos
Para completar la función de la red pública haya que disponer en el interior de los edificios otra red
privada de evacuación de las aguas domésticas y dotarla de aparatos adecuados para efectuar la
recogida. Las prescripciones contenidas en el presente artículo se refieren exclusivamente a la primera.
Condiciones generales
Las obras complementarias de la red, pozos de registro, sumideros, unión de colectores, acometidas y
restantes obras especiales pueden ser prefabricadas o construidas “in situ”. Estarán calculadas para
resistir, tanto las acciones del terreno, como las sobrecargas definidas en el proyecto y serán ejecutas
conforme al proyecto.
La solera de éstas será de hormigón en masa o armado, y su espesor no será inferior a veinte
centímetros (20 cm).
Los alzados construidos “in situ” podrán ser de hormigón en masa o armado, o bien de fábrica de ladrillo
macizo. Su espesor no podrá ser inferior a diez centímetros (10 cm) si fuesen de hormigón armado,
veinte centímetros (20 cm) si fuesen de hormigón en masa, ni a veinticinco centímetros (25 cm) si fuesen
de fábrica de ladrillo.
En el caso de utilización de elementos prefabricados construidos por anillos con acoplamientos
sucesivos, se adoptarán las convenientes precauciones que impidan el movimiento relativo entre dichos
anillos.
El hormigón utilizado para la construcción de la solera no será de inferior calidad al que se utilice en
alzados cuando éstos se construyan en este material. En cualquier caso, la resistencia característica a
compresión a los veintiocho (28) días del hormigón que se utilice en soleras no será inferior a doscientos
kilopondios por centímetro cuadrado (200 kp/cm²).
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Las superficies interiores de estas obras serán lisas y estancas. Para asegurar la estanqueidad de la
fábrica de ladrillo estas superficies serán revestidas de un enfoscado bruñido de dos centímetros (2 cm)
de espesor.
Las obras deben estar proyectadas para permitir la conexión de los tubos con la misma estanqueidad
que la exigida a la unión de los tubos entre sí.
La unidad de los tubos a la obra de fábrica se realizará de manera que permita la impermeabilidad y
adherencia a las paredes conforme a la naturaleza de los materiales que la constituyen, en particular la
unión de los tubos de material plástico exigirá el empleo de un sistema adecuado de unión.
Deberán colocarse en las tuberías rígidas juntas suficientemente elásticas y a una distancia no superior a
cincuenta centímetros 850 cm) de la pared de la obra de fábrica, antes y después de acometer a la
misma, para evitar que, como consecuencia de asientos desiguales del terreno, se produzcan daños en
la tubería o en la unión de la tubería a la obra de fábrica.
Los tipos y clases de las obras complementarias a la red se ajustarán a lo establecido en el documento
“Normalizado de Elementos Constructivos”.
Pozos de registro
Los pozos de registro tienen por objeto permitir el acceso a la red para proceder a su inspección y
limpieza.
Se dispondrán obligatoriamente en los casos siguientes:
En los cambios de alineación y dependientes de la tubería
En las uniones de los colectores o ramales
En los tramos rectos de tubería en general a una distancia máxima de cincuenta metros (50 m). Esta
distancia máxima podrá elevarse hasta setenta y cinco metros (75 m) en función de los métodos de
limpieza previstos.
Los pozos de registro tendrán un diámetro interior de setenta centímetros (0,70 cm). Si fuese preciso
construirlos por alguna circunstancia de mayor diámetro, habrá que disponer elementos partidores de
altura cada tres metros como máximo.
Podrán emplearse también pozos de registro prefabricados, siempre que cumplan las dimensiones
interiores, estanqueidad y resistencia exigidas a los no prefabricados.
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Se ajustarán a lo establecido en la “Normalización de Elementos Constructivos”.
Conviene distinguir entre registros de alcantarillado no visitable y de alcantarillado visitable. Entre los
primeros pueden considerarse los siguientes grupos:
Registro de inspección
Registros especiales de cámaras de limpieza, aliviaderos, compuertas o pasos determinados.
Con carácter general, los registros de alcantarillas visitables deben colocarse lateralmente a la red y
situados sobre las aceras.
Elementos metálicos de los pozos de registro
Cercos de registro en acera y calzada
Características
Las características geométricas se ajustarán a lo dispuesto para este elemento en la “Normalización de
Elementos Constructivos”.
Los cercos de registro deberán fabricarse en fundición gris perlítica tipo FE 30 según la Norma UNE
36.111. La composición química será tal que el contenido en fósforo y en azufre no supere quince
centésimas por ciento y catorce centésimas por ciento respectivamente (P(0,15%;S(0,14%). Asimismo
deberán conseguir las siguientes especificaciones para las características mecánicas:
Resistencia a la tracción (30 kp/mm²
Dureza: 210-260 HB
La microestructura será perlítica, no admitiéndose porcentajes de ferrita superiores al cinco por ciento
(5%). El grafito será de distribución A si bien es tolerable el tipo B y aconsejable de los tamaños 4,5 y 6
según la Norma UNE 36.117.
Fabricación
El fabricante deberá cumplir las condiciones de fabricación expuestas en la normativa UNE 36.111, entre
las que merecen destacarse aquellas que se indican en los siguientes párrafos.
Se procederá a la limpieza y desbarbado de la pieza, quedando ésta libre de arena suelta o calcinada,
etc y de rebabas de mazarotas, bebederos etc.
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No existirán defectos del tipo de poros, rechupes o fundamentalmente “uniones frías”.
Tapas de registro en acera y calzada
Características
Las características geométricas se ajustarán a lo establecido para este elemento en la “Normalización de
Elementos Constructivos”.
Las tapas de registro deberán fabricarse en fundición con grafito esferoidal de los tipos FEG 50-7 o FGE
60-2, según la Norma UNE 36.118. La composición química será tal que permita obtener las
características mecánicas y microestructurales requeridas.
El valor de la dureza estará comprendido en el intervalo 170-280 HB.
En la microestructura de ambas calidades aparecerá el grafito esferoidal (forma VI) al menos en un
ochenta y cinco por ciento (85%), pudiendo ser nodular el resto (forma V). No son admisibles formas I, II,
III y IV, cuya concreción se define en la Norma UNE 36.111. Además del grafito podrán existir como
constituyentes ferrita y perlita en cantidades no definidas.
Fabricación
El fabricante deberá ajustarse a las condiciones de fabricación señaladas en la Norma UNE 36.118
referida a este tipo de fundición, destacando entre otras las siguientes:
Limpieza de arena
Ausencia de defectos, en especial las “uniones frías”.
Pates de acceso a pozos de registro
Características
Los pates de acceso a pozos de registro se ajustarán a las especificaciones geométricas establecidas
para estos elementos en la “Normalización de Elementos Constructivos”.
Deberán fabricarse de fundición de carácter perlítico-aleada con objeto de mejorar sus propiedades
físicas frente a fenómenos de corrosión.
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Absorbederos
Se denominan también sumideros o imbornales y tienen por finalidad la incorporación de las aguas
superficiales a la red; existe el peligro de introducir en ésta elementos sólidos que puedan producir
atascos.
Por ello no es recomendable su colocación en calles no pavimentadas, salvo que cada sumidero vaya
acompañado de una arqueta visitable para la recogida y extracción periódica de las arenas y detritos
depositados (areneros).
El número y disposición de los mismos se fijará en proyecto a la vista de la intensidad y frecuencia de las
lluvias locales así como de la pendiente de las calles.
El pozo de registro correspondiente, la acometida al colector y los elementos metálicos (cercos, tapas y
rejillas) se ajustarán a lo establecido en la “Normalización de Elementos Constructivos”.
Los cercos de registro cumplirán las prescripciones establecidas en el apartado correspondiente de este
artículo y las tapas y rejillas las especificaciones del apartado correspondiente de este mismo artículo.
Cámaras de descarga
Se dispondrán en los orígenes de colectores que por su situación estime el proyectista, depósitos de
agua con un dispositivo que permita descargas periódicas fuertes de agua limpia, con objeto de limpiar la
red de saneamiento.
Se ajustarán a lo establecido en la ficha correspondiente de la “Normalización de Elementos
Constructivos”.
Aliviaderos de crecida
Su finalidad consiste en eliminar el caudal que exceda del que se considera que debe discurrir hacia la
instalación de tratamiento o hacia colectores inferiores.
Con objeto de no encarecer excesivamente la red y cuando el terreno lo permita, se dispondrán
aliviaderos de crecida para desviar excesos de caudales excepcionales producidos por aguas pluviales,
que sean visitables, siempre que la red de saneamiento no sea exclusivamente de aguas negras.
El caudal a partir del cual empieza a funcionar el vertedero se justificará en cada caso teniendo en cuenta
las características del cauce receptor y las del efluente.
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Cuando las secciones de las alcantarillas no sean grandes, los aliviaderos de crecida pueden instalarse
en los pozos de registro, ampliando convenientemente el diámetro de éstos.
Acometidas de edificios
La acometida de edificios a la red de saneamiento tendrá su origen en arquetas que recojan las aguas de
lluvia de las azoteas y patios, y las aguas negras procedentes de las viviendas, bastando una arqueta en
el caso de redes unitarias. Desde la arqueta se acometerá a la red general preferentemente a través de
un pozo registro.
Siempre que un ramal secundario o una acometida se inserte en otro conductor se procurará que el
ángulo de encuentro sea como máximo de sesenta grados (60º).
En el caso de que el alcantarillado sea tubular, la acometida será también tubular y tendrá un diámetro
mínimo de treinta centímetros (30 cm). Las pendientes estarán comprendidas entre el dos y el cuatro por
ciento (2-4%).
Su ejecución será normalmente en zanja hasta profundidades de cuatro metros y medio (4,5 m) la
acometida será siempre en mina en las mismas condiciones anteriores, pudiéndose justificar y aprobar
situaciones puntuales en zanja en casos imprescindibles.
Si la red de alcantarillado es visitable, la cometida será también visitable y se ajustará a lo dispuesto en la
“Normalización de Elementos Constructivos”.
Pozos de ventilación
Consiste en pozos terminados en un registro con rejilla colocado en calzada. Su efecto es análogo al de
un absorbedero visitable y coadyuvan con ellos a la circulación del aire.
Se ajustarán a lo dispuesto en la “Normalización de Elementos Constructivos”
Las rejillas deberán cumplir las condiciones establecidas en el artículo correspondiente para las tapas de
registro.
Rápidos
Se intercalan en la red de alcantarillado en aquellos tramos en los que la pendiente de la misma
resultaría excesiva de seguir la general del terreno.
Se ajustarán a lo establecido en la “Normativa de Elementos Constructivos”.
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Control de calidad
Control de la obra civil
El control de la calidad de la obra civil se realizará según lo indicado en los artículos correspondientes de
este Pliego.
Recepción de materiales metálicos
Cada partida de materiales metálicos (tapas y cercos de pozos, rejillas, pates, etc) llegará a obra
acompañada de su correspondiente certificado en el que se haga constar el nombre del fabricante, el
número de colada y las características mecánicas prescritas en el presente Pliego.
Se realizará una inspección visual al cien por cien (100%) de todas las piezas de cada tipo comprobando
su acabado superficial, y en especial la ausencia de “uniones frías”.
Sobre el dos por ciento (2%) de las piezas de cada tipo, y nunca en menos de dos (2) unidades, se
comprobarán las características mecánicas, la microestructura y la composición química.
Si los resultados obtenidos en los controles indicados en los apartados 02 y 03 cumplen las
prescripciones exigidas para cada una de las características, se aceptará la partida y de no ser así, la
Dirección decidirá su rechazo a la vista de los ensayos realizados.
Medición y abono
La medición y abono de la obra civil se realizará según lo indicado en los artículos correspondientes.
Las piezas especiales (rejillas, tapas, cercos, pate, etc) se medirán u abonarán por unidades, según el
tipo a que pertenezcan.
Artículo 4.2.6.- TELECOMUNICACIONES.
Artículo 4.2.6.1.- CANALIZACIONES DE TELECOMUNICACIÓN.
Definición.
Se refiere el presente artículo a las obras de conducción para telecomunicaciones.
Materiales.
Los materiales componentes de los equipos o unidades de obra cumplirán las especificaciones incluidas
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en los documentos del presente Proyecto o, en su defecto, las definidas por la Dirección de Obra.
Previa a su utilización en Obra el Contratista presentará a la Dirección de Obra una relación de
características de todos los materiales a emplear.
Dimensiones y características.
Las dimensiones y características de los elementos que componen la unidad de obra serán las
especificadas en el presente Proyecto o, en su defecto, las fijadas por la Dirección de Obra.
Previa a su utilización en Obra el Contratista presentará a la Dirección de Obra una relación de
características de todos los materiales a emplear.
Ejecución
Efectuada la apertura de la zanja y limpia ésta de materiales extraños, se procede a formar una cama de
arena de miga de cinco centímetros (5 cm) de espesor, sobre la cual se coloca la primera capa de tubos
rodeada por un zuncho de unión normalizado según normativa Telefónica y a intervalos de cien
centímetros (100 cm), a continuación se irá sucesivamente procediendo al relleno de arena de miga y
colocación de posteriores capas de tubos de modo que se garantice el total llenado de los huecos entre
conductos y la unión de los mismos a través del zuncho. Antes de proceder al relleno total de la zanja
con la arena de miga, se hará la prueba de todos los conductos que se han instalado. Esta prueba
consiste en pasar por cada uno de los tubos un mandril al objeto de comprobar la inexistencia de
materiales extraños o deformaciones del tubo que obstaculizarían la posterior instalación del cable.
En las proximidades a las cámaras de registro es preciso profundizar la zanja de la canalización para que
la entrada de los conductos en la cámara se realice de acuerdo con las cotas indicadas en los planos. Así
mismo, se puede hacer necesaria la profundización para la ramificación de Conductos. Las longitudes de
estas profundidades varían según el Tipo y altura de la cámara, viniendo determinados en las normativas
de Telefónica.
En las canalizaciones telefónicas se admitirá, para los tubos de TPC, un radio de curvatura en frío
mínimo de 25 m se procurará efectuar los empalmes de tubos lo más alejados posible del centro de la
curva a fin de realizarlos con los tubos en posición recta, sin la presencia de tensiones en la zona de
unión. Para curvas de radio inferior se emplearán codos de desviación de radio 2,5 m.
El hormigón empleado para las canalizaciones será de una resistencia fck > 12,5 N/mm2 (CEM-II/A-P
32,5/SR). Como norma general se compactará con barra.
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Prueba final de los Conductos
Una vez construida la sección de canalización, debe realizarse la prueba de los conductos, que consiste
en pasar por el interior de cada uno de ellos un mandril para comprobar que no habrá dificultades en el
tendido de los cables.
El mandril a emplear está constituido por un cuerpo cilíndrico rematado por casquetes esféricos y dotado
en ambos extremos de cáncamos o anillas para posibilitar su manejo. La longitud mínima del cuerpo
cilíndrico y su diámetro, vendrá determinado por la sección del tubo según normativa de la Telefónica. En
el caso de existir en los conductos curvas de pequeño radio (codos) el mandril puede sustituirse por un
cuerpo esférico, o por la prueba con un trozo de 2 m del cable máximo a instalar.
Medición y abono
Se medirán y abonarán por los metros lineales de canalización tipo según el número de conductos
realmente colocados en obra y medidos entre caras exteriores de arquetas y/o cámaras, una vez
realizadas las pruebas y éstas hayan sido satisfechas.
El precio incluye el suministro de las tuberías, codos y soportes distanciadores, así como su transporte y
colocación en obra, donde esta repercutido el coste proporcional de piezas accesorias (tapones, codos,
separadores, adhesivos, cordón guía, etc.). Incluye asimismo las operaciones de Ejecución (maquinaria y
útiles empleados), excavaciones y sobreexcavaciones precisas para la entrada de conductos a cámaras,
hormigones, rellenos y pruebas.
Artículo 4.2.6.2.- ARQUETAS Y CÁMARAS DE REGISTRO
Tipos de arquetas y Cámaras de Registro
Cámaras de Registro Prefabricadas
Estarán formadas por 2 ó 3 módulos, unidos mediante juntas y dispositivos que aseguren la
estanqueidad de la cámara. Se tendrá en cuenta que la solera debe tener una pendiente del 1 % hacia el
sumidero o pocillo de achique.
Los moldes serán suficientemente estancos y tendrán superficies lisas y sin porosidades apreciables.
Las armaduras serán corrugadas del tipo B 500 S, y guardarán una distancia de 15 mm. al paramento
más próximo.
El hormigón tendrá una resistencia característica a compresión de 35 N/mm² (CEM-II/A-P 32,5 /SR) y
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consistencia seca. Según UNE 7.103.
Durante el fraguado del hormigón deberá asegurarse el mantenimiento de la humedad del mismo,
adoptando para ello las medidas adecuadas. En general el proceso de curado debe prolongarse hasta
que el hormigón haya alcanzado como mínimo el 70 por 100 de su resistencia de proyecto.
El desmoldeo se realizará sin producir sacudidas en la estructura, y cuando el hormigón haya alcanzado
la resistencia necesaria para soportar estos esfuerzos.
El control del acero y del hormigón se realizará a nivel intenso según EHE.
Se estará en cualquier caso a lo dispuesto en las especificaciones ER.Ef1.012 del Telefónica para
cámaras prefabricadas.
Si se precisan buzones debido a la profundidad de la cámara serán prefabricados de dimensiones
normalizadas según Telefónica finalizando a 25 cm. de la superficie de pavimento para colocar la
cubierta circular. La unión entre módulos, disposición de juntas, colocación de cubierta etc. se realizará
de acuerdo con la especificación ER.f1.012 de Telefónica.
Las cámaras se asentarán sobre una cama de gravilla de 15 cm. de espesor.
Cámaras de Registro "In Situ"
Una vez hecha la excavación, se procede a la formación de la solera, teniendo en cuenta que el piso
tenga una pendiente del 1 % hacia el sumidero, el cual tiene una forma cuadrada de 20 cm. de lado y 12
cm. de profundidad. Esta solera se apoya en una base de hormigón de limpieza HM-10 de 15 cm. de
espesor.
Las cámaras de registro se construirán con sus paredes principales de hormigón armado; serán de
hormigón en masa las destinadas a entradas de conductos. Los suelos serán de hormigón en masa o
armado, según los casos.
Los armados serán a base de barras corrugadas, del tipo B 400 S, de 10 y 16 mm de Ø. El hormigón
empleado será de resistencia característica 25 N/mm2 (CEM-II/A-P 32,5/SR).
Terminada la cámara se colocarán, con tacos de expansión, los enganches y las regletas en los lugares
y distancias indicadas en los planos.
Los techos de las cámaras se pueden construir con losas prefabricadas de hormigón pretensado o bien
de hormigón armado "in situ".
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En el presente proyecto se empleará en su caso el segundo procedimiento; ésta se empieza a construir
cuando las paredes de las cámaras estén bien endurecidas, preparando el molde, de modo que quede
bien ajustado a las paredes interiores y soportado por vigas o refuerzos transversales, hormigonado a
continuación hasta su total terminación. El techo cubrirá el hueco de la cámara salvo la abertura
destinada a la cubierta.
Si se precisa buzón, debido a la profundidad de la cámara, se construirá en hormigón en masa y cuando
el hormigón de la cámara este endurecido, se apoyará sobre un soporte cuadrangular de 1,40 m y 0,30
m de espesor. La altura de buzón será tal que llegue hasta 25 cm por debajo de la superficie del terreno;
terminado el buzón se procede a la instalación de la cubierta que irá apoyada y atornillada a las paredes
del buzón mediante tacos de expansión.
Arquetas
Las arquetas de distribución y/o acometida serán prefabricadas, debiendo cumplir las normativas
especificaciones y requisitos que a tal efecto dispone Telefónica.
El hormigón empleado en la ejecución de las arquetas se hará con cemento resistente a los sulfatos.
Las cubiertas se emplean como bocas de acceso a las cámaras de registro y constan de un cerco que se
recibe en el pavimento, ajustado a la abertura del techo de la cámara y de una tapa desmontable que se
coloca sobre el orificio del cerco. El material a utilizar será fundición de primera fusión. Estos elementos
se describen en el Pliego de Condiciones nº 734.023 "Cubiertas Circulares para cámaras de Registro" de
Telefónica.
Las regletas se colocan en las paredes de las cámaras de registro y arquetas para soportar los cables y
los empalmes.
Estas regletas se construirán con perfiles de acero comercial laminado, siendo su uso actual en forma de
T. Estos elementos se describen en la Especificación nº 634.016 "Regletas y ganchos para suspensión
de cables en Cámaras de Registro" de Telefónica.
Prueba Final de Cámaras de Registro y Arquetas
Se estará a lo dispuesto por Telefónica.
Medición y Abono
Se medirán y abonarán por las unidades de obra realmente ejecutadas.
