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conceitos básicos sobre ergonomia
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Conceitos bsicos
ERGONOMIA
SILVIO ALEXANDRE
SAVIOLLI Fisioterapeuta- UNESP
Ps-Grad.- Traumatologia Esportiva
UNIMEP
Ps-Grad.- Eng. Seg. do Trabalho-
UNAES
Ps- Grad.- Ergonomia Aplicada Sade
do Trabalhador- Estcio de S
MBA Planejamento e Gesto Estratgica-
FACINTER
PERCEPO
E AQUI?
QUANTAS IMAGENS
ESCONDIDAS?
O CAVALO
O URSO
O LEO
A GUIA
O LOBO
O PADRE
A MULHER
E O QU MAIS?
Encontre-O !!!
O:
Ergonomia
Algumas definies para a ergonomia...
Montmollin, M.
A Ergonomia a tecnologia das
comunicaes homem-mquina
(1971).
ErgonomiaGrandjean, E.
A Ergonomia uma cincia
interdisciplinar.
Ela compreende a fisiologia e a psicologia
do trabalho, bem como a antropometria a
sociedade no trabalho.
...
Grandjean, E.
O objetivo prtico da Ergonomia a
adaptao do posto de trabalho, dos
instrumentos, das mquinas, dos horrios,
do meio ambiente s exigncias do homem.
A realizao de tais objetivos, ao nvel
industrial, propicia uma facilidade do
trabalho e um rendimento do esforo
humano (1968).
FUNDAMENTOS DA ERGONOMIA
1.1 - Origem e evoluo da ergonomia
1) O que ergonomia ?
(e no ergonometria e muito menos ergologia)
Adaptao do trabalho ao ser
humano:
No sentido etimolgico do termo:
Ergonomia significa estudo das leis do
trabalho.
Conceito da International Ergonomics
Association (IEA):
A ergonomia o estudo cientfico da relaoentre o homem e seus meios, mtodos eespaos de trabalho. Seu objetivo elaborar,mediante a contribuio de diversasdisciplinas cientficas que a compem, umcorpo de conhecimentos que, dentro de umaperspectiva de aplicao, deve resultar emuma melhor adaptao ao homem dos meiostecnolgicos e dos ambientes de trabalho e devida.
Conceito da Associao Brasileira de
Ergonomia (ABERGO):
A ergonomia o estudo da adaptao
do trabalho s caractersticas
fisiolgicas e psicolgicas do ser
humano.
Ergonomia considerada por alguns
autores como cincia, enquanto
geradora de conhecimentos.
Outros autores a enquadram como
tecnologia, por seu carter
aplicativo de transformao.
Apesar das divergncias conceituais, alguns aspectosso comuns as vrias definies existentes:
aplicao dos estudos ergonmicos;
a natureza multidisciplinar, o uso de conhecimentos de vrias disciplinas;
o fundamento nas cincias;
objeto: a concepo do trabalho.
O QUE DIZ A LEI?
( Portaria n 3751, de 23 de novembro de 1990 - NR 17 )
NR 17 - NORMA REGULAMENTADORA 17
ERGONOMIA
17.1. Esta Norma Regulamentadora visa a
estabelecer parmetros que permitam a
adaptao das condies de trabalho s
caractersticas psicofisiolgicas dos
trabalhadores, de modo a proporcionar um
mximo de conforto, segurana e
desempenho eficiente.
PONTOS IMPORTANTES DA NR-17
LEVANTAMENTO, TRANSPORTE E
DESCARGA INDIVIDUAL DE MATERIAIS
No dever ser exigido nem admitido o transporte
manual de cargas, por um trabalhador cujo peso seja
suscetvel de comprometer sua sade ou sua segurana.
MOBILIRIO DOS POSTOS DE TRABALHO
Para trabalho manual sentado ou que tenha de ser
feito em p, as bancadas, mesas, escrivaninhas e os
painis devem proporcionar ao trabalhador condies
de boa postura, visualizao e operao.
EQUIPAMENTOS DOS POSTOS DE TRABALHO
Todos os equipamentos que compem um posto de
trabalho devem estar adequados s caractersticas
psicofisiolgicas dos trabalhadores e natureza do
trabalho a ser executado.
CONDIES AMBIENTAIS DE TRABALHO
(CONFORTO)
-Nvel de rudo 65 dB;
-Temperatura entre 20C e23C;
-Umidade no inferior a 40%;
- iluminao uniformemente distribuda e difusa.
ORGANIZAO DO TRABALHO
A organizao do trabalho, para efeito desta NR, deve
levar em considerao, no mnimo:
-As normas de produo;
-O modo operatrio;
-A exigncia de tempo;
-A determinao do contedo de tempo;
-O ritmo de trabalho.
