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Geraldo Antônio Reichert ‐ XII SNRS ABES ‐ UNIFOR, Fortaleza (CE), 2016
Economia Circular, ACV e Gerenciamento de RSU
Geraldo Antônio ReichertEngenheiro do DMLU de Porto Alegre
Professor da Universidade de Caxias do Sul – UCS
Fortaleza, CE – 23 de novembro de 2016
Geraldo Antônio Reichert ‐ XII SNRS ABES ‐ UNIFOR, Fortaleza (CE), 2016 2
Do que vamos falar!
• Onde estamos?• Sustentabilidade• Economia circular• Gerenciamento integrado de RSU• ACV – Avaliação do Ciclo de Vida• ACV e gerenciamento de RSU para apoio à decisão• Algumas reflexões• Possibilidades e desafios
Geraldo Antônio Reichert ‐ XII SNRS ABES ‐ UNIFOR, Fortaleza (CE), 2016
0%
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90%
100%
Des
tinaç
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os (%
em
mas
sa)
Compostagem+ DAReciclagem
Incineração
AterroSanitário
Destinação dos resíduos nos países da Europa em 2013 (em % de massa)
Fonte: Eurostat (2015)
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Brasil, 2013
Destinação de RSU no Brasil
Fonte: SNIS (2013)
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Fonte: SNIS (2013)
Disposição final no Brasil
Existência de coleta seletiva
Em 2013 :• Somente 20,8% dos municípios tinham coleta
seletiva• Somente 3,5% dos domicílios com coleta seletiva
Existência de triagem e compostagem
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Sustentabilidade
Como avaliar a sustentabilidade de SGIRS?
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Sustentabilidade é um termo usado para definir ações e atividades humanas destinadas a suprir as necessidades atuais dos seres humanos, sem comprometer o futuro das próximas gerações, ou seja, a sustentabilidade está diretamente relacionada ao desenvolvimento econômico e material sem agredir o meio ambiente, usando os recursos naturais de forma inteligente para que eles se mantenham no futuro, e tratando adequadamente os resíduos resultantes das atividades humanas.
(ONU, 1992) Tripé da sustentabilidade
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Métodos e ferramentas para a busca da sustentabilidade
• Economia circular• Avaliação do ciclo de vida – ACV • Ecodesign• Produção mais limpa (P+L)• Resíduo Zero (Zero Waste)• Fim de vida (End of Life – EoL)• Logística reversa• etc.
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ECONOMIA CIRCULAR – um novo conceito
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Uma economia circular é, regenerativa e restaurativa por princípio. Seu objetivo é manter produtos, componentes e materiais em seu mais alto nível de utilidade e valor o tempo todo. O conceito distingue os ciclos técnicos dos biológicos.
Conforme concebida por seus criadores, a economia circular consiste em um ciclo de desenvolvimento positivo contínuo que preserva e aprimora o capital natural, otimiza a produção de recursos e minimiza riscos sistêmicos administrando estoques finitos e fluxos renováveis.
Na verdade o conceito de economia circular não é novo, é de 1970 (Estocolmo, 1972).O conceito ressurgiu com força escala mundial em 2012, quando a Ellen MacArthur Foundation publicou o primeiro de uma série de relatórios intitulados “Em direção a uma economia circular”.
(http://www.ellenmacarthurfoundation.org/business/reports)
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ECONOMIA CIRCULAR
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Economia Circular x Economia Linear
‘extrair–produzir‐descartar’
‘de berço a berço’
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Geraldo Antônio Reichert ‐ XII SNRS ABES ‐ UNIFOR, Fortaleza (CE), 2016
Gerenciamento integrado
É uma forma diferenciada de manejo de resíduos, que combina diferentes métodos de coleta e tratamento para lidar com todos os materiais no fluxo de geração e descarte de resíduos, de maneira ambientalmente efetiva, economicamente viável e socialmente aceitável.
White et al. (1995)
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Gerenciamento integrado
O que era um CONCEITO, virou uma OBRIGAÇÃO pela PNRS.
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Como avaliar e escolher o melhor cenário de gerenciamento de RSU?
11DMLU (2106)
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Quais as possibilidades para o Brasil?
diferentes novos cenários (ou novas tecnologias ou novas rotas tecnológicas) de gerenciamento...
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Consumo
Geração RSU
Coleta Domiciliar
Transbordo
Armazena‐mento
AterroSanitário
Rota Tecnológica – Cenário Base
Biog
ásEn
ergia
Lixiviad
o
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Consumo
Geração RSU
Coleta Orgânicos
Transbordo
Armazena‐mento
AterroSanitário
Coleta Recicláveis
Coleta Rejeitos
Unidades de Triagem
Composta‐gem
Digestão Anaeróbia
IncineraçãoCinzas
Energia
Rejeitos
Recicláveis
Rejeitos
Biogás
Composto
Energia
Rota Tecnológica – Cenário 3 Tipos de Coletas
Biog
ásEn
ergia
Lixiviad
o
Energia
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××
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Como decidir?
Rota, alternativa ou cenário mais sustentável?
Aplicar “tecnologia” no processo de apoio à decisão!