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El precio comprende la ejecución completa de la misma, incluyendo los elementos de sujeción y amarre
de los cables (regletas de suspensión, soportes, etc) instalados en su interior, la excavación y
sobreexcavaciones precisas, el relleno posterior y la limpieza y barrido de la zona con retirada de los
productos sobrantes a vertedero.
Artículo 4.2.7.- INSTALACIONES Y EQUIPOS ELÉCTRICOS.
Generalidades.
Dentro del objeto general del artículo “Instalaciones y equipos eléctricos”, se especifica lo relativo a
las instalaciones y equipos eléctricos que forman parte de la obra definitiva.
Para las máquinas y aparatos eléctricos, motores, generadores, grupos síncronos y otros equipos, no
se establecen prescripciones concretas en este Pliego. Este material se regirá por la normativa
industrial aplicable y por la buena práctica de la ingeniería electrotécnica; no obstante la Dirección de
Obra, podrá remitirse a normas españolas o extranjeras de reconocido prestigio en el campo de la
industria eléctrica.
Artículo 4.2.7.1.- Conducciones eléctricas
Definiciones
Conducción eléctrica es el conjunto formado por uno o varios conductores eléctricos que unen una
fuente de alimentación de energía eléctrica con las instalaciones receptoras incluyendo los elementos
de sujeción y la protección mecánica, si la hubiera.
Clasificación
Las conducciones eléctricas se clasifican, según la tensión nominal de servicio, en:
- Conducciones eléctricas de alta tensión (AT), cuando la tensión nominal es superior a mil
voltios (1000 V) en corriente alterna (c.a.) o mil quinientos voltios (1500 V) en corriente
continua (c.c.).
- -Conducciones eléctricas de baja tensión (BT), cuando la tensión nominal es igual o
inferior a mil voltios (1000 V) en corriente alterna (c.a.) o a mil quinientos voltios (1500 V)
en corriente continua (c.c).
Según la disposición en que estén instaladas, las conducciones eléctricas se clasifican en:
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- Conducciones aéreas.
- Conducciones subterráneas.
Atendiendo a los conductores que los constituyen, las conducciones eléctricas pueden ser:
- Conducciones de conductores desnudos.
- Conducciones de conductores aislados.
Ámbito
Se incluyen en el presente artículo las conducciones eléctricas de baja tensión de conductores
aislados o desnudos.
Las conducciones eléctricas de conductores aislados en baja tensión pueden ser aéreas o
subterráneas; las de conductores desnudos serán aéreas, denominándose líneas aéreas de baja
tensión (BT).
En este artículo no se incluyen las instalaciones de alumbrado y fuerza a 380 V, o menos, en edificios
y otros locales cerrados.
Artículo 4.2.7.2.- Conducciones eléctricas de baja tensión con cables aislados
Normativa
En la ejecución de conducciones eléctricas de baja tensión se aplicará el "Reglamento Electrotécnico
para Baja Tensión" del Ministerio de Industria y Energía (Decreto 2413/1973 de 20 de Septiembre
BOE de 9-10-73), en lo sucesivo REBT, y sus Instrucciones Complementarias.
En la ejecución de conducciones eléctricas de baja tensión en obras de edificación, desde la caja
general de protección hasta cada punto de utilización, se aplicará, también, la Norma Tecnológica de
la Edificación NTE-ICB, "Instalaciones de electricidad. Baja Tensión".
Será de aplicación la terminología establecida en la instrucción MIBT 001 del REBT.
Además de las normas UNE de obligado cumplimiento que se relacionan en la Instrucción
Complementaria MIBT 044 del REBT se aplicarán las siguientes normas:
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- UNE 21014Alambres de aluminio para conductores de líneas eléctricas aéreas.
- UNE 21042Alambres de aleación de aluminio del tipo aluminio-magnesio-silicio, para
conductores de líneas eléctricas aéreas.
- UNE 21117(I) Características generales de los cables con aislamiento seco. Definiciones
y ensayos.
- UNE 21117(VII) Goma de etileno propileno para aislamiento de cables. Características.
- UNE 21123(I) Cables de transporte de energía aislados con dieléctricos secos extruidos
para tensiones nominales de 1 a 30 kV.
Recomendación Unesa 3.304 Cables unipolares con conductores de aluminio, aislamientos
termoestables para redes subterráneas de baja tensión.
Materiales
Se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del presente Pliego.
Ejecución
Será de aplicación lo establecido en el apartado similar del artículo “Conducciones eléctricas de alta
tensión con cables aislados”.
En la instalación de cables aislados reunidos en haz, en línea aérea, se seguirá la Instrucción General
"Redes Aéreas de Baja Tensión con Cables Trenzados" publicada por ASINEL.
Artículo 4.2.7.3.- Líneas aéreas de baja tensión
Normativa
En el proyecto y construcción de las líneas aéreas de baja tensión se aplicará lo establecido en el
REBT, y sus Instrucciones Complementarias MI-BT 002, OO3 y 004.
Los elementos que se empleen en las líneas aéreas de baja tensión cumplirán las respectivas normas
UNE que, en cada caso, se señalan.
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Materiales
Se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del presente Pliego.
Ejecución
La apertura de hoyos, el transporte y acopio de los apoyos, las cimentaciones y el izado de los
apoyos se ejecutará según lo establecido en los apartados correspondientes de este Pliego.
El montaje de las líneas aéreas de baja tensión se ejecutará de acuerdo con las directrices de la
Instrucción Complementaria MIBT 003 del REBT, tanto en el tendido de los conductores y realización
de los empalmes, como en la sujeción a los aisladores y en la instalación de apoyos, tirantes,
tornapuntas, etc.
Artículo 4.2.7.4.- Instalaciones de enlace.
Instalaciones de enlace son las que unen la red general de distribución de la zona con las
instalaciones particulares de la Obra. Se componen de: acometida general, caja general de
protección, línea repartidora y derivación individual.
Los esquemas de conexión, enlace y derivaciones, así como la situación de los distintos aparatos de
medida y protección y las condiciones técnicas de los elementos que integran las instalaciones de
enlace serán las especificadas en las Instrucciones Complementarias del REBT MIBT 011 a la 016,
ambas inclusive.
Artículo 4.2.7.5.- Instalaciones interiores o receptoras.
Las instalaciones interiores o receptoras son las que, alimentadas por una red de distribución o por
una fuente de energía propia, tienen como finalidad principal la utilización de la energía eléctrica.
Dentro de este concepto se incluye cualquier instalación receptora, aunque toda ella o alguna de sus
partes esté situada a la intemperie.
En toda instalación interior o receptora que se proyecte y realice, se alcanzará el máximo equilibrio en
las cargas que soportan los distintos conductores que forman parte de la misma; ésta se subdividirá
de forma que las perturbaciones originadas por las averías que puedan producirse en algún punto de
la misma afecten a un mínimo de partes de la instalación.
Los sistemas de protección de las instalaciones para baja tensión impedirán los efectos de las
sobreintensidades y sobretensiones que, por distintas causas, cabe prever en las mismas; también
resguardarán a sus conductores de las acciones y efectos de los agentes externos. Asimismo, y a
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efectos de seguridad general, se determinarán las condiciones que deberán cumplir dichas
instalaciones para evitar los contactos directos y anular los efectos de los indirectos.
Las condiciones que deberán cumplir las instalaciones interiores o receptoras son las fijadas en las
Instrucciones Complementarias del REBT MIBT 017 a la 021, ambas inclusive, y la MIBT 027.
Artículo 4.2.7.6.- Receptores y puesta a tierra
A efectos de seguridad, y de las condiciones generales para el montaje y utilización, los aparatos
receptores se clasifican en: receptores para alumbrado, aparatos de caldeo, receptores a motor,
transformadores y autotransformadores y varios. Las condiciones que deben cumplir en su
instalación, así como los sistemas de puesta a tierra del receptor y de cualquier parte de la instalación
que utilice la energía eléctrica en baja tensión, están fijadas en las Instrucciones Complementarias del
REBT MIBT 031 a la 035, ambas inclusive.
Medición y abono
El Cuadro de precios número uno definirá las unidades de medición y abono en las que estarán
incluidas el suministro, montaje y pruebas de recepción de las instalaciones y equipos.
Artículo 4.2.7.7.- Cuadros eléctricos.
Generalidades.
Objeto
El objeto del artículo “Cuadros eléctricos” es el especificar las condiciones de servicio e instalación,
las características técnicas y los ensayos que serán de aplicación a los cuadros eléctricos de baja
tensión, fijos o móviles, con o sin envolvente, cuya tensión nominal no exceda de mil voltios (1.000 V)
con frecuencias que no excedan de 100 Hz, en corriente alterna, ni de mil doscientos voltios (1.200
V), en continua.
Los cuadros eléctricos a los que se refiere este artículo son los que forman parte de instalaciones
receptoras y contienen los aparatos de medida, maniobra y protección que son necesarios en cada
caso.
Los cuadros eléctricos de distribución están tratados en el apartado 5.7. y los cuadros eléctricos de
control en el apartado 5.8. del artículo 39.13 de este Pliego.
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Normativa
Los cuadros eléctricos de baja tensión cumplirán las especificaciones del vigente "Reglamento
Electrotécnico para Baja Tensión" del Ministerio de Industria y Energía, en lo sucesivo REBT.
Los armarios o cajas de los cuadros eléctricos de baja tensión y los aparatos que contengan
cumplirán las normas que en cada apartado específico se indicarán.
Clasificación
Según la construcción del cuadro, éstos se pueden dividir en:
- Cuadro abierto. Consta de un chasis que soporta el equipo eléctrico, siendo accesibles
las partes del equipo eléctrico.
- Cuadro abierto con protección frontal. Cuadro abierto, con una cubierta frontal que
asegura una protección contra contactos de las partes activas del frente.
- Cuadro cerrado. Cuadro cerrado por todos los lados.
- Cuadro tipo armario. Cuadro cerrado que, en principio, reposa sobre el suelo; puede
llevar varios compartimentos.
- Cuadro tipo multiarmario. Cuadro que es una combinación de armarios unidos
mecánicamente.
- Cuadro tipo caja. Cuadro cerrado destinado, en principio, a ser montado sobre un plano
vertical.
- Cuadro tipo multicaja. Cuadro combinación de cajas unidas mecánicamente.
Según la aptitud al desplazamiento, los cuadros se clasifican en:
- Cuadro fijo. Previsto para estar fijo en su emplazamiento de instalación.
- Cuadro móvil. Previsto par poder ser fácilmente movido de un emplazamiento de
utilización a otro.
Según el emplazamiento de la instalación, los cuadros pueden ser:
- Cuadro de interior. Cuadro destinado para uso en locales donde se cumplen las
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siguientes condiciones:
a) Temperatura ambiente. La temperatura de aire ambiente no sobrepasará los cuarenta
grados centígrados (40° C) y la temperatura media, durante un período de
veinticuatro horas (24 h), no sobrepasará los treinta grados centígrados (30° C). El
límite inferior de la temperatura del aire ambiente no será inferior a cinco grados
centígrados bajo cero (-5° C).
b) Condiciones atmosféricas. El aire deberá ser limpio y la humedad relativa no
sobrepasará el cincuenta por ciento (50%), a una temperatura máxima de cuarenta
grados centígrados (40° C). A temperaturas más bajas se pueden permitir grados de
humedad relativa más elevados, por ejemplo noventa por ciento (90%) a veinte
grados centígrados (20° C). Es preciso tener en cuenta la condensación moderada
que pueda, eventualmente, producirse a causa de la variación de la temperatura.
c) Altitud. No deberán sobrepasarse los dos mil metros (2.000 m).
- Cuadro de exterior. Cuadros destinados para uso en emplazamientos donde se cumplan
las siguientes condiciones:
a) Temperatura ambiente. La temperatura ambiente no sobrepasará los cuarenta grados
centígrados (40° C) y la temperatura media, durante un período de veinticuatro horas
(24 h), no sobrepasará los treinta grados centígrados (30° C).
b) Condiciones atmosféricas. La humedad relativa del aire podrá alcanzar un valor del
cien por cien (100%), a una temperatura máxima de veinticinco grados centígrados
(25° C).
c) Altitud. No deberá sobrepasarse los dos mil metros (2.000 m).
Se recomienda que los cuadros eléctricos de baja tensión sean cerrados, bien del tipo armario
sencillo o múltiple, o bien del tipo caja sencilla o múltiple, según el número y dimensiones de los
aparatos que deban contener.
Componentes de los cuadros eléctricos de baja tensión
Se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del presente Pliego.
Pruebas y ensayos
La Dirección de Obra especificará los ensayos a realizar en los cuadros eléctricos distinguiéndose
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entre:
- Ensayos de tipo.
- Ensayos de rutina.
Ensayos de tipo son los que sirven para verificar la conformidad de las prescripciones de este Pliego
y las que, en su caso, establezca la Dirección de Obra. Los ensayos de tipo incluirán, al menos, la
verificación de:
a) Límites de calentamiento.
b) Características eléctricas.
c) Resistencia a los cortocircuitos.
d) Continuidad del circuito de protección.
e) Distancia de aislamiento y de las líneas fijas.
f) Funcionamiento mecánico.
g) Grado de protección.
Los ensayos de rutina son los destinados a detectar fallos en los materiales y en la fabricación del
cuadro. Los ensayos de rutina incluirán como mínimo, los siguientes:
a) Inspección del cuadro, incluyendo la inspección del calibrado y, si fuera necesario, un
ensayo del funcionamiento eléctrico.
b) Ensayo eléctrico.
c) Verificación de las medidas de protección y de la continuidad eléctrica del aislamiento
de protección.
Montaje
Los cuadros eléctricos de baja tensión deberán ser suministrados completamente montados y
conexionados. En caso de que esté constituido por varios módulos que tengan que ser separados
para el transporte, podrá ser fácilmente armado en su emplazamiento, tanto la parte de envolvente
como las conexiones de enlace.
Según las condiciones ambientales, atendiendo especialmente a los valores de humedad relativa,
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celeridad de variación de la temperatura y contenido en el aire de polvo, humo, vapores, etc, se
cuidará la calidad hermética de la envolvente, o, si fuera ventilada, se graduará y se comprobará el
funcionamiento de las resistencias de caldeo.
Cuando los cuadros se instalen en lugares sometidos a vibraciones, se colocarán dispositivos
amortiguadores en los puntos de anclaje.
Medición y abono
El Cuadro de precios número uno definirá las unidades de medición y abono en las que estarán incluidas el suministro, montaje y pruebas de recepción de las instalaciones y equipos.
Artículo 4.2.7.8.- Alumbrado interior y exterior.
Objeto
El presente artículo tiene por objeto el especificar las condiciones que deben cumplir las instalaciones
de alumbrado interior, exterior y en subterráneos, teniendo en cuenta las especiales características
de humedad y riesgo de contacto con parte en tensión, que concurren en las obras objeto del
presente Pliego.
Artículo 4.2.7.8.1.- Alumbrado interior
Alumbrado interior es el que se realiza en el interior de locales, bien sean de edificación o
industriales.
La instalación de alumbrado interior se realizará según lo especificado en las siguientes Normas
Tecnológicas de la Edificación:
- Instalaciones de Electricidad. Baja tensión, IEB.
- Instalaciones de Electricidad. Alumbrado interior, IEI.
Será de aplicación lo establecido en las siguientes Instrucciones del Reglamente Electrotécnico para
Baja Tensión: MIBT 022; MIBT 025; MIBT 026; MIBT 027, MIBT 032, del Ministerio de Industria y
Energía.
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Artículo 4.2.7.8.2.- Alumbrado exterior
Generalidades
El alumbrado exterior es el que se realiza para la iluminación de zonas exteriores, tales como vías de
acceso, áreas de aparcamiento y las propias instalaciones de una obra o su entorno. Todas ellas
tienen la característica en común de ser instalaciones de intemperie en ambiente húmedo.
La ejecución de instalaciones de alumbrado en vías asimilables a vías urbanas, hasta un máximo de
cuatro carriles de circulación, mediante lámpara de descarga de vapor de sodio a alta presión, sobre
postes o báculos, se realizará según lo especificado en la Norma Tecnológica de la Edificación NTE-
IEE, "Instalaciones de electricidad. Alumbrado exterior".
La ejecución de instalaciones de alumbrado en vías peatonales y zonas ajardinadas se realizará de
acuerdo con la Norma Tecnológica de la Edificación NTE-IER, "Instalaciones de electricidad. Red
exterior".
Será de aplicación lo establecido en la instrucción MIBT 009 del Reglamento Electrotécnico para Baja
Tensión.
Clasificación
Según el sistema de iluminación, el alumbrado exterior puede ser:
- Alumbrado viario.
- Alumbrado mediante postes de gran altura.
- Alumbrado mediante proyectores.
Criterios de iluminación
En el Proyecto y verificación de las instalaciones de alumbrado exterior, y desde el punto de vista
luminotécnico, se tendrán en cuenta, en ausencia de normas nacionales, las Recomendaciones del
Comité Internacional de Iluminación (CIE) aceptadas por el Comité Nacional Español editadas en los
siguientes documentos:
- Publicación CIE 30 (TC-4.6) 1976, "Cálculo y medida de la luminancia en alumbrado de
vías públicas".
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- Publicación CIE 31 (TC-4.6), 1976, "Deslumbramiento y uniformidad en las instalaciones
de alumbrado público".
- Publicación CIE 33 (TC-4.6), 1977, "Depreciación y mantenimiento de instalaciones de
alumbrado público".
- Publicación CIE 34 (TC-4.6), 1977, "Luminarias e instalaciones de alumbrado público,
características fotométricas, clasificación y actuación".
- Publicación CIE 35 (TC-4.6), 1978, "Iluminación de señales de tráfico".
Los casos especiales en el alumbrado de calles y vías públicas (intersecciones, curvas, puentes,
pasos elevados, cambios de rasante, cruces de peatones, etc.) están tratados en la Publicación CIE
32 (TC-4.6), "Puntos especiales en el alumbrado público".
El alumbrado de las autopistas y túneles está tratado en los siguientes documentos:
- Publicación CIE 23 (TC-4.6), "Recomendaciones para la iluminación de autopistas".
- Publicación CIE 26 (TC-4.6), "Recomendaciones internacionales para la iluminación de
túneles".
Las instalaciones de alumbrado exterior en parques, jardines, centros comerciales para peatones y
monumentos arquitectónicos importantes están estudiadas en la Publicación CIE 37 (TC-4.5),
"Alumbrado exterior del entorno".
Materiales
Se estará a lo dispuesto en el artículo correspondiente del presente Pliego.
Ejecución
Las zanjas para las conducciones y el relleno de las mismas se ejecutarán según lo especificado en
los artículos correspondientes del presente Pliego.
La cimentación de los postes y báculos será a base de dados de hormigón en los que se dispondrán
unos pernos de anclaje, de acero F III según la norma UNE 36011, con diámetro mínimo de
veinticinco milímetros (25 mm). En la definición de la unidad se especificará la resistencia
característica del hormigón de los dados de cimentación; si así no fuera, ésta será, al menos, de 12,5
MPa (127 kp/cm2).
La cimentación de las columnas, tanto de postes como de báculos, se ejecutará según lo establecido
en el artículo 32.40 de este Pliego. Se dejará embutido en el dado de hormigón un tubo de material
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plástico, con diámetro mínimo de cuarenta milímetros (40 mm), para el paso de los cables desde la
zanja hasta la columna y la luminaria.
Los postes y báculos se fijarán a la cimentación mediante una placa de base a la que se unirán los
pernos anclados a la cimentación mediante arandela, tuerca y contratuerca. Se cuidará
especialmente de la horizontalidad de la placa de base de forma que se garantice la verticalidad de
las columnas.
Una vez fijada la columna se procederá a instalar el circuito desde la luminaria hasta la caja de paso
de cables, efectuando las conexiones con la red, fusibles y luminarias mediante clemas. En la
instalación eléctrica de las columnas, se tendrá en cuenta:
- Se utilizarán conductores aislados, de tensión nominal no menor de mil voltios (1.000 V).
- La sección mínima de los conductos será de uno y medio milímetros cuadrados (1,5
mm2).
- En los puntos de entrada, los conductores tendrán una protección suplementaria de
material aislante.
- La conexión a los terminales se hará de forma que no se ejerzan esfuerzos de tracción
sobre los conductores.
Tomas de tierra. La resistencia a tierra no será superior a cinco ohmios (5 ) debiendo, en caso
necesario, efectuar un tratamiento adecuado del terreno. Las picas utilizadas serán de acero
cobrizado de, aproximadamente, dos metros (2 m) de longitud y veinte milímetros (20 mm) de
diámetro. Las uniones entre electrodo y cable, así como las desviaciones, se realizarán mediante
soldadura de alto punto de fusión. Las uniones de cables con borna de tierra de columna o báculo se
harán mediante tornillo y tuerca de cobre o aleación rica de este material. La red general de tierras se
realizará con conductor de cobre desnudo o en su lugar con cables de cobre de aislamiento reforzado
para setecientos cincuenta voltios (750 V).