OBJETIVO DA ERGONOMIA
A ergonomia tem como
objetivo produzir
conhecimentos especficos
sobre a atividade do trabalho
humano.
O objetivo desejado no processo de
produo de conhecimentos o de
informar sobre a carga do trabalhador,
sendo a atividade do trabalho especfica
a cada trabalhador.
O procedimento ergonmico
orientado pela perspectiva de
transformao da realidade.
QUANDO SURGIU A ERGONOMIA
Necessidades do homem
primitivo:
Proteo;
Sobrevivncia;
Construir seus utenslios de
barro;
ERGONOMIA
Revoluo industrial;
Grandes guerras Desenvolvimento de armas e equipamentos blicos
Histrico
Em 1857 Jastrezebowisky publicou um artigo
intitulado :
Ensaios de ergonomia ou cincia do trabalho".
O tema retomado quase cem anos depois,
quando em 1949 um grupo de cientistas e
pesquisadores se renem, interessados em
formalizar a existncia desse novo ramo de
aplicao interdisciplinar da cincia.
Histrico
Em 1950, durante a segunda reunio
deste grupo, foi proposto o neologismo
"ERGONOMIA", formado pelos
termos gregos ergon (trabalho) e nomos
(regras). Funda-se assim no incio da
dcada de 50, na Inglaterra, a
Ergonomics Research Society.
MTODOS/ TCNICAS E
FERRAMENTAS DE
ANLISE ERGONMICA
DO TRABALHO
A Ergonomia utiliza mtodos e tcnicas
cientficas para observar o trabalho humano.
A estratgia utilizada pela Ergonomia
para apreender a complexidade do
trabalho decompor a atividade em
indicadores observveis (postura,
explorao visual, deslocamento).
Mtodos e Tcnicas
A partir dos resultados iniciais
obtidos e validados com os
operadores, chega-se a uma sntese
que permite explicar a interrelao de
vrios condicionantes situao de
trabalho.
Tcnicas utilizadas na anlise do
trabalho
Pode-se agrupar as tcnicas utilizadas em Ergonomia em tcnicas objetivas e subjetivas.
Tcnicas objetivas ou diretas:
Registro das atividades ao longo de um
perodo, por exemplo, atravs de um registro
em vdeo. Essas tcnicas impem uma etapa
importante de tratamento de dados.
Mtodos diretos/objetivos
Observao.
Observao assistida.
Comunicaes.
Posturas.
Estudo de traos.
Tcnicas utilizadas na anlise do
trabalho
Tcnicas subjetivas ou indiretas:
Tcnicas que tratam do
discurso do operador, so
os questionrios, os checklists e
as entrevistas.
Tcnicas utilizadas na anlise do
trabalho
Esse tipo de coleta de dados pode levar a
distores da situao real de trabalho, se
considerada uma apreciao subjetiva.
Entretanto, esses podem fornecer uma gama
de dados que favoream uma anlise
preliminar.
Mtodos indiretos/subjetivos
Questionrio.
Tabelas de avaliao.
Entrevistas e verbalizaes provocadas.
Entrevistas e verbalizaes simultneas.
As diferentes abordagens em ergonomia
Quanto a abrangncia:
Ergonomia do posto de trabalho: abordagem
microergonmica;
Ergonomia de sistemas de produo: abordagem
macroergonmica;
Quanto a contribuio:
Ergonomia de concepo: normas e especificaes
de projeto
Ergonomia de correo: modificaes de situaes
existentes
Ergonomia de arranjo fsico: melhoria de seqncias
e fluxos de produo
Ergonomia de conscientizao: capacitao em
ergonomia
ERGONOMIA DE CORREO
Adequao dos postos e
ambientes de trabalho:
Dimenses
Iluminao
Rudo
Temperatura, etc.
ERGONOMIA DE CONCEPO
Ao Ampla:
Elaborao de projeto para postos de trabalho,
Aquisio adequada de Instrumentos e
Mquinas;
Organizao do trabalho e Sistema de
produo;
Formao de pessoal.
ERGONOMIA DE
CONSCIENTIZAO
Participao do Trabalhador
Despertar a conscincia para a boa
postura
Usufruir dos benefcios de seu posto
de trabalho
Uso adequado de mobilirios e
equipamentos;
Implantao de pausas;
Ginstica laborativa;
Quanto a interdisciplinaridade:
Engenharia: projeto e produo ergonomicamenteseguros
Design: metodologia de projeto e design do produto
Psicologia: treinamento e motivao do pessoal
Medicina/enfermagem/fisioterapia: preveno deacidentes e doenas do trabalho
Administrao: projetos organizacionais e gesto deR.H.