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Ciclo de vida
ACV (Avaliação do Ciclo de Vida) – Compilação e avaliação das entradas, das saídas e dos impactos ambientais potenciais de um sistema ao longo do seu ciclo de vida
ICV (Inventário do Ciclo de Vida) – Compilação e quantificação das entradas e saídas de um sistema ao longo do seu ciclo de vida
AICV (Avaliação do Impacto de Ciclo de Vida) – Compreensão e avaliação da magnitude e significância dos impactos ambientais de um sistema
ICV + AICV = ACV
Fazer a ACV é estabelecer uma conexão entre o inventário e os danos ou impactos potenciais.
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ICV
Ciclo de vida dos RSU
McDougall et al. (2001)
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Fluxo de massa por cenário
18Fonte: Reichert, 2013
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Resultado de ICV – Saída Programa IWM‐2POA – Estudo de Caso
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Etapas da AICV – Ambiental
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Seleção das categorias de impacto
uso de energia;mudanças climáticas; toxicidade humana; formação de foto‐oxidantes; acidificação; eutrofização; disposição de recicláveis secos em aterro sanitário; disposição de recicláveis orgânicos em aterro sanitário.
Classificação
Alocação dos resultados do inventário às categorias de impacto
CO2mudanças climáticas
NO2 formação de foto‐oxidantes e acidificação
... ...
... .........
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Etapas da AICV – Ambiental
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Normalização
Ponderação
Atribuição de pesosEtapa subjetiva3 (muito importante) e 0 (sem
importância)
Etapa utilizada para expressar o indicador de impacto de maneira que possa ser comparado dentre as categorias de impacto
Caracterização e agregação
Para cada categoria de impacto:Indicador de Impacto = Resultado do Inventário x Fator de Caracterização
MdCl = resultado do indicador, que é expresso em kg‐CO2‐equivalente
PAGi = Potencial de Aquecimento Global da substância i
mi = massa da substância i emitida em kg
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Avaliação do Ciclo de Vida – ACV
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Avaliação de impacto do ciclo de vida ‐ AICV
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Fatores de Caracterização para AICV
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Caso 1 – Consórcio de municípios pequeno e médio porte
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Fonte: Zappe, 2016 (250 mil hab.)CenáriosC1 – Atual: dos 4 municípios dois tem coleta seletiva e triagem. Cada município dispõe os resíduos em
aterro sanitário diferenteC2 – Futuro: mantém sistema de coleta e triagem, e dispõe os resíduos em aterro sanitário único
regionalizadoC3 – Futuro: mantém sistema de coleta e triagem, e destina os resíduos em incinerador único
regionalizado
Contribuição de cada etapa, por Cenário, para o potencial de aquecimento global (em EP/ano)
Resultados normalizados da ACV (em EP/ano)
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Caso 2 – Município pequeno porte da Serra Gaúcha
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Fonte: Mersoni, 2015 (30 mil hab.)CenáriosC1 – Atual: 26% de coleta seletiva com triagem (55% de rejeitos). Envio para aterro sanitário fora do
municípioC2 – Futuro: idem ao C1 com aumenta da eficiência da triagem (somente 15% de rejeito)C3 – Futuro: aumenta coleta seletiva para 40% e mantém nível de eficiência da triagemC4 – Futuro: idem anterior com inclusão de triagem da coleta mista e compostagem dos orgânicosC5 – Futuro: idem ao anterior e inclui a digestão anaeróbia com geração de energia antes da
compostagemC6 – Futuro: idem ao C4 (triagem otimizada + compostagem) e incineração dos rejeitos, com envio
somente de cinzas para aterro sanitário
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Fluxo de massa por cenário
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Caso 3 – Município de grande porte (> 1 milhão hab.)Fonte: Reichert, 2013
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0
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DRecAS DOrgAS
Valor n
ormalizad
o (%
da po
pulção
de POA)
Indicador ambiental
#1 BASE #2 PGTA #3 PDT #4 OGTA #5 ODT #6 DASI #7 QM #8 GICI
Resultado de ACVPOA
Envio de recicláveis para Aterro Sanitário
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‐2.0
‐1.5
‐1.0
‐0.5
0.0
0.5
1.0
1.5
2.0
2.5
3.0
3.5
MuCl ToHu FoFO Acid Eutr UsoEn
Valor n
ormalizad
o (%
da po
pulção
de POA)
Indicador ambiental
#1 BASE #2 PGTA #3 PDT #4 OGTA #5 ODT #6 DASI #7 QM #8 GICI
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Resultado de ACVPOA
Cenários:#1 – Atual (cor cinza)#6 – c/ Biodigestão (laranja)#7 – c/ Queima mássica (vermelho)#8 – Gestão integrada c/ DA e QM rejeito (verde)
#1
#6
#7
#8