Durante la ejecución de la instalación, los trabajos se realizarán sin tensión en las líneas; este hecho
se deberá comprobar mediante un verificador de tensión.
Las herramientas que el personal operario use para la instalación eléctrica, deberán estar aisladas;
las herramientas eléctricas estarán dotadas de grado de aislamiento o alimentadas a tensión inferior a
cincuenta voltios (50 V).
Durante la colocación de postes o báculos se acotará una zona con un radio igual a la altura de los
mismos incrementada en cinco metros (5 m).
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El Contratista hará el tendido de los cables desde el punto de alimentación a las cajas de derivación
de las columnas y los conectará en las bornas correspondientes. No se admitirán empalmes en los
cables en los tramos entre columnas, o desde el punto de origen a la primera columna.
Control
Será de aplicación lo estipulado en el apartado "Control" de la Norma Tecnológica de la Edificación
NTE-IEE, "Instalaciones de electricidad. Alumbrado exterior".
El Contratista medirá el aislamiento de la instalación terminada con un aparato de medida que aplique
500 V de corriente continua.
El Contratista comprobará el funcionamiento del conjunto y, por la noche, medirá el nivel de
iluminación, en lux, a la altura que indiquen las Recomendaciones y determinará el coeficiente de
uniformidad.
Artículo 4.2.8.- LÍNEA ELÉCTRICA AÉREO/SUBTERRÁNEA DE BAJA TENSIÓN,
DESMONTAJE DE LAMT Y CTI
Artículo 4.2.8.1.- GENERALIDADES
Las líneas eléctricas de B.T. y sus accesorios y componentes cumplirán todas las condiciones que en
el presente documento se describen.
La empresa que resulte adjudicataria de las obras a realizar en las instalaciones objeto del presente
proyecto, deberá ser una empresa Instaladora de Electricidad, inscrita en el Registro de Empresas
autorizadas por la Dirección General de Industria, Energía y Minas de la Región de Murcia.
El Instalador Autorizado de Baja Tensión deberá de tener la Categoría Especialista (IBTE), Tipo II:
Redes aéreas ó subterráneas de distribución en baja tensión.
Artículo 4.2.8.2.- CALIDAD DE LOS MATERIALES. CONDICIONES Y EJECUCION
Artículo 4.2.8.2.1.- Conductores: Tendido, empalmes, terminales, cruces y protecciones
Todos los materiales empleados deberán ser de 1ª calidad. No se emplearán materiales sin que
previamente hayan sido examinados en las condiciones que prescriben las respectivas calidades
indicadas para cada material. Este control previo no constituye su recepción definitiva, pudiendo ser
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rechazados por la Dirección Técnica aún después de colocados si no reuniesen las condiciones
exigidas en estas Normas. A tal efecto, Dirección Técnica empleará los métodos de ensayo y
selección que considere oportunos.
- RED SUBTERRANEA
Conductores
Se utilizarán cables con aislamiento de dieléctrico seco, tipos RV, según NI 56.31.21 (Iberdrola), de
las características siguientes:
Cable tipo RV
Conductor: Aluminio
Secciones: 50 - 95 - 150 y 240 mm²
Tensión asignada: 0,6/1 kV
Aislamiento: Polietileno reticulado
Cubierta: PVC
Todas las líneas serán siempre de cuatro conductores, tres para fase y uno para neutro. Los
conductores utilizados estarán debidamente protegidos contra la corrosión que pueda provocar el
terreno donde se instalen y tendrán resistencia mecánica suficiente para soportar los esfuerzos a que
puedan estar sometidos.
Las conexiones de los conductores subterráneos se efectuarán siguiendo métodos o sistemas que
garanticen una perfecta continuidad del conductor y de su aislamiento.
Las líneas con sección 150 mm² de fase, serán las utilizadas habitualmente. Las de 240 mm² en
suministros puntuales o en zonas de muy alta densidad de carga, la sección de 95 mm² se utilizará
sólo en zonas de bajas densidad de carga, y uniforme, y la de 50 mm² como línea de derivación de la
red general y acometidas.
Las características de los conductores en régimen permanente a título orientativo serán las
siguientes:
Sección de fase en mm² R - 20º en /km X en /km Intensidad en A
Cable RV Cable RV
50
95
150
240
0,641
0,320
0,206
0,125
0,080
0,076
0,075
0,070
180
260
330
430
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A estos valores orientativos se deberán aplicar los coeficientes de reducción, según lo especificados
en la ITC-BT 07.
Tendido
Los cables deben ser siempre desenrollados y puestos en su sitio con el mayor cuidado evitando que
sufran torsión, hagan bucles, etc. y teniendo siempre en cuenta que el radio de curvatura del cable
debe ser superior a 20 veces su diámetro durante su tendido y superior a 10 veces su diámetro una
vez instalado. En todo caso el radio de curvatura del cable no debe ser inferior a los valores indicados
en las Normas UNE correspondientes relativas a cada tipo de cable.
Cuando los cables se tiendan a mano, los operarios estarán distribuidos de una manera uniforme a lo
largo de la zanja.
También se puede tender mediante cabrestantes tirando del extremo del cable al que se le habrá
adoptado una cabeza apropiada y con un esfuerzo de tracción por milímetro cuadrado de conductor
que no debe pasar del indicado por el fabricante del mismo. Será imprescindible la colocación de
dinamómetros para medir dicha tracción.
El tendido se hará obligatoriamente por rodillos que puedan girar libremente y construidos de forma
que no dañen el cable.
Durante el tendido se tomarán precauciones para evitar que el cable no sufra esfuerzos importantes
ni golpes ni rozaduras.
No se permitirá desplazar lateralmente el cable por medio de palancas u otros útiles; deberá hacerse
siempre a mano.
Sólo de manera excepcional se autorizará desenrollar el cable fuera de la zanja, siempre bajo la
vigilancia de la Dirección Técnica.
Cuando la temperatura ambiente sea inferior a cero grados, no se permitirá hacer el tendido del cable
debido a la rigidez que toma el aislamiento.
No se dejará nunca el cable tendido en una zanja abierta sin haber tomado antes la precaución de
cubrirlo con una capa de 10 cm de arena fina y la protección de rasilla.
La zanja en toda su longitud deberá estar cubierta con una capa de arena fina en el fondo antes de
proceder al tendido del cable.
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En ningún caso se dejarán los extremos del cable en la zanja sin haber asegurado antes una buena
estanqueidad de los mismos.
Cuando dos cables que se canalicen vayan a ser empalmados, se solaparán al menos en una
longitud de 0,50 m.
Las zanjas se recorrerán con detenimiento antes de tender el cable para comprobar que se
encuentran sin piedras u otros elementos duros que puedan dañar a los cables en su tendido.
Si con motivo de las obras de canalización aparecieran instalaciones de otros servicios, se tomarán
todas las precauciones para no dañarlas, dejándolas al terminar los trabajos en las mismas
condiciones en que se encontraban primitivamente.
Si involuntariamente se causara alguna avería en dichos servicios, se avisará con toda urgencia a la
Dirección Técnica y a la Empresa correspondiente con el fin de que procedan a su reparación. El
encargado de la obra por parte del Contratista deberá conocer la dirección de los servicios públicos,
así como su número de teléfono para comunicarse en caso de necesidad.
Si las pendientes son muy pronunciadas y el terreno es rocoso e impermeable, se corre el riesgo de
que la zanja de canalización sirva de drenaje originando un arrastre de la arena que sirve de lecho a
los cables. En este caso se deberá entubar la canalización asegurada con cemento en el tramo
afectado.
En el caso de canalizaciones con cables unipolares:
- Se recomienda colocar en cada metro y medio por fase y neutro unas vueltas de
cinta adhesiva para indicar el color distintivo de dicho conductor.
- Cada metro y medio, envolviendo las tres fases y el neutro en B.T., se colocará una
sujeción que agrupe dichos conductores y los mantenga unidos.
Se evitarán en lo posible las canalizaciones con grandes tramos entubados y si esto no fuera posible
se construirán arquetas intermedias en los lugares marcados en el Proyecto o, en su defecto, donde
señale la Dirección Técnica.
Una vez tendido el cable, los tubos se taparán con yute y yeso, de forma que el cable quede en la
parte superior del tubo.
Empalmes
Los empalmes serán de las características y dimensiones en función del diámetro y material del
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conductor en donde se instalen. Se utilizarán las piezas normalizadas por Iberdrola.
Para realizar los empalmes se emplearán manguitos de compresión, efectuándose el montaje
siguiendo las normas del fabricante. Este llevará cintas autovulcanizante y protectora, debe quedar
perfectamente estanco a los agentes externos ya que para reconstruir el aislamiento, no lleva ninguna
caja adicional de protección.
El espesor del aislamiento reconstituido será del orden del doble del que normalmente tiene el cable.
Terminales
Para la colocación de terminales en punta se seguirán las normas dadas por el fabricante, insistiendo
en la correcta utilización de las matrices apropiadas y del número de entalladuras para cada sección
de cable.
Para proteger el tramo de conductor que pueda quedar sin aislamiento entre el terminal y la cubierta
del cable se utilizará cinta aislante adhesiva de P.V.C.
- LINEA AEREA
Los conductores serán de aluminio, aislados en haz y con denominación genérica tipo RZ, según NI
56.36.01 (Iberdrola).
Conductores normalizados:
Designación Composición Intensidad por fase (A)
RZ 0,6/1 KV 2x16 Al
RZ 0,6/1 KV 2x25 Al
RZ 0,6/1 KV 4x16 Al
RZ 0,6/1 KV 3x25 Al/29,5 Alm
RZ 0,6/1 KV 3x50 Al/29,5 Alm
RZ 0,6/1 KV 3x25 Al/54,6 Alm
RZ 0,6/1 KV 3x50 Al/54,6 Alm
RZ 0,6/1 KV 3x95 Al/54,6 Alm
RZ 0,6/1 KV 3x150 Al/80 Alm
2x16 Al
2x25 Al
4x16 Al
3x25 Al/29,5 Alm
3x50 Al/29,5 Alm
3x25 Al/54,6 Alm
3x50 Al/54,6 Alm
3x95 Al/54,6 Alm
3x150 Al/80 Alm
75
100
75
100
150
100
150
230
305
Medios
Las herramientas o útiles que se empleen para los conductores no producirán daño al aislamiento de
los mismos ni a las conexiones.
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Las poleas de tendido serán de aleación de aluminio, cuyas dimensiones, en anchura y profundidad
de garganta, serán superiores vez y media a las del diámetro del haz de cables.
Instalación tensada
Se regulará la tensión mecánica prescrita en el proyecto, comprobando que la flecha es la
correspondiente al vano y a la temperatura en el momento del tendido. Asimismo se comprobará que
el haz de conductores quede situado a las distancias reglamentarias, tanto del suelo como de los
servicios cruzados.
Antes de proceder al amarre se comprobará que le neutro fiador no está sometido a torsión y que el
haz de conductores conforma un paso de cableado uniforme y homogéneo en todo su recorrido.
Finalizado el tendido se procederá al amarre del neutro fiador (cables de red) o haz de acometidas,
instalando las abrazaderas que eviten el destrenzado del haz, según conjuntos constructivos.
Artículo 4.2.8.2.2.- Accesorios
Los materiales siderúrgicos serán de acero A-42. Estarán galvanizados en caliente con recubrimiento
de zinc de 0,5 kg/m2, como mínimo, debiendo ser capaces de soportar 4 inmersiones en una solución
de So Cu al 20 % de una densidad de 1,8 a 18ºC sin que el hierro quede al descubierto o coloreado
parcialmente.
Artículo 4.2.8.2.3.- Columnas
Conforme a su estructura, los apoyos podrán ser postes de hormigón armado vibrado tipo “HV”,
apoyos de chapa metálica “CH”, postes de composite o apoyos desarrollados con otra naturaleza de
material, porque siempre estarán recogidos en normas NI (Iberdrola).
Transporte
El instalador comprobará que el suministro de apoyos corresponde a los especificado en le proyecto
de la línea, verificando la estructura del apoyo, esfuerzo útil y altura.
Para el transporte de los postes de hormigón, postes de composite reforzados y apoyos de chapa
metálica suministrados en un solo cuerpo se dispondrán de camas, cuyas longitudes serán tales que
evitarán las deformaciones de los mismos. Asimismo, todo apoyo estará alojado protegido de forma
que no se produzcan daños entre ellos.
El instalador dispondrá de los respectivos planos de montaje y cualquier otra especificación que
requiera el correcto armado de los apoyos de chapa metálica compuestos por piezas o tramos.
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Acopio
Los postes de hormigón y de composite reforzado se manejarán con pluma y cabrestante, o bien con
grúa, sujetándolos por su centro de gravedad.
Los estrobos que sustente a los apoyos llevarán las protecciones adecuadas que eviten fisuras,
desconchados o hendiduras en la superficie de los apoyos. Asimismo, los apoyos de chapa metálica
no sufrirán pérdidas de galvanizado.
Todo tipo de apoyo se colocará en posición horizontal (los apoyos de chapa metálica previamente
armados), convenientemente calzados y de forma que no se produzcan deformaciones. Asimismo,
los apoyos de chapa que requieran unir sus cuerpos se ejecutarán en terreno liso y con las
instrucciones de montaje.
Artículo 4.2.8.2.4.- Medidas eléctricas
Se realizará la medición de la conductividad de las tomas de tierra y las pruebas de aislamiento
según la forma establecida en la Norma UNE relativa a cada tipo de cable.
Artículo 4.2.8.2.5.- Obra civil
Para la buena marcha de ejecución de la canalización subterránea, conviene hacer un análisis de los
distintos pasos que haya que hacer y de la forma de hacerlos. Al recibir el Proyecto y antes de
empezar su ejecución, se harán las siguientes comprobaciones y reconocimientos:
- Comprobar que se dispone de todos los permisos tanto oficiales como particulares, para la
ejecución del mismo.
- Hacer un reconocimiento, sobre el terreno, del trazado de la canalización fijándose en la existencia
de bocas de riego, servicios telefónicos, de agua, alumbrado público, etc., que normalmente se
pueden apreciar por registros en la vía pública.
- Es también interesante, de una manera aproximada fijar las acometidas a las viviendas existentes
de agua, y de gas con el fin de evitar en lo posible, el deterioro de las mismas al hacer las zanjas.
- El contratista antes de empezar los trabajos de apertura de zanjas hará un estudio de canalización,
de acuerdo con las normas municipales, así como determinará las protecciones precisas, para los
accesos a los portales, comercios, garajes, etc., así como las chapas de hierro que hayan de
colocarse sobre la zanja para el paso de vehículos, etc.
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Todos los elementos de protección y señalización los tendrá que tener dispuestos el contratista de la
obra antes de dar comienzo a la misma.
Artículo 4.2.8.2.6.- Zanjas: Ejecución, tendido, cruzamientos, señalización y acabado
La profundidad, hasta la parte inferior del cable, no será menor de 0,60 m en acera, ni 0,80 m en
calzada.
El lecho de la zanja debe ser liso y estar libre de aristas vivas, cantos, piedras, etc. En el mismo se
colocará una capa de arena de mina o de río lavada, de espesor mínimo 0,05 m sobre la que se
colocará el cable. Por encima del cable irá otra capa de arena o tierra cribada de unos 0,10 m. de
espesor. Ambas capas cubrirán la anchura total de la zanja, la cual será suficiente para mantener
0,05 m. entre los cables y las paredes laterales.
Por encima de la arena todos los cables deberán tener una protección mecánica, como por ejemplo,
losetas de hormigón, placas protectoras de plástico, ladrillos o rasillas colocadas transversalmente.
Podrá admitirse el empleo de otras protecciones mecánicas equivalentes. Se colocará también una
cinta de señalización que advierta de la existencia del cable eléctrico de baja tensión. Su distancia
mínima al suelo será de 0,10 m, y a la parte superior del cable de 0,25 m.
Cruzamientos
Calles y carreteras
Los cables se colocarán en el interior de tubos protectores recubiertos de hormigón en toda su
longitud a una profundidad mínima de 0,80 m. Siempre que sea posible, el cruce se hará
perpendicular al eje vial.
Ferrocarriles
Los cables se colocarán en el interior de tubos protectores recubiertos de hormigón y siempre que
sea posible, perpendiculares a la vía, y a una profundidad mínima en 1,3 m respecto a la cara inferior
de la traviesa. Dichos tubos rebasarán las vías férreas en 1,5 m por cada extremo.
Otros cables de energía eléctrica
Se procurará que los cables de baja tensión discurran por encima de los de alta tensión. La distancia
mínima será de 0,25 m con cables de alta tensión y 0,10 m con cables de baja tensión. La distancia
del punto de cruce a los empalmes será superior a 1 m. Cuando no puedan respetarse estas
distancias en los cables directamente enterados, el cable instalado más recientemente se dispondrá
en canalización entubada.
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Cables de telecomunicación
La separación mínima con cables de telecomunicación será de 0,20 m. La distancia del punto de
cruce a los empalmes, tanto del cable de energía como del cable de telecomunicación, será superior
a 1 m. Cuando no puedan respetarse estas distancias en los cables directamente enterrados, el cable
instalado más recientemente se dispondrá en canalización entubada.
Canalizaciones de agua y gas
En los cruces con canalizaciones de agua y gas la distancia mínima será de 0,20 m. Se evitará el
cruce por la vertical de las juntas de las canalizaciones de agua o gas, o de los empalmes de la
canalización eléctrica, situando unas y otros a una distancia superior a 1 m del cruce. Cuando no
puedan respetarse las distancias en los cables directamente enterrados, la canalización instalada
más recientemente se dispondrá entubada.
Conducciones de alcantarillado
Se procurará pasar los cables por encima de las conducciones de alcantarillado. No incidirán en su
interior. Se podrá incidir en su pared (por ejemplo, instalando tubos), siempre que ésta no ha quedado
debilitada. Si no es posible, se pasará por debajo, y los cables se dispondrán en canalizaciones
entubadas.
Depósitos de carburantes
Los cables se dispondrán en canalizaciones entubadas y distarán, como mínimo, 0,20 m. del
depósito. Los extremos de los tubos rebasarán el depósito como mínimo 1,5 m. por cada extremo.
Paralelismos
Otros cables de energía eléctrica
Los cables de baja tensión podrán instalarse paralelamente a otros de baja tensión a 0,10 m. de
distancia, o a alta tensión a 0,25 m. de distancia. Cuando no puedan respetarse las distancias en los
cables directamente enterrados, la canalización instalada más recientemente se dispondrá entubada.
Cables de telecomunicación
Con los cables de telecomunicación la distancia mínima será de 0,20 m. Cuando no puedan
respetarse las distancias en los cables directamente enterrados, la canalización instalada más
recientemente se dispondrá entubada.
Canalizaciones de agua
La distancia mínima entre cables de energía eléctrica y canalizaciones de agua será de 0,20 m. La
distancia mínima entre los empalmes de los cables de energía eléctrica y las juntas de las
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canalizaciones de agua será de 1 m. Cuando no puedan respetarse las distancias en los cables
directamente enterrados, la canalización instalada más recientemente se dispondrá entubada.
Se procurará mantener una distancia mínima de 0,20 m. en proyección horizontal y que la
canalización de agua quede por debajo del nivel del cable.
Por otro lado, las arterias importantes de gas se dispondrán de forma que se aseguran distancias
superiores a 1m. respecto a los cables electrónicos de baja tensión.
Canalizaciones de gas
La distancia mínima entre los cables de energía eléctrica y las canalizaciones de gas será de 0,20 m.,
excepto para canalizaciones de gas de alta presión en que la distancia será de 0,40 m. La distancia
mínima entre los empalmes de los cables de energía eléctrica y las juntas de las canalizaciones de
gas será de 1 m. Cuando no puedan respetarse las distancias en los cables directamente enterrados,
la canalización instalada más recientemente se dispondrá entubada.
Se procurará mantener una distancia mínima de 0,20 m. en proyección horizontal. Por otro lado, las
arterias importantes de gas se dispondrán de forma que se aseguran distancias superiores a 1 m.
respecto a los cables electrónicos de baja tensión.
Artículo 4.2.8.3.- NORMAS GENERALES PARA LA EJECUCION DE LAS INSTALACIONES
Todas las obras e instalaciones se ejecutarán siempre ateniéndose a las reglas de buena
construcción, con sujeción a las normas del presente Pliego, documentos complementarios, y a la
reglamentación vigente.
El Contratista, salvo previa aprobación de la Dirección Técnica, no podrá hacer ninguna alteración o
modificación de cualquier naturaleza respecto a lo establecido en el Proyecto.
