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ECOMOMIA AMBIENTAL Prof. Aline G. Monteiro Trigo Abril /2011. PLANO DE AULA. Objetivo da disciplina Apresentação da disciplina e exercícios com aplicação de estudos de casos Critérios de avaliação Bibliografias. OBJETIVO. - PowerPoint PPT Presentation
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ECOMOMIA AMBIENTALECOMOMIA AMBIENTAL
Prof. Aline G. Monteiro TrigoProf. Aline G. Monteiro Trigo
Abril /2011Abril /2011
PLANO DE AULAPLANO DE AULA
Objetivo da disciplina Apresentação da disciplina e exercícios
com aplicação de estudos de casos Critérios de avaliação Bibliografias
OBJETIVOOBJETIVO
Possibilitar o conhecimento e a compreensão da forma como a questão
ambiental é tratada pela economia, indicando alguns conceitos e
mecanismos/instrumentos econômicos utilizados para apoiar na melhoria do
desempenho ambiental publico e privado.
DESAFIODESAFIO
Incorporar nas avaliações econômicas as funções do ambiente, considerando o período inter e intragerações :
- contribuição à qualidade direta e indireta de vida;
- contribuição direta ao PIB;
- insumo às atividades econômicas;
- mantém sistema de suporte à vida.
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINAAPRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Conceito de desenvolvimento sustentável e suas implicações econômicas
Correntes econômicas que abordam a questão ambiental – Preocupação com o Desenvolvimento, Ecodesenvolvimento, Desenvolvimento Sustentável;
Crise Ambiental, Social, Econômica – País e Mundo
Abordagem Neoclássica, Economia do Meio Ambiente, Economia Ecológica
Poluição como Externalidade. Definição Econômica da Poluição. Poluição ótima – Custos Sociais e Custos Externos no Mercado Competitivo.
Internalização da poluição. Políticas Ambientais. Instrumentos de Política Ambiental. Instrumentos Econômicos e de Comando e Controle.
Valoração Econômica Ambiental.
Aplicações com estudos de casos
BibliografiasBibliografias
BELLIA, V. Introdução à Economia do Meio Ambiente. Brasília: IBAMA, 1996.
MAY, P. H. Economia Ecológica: Aplicações no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
MENDES, F.E.; MOTTA, R.S. Instrumentos Econômicos para o controle ambiental do ar e da água: Uma resenha da experiência internacional. Rio de Janeiro, IPEA: Texto para discussão no 479. RJ, 1997.
MOURA, Luiz Antônio Abdalla. Economia Ambiental. Gestão de Custos e Investimentos. Editora Juarez de Oliveira. São Paulo, 2000.
MAY, LUSTOSA e VINHA (orgs). Economia do Meio Ambiente: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
TOLMASQUIM, M.T. et al. Manual de Valoração de Danos Ambientais Causados pelo Setor Elétrico. Rio de Janeiro. PPE/COPPE/UFRJ. 2000
MOTTA, R.S. Manual para Valoração Econômica de Recursos Ambientais. IPEA/MMA/PNUD/CNPq. Brasília, 1998.
Ecologia X EconomiaEcologia X EconomiaECOLOGIA
Eco deriva do grego oikos com o sentido de “casa” e Logos significa “estudo”
ECOLOGIA = ESTUDO DA CASA
ECONOMIA
Eco deriva do grego oikos com o sentido de “casa” eNomia significa “manejo, gerenciamento”
ECONOMIA = GESTÃO DA CASA
Disciplinas complementares, como indica o estudo etmológico de ambas, a integração entre “economia” e “ecologia” só passa a ser percebida a partir da segunda metade do século XX.
EconomiaEconomiaPreocupa-se em estudar como as sociedades
administram seus recursos “escassos” necessidades humanas
BENS A SEREM PRODUZIDOS, INSUMOS REQUERIDOS (RN), COMO SERÃO PRODUZIDOS OS
BENS, COMO SERÃO DISTRIBUÍDOS
SISTEMA TRADICIONAL DE ECONOMIA
Baixa interação com o meio ambiente, apenas como FORNECEDOR DE RECURSOS.
