Economia

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A Primeira Revolução Industrial - Capitalismo Industrial

A Revolução Industrial, ao elevar ainda mais o grau de interdependência entre os países, reorganizou o espaço mundial.

REVOLUÇÃO AGRÍCOLA E URBANIZAÇÃO

A Segunda Revolução Industrial e o Capitalismo Financeiro ou Monopolista

• Algumas empresas se associaram para alargar sua capacidade produtiva e competitiva.

• Instituições financeiras começaram a participar diretamente da atividade industrial, por meio da formação das S/A (Sociedades Anônimas, cujo capital é constituído por ações).

• A partir da Segunda Revolução Industrial, a Inglaterra foi gradativamente deixando de ser o centro do sistema capitalista e teve que dividir essa posição com os Estados Unidos, Alemanha e Japão, países que incorporaram mais rapidamente as novas tecnologias e saíram à frente na produção e no desenvolvimento de novos produtos.

A fase do capitalismo financeiro é também chamada de capitalismo monopolista, porque uma grande empresa ou um pequeno grupo de grandes empresas domina ou divide o mercado entre si.

No final do século XIX, a fusão entre o capitalismo industrial e o capital financeiro e as indústrias levou ao aparecimento de empresas gigantescas, com alto nível de tecnologia.

Fusão: é a integração de duas ou mais empresas para a formação de uma nova sociedade.

A Standard Oil, em seu crescimento astronômico, podia ser vista como um polvo, que engolia seus concorrentes e ameaçava o poder do governo dos Estados Unidos.

A Terceira Revolução Industrial – A atual fase do sistema capitalista

Após a Segunda Guerra Mundial EUA: principal expoente do sistema capitalista.

• 1944- Conferência de Bretton Woods – definição de uma nova ordem econômica, que estimulava a retomada do desenvolvimento capitalista e a maior integração da economia mundial.

• Criação do Banco Mundial (instituição provedora de recursos necessários à criação de infra-estrutura nos países subdesenvolvidos), FMI e o Gatt (iniciais em inglês de Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio

Surgimento das transnacionais

- São empresas que possuem suas sedes em países centrais ou desenvolvidos, porém atuam em diversas partes do mundo.

- O termo transnacional é mais usado, já que essas empresas não pertencem à várias nações (multinacional), mas sim atuam além da fronteiras do país de origem

Expandiram-se e abriram filiais em diversos países, inclusive subdesenvolvidos, onde obtinham benefícios dos governos locais. Esses benefícios aumentam a possibilidade de ampliar os lucros, particularmente no Brasil, no México e na Argentina, que representam grandes mercados consumidores.

Empresas multinacionais

São as principais criadoras e detentoras de tecnologia avançada e controlam boa parte dos capitais mundiais. Elas também são responsáveis por grande parte dos fluxos internacionais de mercadorias e serviços.

Crescem em número e tamanho

Por meio de fusões e aquisições

Possibilitando

Que um número reduzido de grandes grupos multinacionais dominasse vários setores industriais e do comércio em escala mundial.

Transnacionais – o que elas buscam em outros mercados?

• Expansão de seu mercado consumidor

• Proximidade de matéria-prima barata

• Obtenção de mão-de-obra abundante e barata

• Lugares onde as leis trabalhistas não são regulamentadas.

• Paraísos fiscais com privilégios tributários, sigilos bancários, liberdade de cambio baixos custos administrativos e oferta de financiamentos a juros baixos.

O que pesa contra as transnacionais Apesar de terem a capacidade de estimular o fluxo

de investimentos, tecnológicos e gerar empregos e lucros, essas empresas não têm laços de lealdade ou responsabilidade com os cidadãos dos países onde se instalam.

Outra preocupação se relaciona à sua elevada mobilidade. Elas estão permanentemente procurando criar filiais em países onde as condições oferecidas são mais favoráveis.

Quando as empresas estrangeiras de um país aplicam recursos financeiros em outro, essas aplicações são chamadas investimentos financeiros.

Destino dos investimentos estrangeiros

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Geogra

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Fonte: Unctad 2005.

* O Brasil recebeu 18 bilhões de dólares.

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