La construcción de la línea objeto de este proyecto se realizará de acuerdo con los criterios de la
empresa suministradora de energía.
La totalidad de los elementos que conforman la instalación, cumplirán las normas, especificaciones
técnicas y homologaciones exigidas por el Ministerio de Industria y Energía y por las Administraciones
Autonómicas correspondientes.
La ejecución de las instalaciones de líneas subterráneas de BT se realizará básicamente en los
siguientes tipos de canalizaciones:
- Canalizaciones enterradas.
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- Cruces por calzadas.
Las canalizaciones, salvo casos de fuerza mayor, discurrirán por terrenos de dominio público, bajo las
aceras, evitándose ángulos pronunciados.
El trazado será lo más rectilíneo posible, paralelo en toda su longitud a bordillos o fachadas de los
edificios principales.
Antes de proceder al comienzo de los trabajos, se marcarán en el pavimento de las aceras, los
lugares donde se abrirán las zanjas, señalando tanto su anchura como su longitud y las zonas donde
se dejarán puentes para la contención del terreno y acceso a la finca.
Si hay posibilidad de conocer las acometidas de otros servicios a las fincas construidas, se indicarán
sus situaciones, con el fin de tomar las precauciones debidas. Antes de proceder a la apertura de las
zanjas se abrirán calas de reconocimiento para confirmar o rectificar el trazado previsto.
Al marcar el trazado de las zanjas se tendrá en cuenta el radio mínimo que durante las operaciones
del tendido, deben tener las curvas en función de la sección del conductor o conductores que se
vayan a canalizar.
Las zanjas se realizarán cumpliendo todas las medidas de seguridad personal y vial indicadas en las
Ordenanzas Municipales, Ordenanza General de Seguridad e Higiene en el Trabajo, Código de la
Circulación, etc.
Todas las obras deberán estar perfectamente señalizadas y balizadas, tanto frontal como
longitudinalmente (chapas, tableros, valla, luces,...). La obligación de señalizar alcanzará, no sólo a la
propia obra, sino aquellos lugares en que resulte necesaria cualquier indicación como consecuencia
directa o indirecta de los trabajos que se realicen.
Artículo 4.2.8.4.- REVISIONES Y PRUEBAS REGLAMENTARIAS AL FINALIZAR LA OBRA
La Dirección Técnica se reserva la posibilidad de realizar los ensayos y mediciones de aparatos,
elementos, circuitos, etc., que estime necesarios y convenientes para la determinación de la calidad,
características y estado de estos, pudiendo ser rechazados si los resultados de las pruebas
realizadas en Laboratorio Oficial no fuesen satisfactorias, ordenando al Contratista que a su cuenta,
los reemplace por otros que reúnan las condiciones para el objeto que se destinan.
Todas las instalaciones eléctricas deben ser objeto de una verificación previa a su puesta en servicio
efectuada por el Instalador Autorizado que las realizó, con la supervisión en su caso del Director
Técnico.
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La verificación de las instalaciones eléctricas previa a su puesta en servicio comprende dos fases,
una primera fase no requiere efectuar medidas y que se denomina verificación por examen, y una
segunda fase que requiere la utilización de equipos de medida específicos.
Verificación por examen:
Está destinada a comprobar:
- Si el material eléctrico instalado permanentemente es conforme con las prescripciones
establecidas en el proyecto o memoria técnica de diseño.
- Si el material ha sido elegido e instalado correctamente conforme a las prescripciones del
Reglamento y del fabricante del material.
- Que el material no presenta ningún daño visible que pueda afecta a la seguridad.
Verificaciones mediante medidas o ensayos:
- Medida de continuidad de los conductores de protección.
- Medida de la resistencia de puesta a tierra.
- Medida de la resistencia de aislamiento de los conductores.
- Medida de la resistencia de aislamiento de suelos y paredes, cuando se utilice este sistema
de protección.
- Medida de rigidez dieléctrica.
- Medida de las corrientes de fuga.
- Comprobación de la intensidad de disparo de los diferenciales.
- Medida de la impedancia de bucle.
- Comprobación de la secuencia de fases.
Artículo 4.2.8.5.- CONDICIONES DE USO, MANTENIMIENTO Y SEGURIDAD
Condiciones de Uso
Cualquier reparación o reposición de algún componente, como fusibles, aisladores, etc., se realizará
después de retirar el servicio, quitando la tensión.
Cuando se haya de manipular algún elemento, se solicitará a la empresa suministradora el corte de
suministro y se tomarán todas las precauciones que sean necesarias para la seguridad de las
personas que intervengan en la operación.
Condiciones de Mantenimiento
Cuando sea necesario intervenir nuevamente en la instalación, bien sea por causa de averías o para
efectuar modificaciones en la misma, deberán tenerse en cuenta todas las especificaciones
reseñadas en los apartados de ejecución, control y seguridad, en la misma forma que si se tratara de
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una instalación nueva. Se aprovechará la ocasión para comprobar el estado general de la instalación,
sustituyendo o reparando aquellos reemplazados elementos que lo precisen.
En lo referente al mantenimiento, se humedecerán periódicamente las tierras, se ejecutarán las
instrucciones de mantenimiento dadas por el fabricante del aparallaje y se comprobará el correcto
funcionamiento de los mecanismos de protección.
El mantenimiento de las instalaciones eléctrica de baja tensión de los locales de pública concurrencia,
los locales de riesgo de incendio o explosión y los locales de características especiales, deberá ser
contratado por el titular de la instalación con un Instalador Autorizado en Baja Tensión inscrito en el
correspondiente Registro de la Dirección General de Industria, Energía y Minas. Los contratos de
mantenimiento se formalizarán por períodos anuales, prorrogables pro acuerdo de las partes, y en su
defecto de manera tácita, en los que se consignarán los datos identificativos de la instalación
afectada.
Cuando el titular de una instalación eléctrica de baja tensión de las indicadas anteriormente acredite
que dispone de los medios técnicos y humanos suficientes para efectuar el correcto mantenimiento
de sus instalaciones eléctricas de baja tensión, podrá adquirir la condición de mantenedor de sus
propias instalaciones, si obtiene la inscripción en el Registro de Instaladores Autorizados de Baja
Tensión de la Dirección General de Industria, Energía y Minas.
Condiciones de Seguridad
En general, basándonos en la Ley de Prevención de Riesgos Laborales y las especificaciones de las
normas NTE, se cumplirán, entre otras, las siguientes condiciones de seguridad:
- Siempre que se vaya a intervenir en una instalación eléctrica, tanto en la ejecución de la
misma como en su mantenimiento, los trabajos se realizarán sin tensión, asegurándonos la
inexistencia de ésta mediante los correspondientes aparatos de medición y comprobación.
- En el lugar de trabajo se encontrará siempre un mínimo de dos operarios.
- Se utilizarán guantes y herramientas aislantes.
- Cuando se usen aparatos o herramientas eléctricos, además de conectarlos a tierra cuando
así lo precisen, estarán dotados de un grado de aislamiento II, o estarán alimentados con una tensión
inferior a 50 V mediante transformadores de seguridad.
- Cuando se manipule algún circuito de la instalación, los aparatos de protección,
seccionamiento y maniobra instalados en dicho circuito, serán bloqueados en posición de apertura,
colocando en su mando un letrero con la prohibición de maniobrarlo.
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- No se restablecerá el servicio al finalizar los trabajos antes de haber comprobado que no
exista peligro alguno.
- En general, mientras los operarios trabajen en circuitos o equipos a tensión o en su
proximidad, usarán ropa sin accesorios metálicos y evitarán el uso innecesario de objetos de metal o
artículos inflamables; llevarán las herramientas o equipos en bolsas y utilizarán calzado aislante, al
menos, sin herrajes ni clavos en las suelas.
- Se cumplirán asimismo todas las disposiciones generales de seguridad de obligado
cumplimiento relativas a seguridad, higiene y salud en el trabajo, y las ordenanzas municipales que
sean de aplicación.
Artículo 4.2.8.6.- REVISIONES, INSPECCIONES Y PRUEBAS PERIODICAS REGLAMENTARIAS A
EFECTUAR POR PARTE DE INSTALADORES, DE MANTENEDORES Y/O DE ORGANISMOS DE
CONTROL
Las instalaciones eléctricas en baja tensión de especial relevancia que se citan a continuación,
deberán ser objeto de inspección por un Organismo de Control, a fin de asegurar, en la medida de lo
posible, el cumplimiento reglamentario a lo largo de la vida de dichas instalaciones.
Las inspecciones podrán ser:
– Iniciales: Antes de la puesta en servicio de las instalaciones.
– Periódicas.
Inspecciones iniciales
Serán objeto de inspección, una vez ejecutadas las instalaciones, sus ampliaciones o modificaciones
de importancia y previamente a ser documentadas ante el Órgano competente de la Comunidad
Autónoma, las siguientes instalaciones:
- Industrias con una potencia instalada superior a 100 kW.
- Locales mojados con potencia instalada superior a 25 kW.
- Garajes que requieren ventilación forzada de 25 plazas ó más.
- Garajes que disponen de ventilación natural de 25 plazas ó más.
- Locales de Pública Concurrencia de cualquier potencia.
- Instalaciones de alumbrado exterior con potencia instalada superior a 5 kW.
- Locales con riesgo de incendio o explosión, de clase I y excepto garajes de menos de 25
plazas.
- Piscinas y fuentes con potencia instalada superior a 10 kW.
- Quirófanos y salas de intervención de cualquier potencia.
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Inspecciones periódicas
Serán objeto de inspecciones periódicas, cada 5 años, todas las instalaciones eléctricas en baja
tensión que precisaron inspección inicial, y cada 10 años, las comunes de edificios de viviendas de
potencial total instalada superior a 100 KW.
Procedimiento
Los Organismos de Control realizarán la inspección de las instalaciones sobre la base de las
prescripciones que establezca el Reglamento de aplicación y, en su caso, de lo especificado en la
documentación técnica, aplicando los criterios para la clasificación de defectos que se relacionan en
el apartado siguiente. La empresa instaladora, si lo estima conveniente, podrá asistir a la realización
de estas inspecciones.
Como resultado de la inspección, el Organismo de Control emitirá un Certificado de Inspección, en el
cual figurarán los datos de identificación de la instalación y la posible relación de defectos, con su
clasificación, y la calificación de la instalación, que podrá ser:
- Favorable: Cuando no se determine la existencia de ningún defecto muy grave o grave. En
este caso, los posibles defectos leves se anotarán para constancia del titular, con la indicación de que
deberá poner los medios para subsanarlos antes de la próxima inspección. Asimismo, podrán servir
de base a efectos estadísticos y de control del buen hacer de las empresas instaladoras.
- Condicionada: Cuando se detecte la existencia de, al menos, un defecto grave o defecto
leve procedente de otra inspección anterior que no se haya corregido. En este caso:
a) Las instalaciones nuevas que sean objeto de esta calificación no podrán ser suministradas
de energía eléctrica en tanto no se hayan corregido los defectos indicados y puedan obtener
la calificación de favorable.
b) A las instalaciones ya en servicio se les fijará un plazo para proceder a su corrección, que
no podrá superar los 6 meses. Transcurrido dicho plazo sin haberse subsanado los defectos,
el Organismo de Control deberá remitir el Certificado con la calificación negativa al Órgano
competente de la Comunidad Autónoma.
Artículo 4.2.9. JARDINERÍA
El relleno con tierra vegetal se medirá y abonará por metro cúbico (m3) realmente colocado.
La plantación de árboles y arbustos, aceptada por el Ingeniero Director de la obras, se abonará por
unidad realmente colocada.
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Los precios incluyen, o pueden incluir, la excavación, la planta, el relleno seleccionado, los abonos,
los materiales, la mano de obra, el abonado, la plantación, el riego y los cuidados precisos hasta la
recepción de la obra.
En nuestro caso particular, las plantas se reciben a pie de obra en camión con grúa incorporada,
pudiéndonos encontrar con los siguientes casos:
- Árboles aislados en la ladera, alineados en paralelo con el paseo o aleatoriamente: la
excavación, en roca, se mide por separado, la tierra vegetal está incluida en la
plantación.
- Árboles en alcorques, aislados en plazas y aceras: la excavación y la tierra vegetal se
encuentran incluidas en la plantación.
- Árboles agrupados en la ladera de las plazas y escalinatas: la excavación, en roca, si es
necesarias de medirá separadamente; extendemos una capa de tierra vegetal de 30/33
cm en toda la zona, por lo que no está completada en la plantación, que si incluye la
apertura del hoyo.
- Arbustos en separación vegetal de calzadas y jardineras: la tierra vegetal se mide
separadamente de la plantación, que incluye la apertura del hoyo.
Artículo 4.2.9.1.- DESBROCE DEL TERRENO
Definición
Consiste en extraer y retira de la zona de actuación todas las malezas, broza, escombros, basura o
cualquier otro material indeseable a juicio del Director de las Obras.
Ejecución de las obras
Las operaciones de desbroce se efectuarán con las precauciones necesarias para lograr unas
condiciones de seguridad suficientes y evitar daños en las construcciones existentes, de acuerdo con
lo que sobre el particular ordene el Director de las obras, quién designará y marcará los elementos
que haya que conservar intactos.
Para disminuir en lo posible el deterioro de los árboles que hayan de conservarse, se procurará que
los que han de derribarse caigan hacia el centro de la zona objeto de limpieza. Cuando sea preciso
evitar daños a otros árboles, el tráfico, o las construcciones próximas, los árboles se irán troceando
por su copa y tronco progresivamente.
El espesor a excavar para la extracción de la tierra vegetal será fijado en el Proyecto o el ordenado
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por el Director.
Todos los pozos y agujeros que queden dentro de la explanación se rellenarán conforme a las
instrucciones que, al respecto, dé el Director.
La tierra vegetal que no haya de utilizarse posteriormente o que se rechace, así como los
subproductos forestales no susceptibles de aprovechamiento, se transportarán a vertedero.
Medición y abono
El desbroce el terreno se medirá en metros cuadrados (m²) sobre el terreno. Se medirán aparte los
árboles y tocones eliminados.
Si en los documentos del Proyecto no figura esta unidad de obra, se entenderá, a los efectos de
medición y abono, como excavación a cielo abierto y por lo tanto no habrá lugar a su medición y
abono por separado.
Artículo 4.2.9.2.- ESCARIFICACIÓN Y COMPACTACIÓN
Definición
Consiste en la escarificación de la superficie del terreno, efectuada por medios mecánicos, y su
posterior compactación. Estas operaciones se realizaran una vez efectuadas las de desbroce y/o
retirada de tierra vegetal.
Ejecución de las obras
La escarificación se llevará a cabo en las zonas y con la profundidad que se estipula en los Planos y
Pliego de Prescripciones Técnicas Particulares o que, en su defecto, señale el Director de las Obras,
hasta un límite máximo de veinticinco centímetros (25 cm).
La compactación de los materiales escarificados se realizará con arreglo a lo especificado en el
Artículo de "Terraplenes".
Medición y abono
La escarificación y compactación del terreno se abonará por metros cuadrados (m²) realmente
ejecutados, medidos sobre el terreno.
Si en los documentos del Proyecto no figura esta unidad de obra, se entenderá que su coste está
incluido en los precios unitarios de la excavación y de los terraplenes, y por lo tanto no habrá lugar a
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su medición y abono por separado.
Artículo 4.2.9.3.- MANTO DE TIERRA VEGETAL FERTILIZADA
Definición
Se da el nombre de manto de tierra vegetal fertilizada a la carga superficial del suelo, de veinte
centímetros (20 cm) de espesor, como mínimo, que cumpla con las prescripciones señaladas en el
presente Artículo a fin de que presente buenas condiciones naturales para ser sembrada o plantada.
En todo caso, la tierra vegetal llevará una adicción de estiércol o de compost, turba, etc, a fin de
mejorar sus condiciones para el desarrollo de las plantas.
Se considera como enmienda orgánica las sustancias orgánicas de cuya descomposición, causada
por los microorganismos del suelo, resulta un aporte de humus y una mejora en la textura y estructura
del suelo.
Abono o fertilizantes son los productos químicos o naturales que se emplean para mejorar la nutrición
de las plantas mediante su incorporación al suelo.
Materiales
Tierra vegetal fertilizada
La tierra vegetal fertilizada deberá cumplir las siguientes especificaciones:
Composición granulométrica.
- Arena: Contenido entre cincuenta y setenta y cinco por ciento (50-75%)
- Limo y arcilla: En proporción no superior al treinta por ciento (30%).
- Cal: Contenido inferior al diez por ciento (10%).
- Humus: Contenido entre el dos y diez por ciento (2-10%).
Composición química:
- -Nitrógeno: Uno por mil (10/00)
- -Fósforo total: Ciento cincuenta partes por millón (150 p.p.m) o bien cero como tres por
ciento (0,3%) de P2O5 asimilable.
- -Potasio: Ochenta partes por millón (80 p.p.m) o bien por décima por mil (0,10/00) de
K2O asimilable.
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- -pH: Aproximadamente siete (7)
Enmienda orgánica
Estiércol
Los estiércoles utilizados como enmiendas de la mezcla de cama y deyecciones del ganado
corresponderán a tipos bien elaborados por fermentación suficientemente prolongada, con intervalos
de temperatura de fermentación entre veinticinco (25) y cuarenta y cinco grados centígrados (45ºC).
Su densidad será de ochocientos kilogramos por metro cúbico (800 Kg/m³) en las condiciones de
humedad habituales. En tal estado su aspecto ha de ser untuoso, negruzco y uniforme sin que se
presenten masas poco elaboradas en que predomine el aspecto fibroso propio de los materiales
utilizados para cama del ganado.
Estará exento de elementos extraños, sobre todo de semillas de malas hierbas.
Su contenido en N no será inferior al cuatro por ciento (4%).
Cuando, mediante el empleo del estiércol, se pretenda no sólo mejorar las propiedades físicas del
suelo al que incorpore, sino incrementar el contenido de elementos nutritivos del mismo, habrá que
justificar, mediante el oportuno análisis, el contenido de nitrógeno, fósforo y potasio fácilmente
solubles, que aporte un determinado peso del mismo.
Dada la heterogeneidad de estos abonos, el Contratista deberá presentar, previamente, muestras de
los mismos.
Compost
El compost utilizado como abono orgánico procederá de la fermentación de restos vegetales durante
un tiempo no inferior a un (1) año, o del tratamiento industrial de las basuras de población.
Su contenido en materia orgánica sea superior al cuarenta por ciento (40%) y en materia orgánica
oxidable al veinte por ciento (20%).
Mantillo
El mantillo debe proceder del estiércol o de un compost, en grado muy avanzado de descomposición,
de forma que la fermentación no produzca temperaturas elevadas. Su color ha de ser oscuro, suelto y
pulverulento, untuoso al tacto y grado de humedad tal que no produzca apelotonamiento en su
distribución
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Su contenido en nitrógeno será aproximadamente del catorce por ciento (14%) y su pH no deberá ser
superior a siete (7).
Se utiliza en la cubrición de la siembra.
Humus y turba
Estos materiales no contendrán cantidades apreciables de cinc, leña u otras maderas, ni terrones
duros. Los dos materiales tendrán un pH inferior a siete y medio (7,5), un porcentaje mínimo de
ochenta y cinco por ciento (85%) de materia orgánica y capacidad mínima de absorber el doscientos
por cien (200%) de agua, a base de su peso seco constante.
Las turbas rubias procedentes de tubería altas, generalmente de importación, no podrán tener un pH
superior a 5 (cinco) y deberán servirse en sacos precintados en los que se especifiquen todas sus
características y contenido de dichos sacos; en este caso las turbas vendrán desecadas.
Abonos químicos
Los abonos químicos aportados tendrá por objeto subvenir a las necesidades de elementos nutritivos
por parte de la vegetación que se desarrolle durante el primer año; las cantidades aportadas habrán
de ajustarse a tales necesidades con el fin de poder considerar segur ala implantación de las
especies sembradas.
Los abonos químicos empleados habrán de cumplir las exigencias del Ministerio de Agricultura en
cuanto a contenido de elementos fertilizantes y grados y tipos de solubilidades de tales principios.
Serán de marca reconocida oficialmente.
Irán debidamente envasados, sin roturas en el envase.
No se encontrarán aterronados, sobre todo los abonos higroscópicos.
En las etiquetas constarán: Nombre del abono, riqueza en unidades fertilizantes, peso neto del abono
y forma en que se encuentran las unidades fertilizantes.
Los demás productos, como son: Quelatos, oligoelementos, abonos foliares, correctores del suelo,
etc., deberán ajustarse a las prescripciones indicadas anteriormente.