Objetivo final ATENDER O CONSUMIDOR
ANTES, as PRIORIDADES DA EMPRESA:1) Acionistas e proprietário (lucro)2) Distribuidores (margem do lucro)3) Fornecedores (bons preços na compra)4) Empregados5) Consumidores
HOJE, as PRIORIDADES DA EMPRESA1) Consumidores (MEIO AMBIENTE = SAÚDE)2) Empregados (MEIO AMBIENTE = SAÚDE)3) Fornecedores (Parcerias)4) Distribuidores5) Acionistas
Relação Homem – Relação Homem – Natureza/ EcologiaNatureza/ Ecologia
Primeira fase: homem faz parte da natureza => simbiose com a natureza.
Segunda fase: o homem se divorciou do ritual mágico de relacionamento com a natureza. “A natureza é mais uma presa a saquear que um capital a gerir”. MONOD apud BARDES (1992).
Terceira fase: houve a reconciliação, e o homem constata que ele não é mais que um usuário temporário (da natureza) e, portanto deve mantê-la para seus descendentes. Nesta fase há a passagem da exploração para a gestão, da irresponsabilidade para a responsabilidade.
MEIO AMBIENTE fornece INSUMOS ao processo produtivo, e serve como REPOSITÓRIO DE
RESÍDUOS do processo
ECONOMIA fluxo de produtos, de recursos, de capital
ECOLOGIA fluxo de nutrientes entre indivíduos do ecossistema, de recursos
naturais, de resíduos, de efluentes
Relação Natureza – Relação Natureza – Economia Economia Primeira fase – Relação Simbiótica: da Idade
Antiga ao Mercantilismo Segunda fase – Relação de Indiferença ou de
Neutralidade Adam SMITH (1723-1790) fundamenta sua teoria econômica sobre a motivação de interesses dos indivíduos, seguidos por BETAN (1748-1832) e James MILL (1773-1836) que instituem o utilitarismo como fundamento do pensamento econômico clássico.
Relação Natureza – Relação Natureza – EconomiaEconomia
Terceira fase - Relação Conflituosa: o foco da análise econômica nos mecanismos de mercado restringiu seu campo de atuação a dois fenômenos: produção e consumo, que se traduzissem em troca monetária. (sec. XX)
Marshall constata que existem fenômenos “fora do mercado” que poderiam influenciar os comportamentos dos agentes econômicos e afetar sua função de utilidade, isto é “externalidades”.
Relação Natureza – Relação Natureza – EconomiaEconomia
Quarta fase – Relação de Reconciliação: a economia reconcilia com a natureza/ecologia, através da adoção conjunta de políticas que atendam os objetivos a seguir:- reviver o crescimento econômico;- mudar a qualidade do crescimento;- conservar os recursos naturais;- unir ecologia e economia nas tomadas de decisão.