Os diferentes tipos de ergonomia
Ergonomia de projeto X Ergonomia
Industrial
Ergonomia de projeto: a ergonomia preventiva
no estgio de projeto;
Ergonomia Industrial: a ergonomia corretiva
de situaes existentes;
Os diferentes tipos de ergonomia
Ergonomia do produto X Ergonomia da produo
Ergonomia do produto: a ergonomia de
concepo de um dado objeto;
Ergonomia da produo: a ergonomia de
cho de fbrica;
Os diferentes tipos de ergonomia
Ergonomia de laboratrio X Ergonomia de campo
Ergonomia de laboratrio: a pesquisa emergonomia realizada em situaocontrolada de laboratrio;
Ergonomia de campo: a pesquisa emergonomia realizada em situao real detrabalho.
PRINCPIOS DA ERGONOMIA
PRINCPIO 1
POSIO VERTICAL
O corpo deve trabalhar na vertical
Baixo nvel tenso nos msculos
Adequar nvel da bancada:
Trabalhos pesados
Bancada na altura do pbis;
Trabalhos moderados:
Bancada na altura do cotovelo;
Princpio 1
O corpo deve trabalhar na vertical
Trabalhos leves:
Bancada a 30 cm dos olhos;
Trabalhos de escrita:
Altura do cotovelo
Atividades muito pesadas
Posto um pouco abaixo do pbis
Para aproveitar o peso do prprio trabalhador
Princpio 1
Trabalho pesado
Visualiza a contrao muscular
H mudana da expresso facial
Trabalho moderado
Visualiza a contrao muscular
No h mudana da expresso facial
Trabalho leve
No visualiza a contrao muscular
No h mudana da expresso facial
Esforo Fsico
Alturas de bancada
Quando o trabalho envolver mais de uma tarefa:
Altura da bancada dever ser proporcional a atividade realizada por mais
tempo;
Dotar o posto de trabalho com regulagem de altura;
Na dvida entre instalar um equipamento mais alto ou mais
baixo deve-se instal-lo mais alto;
Consideraes
PRINCPIO 2
BOA SITUAO MESA-
CADEIRA
Tronco apoiado, exceto para escrever;
Escrita
Inclinao anterior do assento em 10;
ngulo tronco-coxa = 100;
Cadeira giratria
Evitar rotao de tronco;
Princpio 2
Assento e encosto acolchoados
Diminuir presso sobre tuberosidade isquitica /
conforto
Assento e encosto anatmicos
Assento e encosto com regulagem de altura;
Cadeira
Inclinao 100
tronco/coxa
Diminui peso sobre os
discos intervertebrais
Cadeira
Sem costura aparente
Tecido preso vcuo;
Revestimento que permita perspirao:
Algodo / couro?
Borda anterior de assento arredondada;
Regulagem de largura de assento
Obesos / Quadril largo;
Encosto lombar
Encosto lombar e torcico baixo;
Cadeira
Encosto com regulagem de inclinao;
Diminuio de sobrecarga sobre a coluna
Inclinao posterior de encosto em 10 ou 20;
Utilizao de apoio de antebrao com regulagem de altura;
Apoio de antebrao Comprimento: 1/3 do antebrao
Preferncia acolchoado;
Possuir 5 ps;
Possuir rodzios;
No ter arco inferior hiperflexo de joelhos.
Cadeira
Banco semi-sentado
Borda anterior de assento arredondada;
Assento com inclinao anterior em 20;
Regulagem de altura de assento;
Assento acolchoado;
Assento anatmico;
Encosto lombar;
Regulagem de altura de encosto;
Apoio para os ps Acoplado ao banco, ao cho, acoplado
mquina ou bancada
Outros tipos de cadeira:
Cadeira com apoio torcico
Para funes que realizam as atividades em flexo de tronco;
Diminui uso de fora em paravertebrais
Cadeira com apoio em joelhos
Funes que realizam atividades em flexo de tronco;
Diminui uso de fora em membros inferiores.
Obs.: Devem ser utilizadas em alguns perodos do dia, no
durante toda a jornada.