Ejecución
La ejecución del manto de tierra vegetal fertilizada incluye las siguientes operaciones:
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a) Preparación del soporte del manto comprendido, si fuera necesario, el subsolado y
laboreo del mismo a fin de proporcionar una capa inferior adecuada a la penetración
de las raíces.
b) Acabado y refinado de la superficie el soporte de modo que quede adaptada al futuro
perfil del terreno.
c) Extracción de la tierra vegetal original, bien de las superficies establecidas, bien de
los caballeros donde se hayan depositado.
d) Colocación de la tierra vegetal original en pequeños montones, no mayores de
doscientos decímetros cúbicos (200 dm³) para su mezcla manual o con un equipo
mezclador mecánico de la tierra vegetal con las debidas cantidades de estiércol,
compost o turba. En todo caso debe garantizarse una mezcla suficientemente
uniforme como para que no progrese su grado de homogeneidad con la reiteración
del proceso de mezclado.
e) Carga y acarreo de la tierra vegetal fertilizada resultante a la zona de empleo,
realizando las descargas en los lugares más convenientes para las operaciones
posteriores.
f) Extensión y configuración de los materiales del manto en función del espesor del
material prefijado.
g) Recogida, transporte y vertido de los componentes inadecuados y de los sobrantes,
en escombrera.
La ejecución de cualquiera de las operaciones anteriores habrá de ajustarse a unas condiciones de
laborabilidad adecuadas, en especial a lo que el exceso de humedad en los materiales manejados se
refiere, fundamentalmente, por causas de las lluvias.
Todos los materiales habrán de manejarse en un estado de humedad en que ni se aterronen ni se
compacten excesivamente, buscando unas condiciones de fiabilidad, en sentido mecánico, que
puedan hallarse, para los materiales indicados, en las proximidades del grado de humedad del
llamado punto de marchitamiento. En estas condiciones puede conseguirse tanto un manejo de los
materiales de los suelos, como una mezcla suelo-estiércol, o suelo-compost, en condiciones
favorables.
El tipo de maquinaria empleada, y las operaciones con ella realizadas, deben ser tal que evite la
compactación excesiva del soporte y de l capa del manto vegeta. Las propiedades mecánicas de los
materiales, la humedad durante la operación y el tipo de maquinaria y operaciones han de ser tenidas
en cuenta conjuntamente para no originar efectos desfavorables.
Es precisa una revisión final de las propiedades y estado del manto vegetal fertilizado eliminando los
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posibles defectos (elementos extraños o inconvenientes en los materiales), desplazamientos o
marcas de erosión en los taludes causados por la lluvia y cualquier imperfección que puede repercutir
sobre el desarrollo de las futuras siembras y plantaciones.
Ensayos
Tierra vegetal fertilizada
Para determinar las características de la tierra vegetal fertilizada se realizarán los siguientes análisis:
- Análisis físicos, determinando contenido en arenas, limos y arcilla (análisis
granulométrico).
- Análisis químicos, determinando contenido en materia orgánica, nitrógeno total, fósforo
(P2O5), potasio (K2O) y pH.
- Determinación de oligoelementos (cuando por tratarse de un suelo agotado se
sospechase la escasez de alguno de ellos): Magnesio, Hierro, Manganeso, Cobalto,
Zinc, Boro.
- Determinación de otros compuestos tales como cloruros, calcio, azufre (SO4=).
Enmienda orgánica
Para verificar las características de las enmiendas aportadas se realizarán las pruebas siguientes:
- Densidad
- Presencia de semillas de adventicias
- Riqueza en nitrógeno
- Grado de descomposición
- Color, consistencia y humedad
Control de calidad
El Director podrá ordenar la realización de aquellos ensayos y pruebas que juzgue oportunos para
verificar el cumplimiento de las especificaciones exigidas en el presente artículo.
Medición y abono
La medición y abono del extendido de la tierra vegetal fertilizada se hará por metros cúbicos (m³)
realmente extendidos, medios en acopios y una vez extendidos.
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La medición y abono de arena de río se hará por metros cúbicos (m³) realmente extendidos y el
abono químico por kilogramos (kg).
Artículo 4.2.9.4.- APERTURA DE HOYOS
Definiciones
La apertura de hoyos consiste en la excavación del terreno mediante cavidades de forma prismática
con una profundidad derivada de las exigencias de la plantación a realizar, a fin de poder situar de
modo conveniente las raíces o cepellones, que deben quedar rodeados de tierra de la mejor calidad
disponible.
Materiales
Los materiales son simplemente los distintos horizontes del suelo o capas más profundas, que se
alcanzan en la labor de excavación. Las distintas propiedades de estos horizontes en relación con el
futuro desarrollo radicular aconseja considerarlas por separado y darles el destino más acorde con
ellas llegando, incluso, a su eliminación en vertedero.
Para el relleno de los hoyos se podrá contar con el propio material de la excavación, si bien se tendrá
en cuenta tres posibilidades:
a) Empleo selectivo de los distintos horizontes y capas utilizándolos en el relleno a
diferentes profundidades.
b) Empleo selectivo o generalizado de los materiales, pero previamente enriquecidos
con tierra-vegetal o con tierra vegetal fertilizada.
c) Relleno del hoyo exclusivamente con tierra vegetal o con tierra vegetal fertilizada y
eliminación a vertedero del material extraído.
Ejecución de las obras
El Contratista procederá al replanteo de detalle para la ubicación de las plantas, no pudiendo iniciarse
la apertura de hoyos sin la previa aprobación del replanteo por parte del Director.
El Director aprobará el momento de apertura de los hoyos en función de las condiciones de humedad
del terreno y del estado que presenten los materiales extraídos, si fueran a ser objeto de utilización
posterior en el relleno de los mismos. El director podrá detener la ejecución del trabajo de excavación,
si las condiciones de humedad del terreno no fuesen las idóneas, y mantenerlo suspendido hasta
tanto no se presenten una condiciones de humedad adecuadas.
La excavación podrá hacerse manualmente o por medios mecánicos siempre que permita el acopios
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de materiales diferentes en montones o cordones diferenciados.
El relleno de los hoyos podrá hacerse una vez ubicada de modo conveniente la raíz de la planta,
debiendo presentar atención suficiente a la calidad de los diferentes materiales extraídos en relación
con el futuro desarrollo radicular. En esta operación caben diferentes posibilidades derivadas de la
homogeneidad o heterogeneidad de los materiales extraídos:
a) Si el material es muy uniforme y adecuado al desarrollo radicular cabe su empleo
directo con las precauciones necesarias en tal delicada operación. Di es uniforme
pero menos conveniente se mezclará con tierra vegetal, o mejor, con tierra vegetal
fertilizada. Se es uniforme, pero inadecuado al desarrollo radicular, se llevará a
vertedero para su sustitución por otro.
b) Si el material es heterogéneo, en el sentido de su influencia sobre el futuro desarrollo
radicular, durante la excavación se procurará situar los diferentes materiales en
distintos lugares, de modo que puedan ser recogidos posteriormente por separado y
darles el destino debido en el fondo del hoyo, en su parte media o en la superior, o
en el caso más desfavorable, ser conducido a vertedero.
c) Si ha de dilatarse el momento de la plantación, los materiales se depositarán de
forma que no queden expuestos a erosiones y arrastres motivados por las aguas de
lluvia; los montones o cordones resultantes se acomodarán al terreno.
Las dimensiones de los hoyos estarán en relación con el futuro desarrollo del sistema radicular de
que se trate y según venga la planta de vivero, con cepellón o raíz desnuda. Las dimensiones
normales de los hoyos serán las siguientes:
a) Árboles de más de tres metros (3 m) de altura con cepellón: 1,00 x 1,00 x 1,00 m.
b) Frondosas de tres savias y raíz desnuda: 0,80 m x 0,80 m.
c) Árboles y arbustos comprendidos entre ciento cincuenta centímetros (150 cm) y dos
metros (2 m) con cepellón: 0,60 m x 0,60 m x 0,60 m.
d) Árboles y arbustos menores de ciento cincuenta centímetros (150 cm) con cepellón o
maceta: 0,30 m x 0,30 m x 0,30 m.
En condiciones muy favorables pero siempre con larga experiencia comprobada, podrán reducirse de
modo proporcionado las mayores de las anteriores dimensiones. En condiciones muy favorables
podrá el Director autorizar el uso de plantadores mecánicos.
En la plantación de especies cespitosas podrán utilizarse el punzón y el barrón, si las condiciones
locales de humedad lo justifican.
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Medición y abono
La unidad de apertura de hoyo se entenderá comprendida en las de plantación y, por tanto, no habrá
lugar a su medición y abono por separado.
Artículo 4.2.9.5.- PLANTACIONES Y TRANSPLANTES
Definiciones
Se define como plantación el procedimiento de repoblación artificial consistente en colocar en el
terreno, previas las operaciones necesarias, una planta más o menos desarrollada, nacida y crecida
en otro lugar.
Se define como trasplante el cambio de un vegetal desde el sitio donde se encuentra plantado a otro.
Materiales
Plantas
Definición
Planta, al tratar de una plantación es cualquier especie vegetal adecuada al fin propuesto que,
habiendo nacido y sido criada en otro lugar, es arrancada de éste en debida forma, y transportada al
lugar de plantación.
Selección
Las plantas precisas para llevar a cabo la plantación deberán proceder de viveros acreditados y
ubicados en zonas cuyas condiciones ecológicas sean semejantes a las de la zona de destino. Cada
una de las plantas deberá pertenecer estrictamente a la especie botánica y variedad prefijada;
deberán tener las dimensiones y edad, al menos apreciada en savias o ciclos de desarrollo, que está
establecida.
Recepción
El examen de cada planta recibida debe permitir apreciar que sus características son las que
corresponden a la especie y grado de desarrollo en que debe encontrarse. No se aceptarán las
plantas que hayan alcanzado las dimensiones exigidas a costa de un mayor número de años en
vivero que el especificado.
En todas las plantas existirá el debido equilibrio entre parte aérea y sistema radicular, debiendo
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presentar este último claras muestras de haber sido repicado en vivero.
Las plantas que presente síntomas de enfermedad, o de haberla sufrido, bien por ataque
criptogámico o de insectos, serán automáticamente rechazadas y aisladas de las sanas, hasta su
retirada por el Contraste en el plazo más breve posible.
Las plantas dañadas en el arranque o transporte, con lesiones o desperfectos visibles, tanto en su parte aérea como en la radical, serán igualmente rechazadas.
Toda planta rechazada deberá ser reemplazada por el Contratista por otra en las debidas condiciones, siendo a su costa todos los gastos ocasionados por la reposición del nuevo material.
El Contratista exigirá un certificado de garantía del vivero proveedor.
Transporte
En el transporte deberá extremarse el cuidado de las raíces de las plantas, manejándolas
debidamente y acudiendo, si fuera necesario, a medios de protección tales como rodearlas de
arpillera, lona o plástico resistente, por mazos o conjuntos de plantas.
La preparación de las plantas a arrancar debe preverse incluso uno (1) o dos (2) años antes de la
operación. A savia parada se rodeará el tronco, en el caso de árboles grandes, con una zanja en
forma de corona circular, para cortar todas las raíces laterales que se alejen en tal medida del mismo.
Luego se forrará con escayola la pared interna de la zanja, previamente armado el espesor
correspondiente con alambre de suficiente grosor. La profundidad de la zanja, de la que será función
el espesor del tubo cepellón, debe alcanzar a la mayor parte de la raíz principal del árbol y estará en
consonancia con el porte del mismo en el momento del arranque.
El transporte se efectuará con la mayor rapidez posible, debiéndose realizar una cuidadosa
planificación del mismo.
Las plantas con raíz desnuda deberán protegerse eficazmente contra la desecación de la misma. Los
espacios comprendidos entre las raíces, bien en una planta, bien en mazos de ellas, deberán quedar
rellenos con paja, musgo, etc...fuertemente atado en arpillera, lona o plástico resistentes. Si fuera
necesario, durante el transporte se regará el interior de los atados e, incluso podrá exigirse
recubrimiento con plástico o lona de las partes aéreas.
La programación del transporte establecerá el número de plantas que diariamente deberán recibirse,
de cuerdo con las posibilidades del trabajo de plantación. cuando el número de plantas recibido fuera
superior al que pudiera plantarse en el día, la cantidad previsible sobrante deberá ser adecuadamente
protegida de la desecación. Para ello se depositarán en zanjas previamente excavadas, cubriéndolas
con paja o ramas, que se humectarán debidamente a fin de que no haya lugar a la desecación ni de
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la parte radicular ni del área.
En el caso de transporte de plantas jóvenes en macetas, éstas se manejarán, par que no haya
roturas accidentales, con las debidas precauciones, fijando unos u otros elementos, debidamente.
El transporte y manejo del césped en tepes se realizará con cuidado de forma que no se produzca
una pérdida acusada de la tierra interpuesta en sus raíces. Las dimensiones, bien de los bloques o de
las bandas, deberán ser suficientemente regulares como para permitir un posterior acoplamiento sin
que queden hendiduras o espacios vacíos que aumenten la desecación en los primeros tiempos de
su plantación.
La carga y la descarga se realizará a mano, sin que pueda acudirse al vuelo para la descarga de los
camiones o remolques. La plantación deberá realizarse antes de las veinticuatro horas (24 h) del
arranque, sin que su almacenamiento esté permitido bajo ningún concepto dado el alto riesgo de
desecación y marchitamiento.
El riego de protección durante el transporte deberá ser utilizado con precaución y mesura dadas las
dificultades de manejo que supone un exceso de humedad.
Los tepes rotos o dañados, con pérdida importante de suelo, serán rechazados y reemplazados por
toros por cuenta del Contratista.
Suelos
Complementariamente, se tendrán en cuenta las existencias en profundidad de suelo por parte de las
especies arbóreas de mayor porte.
En el caso de que el espesor útil para el sistema radical de desarrollo previsible fuera insuficiente,
deberá procederse a un ahoyado más profundo que el indicado en el Artículo " Apertura de hoyos " de
este Pliego.
Vientos y tutores
Vientos y tutores son los elementos destinados a sujetar las plantaciones para mantener su posición
vertical, fundamentalmente frente al efecto del viento.
Los vientos estarán constituidos por tres (3) tirantes de alambres de grosor suficiente en relación con
el tamaño de árbol y del posible efecto del viento sobre su copa. Las armaduras deberán reposar en
el árbol de modo que no le causen daño, interponiéndose a tal efecto, las protecciones
suficientemente eficaces al respecto.
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Los tutores serán de madera y de longitud aproximada a la del fuste del plantón a sujetar
incrementada en la magnitud de la proporción a enterrar, para darle la suficiente estabilidad. Los
tutores deberán hincarse en el terreno natural (por debajo de la tierra de relleno de hoyo), en una
profundidad de al menos treinta centímetros (30 cm).
La madera deberá ser suficientemente resistente a la pudrición o estar tratada al efecto. Los tutores
irregulares, de mala calidad o vejez excesiva, serán rechazados y habrán de ser sustituidos por otros
por cuenta del Contratista. En casos especiales, podrán exigirse tres (3) tutores por planta,
debidamente tensados por sus correspondientes ataduras.
Ejecución de las plantaciones
Programa de actividades
La iniciación de la plantación exige la previa aprobación por parte del Director del momento de
iniciación y del plazo o plazos para realizar sus diferentes etapas.
La ejecución de las obras exige la previa aprobación por parte del director del replanteo de posiciones
de las diferentes especies en cuestión. El replanteo se efectuará con cinta métrica colocando las
consiguientes estacas y referencias que faciliten el trabajo de apertura de hoyos y la colocación de
las plantas.
En los casos de combinación de siembras y plantaciones sobre una misma superficie se programará,
con la debida antelación, cada una de las operaciones de los dos sistemas a realizar a fin de que no
haya interferencias evitables y se limiten al mínimo las perturbaciones sobre la obra ya realizada.
Como norma general y si no se objeta orden en contra, los trabajos se realizarán en el orden
siguiente:
- Limpieza del terreno, arranque y destaconado de los vegetales cuya supresión está
prevista en el proyecto.
- Movimiento de tierras que modifiquen la topografía del terreno y aportación de tierras
fértiles u otros áridos.
- Obra de albañilería, fontanería e instalaciones de riesgos.
- Perfilado de las tierras, así como rastrillado y limpieza de las mismas, destinadas a
jardines y plantaciones.
- Abonado y enmiendas del terreno
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- Plantaciones y siembras.
- Limpieza general y salida de sobrantes
- Instalación del equipamiento y mobiliario
- Cuidados de mantenimiento hasta la entrega.
Realización de los trabajos
Cuando la plantación no pueda efectuarse inmediatamente después de recibir las plantas hay que
proceder a depositarlas.
La apertura de hoyo se efectuará con la mayor antelación posible a la plantación, con el fin de
favorecer la meteorización del suelo.
Las enmiendas y abonos se incorporarán al suelo con el laboreo, extendiéndolos sobre la superficie
antes de empezar a labrar.
La plantación por tepes se realizará inmediatamente después de acondicionada la superficie y de
aportado los materiales eventualmente necesarios (tierra, vegetal, etc) aún cuando las obras de
plantaciones arbóreas estén programadas por una fase posterior. El riego deberá alcanzar al tepe y a
un espesor entre cinco (5) y diez centímetros (10 cm) del sustrato.
La plantación con cepellón es obligada para las especies perennifolias o aquellas otras que tengan
dificultades de arraigo. En el fondo del hoyo se introducirá la tierra del horizonte superficial, según lo
especificado en el artículo "Apertura de hoyos", de este Pliego. Si se estimase conveniente, en el
fondo del hoyo podrán colocarse una mezcla de estiércol y tierra vegetal, de un (1) a diez kilogramos
(10 kg) de estiércol recubriendo este espesor. Con una nueva capa de material del horizonte
superficial del suelo original o de tierra vegetal simplemente. Al rellenar el hoy, se hará de forma que
no se deshaga el cepellón. Es preciso regar suficientemente, de tal forma que el agua atraviese el
cepellón.
La plantación a raíz desnuda se efectuará, como norma general, con los árboles y arbustos
caducifolios que no presente especiales dificultades por su posterior enraizamiento. En este caso, se
procederá inicialmente a un examen, limpieza y eliminación del sistema radicular dejando sólo las
raicillas sanas y viables. La planta se colocará procurando que las raíces queden en posición natural,
sin doblarse, es especial las de mayor diámetro, y sobre todo la principal. El cuello de la raíz deberá
quedar diez centímetros (10 cm) por debajo del nivel del suelo. Finalmente se distribuirá el abono, si
así se hubiese especificado, a medida que se rellena el hoyo y se procederá al riego, tendiendo a no
producir encharcamiento en el fondo del hoyo.
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En el caso de las plantas en maceta o bolsa de plástico, se extraerán del recipiente en el mismo
momento de la plantación y se recuperará o almacenará el envase, o bien se introducirá el envase,
con la planta dentro, en el hoyo y se procederá a su rotura intencionada para librar el camino a las
raíces. Tanto en un caso como en el otro, se procederá a un relleno cuidadoso del hoyo con el
material prescrito (tierra vegetal, tierra vegetal fertilizada, etc), cuidando de la integridad y posición
correcta de las raíces. Finalmente, se procederá al abonado químico, si así se hubiera especificado y
al riego, cuidando de no producir encharcamiento en el hoyo.
Las plantas en cepellón de escayola se introducirán en los hoyos de tamaño adecuado, con el relleno
de fondo previamente constituido, y a la cota conveniente para que el cuello de la raíz quede al nivel
del terreno. Una vez dentro del hoyo se romperá el yeso del cepellón cuidadosamente y se cortarán
los alambres de la armadura, extrayendo todos estos materiales. A continuación se procederá al
relleno del hoyo con los materiales prescritos según las condiciones particulares de cada caso.
La colocación de los vientos y de los tutores dependen de las condiciones locales de la plantación,
porte de los árboles, fuerza y frecuencia de los vientos, compacidad del terreno, etc. Los vientos
serán, en general, tres (3), colocados según ángulos de ciento veinte grados sexagesimales (120º) y
atados al tronco a una altura algo superior a la mitad del mismo; se sujetarán a tierra mediante
estacas suficientemente robustas y largas para que queden hincadas debidamente. Es preciso
extremar las precauciones en la protección del tronco en el lugar de la atadura, por el grave peligro de
daños si, por ocurrir desplazamiento, los alambres llegan a tocar directamente al tronco. Los
materiales protectores deberán ser duraderos y quedar colocados fijamente en la posición debida.
Para la iniciación de las plantaciones se considerará que en general, de octubre a abril puede
trabajarse a savia parada, si bien el otoño es la época más adecuada. Las épocas de helada no son
aptas para la ejecución de las plantaciones, por los efectos de descalce que pueden producir.
Garantía de las plantaciones
En el plazo de garantía, el contratista deberá reponer las plantas muertas en todo o parte a su
exclusivo cargo, salvo que hayan sido rotas por agentes externos no imputables a la plana ni al
trabajo de plantación. La reposición deberá hacerse con planta de especie y tamaño igual a la
sustituida y sin ningún cargo por parte del contratista.