A Questão Ambiental e A Questão Ambiental e o Pensamento o Pensamento
EconômicoEconômicoFinal da década de 60
Economistas Questão ambiental Evolução do Pensamento Econômico
novas teorias e propostas de desenvolvimento(Ecodesenvolvimento)(Ecodesenvolvimento)
uso de recursos locais com tecnologia apropriadauso de recursos locais com tecnologia apropriada satisfação das necessidades humanassatisfação das necessidades humanas auto-organizaçãoauto-organização relação entre a sociedade humana e a naturezarelação entre a sociedade humana e a natureza
Estilo de Desenvolvimento -- Final do Século XIX-Final do Século XIX-
Crescimento ilimitado excessivo
desmatamento / poluição
Ecologicamente predatório
Socialmente perverso
Politicamente injusto
Vulnerabilidade do ) ) ) ) ) “esgotamentos”
ecossistema Mudanças profundas
Assunto ambiental preocupação geral
Declínio das amenidadesDeclínio das amenidades
Desigualdades sociaisDesigualdades sociais
Sofrimento da populaçãoSofrimento da população
Pensamento econômico ambiental Teoria
econômica
Interesses particulares sociedade de conflitos
Conflitos do Pensamento Econômico Ambiental:Conflitos do Pensamento Econômico Ambiental:
Pessimista, Minimalista, Coletivista, Crescimento Pessimista, Minimalista, Coletivista, Crescimento Zero, Austeridade, Prioridades PúblicasZero, Austeridade, Prioridades Públicas
Escola PessimistaEscola Pessimista A degradação ambiental é insolúvel
Esgotamento de recursos naturais colapso no sistema econômico
Divulgação de relatórios: Clube de Roma
Solução: Redução da população;Redução da população;
Conscientização de governos e instituições;Conscientização de governos e instituições;
“ “Cessar” o crescimento econômicoCessar” o crescimento econômico
Clube de Roma: Tese dos Limites do Crescimento
1972 - D.L. Meadows et al. - Limites do
Crescimento
Conseqüência de debates sobre os riscos da degradação do meio ambiente
Conclusões: Crescimento da população mundial imutável
Limites de crescimento serão alcançados
Declínio súbito da capacidade industrial Estabilidade econômica e ecológica
necessidade básicas individuais satisfeitas
Congelamento do crescimento da população
Escola MinimalistaEscola Minimalista Deterioração da qualidade ambiental é um problema
menor quando comparado com os problemas contemporâneos da sociedade
Meio Ambiente Problemas sociais
Escola Coletivista Escola Coletivista (Socialista)(Socialista)
Deterioração da qualidade ambiental é conseqüência da exploração capitalista
Solução: Planejamento centralPlanejamento central
Escola de Crescimento Escola de Crescimento ZeroZero
Degradação ambiental causada pelo aumento de consumo dos bens
Solução: Conter o crescimento da população Conter o crescimento da população
e o da produçãoe o da produção
Relação estável e equilibrada Relação estável e equilibrada
entre a sociedade humana e o mundo naturalentre a sociedade humana e o mundo natural
Críticas:
- Qualidade ambiental - Qualidade ambiental qualidade do crescimento qualidade do crescimento
econômico econômico
(adequação tecnológica)(adequação tecnológica)
- Crescimento Crescimento Restaurar e Restaurar e
Econômico Zero controlar o meio ambienteEconômico Zero controlar o meio ambiente
Crescimento Econômico Zero não existe
Expansão populacional, níveis altos de investimentos
e mudanças tecnológicas
Crescimento Econômico Zero Crescimento Econômico Zero impossível para o impossível para o
futuro próximo futuro próximo
Problemas ambientais Progresso econômico sustentado - mudança tecnológica e de consumo
Respeito ecológico dentro dos ecossistemasRespeito ecológico dentro dos ecossistemas
Escola da AusteridadeEscola da Austeridade Declínio da qualidade ambiental é produzido pelo
excessivo e abusivo uso dos recursos
Solução:
““austeridade” austeridade” menor consumo para conservar os re- menor consumo para conservar os re-cursos, reduzindo a produção e a poluição.cursos, reduzindo a produção e a poluição.
Produtores de resíduos Afinados poupadores
Críticas:
- O montante de produção e consumo “per capita” não - O montante de produção e consumo “per capita” não deterioram o meio ambiente deterioram o meio ambiente Falha do Estado Falha do Estado
- A consciência de que o mundo enfrenta uma escassez - A consciência de que o mundo enfrenta uma escassez de recursos naturais básicos de recursos naturais básicos Pesquisas sobre RN Pesquisas sobre RN novos substitutos com custos decrescentes novos substitutos com custos decrescentes
Escola de Prioridades Escola de Prioridades PúblicasPúblicas
Problemas ambientais são conseqüência da ação do Governo
Solução: Realocação dos gastos públicos Realocação dos gastos públicos
tratamento de esgoto e purificação das águastratamento de esgoto e purificação das águas
Conclui-se queConclui-se que .... Muitas correntes de pensamento preocupadas com
o problema da qualidade ambiental. A questão ambiental deve ser tratada numa visão
totalitária. Individualmente, cada Escola focaliza e se
concentra num determinado ponto do problema ambiental.