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Resultado de ACVPOA – Por etapa do sistema
Cenários:#1 – Atual#6 – c/ Biodigestão#7 – c/ Queima mássica
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Indicadores de sustentabilidade
Ambientais ‐ ACV‐ Mudanças climáticas‐ Toxicidade humana‐ Formação de foto‐oxidantes‐ Acidificação‐ Eutrofização‐ % disposição final recicláveis secos‐ % disposição final recicláveis orgânicos
Econômicos ‐ CCV‐ Custo por tonelada, por domicílio e por pessoa ‐ Custo do SGMIRS como porcentagem do orçamento total do município‐ Custo por pessoa como porcentagem do valor do salário mínimo‐ Relação entre receitas e despesas do SGMIRS
Sociais ‐ ACVS‐ Odor‐ Impacto visual‐ Uso espaço urbano‐ Uso espaço privado‐ Complexidade‐ Qualidade dos empregos gerados‐ Quantidade de emprego‐ Taxa de reciclagem
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ô
Indicadores foram normalizados entre 0 e 1
Tomada de decisão
Sustentabilidade dos Cenários: com base em subíndices e índice geral
Subíndices
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Hierarquização dos Cenários ‐ SUBÍNDICES (SI)
0.0
0.2
0.4
0.6
0.8
1.0#1 BASE (8º)
#2 PGTA (6º)
#3 PDT (7º)
#4 OGTA (1º)
#5 ODT (3º)
#6 DASI (2º)
#7 QM (5º)
#8 GICI (4º)
Pesos DMLU Pesos Todos Sem Pesos
0.0
0.2
0.4
0.6
0.8
1.0#1 BASE (2º)
#2 PGTA (6º)
#3 PDT (5º)
#4 OGTA (7º)
#5 ODT (1º)
#6 DASI (3º)
#7 QM (4º)
#8 GICI (8º)
Pesos DMLU Pesos Todos Sem Pesos
0.0
0.2
0.4
0.6
0.8
1.0#1 BASE (8º)
#2 PGTA (6º)
#3 PDT (7º)
#4 OGTA (1º)
#5 ODT (3º)
#6 DASI (2º)
#7 QM (5º)
#8 GICI (4º)
Pesos DMLU Pesos Todos Sem Pesos
SI AMBIENTAL SI ECONÔMICO
SI SOCIAL
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ô
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Indicadores foram normalizados entre 0 e 1
Tomada de decisão
Sustentabilidade dos Cenários: com base em subíndices e índice geral
Subíndices
Índice geral
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Hierarquização dos Cenários ‐ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE GERAL
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Algumas reflexões sobre soluções sustentáveis
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• Gerenciamento de RSU é problema complexo, e como tal não tem solução simples nem solução única
• A sustentabilidade passa pela adoção de várias tecnologias encadeadas, baseada na segregação na origem e na(s) coleta(s) seletiva(s)
• As etapas de coleta e de triagem também geram impactos ambientais• Incineração pode fazer parte da solução, somente para a fração “rejeitos” e em soluções conjuntas (necessidade de efeito escala)
• Soluções adequadas, com redução de envio para AS, implicam necessariamente em custos operacionais maiores (reforça necessidade de cobrança pelos serviços de manejo de RSU)
• A reciclagem é a etapa que implica, sempre, nos maiores ganhos ambientais (mas NÃO resolve sozinha o problema, aliás nenhuma tecnologia resolve, nem mais o aterro!)
Geraldo Antônio Reichert ‐ XII SNRS ABES ‐ UNIFOR, Fortaleza (CE), 2016
Possibilidade e desafios...ou, voltando a falar de economia circular...
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• Por que da pouca reciclagem (e compostagem) no Brasil? menos de 2,5 % em massa
Erros do passado influenciam na pouca utilização da compostagem de RSU atualmente?
(Adaptado de SNIS)
Economia Circular e Reciclagem
(Caprara, 2016)
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Dois exemplos emblemáticos...
Possibilidade e desafios...ou, voltando a falar de economia circular...
Compostagem resíduos agroindústrias(Veranópolis, RS)
Reciclagem de resíduos plásticos
(Feliz, RS)
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• O que precisa para funcionar?• Participação do cidadão/gerador, educação• Desconstrução da ideia de que as desigualdades sociais são boas à reciclagem
• Legislação – poder público• “Virar um negócio” – iniciativa privada
• Vontade política• PlaNaRes – Plano Nacional de Resíduos Sólidos• ...• Uma nova cultura / Um novo modelo
Possibilidade e desafios...ou, voltando a falar de economia circular...
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O atual modelo não natural nem surgiu por acaso. Ele foi cuidadosamente pensado com fins muito bem definidos...
Então...
Um outro modelo, diferente deste, também pode ser pensado e implantado.Ou não?
Uma nova cultura... um novo ciclo......um novo modelo!
Victor Lebow (1955), economista estadosunidense(Extraído do filme The Story of Stuff)
Geraldo Antônio Reichert ‐ XII SNRS ABES ‐ UNIFOR, Fortaleza (CE), 2016 40
Geraldo Antônio ReichertEngenheiro Civil
Doutor em Saneamento Ambiental
gareichert@cpovo.net(51) 3289.6885
Muito obrigado pela sua atenção!
"Eu entendo que a Terra pertence a uma vasta família da qual
muitos membrosestão mortos, alguns
estão vivos, e um número infinito ainda
não nasceu."Autor desconhecido
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