Igualmente, vendrá éste obligado a llevar a cabo los cuidados culturales primeros, en la misma forma
que se estableciera en el proyecto para la plantación inicial.
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Ejecución de los trasplantes
Las operaciones que comprende un trasplante son.
- Elección de las plantas
- Preparación para el trasplante
- Arranque
- Carga, transporte y descarga
- Plantación
- Riego
- Colocación de tutores o vientos.
Elección de las plantas.
Dado que el transporte es una operación difícil y costosa, solamente debiera intentarse con los
vegetales que, por su tamaño o desarrollo, posean un valor especial y reúnan, además las
condiciones de vigor que hagan presumir un buen éxito . Gran parte de los árboles de hoja caduca
pueden trasplantarse sin dificultad a raíz desnuda cuando la circunferencia de su tronco no exceda de
veinte centímetros (20 cm), medida a un metro (1 m) del suelo. Las especies de hojas persistentes,
frondosas y coníferas, precisan, para poder ser trasplantadas, que su sistema radical quede incluido
en un cepellón de tierra.
Preparación para el trasplante. Esta operación es necesaria para todas las especies de hoja
persistente y para todas las de gran tamaño o arraigo difícil. Consiste en excavar una zanja alrededor
de la planta en distancia y con profundidad suficiente para que quede incluido el futuro cepellón, cuyo
tamaño viene impuesto por la necesidad de mantener un equilibrio entre el sistema radical y parte
aérea y teniendo en cuenta la posibilidad de su manejo. Asimismo se cortan con cuidado las raíces
que hayan aparecido. En los casos en que la planta sea grande o haya de transportarse lejos ha de
asegurarse la inmovilidad del cepellón rodeándolo de una envoltura de yeso o escayola armada con
tela metálica o de duelas de madera conveniente apretadas contra la tierra.
Arranque. Para los árboles y arbustos de hoja caduca y arraigo fácil, se "corta" la tierra con una pala
jardinera alrededor del tronco, a una distancia y profundidad variable con el tamaño de la planta.
En el arranque con cepellón, se procede de manera semejante, pero con cuidado de no separarlo de
la planta, para lo cual se levantará el conjunto verticalmente; si la planta no va a plantase enseguida o
ha de transportarse, con peligro de rotura de cepellón, se envolverá éste por uno de los
procedimientos usuales.
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Carga, transporte y descarga. Todas estas operaciones se harán con el natural cuidado para evitar
roturas, heridas y cualquiera daño en la parte aérea o en el sistema radical. En las plantas con
cepellón, y especialmente cuando éste sea grande, deberán evitarse los golpes, no debiendo
"rodarse" para facilitar su transporte en obra.
Plantación. Deberá hacerse a continuación del arranque, siempre que sea posible. Se estará a lo
dispuesto en el apartado 3 de este artículo.
Medición y abono
La medición y abono de la plantación y trasplante de especies arbóreas, arbustivas y subarbustivas
se hará por unidades (u) y la de especies cespitosas por metros cuadrados (m²) medidos en el
terreno. El precio unitario correspondiente incluye el riego efectuado durante la plantación y las
labores de conservación de las plantas durante la ejecución de la obra.
La explanación y refino de tierras se medirá y abonará por metros cuadrados (m²).
El transporte se medirá y abonará por metros cúbicos (m³) o unidades, según los casos.
La roturación del terreno se medirá y abonará por metros cuadrados (m²).
Artículo 4.2.10.- MOBILIARIO URBANO.
Condiciones de los materiales
En los bancos públicos la madera a utilizar será tropical, del tipo de Lauan o Iroko. La madera
utilizada deberá almacenarse en condiciones climáticas muy semejantes a las que encontrarán los
bancos, para evitar el movimiento de las mismas durante un período no inferior a dos años. Los
tablones deberán venir bien cepillados, sin repelos en ninguna de las caras o cantos, con las aristas
matadas sin hendiduras y con formas regulares y paralelepipédicas. La carga de rotura a flexión será
superior a ciento noventa kilopondios por centímetro cuadrado (190kp/cm2) para esfuerzos paralelos
a la dirección de las fibras.
Los bastidores metálicos, que soportan los tablones del banco, serán maleables en frío y caliente,
aptos para soldarse y no presentarán oquedades, grietas ni otro defecto de cualquier clase. Serán
fáciles de trabajar con lima y buril, susceptibles de un buen taladro y de comprimirse bajo el golpe del
martillo. La sujeción la madera a las pletinas se hará por medio de tornillos provistos de una tuerca,
siendo en tornillo remachado para que las tuercas no puedan separarse. La cabeza no debería
sobresalir de la superficie del tablón. Toda la cerrajería y tornillería se desengrasará con
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tricloroetileno en caliente y se someterá a un posterior fosfatado e imprimación anticorrosiva de color
metálico que garantice una protección máxima de trescientas horas en cámara de niebla salina. El
acabado se realizará con esmalte sintético negro o con pintura de resina de poliéster secado al horno.
La madera se barnizará con aceite de linaza que procederá de la madera de granos de lino. Se darán
tres manos de aceite de linaza como mínimo en todas las caras y cantos, espaciándose cada
aplicación cuatro días de la siguiente. Se dará como mínimo tres manos de barniz que permita que
los bancos estén a la intemperie y soportando las variaciones y oscilaciones climáticas. Se aplicará
en todas las caras y cantos.
Medición y abono
La medición y abono de los bancos móviles de madera de uso público se realizará por unidades,
incluyéndose el suministro y fijación de los mismos, así como las operaciones necesarias para
asegurar el cumplimiento de las especificaciones del presente Pliego.
El resto de los elementos que componen el mobiliario urbano (alcorques, papeleras, fuentes. etc ) se
abonarán por unidad o por metro lineal, según los precios correspondientes que figuran en el Cuadro
de Precios nº 1, comprendiendo la totalidad de los materiales, transportes y mano de obra necesarios
para la completa terminación de la unidad de obra que se trate.
Artículo 4.2.11.- PRESCRIPCIONES DE GESTIÓN DE RESIDUOS
OBLIGACIONES DE LOS AGENTES INTERVINIENTES
Además de las obligaciones previstas en la normativa aplicable, la persona física o jurídica
que ejecute la obra estará obligada a presentar a la propiedad de la misma un plan que refleje
cómo llevará a cabo las obligaciones que le incumban en relación con los residuos de
construcción y demolición que se vayan a producir en la obra. El plan, una vez aprobado por la
dirección facultativa y aceptado por la propiedad, pasará a formar parte de los documentos
contractuales de la obra.
El poseedor de residuos de construcción y demolición, cuando no proceda a gestionarlos por
sí mismo, y sin perjuicio de los requerimientos del proyecto aprobado, estará obligado a
entregarlos a un gestor de residuos o a participar en un acuerdo voluntario o convenio de
colaboración para su gestión. Los residuos de construcción y demolición se destinarán
preferentemente, y por este orden, a operaciones de reutilización, reciclado o a otras formas de
valorización y en última instancia a depósito en vertedero.
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Según exige el Real Decreto 105/2008, que regula la producción y gestión de los residuos de
construcción y de demolición, el poseedor de los residuos estará obligado a sufragar los
correspondientes costes de gestión de los residuos.
El productor de residuos (promotor) habrá de obtener del poseedor (contratista) la
documentación acreditativa de que los residuos de construcción y demolición producidos en la
obra han sido gestionados en la misma ó entregados a una instalación de valorización ó de
eliminación para su tratamiento por gestor de residuos autorizado, en los términos regulados en
la normativa y, especialmente, en el plan o en sus modificaciones. Esta documentación será
conservada durante cinco años.
GESTIÓN DE RESIDUOS
El poseedor de los residuos estará obligado, mientras se encuentren en su poder, a
mantenerlos en condiciones adecuadas de higiene y seguridad, así como a evitar la mezcla de
fracciones ya seleccionadas que impida o dificulte su posterior valorización o eliminación.
Se debe asegurar en la contratación de la gestión de los residuos, que el destino final o el
intermedio son centros con la autorización autonómica del organismo competente en la
materia. Se debe contratar sólo transportistas o gestores autorizados por dichos organismos e
inscritos en los registros correspondientes.
El depósito temporal de los residuos se realizará en contenedores adecuados a la naturaleza
y al riesgo de los residuos generados.
Se deberá asegurar en la contratación de la gestión de los RCDs, que el destino final (Planta
de Reciclaje, Vertedero, Cantera, Incineradora, Centro de Reciclaje de Plásticos/Madera...)
sean centros autorizados. Así mismo se deberá contratar sólo transportistas o gestores
autorizados e inscritos en los registros correspondientes. Se realizará un estricto control
documental, de modo que los transportistas y gestores de RCDs deberán aportar los vales de
cada retirada y entrega en destino final.
Es obligación del contratista proporcionar a la Dirección Facultativa de la obra y a la
Propiedad los certificados de los contenedores empleados así como de los puntos de vertido
final, ambos emitidos por entidades autorizadas y homologadas por la Región de Murcia.
Es obligación del Contratista mantener limpias las obras y sus alrededores tanto de
escombros como de materiales sobrantes, retirar las instalaciones provisionales que no sean
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necesarias, así como ejecutar todos los trabajos y adoptar las medidas que sean apropiadas
para que la obra presente buen aspecto.
SEPARACIÓN EN ORIGEN
El depósito temporal de los residuos valorizables que se realice en contenedores o en
acopios, se debe señalizar y segregar del resto de residuos de un modo adecuado.
Los contenedores o envases que almacenen residuos deberán señalizarse correctamente,
indicando el tipo de residuo, la peligrosidad, y los datos del poseedor.
El responsable de la obra al que presta servicio un contenedor de residuos adoptará las
medidas necesarias para evitar el depósito de residuos ajenos a la misma. Igualmente, deberá
impedir la mezcla de residuos valorizables con aquellos que no lo son.
El poseedor de los residuos establecerá los medios humanos, técnicos y procedimientos de
separación que se dedicarán a cada tipo de residuo generado.
Los contenedores de los residuos deberán estar pintados en colores que destaquen y contar
con una banda de material reflectante. En los mismos deberá figurar, en forma visible y legible,
la siguiente información del titular del contenedor: razón social, CIF, teléfono y número de
inscripción en el Registro de Transportistas de Residuos
El responsable de la obra a la que presta servicio el contenedor adoptará las medidas
necesarias para evitar el depósito de residuos ajenos al mismo. Los contenedores
permanecerán cerrados, o cubiertos al menos, fuera del horario de trabajo, para evitar el
depósito de residuos ajenos a la obra a la que prestan servicio.
Se atenderán los criterios municipales establecidos (ordenanzas, condiciones de licencia de
obras…), especialmente si obligan a la separación en origen de determinadas materias objeto
de reciclaje o deposición. En este último caso se deberá asegurar por parte del contratista
realizar una evaluación económica de las condiciones en las que es viable esta operación,
tanto por las posibilidades reales de ejecutarla como por disponer de plantas de reciclaje o
gestores de RCDs adecuados. La Dirección de Obra será la responsable de tomar la última
decisión y de su justificación ante las autoridades locales o autonómicas pertinentes
Se evitará en todo momento la contaminación con productos tóxicos o peligrosos de los
plásticos y restos de madera para su adecuada segregación, así como la contaminación de los
acopios o contenedores de escombros con componentes peligrosos
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Los residuos generados en las casetas de obra producidos en tareas de oficina, vestuarios,
comedores, etc. tendrán la consideración de Residuos Sólidos Urbanos y se gestionarán como
tales según estipule la normativa reguladora de dichos residuos en la ubicación de la obra.
DOCUMENTACIÓN
La entrega de los residuos de construcción y demolición a un gestor por parte del poseedor
habrá de constar en documento fehaciente, en el que figure, al menos, la identificación del
poseedor y del productor, la obra de procedencia y, en su caso, el número de licencia de la
obra, la cantidad, expresada en toneladas o en metros cúbicos, o en ambas unidades cuando
sea posible, el tipo de residuos entregados, codificados con arreglo a la lista europea de
residuos publicada por Orden MAM/304/2002, de 8 de febrero y la identificación del gestor de
las operaciones de destino.
El poseedor de los residuos estará obligado a entregar al productor los certificados y demás
documentación acreditativa de la gestión de los residuos a que se hace referencia en el Real
Decreto 105/2008 que regula la producción y gestión de los residuos de construcción y de
demolición.
El poseedor de residuos dispondrá de documentos de aceptación de los residuos realizados
por el gestor al que se le vaya a entregar el residuo.
El gestor de residuos debe extender al poseedor un certificado acreditativo de la gestión de
los residuos recibidos, especificando la identificación del poseedor y del productor, la obra de
procedencia y, en su caso, el número de licencia de la obra, la cantidad, expresada en
toneladas o en metros cúbicos, o en ambas unidades cuando sea posible, y el tipo de residuos
entregados, codificados con arreglo a la lista europea de residuos publicada por Orden
MAM/304/2002.
Cuando el gestor al que el poseedor entregue los residuos de construcción y demolición
efectúe únicamente operaciones de recogida, almacenamiento, transferencia o transporte, en
el documento de entrega deberá figurar también el gestor de valorización o de eliminación
ulterior al que se destinan los residuos.
Según exige la normativa, para el traslado de residuos peligrosos se deberá remitir
notificación al órgano competente de la comunidad autónoma en materia medioambiental con
al menos diez días de antelación a la fecha de traslado. Si el traslado de los residuos afecta a
más de una provincia, dicha notificación se realizará al Ministerio de Medio Ambiente.
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Para el transporte de los residuos peligrosos se completará el Documento de Control y
Seguimiento. Este documento se encuentra en el órgano competente en materia
medioambiental de la comunidad autónoma.
El poseedor de residuos facilitará al productor acreditación fehaciente y documental que deje
constancia del destino final de los residuos reutilizados. Para ello se entregará certificado con
documentación gráfica.
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CAPITULO 5º.- ARTICULADO ADICIONAL
Artículo 5.1.- INTRODUCCIÓN.
Artículo 5.1.1.- LA DIRECCIÓN DE OBRA.
La persona o entidad contratante, en adelante PEC, designará un técnico especializado y capacitado
para representarla durante la construcción de las obras, y para responsabilizarse de su ejecución con
arreglo al presente Proyecto. A este técnico se le denominará Director de Obra o de manera más
genérica Dirección de Obra, en adelante DO para ambos.
Artículo 5.1.2.- EL CONTRATISTA ADJUDICATARIO.
El Constructor que resulte adjudicatario de la ejecución de las obras se designará como Contratista
adjudicatario de los trabajos, los cuales deberá ejecutar de acuerdo con lo que para ello se indica en
el presente Proyecto, este Contratista designará un técnico especializado y capacitado que lo
representará y que se responsabilizará frente a la DO de la correcta ejecución de las obras conforme
a Proyecto y a las prescripciones contenidas en el presente Pliego.
Artículo 5.1.3.- PRELACIÓN DE DOCUMENTOS.
Considerando que además de los documentos del presente Proyecto resultará vinculante el Contrato
de Adjudicación de Obra, las condiciones de éste prevalecerán sobre las que figuran en el presente
Pliego de Prescripciones.
Los diversos documentos que constituyen el Proyecto son complementarios, pero en caso de
ambigüedad, discrepancia o contradicciones, estas deben ser resueltos por la DO, que emitirá al
Contratista las órdenes oportunas respecto al modo de ejecución o valoración de las unidades de
obra. En caso de omisiones en el Proyecto, la DO facilitará al Contratista la documentación
complementaria para que las mismas puedan ser ejecutadas y valoradas.
Artículo 5.2.- DEL CONTRATISTA.
Artículo 5.2.1.- INSPECCIÓN DEL EMPLAZAMIENTO DE LAS OBRAS.
Se considera que antes de presentar su oferta, el Contratista ha comprobado el emplazamiento de la
Obra y sus alrededores, las eventuales destrucciones, la naturaleza del terreno, y cualquier otra
circunstancia susceptible de incidir en el desarrollo de la obra.
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Por ello el Contratista no tendrá derecho alguno a reclamar pagos en relación con los gastos
ocasionados por la falta de observancia del presente artículo.
Artículo 5.2.2.- RESIDENCIA DEL CONTRATISTA.
El Contratista comunicará a la DO, en el plazo de quince (15) días desde la adjudicación definitiva de
la Obra, su residencia o la de su delegado a todos los efectos derivados de la ejecución de las obras.
Esta residencia estará situada en la propia obra o en una localidad próxima, contando con la previa
conformidad de la DO, y en caso de futuras modificaciones deberá contar con el asentimiento de la
DO.
Durante el periodo de ejecución de la obra, el Contratista o su delegado deberá residir en el lugar
indicado y solo podrá ausentarse cuando la DO apruebe la persona que durante su ausencia se
designe para sustituirle.
De igual forma la, residencia y todos los elementos estarán a disposición de la DO, para todo lo que
se refiera a la misma.
Artículo 5.2.3.- PERSONAL DEL CONTRATISTA.
El Contratista propondrá a la DO la persona que ostentará su representación y se responsabilizará
de la correcta ejecución de las obras. Designada esta persona, y si fuese necesaria su sustitución,
esta solo podrá realizarse previa autorización de la DO.
La DO podrá exigir que este representante posea la titulación profesional adecuada a la naturaleza
de las obras y que, además, el Contratista facilite el equipo técnico que bajo su dependencia dirija la
ejecución. Si por necesidad de la marcha de las obras fuese necesario potenciar el equipo técnico, la
DO podrá solicitar al Contratista su ampliación. Caso que la Obra manifieste ritmo o calidad
insuficiente, la DO podrá exigir al Contratista la sustitución de su representante o de cualquier
miembro del equipo técnico.
Tanto el personal auxiliar técnico de obra como el administrativo deberá poseer pericia y experiencia
en los puestos que hayan de desempeñar, y así el encargado general, encargados de tajos,
capataces y personal especializado deberán poseer la debida competencia para asegurar la calidad
de los trabajos y la buena marcha de la Obra.
La DO queda facultada para expresar al Contratista sus objeciones en relación con las actuaciones
del personal arriba mencionado, pudiendo llegar a exigirle su sustitución en caso de resultar
incompetente o negligente en el cumplimiento de sus obligaciones.
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Artículo 5.2.4.- OBLIGACIONES Y RESPONSABILIDADES DEL CONTRATISTA.
El Contratista está obligado a construir, completar y mantener las obras incluidas en el Proyecto, así
como aportar todos los materiales, mano de obra, maquinaria y equipos, bien provisionales o
definitivos, necesarios para finalizar y mantener las obras, hasta el extremo en que la aportación de
estos elementos esté incluida en el Proyecto o razonablemente se infiera del mismo.
Igualmente el Contratista queda obligado a cumplir las disposiciones vigentes en material laboral y
de seguridad social, para ello deberá designar una persona responsable, que previa aprobación de la
DO, velará por el cumplimiento de estas obligaciones. El cumplimiento de lo dispuesto en este
artículo es responsabilidad exclusiva del Contratista.
Artículo 5.2.5.- GASTOS POR CUENTA DEL CONTRATISTA.
Serán de cuenta del Contratista las tasas, cánones, y licencias consecuencia de ocupación o
utilización de terrenos para extracción de materiales, transporte, habilitación de accesos, posible
vallado de terrenos y en general todos aquellos gastos de esta índole necesarios para la ejecución de
las obras.
Serán también de cuenta del Contratista los gastos que originen la construcción, desmontaje y
retirada de toda clase de construcciones auxiliares los de protección de materiales y la propia obra
contra todo deterioro, daño o incendio, cumpliendo los reglamentos vigentes para el almacenamiento
de carburantes, los de construcción y conservación de caminos provisionales, señales de tráfico y
demás recursos necesarios para proporcionar seguridad dentro de la obra; los de retirada, al fin de
obra, de las instalaciones, herramientas, materiales, etc., y limpieza general de la obra; el montaje,
conservación y retirada de instalaciones para ventilación y suministro de agua y energía eléctrica
necesaria para las obras; la retirada de materiales rechazados; la corrección de las deficiencias
observadas puestas de manifiesto por los correspondientes ensayos y pruebas que procedan, de
deficiencias de materiales o de una mala instalación.
El Contratista deberá adoptar las precauciones convenientes y realizar por su cuenta cuantas obras
sean necesarias para proteger las que construya de los ataques que sean evitables, siendo a su
cargo los perjuicios que dichos elementos pudieran ocasionar en las obras antes de la recepción
definitiva.
El Contratista deberá asimismo adoptar las precauciones convenientes y realizar, por su cuenta,
cuantas obras sean necesarias para proteger las que se construyan de las averías y desperfectos
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que puedan producirse en ellas, por consecuencia de los ataques que sean evitables.