Correlacione a 1a coluna das Escolas de Pensamento Econômico Ambiental com a 2a coluna de suas características.
( A ) Escola Pessimista ( ) Os problemas ambientais são resolvidos pelo redimensionamento do crescimento econômico e uso alternativo dos recursos na economia. ( B ) Escola Minimalista ( ) Trajetória do homem em direção a
extinção da raça humana. ( C ) Escola Coletivista ( ) A solução para esta Escola é o menor consumo de recursos naturais para conserva-los, reduzindo a produção e a poluição.( D ) Escola de Crescimento ( ) A solução para esta Escola é a realocação Zero dos gastos públicos.
( ) A deterioração da qualidade ambiental é um problema inferior se comparado com os problemas sociais.( E ) Escola da Austeridade ( ) A deterioração da qualidade ambiental é conseqüência da exploração capitalista
( F ) Escola de Prioridades Públicas .
ExercíciosExercícios
Representantes Clássicos da Representantes Clássicos da EconomiaEconomia
1758 1723 – 1790 1806 - 1873 Quesnay A.Smith MillMecanismo biológico Individualismo Desenvolvimento
Sustentável Circulação de mercadorias alcançar interesses não atendimento
a fim de garantir harmonia à tese malthusiana
Fisiocracia (1694 – 1774) e ordem natural das coisas do desenvolvimento terra (riqueza) Mão Invisível demográfico Divisão do trabalho 1766 – 1834 1772 – 1823 1766 – 1834 1772 – 1823 Malthus Ricardo Crescimento ilimitado Lei dos Rendimentos Decrescentes Subsistência
Questões microeconômicas Teoria Neoclássica Meio AmbienteMeio Ambiente(individualismo metodológico e o conceito de equilíbrio)
Correntes da Economia AmbientalEconomia dos Recursos Naturais/
Ecodesenvolvimento Décadas de 60 e 70 Sentido do ambiente a economia Ênfase na forma de utilização dos recursos naturais evitar
degradação ambiental risco de exaustão dos recursos naturais
Economia do Meio Ambiente Década de 80 Sentido da economia ao ambiente Alocação ótima dos recursos naturais em função dos problemas de
poluição
Economia Ecológica Brasil – 1994 com a ECOECO Aborda a problemática do uso dos recursos naturais e as
externalidades do processo produtivo, destacando o uso sustentável das funções ambientais e a capacidade dos ecossistemas suportar os produtos eliminados pelo sistema produtivo econômico, considerando os C & B da atividade. Trata a questão de forma interdisciplinar, síntese das ciências que lidam com a avaliação econômica.
Nascimento da Economia do Meio Nascimento da Economia do Meio AmbienteAmbiente
Análise Neoclássica
Problema da alocação ótima dos recursos naturais↓
Maximizar o bem-estar dos agentes econômicos
Mercado de Concorrência PerfeitaSistema de preços assegura a compatibilidade dos comportamentos dos
agentes econômicos (produtores e consumidores)
Interesse pessoal↓
EquilíbrioSituação na qual ninguém pode aumentar seus ganhos sem diminuir
(prejudicar) os dos outros
Maximiza o bem-estar do indivíduo Maximiza o bem-estar social
↓
ÓTIMO DE PARETO = ÓTIMO SOCIAL
““Crise Ambiental” Crise Ambiental” Aproveitamento dos RN Aproveitamento dos RN
atividades econômicasatividades econômicas
(insumos e depositários dos rejeitos)(insumos e depositários dos rejeitos)
Questão Energética Questão Energética Questão Ambiental Questão Ambiental
(Fontes de energia) (RN)(Fontes de energia) (RN)
Crise Energética Crise Energética Crise Ambiental Crise Ambiental
Economia AmbientalEconomia Ambiental
avaliar as relações entre a oferta e a demanda dos avaliar as relações entre a oferta e a demanda dos recursos de modo a maximizar o bem-estar socialrecursos de modo a maximizar o bem-estar social
Crise AmbientalEra de escassez de recursosDificuldades à expansão da base econômicaSaturação dos depósitosFragilidade das instituições locais, regionais e mundiais
Problemas enfrentados pela sociedade
A crise, na verdade, é:Ecológica + Ambiental + Política + Econômica (esgotamento) (recuperação) (sistemas de crescim. econ.
