Faixa 6 do CD “Botando a Boca no Trombone II” Rolagem Automática

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Faixa 6 do CD “Botando a Boca no Trombone II” Rolagem Automática

Tá tudo errado.Tatu, tá tudo errado. Tá tudo errado.Tatu,tá tudo errado. Menina bonitinha andando como soldadoe homem muito fortecom um “big” rebolado.

Verão com muita chuva,inverno ensolarado,rico com muito emprego e pobre só desempregado.

Tá tudo errado.Tatu, tá tudo errado Tá tudo errado.Tatu, tá tudo errado Velho com brotinho,garotão sem namorada,madame com dois cachorrose criança desamparada.

Pobre paga à vista,rico compra fiado,o mau reconhecidoe o bom injustiçado.

Tá tudo errado.Tatu, tá tudo errado . Tá tudo errado.Tatu, tá tudo errado .

Imagens : Internet:jaquesou.blog.spot;questionando.zip.net;dw-world.de;oranges.papers.org;topnews.in

A seguir o texto “Apontando os Contrastes” desenvolve um pouco mais o tema da marchinha carnavalesca. Se for de interesse é só clicar e continuar clicando.

Quando dedicamos parte do nosso tempo a observar fatos, cenas ou lances do nosso dia a dia, chegamos à conclusão de que muito daquilo que observamos é contrário ao mais elementar bom senso.

Qual será a razão desses contrastes? Alguns opinam que podemos justificar essa razão pelas próprias contradições do homem.

Dizem que o homem é a imagem e a semelhança de Deus. Mas, como podem acreditar nessa premissa aqueles que intuem por um lado que Deus é: perfeição, equilíbrio, harmonia, justiça, amor e por outro que o planeta, os países, os estados, os municípios, os distritos, as escolas, os hospitais, as empresas etc. funcionam como o “espelho do homem”?

Justamente, é nesse espelho que percebemos nossa imagem refletida e constatamos a diferença daquela pintada para o Criador.

Sinceramente, acreditamos que para o homem vir a ser a imagem e semelhança de Deus ainda falta percorrermos um longo caminho de evolução.

Por outro lado, quando observamos nossa imagem no “espelho do homem”, ou seja quando observamos nossas imagens e semelhanças refletidas na natureza e nos mais diversos núcleos da sociedade, percebemos as presenças: da noite e do dia; do macho e da fêmea; da ambição e do desprendimento; do privilégio e da discriminação; da agressividade e da ternura; da avareza e da generosidade; do amor e do ódio. Tal como luz e sombra, percebemos os nossos contrastes.

A “Marcha da Bronca” é letra para marchinha de carnaval e aponta os contrastes, ou seja, revela a presença dos opostos em todos nós.

Formatação e Texto: J. Coêlho

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