Serán también por cuenta del Contratista los gastos ocasionados por los ensayos y análisis de
materiales y unidades de obra que ordene la DO hasta un importe máximo del uno por ciento (1%) del
Presupuesto de la Obra.
Artículo 5.2.6.- SUBCONTRATACIÓN DE LA OBRA.
Excepto donde el Proyecto indique lo contrario, el Contratista no subcontratará ninguna parte de la
obra sin el consentimiento del DO, este consentimiento no será razonablemente denegado.
En ningún caso podrá subcontratar la totalidad de la obra.
La DO está facultada para decidir la exclusión de un subcontratista por ser él mismo incompetente o
no reunir las necesarias condiciones.
Comunicada esta decisión al Contratista, éste deberá tomar las medidas precisas e inmediatas para
la rescisión de este trabajo.
Tal consentimiento no exime al Contratista de sus obligaciones y responsabilidades, y será
responsable de las acciones, incumplimientos y negligencias de cualquier subcontratista como si
fueran acciones, incumplimientos, o negligencias del propio Contratista.
El subcontratista en ningún caso podrá dirigirse a la DO sino que será el Contratista quien solicite de
esta las instrucciones oportunas.
En ningún caso podrá deducirse relación contractual alguna entre los subcontratistas y la propiedad
como consecuencia del desarrollo que aquellos hagan de trabajos parciales correspondientes al
Contrato entre el Adjudicatario y la misma.
Artículo 5.3.- DE LAS RELACIONES ENTRE LA DIRECCIÓN DE OBRA Y EL
CONTRATISTA.
Artículo 5.3.1.- LIBRO DE ÓRDENES Y CORRESPONDENCIA.
La DO facilitará al Contratista un Libro de Ordenes previamente entregado por el organismo a quien
corresponda, donde deberán recogerse las ordenes que transmita la DO. Este libro se abrirá en la
fecha de comprobación del replanteo y se cerrará en la de recepción definitiva. Durante este periodo
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estará a disposición de la DO para anotar en el las ordenes, instrucciones y comunicaciones que
estime precisas, autorizándolas con su firma, a las cuales el Contratista manifestará su conformidad.
Efectuada la recepción definitiva el Libro de Ordenes pasará a la PEC, si bien podrá ser consultado
en todo momento por el Contratista.
Las sugerencias que el Contratista pueda efectuar a la DO serán manifestadas por escrito y si
merecen la conformidad de este, serán transcritas en forma de órdenes al Libro de Ordenes,
igualmente de toda comunicación que por escrito reciba el Contratista de la DO, acusará el
correspondiente recibo, y en el caso de mostrar su conformidad también se transcribirá al Libro de
Ordenes.
De todas las comunicaciones que figuren en el Libro de Ordenes, el Contratista recibirá un duplicado.
Artículo 5.4.- DE LAS AUTORIZACIONES PREVIAS
Artículo 5.4.1.- LICENCIAS Y PERMISOS.
Las licencias que cualquier Organismo Público exigiese para la construcción de las obras serán a
cargo de la PEC.
En cuanto a los permisos que fuesen necesarios para ejecutar los trabajos que figuran en el presente
Proyecto, tanto la gestión como el abono de los mismos, corresponderá a lo que se establezca en el
correspondiente contrato de Ejecución de Obra.
Artículo 5.4.2.- SEGURO DE RESPONSABILIDAD CIVIL.
El Contratista, antes de iniciar la ejecución de las obras habrá de contratar por su cuenta un seguro
contra todo daño, pérdida o lesión que pueda producirse, a cualquier cosa o a cualquier persona por
la ejecución o a causa de la ejecución de las obras, o en cumplimiento del Contrato, con reserva
exceptuada de las compensaciones o daños y perjuicios sobre:
a) En caso de la ocupación permanente de terrenos para las obras, o cualquier parte de estas.
b) El derecho de la Administración a construir las obras, o cualquiera de los materiales, por demanda
o a través de un tercero.
c) La servidumbre, ya sea temporal o permanente, en los derechos a luz, aire, gas, agua, etc. que sea
resultado inevitable de la construcción de las obras de acuerdo con el Contrato.
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Artículo 5.4.3.- OCUPACIÓN DE TERRENOS Y SU VIGILANCIA.
Será de cuenta de la PEC la adquisición y pago de los terrenos y bienes necesarios para la ejecución
de las obras.
El Contratista podrá solicitar de la DO la ocupación temporal de terrenos en su favor, si se precisan
para la correcta ejecución de las obras, los gastos originados por esta ocupación temporal se
abonaran de acuerdo a lo que se establezca en el correspondiente Contrato de Ejecución de Obra.
Hasta recibir la correspondiente orden de la DO, el contratista no podrá ocupar los terrenos
afectados por las obras. Una vez recibida esta orden, y hasta el momento de la recepción definitiva
(provisional), el Contratista responderá de los terrenos y bienes que haya en la obra, no permitiendo
la alteración de lindes, ni que se deposite material ajeno a la obra.
Artículo 5.4.4.- FUENTES DE ENERGÍA.
Cuando el Contrato de Obra no indique lo contrario, el suministro de energía eléctrica, agua y otras
fuentes precisas para la ejecución de la obra, correrá por cuenta de Contratista. Del mismo modo
correrán por su cuenta las tasas de abonar a Compañías suministradoras los gastos de
mantenimiento de las instalaciones y consumos.
Artículo 5.4.5.- USO TEMPORAL DE BIENES DE LA PEC.
Para la utilización de bienes o fuentes de energía de la PEC, en su caso, el Contratista viene
obligado a obtener la aprobación explícita de la misma. En este supuesto el Contratista queda
obligado a su mantenimiento y reparación, siendo de su cuenta los gastos que se originen por este
concepto, si no procede de esta forma, la PEC reparará a su costa, pasándole los cargos
correspondientes, que deberá abonar.
Artículo 5.4.6.- VERTEDEROS.
El Contratista depositará los materiales procedentes de las excavaciones y demoliciones en los
puntos de vertido que figuran en el Proyecto, y en su defecto en aquellos lugares que considere
oportuno, siempre que obtenga las pertinentes autorizaciones, incluida la de la DO.
Artículo 5.4.7.- CANTERAS Y PROCEDENCIA DE MATERIALES.
El Contratista tiene libertad para obtener los materiales naturales que precisen las obras de los
lugares que figuran en el Proyecto, o en su defecto de los puntos que tenga por conveniente, siempre
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Pliego de Prescripciones Técnicas Particulares Pág.308
que los mismos reúnan las condiciones exigidas en el Presente Pliego.
Artículo 5.5.- DEL INICIO DE LAS OBRAS.
Artículo 5.5.1.- COMPROBACIÓN DEL REPLANTEO.
Antes de dar comienzo a las obras, y en el plazo máximo de un (1) mes, a partir de la adjudicación
definitiva, se procederá a la comprobación del replanteo de las mismas, teniendo en cuenta lo
expuesto en el presente artículo.
El replanteo de las diferentes partes de la obra corresponde al Contratista quien deberá realizar
estas operaciones a su cargo y responsabilidad, recurriendo en caso preciso a la colaboración de la
DO.
El replanteo de las obras se efectuará de acuerdo con lo dispuesto en el contrato y según los Planos
que se adjuntan en el Documento nº II.
La DO se reserva el derecho de controlar los replanteos y nivelaciones realizadas por el Contratista,
sin que esta vigilancia disminuya en nada la responsabilidad del Contratista.
El Contratista deberá poner gratuitamente a disposición de la DO los aparatos, objetos y mano de
obra necesarios para efectuar este control.
En el Acta que se ha de levantar del mismo el Contratista ha de hacer constar expresamente que se
ha comprobado a plena satisfacción suya la completa correspondencia, en planta y alzados, entre la
situación de las señales fijas que se han construido en el terreno y homólogas indicadas en los
planos, donde están referidas a la obra proyectada así como también que dichas señales son
suficientes para poder determinar perfectamente cualquier parte de la obra proyectada, de acuerdo
con los planos que figuran en el Proyecto.
En el caso de que las señales construidas en el terreno no sean suficientes para poder determinar
perfectamente alguna parte de la obra, se construirán las que se precisen para que pueda darse
aprobación al Acta.
Si tanto la DO como el Contratista consideran que se han producido omisiones en el Proyecto que
incrementan el coste de la obras, en el acta de replanteo deberá figurar una relación de estas
omisiones, así como su valoración estimada y el porcentaje de incremento sobre el costo de la obra
que presupone va a originar.
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Para verificar lo expuesto se levantará la correspondiente Acta de Comprobación de Replanteo que
refleje la conformidad o disconformidad del mismo con referencia al Proyecto, con especial y expresa
referencia a las características geométricas de la obra. Caso que el Contratista, sin formular reservas
sobre la viabilidad del Proyecto, hubiera formulado otras observaciones, la DO, en consideración de
las mismas, decidirá iniciar o suspender las obras, justificando la decisión en la propia Acta de
Replanteo.
Una vez firmada el Acta por ambas partes, el Contratista quedará obligado a replantear por sí las
partes de obra según precise para su construcción, de acuerdo con los datos de los planos o los que
le proporcione la DO en caso de modificaciones aprobadas o dispuestas por la PEC. Para ello fijará
en el terreno, además de las ya existentes, las señales y dispositivos necesarios para que quede
perfectamente marcado el replanteo de la obra a efectuar.
La DO, puede realizar las comprobaciones que estime conveniente, replantear directamente las parte
de la obra que desee, así como introducir las modificaciones precisas en los datos de replanteo del
Proyecto. Si alguna de las partes lo estima necesario, también se levantará Acta de estos replanteos
parciales, debiendo quedar indicado en la misma los datos que se consideren necesarios para la
construcción y posterior medición de la obra ejecutada.
Todos los gastos de replanteo general y su comprobación así como los que se ocasionen al verificar
los replanteos parciales y comprobación de replanteos, serán de cuenta del Contratista.
El Contratista responderá de la conservación de las señales fijas comprobadas en el replanteo
general y las que indique la DO de los replanteos parciales, no pudiéndose inutilizar ninguna sin su
autorización por escrito. En el caso de que sin dicha conformidad se inutilice alguna señal, la DO
dispondrá se efectúen los trabajos necesarios para reconstruirla o sustituirla por otra siendo por
cuenta del Contratista los gastos que se originen. También podrá la DO suspender la ejecución de las
partes de obra que queden indeterminadas a cuenta de la inutilización de una o varias señales, hasta
que dichas señales sean sustituidas por otras.
Cuando el Contratista haya efectuado un replanteo parcial para determinar cualquier parte de la obra
general o de las auxiliares, habrá de dar conocimiento de ello al Ingeniero Director para que sea
comprobado, si así lo cree conveniente, y para que autorice el comienzo de esta parte de la obra.
Artículo 5.5.2.- MODIFICACIONES AL PROYECTO COMO CONSECUENCIA DEL
REPLANTEO.
Si como consecuencia del replanteo se deduce la necesidad de introducir modificaciones al
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Proyecto, la DO redactará, sin perjuicio de la remisión inmediata al acta, una valoración razonada del
importe de las modificaciones.
Si la PEC decide la modificación del Proyecto, se procederá a redactar la documentación necesaria
para su viabilidad, pudiendo acordarse la suspensión total o parcial de las obras. Una vez aprobada la
documentación confeccionada, esta constituirá parte del Proyecto, y se considerará vigente a efectos
del Contrato.
Artículo 5.5.3.- ORDEN DEL INICIO DE LA OBRA.
La DO comunicará al Contratista la fecha de iniciación de las obras, que normalmente se fijará en el
día siguiente del de la firma del Acta de Comprobación de Replanteo.
Hasta la aprobación del programa de trabajos, la DO establecerá las directrices para comenzar los
trabajos por aquellos tajos de más perentoria necesidad.
Artículo 5.5.4.- PLAZO DE EJECUCIÓN.
El Contratista ejecutará las obras comprendidas en el presente proyecto en el plazo estipulado en el
Contrato, contado a partir del día siguiente a la firma del Acta de Comprobación de Replanteo.
El incumplimiento tanto de las condiciones particulares que el contrato de adjudicación estipula,
como de las contenidas en este Pliego, podrá ser causa de rescisión de aquél, debiendo comunicar la
Administración al Contratista su propósito con un plazo de tiempo prudencial para que cumpla las
condiciones de la rescisión.
Artículo 5.5.5.- PROGRAMA DE TRABAJOS.
Al término de treinta (30) días contados a partir de la firma del Acta de Comprobación de Replanteo,
el Contratista remitirá a la DO, para su aprobación o repaso, un programa de trabajos valorado
mensualmente, en que se refleje el orden, volumen, duración, procedimiento y método por el que se
pretende ejecutar los trabajos. En cualquier momento, a requerimiento de la DO, el Contratista
informará por escrito de todos los detalles, preparativos y equipos a emplear para la ejecución de la
obra.
La remisión y aprobación de este Programa por parte de la DO, no exime al Contratista de sus
responsabilidades contractuales.
Cuando el Programa de Trabajo deduzca la necesidad de modificar cualquier condición contractual,
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dicho Programa deberá ser redactado contradictoriamente por el Adjudicatario y el Ingeniero Director
de las Obras, acompañándose la correspondiente propuesta de modificación para su tramitación
reglamentaria.
Artículo 5.5.6.- VARIACIONES EN EL PLAZO DE EJECUCIÓN, CONSECUENCIA
DE MODIFICACIONES AL PROYECTO.
Caso de introducirse modificaciones al Proyecto como consecuencia de variaciones introducidas
durante la ejecución, el Contratista presentará a la DO para su aprobación un nuevo Programa de
Trabajos, donde estén recogidas, indicándose la ampliación o reducción del plazo de ejecución que
figura en el contrato de adjudicación de Obra.
Artículo 5.6.- DE LA EJECUCIÓN NORMAL DE LAS OBRAS.
Artículo 5.6.1.- MEDIDAS DE PROTECCIÓN Y SEGURIDAD.
Será obligación del Contratista adoptar las precauciones y medidas necesarias para garantizar las
seguridad del personal que trabaje en las obras y personal que puedan entrar a inspeccionarla.
En general, el Contratista viene obligado por su cuenta y riesgo, a cumplir cuantas disposiciones
legales estén vigentes en materia de seguridad e higiene en el trabajo y prestará especial cuidado en
su caso en el cumplimiento de las prescripciones reglamentarias del Ministerio de Industria, relativas
a todo tipo de instalaciones eléctricas, particularmente las referentes a puestas a tierra y
protecciones.
Durante el periodo de ejecución de la obra el Contratista será responsable de cualquier accidente de
personas ajenas a la obra que se produjese por negligencia, falta de señalización, vigilancia o de no
haber establecido las precauciones necesarias para evitar la entrada a la misma.
Como elemento primordial de seguridad se establecerá toda la señalización necesaria tanto durante
el desarrollo de las obras como durante su explotación, haciendo referencia bien a los peligros
existentes. Para ello se utilizarán, cuando existan, las correspondientes señales vigentes establecidas
por el Ministerio de Obras Públicas y, en su defecto por otros Departamentos y Organismos
Internacionales.
En su caso, se cumplirán todas las directrices incluidas en el ESTUDIO DE SEGURIDAD E
HIGIENE.
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Artículo 5.6.2.- LIBRE ACCESO A LA OBRA.
La DO y cualquier persona autorizada por la misma tendrá en cualquier momento acceso a la Obra, y
a todas las instalaciones auxiliares y talleres donde desarrollen trabajos relacionados con la Obra, el
Contratista proporcionará toda la asistencia necesaria para facilitar este acceso.
Artículo 5.6.3.- INSPECCIÓN Y VIGILANCIA.
La DO ejercerá de una manera continuada la inspección, vigilancia y supervisión de la obra durante
su ejecución, acompañando el Contratista a la DO durante las visitas que al respecto realice.
El Contratista proporcionará todos los medios para poder realizar esta labor, así como para realizar
ensayos de los materiales a utilizar.
La no desaprobación de algún trabajo o materiales durante una visita de obra, no va en detrimento
de la facultad de la DO de desaprobar posteriormente dicho trabajo o materiales y ordenar su
remoción y reejecución.
Ninguna parte de la obra deberá cubrirse o hacerse invisible sin la aprobación de la DO, para lo cual
el Contratista proporcionará todas las facilidades para examinar trabajos.
Artículo 5.6.4.- OFICINA DE OBRA.
Antes de iniciarse las obras, el Contratista instalará una oficina de obra en el lugar que considere
más oportuno, previa conformidad de la DO, y la mantendrá hasta la total finalización de las mismas
sin previo consentimiento de la DO.
En esta oficina se conservará copia autorizada del Proyecto de la obra a realizar, de los documentos
contractuales y del Libro de Ordenes.
Los gastos derivados de dicha instalación serán por cuenta del Contratista.
Artículo 5.6.5.- PROTECCIÓN, VALLADO Y VIGILANCIA DE OBRA.
Para la protección de las obras y la seguridad y conveniencia del personal de obra y de terceros, el
Contratista proporcionará y mantendrá a su costa la iluminación, guardas, cercas, y vigilancia, cuando
y donde se requiera, o por escrito ordene la DO.
En el caso de que se produzcan daños o desperfectos por incumplimiento de lo anteriormente
expuesto, el Contratista deberá repararlos a su costa.
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Artículo 5.6.6.- ACCESOS A LA OBRA Y TRÁFICO.
El Contratista empleará todas las señalizaciones, y en general todos los medios razonables para
evitar daños a las vías de acceso, públicos o privados, y edificaciones colindantes, que utilice durante
la ejecución de las obras.
Todos los gastos necesarios para facilitar el acceso de obra durante la ejecución, refuerzo de firmes
y estructuras, así como los costes originados por transportes especiales, serán por cuenta del
Contratista. La reparación de los daños en vías de acceso consecuencia de la ejecución de la obra,
será efectuada con cargo al Contratista.
El Contratista ejecutará la obra manteniendo el tráfico habitual de las vías que utilice durante la
construcción de la Obra.
Artículo 5.6.7.- SEÑALIZACIÓN DE LA OBRA.
El Contratista será responsable del estricto cumplimiento de las posibles disposiciones vigentes en la
materia, y de aquellos que particularmente ordene la DO. Los gastos originados por este concepto
serán por cuenta del Contratista.
Artículo 5.6.8.- INSCRIPCIONES EN LAS OBRAS.
El texto y lugar de colocación de cualquier inscripción que el Contratista realice en la obra deberá
contar con la aprobación explícita de la DO. Podrá situar aquellas que acrediten ser el ejecutor de las
obras, y en cuanto a las que tengan carácter de publicidad comercial deberá obtener la aprobación de
la DO.
Artículo 5.6.9.- ALMACENES Y EDIFICACIONES AUXILIARES.
Excepto donde el Contrato especifique lo contrario, el Contratista instalará y mantendrá a sus
expensas todos los almacenes, talleres, vestuarios, comedores, y edificaciones auxiliares en general,
requeridos para la ejecución de los trabajos. Del mismo modo, la retirada de estas edificaciones
provisionales una vez finalizada la obra, correrá a costa del Contratista.
Artículo 5.6.10.- EQUIPOS E INSTALACIONES AUXILIARES DE OBRA.
El Contratista queda obligado a aportar a las obras la maquinaria, equipo y medios auxiliares
precisos para la correcta ejecución de la obra dentro de los plazos establecidos.
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Todos los equipos de construcción, maquinaria e instalaciones auxiliares de obra que aporte el
Contratista deberán considerarse, una vez instaladas en el emplazamiento de la obra, exclusivamente
destinadas a la ejecución de las mismas, debiendo abstenerse el Contratista de retirarlas sin el
consentimiento escrito de la DO.
El Contratista asumirá todas las responsabilidades por perdidas o daños causados a alguno de los
equipos mencionados, salvo en los casos de fuerza mayor.
El Contratista no podrá efectuar reclamación en base a la insuficiencia del equipo que se haya
podido prever en Proyecto para la ejecución de la obra, aun cuando este estuviera detallado en algún
documento del Proyecto.
Artículo 5.6.11.- EVITACIÓN DE CONTAMINACIONES.
El Contratista está obligado a cumplir las ordenes de la DO cuyo objeto sea evitar la contaminación
del aire, cursos de agua, lagos, mares, cosechas, y en general cualquier clase de bien público o
privado afectado por las obras, instalaciones, o talleres anejos, aunque hayan sido instalados en
terrenos propiedad del Contratista. El Contratista respetará en todo momento los límites impuestos
por las disposiciones vigentes sobre conservación de la naturaleza.
Artículo 5.6.12.- SERVIDUMBRES Y SU REPOSICIÓN.
El Contratista está obligado a mantener provisionalmente durante la ejecución de la obra y a reponer
antes de su finalización todas las servidumbres que se mencionan en el presente Proyecto. Incumbe
a la PEC promover las actuaciones necesarias para legalizar las modificaciones a introducir antes de
comenzar la obra.