poder - RN) RN e tecnologia
Incorporação da variável ecológica ao processo de decisão
Aspiração Necessidade biológica
Desafio da sociedade contemporânea
TRANSIÇÃO ECOLÓGICA
progresso e evolução dos produtos, admitir LIMITES
Indicadores da vulnerabilidade dos sistemas naturais
Relatórios e modelos de simulação
Crise TECNOLOGIA CRESCIMENTOTECNOLOGIA CRESCIMENTO
Estilo de desenvolvimento internacionalizado
(processos de modernização e urbanização)
Adaptação do modelo tecnológico das
empresas transnacionais
tendência homogeneizadora da economia
Economias Economias Industrializadas Subdesenvolvidas
Poluição Esgotamento dos RN
Política Ambiental Economias EconomiasIndustrializadas Subdesenvolvidasevitar o agravamento gestão racional dosda degradação recursos naturaisestabelecimento de padrões de qualidade
Fluxo de recursos no mundo bens de capital
Economias EconomiasIndustrializadas Subdesenvolvidas
produtos primários
Crise econômica e ambiental Desequilíbrios resultantes de um modelo de
desenvolvimento - processos produtivos extensivos em RN e energia fóssil.
Bens livres são infinitos e capazes de receber quantidade de resíduos.
Avanço científico / tecnológicoIndica a possibilidade de novos processos
produtivos menos dependentes de energia e mp. novas fontes de energia
TecnologiaVantagens para o meio ambiente
Desenvolvimento industrial de alta tecnologia Utilização do conhecimento tecnológico Surgimento de empreendimentos voltados para
a recuperação do m.a.
Brasil Novo Padrão de Desenvolvimento Predominância do petróleo e da hidreletricidade Crescimento do gás natural Redução da lenha Fontes alternativas
Novo Paradigma de Desenvolvimento Revisão das práticas atuais de incorporação do
patrimônio natural, através de novas formas de organização social e novos padrões de produção e consumo.
Desafios:Superação da pobreza 50% da NE = 2 S.M.
Desigualdade social diversos grupos (racial) Anos 70 - rápido crescimento econômico
(temporariamente) qualidade de vida Anos 80 - recessão econômica
Transformação da estrutura produtiva recuperação do dinamismo econômico
maior equidade social (atual e futura)
Correlacione a 1a coluna das faces da Crise Ambiental com a 2a coluna de suas características.
( A ) Ecológica ( ) Relação insustentável entre o crescimento econômico, os recursos naturais e a tecnologia.
( B ) Ambiental ( )Problemas sociais enfrentados pela população.
( C ) Política ( ) Preocupação com o esgotamento dos recursos naturais em face de seu uso irracional
( D ) Social ( ) Problemas com a capacidade suporte/ recuperação do meio ambiente.
( E ) Econômica ( ) Relação conflituosa dos sistemas de poder com recursos naturais.
.
ExercíciosExercícios
Existe uma preocupação com o
ambiente que vivemos, o que fazemos com ele
e o que restará dele para nossa
sobrevivência !!!!
Desenvolvimento Desenvolvimento SustentávelSustentável
??? Desenvolvimento ?????? Desenvolvimento ???