Atividades que geram vibrao
Cadeira com assento de inclinao posterior
entre 5 e 15
Promove estabilidade corporal
Assento pneumtico, com molas:
Operador de retroescavadeira
Motorista de nibus
Metr
PRINCPIO 3
DIMINUIO DO PESO DOS
OBJETOS
Proibir entrada de materiais, caixas ou pacotes
entre 25 e 70 kg
Abaixo 25 kg a chance de leso pequena
Acima de 70 kg a movimentao feita por
equipamento mecnico
Utilizao de meios de transporte auxiliares
Medida da empresa
PRINCPIO 4
REDUZIR OU ELIMINAR
ESFOROS ESTTICOS
Esforo dinmico sim, esforo esttico no
Eliminar posturas inadequadas estticas (tronco encurvado)
Eliminar sustentao esttica de cargas pesadas (suportes e
correntes);
Apertar pedais estando de p + que 3 X por minuto
Colocar o trabalhador sentado ou utilizar botoeiras
manuais;
Braos acima do nvel dos ombros
PRINCPIO 5
MELHORAR ALAVANCA DO
MOVIMENTO
Melhoria do projeto das ferramentas manuais
(motosserras, cortadeiras,...);
Aumentar cabo da ferramenta;
Substituir o levantar por empurrar;
Princpio 5
PRINCPIO 6
MANTER OS OBJETOS DENTRO
DA REA DE ALCANCE DAS
MOS
Objetos, ferramentas e controles:
Uso freqente devem estar dentro da rea de alcance
normal das mos;
Uso ocasional devem estar dentro da rea de alcance
mximo das mos.
Princpio 6
Princpio 6
Princpio 6
PRINCPIO 7
EVITAR TORCER E FLETIR O
TRONCO AO MESMO TEMPO
Princpio 7
Eliminar obstculos s cargas que tenham que ser manuseadas;
Reposicionar locais de armazenamento (prateleiras,
almoxarifados, depsitos);
Peas pesadas (acima 15 kg)
Pegas manualmente nunca deve estar abaixo de 75 cm altura;
Devem ser colocadas em caixas rasas e sobre bancadas ou cavaletes;
Preferncia inclinado 25
PRINCPIO 8
CRIAR FACILIDADES
MECNICAS NO TRABALHO
Princpio 8
Menor esforo e menor sobrecarga biomecnica
Carrinhos
Gancho com correntes e trilhos com rolamentos
Trabalho a favor da gravidade
Obs.: Cada situao exige uma soluo diferente e uma
anlise minuciosa do problema
PRINCPIO 9
MANUSEIO DE PEAS
PEPLOSP
Princpio 9
P perto do corpo (evitar obstculos entre trabalhador e carga);
E- elevada (75 cm do cho);
P- pequena distncia vertical entre origem e destino da carga;
L- leves (mximo 25 kg);
O- ocasionalmente (frequencia de levantamento);
S- simetricamente sem rotao tronco;
P- pega adequada para as mos
PRINCPIO 10
FAZER ANLISE BIOMECNICA
NAS TAREFAS
Princpio 10
Pode-se utilizar:
Fotos;
Filmagens;
Cronmetros;
Dinammetros.
Referncias BARBOSA, Lus Guilherme, Fisioterapia Preventiva nos Distrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho -
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BARNES, Ralph. Estudo de Movimentos e Tempos: projeto e medida do trabalhotizada. Rio de Janeiro, Editora Virtual Cientfica, 2003.
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CHAFFIN, Don B., Biomecnica Ocupacional. Editora Ergo. Belo Horizonte, 2001.
COUTO, Hudson de Arajo, Ergonomia Aplicada ao Trabalho: contedo bsico: guia prtico. Editora Ergo, Belo Horizonte, 2007.
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MENDES, R. A. & LEITE, N., Ginstica Laboral - Princpios e aplicaes prticas. Editora Manole, So Paulo, 2004.
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SILVINO, Alexandre Magno Dias e ABRAHO, Julia Issy. Navegabilidade e incluso digital: usabilidade e competncia. Revista de Administrao de Empresas-RAE Eletrnica, V.2, n.2, 2003.
CIBYS, Walter A. (2000). Critrios Ergonmicos para Avaliao de Interfaces Homem - Computador. Disponvel em: http://www.labiutil.inf.ufsc.br.
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ABNT: Associao Brasileira de Normas TcnicasANVISA: Agncia Nacional de Vigilncia SanitriaFUNDACENTRO: Fundao Jorge Duprat Figueiredo de segurana e medicina do trabalhoMTE: Ministrio do Trabalho e EmpregoOIT: Organizao Internacional do TrabalhoOMS: Organizao Mundial de Sade
O avisado v o perigo e se protege; mas o
insensato vai em frente e sofre a pena
(Pv 22:3)
OBRIGADO!!!!
SILVIO ALEXANDRE SAVIOLLIEspec. Ergonomia e Seg. do Trabalho
Fisioterapeuta do Trabalho
MBA em Planej. e Gesto Estratgica
Crefito: 10.809 F
ssaviolli@yahoo.com.br
(94)8111-6928
(67)3352-6372
(67)8122-0756
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