La relación de servidumbres podrá ser rectificada como consecuencia de la comprobación del
replanteo o de necesidades surgidas durante la ejecución de la obra, teniendo en este caso el
Contratista derecho a abono, previo establecimiento del correspondiente presupuesto.
Antes de comenzar la ejecución de las obras y en especial las excavaciones, el Ingeniero Director o
sus representantes habrán recibido de las compañías de servicio público, los planos de las zonas de
obra en los que estarán señalados el número, importancia y posición de las conducciones e
instalaciones.
Una copia de los planos será entregada al Contratista que tendrá que estudiar los servicios afectados
y la mejor forma de ejecución sin dañarlos y, en último extremo, los servicios que son imprescindibles
modificar para poder ejecutar los trabajos.
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Si el Ingeniero Director está de acuerdo con la modificación de estos servicios, tramitará su
modificación a las compañías correspondientes, las cuales son las que han de llevarlas a término.
Así, si las compañías los aprueban, y con el fin de acelerar su modificación, el Ingeniero Director
podrá ordenar al Contratista que preste a las compañías, los servicios de mano de obra, piezas
auxiliares y materiales cuyo importe le será abonado al Contratista.
Si el Contratista incumple las condiciones anteriores e inicia los trabajos sin estar modificados los
servicios, cualquier daño, accidente o perjuicio causado por esta acción sería de su total
responsabilidad, sin que pueda alegar a su favor la urgencia del trabajo o la manera de realización de
los cambios necesarios por parte de las Compañías.
Artículo 5.6.13.- RECONOCIMIENTO PREVIO.
Antes de comenzar los trabajos, el Contratista efectuará un detallado reconocimiento de todas las
propiedades particulares y servicios que a lo largo del trazado se vean afectados por las obras, para
tener conocimiento de su estado previo al comienzo de las obras, redactando la relación
correspondiente.
Para cada caso habrá de señalar su estado y ponerlo en conocimiento del Ingeniero Encargado, el
cual ordenará las medidas a seguir y las precauciones que considere convenientes, e incluso la
formulación de un Acta Notarial en la que se reflejen estas circunstancias.
Todos los gastos que se produzcan en este reconocimiento previo, serán a cargo del Contratista.
Artículo 5.6.14.- UTILIZACIÓN DE MATERIALES QUE APAREZCAN DURANTE LA
EJECUCIÓN DE LA OBRA.
Si durante la excavación de las obras se encontrarán materiales que pudieran emplearse con ventaja
técnica o económica sobre los previstos en proyecto, estos podrán utilizarse con el consentimiento de
la DO únicamente para la ejecución de las obras.
Artículo 5.6.15.- OBJETOS HALLADOS EN LAS OBRAS.
El Contratista no podrá apropiarse de los fósiles, monedas, objetos de valor geológico o interés
arqueológico descubiertos en la obra. En este caso el Contratista tomara todas las precauciones para
que la extracción y custodia de los mencionados objetos se realice con las necesarias garantías,
siendo responsable subsidiario de las substracciones o deterioros que pudieran originarse.
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Artículo 5.6.16.- CONSERVACIÓN DURANTE LA EJECUCIÓN.
Durante la ejecución de la Obra el Contratista deberá mantener el emplazamiento de la obra
debidamente libre de obstrucciones de la DO en relación con los almacenamientos de equipos y
materiales sobrantes, eliminación de escombros y basuras, y obras provisionales no necesarias.
A la finalización de las obras, el Contratista deberá retirar las construcciones auxiliares, instalaciones
de obra y equipo de construcción, dejando la totalidad de las obras en el estado de limpieza requerido
por la DO.
Todos los gastos ocasionados por estos trabajos correrán a cargo del Contratista.
Los materiales o productos resultantes de excavaciones o demoliciones que no utilice el Contratista
para la obra, podrán quedar a su disposición, si lo autoriza la DO y el acopio no interfiere con la
ejecución de la obra.
Artículo 5.6.17.- TRABAJOS OCULTOS
El Contratista no cubrirá ni hará invisible ninguna parte de la obra que haya de quedar oculta sin la
aprobación de la DO, y proporcionará todas las facilidades para examinar, inspeccionar y medir estos
trabajos antes de ser cubiertos. Para ello, cuando tales obras estén a punto de ser cubiertas, el
Contratista pasará aviso a la DO para que este las inspeccione.
No obstante lo anterior, si en alguna de las partes de la obra cubiertas, la DO requiriese descubrirla,
el Contratista se verá obligado a realizarlo, así como a reponer y reparar las partes descubiertas. En
este caso, los gastos originados corren por cuenta del Contratista.
Artículo 5.7.- DE LAS INCIDENCIAS DURANTE LA EJECUCIÓN DE LAS OBRAS
Artículo 5.7.1.- REPARACIONES U OBRAS DE URGENTE EJECUCIÓN.
Si por cualquier causa, bien durante el periodo de ejecución de obra, o durante el plazo de garantía,
la DO considera que por razones de seguridad es necesario realizar trabajos de consolidación,
refuerzo o reparación, el Contratista deberá efectuarlos en forma inmediata. Si no se encontrase en
condiciones de realizar dichos trabajos, la PEC podrá ejecutar por sí misma u ordenar su ejecución
por terceros.
En el caso de que estos trabajos fuesen motivados por causas imputables al Contratista, no serán de
abono, si resultará necesario acudir a terceros, los gastos originados serán repercutidos al
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Contratista.
Artículo 5.7.2.- MODIFICACIONES A LAS OBRAS EN RELACIÓN CON EL
PROYECTO.
Cuando esa necesario introducir modificaciones en el Proyecto de las obras que rige el Contrato, y
sean de necesaria ejecución, la DO redactará la oportuna propuesta que estará compuesta por los
documentos que justifiquen, describan, definan, condicionen y valoren las mismas.
Este documento será sometido en primer lugar a la PEC para autorizar la ampliación del Contrato, en
segundo lugar se requerirá la previa audiencia del Contratista en lo referente a valoración.
Las unidades de obra iguales a las existentes en Proyecto serán valoradas a los precios que para
ellas figuren en el contrato de ejecución de obra. Para la valoración de unidades de Obra distintas se
establecerán los correspondientes precios contradictorios, que deberán resultar aprobados por la
PEC antes de iniciarse los trabajos.
Si estas modificaciones son consecuencia de que el contratista se encuentra con unas condiciones
del terreno distintas a las previstas en el Proyecto y que no podía haber previsto de antemano, el
Contratista deberá comunicarlo inmediatamente por escrito a la DO. Este emitirá el correspondiente
informe razonado, sobre si podían o no haberse previsto con anterioridad y en el caso de que así
fuera, el Contratista viene obligado a efectuar las modificaciones sin mayor costo. Si efectivamente,
estas modificaciones no podían haber sido previstas, la DO establecerá la documentación necesaria
para que las obras puedan realizarse, y al igual que se indica en otros apartados, la PEC abonará al
Contratista los costos adicionales.
Si durante la ejecución de las obras la PEC decide efectuar variaciones en forma, calidad o cantidad
en toda la obra o en cualquier parte de la misma, solicitará a la DO que establezca los documentos
precisos para poder describir y valorar las mismas. Esta documentación será sometida para
información al Contratista, quien conjuntamente con la DO establecerá su valoración, utilizando los
precios unitarios del Proyecto, o los contradictorios que resulten aprobados.
Si el resultado de la valoración no es superior o inferior al diez por ciento (10%) del presupuesto que
figura en el Contrato de Obra, el Contratista queda obligado a ejecutarlo, aun cuando la modificación
omita algunas de las unidades de obra incluidas en el Proyecto, o se cambie la forma, calidad o
carácter de la obra o sea preciso ejecutar trabajos adicionales de cualquier clase.
Si la valoración excede del diez por ciento (10%), se solicitará al Contratista su conformidad o no a
realizarla, pero en cualquier caso, siempre deberá realizar del valor total de la modificación un importe
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de obra igual al diez por ciento (10%) del presupuesto que figura en el contrato original.
Artículo 5.7.3.- INCUMPLIMIENTO DEL PROGRAMA DE TRABAJOS.
El contratista deberá atenerse al plazo de ejecución que figura en el correspondiente Artículo del
Presente Pliego de Prescripciones Técnicas, o en el correspondiente Contrato de Obra, salvo que por
circunstancias justificadas la DO haya ampliado o reducido el mismo.
Si a juicio de la DO la marcha de los trabajos o cualquier parte de los mismos no presenta el ritmo
necesario para asegurar la finalización de las obras en el correspondiente plazo de ejecución, la DO
lo comunicará por escrito al Contratista, que adoptará cualquier medida necesaria y sea aprobada por
la DO para acelerar los trabajos.
El Contratista no podrá reclamar pagos relacionados con estas unidades. Las penalidades en que
incurra el Contratista por demora en los plazos parciales o totales en la ejecución de las obras serán
las que se estipulen en el correspondiente Contrato de Obra.
Artículo 5.7.4.- SUSPENSIÓN TEMPORAL DE LAS OBRAS.
Siempre que la PEC acuerde una suspensión de toda o parte de la Obra, se comunicará por escrito
al Contratista para que no continúe la ejecución de los trabajos afectados. Cuando la suspensión
afecte temporalmente a una o varias partes de la Obra se denominará suspensión temporal parcial, si
afecta a la totalidad de la Obra, suspensión temporal total.
Cuando esto ocurra, se levantará la correspondiente acta de suspensión, que deberá ir firmada por la
DO y el Contratista, y en la que se hará constar el acuerdo de la PEC que originó la misma. Al acta se
acompañará un anejo en el cual se reflejarán la parte o partes suspendidas, así como la medición
tanto de la obra ejecutada como de los materiales acopiados que se vayan a ejecutar exclusivamente
en las mismas.
Es deber del Contratista proteger los trabajos durante la suspensión temporal, atendiendo las
instrucciones de la DO.
El costo suplementario a que se vea obligado el Contratista al cumplimentar las instrucciones de la
DO en relación con la suspensión temporal correrá a cargo de la PEC, a menos que la causa sea
debida a faltas del Contratista, necesaria en virtud de las condiciones climatológicas o necesarias
para la ejecución de la Obra con la debida garantía y seguridad de la misma.
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Artículo 5.7.5.- MEJORAS PROPUESTAS POR EL CONTRATISTA.
El Contratista podrá proponer por escrito a la DO la sustitución de una unidad de obra por otra,
siempre que cumpla la misma función, pero reúna mejores condiciones, el empleo de materiales de
mejor calidad a los previstos en Proyecto, la ejecución de partes de la obra con mayores
dimensiones, y en general cualquier otra mejora que juzgue beneficiosa para la obra.
Si la DO lo estima conveniente, aún cuando no sea necesario, podrá autorizarlo por escrito, el
Contratista sólo tendrá derecho a que se le abone lo correspondiente a la estricta ejecución del
Proyecto.
Artículo 5.7.6.- VARIACIONES NO AUTORIZADAS.
En ningún caso el Contratista podrá introducir o ejecutar modificaciones en la obra sin la debida
aprobación de las mismas por la DO. Para que una modificación aprobada por ésta pueda incluirse
en el contrato, necesariamente deberá ser aprobada por la PEC, incluyendo la valoración de la
misma.
Las únicas modificaciones que podrán ser autorizadas durante la ejecución de las obras directamente
por la DO serán aquellas relativas a las variaciones en las cantidades realmente ejecutadas de las
unidades de obra constituyentes del presupuesto del Proyecto.
En caso de emergencia la DO podrá ordenar la realización de unidades de obra no previstas en el
Proyecto, si son indispensables para garantizar la seguridad de la obra ya ejecutada o evita daños a
terceros.
Las variaciones de obra no aprobadas por la DO son responsabilidad del Contratista, quien en
ningún caso podrá reclamar abono del sobrecosto de las mismas. Caso de que las modificaciones
supongan reducción del volumen de obra ejecutada, se efectuará valoración real de lo construido.
Artículo 5.7.7.- OBRAS DEFECTUOSAS.
Hasta la recepción definitiva, el Contratista responderá de la correcta ejecución de la obra. Si
aparecen defectos, el Contratista viene obligado a repararlos a satisfacción de la DO, sin que sea
eximente la circunstancia de su reconocimiento previo por parte de la misma.
Los gastos de remoción y reposición, así como la responsabilidad y garantía de la correcta
reparación de los mismos, incumben al Contratista, excepto cuando la obra defectuosa sea motivada
por vicios de Proyecto.
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Artículo 5.7.8.- OBRAS INCOMPLETAS.
Cuando por rescisión justificada del Contrato de Obra, algunas unidades de Obra no hayan quedado
terminadas, el Contratista tendrá derecho a que se le abone la parte ejecutada de las mismas, de
acuerdo a la descomposición que figure en el Cuadro de Precios nº2 del Proyecto, quedando los
materiales no utilizados a libre disposición de la PEC.
Artículo 5.8.- DEL ABONO DE LAS OBRAS
Artículo 5.8.1.- VALORACIÓN DE LA OBRA EJECUTADA.
Mensualmente se efectuará una relación valorada desde el origen de la obra ejecutada hasta el
momento de la valoración.
Para cada unidad de obra, la medición se efectuará de acuerdo a lo establecido en los apartados
"Medición y abono” en los artículos del Presente Pliego".
Las mediciones serán realizadas por la DO en presencia del Contratista que podrá efectuar las
observaciones que considere oportunas. A cada medición se le aplicarán los precios resultantes del
Contrato de Obra, y la valoración así obtenida se incrementará en el importe de las revisiones a que
hubiera lugar.
Esta relación valorada, debidamente firmada por la DO y el Contratista será presentada a la PEC
para su abono en la forma que estipule el Contrato de Obra.
En ningún caso las certificaciones de obra significan el recibo de las unidades de obra
correspondiente y se entienden como abono a cuenta de la liquidación final.
Artículo 5.8.2.- PRECIOS UNITARIOS.
Los precios unitarios que figuran en el Presupuesto del presente Proyecto corresponden a la
ejecución material de las diversas unidades de obra, se consideran incluidos todos los trabajos
necesarios para la completa terminación de la unidad de obra, sin que sea de abono ninguna
cantidad complementaria.
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Artículo 5.8.3.- GASTOS DE SEGURIDAD E HIGIENE
Los gastos derivados del cumplimiento de la Normativa vigente relativa a la Seguridad e Higiene y
Señalización de la Obra, se consideran incluidos directa o indirectamente en el Presupuesto de la
obra.
Artículo 5.8.4.- PRECIOS CONTRADICTORIOS.
Para la realización de todas las unidades de obra cuyos precios unitarios no figuran en el
presupuesto de la obra, se establecerá el correspondiente precio contradictorio.
Los materiales, mano de obra, y maquinaria que intervengan en este nuevo precio, y que figuren en
las respectivas relaciones de precios del anejo "Justificación de precios" serán valoradas según ese
documento.
Caso de precisar la unidad la utilización de materiales distintos de mano de obra especializada, o
maquinaria no prevista en proyecto, se justificará debidamente el coste de cada uno de estos
conceptos, pero retrotrayéndose su coste a la fecha de la licitación, y manteniéndose los coeficientes
que en la justificación de precios figuran como gastos indirectos.
Artículo 5.8.5.- REVISIÓN DE PRECIOS.
La revisión de precios se realizará mensualmente de acuerdo a la fórmula que para ello se
establezca en el correspondiente Contrato de Obra.
Artículo 5.9.- DE LA TERMINACIÓN DE LA OBRA
Artículo 5.9.1.- NOTIFICACIÓN DE TERMINACIÓN DE OBRA.
El Contratista o su delegado, con una antelación de cuarenta y cinco (45) días hábiles, comunicará
por escrito a la DO la fecha prevista para la terminación de la obra.
El DO, en caso de conformidad con la citada comunicación del Contratista, la elevará con su informe,
con una antelación de un (1) mes respecto a la fecha de terminación de la obra, a la PEC, a los
efectos de que ésta proceda al nombramiento de un representante para la recepción provisional.
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Artículo 5.9.2.- RECEPCIÓN ÚNICA Y DEFINITIVA.
Una vez terminadas las obras se procederá a su reconocimiento realizándose las pruebas y ensayos
que ordene el Ingeniero Director.
Si los resultados fueran satisfactorios, se recibirán las obras, contándose a partir de dicha fecha el
plazo de garantía.
Si los resultados no fueran satisfactorios, se concederá al Contratista un plazo razonable, fijado por
el Ingeniero Director, para que corrija las deficiencias observadas.
Si transcurrido dicho plazo no se hubiera subsanado los defectos, se dará por rescindido el contrato,
con pérdida de fianza y garantía si la hubiera.
El representante a que se refiere el artículo anterior fijará la fecha de la recepción única y definitiva y,
a dicho objeto, citará por escrito al DO y al Contratista.
El Contratista, tiene la obligación de asistir a las recepciones de la obra. Si por causas que le sean
imputables no cumple esa obligación, no podrá ejercitar derecho alguno que pudiese derivar de su
asistencia y, en especial, la posibilidad de hacer constar en el acta reclamación alguna en orden al
estado de la obra y a las previsiones que la misma establezca acerca de los trabajos que deba
realizar en el plazo de garantía, sino solamente con posterioridad, en el plazo de diez (10) días y
previa alegación y justificación fehaciente de que su ausencia fue debida a causas que no le fueron
imputables.
De la recepción única y definitiva se extenderá acta en triplicado ejemplar, que firmarán el
representante de la PEC en la recepción, el DO y el Contratista siempre que hayan asistido al acto de
la recepción, retirando un ejemplar de dicha acta cada uno de los firmantes. Si el Contratista no ha
asistido a la recepción de la obra, el representante de la PEC le remitirá, con acuse de recibo, un
ejemplar del acta.
Artículo 5.9.3.- LIQUIDACIÓN ÚNICA Y DEFINITIVA.
El DO citará, con acuse de recibo, al Contratista, fijando la fecha en que, en función del plazo
establecido para la liquidación única y definitiva de la obra ejecutada, ha de procederse a su medición
general.
El contratista, tiene la obligación de asistir a la toma de datos y realización de la medición general
que efectuará la DO. Si por causas que le sean imputables no cumple tal obligación, no podrá
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ejercitar reclamación alguna en orden al resultado de aquella medición ni acerca de los actos de la
PEC que se basen en tal resultado, sin previa la alegación y justificación fehaciente de
inimputabilidad de aquellas causas.
Para realizar la medición general se utilizarán como datos complementarios la comprobación de
replanteo, los replanteos parciales y las mediciones efectuadas durante la ejecución de la obra, el
Libro de Incidencias, si lo hubiera, el de Ordenes y cuantos otros estimen necesarios el DO y el
Contratista.
De dicho acto se levantará acta en triplicado ejemplar, que firmarán el DO y el Contratista o su
delegado, retirando un ejemplar cada uno de los firmantes y remitiendo el tercero el DO a la PEC. Si
el Contratista no ha asistido a la medición, la DO le remitirá con acuse de recibo un ejemplar del acta.
Las reclamaciones que estime oportuno hacer el Contratista contra el resultado de la medición
general las dirigirá por escrito a la PEC por conducto del DO, el cual las elevará a aquélla con su
informe.
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El DO formulará la liquidación única y definitiva, aplicando al resultado de la medición general los
precios y condiciones económicas del contrato.
Los reparos que estime oportunos hacer el Contratista a la vista de la liquidación de la obra los
dirigirá, por escrito, a la PEC en la forma establecida en el último párrafo de la cláusula anterior y
dentro del plazo reglamentario, pasado el cual se entenderá que se encuentra conforme con el
resultado y detalles de la liquidación.
Artículo 5.9.4.- PLAZO DE GARANTÍA.
El plazo de garantía de las obras será el que figure en el Contrato de adjudicación de obra.
Considerando el tipo de trabajo, el plazo de garantía mínimo será de un (1) año. Si se realizan
recepciones parciales, el plazo de garantía de cada una de las partes de la obra comenzará desde el
momento de la recepción provisional de cada una de ellas.
Durante este plazo, el Contratista cuidará de la conservación de las obras con arreglo a lo previsto
en el presente Pliego y a las instrucciones que dicte la DO. Caso que el Contratista por descuido en la
conservación diere lugar a peligro para la obra, la PEC efectuará todos los trabajos necesarios para
evitar daños, a coste del Contratista.
Se entiende por conservación, la realización de los trabajos necesarios para que durante el periodo
de garantía, la explotación de las obras se realice conforme a las previsiones de Proyecto.
El Contratista no será responsable de los defectos originados por mala explotación o uso de la obra.
El Contratista percibirá por el concepto de conservación la cantidad que para ello figure, en su caso,
en el presupuesto del presente proyecto, no percibiendo cantidad alguna si esta no se especifica
concretamente.
Alcantarilla, diciembre de 2011.
EL INGENIERO DE CAMINOS
Fdo.: Francisco José López Vera Col. Nº 9.295
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