Desenvolvimento Desenvolvimento Mudanças Mudanças Metas Sociais Metas Sociais
EconômicoEconômico
satisfação do bem-estarsatisfação do bem-estar
Tipos de MudançasMudanças: educação, saúdeeducação, saúde
auto-respeitoauto-respeito
Desenvolvimento Econômico Desenvolvimento Econômico
XX
Crescimento EconômicoCrescimento Econômico
SUSTENTÁVELSUSTENTÁVEL Conservar e manter Conservar e manter
USO PROLONGADO DOS RECURSOS NATURAIS
RACIONALIDADE??
uso RACIONAL do RN, evitando DESPERDÍCIOS e adotando PROCESSOS
DE RECUPERAÇÃO e RECICLAGEM
Dimensões:
SOCIAL, ECONÔMICO, AMBIENTAL, POLÍTICO, TECNOLÓGICO
Desenvolvimento SustentávelDesenvolvimento Sustentável
Desenvolvimento efeitos trágicos sobre
dos países meio ambiente
Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento - 1987
propor e harmonizar dois objetivos:
desenvolvimento econômico e conservação ambiental
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELDESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Relatório Brundtland Limitação do crescimento populacional Garantia de alimentação Preservação da biodiversidade Diminuição do consumo de energia Desenvolvimento de tecnologia fonte de
energia renováveis Aumento da produção industrial (países não
industrializados) tecnologias ecologicamente adaptadas
Necessidades básicas satisfeitas Conceito de equidade
O Desenvolvimento Sustentável e O Desenvolvimento Sustentável e suas Propostassuas Propostas
Atender as necessidades básicas da sociedade
Viabilizar o uso de recursos naturais de modo ordenado, através do progresso tecnológico a fim de garantir a sustentabilidade do sistema
Harmonização da exploração dos recursos naturais, investimentos, desenvolvimento tecnológico e mudanças institucionais
QUALIDADE quantidade
Redução do uso de matérias primas e produtos e Aumento da reciclagem
Agentes da Qualidade AmbientalAgentes da Qualidade Ambiental
GOVERNOS: ações de comando e controle e a partir de instrumentos econômicos (PPP)
CONSUMIDORES: através de recusa de produtos e serviços, boicotes,... Formadores de opinião: ONGs e mídia
EMPRESAS: através de medidas de auto-regulamentação, adoção de programas, processos, processos qualidade de vida
Meio Ambiente e Meio Ambiente e Desenvolvimento Desenvolvimento
SustentávelSustentável Contribuição direta à qualidade de vidaContribuição direta à qualidade de vida
Contribuição indireta à qualidade de vidaContribuição indireta à qualidade de vida
Contribuição direta ao PIB através do setor ambientalContribuição direta ao PIB através do setor ambiental
Contribuição direta à atividade econômica como Contribuição direta à atividade econômica como insumo ambientalinsumo ambiental
Contribuição para manter o sistema de suporte à Contribuição para manter o sistema de suporte à vidavida
Meio Ambiente = Objeto Meio Ambiente = Objeto Mutante no TempoMutante no Tempo
Local
Curto Prazo
Certeza
Global
Longo prazo
Incerteza científica
Meio Ambiente = Meio Ambiente = InterdisciplinariedadeInterdisciplinariedade
Meio Ambiente = Meio Ambiente = InterdisciplinariedadeInterdisciplinariedade
Confronto dos saberes organizados capaz de gerar estratégias de investigação e ações distintas do que se obteria a partir de cada disciplina isoladamente.
– Divisão do trabalho, segundo as competências– Identificação de conflitos e de diferenciação– Estratégias e ações coletivas
Fonte: Dália Maimon
Desenvolvimento Desenvolvimento Sustentável e EqüidadeSustentável e Eqüidade
Eqüidade IntrageraçãoIntrageração
necessidades das gerações presentes e futuras
ponto de vista do ecologistaponto de vista do ecologista
Desenvolvimento que garante o aumento do bem-estar da geração presente, sem que o bem-estar
da geração futura decresça
Eqüidade IntergeraçõesIntergerações
Sustentabilidade de Pareto
ExternalidadeExternalidadeEfeitos do comportamento das pessoas ou empresasEfeitos do comportamento das pessoas ou empresas
ExternalidadesExternalidades
Positivas e Negativas
Caracterização:Caracterização:
Definição imprecisa do direito de propriedadeDefinição imprecisa do direito de propriedade Caráter incidental e involuntárioCaráter incidental e involuntário Falta de controle sobre as fontes dos efeitos externosFalta de controle sobre as fontes dos efeitos externos
Economia do Meio AmbienteEconomia do Meio Ambiente
ExternalidadeExternalidadePigou (1920)
Existe uma Existe uma EXTERNALIDADEEXTERNALIDADE quando a quando a produção da empresa (consumo) afeta o produção da empresa (consumo) afeta o
processo produtivo ou o padrão de empresas processo produtivo ou o padrão de empresas ou de qualidade de vidaou de qualidade de vida
A empresa ao degradar o meio ambiente e fazer A empresa ao degradar o meio ambiente e fazer uso dos recursos naturais pode incorrer em uso dos recursos naturais pode incorrer em
custoscustos e também em e também em benefíciosbenefícios sobre vários sobre vários organismos, sob organismos, sob diferentes óticas diferentes óticas
(consumidor e empresário – produtor)(consumidor e empresário – produtor)
ExternalidadeExternalidadeFonte de ineficiência na alocação dos RNFonte de ineficiência na alocação dos RN
Intervenção do EstadoIntervenção do Estado
(taxação das externalidades negativas)(taxação das externalidades negativas)
Externalidade monetizada e contabilizada Externalidade monetizada e contabilizada
- cálculo econômico -- cálculo econômico -
““Internalização” Internalização”
das Externalidadesdas Externalidades
(ETE, revegetar áreas desmatadas, pavimentar estradas (ETE, revegetar áreas desmatadas, pavimentar estradas e acessos, medidas p/ reduzir o consumo de água)e acessos, medidas p/ reduzir o consumo de água)
INTERNALIZAÇÃO DOS CUSTOS INTERNALIZAÇÃO DOS CUSTOS AMBIENTAISAMBIENTAIS
DECLARAÇÃO DO RIO SOBRE MEIO DECLARAÇÃO DO RIO SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO – AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO –
Princípio 16Princípio 16
““As autoridades locais devem promover a As autoridades locais devem promover a internalização de custos ambientais e o uso internalização de custos ambientais e o uso de instrumentos econômicos, levando em de instrumentos econômicos, levando em
consideração que o poluidor deve arcar com consideração que o poluidor deve arcar com os custos da poluição”os custos da poluição”
Economia do Meio Economia do Meio AmbienteAmbiente
Técnica de valoração dos problemas do meio ambiente
Implantação de instrumentos de políticas ambientais: taxas e mercados de direito de poluir
Pesquisa sobre a dimensão internacional dos fenômenos políticos e ambientais
Implantação de processo de desenvolvimento sustentável
Encontre a palavra abaixo. Existem dicas que levam a formação da palavra.
__ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __
São efeitos econômicos provenientes de impactos físicos, biológicos e químicos, quando do consumo ou produção de produtos e serviços.
Resulta da definição imprecisa do direito de propriedade. Indica a fonte de ineficiência na alocação ótima de recursos
naturais e de outros fatores de produção. Possui caráter incidental e involuntário. Podem ser positivas ou negativas. Como positivas são também conhecidas como benefício
externo Como negativas são também conhecidas como custo externo
ou custo de degradação. Em relação aos agentes econômicos, podem ocorrer entre
produtores, do produtor sobre o consumidor, do consumidor sobre o produtor e do consumidor sobre outro consumidor.
ExercíciosExercícios
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